Veículos pesquisados no período de: 25/04/2018 a 02/05/2018 DOU / DOE-SP / DOC / CENOFISCO / PORTAL RFB / PORTAL CRCSP/ SRF

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1 Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Presidente: Marcia Ruiz Alcazar Gestão: SÍNTESE DA SEMANA Nº. 108/2018 Veículos pesquisados no período de: 25/04/2018 a 02/05/2018 DOU / DOE-SP / DOC / CENOFISCO / PORTAL RFB / PORTAL CRCSP/ SRF A reprodução total ou parcial, bem como a reprodução a partir desta obra intelectual, de qualquer forma ou por qualquer meio eletrônico ou mecânico, inclusive através de processos xerográficos, de fotocópias e de gravação, somente poderá ocorrer com a permissão expressa do seu Autor (Lei n. 9610/1998). CONTATO: FALE CONOSCO

2 ÍNDICE ASS UNTOS - ÂMBITO FEDER AL... 3 AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: MAIO DE ADE CODAC N 5, DE 26/04/ P R R PROGRAMA DE REGULARAZIÇÃO TRIBUTÁRIA RURAL: ALTERA A LEI N /2018- PARA PRORROGAR O PRAZO DE ADESÃO MP N 828, DE 27/04/ P R R: ALTERA A IN NFB N 1.784/2018 QUE REGULAMENTA, NO ÂMBITO DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, O PROGRAMA INSTITUIDO PELA LEI N / REPUBLICAÇÃO PARCILA - IN RFB N 1.804, DE 25/04/ P R R: PRAZO DE ADESÃO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA RURAL TERMINA DIA 30/05- INFORMATIVO P R R: PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA RURAL- ALTERA A PORT. PGFN N 29/2018 PARA OS DÉBITOS ADMINISTRADOS PELA PGFN PORT. PGFN N 40, DE 27/04/ DCTFWeb: DISPONIBILIZAÇÃO DE AMBIENTES DE TESTES- INFORMATIVO DU- E DECLARAÇÃO UNIFICADA DE EXPORTAÇÃO: DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTO A SER OBSERVADO PARA INFORMAR DADOS, NO PROGRAMA PEDIDO DE RESTITUIÇÃO, RESSARCIMENTO OU REEMBOLSO E DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO (PER/DCOMP), ADE COREC N 2, DE 24/04/ e- FINANCEIRA: DISPÕE SOBRE O MANUAL DE PREENCHIMENTO ADE COFIS N 31, DE 25/04/ D M E: DECLARAÇÃO DE OPERAÇÕES LIQUIDADAS COM MOEDA EM ESPÉCIE PROCEDIMENTO19 PERT- SN: DISPÕE SOBRE O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE OPTANTES PELO SIMPPLES NACIONAL, DE QUE TRATA A LC N 162/2018, PARA OS DÉBITOS ADMNISTRADORES PELA PGFN- PORT. PGFN N 38, DE 26/04/ CAPITAL SOCIAL: (1 E 2 PARTE) - PROCEDIMENTO ASS UNTOS - ÂMBITO ESTADUAL AGENDA TRIBUTÁRIA ESTADUAL: MAIO DE 2018 COM. CAT N 5, DE 25/ ICMS: ALTERA A PORT. CAT N 113/2014, AQUE ESTABELECE A BASE DE CÁLCULO NA SAÍDA DE PRODUTOS DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO E CONGÊNERES, - PORT CAT. N 34, DE 27/04/ ICMS: ALTERA A PORT. CAT N 185/2019, QUE ESTABELECE A BASE DE CÁLCULO NA SAÍDA DE PRODUTOS ELTRÔNICOS, ELETROELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS- PORT. CAT N 33, DE 26/04/ DARE/SP: ALTERA A PORT. CAT N 125/2011, QUE INSTITUI O SISTEMA DE AMBIENTE DE PAGAMENTOS E O DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS ESTADUAIS- PORT. CAT N 31, DE 26/04/ ASS UNTOS - ÂMBITO MUNICIP AL - SP PMSP/SP: ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E PROCESSOS ELETRÔNICOS NO ÂMBITO DO SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES- SEI. PORT. CONJ SMG/ SMIT N, DE ASS UNTOS - ÁREAS TR AB ALHISTA E PREVIDENCIÁRIA TRABALHISTA CODEFAT: CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR ALTERA ARES. 758/2016 APROVA O TERMO DE REFERÊNCIA DE QUE TRATA O SEU ART. 29- RES. CODEFAT N 808, DE 24/04/

3 CODEFAT: CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR ALTERA A RES.. 780/2016 QUE ESTABELECE DIRETRIZES BÁSICAS PARA A PADRONIZAÇÃO DA REDE DE ATENDIMETNO DO SISTEMA NACIONAL DE EMPREGO- SINE RES. CODEFAT N 807, DE 24/04/ CODEFAT: CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR APROVA A DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS PARA O EXERCICIO DE 2018 ENTRE AS MODALIDADES DO PROGRAMA NACIONAL DE QUALIFICAÇÃO SOCIAL E PROFISSIONAL QUALIFICA BRASIL RES. CODEFAT N 806, DE 24/04/ CODEFAT: CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR ALTERA A RES. N 511/2016 QUE DISPÕE SOBRE A UTILIZAÇÃO DE RECURSOS DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR FAT, NO ÂMBITO DO PROGRAMA NACIONAL DE MICROCRÉDITO PRODUTIVO ORIENTADO- PNMPO- RES. CODEFAT N 804 DE 24/04/ CODEFAT: CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR DISPÕE SOBRE O PROGRAAMA ANUAL DE APLICAÇÃO DOS DEPÓSITOS ESPECIAIS, FAT-PDE, PARA O EXERCÍCIO DE 2018 RES. CODEFAT Nº 805, DE 24/04/ E P I : EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NR 6- PROCEDIMENTO ESP AÇO CULTUR A E CID ADANIA MISSÃO DOS PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE NA AGENDA ARTIGO MEDIAÇÃO EMPRESARIAL É POUCO EXPLORADA ARTIGO AS CONTRUÇÕES VERDES SÃO AS MELHORES OPÇÕES DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS ARTIGO113 TABELAS PROGR ESSIVAS MENS AIS

4 ASSUNTOS - ÂMBITO FEDERAL AGENDA TRIBUTÁRIA FEDERAL: MAIO DE ADE CODAC N 5, DE 26/04/2018 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 5, DE 26 DE ABRIL DE Divulga a Agenda Tributária do mês de maio de FONTE: RFB - 26/04/2018 Fim de Matéria P R R PROGRAMA DE REGULARAZIÇÃO TRIBUTÁRIA RURAL: ALTERA A LEI N /2018- PARA PRORROGAR O PRAZO DE ADESÃO MP N 828, DE 27/04/ INTRODUÇÃO Neste trabalho analisaremos a Norma Regulamentadora (NR) nº 6, que trata sobre o Equipamento de Proteção Individual (EPI), que é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Diante disso, entende-se como Equipamento Conjugado de Proteção Individual, todo aquele composto por vários dispositivos que o fabricante tenha associado contra um ou mais riscos que possam ocorrer simultaneamente e que sejam suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. 2. CERTIFICADO DE APROVAÇÃO (CA) De acordo com o item 6.2 da NR 6 o equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação (CA), expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Nota Editorial Preceitua o art. 167 da CLT, aprovado pelo Decreto nº 5.452/43, que o Equipamento de Proteção (EPI) só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho e Emprego Comercialização Para fins de comercialização o CA concedido aos EPIs terá validade: a) de cinco anos, para aqueles equipamentos com laudos de ensaio que não tenham sua conformidade avaliada no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (SINMETRO); b) do prazo vinculado à avaliação da conformidade no âmbito do SINMETRO, quando for o caso. O órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, quando necessário e mediante justificativa, poderá estabelecer prazos diversos daqueles dispostos nas citadas alíneas anteriores. Todo EPI deverá apresentar em caracteres indeléveis e bem visíveis, o nome comercial da empresa fabricante, o lote de fabricação e o número do CA, ou, no caso de EPI importado, o 3

5 nome do importador, o lote de fabricação e o número do CA. Na impossibilidade de cumprir o determinado anteriormente, o órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho poderá autorizar forma alternativa de gravação, a ser proposta pelo fabricante ou importador, devendo esta constar do CA Sistema CAEPI No que tange aos procedimentos para o acesso ao sistema Certificado de Aprovação de Equipamento de Proteção Individual (CAEPI) e cadastro de empresas fabricantes e/ou importadoras de EPI, além da emissão, renovação e alteração de certificado de aprovação, deve-se cumprir o estabelecido na Portaria SIT/DSST nº 451/14. Entre as orientações decorrentes da Portaria SIT/DSST nº 451/14, o acesso ao sistema CAEPI deve ser requerido pelo fabri-cante e/ou importador conforme formulário do Anexo I da referida legislação, transcrito a seguir, devendo ser apresentado com firma reconhecida. Veja o Modelo 2.3. Cadastramento De Fabricante E/Ou Importador Para se cadastrar junto ao MTE, o fabricante e/ou importador deve apresentar: I - requerimento, conforme formulário constante do Anexo II da Portaria SIT/DSST nº 451/14; II - cópia da solicitação de cadastro de empresa fabricante e/ou importadora de EPI emitida pelo sistema CAEPI; III - cópia autenticada do ato constitutivo e suas alterações, se houver, no qual conste expressamente, dentre os objetivos sociais da empresa, a fabricação e/ou a importação de EPI. As alterações no cadastro da empresa devem ser comunicadas ao MTE, utilizando-se o formulário constante do Anexo II da Portaria SIT/DSST nº 451/14, acompanhado dos seguintes documentos: I - cópia da solicitação de cadastro de empresa fabricante e/ou importador do EPI emitida pelo sistema CAEPI; II - cópia autenticada do ato constitutivo e suas alterações, se houver, no qual conste expressamente, dentre os objetivos so-ciais da empresa, a fabricação e/ou a importação de EPI, caso a modificação diga respeito ao ato constitutivo Emissão, Renovação Ou Alteração De CA Determina o art. 6º da Portaria SIT/DSST nº 451/14 que para a emissão ou renovação do CA de equipamentos ensaiados em labo-ratórios nacionais credenciados ou certificados no âmbito do Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (SINMETRO), o fabricante e/ou importador cadastrado junto ao MTE deve apresentar: I - requerimento de emissão ou renovação de CA, individualizado por equipamento, conforme formulários constantes dos Anexos III ou IV, respectivamente, da Portaria SIT/DSST nº 451/14; II - cópia da folha de rosto, emitida pelo sistema CAEPI, requerendo a emissão ou a renovação de CA; III - fotografias nítidas e coloridas do EPI, que evidenciem todo o equipamento de proteção, bem como as marcações previstas no item da Norma Regulamentadora nº 6; IV - cópias autenticadas: a) do relatório de ensaio, emitido por laboratório credenciado pelo MTE em nome da empresa requerente do CA, quando o equipamento não tiver sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO; b) do certificado de conformidade, emitido em nome da empresa requerente do CA, que comprove que o produto teve sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO, quando for o caso; c) do certificado de origem e da declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa. O relatório de ensaio apresentado deve conter fotografias coloridas e nítidas do EPI e do local 4

6 de marcação das informações previstas no item da NR-6, capazes de demonstrar, nos ângulos necessários, os detalhes do equipamento, bem como conter a indicação de avaliação do Memorial Descritivo, do Manual de Instrução e, ainda, da embalagem do EPI, quando for o caso. A descrição do EPI, bem como as demais informações constantes na folha de rosto, emitida pelo sistema CAEPI, devem ser idênticas às utilizadas pelo laboratório ou Organismo de Certificação de Produto (OCP). A referência do equipamento deve ser indicada pelo fabricante e/ou importador em todos os documentos apresentados, sen-do vedado o uso de expressões ou termos que induzam o usuário em erro, que indiquem proteção que o equipamento não ofereça ou que indiquem característica não considerada para fins de emissão de CA. Cabe ao fabricante e/ou importador assegurar que os dados dos equipamentos certificados no âmbito do SINMETRO estejam corretamente disponibilizados no sítio eletrônico do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO), no mo-mento do envio do requerimento de emissão, renovação ou alteração de CA. Salienta-se que, para a emissão ou renovação do CA de equipamentos ensaiados ou certificados por laboratório ou organismo certificador estrangeiro, o fabricante e/ou importador cadastrado junto ao DSST deve apresentar: I - requerimento de emissão ou renovação de CA, individua-lizado por equipamento, conforme formulários constantes dos Anexos III ou IV, respectivamente, da Portaria SIT/DSST nº 451/14; II - cópia da folha de rosto, emitida pelo sistema CAEPI, requerendo a emissão ou a renovação de CA; III - memorial descritivo do EPI, conforme disposto na Portaria DSST/SIT nº 452/14. IV - fotografias nítidas e coloridas do EPI, que evidenciem todo o equipamento de proteção, bem como as marcações previstas no item da NR-6; V - cópia do manual de instruções do EPI, conforme na Portaria DSST/SIT nº 452/14; VI - cópias autenticadas: a) do certificado de origem e da declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa; b) dos certificados de conformidade ou relatórios de ensaios realizados no exterior, emitidos em nome da empresa requerente do CA, com tradução juramentada para língua portuguesa. Serão aceitos certificados de conformidade ou relatórios de ensaios realizados no exterior, emitidos em nome do fabricante estrangeiro, para os seguintes equipamentos: I - capacete para combate a incêndio; II - respirador purificador de ar motorizado, respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar, respirador de adução de ar tipo máscara autônoma de circuito fechado, respirador de fuga; III - máscara de solda de escurecimento automático; IV - luvas de proteção contra vibração - somente ensaios da Norma ISO 10819:1996. Serão aceitos relatórios de ensaios ou certificados de conformidade realizados no exterior, emitidos em nome do fabricante do tecido das vestimentas de proteção contra os efeitos térmicos do arco elétrico e fogo repentino, para os ensaios que avaliam o desempenho têxtil. Os certificados de conformidade emitidos por organismos estrangeiros e os resultados de ensaio de laboratórios estrangeiros serão reconhecidos pelo MTE nas hipóteses elencadas na Portaria DSST/SIT nº 452/14. A descrição do EPI deve ser detalhada, contendo as características e especificações técnicas do equipamento, bem como os materiais empregados na sua fabricação, sendo vedado o uso de expressões ou termos que induzam o usuário a erro, que indi-quem proteção que o equipamento não ofereça ou que indiquem característica não considerada para fins de emissão 5

