A automação com a visão da segurança no uso da eletricidade

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Nicholas de Almeida Ferreira
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1 A automação com a visão da segurança no uso da eletricidade Barbosa, Marcelo Magalhães mmbarbosa@firjan.org.br Barra Mansa RJ Tel.: Tecnólogo em Processamento de Dados pela Universidade de Barra Mansa - UBM Pós-graduado Especialista em Tecnologias Educacionais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Pós-graduando Especialista em Educação Tecnológica pelo Centro Federal de Educação Celso Suckol CEFET-RJ Docente em curso técnicos, de qualificação e aprendizagem do segmento de Elétrica e Interlocutor de Tecnologias Educacionais do Sistema FIRJAN SESI/SENAI, para Unidades Operacionais de Barra Mansa e Angra dos Reis Palavras-Chave: Riscos Elétricos, Ensino Profissionalizante, Realidade Aumentada. Tecnologia Educacional aplicada ao estudo dos Riscos Elétricos Experiências com a utilização da Realidade Aumentada Como Instrutor de elétrica para as Unidades Operacionais do Sistema FIRJAN/SENAI de Barra Mansa e Angra dos Reis, no interior do Estado do Rio de Janeiro, tenho lecionado nos últimos quatro anos a matéria de Riscos Elétricos em cursos de aprendizagem industrial, em cursos técnicos, em cursos de qualificação profissional e no curso básico de NR-10 para as empresas. Neste período o SENAI trabalhou na elaboração e aprimoramento dos recursos educacionais destinados a abordagem dos Riscos Elétricos. A Gerência de Educação Profissional do SENAI, através de seu Centro de Referência em Elétrica, elaborou, atualizou e atualizam apostilas, apresentações multimídia, vídeos e um banco de dados com hologramas de Realidade Aumentada, de forma que estes viessem e venham a ser utilizados na prática docente de forma contextualizada e com isso permitir uma abordagem mediada e dialogada do tema Riscos Elétricos.

Figura 1: Apostila de Riscos Elétricos 176 páginas Figura 2: Diretório de Arquivos de NR-10 (8 estudos de

socorros 34 videos abordando diversos aspectos dos riscos pertinentes a atividade na área de elétrica)

br/wp-content/uploads/2011/01/comofuncionaa-realidade-aumentada.jpg>. Acesso em: 06 jan. 2014.

2 Figura 1: Apostila de Riscos Elétricos 176 páginas Figura 2: Diretório de Arquivos de NR-10 (8 estudos de casos e acidente, arquivos das apostilas de riscos elétricos, prevenção e combate a incêndios e primeiros socorros 34 videos abordando diversos aspectos dos riscos pertinentes a atividade na área de elétrica) Figura 3: Estrutura Básica utilizada para Realidade Aumentada. Disponível em: < Acesso em: 06 jan Figura 4: Exemplo de Marca ou TAG para utilização com o banco de dados de Realidade Aumentada para abordar Riscos Elétricos

Figura 5: Aluno utilizado uma Marca ou TAG para exibir um holograma de um inflador de luva, armazenado no banco de dados de Realidade Aumentada para Riscos Elétricos.

3 Figura 5: Aluno utilizado uma Marca ou TAG para exibir um holograma de um inflador de luva, armazenado no banco de dados de Realidade Aumentada para Riscos Elétricos. O recurso computacional utilizado para o reconhecimento da Marca ou TAG foi uma WebCam. Apostilas, apresentações multimídia e vídeos, são utilizados frequentemente como recurso educacional. A Realidade Aumentada é uma tecnologia de informação em crescente expansão. Segundo o site da Mobile Time em 2018 teremos aproximadamente 200 milhões de usuários de Realidade Aumentada móvel com o advento de novas tecnologias que permitam o aprimoramento dos Smartphones, tablets e assemelhados. Gosto da definição de escola apresentada por alguns estudiosos, que afirma que o papel da escola é preparar o individuo para o mundo. A utilização de recursos computacionais a cada dia que passa é mais transparente no cotidiano de todos, a presença dos mesmos no processo de aprendizagem por si só contextualiza os temas abordados com a maneira que o individuo assimila informações no seu cotidiano. Para utilizar a Realidade Aumentada no processo de aprendizagem de Riscos Elétricos, tenho empregado o seguinte método: Os alunos recebem uma TAG ou Marca e os mesmos deverão utilizar a RA para visualizar e interagir com o holograma exibido na tela do computador;

atividades anteriores os alunos apresentam seu trabalho aos colegas, justificando a escolha de um determinado ponto da apostila que pode ser melhor compreendido através do uso da Realidade Aumentada.