7 de CA. A referência do equipamento deve ser indicada pelo fabricante e/ou importador em todos os documentos apresentados, aplican-do-se as mesmas vedações elencadas no parágrafo anterior. Para emissão ou renovação de CA de equipamento de proteção individual conjugado, cujos dispositivos são fabricados por empresas distintas, o requerente deverá apresentar os documentos citados anteriormente, conforme o caso, e, ainda: I - declaração, firmada pelo representante legal, do fabricante e/ou importador detentor do CA do dispositivo que será conjugado com o equipamento do requerente, com firma reconhecida em cartório, autorizando a utilização do seu dispositivo para a fabricação do equipamento conjugado; II - cópia autenticada do relatório de ensaio comprovando a eficácia das conexões e junções. Além do exposto, para o requerimento de alteração do CA, deve ser apresentada a seguinte documentação: I - requerimento de alteração de CA, conforme formulário constante do Anexo V da Portaria SIT/DSST nº 451/14; II - cópia da folha de rosto do Requerimento de Alteração de CA gerada pelo sistema CAEPI. III - cópias autenticadas dos documentos a seguir, quando necessários para comprovação das modificações requeridas: a) do relatório de ensaio, emitido por laboratório credenciado pelo DSST, quando o equipamento não tiver sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO; b) do certificado de conformidade que comprove que o produto teve sua conformidade avaliada no âmbito do SINMETRO, quando for o caso; c) do certificado de conformidade ou relatório de ensaio realizado no exterior, com tradução juramentada para língua portuguesa, quando não houver laboratório credenciado capaz de realizar o ensaio no Brasil; d) do certificado de origem e da declaração do fabricante estrangeiro que autorize o importador a comercializar o produto no Brasil, quando se tratar de EPI importado, ambos com tradução juramentada para língua portuguesa. O relatório de ensaio apresentado deve conter fotografias coloridas e nítidas do EPI e do local de marcação das informações previstas no item da NR-6, capazes de demonstrar, nos ângulos necessários, os detalhes do equipamento. O prazo de validade do CA para o qual foi requerida alteração será o mesmo do CA anteriormente concedido. A solicitação de alteração do CA anteriormente concedido será admitida quando o desempenho e o enquadramento do EPI no Anexo I da NR-6, descrito no item 6 deste trabalho, não forem modificados e não ocorrer supressão quanto ao tipo de proteção oferecida. Quando em razão da avaliação de recertificação ocorrer alteração dos dados constantes no sítio eletrônico do INMETRO que gere divergência em relação ao que consta no CA, o fabricante e/ou importador deverá solicitar ao DSST a alteração do CA, nos termos previstos no art. 9º, observando, também, o disposto no 4º do art. 6º, ambos da Portaria SIT/DSST nº 451/ Prazo De Validade Do CA De acordo com o art. 12 da Portaria SIT/DSST nº 451/14, o prazo de validade do CA é de cinco anos, contados a partir de sua emissão, sempre que a data de emissão do relatório de ensaio ou do certificado de conformidade, realizados no Brasil ou no exterior, conforme o caso, for inferior a um ano. O prazo de validade do CA será contado a partir da data de emissão do relatório de ensaio ou do certificado de conformidade, realizados no Brasil ou no exterior, conforme o caso, quando ultrapassado mais de um ano de sua emissão. Os relatórios de ensaio ou certificados de conformidade com mais de quatro anos não serão 6

8 válidos para emissão, alteração ou renovação de CA Indeferimento De Requerimento Será indeferido o requerimento: I - cuja documentação esteja incompleta ou em desacordo com o estabelecido na legislação vigente; II - formulado em desacordo com os resultados dos testes laboratoriais ou as especificações técnicas de fabricação e/ou funcionamento. É facultado ao interessado recorrer da decisão de indeferimento no prazo de 10 dias, a contar do recebimento da notificação. O requerimento será arquivado após o esgotamento do prazo supracitado. 3. FORNECIMENTO DE EPI Segundo o art. 166 da CLT, aprovado pelo Decreto nº 5.452/43, a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuita-mente, equipamento de proteção individual adequado ao risco e em perfeito estado de conservação e funcionamento, sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes e danos à saúde dos empregados. Além do exposto, o item 6.3 da NR 6 estabelece que a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e c) para atender a situações de emergência. Ressalta-se que, atendidas as peculiaridades de cada atividade profissional, e observado o disposto anteriormente, o empregador deve fornecer aos trabalhadores os EPIs adequados, de acordo com o disposto no Anexo I da NR 6, descrito no item 6 deste trabalho. As solicitações para que os produtos que não estejam relacionados no Anexo I da NR 6 sejam considerados como EPI, bem como as propostas para reexame daqueles ora elencados, deverão ser avaliadas por comissão tripartite a ser constituída pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, após ouvida a CTPP, sendo as conclusões submetidas àquele órgão do Ministério do Trabalho e Emprego para aprovação SESMT - CIPA Nos termos do item 6.5 da NR 6 compete ao Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT), ouvida a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) e trabalhadores usuários, recomendar ao empregador o EPI adequado ao risco existente em determinada atividade. Nas empresas desobrigadas a constituir SESMT, cabe ao empregador selecionar o EPI adequado ao risco, mediante orienta-ção de profissional tecnicamente habilitado, ouvida a CIPA ou, na falta desta, o designado e trabalhadores usuários. 4. RESPONSABILIDADES Nos termos do item da NR 6 cabe ao empregador quanto ao EPI: a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; b) exigir seu uso; c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada; e h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. 7

9 Por outro lado dispõe o item 6.7 da NR 6 sobre as responsabilidades dos trabalhadores, quais são: a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; b) responsabilizar-se pela guarda e conservação; c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado. Por fim, são responsabilidades de fabricantes nacional e/ou importadores: a) cadastrar-se junto ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; b) solicitar a emissão do CA; c) solicitar a renovação do CA quando vencido o prazo de validade estipulado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde do trabalho; d) requerer novo CA quando houver alteração das especificações do equipamento aprovado; e) responsabilizar-se pela manutenção da qualidade do EPI que deu origem ao Certificado de Aprovação (CA); f) comercializar ou colocar à venda somente o EPI portador de CA; g) comunicar ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho quaisquer alterações dos dados cadastrais fornecidos; h) comercializar o EPI com instruções técnicas no idioma nacional, orientando sua utilização, manutenção, restrição e demais referências ao seu uso; i) fazer constar do EPI o número do lote de fabricação; e j) providenciar a avaliação da conformidade do EPI no âmbito do SINMETRO, quando for o caso; k) fornecer as informações referentes aos processos de limpeza e higienização de seus EPIs, indicando quando for o caso, o número de higienizações acima do qual é necessário proceder à revisão ou à substituição do equipamento, a fim de garantir que os mesmos mantenham as características de proteção original. Os procedimentos de cadastramento de fabricante e/ou importador de EPI e de emissão e/ou renovação de CA devem atender aos requisitos descritos no item 2 deste trabalho. 5. COMPETÊNCIA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO Cabe ao órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho: a) cadastrar o fabricante ou importador de EPI; b) receber e examinar a documentação para emitir ou renovar o CA de EPI; c) estabelecer, quando necessário, os regulamentos técnicos para ensaios de EPI; d) emitir ou renovar o CA e o cadastro de fabricante ou importador; e) fiscalizar a qualidade do EPI; f) suspender o cadastramento da empresa fabricante ou importadora; e g) cancelar o CA. Sempre que julgar necessário o órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho poderá requisitar amostras de EPI, identificadas com o nome do fabricante e o número de referência, além de outros requisitos. Neste sentido, cabe ao órgão regional do MTE: a) fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a qualidade do EPI; b) recolher amostras de EPI; e c) aplicar, na sua esfera de competência, as penalidades cabíveis pelo descumprimento da NR LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Transcrevemos a seguir o Anexo I da Norma Regulamentadora (NR) nº 6, que traz a lista de Equipamentos de Proteção Individual. Anexo I 8

10 Lista de Equipamentos de Proteção Individual A.1 - Capacete a) capacete para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio; b) capacete para proteção contra choques elétricos; A - EPI para Proteção da Cabeça c) capacete para proteção do crânio e face contra agentes térmicos. A.2 - Capuz ou balaclava a) capuz para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica; b) capuz para proteção do crânio, face e pescoço contra agentes químicos; c) capuz para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e escoriantes. d) capuz para proteção da cabeça e pescoço contra umidade proveniente de operações com uso de água. B.1 - Óculos a) óculos para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes; b) óculos para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; c) óculos para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta; d) óculos para proteção dos olhos contra radiação infravermelha. e) óculos de tela para proteção limitada dos olhos contra impactos de partículas volantes. B - EPI para Proteção dos Olhos e Face B.2 - Protetor facial a) protetor facial para proteção da face contra impactos de partículas volantes; b) protetor facial para proteção da face contra radiação infravermelha; c) protetor facial para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; d) protetor facial para proteção da face contra riscos de origem térmica; e) protetor facial para proteção da face contra radiação ultravioleta. B.3 - Máscara de solda a) máscara de solda para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação ultravioleta, radiação infravermelha e luminosidade intensa. C.1 - Protetor auditivo C - EPI para Proteção Audi tiva a) protetor auditivo circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos nº 1 e 2; b) protetor auditivo de inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos nº 1 e 2; c) protetor auditivo semi-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora superiores ao estabelecido na NR-15, Anexos nº 1 e 2. D.1 Respirador purificador de ar não motorizado D - EPI para Proteção Resp iratória a) peça semifacial filtrante (PFF1) para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; b) peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas e fumos; 9

11 c) peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; d) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para material particulado tipo P1 para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; e ou P2 para proteção contra poeiras, névoas e fumos; e ou P3 para proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; e) peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos e ou combinados para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado. D.2 - Respirador purificador de ar motorizado a) sem vedação facial tipo touca de proteção respiratória, capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores; b) com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e vapores. D.3 - Respirador de adução de ar tipo linha de ar comprimido a) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; b) sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das vias respiratórias em operações de jateamento e em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; c) com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; d) de demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; e) de demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro auxiliar para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). D.4 - Respirador de Adução de Ar Tipo Máscara Autonoma a) de circuito aberto de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS); b) de circuito fechado de demanda com pressão positiva para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). D.5 - Respirador de fuga a) respirador de fuga tipo bocal para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou material particulado em condições de escape de atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). E.1 - Vestimentas a) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem térmica; b) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica; E - EPI para Proteção do Tronco c) vestimentas para proteção do tronco contra agentes químicos; d) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem radioativa; e) vestimentas para proteção do tronco contra riscos de origem meteorológica; f) vestimentas para proteção do tronco contra umidade proveniente de operações com uso de água. E.2 - Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica. F - EPI para Proteção dos Membros Superiores F.1 - Luvas a) luvas para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes; 10

12 b) luvas para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes; c) luvas para proteção das mãos contra choques elétricos; d) luvas para proteção das mãos contra agentes térmicos; e) luvas para proteção das mãos contra agentes biológicos; f) luvas para proteção das mãos contra agentes químicos; g) luvas para proteção das mãos contra vibrações; h) luvas para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água; i) luvas para proteção das mãos contra radiações ionizantes. F.2 - Creme protetor a) creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra agentes químicos. F.3 - Manga a) manga para proteção do braço e do antebraço contra choques elétricos; b) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes abrasivos e escoriantes; c) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes cortantes e perfurantes; d) manga para proteção do braço e do antebraço contra umidade proveniente de operações com uso de água; e) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes térmicos. f) manga para proteção do braço e do antebraço contra agentes químicos. F.4 - Braçadeira a) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes cortantes; b) braçadeira para proteção do antebraço contra agentes escoriantes F.5 - Dedeira a) dedeira para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes. G.1 - Calçado a) calçado para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; b) calçado para proteção dos pés contra agentes provenientes de energia elétrica; c) calçado para proteção dos pés contra agentes térmicos; d) calçado para proteção dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes; G - EPI para Proteção dos Membros Inferiores e) calçado para proteção dos pés contra agentes cortantes e perfurantes; f) calçado para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água; g) calçado para proteção dos pés e pernas contra agentes químicos. G.2 - Meia a) meia para proteção dos pés contra baixas temperaturas. G.3 - Perneira a) perneira para proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes; 11

13 b) perneira para proteção da perna contra agentes térmicos; c) perneira para proteção da perna contra agentes químicos; d) perneira para proteção da perna contra agentes cortantes e perfurantes; e) perneira para proteção da perna contra umidade proveniente de operações com uso de água. G.4 - Calça a) calça para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes; b) calça para proteção das pernas contra agentes químicos; c) calça para proteção das pernas contra agentes térmicos; d) calça para proteção das pernas contra umidade proveniente de operações com uso de água. H.1 - Macacão a) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes térmicos; b) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes químicos; c) macacão para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade proveniente de operações com uso de água. H.2 - Vestimenta de corpo inteiro a) vestimenta para proteção de todo o corpo contra riscos de origem química; H - EPI para Proteção do Corpo Inteiro b) vestimenta para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de operações com água; c) vestimenta condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. I - EPI Para Proteção Contra Quedas com Diferença de Nível I.1. Cinturão de Segurança com Dispositivo trava-queda a) cinturão de segurança com dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal I.2. Cinturão de Segurança com Talabarte a) cinturão de segurança com Talabarte para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) cinturão de segurança com Talabarte para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura. FONTE: CENOFISCO DATA DA CONSULTA NO PORTAL 03/05/2018 Fim de Matéria P R R: ALTERA A IN NFB N 1.784/2018 QUE REGULAMENTA, NO ÂMBITO DA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, O PROGRAMA INSTITUIDO PELA LEI N / REPUBLICAÇÃO PARCILA - IN RFB N 1.804, DE 25/04/

14 REPUBLICAÇÃO PARCIAL - DOU de ANEXO ÚNICO(*) ( Anexo III da Instrução Normativa RFB nº 1.784, de 19 de janeiro de 2018 ) PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA RURAL (PRR) - Lei nº , de 2018 INDICAÇÃO DE CRÉDITOS PROVENIENTES DE PREJUÍZO FISCAL/BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DA CSLL Contribuinte ou sub-rogado: Nº de inscrição na CNPJ: Nome/CPF do representante legal ou procurador: Montantes de Prejuízo Fiscal e Base de Cálculo Negatia da CSLL a serem utilizados no parcelamento solicitado pelo contribuinte Origem Montante solicitado Percentual Valor do crédito a ser utilizado na RFB Data de baixa na escrituração fiscal Prejuízo Fiscal 25% Base de Cálculo Negativa da CSLL 9% Da empresa controladora ou controlada, domiciliada no Brasil, inscrita no CNPJ sob o nº Origem Montante solicitado Percentual Valor do crédito a ser utilizado na RFB Data de baixa na escrituração fiscal Prejuízo Fiscal 25% Base de Cálculo Negativa da CSLL 9% Nota: Redação conforme publicação oficial. Declaro que os montantes solicitados não foram utilizados na compensação com a base de cálculo do Imposto sobre a Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) ou da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), nem com outras modalidades de parcelamento ou pagamento à vista, e que foi providenciada a respectiva baixa dos montantes solicitados na escrituração fiscal., de de Nome do contribuinte, sub-rogado ou de seu representante legal: Telefone: ( ) (*) Republicada em parte, por ter saído no DOU de , seção 1, páginas 48 e 49, incompleta em relação ao original. FONTE: DOU - 27/04/2018 Fim de Matéria P R R: PRAZO DE ADESÃO AO PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA RURAL TERMINA DIA 30/05- INFORMATIVO Contribuinte não precisa agendar serviço Publicado: 30/04/ h01Última modificação: 30/04/ h02 Com a publicação da Medida Provisória nº 828 de 27 de abril de 2018, publicada no Diário Oficial da União de hoje 30/04, o prazo para que o contribuinte se manifeste sobre o Programa de Regularização Tributária Rural - PRR termina no dia 30 de maio. A adesão ao programa deverá ser formalizada mediante requerimento, na unidade de atendimento da Receita Federal do domicílio tributário do devedor, sem a obrigatoriedade de agendamento do serviço. A documentação necessária e as orientações para o protocolo da adesão constam na instrução normativa IN RFB nº 1784, de 19/01/2018. Vale ressaltar que o deferimento do 13

15 pedido de parcelamento fica condicionado ao pagamento da primeira prestação até o dia 30 de maio de FONTE: RFB - 30/04/2018 Fim de Matéria P R R: PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA RURAL- ALTERA A PORT. PGFN N 29/2018 PARA OS DÉBITOS ADMINISTRADOS PELA PGFN PORT. PGFN N 40, DE 27/04/2018 O Procurador-Geral da Fazenda Nacional, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 10, inciso I, do Decreto-Lei nº 147, de 3 de fevereiro de 1967, e o art. 82, incisos XIII e XVIII, do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pelaportaria do Ministro de Estado da Fazenda nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e tendo em vista o disposto no art. 13 da Lei nº , de 9 janeiro de 2018, e no art. 1º da Lei nº , de 28 de fevereiro de 2018, Resolve: Art. 1º Os artigos 2º, 6º, 7º e 9º da Portaria PGFN nº 29, de 12 de janeiro de 2018, passam a vigorar com a seguinte redação: " Art. 2º... 2º Os produtores rurais e os adquirentes que aderiram ao parcelamento previsto na Medida Provisória nº 793, de 31 de julho de 2017, poderão, até 30 de junho de 2018, efetuar a migração para as modalidades de parcelamento previstas na Lei nº , de 9 de janeiro de 2018, exclusivamente por meio do sítio da PGFN na internet, no endereço no Portal e-cac PGFN, opção "Migração". " Art. 6º... II - o pagamento do restante da dívida consolidada, em até 176 (cento e setenta e seis) prestações mensais e sucessivas, vencíveis a partir do mês seguinte ao vencimento da segunda parcela prevista no inciso I do caput deste artigo, com redução de 100% (cem por cento) incidente sobre as multas de mora e de ofício, os juros de mora e os encargos legais, incluídos os honorários advocatícios.... "(NR) " Art. 7º... II - o pagamento do restante da dívida consolidada, em até 176 (cento e setenta e seis) prestações mensais e sucessivas, vencíveis a partir do mês seguinte ao vencimento da segunda parcela prevista no inciso I do caput deste artigo, com redução de 100% (cem por cento) incidente sobre as multas de mora e de ofício, os juros de mora e os encargos legais, incluídos os honorários advocatícios...." (NR) " Art. 9º 2º Para fins de consolidação e cálculo das parcelas referidas no inciso II do caput do art. 6º e no inciso II do caput do art. 7º, será aplicado o percentual de redução de 100% (cem por cento) sobre o valor das multas de mora e de ofício, dos juros de mora e dos encargos legais, incluídos os honorários advocatícios. " (NR) Art. 2º A Portaria PGFN nº 29, de 12 de janeiro de 2018, passa a vigorar acrescida do seguinte Capítulo VII -A: "CAPÍTULO VII-A DA UTILIZAÇÃO DE CRÉDITOS DE PREJUÍZO FISCAL E DE BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DA CSLL 14

16 Art. 15-A. O sujeito passivo, na condição de contribuinte ou sub-rogado, que aderir ao PRR para parcelar dívida total, sem reduções, igual ou inferior a R$ ,00 (quinze milhões de reais) na forma prevista nos artigos 6º ou 7º desta Portaria, poderá liquidar ou amortizar o saldo consolidado de que tratam o inciso II do caput do art. 6º e o inciso II do caput do art. 7º com a utilização de créditos próprios de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, apurados até 31 de dezembro de 2015 e declarados até 29 de julho de º O saldo remanescente após a utilização dos créditos próprios de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL poderá ser liquidado na forma do inciso II do caput do art. 6º, no caso do produtor rural, ou do inciso II do caput do art. 7º, no caso do adquirente de produção rural ou cooperativa. 1º Para os fins previstos no caput, entende-se por dívida total o somatório do valor atualizado, na data da adesão, sem reduções, das inscrições em Dívida Ativa da União indicadas pelo sujeito passivo para compor a modalidade de parcelamento. 2º A utilização de créditos fica condicionada à prévia quitação integral dos valores previstos no inciso I do caput do art. 6º e no inciso I do caput do art. 7º até o último dia útil do mês de vencimento da segunda parcela. 3º Na apuração do valor do saldo devedor do parcelamento para utilização de créditos, serão consideradas as reduções aplicadas para a respectiva modalidade, bem como os pagamentos efetuados. Art. 15-B. Após o deferimento da adesão ao PRR, o sujeito passivo com dívida total, sem reduções, inferior a R$ ,00 (quinze milhões de reais), será notificado para, caso queira, utilizar créditos de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL para amortização do saldo devedor, mediante apresentação, no prazo máximo de 30 (trinta) dias, perante a unidade competente da PGFN, da seguinte documentação: a) documento de constituição da pessoa jurídica ou equiparada, com as respectivas alterações que permitam identificar os responsáveis por sua gestão, ou documento do procurador legalmente habilitado, conforme o caso; b) declaração, assinada pelo representante legal e por contabilista com registro regular no Conselho Regional de Contabilidade, informando os montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL a serem utilizados, e atestando sua existência e disponibilidade, na forma do Anexo IV. Parágrafo único. A não apresentação da documentação na forma e no prazo previstos neste artigo implicará o cancelamento dos créditos informados para amortização do saldo devedor nos termos desta Portaria e o imediato prosseguimento da cobrança. Art. 15-C. O valor do crédito decorrente de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL será determinado mediante aplicação das seguintes alíquotas: I - 25% (vinte e cinco por cento) sobre o montante do prejuízo fiscal; II - 20% (vinte por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das pessoas jurídicas de seguros privados, das de capitalização e das referidas nos incisos I a VII e X do 1º do art. 1º da Lei Complementar nº 105, de 2001 ; III - 17% (dezessete por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das pessoas jurídicas referidas no inciso IX do 1º do art. 1º da Lei Complementar nº 105, de 2001 ; e IV - 9% (nove por cento) sobre a base de cálculo negativa da CSLL, no caso das demais pessoas jurídicas. 1º Na hipótese de o débito incluído no PRR estar vinculado a depósito judicial, o aproveitamento dos créditos informados poderá ocorrer somente após apuração do saldo não liquidado pelo depósito, mediante prévia conversão em renda ou transformação em pagamento definitivo dos valores depositados. 2º A pessoa jurídica que utilizar os créditos previstos neste artigo na amortização do saldo devedor do PRR deverá manter, durante todo o período de vigência do parcelamento, os livros 15

17 e os documentos exigidos pela legislação fiscal, inclusive comprobatórios dos montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, promovendo, nesse caso, a baixa dos valores nos respectivos livros fiscais. 3º A ordem de baixa dos créditos informados observará a regulamentação expedida pela RFB. Art. 15-D. A PGFN realizará, no prazo máximo de 5 (cinco) anos, a análise da regularidade da utilização dos créditos previstos nesta Portaria, com base nas informações fiscais a serem prestadas pela RFB acerca da existência e suficiência dos montantes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL indicados pelo sujeito passivo. 1º A cobrança do saldo devedor amortizado nos termos desta Portaria ficará suspensa até a confirmação dos créditos utilizados, mantendo-se as garantias eventualmente existentes. 2º A constatação de fraude, nos termos dos arts. 1º e 2º da Lei nº 8.137, de 27 de dezembro de 1990, quando da declaração dos montantes de créditos decorrentes de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL, implicará a imediata cobrança do saldo devedor, recalculado em razão do cancelamento da utilização dos créditos, não sendo permitida a retificação dos valores, sem prejuízo de eventuais representações contra os responsáveis, inclusive para fins penais. Art. 15-E. Ocorrendo o indeferimento da utilização dos créditos informados, no todo ou em parte, o sujeito passivo poderá, no prazo de 30 (trinta) dias, contados da intimação, a ser realizada por via postal ou por meio eletrônico, através do e-cac PGFN: I - promover o pagamento em espécie do saldo devedor amortizado indevidamente com créditos não reconhecidos; ou II - apresentar impugnação contra o indeferimento dos créditos, a ser protocolada exclusivamente mediante acesso ao e-cac PGFN, dirigida à unidade da PGFN responsável pelo domicílio tributário do sujeito passivo. 1º Apresentada a impugnação, todas as comunicações ulteriores serão realizadas por meio do e-cac PGFN, cabendo ao interessado acompanhar sua tramitação. 2º A impugnação suspenderá a cobrança do saldo devedor amortizado nos termos desta Portaria, até que seja proferida decisão administrativa definitiva. 3º No caso de parcelamento ativo, enquanto a impugnação estiver pendente de apreciação, o sujeito passivo deverá continuar pagando as prestações devidas, em conformidade com o valor originalmente apurado. 4º Caso a decisão definitiva seja total ou parcialmente desfavorável ao sujeito passivo, o saldo devedor indevidamente amortizado será recalculado e o sujeito passivo terá o prazo de 30 (trinta) dias, contados da intimação, para: I - tratando-se de saldo devedor de modalidade de parcelamento que se encontre aguardando a confirmação de créditos, pagar a totalidade do valor apurado, sob pena de prosseguimento da cobrança; ou II - tratando-se de saldo devedor de modalidade de parcelamento ativa, pagar o valor da diferença relativa às prestações vencidas, com acréscimos legais, sob pena de rescisão do parcelamento e prosseguimento da cobrança. 5º Na hipótese de indeferimento da utilização dos créditos decorrente da lavratura de auto de infração com glosa de prejuízos fiscais e de bases de cálculo negativas da CSLL, o sujeito passivo deverá instruir a impugnação referida no inciso II do caput com a cópia da impugnação apresentada no processo administrativo do auto de infração, a fim de suspender a cobrança dos débitos indicados para amortização com os créditos indeferidos, enquanto o julgamento não for definitivo. 6º Decorrido o prazo de que trata o caput sem que efetuado o pagamento ou apresentada impugnação, o devedor será excluído do PRR com o imediato prosseguimento da cobrança. Art. 15-F. Constatada a existência de saldo devedor após a revisão da consolidação de uma modalidade de parcelamento com utilização de créditos, os valores devidos serão recalculados 16

18 e cobrados com os acréscimos legais." Art. 3º Art. Portaria PGFN nº 29, de 12 de janeiro de 2018, passa a vigorar acrescida do Anexo IV, na forma do Anexo I desta Portaria. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. FABRÍCIO DA SOLLER ANEXO I AMORTIZAÇÃO/LIQUIDAÇÃO DE SALDO DEVEDOR INCLUÍDO NO PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA RURAL COM INDICAÇÃO DE MONTANTES DE PREJUÍZO FISCAL E BASE DE CÁLCULO NEGATIVA DA CSLL (EXCLUSIVO PARA CONTRIBUINTES COM DÍVIDA TOTAL CONSOLIDADA INFERIOR A R$ ,00 (QUINZE MILHÕES DE REAIS)). À Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN): SUJEITO PASSIVO: CNPJ: Tendo em vista o disposto no art. 9º da Lei nº , de 9 de janeiro de 2018, e no art. 15-B da Portaria PGFN nº 29, de 12 de janeiro de 2018, DECLARAMOS, sob as penas da lei, que, os montantes de créditos próprios de prejuízo fiscal e de base de cálculo negativa da CSLL em nome do sujeito passivo acima identificado correspondem aos valores indicados abaixo e estão disponíveis, não tendo sido utilizados na compensação com a base de cálculo do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) ou da CSLL, nem com outras modalidades de parcelamento ou pagamento à vista, bem como que foi providenciada a respectiva baixa dos montantes na escrituração fiscal. MONTANTE DE PREJUÍZO FISCAL: R$ MONTANTE DE BASE DE CÁLCULO NEGATIVA: R$ Se informado o montante de Base de Cálculo Negativa, marcar um X no respectivo enquadramento do optante: a) Inciso II do art. 15-C da Portaria PGFN nº 29, de janeiro de 2018 () b) Inciso III do art. 15-C da Portaria PGFN nº 29, de janeiro de 2018 () c) Inciso IV do art. 15-C da Portaria PGFN nº 29, de janeiro de 2018 () Local e Data Assinatura do representante legal ou procurador Assinatura do contabilista (informado perante a RFB) Nome (de quem assina como representante): CPF: Telefone: ( ) Nome (de quem assina como contabilista): CRC: Telefone: ( ) FONTE: DOU - 27/04/2018 Fim de Matéria 17

19 DCTFWeb: DISPONIBILIZAÇÃO DE AMBIENTES DE TESTES- INFORMATIVO A partir do dia 8 de maio de 2018, estará disponível para testes, em ambiente de produção restrita, a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais Previdenciários e de Outras Entidades e Fundos (DCTFWeb). A nova declaração substituirá a Guia de Recolhimento do FGTS e Informações à Previdência Social (GFIP) como instrumento de confissão de débitos previdenciários e de terceiros, conforme o disposto no art. 13 da IN RFB nº 1.787, de 7 de fevereiro de O sistema será acessado pelo portal e-cac no ambiente de produção restrita, disponível no sítio da RFB, no endereço < Após efetuar o login, deve-se clicar em "Declarações e Demonstrativos" e na sequência em "Acessar o sistema DCTFWEB". Os testes podem ser realizados por qualquer interessado que possua Webservices para envio dos eventos do esocial e da EFD-Reinf em ambiente de produção restrita. Além disso, não é necessário realizar nenhum cadastro prévio para acessar a aplicação. O sistema DCTFWeb é compatível com os navegadores nas seguintes versões: Google Chrome 62-65, Firefox 52 e Internet Explorer 11. Os erros que porventura acontecerem deverão ser reportados por meio do Fale Conosco do esocial ( com o assunto "Integração com a DCTFWeb" ou do Fale Conosco da EFD-Reinf ( no assunto "Integração da EFD-Reinf com a DCTFWeb". O ambiente de testes ficará disponível até 20 de julho de Fonte:Portal do esocial - PeS FONTE: CENOFISCO - 26/04/2018 Fim de Matéria DU- E DECLARAÇÃO UNIFICADA DE EXPORTAÇÃO: DISPÕE SOBRE PROCEDIMENTO A SER OBSERVADO PARA INFORMAR DADOS, NO PROGRAMA PEDIDO DE RESTITUIÇÃO, RESSARCIMENTO OU REEMBOLSO E DECLARAÇÃO DE COMPENSAÇÃO (PER/DCOMP), ADE COREC N 2, DE 24/04/2018 O Coordenador Especial de Gestão de Créditos e de Benefícios Fiscais, no uso da atribuição que lhe confere o inciso II do art. 334 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 430, de 9 de outubro de 2017, Declara: Art. 1º Para fins de informação de compensação do Imposto de Exportação, na Ficha Débito, do Programa Pedido de Restituição, Ressarcimento ou Reembolso e Declaração de Compensação (PER/DCOMP), com dados da DU-E (Declaração Única de Exportação), o responsável pelo preenchimento deve informar os números que identificam a DU-E, dispensando as letras "BR", no campo destinado aos dados do Registro de Exportação (RE). Art. 2º Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. RICARDO DE SOUZA MOREIRA 18

20 FONTE: DOU - 30/04/2018 Fim de Matéria e- FINANCEIRA: DISPÕE SOBRE O MANUAL DE PREENCHIMENTO ADE COFIS N 31, DE 25/04/2018 O Coordenador-Geral de Fiscalização no uso das atribuições que lhe confere o inciso II do art. 334 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF no 430, de 09 de outubro de Declara: Art. 1º Fica aprovada a versão do Manual de Preenchimento da e-financeira, de que trata o inciso II do art. 15 da Instrução Normativa RFB nº 1.571, de 02 de julho de 2015, constante do anexo único disponível para download na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço < rfb. gov. br/arquivo/show/1767>. Art. 2º Este Ato Declaratório entra em vigor na data de sua publicação. FLÁVIO VILELA CAMPOS FONTE: DOU - 27/04/2018 Fim de Matéria D M E: DECLARAÇÃO DE OPERAÇÕES LIQUIDADAS COM MOEDA EM ESPÉCIE PROCEDIMENTO SUMÁRIO 1. Introdução 2. Informações a Serem Prestadas 3. Envio do Formulário 3.1. Assinatura digital 4. Obrigatoriedade de Apresentação da DME 5. Prazo 6. Informações que Devem Constar da DME 7. Retificação da DME 8. Penalidades 9. Anexos da Instrução Normativa RFB nº 1.761/17 1. INTRODUÇÃO Com a publicação da Instrução Normativa RFB nº 1.761/17, ficou instituído o formulário eletrônico denominado Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie (DME), o qual visa à prestação de informações à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) relativas a operações liquidadas em espécie. 2. INFORMAÇÕES A SEREM PRESTADAS A obrigação consiste em prestar informações à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) relativas a operações liquidadas, total ou parcialmente, em espécie, decorrentes de alienação ou cessão onerosa ou gratuita de bens e direitos, de prestação de serviços, de aluguel ou de outras operações que envolvam transferência de moeda em espécie. 19