4 Figura 6: Holograma apresentando um Choque Elétrico por Contato Indireto. Após identificar o holograma o aluno terá que encontrar na apostila de Riscos Elétricos o local mais adequado para colar esta Marca ou TAG, de forma contextualizada com o texto; Concluída as atividades anteriores os alunos apresentam seu trabalho aos colegas, justificando a escolha de um determinado ponto da apostila que pode ser melhor compreendido através do uso da Realidade Aumentada. Figura 7: Aluno apresentando o tema Zonas de Risco, com a Marca ou TAG já colado de contextualizada na apostila de Riscos Elétricos. Tenho testemunhado durante minhas aulas de Riscos Elétricos, utilizando a RA, em minhas aulas, os alunos encantados com esta tecnologia aplicada a educação, motivados, trabalhando de forma colaborativa, dialogando a respeito de cada caso apresentado pela RA e se sensibilizando quanto com a analise preliminar dos riscos pertinentes a atividades a serem realizadas no cotidiano.

5 Conclusão O objetivo do trabalho apresentado é compartilhar as experiências com a utilização da Realidade Aumentada no processo de aprendizagem. Apresentar a possibilidade da utilização de um recurso computacional na construção de uma visão critica dos riscos elétricos e abordagem dos mesmos de forma antecipada. A Realidade Aumenta, que foi a tecnologia apresentada, possivelmente levará o individuo desenvolver uma metodologia de controle do risco elétrico orientada pelas Normas Regulamentadoras e Técnicas. Referências Bibliográficas ANAMI, B. Miho. Boas Práticas de Realidade Aumentada aplicadas à Educação: Londrina, Disponível em: < BeatrizAnami.pdf>. Acesso em: 23 jan FERRAZ, T. INSTITUTO CLARO. Disponível em: < Acesso em: 13 dez KIRNER, C. Educação permeando a Tecnologia em Aplicações Educacionais Abertas baseadas em Hipermídia e Realidade Aumentada. Itajubá: Cet Revista Contemporaneidade, Educação e Tecnologia, Anual. 1 v. 3 n p. Disponível em: < 3/05/artigo07_2013.pdf>. Acesso em: 23 jan KIRNER, C.; SISCOUTO, R. (Ed.). Fundamentos e Tecnologia de Realidade Virtual e Aumentada: Porto Alegre, SBC Sociedade Brasileira de Computação, Disponível em: < OS:Livro_de_RV_2006>. Acesso em: 23 jan KIRNER, C.; SISCOUTO, R. (Ed.). Realidade Virtual e Aumentada: Conceito, Projetos e Aplicações: Porto Alegre, SBC Sociedade Brasileira de Computação,

6 2007. Disponível em: < Acesso em: 23 jan KIRNER, C.; TORI, R. (Ed.). Realidade Virtual: Conceito e Tendências: São Paulo, Mania de Livro, Disponível em: < D4QFjAD&url=http%3A%2F%2Fwww.realidadevirtual.com.br%2Fcmsimplerv%2F%3Fdownload%3Dlivro-rv-2004 inic.pdf&ei=38djuqttfiwpkae9r4gibq&usg=afqjcnfilefjqzvwwajgn6- sftcd3j8pjw>. Acesso em: 23 jan MOBILE TIME. Em 2018 haverá 200 milhões de usuários de realidade aumentada móvel no mundo. 06 nov Disponível em: < Acesso em: 13 dez MOKARZEL, M. Peres; JOIA, R. Liberato; AQUINO, W. P. Estudos sobre Aplicações de Realidade Aumentada dentro e fora da Educação. Disponível em: < CoQFjAA&url=http%3A%2F%2Fwww.inatel.br%2Fic%2Findex.php%3Fo ption%3dcom_docman%26task%3ddoc_download%26gid%3d101%26itemid%3d &ei=BMbjUrGpG9GzkAf724Fo&usg=AFQjCNEMaebFY73EVEBd8_K5YrOKm ra10q>. Acesso em: 23 jan SILVA, E. Braz da Silva. Desmistificando o uso da Tecnologia na Educação: Goiânia, Disponível em: < Acesso em: 23 jan SILVA, F. Nilde G. da. Informática na Educação: a utilização da informática como recurso pedagógico nas séries iniciais: Boa Vista, Disponível em: < Acesso em: 23 jan UNESCO. Padrões de competência em TIC para professores Diretrizes de implementação Disponível em: < Acesso em: 23 jan

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