21 3. ENVIO DO FORMULÁRIO As informações serão prestadas mediante o envio de formulário eletrônico denominado Declaração de Operações Liquidadas com Moeda em Espécie (DME). A DME deverá ser elaborada mediante acesso ao serviço "Apresentação da DME", disponível no Centro Virtual de Atendi-mento ao Contribuinte (e-cac), no sítio da RFB na internet, no endereço Assinatura Digital A DME deverá ser assinada digitalmente pela pessoa física ou pelo representante legal da pessoa jurídica, ou pelo procura-dor constituído nos termos da Instrução Normativa RFB nº 1.751/17, por meio de certificado digital válido, emitido por entidade credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil), a fim de garantir a autoria do documento digital. 4. OBRIGATORIEDADE DE APRESENTAÇÃO DA DME São obrigadas à entrega da DME as pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no Brasil que, no mês de referência, tenha recebido valores em espécie cuja soma seja igual ou superior a R$ ,00, ou o equivalente em outra moeda, decorrentes das operações a que se refere o tópico 2 deste trabalho, realizadas com uma mesma pessoa física ou jurídica. Nota Editorial 1ª) O limite a que se refere este tópico será aplicado por operação se esta for realizada entre o declarante e mais de uma pessoa física ou jurídica, independentemente do valor recebido de cada pessoa. 2ª) A obrigação da DME não se aplica a instituições financeiras nem a instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. 5. PRAZO A DME deverá ser enviada à RFB até as 23h59min59s, horário de Brasília, do último dia útil do mês subsequente ao mês de recebimento dos valores em espécie. 6. INFORMAÇÕES QUE DEVEM CONSTAR DA DME A DME abrangerá informações sobre a operação ou conjunto de operações de uma mesma pessoa física ou jurídica e conte-rá: I - identificação da pessoa física ou jurídica que efetuou o pagamento, da qual devem constar o nome ou a razão social e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ); II - o código do bem ou direito objeto da alienação ou cessão ou do serviço ou operação que gerou o recebimento em espécie, constante do Anexo I ou do Anexo II, ambos da Instrução Normativa RFB nº 1.761/17, que replicamos ao final deste trabalho; III - a descrição do bem ou direito objeto da alienação ou cessão ou do serviço ou operação que gerou o recebimento em espécie; IV - o valor da alienação ou cessão ou do serviço ou operação, em real; V - o valor liquidado em espécie, em real; VI - a moeda utilizada na operação; e VII - a data da operação. Se a operação que gerou o recebimento em espécie for realizada entre o declarante e mais de uma pessoa física ou jurídica, as informações devem constar do mesmo formulário eletrônico. Se a operação que gerou o recebimento em espécie for realizada entre o declarante e pessoa física ou jurídica domiciliada no exterior, não inscrita no CPF ou CNPJ, respectivamente, deverão ser informados o Número de Identificação Fiscal (NIF) da pessoa no exterior e o país de residência ou domicílio fiscal. Nas operações em que for utilizada moeda estrangeira, o valor em real será apurado com base na cotação de compra para a moeda, divulgada pelo Banco Central do Brasil, correspondente ao dia útil imediatamente anterior ao do recebimento. 20

22 Nas operações em que for utilizada moeda estrangeira sem cotação divulgada pelo Banco Central do Brasil, o valor deve ser convertido em dólar dos Estados Unidos da América com base no valor fixado pela autoridade monetária do país de origem da moeda, correspondente ao dia útil imediatamente anterior ao do recebimento, e em seguida em real, com base na regra prevista no 3º do art. 7º da Instrução Normativa RFB nº 1.761/ RETIFICAÇÃO DA DME Erros, inexatidões ou omissões constatados depois da entrega da DME podem ser corrigidos ou supridos, conforme o caso, mediante apresentação de DME retificadora, observado o disposto nos arts. 3º e 4º da Instrução Normativa RFB nº 1.761/17. A DME retificadora deve conter as informações prestadas na DME retificada e as inclusões, exclusões ou alterações necessárias, e terá a mesma natureza desta. 8. PENALIDADES A não apresentação da DME ou sua apresentação fora do prazo ou com incorreções ou omissões sujeita o declarante às seguintes multas: I - pela apresentação extemporânea: a) R$ 500,00 por mês ou fração se o declarante for pessoa jurídica em início de atividade, imune ou isenta, optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Peque-no Porte (SIMPLES Nacional), instituído pela Lei Complementar nº 123/06, ou que na última declaração apresentada tenha apurado o Imposto sobre a Renda com base no lucro presumido; b) R$ 1.500,00 por mês ou fração se o declarante for pessoa jurídica não incluída na letra "a"; e c) R$ 100,00 por mês ou fração se pessoa física; II - pela não apresentação ou apresentação com informações inexatas ou incompletas ou com omissão de informações: a) 3% do valor da operação a que se refere à informação omitida, inexata ou incompleta, não inferior a R$ 100,00, se o declarante for pessoa jurídica; ou b) 1,5% do valor da operação a que se refere a informação omitida, inexata ou incompleta, se o declarante for pessoa física. Nota Editorial 1ª) A multa prevista na letra "a" do item II deste tópico será reduzida em 70% se o declarante for pessoa jurídica optante pelo SIMPLES Nacional. 2ª) A multa prevista na letra "b" do item I deste tópico será aplicada também, em caso de apresentação da DME fora do prazo, à pessoa jurídica que na última declaração tenha utilizado mais de uma forma de apuração do lucro ou tenha realizado evento de reorganização societária. 3ª) A multa prevista no item I deste tópico será reduzida à metade quando a obrigação acessória for cumprida antes de qualquer procedimento de ofício. 4ª) Sem prejuízo da aplicação das multas previstas nas letras "a" e "b" do item II deste tópico, na hipótese de não apresentação da DME ou de sua apresentação com incorreções ou omissões, poderá ser formalizada comunicação ao Ministério Público Federal, quando houver indícios da ocorrência dos crimes previstos no disposto no art. 1º da Lei nº 9.613/ ANEXOS DA INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1.761/17 Anexo I Tabela de Códigos de Bens Código do bem Bem 1 Prédio residencial 2 Prédio comercial 3 Galpão 21

23 11 Apartamento 12 Casa 13 Terreno 14 Terra nua 15 Sala ou conjunto 16 Construção 17 Benfeitorias 18 Loja 19 Outros bens imóveis 21 Veículo automotor terrestre: caminhão, automóvel, moto etc. 22 Aeronave 23 Embarcação 24 Bens relacionados ao exercício da atividade autônoma 25 Joia, quadro, objeto de arte, de coleção, antiguidade etc. 26 Linha telefônica 29 Outros bens móveis 31 Ações (inclusive as provenientes de linha telefônica) 32 Quotas ou quinhões de capital 39 Outras participações societárias 92 Título de clube e assemelhado 99 Outros bens e direitos Anexo II Tabela de Código de Serviços Código serviço S 1 S 2 S 3 S 4 S 5 S 6 S 7 S 8 S 9 do Serviço Serviços de construção Serviços de distribuição de mercadorias; serviços de despachante aduaneiro Fornecimento de alimentação e bebidas e serviços de hospedagem Serviços de transporte de passageiros Serviços de transporte de cargas Serviços de apoio aos transportes Serviços postais; serviços de coleta, remessa ou entrega de documentos (exceto cartas) ou de pequenos objetos; serviços de remessas expressas Serviços de transmissão e distribuição de eletricidade; serviços de distribuição de gás e água Serviços financeiros e relacionados; securitização de recebíveis e fomento comercial 22

24 S 10 S 11 S 12 S 13 S 14 S 15 S 16 S 17 S 18 S 19 S 20 S 21 S 22 S 23 S 24 S 25 S 26 Serviços imobiliários Arrendamento mercantil operacional, propriedade intelectual, franquias empresariais e exploração de outros direitos Serviços de pesquisa e desenvolvimento Serviços jurídicos e contábeis Outros serviços profissionais Serviços de tecnologia da informação Serviços de telecomunicação, difusão e fornecimento de informações Serviços de apoio às atividades empresariais Serviços de apoio às atividades agropecuárias, silvicultura, pesca, aquicultura, extração mineral, eletricidade, gás e água Serviços de manutenção, reparação e instalação (exceto construção) Serviços de publicação, impressão e reprodução Serviços educacionais Serviços relacionados à saúde humana e de assistência social Serviços de tratamento, eliminação e coleta de resíduos sólidos, saneamento, remediação e serviços ambientais Serviços recreativos, culturais e desportivos Serviços pessoais Cessão de direitos de propriedade intelectual FONTE: CENOFISCO - 25/04/2018 Fim de Matéria PERT- SN: DISPÕE SOBRE O PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA DAS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE OPTANTES PELO SIMPPLES NACIONAL, DE QUE TRATA A LC N 162/2018, PARA OS DÉBITOS ADMNISTRADORES PELA PGFN- PORT. PGFN N 38, DE 26/04/2018 O Procurador-Geral da Fazenda Nacional, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 10, inciso I, do Decreto-lei nº 147, de 3 de fevereiro de 1967, e o art. 82, incisos XIII e XVIII, do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pelaportaria do Ministro de Estado da Fazenda nº 36, de 24 de janeiro de 2014, e tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 162, de 06 de abril de 2018 e na Resolução CGSN nº 138, de 19 de abril de 2018, Resolve: CAPÍTULO I DOS DÉBITOS OBJETO DO PROGRAMA ESPECIAL DE REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA Art. 1º Os débitos para com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) apurados na forma do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) poderão ser incluídos no 23

25 Programa Especial de Regularização Tributária das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte optantes pelo Simples Nacional (Pert-SN), na forma e condições estabelecidas nesta portaria. 1º O Pert-SN abrange os débitos vencidos até a competência do mês de novembro de 2017 e inscritos em Dívida Ativa da União até a data de adesão ao programa, inclusive aqueles que foram objeto de parcelamentos anteriores ativos ou rescindidos, ou que estão em discussão judicial, mesmo que em fase de execução fiscal já ajuizada. 2º É vedada a concessão do Pert-SN aos sujeitos passivos com falência decretada. CAPÍTULO II DAS MODALIDADES DE PARCELAMENTO Art. 2º O sujeito passivo poderá liquidar os débitos abrangidos pelo Pert-SN mediante o pagamento em espécie de, no mínimo, 5% (cinco por cento) do valor da dívida consolidada, sem reduções, em até cinco parcelas mensais e sucessivas, e o restante mediante escolha por uma das seguintes opções: I - liquidado integralmente, em parcela única, com redução de 90% (noventa por cento) dos juros de mora, 70% (setenta por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; II - parcelado em até cento e quarenta e cinco parcelas mensais e sucessivas, com redução de 80% (oitenta por cento) dos juros de mora, 50% (cinquenta por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios; ou III - parcelado em até cento e setenta e cinco parcelas mensais e sucessivas, com redução de 50% (cinquenta por cento) dos juros de mora, 25% (vinte e cinco por cento) das multas de mora, de ofício ou isoladas e 100% (cem por cento) dos encargos legais, inclusive honorários advocatícios. Parágrafo único. A escolha por uma das opções previstas neste artigo será realizada no momento da adesão e será irretratável. CAPÍTULO III DA ADESÃO AO PERT-SN Art. 3º A adesão ao Pert-SN ocorrerá mediante requerimento a ser realizado exclusivamente por meio do sítio da PGFN na Internet, no endereço no Portal e-cac PGFN, opção "Programa Especial de Regularização Tributária - Simples Nacional", disponível na opção "adesão ao parcelamento", no período das 08h00 (oito horas) do 02 de maio de 2018 até as 21h00 (vinte e uma horas), horário de Brasília, do dia 09 de julho de º No momento da adesão, o sujeito passivo deverá indicar as inscrições em Dívida Ativa da União que serão incluídas no parcelamento. 2º Serão necessariamente incluídas no Pert-SN todas as competências parceláveis dos débitos que compõem as inscrições em Dívida Ativa da União indicadas pelo sujeito passivo no momento da adesão. 3º A adesão prevista no caput poderá ser feita pelo devedor principal ou pelo corresponsável constante da inscrição em Dívida Ativa da União. 4º No caso de devedor pessoa jurídica, o requerimento deverá ser formulado pelo responsável perante o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). 5º No caso de débitos cuja execução tenha sido redirecionada para o titular ou para os sócios, a adesão poderá ser realizada em nome da pessoa jurídica a requerimento do titular ou do sócio integrantes do polo passivo da execução. Art. 4º O deferimento do pedido de adesão ao Pert-SN fica condicionado ao pagamento do valor à vista ou da primeira prestação, conforme o caso, o que deverá ocorrer até o último dia útil do mês do requerimento de adesão. Art. 5º A adesão ao Pert-SN implica: I - a confissão irrevogável e irretratável dos débitos em nome do sujeito passivo, na condição 24

26 de contribuinte ou subrogado, e por ele indicados para compor o Pert-SN, nos termos dos art. 389 e art. 395 da Lei nº , de 16 de março de Código de Processo Civil II - a aceitação plena e irretratável, pelo sujeito passivo, na condição de contribuinte ou responsável, de todas as exigências estabelecidas nesta Portaria, na Resolução CGSN nº 138, de 2017, e na Lei Complementar nº 162, de 2018 ; III - a manutenção dos gravames decorrentes de arrolamento de bens, de medida cautelar fiscal e das garantias prestadas administrativamente, nas ações de execução fiscal ou em qualquer outra ação judicial; IV - o expresso consentimento do sujeito passivo, nos termos do 5º do art. 23 do Decreto nº , de 6 de março de 1972, quanto à implementação, pela PGFN, de endereço eletrônico, no e-cac PGFN, para envio de comunicações ao seu domicílio tributário, com prova de recebimento; e V - o dever de o sujeito passivo acessar periodicamente o e-cac PGFN para acompanhamento da situação do parcelamento e emissão do documento de arrecadação para pagamento do valor à vista e das parcelas. CAPÍTULO IV DA CONSOLIDAÇÃO E DAS PRESTAÇÕES MENSAIS Art. 6º A dívida será consolidada na data do pedido de adesão e resultará da soma: I - do principal; II - da multa de mora, de ofício e isoladas; III - dos juros de mora; e IV - dos honorários ou encargos-legais. 1º Serão aplicadas as reduções previstas nos incisos I, II ou III, do caput do art. 2º, de acordo com a opção efetuada pelo contribuinte. 2º O sujeito passivo que não efetuar o pagamento da integralidade do valor à vista e em espécie previsto no caput do art. 2º, até o último dia útil do quinto mês de ingresso no parcelamento, terá o pedido de adesão cancelado. Art. 7º Serão aplicados sobre os débitos objeto do parcelamento os percentuais de redução de acordo com a opção realizada e número de parcelas escolhidas, com efeitos após o pagamento integral do valor à vista. 1º Em qualquer hipótese, o valor da parcela não poderá ser inferior a R$ 300,00 (trezentos reais). 2º O valor de cada prestação, inclusive da parcela mínima, será acrescido de juros equivalentes à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, acumulada mensalmente, calculados a partir do mês subsequente ao da consolidação até o mês anterior ao do pagamento, e de 1% (um por cento) relativamente ao mês em que o pagamento estiver sendo efetuado. 3º As prestações vencerão no último dia útil de cada mês. Art. 8º O pagamento das prestações deverá ser efetuado exclusivamente mediante documento de arrecadação emitido pelo sistema de parcelamento da PGFN, através de acesso ao e-cac PGFN, sendo considerado sem efeito, para qualquer fim, eventual pagamento realizado de forma diversa da prevista nesta portaria. CAPÍTULO V DA DESISTÊNCIA DE PARCELAMENTOS ANTERIORMENTE CONCEDIDOS Art. 9º O sujeito passivo que desejar incluir no Pert-SN débitos objeto de parcelamentos em curso deverá, previamente à adesão: I - formalizar a desistência desses parcelamentos exclusivamente no sítio da PGFN na Internet, no endereço no Portal e-cac PGFN, opção "Desistência de Parcelamentos"; II - acompanhar a situação do requerimento de desistência no e-cac PGFN; e III - após o processamento da desistência, indicar os débitos para inclusão no Pert-SN, nos 25

27 termos do art. 3º, até o prazo final para adesão. Art. 10. A desistência dos parcelamentos anteriormente concedidos, feita de forma irretratável e irrevogável abrangerá, obrigatoriamente, todos os débitos consolidados no respectivo parcelamento e implicará sua imediata rescisão, considerando-se o sujeito passivo optante notificado das respectivas extinções, dispensada qualquer outra formalidade. Parágrafo único. Nas hipóteses em que os pedidos de adesão ao Pert-SN sejam cancelados ou não produzam efeitos, os parcelamentos para os quais houver desistência não serão restabelecidos. CAPÍTULO VI DOS DÉBITOS EM DISCUSSÃO JUDICIAL Art. 11. Para incluir no Pert-SN débitos que se encontrem em discussão judicial, o sujeito passivo deverá, cumulativamente: I - desistir previamente das ações judiciais que tenham por objeto os débitos que serão quitados; II - renunciar a quaisquer alegações de direito sobre as quais se fundem as ações judiciais; e III - protocolar requerimento de extinção do processo com resolução do mérito, nos termos da alínea "c" do inciso III do caput do art. 487 do Código de Processo Civil. 1º Somente será considerada a desistência parcial de ação judicial proposta se o débito objeto de desistência for passível de distinção dos demais débitos discutidos na ação judicial. 2º A desistência e a renúncia de que trata o caput não eximem o autor da ação do pagamento dos honorários advocatícios, nos termos doart. 90 do Código de Processo Civil. Art. 12. O sujeito passivo deverá comparecer à unidade de atendimento da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) de seu domicílio tributário, até o dia 31 de julho de 2018, para comprovar o pedido de desistência e a renúncia de ações judiciais, mediante a apresentação da 2ª (segunda) via da correspondente petição protocolada ou de certidão do Cartório que ateste a situação das referidas ações. Art. 13. Os depósitos vinculados aos débitos a serem parcelados na forma do Pert-SN serão automaticamente transformados em pagamento definitivo ou convertidos em renda até o montante necessário para apropriação aos débitos envolvidos no litígio objeto da desistência de que trata o art. 9º, inclusive aos débitos referentes ao mesmo litígio que eventualmente estejam sem o correspondente depósito ou com depósito em montante insuficiente para sua quitação. 1º Os débitos não liquidados após o procedimento previsto no caput poderão ser quitados na forma do art. 2º. 2º Depois da conversão em renda ou da transformação em pagamento definitivo, o sujeito passivo poderá requerer o levantamento do saldo remanescente, se houver, desde que não haja outro débito exigível. 3º O disposto neste artigo aplica-se aos valores oriundos de constrição judicial depositados na conta única do Tesouro Nacional, na forma da Lei nº 9.703, de 17 de novembro de 1998, até a data de publicação da Lei Complementar nº 162, de 06 de abril de CAPÍTULO VII DA EXCLUSÃO DO PERT-SN Art. 14. Implicará a automática exclusão do devedor do Pert-SN, a exigibilidade imediata da totalidade do débito confessado e ainda não pago e a execução automática da garantia anteriormente existente: I - a falta de pagamento de 3 (três) parcelas, consecutivas ou não; ou II - a falta de pagamento de 1 (uma) parcela, se todas as demais estiverem pagas; 1º É considerada inadimplida a parcela parcialmente paga. 2º Rescindido o parcelamento, apurar-se-á o saldo devedor, com o cancelamento dos benefícios concedidos, e dar-seá prosseguimento imediato a sua cobrança. CAPÍTULO VIII 26

28 DA REVISÃO Art. 15. A revisão da consolidação será efetuada pela PGFN, a pedido do sujeito passivo ou de ofício, e importará recálculo de todas as parcelas devidas. CAPÍTULO IX DAS COMPETÊNCIAS Art. 16. Compete aos Procuradores da Fazenda Nacional em exercício na unidade da PGFN do domicílio tributário do sujeito passivo optante, entre outros atos: I - apreciar: a) os pedidos de inclusão, exclusão ou retificação de débitos referentes à consolidação do parcelamento; b) os requerimentos de revisão, retificação ou de regularização de modalidades; e II - prestar informações ou atender requisições de autoridade judiciária, no interesse da Justiça, e solicitações de órgão do Ministério Público ou de autoridade administrativa no interesse da Administração Pública. CAPÍTULO X DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 17. A inclusão de débitos nos parcelamentos de que trata esta Portaria não implica novação de dívida. Art. 18. A concessão dos parcelamentos de que trata esta Portaria independerá de apresentação de garantia ou de arrolamento de bens. Art. 19. Esta Portaria entra em vigor na data da sua publicação. FABRÍCIO DA SOLLER FONTE: DOU - 27/04/2018 Fim de Matéria CAPITAL SOCIAL: (1 E 2 PARTE) - PROCEDIMENTO SUMÁRIO 1. Introdução 2. Capital Social - Sociedade Anônima 2.1. Valor - Fixação no estatuto e moeda 2.2. Alteração 2.3. Formação do capital social em dinheiro ou bens 2.4. Modificação do capital social - Aumento do capital social 2.5. Redução 2.6. Resgate, amortização e reembolso 3. Capital Social - Sociedade Limitada 3.1. Quotas 3.2. Sócio menor de 18 anos não emancipado 3.3. Utilização de acervo do empresário para formação de capital de sociedade 3.4. Realização do capital com lucros futuros 3.5. Integralização com bens 3.6. Integralização de capital com quotas de outra sociedade 3.7. Aumento e redução do capital social 27

29 4. Capital Social - Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) 4.1. Capital social 4.2. Integralização com bens 4.3. Integralização de capital com quotas de outra sociedade 4.4. Decisões sujeitas à publicação obrigatória 4.5. Redução de capital 4.6. Aumento de capital 5. Capital Social - Cooperativa 6. Exemplo de Contabilização 6.1. Capital social subscrito e capital social integralizado 6.2. Aumento de capital social 6.3. Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC) 6.4. Redução do capital social 1. INTRODUÇÃO Neste trabalho abordaremos sobre subscrição, integralização em espécie ou bens, aumento ou redução do capital social da sociedade anônima, sociedade limitada, empresa individual de responsabilidade limitada (EIRELI) e cooperativa. Nas sociedades anônimas o capital social será representado por ações e nas sociedade a limitadas por quotas, em quotas-partes no caso de cooperativas. Também apresentaremos modelos de lançamentos contábeis de subscrição, integralização do capital social em dinheiro ou em bens; bem como o seu aumento ou redução. 2. CAPITAL SOCIAL - SOCIEDADE ANÔNIMA A seguir, abordaremos sobre a formação, o aumento ou a redução do capital social da sociedade anônima (arts. 5º a 10, 44, 45, 80, 84 e 166 a 174 da Lei nº 6.404/76). Na sociedade anônima ou companhia, o capital social divide-se em ações, obrigando-se cada sócio ou acionista somente pelo preço de emissão das ações que subscrever ou adquirir Valor - Fixação No Estatuto e Moeda O estatuto da companhia fixará o valor do capital social, expresso em moeda nacional. A expressão monetária do valor do capital social realizado será corrigida anualmente (vide subtópico ) Alteração O capital social somente poderá ser modificado com observância dos preceitos da Lei nº 6.404/76 e do estatuto social Formação do Capital Social em Dinheiro ou Bens O capital social poderá ser formado com contribuições em dinheiro ou em qualquer espécie de bens suscetíveis de avaliação em dinheiro Avaliação de Bens A avaliação dos bens será feita por três peritos ou por empresa especializada, nomeados em assembleia-geral dos subscritores, convocada pela imprensa e presidida por um dos fundadores, instalando-se em primeira convocação com a presença de subscritores que representem metade, pelo menos, do capital social, e em segunda convocação com qualquer número. Os peritos ou a empresa avaliadora deverão apresentar laudo fundamentado, com a indicação dos critérios de avaliação e dos elementos de comparação adotados e instruído com os documentos relativos aos bens avaliados, e estarão presentes à assembleia que conhecer do laudo, a fim de prestarem as informações que lhes forem solicitadas. Se o subscritor aceitar o valor aprovado pela assembleia, os bens incorporar-se-ão ao 28

30 patrimônio da companhia, competindo aos primeiros diretores cumprir as formalidades necessárias à respectiva transmissão. Se a assembleia não aprovar a avaliação ou o subscritor não aceitar a avaliação aprovada ficará sem efeito o projeto de constituição da companhia. Os bens não poderão ser incorporados ao patrimônio da companhia por valor acima do que lhes tiver dado o subscritor. Ressalta-se que nessa assembleia, o acionista não poderá votar nas deliberações da assembleia-geral relativas ao laudo de avaliação de bens com que concorrer para a formação do capital social e à aprovação de suas contas como administrador, nem em quaisquer outras que puderem beneficiá-lo de modo particular, ou em que tiver interesse conflitante com o da companhia e se todos os subscritores forem condôminos de bem com que concorreram para a formação do capital social, poderão aprovar o laudo, sem prejuízo da responsabilidade penal, sendo solidária no caso de bens em condomínio. Os avaliadores e o subscritor responderão perante a companhia, os acionistas e terceiros, pelos danos que lhes causarem por culpa ou dolo na avaliação dos bens, sem prejuízo da responsabilidade penal em que tenham incorrido; no caso de bens em condomínio, a responsabilidade dos subscritores é solidária Transferência dos Bens Na falta de declaração expressa em contrário, os bens transferem-se à companhia a título de propriedade Responsabilidade do Subscritor A responsabilidade civil dos subscritores ou acionistas que contribuírem com bens para a formação do capital social será idêntica à do vendedor. Quando a entrada consistir em crédito, o subscritor ou acionista responderá pela solvência do devedor Número e Valor Nominal - Fixação No Estatuto O estatuto fixará o número das ações em que se divide o capital social e estabelecerá se as ações terão, ou não, valor nominal. Na companhia com ações sem valor nominal, o estatuto poderá criar uma ou mais classes de ações preferenciais com valor nominal. O valor nominal será o mesmo para todas as ações da companhia. O valor nominal das ações de companhia aberta não poderá ser inferior ao mínimo fixado pela Comissão de Valores Mobiliá-rios Alteração O número e o valor nominal das ações somente poderão ser alterados nos casos de modificação do valor do capital social ou da sua expressão monetária, de desdobramento ou grupamento de ações ou de cancelamento de ações Constituição - Requisitos Preliminares Na constituição da sociedade anônima depende do cumprimento dos seguintes requisitos preliminares: a) subscrição, pelo menos por duas pessoas, de todas as ações em que se divide o capital social fixado no estatuto; b) realização, como entrada, de 10%, no mínimo, do preço de emissão das ações subscritas em dinheiro; c) depósito, no Banco do Brasil S/A., ou em outro estabelecimento bancário autorizado pela Comissão de Valores Mobiliários, da parte do capital realizado em dinheiro, ressaltando que esse dispositivo não se aplica às companhias para as quais a lei exige realização inicial de parte maior do capital social Constituição - Prospecto O prospecto deverá mencionar, com precisão e clareza, as bases da companhia e os motivos que justifiquem a expectativa de bom êxito do empreendimento, e em especial: 29

31 a) o valor do capital social a ser subscrito, o modo de sua realização e a existência ou não de autorização para aumento futuro; b) a parte do capital a ser formada com bens, a discriminação desses bens e o valor a eles atribuídos pelos fundadores; c) o número, as espécies e classes de ações em que se dividirá o capital; o valor nominal das ações, e o preço da emissão das ações; d) a importância da entrada a ser realizada no ato da subscrição; e) as obrigações assumidas pelos fundadores, os contratos assinados no interesse da futura companhia e as quantias já despendidas e por despender; f) as vantagens particulares, a que terão direito os fundadores ou terceiros, e o dispositivo do projeto do estatuto que as re-gula; g) a autorização governamental para constituir-se a companhia, se necessária; h) as datas de início e término da subscrição e as instituições autorizadas a receber as entradas; i) a solução prevista para o caso de excesso de subscrição; j) o prazo dentro do qual deverá realizar-se a assembleia de constituição da companhia, ou a preliminar para avaliação dos bens, se for o caso; k) o nome, nacionalidade, estado civil, profissão e residência dos fundadores, ou, se pessoa jurídica, a firma ou denominação, nacionalidade e sede, bem como o número e espécie de ações que cada um houver subscrito; l) a instituição financeira intermediária do lançamento, em cujo poder ficarão depositados os originais do prospecto e do projeto de estatuto, com os documentos a que fizerem menção, para exame de qualquer interessado Modificação Do Capital Social - Aumento Do Capital Social O art. 166 da Lei nº 6.404/76 prevê que o capital social pode ser aumentado: a) por deliberação da assembleia-geral ordinária, para correção da expressão monetária do seu valor ((vide subtópico ); b) por deliberação da assembleia-geral ou do conselho de administração, observado o que a respeito dispuser o estatuto, nos casos de emissão de ações dentro do limite autorizado no estatuto (vide subtópico 2.4.2); c) por conversão, em ações, de debêntures ou parte beneficiárias e pelo exercício de direitos conferidos por bônus de subscrição, ou de opção de compra de ações; e d) por deliberação da assembleia-geral extraordinária convocada para decidir sobre reforma do estatuto social, no caso de inexistir autorização de aumento, ou de estar a mesma esgotada. Dentro dos 30 dias subsequentes à efetivação do aumento, a companhia requererá ao registro do comércio a sua averbação, nos casos das letras "a" a "c", ou o arquivamento da ata da assembleia de reforma do estatuto, no caso da letra "d". O conselho fiscal, se em funcionamento, deverá, salvo nos casos da letra "c", ser obrigatoriamente ouvido antes da deliberação sobre o aumento de capital Reserva De Capital - Correção Monetária Anual A reserva de capital constituída por ocasião do balanço de encerramento do exercício social e resultante da correção monetária do capital realizado será capitalizada por deliberação da assembleia-geral ordinária que aprovar o balanço (art. 167 da Lei nº 6.404/76). Na companhia aberta, a capitalização será feita sem modificação do número de ações emitidas e com aumento do valor nominal das ações, se for o caso. A companhia poderá deixar de capitalizar o saldo da reserva correspondente às frações de centavo do valor nominal das ações, ou, se não tiverem valor nominal, à fração inferior a 1% do capital social. Se a companhia tiver ações com e sem valor nominal, a correção do capital correspondente às ações com valor nominal será feita separadamente, sendo a reserva resultante capitalizada em benefício dessas ações. 30

32 Nota Editorial Ressaltamos que as reservas de capital somente poderão ser utilizadas para (art. 200 da Lei nº 6.404/76): a) absorção de prejuízos que ultrapassarem os lucros acumulados e as reservas de lucros (art. 189, parágrafo único); b) resgate, reembolso ou compra de ações; c) resgate de partes beneficiárias; d) incorporação ao capital social; e) pagamento de dividendo a ações preferenciais, quando essa vantagem lhes for assegurada (art. 17, 5º). A reserva constituída com o produto da venda de partes beneficiárias poderá ser destinada ao resgate desses títulos Capital Autorizado Conforme determina o art. 168 da Lei nº 6.404/76, o estatuto pode conter autorização para aumento do capital social independentemente de reforma estatutária. Essa autorização deverá especificar: a) o limite de aumento, em valor do capital ou em número de ações, e as espécies e classes das ações que poderão ser emitidas; b) o órgão competente para deliberar sobre as emissões, que poderá ser a assembleia-geral ou o conselho de administração; c) as condições a que estiverem sujeitas as emissões; d) os casos ou as condições em que os acionistas terão direito de preferência para subscrição, ou de inexistência desse direito (vide subtópico 2.5.6). O limite de autorização, quando fixado em valor do capital social, será anualmente corrigido pela assembleia-geral ordinária, com base nos mesmos índices adotados na correção do capital social. O estatuto pode prever que a companhia, dentro do limite de capital autorizado e de acordo com plano aprovado pela assembleia-geral, outorgue opção de compra de ações a seus administradores ou empregados, ou a pessoas naturais que prestem serviços à companhia ou a sociedade sob seu controle Capitalização de Lucros E Reservas De acordo com o art. 169 da Lei nº 6.404/76, o aumento do capital social mediante capitalização de lucros ou de reservas importará alteração do valor nominal das ações ou distribuições das ações novas, correspondentes ao aumento, entre acionistas, na proporção do número de ações que possuírem. Na companhia com ações sem valor nominal, a capitalização de lucros ou de reservas poderá ser efetivada sem modificação do número de ações. Às ações distribuídas se estenderão, salvo cláusula em contrário dos instrumentos que os tenham constituído o usufruto, o fideicomisso, a inalienabilidade e a incomunicabilidade que porventura gravarem as ações de que elas forem derivadas. As ações que não puderem ser atribuídas por inteiro a cada acionista serão vendidas em bolsa, dividindo-se o produto da venda, proporcionalmente, pelos titulares das frações; antes da venda, a companhia fixará prazo não inferior a 30 dias, durante o qual os acionistas poderão transferir as frações de ação Aumento Mediante Subscrição de Ações Depois de realizados 3/4, no mínimo, do capital social, a companhia pode aumentá-lo mediante subscrição pública ou particular de ações (art. 170 da Lei nº 6.404/76). O preço de emissão deverá ser fixado, sem diluição injustificada da participação dos antigos acionistas, ainda que tenham direito de preferência para subscrevê-las, tendo em vista, alternativa ou conjuntamente: 31

33 a) a perspectiva de rentabilidade da companhia; b) o valor do patrimônio líquido da ação; c) a cotação de suas ações em Bolsa de Valores ou no mercado de balcão organizado, admitido ágio ou deságio em função das condições do mercado. A proposta de aumento do capital deverá esclarecer qual o critério adotado, justificando pormenorizadamente os aspectos econômicos que determinaram a sua escolha. A assembleia-geral, quando for de sua competência deliberar sobre o aumento, poderá delegar ao conselho de administração a fixação do preço de emissão de ações a serem distribuídas no mercado. A subscrição de ações para realização em bens será sempre procedida com observância do disposto no subtópico , e na certidão dos atos constitutivos da companhia, passada pelo registro do comércio em que foram arquivados, será o documento hábil para a transferência, por transcrição no registro público competente, dos bens com que o subscritor tiver contribuído para a formação do capital social e a ata da assembleia-geral que aprovar a incorporação deverá identificar o bem com precisão, mas poderá descrevê-lo sumariamente, desde que seja suplementada por declaração, assinada pelo subscritor, contendo todos os elementos necessários para a transcrição no registro público. As entradas e as prestações da realização das ações poderão ser recebidas pela companhia independentemente de depósito bancário. No aumento de capital observar-se-á, se mediante subscrição pública, o disposto no art. 82 da Lei nº 6.404/76, e se mediante subscrição particular, o que a respeito for deliberado pela assembleia-geral ou pelo conselho de administração, conforme dispuser o estatuto. No aumento de capital aplica-se, no que couber, o disposto sobre a constituição da companhia, exceto na parte final do 2º do art. 82 da Lie nº 6.404/76. Nota Editorial 1ª) Ressaltamos que os arts. 80 a 99 da Lei nº 6.404/76 tratam sobre a constituição da companhia. 2ª) Na hipótese de aumento de capital, a ata deve indicar a forma de sua realização, tais como: moeda nacional, bens móveis, imóveis, títulos e reservas, com o devido valor de mercado Direito de Preferência Conforme dispõe o art. 171 da Lei nº 6.404/76, na proporção do número de ações que possuírem, os acionistas terão preferência para a subscrição do aumento de capital. Se o capital for dividido em ações de diversas espécies ou classes e o aumento for feito por emissão de mais de uma espécie ou classe, observar-se-ão as seguintes normas: a) no caso de aumento, na mesma proporção, do número de ações de todas as espécies e classes existentes, cada acionista exercerá o direito de preferência sobre ações idênticas às de que for possuidor; b) se as ações emitidas forem de espécies e classes existentes, mas importarem alteração das respectivas proporções no capital social, a preferência será exercida sobre ações de espécies e classes idênticas às de que forem possuidores os acionistas, somente se estendendo às demais se aquelas forem insuficientes para lhes assegurar, no capital aumentado, a mesma proporção que tinham no capital antes do aumento; e c) se houver emissão de ações de espécie ou classe diversa das existentes, cada acionista exercerá a preferência, na pro-porção do número de ações que possuir, sobre ações de todas as espécies e classes do aumento. No aumento mediante capitalização de créditos ou subscrição em bens, será sempre assegurado aos acionistas o direito de preferência e, se for o caso, as importâncias por eles pagas serão entregues ao titular do crédito a ser capitalizado ou do bem a ser incorporado. Os acionistas terão direito de preferência para subscrição das emissões de debêntures conversíveis em ações, bônus de subscrição e partes beneficiárias conversíveis em ações 32

34 emitidas para alienação onerosa; mas na conversão desses títulos em ações, ou na outorga e no exercício de opção de compra de ações, não haverá direito de preferência. O estatuto ou a assembleia-geral fixará prazo de decadência, não inferior a 30 dias, para o exercício do direito de preferência. No usufruto e no fideicomisso, o direito de preferência, quando não exercido pelo acionista até 10 dias antes do vencimento do prazo, poderá sê-lo pelo usufrutuário ou fideicomissário. Ressaltamos que o acionista poderá ceder seu direito de preferência. Na companhia aberta, o órgão que deliberar sobre a emissão mediante subscrição particular deverá dispor sobre as sobras de valores mobiliários não subscritos, podendo: a) mandar vendê-las em bolsa, em benefício da companhia; ou b) rateá-las, na proporção dos valores subscritos, entre os acionistas que tiverem pedido, no boletim ou lista de subscrição, re-serva de sobras; nesse caso, a condição constará dos boletins e listas de subscrição e o saldo não rateado será vendido em bolsa, nos termos da alínea anterior. Na companhia fechada, será obrigatório o rateio previsto na letra "b" do parágrafo anterior, podendo o saldo, se houver, ser subscrito por terceiros, de acordo com os critérios estabelecidos pela assembleia-geral ou pelos órgãos da administração Exclusão do Direito De Preferência Segundo o art. 172 da Lei nº 6.404/76, o estatuto da companhia aberta que contiver autorização para o aumento do capital pode prever a emissão, sem direito de preferência para os antigos acionistas, ou com redução do prazo mencionado no subtópico 2.4.5, de ações e debêntures conversíveis em ações, ou bônus de subscrição, cuja colocação seja feita mediante: a) venda em bolsa de valores ou subscrição pública; ou b) permuta por ações, em oferta pública de aquisição de controle, nos termos dos arts. 257 e 263 da Lei nº 6.404/76. O estatuto da companhia, ainda que fechada, pode excluir o direito de preferência para subscrição de ações nos termos de lei especial sobre incentivos fiscais. Nota Editorial A seguir reproduzimos os arts. 257 e 263 da Lei nº 6.404/76 que trata dos requisitos aquisição de controle mediante oferta pública e negociação durante a oferta: "Aquisição de Controle Mediante Oferta Pública Requisitos Art A oferta pública para aquisição de controle de companhia aberta somente poderá ser feita com a participação de instituição financeira que garanta o cumprimento das obrigações assumidas pelo ofertante. 1º - Se a oferta contiver permuta, total ou parcial, dos valores mobiliários, somente poderá ser efetuada após prévio registro na Comissão de Valores Mobiliários. 2º - A oferta deverá ter por objeto ações com direito a voto em número suficiente para assegurar o controle da companhia e será irrevogável. 3º - Se o ofertante já for titular de ações votantes do capital da companhia, a oferta poderá ter por objeto o número de ações necessário para completar o controle, mas o ofertante deverá fazer prova, perante a Comissão de Valores Mobiliários, das ações de sua propriedade. 4º - A Comissão de Valores Mobiliários poderá expedir normas sobre oferta pública de aquisição de controle. ( ) Negociação Durante a Oferta Art A Comissão de Valores Mobiliários poderá expedir normas que disciplinem a negociação das ações objeto da oferta durante o seu prazo" Redução 33

35 Conforme determina o art. 173 da Lei nº 6.404/76, a assembleia-geral poderá deliberar a redução do capital social se houver perda, até o montante dos prejuízos acumulados, ou se julgá-lo excessivo Proposta de Iniciativa dos Administradores A proposta de redução do capital social, quando de iniciativa dos administradores, não poderá ser submetida à deliberação da assembleia-geral sem o parecer do conselho fiscal, se em funcionamento. A partir da deliberação de redução ficarão suspensos os direitos correspondentes às ações cujos certificados tenham sido emitidos, até que sejam apresentados à companhia para substituição Oposição dos Credores Ressalvado o disposto nos arts. 45 e 107 da Lei nº 6.404/76, a redução do capital social com restituição aos acionistas de parte do valor das ações, ou pela diminuição do valor destas, quando não integralizadas, à importância das entradas, só se tornará efetiva 60 dias após a publicação da ata da assembleia-geral que a tiver deliberado (art. 174 da Lei nº 6.404/76). Durante o prazo previsto no parágrafo anterior, os credores quirografários por títulos anteriores à data da publicação da ata poderão, mediante notificação, de que se dará ciência ao registro do comércio da sede da companhia, opor-se à redução do capital; decairão desse direito os credores que o não exercerem dentro do prazo. Findo o prazo, a ata da assembleia-geral que houver deliberado à redução poderá ser arquivada se não tiver havido oposição ou, se tiver havido oposição de algum credor, desde que feita a prova do pagamento do seu crédito ou do depósito judicial da importância respectiva. Se houver em circulação debêntures emitidas pela companhia, a redução do capital, nos casos previstos neste subtópico, não poderá ser efetivada sem prévia aprovação pela maioria dos debenturistas, reunidos em assembleia especial. Nota Editorial A seguir reproduzimos o art. 107 da Lei nº 6.404/76 que trata dos requisitos aquisição de controle mediante oferta pública e negociação durante a oferta: "Acionista Remisso Art Verificada a mora do acionista, a companhia pode, à sua escolha: I - promover contra o acionista, e os que com ele forem solidariamente responsáveis (artigo 108), processo de execução para cobrar as importâncias devidas, servindo o boletim de subscrição e o aviso de chamada como título extrajudicial nos termos do Código de Processo Civil; ou II - mandar vender as ações em bolsa de valores, por conta e risco do acionista. 1º - Será havida como não escrita, relativamente à companhia, qualquer estipulação do estatuto ou do boletim de subscrição que exclua ou limite o exercício da opção prevista neste artigo, mas o subscritor de boa-fé terá ação, contra os responsáveis pela estipulação, para haver perdas e danos sofridos, sem prejuízo da responsabilidade penal que no caso couber. 2º - A venda será feita em leilão especial na bolsa de valores do lugar da sede social, ou, se não houver, na mais próxima, depois de publicado aviso, por 3 (três) vezes, com antecedência mínima de 3 (três) dias. Do produto da venda serão deduzidos as despesas com a opera-ção e, se previstos no estatuto, os juros, correção monetária e multa, ficando o saldo à disposição do ex-acionista, na sede da sociedade. 3º - É facultado à companhia, mesmo após iniciada a cobrança judicial, mandar vender a ação em bolsa de valores; a companhia poderá também promover a cobrança judicial se as ações oferecidas em bolsa não encontrarem tomador, ou se o preço apurado não bastar para pagar os débitos do acionista. 4º - Se a companhia não conseguir, por qualquer dos meios previstos neste artigo, a 34

36 integralização das ações, poderá declará-las caducas e fazer suas as entradas realizadas, integralizando-as com lucros ou reservas, exceto a legal; se não tiver lucros e reservas suficientes, terá o prazo de 1 (um) ano para colocar as ações caídas em comisso, findo o qual, não tendo sido encontrado comprador, a assembléia-geral deliberará sobre a redução do capital em importância correspondente" Resgate, Amortização E Reembolso Os arts. 44 e 45 da Lei nº 6.404/76 (Lei das S.A.) prevê a possibilidade de ocorrerem as operações de resgate, amortização e de reembolso de ações, que poderão provocar a redução do capital social ou a manutenção das ações em tesouraria, que deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição Aplicação de Lucros ou Reservas no Reembolso ou na Amortização O estatuto ou a assembleia-geral extraordinária pode autorizar a aplicação de lucros ou reservas no resgate ou na amortização de ações, determinando as condições e o modo de proceder-se à operação. O valor de reembolso poderá ser pago à conta de lucros ou reservas, exceto a legal, e nesse caso as ações reembolsadas ficarão em tesouraria Resgate de Ações O resgate de ações consiste no pagamento do valor das ações para retirá-las definitivamente de circulação, com redução ou não do capital social, mantido o mesmo capital, será atribuído, quando for o caso, novo valor nominal às ações remanescentes. Salvo disposição em contrário do estatuto social, o resgate de ações de uma ou mais classes só será efetuado se, em assembleia especial convocada para deliberar essa matéria específica, for aprovado por acionistas que representem, no mínimo, a metade das ações da(s) classe(s) atingida(s). Havendo a redução do capital definido em assembleia, efetua-se o lançamento a Débito de Capital Social Subscrito e a crédito de conta do passivo circulante que registrar a obrigação pela aquisição das ações, ou diretamente à conta de disponibilidade que sofre o respectivo desembolso. Na hipótese de se efetuar o resgate mediante a utilização de reservas de lucro, debita-se a respectiva conta de reserva que suportar o resgate e, em contrapartida, credita-se a conta de disponibilidade que sofrer o desembolso, ou a de passivo circulante que registrar a obrigação correspondente Amortização de Ações A amortização consiste na distribuição aos acionistas, a título de antecipação e sem redução do capital social, de quantias que lhes poderiam tocar em caso de liquidação da companhia. A amortização pode ser integral ou parcial e abranger todas as classes de ações ou só uma delas. As ações integralmente amortizadas poderão ser substituídas por ações de fruição, com as restrições fixadas pelo estatuto ou pela assembleia-geral que deliberar a amortização; em qualquer caso, ocorrendo liquidação da companhia, as ações amortizadas só concorrerão ao acervo líquido depois de assegurado às ações não amortizadas valor igual ao da amortização, corrigido monetariamente. O resgate e a amortização que não abrangerem a totalidade das ações de uma mesma classe serão feitos mediante sorteio; sorteadas ações custodiadas nos termos do art. 41 da Lei nº 6.404/76, a instituição financeira especificará, mediante rateio, as resgatadas ou amortizadas, se outra forma não estiver prevista no contrato de custódia. O valor da amortização será registrado a débito da conta de reserva que a suportou e a crédito da conta de disponibilidade que sofreu o respectivo desembolso Reembolso de Ações O reembolso é a operação pela qual, nos casos previstos em lei, a companhia paga aos acionistas dissidentes de deliberação da assembleia-geral o valor de suas ações. 35

37 O estatuto pode estabelecer normas para a determinação do valor de reembolso, que, entretanto, somente poderá ser inferior ao valor de patrimônio líquido constante do último balanço aprovado pela assembleia-geral, observado o disposto no parágrafo seguinte, se estipulado com base no valor econômico da companhia, a ser apurado em avaliação. Se a deliberação da assembleia-geral ocorrer mais de 60 dias depois da data do último balanço aprovado, será facultado ao acionista dissidente pedir, juntamente com o reembolso, levantamento de balanço especial em data que atenda àquele prazo. Nesse caso, a companhia pagará imediatamente 80% do valor de reembolso calculado com base no último balanço e, levantado o balanço especial, pagará o saldo no prazo de 120 dias, a contar da data da deliberação da assembleia-geral. Se o estatuto determinar a avaliação da ação para efeito de reembolso, o valor será o determinado por três peritos ou empresa especializada, mediante laudo que satisfaça os requisitos e com a responsabilidade mencionados no subtópico Os peritos ou empresa especializada serão indicados em lista sêxtupla ou tríplice, respectivamente, pelo Conselho de Administração ou, se não houver, pela diretoria, e escolhidos pela assembleia-geral em deliberação tomada por maioria absoluta de votos, não se computando os votos em branco, cabendo a cada ação, independentemente de sua espécie ou classe, o direito a um voto. O valor de reembolso poderá ser pago à conta de lucros ou reservas, exceto a legal, e nesse caso as ações reembolsadas ficarão em tesouraria. Se, no prazo de 120 dias, a contar da publicação da ata da assembleia, não forem substituídos os acionistas cujas ações tenham sido reembolsadas à conta do capital social, este considerarse-á reduzido no montante correspondente, cumprindo aos órgãos da administração convocar a assembleia-geral, dentro de cinco dias, para tomar conhecimento daquela redução. Se sobrevier a falência da sociedade, os acionistas dissidentes, credores pelo reembolso de suas ações, serão classificados como quirografários em quadro separado, e os rateios que lhes couberem serão imputados no pagamento dos créditos constituí-dos anteriormente à data da publicação da ata da assembleia. As quantias assim atribuídas aos créditos mais antigos não se deduzirão dos créditos dos ex-acionistas, que subsistirão integralmente para serem satisfeitos pelos bens da massa, depois de pagos os primeiros. Se, quando ocorrer a falência, já se houver efetuado, à conta do capital social, o reembolso dos ex-acionistas, estes não tiverem sido substituídos, e a massa não bastar para o pagamento dos créditos mais antigos, caberá ação revocatória para restituição do reembolso pago com redução do capital social, até a concorrência do que remanescer dessa parte do passivo. A restituição será havida, na mesma proporção, de todos os acionistas cujas ações tenham sido reembolsadas. 3. CAPITAL SOCIAL - SOCIEDADE LIMITADA A seguir, discorreremos sobre o capital social da sociedade limitada (arts , 1.031, a e a da Lei nº /02). Na sociedade limitada, a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. O capital da sociedade deve ser expresso em moeda corrente, podendo compreender qualquer espécie de bens, suscetíveis de avaliação pecuniária Quotas O capital social divide-se em quotas, iguais ou desiguais, cabendo uma ou diversas a cada sócio: a) pela exata estimação de bens conferidos ao capital social respondem solidariamente todos os sócios, até o prazo de cinco anos da data do registro da sociedade; e b) é vedada contribuição que consista em prestação de serviços. A quota é indivisível em relação à sociedade, salvo para efeito de transferência: a) no caso de condomínio de quota, os direitos a ela inerentes somente podem ser exercidos 36

38 pelo condômino representante, ou pelo inventariante do espólio de sócio falecido; e b) os condôminos de quota indivisa respondem solidariamente pelas prestações necessárias à sua integralização; e Na omissão do contrato, o sócio pode ceder sua quota, total ou parcialmente, a quem seja sócio, independentemente de audiência dos outros, ou a estranho, se não houver oposição de titulares de mais de um quarto do capital social, essa cessão terá eficácia quanto à sociedade e terceiros, conforme disposto no parágrafo único do art da Lei nº /02, a partir da averbação do respectivo instrumento, subscrito pelos sócios anuentes. Não integralizada a quota de sócio remisso, os outros sócios podem, observando o disposto no parágrafo único do art da Lei nº /02, tomá-la para si ou transferi-la a terceiros, excluindo o primitivo titular e devolvendo-lhe o que houver pago, deduzidos os juros da mora, as prestações estabelecidas no contrato mais as despesas. Os sócios serão obrigados à reposição dos lucros e das quantias retiradas, a qualquer título, ainda que autorizados pelo contrato, quando tais lucros ou quantia se distribuírem com prejuízo do capital. Nota Editorial A seguir reproduzimos os arts e da Lei nº /02 que trata da cessão total ou parcial de quotas: "Art A cessão total ou parcial de quota, sem a correspondente modificação do contrato social com o consentimento dos demais sócios, não terá eficácia quanto a estes e à sociedade. Parágrafo único - Até dois anos depois de averbada a modificação do contrato, responde o cedente solidariamente com o cessionário, perante a sociedade e terceiros, pelas obrigações que tinha como sócio. Art Os sócios são obrigados, na forma e prazo previstos, às contribuições estabelecidas no contrato social, e aquele que deixar de fazê-lo, nos trinta dias seguintes ao da notificação pela sociedade, responderá perante esta pelo dano emergente da mora. Parágrafo único - Verificada a mora, poderá a maioria dos demais sócios preferir, à indenização, a exclusão do sócio remisso, ou reduzir-lhe a quota ao montante já realizado, aplicando-se, em ambos os casos, o disposto no 1º do art " Valor De Quota Inferior A Centavo Não é cabível a indicação de valor de quota social inferior a um centavo Co-Propriedade De Quotas Embora indivisa, é possível a co-propriedade de quotas (condomínio de quotas). No caso de condomínio de quotas, deverá ser qualificado o representante do condomínio e indicada a sua qualidade de representante dos condôminos Sócio Menor De 18 Anos Não Emancipado Participando da sociedade sócio menor, não emancipado, o capital social deverá estar totalmente integralizado Utilização De Acervo Do Empresário Para Formação De Capital De Sociedade Implica o cancelamento do registro do empresário. O cancelamento deverá ser feito concomitantemente com o processo de arquivamento do ato da sociedade em constituição Realização Do Capital Com Lucros Futuros Não poderá ser indicada como forma de integralização do capital a sua realização com lucros futuros que o sócio venha a auferir na sociedade Integralização Com Bens Poderão ser utilizados para integralização de capital quaisquer bens, desde que suscetíveis de avaliação em dinheiro. No caso de imóvel, ou direitos a ele relativo, o contrato social por instrumento público ou particular deverá conter sua descrição, identificação, área, dados relativos à sua titulação, bem 37

39 como o número de sua matrícula no Registro Imobiliário. No caso de sócio casado, salvo no regime de separação absoluta, deverá haver a anuência do cônjuge no contrato ou declaração arquivada em separado. A integralização de capital com bens imóveis de menor depende de autorização judicial Integralização De Capital Com Quotas De Outra Sociedade A integralização de capital com quotas de outra sociedade implicará a correspondente alteração contratual modificando o quadro societário da sociedade, cujas quotas foram conferidas para integralizar o capital social, consignando a saída do sócio e ingresso da sociedade que passa a ser titular das quotas. Se as sedes das empresas envolvidas estiverem situadas na mesma Unidade da Federação, os respectivos processos de constituição e de alteração tramitarão vinculados. Caso as sociedades envolvidas estejam sediadas em Unidades da Federação diferentes, deverá ser primeiramente, promovido o arquivamento da alteração contratual, para, em seguida, promover o arquiva-mento do contrato social com o ingresso do sócio, juntando para comprovação, a alteração contratual já arquivada. Não é exigível a apresentação de laudo de avaliação para comprovação dos valores dos bens declarados na integralização de capital de sociedade limitada Aumento E Redução Do Capital Social Aumento Do Capital Social Ressalvado o disposto em lei especial, integralizadas as quotas, pode ser o capital aumentado, com a correspondente modificação do contrato. Até 30 dias após a deliberação, terão os sócios preferência para participar do aumento, na proporção das quotas de que sejam titulares. Decorrido esse prazo da preferência, e assumida pelos sócios, ou por terceiros, a totalidade do aumento, haverá reunião ou assembleia dos sócios, para que seja aprovada a modificação do contrato Redução Do Capital Social Pode a sociedade reduzir o capital, mediante a correspondente modificação do contrato: a) depois de integralizado, se houver perdas irreparáveis; e b) se excessivo em relação ao objeto da sociedade. Na hipótese da letra "a", a redução do capital será realizada com a diminuição proporcional do valor nominal das quotas, tornando-se efetiva a partir da averbação, no Registro Público de Empresas Mercantis, da ata da assembleia que a tenha aprovado. Já na hipótese da letra "b", a redução do capital será feita restituindo-se parte do valor das quotas aos sócios, ou dispensando-se as prestações ainda devidas, com diminuição proporcional, em ambos os casos, do valor nominal das quotas. No prazo de 90 dias, contado da data da publicação da ata da assembleia que aprovar a redução, o credor quirografário, por título líquido anterior a essa data, poderá opor-se ao deliberado. A redução somente se tornará eficaz se, no prazo estabelecido no parágrafo anterior, não for impugnada, ou se provado o pagamento da dívida ou o depósito judicial do respectivo valor. Satisfeitas essas condições estabelecidas, proceder-se-á à averbação, no Registro Público de Empresas Mercantis, da ata que tenha aprovado a redução Exclusão de Sócio Quando a maioria dos sócios, representativa de mais da metade do capital social, entender que um ou mais sócios estão pondo em risco a continuidade da empresa, em virtude de atos de inegável gravidade, poderá excluí-los da sociedade, mediante alteração do contrato social, desde que neste haja previsão de exclusão por justa causa (art da Lei nº /02). A exclusão somente poderá ser determinada em reunião ou assembleia especialmente convocada para esse fim, ciente o acusado em tempo hábil para permitir seu comparecimento e o exercício do direito de defesa. 38

40 Arquivados, em processos distintos e simultaneamente, a certidão/cópia da ata da reunião ou assembleia e a alteração contratual mencionada, proceder-se-á à redução do capital, se os demais sócios não suprirem o valor da quota Sócio Remisso Verificada a mora pela não realização, na forma e no prazo, da integralização da quota pelo sócio remisso, os demais sócios poderão preferir, à indenização, a exclusão do sócio remisso, ou reduzir-lhe a quota ao montante já realizado. Em ambos os casos, o capital social sofrerá a correspondente redução, salvo se os demais sócios suprirem o valor da quota. Poderão também os sócios, excluindo o titular, tomar a quota para si ou transferi-la a terceiros. Serão arquivados, concomitantemente e em processos separados, a certidão/cópia da ata da reunião ou assembleia e a alteração contratual mencionada (art da Lei nº /02) Sócio Falido O sócio declarado falido será excluído de pleno direito da sociedade. O capital social será reduzido se os demais sócios não suprirem o valor da quota respectiva. Serão arquivados, em processos distintos e simultaneamente, a certidão/cópia da ata da reunião ou assembleia e a alteração contratual mencionada. Embora a retirada do sócio falido da sociedade opere-se automaticamente, a alteração nos cadastros da empresa somente será realizada mediante o arquivamento de alteração contratual Sócio Que Tenha Sua Quota Liquidada O sócio cuja quota tenha sido liquidada por iniciativa de credor será excluído da sociedade, procedendo se à redução do capital se os sócios não suprirem o valor da quota. Serão arquivados, em processos distintos e simultaneamente, a certidão/cópia da ata da reunião ou assembleia e a alteração contratual mencionada. 4. CAPITAL SOCIAL - EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA (EIRELI) A Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (EIRELI) será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100 vezes o maior salário mínimo vigente no País (art. 980-A da Lei nº /02) Capital Social O capital social da sociedade deve ser expresso em moeda corrente, podendo compreender qualquer espécie de bens, suscetíveis de avaliação pecuniária. O capital social, devidamente integralizado, não será inferior a 100 vezes o maior salário mínimo vigente no País, sendo desnecessária a atualização do capital por alteração e/ou decisão do titular, quando houver mudanças no valor instituído pelo Governo Federal. Para fins de registro, o salário mínimo a ser considerado é o nacional. O capital social da EIRELI deve ser inteiramente integralizado no momento da constituição e quando ocorrerem aumentos futuros Integralização Com Bens Poderão ser utilizados para integralização de capital social quaisquer bens, desde que suscetíveis de avaliação em dinheiro. No caso de imóvel, ou direitos a ele relativo, o ato constitutivo por instrumento público ou particular deverá conter sua descrição, identificação, área, dados relativos à sua titulação, bem como o número de sua matrícula no Registro Imobiliário. No caso de titular casado, salvo no regime de separação absoluta, deverá haver a anuência do cônjuge no ato constitutivo ou declaração arquivada em separado. A integralização de capital com bens imóveis de menor depende de autorização judicial Integralização De Capital Com Quotas De Outra Sociedade A integralização de capital com quotas de determinada sociedade implicará na correspondente alteração do contrato social modificando o quadro societário da sociedade cujas quotas foram conferidas para integralizar o capital, consignando a saída do sócio e ingresso da EIRELI que 39

41 passa a ser titular das quotas. Se as sedes das empresas envolvidas estiverem situadas na mesma Unidade da Federação, os respectivos processos de constituição e de alteração tramitarão vinculados. Caso estejam sediadas sem Unidades da Federação diferentes, deverá ser, primeiramente, promovido o arquivamento do ato constitutivo e, em seguida, promovida a alteração contratual de substituição de sócio. Não é exigível a apresentação de laudo de avaliação para comprovação dos valores dos bens declarados na integralização de capital de EIRELI Decisões Sujeitas à Publicação Obrigatória Somente precisam ser publicadas as decisões do titular da EIRELI no caso de redução de capital, quando considerado ex-cessivo em relação ao objeto da empresa, exceto quando estiver enquadrado na condição de ME ou EPP. Respeitando-se, em qualquer caso, o capital mínimo legal exigido (publicação anterior ao arquivamento) ( 1º do art da Lei nº /02) Redução De Capital Pode a EIRELI reduzir o capital: a) depois de integralizado, se sofrer perdas irreparáveis; e b) se for excessivo em relação ao objeto da sociedade. Na hipótese de redução de capital (capital excessivo em relação ao objeto da sociedade), a respectiva ata de aprovação so-mente poderá ser levada a registro após o transcurso do prazo de 90 dias a contar da publicação do ato de redução. Neste caso, o prazo de 30 dias para arquivamento do ato a registro para fins de retroação dos efeitos do registro à data da assinatura passará a contar a partir do transcurso do prazo de 90 dias para impugnação da redução Aumento de Capital O capital somente poderá ser aumentado, se totalmente integralizado. Essa condição deve ser declarada na alteração do ato constitutivo. Quando da deliberação para aumento de capital da sociedade limitada, devem ser observadas as disposições constantes do subtópico CAPITAL SOCIAL - COOPERATIVA De acordo com o art. 24 da Lei nº 5.764/71, o capital social da cooperativa é variável, podendo ser integralizado em moeda ou bens, com estipulação de seu valor mínimo e expresso seu montante em moeda corrente nacional. O capital social será subdividido em quotas-partes, cujo valor unitário não poderá ser superior ao maior salário mínimo vi-gente no País. Nenhum associado poderá subscrever mais de 1/3 do total das quotas-partes, salvo nas sociedades em que a subscrição deva ser diretamente proporcional ao movimento financeiro do cooperado ou ao quantitativo dos produtos a serem comercializa-dos, beneficiados ou transformados, ou ainda, em relação à área cultivada ou ao número de plantas e animais em exploração. Não estão sujeitas ao limite estabelecido no parágrafo anterior as pessoas jurídicas de direito público que participem de cooperativas de eletrificação, irrigação e telecomunicações. É vedado às cooperativas distribuírem qualquer espécie de benefício às quotas-partes do capital ou estabelecer outras vantagens ou privilégios, financeiros ou não, em favor de quaisquer associados ou terceiros excetuando-se os juros até o máximo de 12% ao ano que incidirão sobre a parte integralizada. As quotas integrarão o patrimônio líquido da cooperativa quando se tornar exigível, na forma prevista no estatuto social e na legislação vigente, a restituição do capital integralizado pelo associado, em razão do seu desligamento, por demissão, exclusão ou eliminação. Para a formação do capital social poder-se-á estipular que o pagamento das quotas-partes seja realizado mediante prestações periódicas, independentemente de chamada, por meio de contribuições ou outra forma estabelecida a critério dos respectivos órgãos executivos federais. 40

42 A transferência de quotas-partes será averbada no Livro de Matrícula, mediante termo que conterá as assinaturas do ceden-te, do cessionário e do diretor que o estatuto designar. A integralização das quotas-partes e o aumento do capital social poderão ser feitos com bens avaliados previamente e após homologação em assembleia geral ou mediante retenção de determinada porcentagem do valor do movimento financeiro de cada associado, e não se aplica às cooperativas de crédito, às agrícolas mistas com seção de crédito e às habitacionais. Nas sociedades cooperativas em que a subscrição de capital for diretamente proporcional ao movimento ou à expressão eco-nômica de cada associado, o estatuto deverá prever sua revisão periódica para ajustamento às condições vigentes. 6. EXEMPLO DE CONTABILIZAÇÃO O valor do capital expresso em moeda corrente, a quota de cada sócio e o modo de realizá-la devem estar mencionados no contrato, podendo compreender qualquer espécie de bens suscetíveis de avaliação pecuniária, observando-se que os sócios são obrigados, na forma e no prazo previstos, às contribuições estabelecidas no contrato social. Verifica-se que a integralização de capital social poderá ser em espécie (moeda corrente) ou em bens e, ainda, em data futura prevista no contrato social. Apresentaremos os modelos de lançamentos contábeis necessários para registrar a subscrição e a integralização do capital social em dinheiro ou em bens e também o seu aumento ou redução Capital Social Subscrito E Capital Social Integralizado A distinção existente entre o capital social subscrito em contrato e o capital devidamente integralizado enseja que a contabilidade utilize duas contas distintas no patrimônio líquido, conforme segue: 2.3 Patrimônio Líquido Capital Social Capital Social Subscrito (-) Capital Social a Realizar Observe que a conta "Capital Social" está dividida em duas subcontas, uma com saldo credor denominada "Capital Social Subscrito" e outra retificadora, com saldo devedor, denominada "Capital Social a Integralizado". Na constituição, o lançamento que abre a escrituração contábil da sociedade é justamente o da subscrição do capital social. Nesse momento, nenhum valor monetário, bem ou direito ingressou na sociedade. Esse registro será pelo valor do capital estabelecido no contrato social e será a débito da conta "Capital Social a Integralizado" e a crédito da conta "Capital Social Subscrito" Integralização Do Capital Social Por ocasião da realização do capital social, ou seja, da contraprestação do que foi ajustado no contrato social, debita-se a conta correspondente ao bem ou direito que ingressou na sociedade e, em contrapartida, credita-se a conta "(-) Capital Social a Integralizado". A integralização em dinheiro normalmente é feita por intermédio de depósito bancário em nome da sociedade ou por valor correspondente em espécie colocado no caixa. Já a integralização em bens deve estar amparada pela sessão da propriedade do bem à sociedade Exemplo Admitamos a constituição de uma sociedade por dois sócios, em 10/01/20X8 mediante subscrição de capital social no valor de R$ ,00, dividido em quotas no valor de R$ 1,00 cada uma, cuja integralização se dará da seguinte forma: Sócio A Sócio B de R$ 1,00 em dinheiro em 30/01/20X de R$ 1,00 em dinheiro em 30/01/20X de R$ 1,00 pela sessão da propriedade de um veículo de transporte de carga em 30/01/20X8. 41

43 Total Em 10/01/20X8, efetuou-se o seguinte registro: D Capital Social a Integralizado (Patrimônio Líquido) C Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) R$ ,00 Pela subscrição do capital social da sociedade, conforme a cláusula XX do contrato social arquivado na Junta Comercial do Estado de Em 30/01/20X8, procedeu-se aos seguintes registros: a) integralização de capital pelo sócio A: D Banco Conta Movimento (Ativo Circulante - Caixa e Equivalente de Caixa) C Capital Social a Integralizado (Patrimônio Líquido) R$ ,00 Pela integralização de capital social em dinheiro, nesta data, pelo sócio A, por intermédio de depósito bancário na conta nº XXXXXX da ag. XXXX do Banco Alfa S/A em nome da sociedade. D b) integralização de capital pelo sócio B: b.1) parcela em dinheiro: Banco Conta Movimento (Ativo Circulante - Caixae Equivalente de Caixa) - Banco Alfa S/A C Capital Social a Integralizado (Patrimônio Líquido) R$ ,00 Pela integralização de capital social em dinheiro, nesta data, pelo sócio B, por intermédio de depósito bancário na conta nº XXXXXX da ag. XXXX do Banco Alfa S/A em nome da sociedade. b.2) parcela em bens: D Imobilizado - Custo (Ativo não Circulante) - Veículos C (-) Capital Social a Integralizado (Patrimônio Líquido) R$ ,00 Pela integralização de capital social, nesta data, pelo sócio B, por intermédio da sessão da propriedade do veículo marca XXXXXXX, código Renavam ZZZZZZZZZ, conforme certificado de propriedade. Feitos todos os registros, o patrimônio da sociedade estará assim representado: Ativo R$ Passivo R$ Circulante Banco Conta Movimento Banco Alfa Não Circulante Imobilizado , ,00 Patrimônio Líquido Capital Social Capital Social Subscrito (-) Capital Social a Integralizado ,00 0,00 Total do Ativo ,00 Total do Passivo ,00 Observe que o saldo da conta "Capital Social Integralizado" foi totalmente absorvido em razão de o capital ter sido integralizado pelos sócios Aumento De Capital Social É comum as empresas capitalizarem parte dos seus lucros gerados, com objetivo de fortalecer a situação patrimonial e financeira dos seus negócios, na forma de aumento de capital. O aumento do capital social mediante aproveitamento de lucros acumulados ou de reservas é realizado mediante transferências dos valores correspondentes á conta de capital social. 42

44 Exemplos Apresentaremos os modelos de lançamentos contábeis necessários para registrar o aumento do capital social. a) aumento de capital com reservas de lucros: D Reservas de Lucros (Patrimônio Líquido) C Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) R$ ,00 Aumento de capital social com reserva de lucros e lucro acumulado. b) entrada de novo sócio A entrada de um novo sócio é procedida de alteração contratual, com subscrição de capital, que pode ou não ser procedida com integralização, portanto, os lançamentos contábeis, serão: b.1) pela contabilização da subscrição do capital social: D Capital Social a Integralizar (Patrimônio Líquido) C Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) R$ ,00 Subscrição do capital social a integralizar pelo sócio conforme alteração contratual. b.2) pela contabilização da integralização do capital social em espécie: D Capital Social a Integralizar (Patrimônio Líquido) C Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) R$ ,00 Integralização do capital social pelo sócio conforme alteração contratual. D b.3) pela contabilização da integralização do capital social em bens imóveis: Imobilizado (Ativo não Circulante) Exemplos: a) terrenos; b) terrenos e edifícios; c) veículos. C Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) R$ ,00 Integralização do capital social pelo sócio conforme alteração contratual. Nota Editorial O art. 199 da Lei nº 6.404/76 determina que o saldo das reservas de lucros, exceto as para contingências, de incentivos fiscais e de lucros a realizar, não poderá ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite, a assembleia deliberará sobre aplicação do excesso na integralização ou no aumento do capital social ou na distribuição de dividendos Adiantamento Para Futuro Aumento De Capital (AFAC) Com frequência, sócios realizam adiantamentos à sociedade, visando aumentar seu capital social. Dúvidas surgem quanto à forma de contabilização desses adiantamentos. A Secretaria da Receita Federal do Brasil, ao entrar em seara contábil, normatizou a matéria por meio do Parecer Normativo nº 23/81, dispondo que "adiantamentos para futuro aumento de capital, qualquer que seja a forma pelas quais os ingressos tenham sido recebidos - mesmo que sob a condição para utilização exclusiva em aumento de capital, esses ingressos deverão ser mantidos fora do patrimônio líquido" Classificação Contábil Do AFAC O citado Parecer Normativo relata que o motivo que leva à classificação do AFAC fora do 43

45 patrimônio líquido, em outras palavras, deve ser classificado em conta de exigibilidade, por serem esses adiantamentos considerados obrigações para com terceiros, podendo ser exigidos pelos titulares, enquanto o aumento de capital não se concretizar, por meio de deliberação societária, com o devido registro da peça no órgão competente. No Parecer citado, o Fisco determina que o AFAC, em qualquer hipótese, deve figurar fora do patrimônio líquido em virtude da Lei das S/A, observamos que o inciso III do 2º do art. 178 da Lei nº 6.404/76 ao fixar a classificação das contas e dos valores que compõem o patrimônio líquido (capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados), não possibilita qualquer abertura para que nele se possam considerar inclusos os recursos ingressados na sociedade a título de AFAC. De fato, inciso III do 2º do art. 178 da Lei nº 6.404/76 define as contas que compõem o patrimônio líquido, mas não adentra no mérito das subcontas, nem seria pertinente, devido a técnica contábil, cuidar disso. Segundo o Comunicado Técnico CTG 2000, aprovado pela Resolução 1.159/09, o Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (AFAC),sem que haja a possibilidade de sua devolução, devem ser registrados no Patrimônio Líquido, após a conta de capital social. Caso haja qualquer possibilidade de sua devolução, devem ser registrados no Passivo Não Circulante. Vejam que a conta capital social adequa-se perfeitamente ao desdobramento contábil a seguir: Capital Social - Capital Social Subscrito xxx - Capital Social a Integralizar (xxx) - Adiantamento para Futuro Aumento de Capital xxx Lembramos que a classificação disposta anteriormente só é aplicável quando se tratar de AFAC sem que haja a possibilidade de sua devolução Exemplos AFAC Que Tenha Possibilidade De Devolução O sócio existente efetuou adiantamento de R$ ,00 em 05/01/20X8, de maneira informal, sem qualquer instrumento contratual, assim, trata-se de adiantamento em que o sócio poderá solicitar a devolução do recurso. Entretanto, em 20/03/20X8, por meio de alteração contratual, foi incorporado tal adiantamento ao capital social. a) pelo adiantamento para futuro aumento de capital: D Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) C Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (Passivo Circulante) R$ ,00 Valor referente ao Adiantamento para Futuro Aumento de Capital por meio de alteração contratual, conforme aviso de crédito do Banco BYT S/A. b) pela alteração contratual: D Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (Passivo Circulante) C Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) R$ ,00 Alteração do Contratual registrado sob nº x xx AFAC Sem Possibilidade de Devolução Um sócio potencial efetua adiantamento de R$ ,00 por meio de instrumento formal, em que pactua ser irreversível tal recurso, ou seja, terá o único destino - aumento de capital por meio da próxima alteração contratual. 44

46 a) pelo Adiantamento para Futuro Aumento de Capital: D Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) C Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (Passivo Circulante) R$ ,00 Valor referente ao Adiantamento para Futuro Aumento de Capital por meio de alteração contratual, conforme aviso de crédito do Banco BYT S/A. b) pela alteração contratual: D Adiantamento para Futuro Aumento de Capital (Passivo Circulante) C Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) R$ ,00 Alteração do Contratual registrado sob nº x xx. Por fim, vale ressaltar que a adoção do critério contábil anteriormente mencionado atende a boa técnica contábil e não afeta em nada o Fisco, pois se trata de lançamento que envolve apenas contas patrimoniais, sem transitar pelo resultado Redução do Capital Social A sociedade composta por dois sócios resolveu reduzir o capital social, restituindo imediatamente aos sócios a quantia reduzida, obedecendo participação de cada um. (+) Capital Social R$ ,00 (-) Redução do Capital (Restituição aos Sócios) R$ ,00 (=) Capital Social Atual R$ ,00 A seguir, sugerimos os seguintes lançamentos contábeis: a) quando o pagamento ocorrer por meio de dinheiro, cheque, transferência de fundos bancários: D Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) C Caixa ou Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante) R$ ,00 c) quando o pagamento ocorrer por meio de notas promissórias: D Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) C Notas Promissórias a Pagar (Passivo Circulante) R$ ,00 e) quando o pagamento ocorrer com a entrega de bens ou direitos do ativo imobilizado: D Capital Social Subscrito (Patrimônio Líquido) C Investimentos ou Imobilizado (Ativo Não Circulante) R$ ,00 FONTE: CENOFISCO- 24/04/

47 ASSUNTOS - ÂMBITO ESTADUAL AGENDA TRIBUTÁRIA ESTADUAL: MAIO DE 2018 COM. CAT N 5, DE 25/ Declara as datas fixadas para cumprimento das obrigações principais e acessórias do mês de maio de O Coordenador da Administração Tributária declara que as datas fixadas para cumprimento das OBRIGAÇÕES PRINCIPAIS E ACESSÓRIAS, do mês de maio de 2018, são as constantes da Agenda Tributária Paulista anexa. AGENDA TRIBUTÁRIA PAULISTA Nº 345 MÊS DE MAIO DE 2018 DATAS PARA RECOLHIMENTO DO ICMS PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO REGIME PERIÓDICO DE APURAÇÃO CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADE ECONÔMICA CÓDIGO DE PRAZO DE RECOLHIMENTO RECOLHIMENTO DO ICMS REFERÊNCIA - CNAE - - CPR - ABRIL/2018 DIA DO VENCIMENTO 19217, 19225, 19322; 35115, 35123, 35131, 35140, 35204; 46818, 46826; 53105, , 63194; , 61108, 61205, 61302, 61418, 61426, 61434, , 01121, 01130, 01148, 01156, 01164, 01199, 01211, 01229, 01318, 01326, 01334, 01342, 01351, 01393, 01415, 01423, 01512, 01521, 01539, 01547, 01555, 01598, 01610, 01628, 01636, 01709, 02101, 02209, 02306, 03116, 03124, 03213, 03221, 05003, 06000, 07103, 07219, 07227, 07235, 07243, 07251, 07294, 08100, 08916, 08924, 08932, 08991,09106, 09904; 10333, 10538, 11119, 11127, 11135, 11216, 11224, 12107, 12204, 17109, 17214, 17222, 17311, 17320, 17338, 17419, 17427, 17494, 19101; 20118, 20126, 20134, 20142, 20193, 20215, 20223, 20291, 20312, 20321, 20339, 20401, 20517, 20525, 20614, 20622, 20631, 20711, 20720, 20738, 20916, 20924, 20932, 20941, 20991, 21106, 21211, 21220, 21238, 22218, 22226, 22234, 22293, 23206, 23915, 23923, 24113, 24121, 24211, 24229, 24237, 24245, 24318, 24393, 24415, 24431, 24491, 24512, 24521, 25110, 25128, 25136, 25217, 25314, 25322, 25390, 25411, 25420, 25438, 25501, 25918, 25926, 25934, 25993, 26108, 26213, 26221, 26311, 26329, 26400, 26515, 26523, 26604, 26701, 26809, 27104, 27210, 27317, 27325, 27333, 27511, 27597, 27902, 28135, 28151, 28232, 28241, 28518, 28526, 28534, 28542, 29107, 29204, 29506; 30113, 30121, 30318, 30504, 30911, 32124, 32205, 32302, 32400, 32507, 32914, 33112, 33121, 33139, 33147, 33155, 33163, 33171, 33198, 33210, 35301, 36006, 37011, 37029, 38114, 38122, 38211, 38220, 39005; CNAE - - CPR - ABRIL/2018 DIA 41107, 41204, 42111, 42120, 42138, 42219, 42227, 42235, 42910, 42928, 42995, 43118, 43126, 43134, 43193, 43215, 43223, 43291, 43304, 43916, 43991, 45111, 45129, 45200, 45307, 45412, 45421, 45439, 46117, 46125, 46133, 46141, 46150, 46168, 46176, 46

48 46184, 46192, 46214, 46222, 46231, 46311, 46320, 46338, 46346, 46354, 46362, 46371, 46397, 46419, 46427, 46435, 46443, 46451, 46460, 46478, 46494, 46516, 46524, 46613, 46621, 46630, 46648, 46656, 46699, 46711, 46729, 46737, 46745, 46796, 46834, 46842, 46851, 46869, 46877, 46893, 46915, 46923, 46931, 47113, 47121, 47130, 47229, 47237, 47245, 47296, 47318, 47326, 47415, 47423, 47431, 47440, 47512, 47521, 47539, 47547, 47555, 47563, 47571, 47598, 47610, 47628, 47636, 47717, 47725, 47733, 47741, 47814, 47822, 47831, 47849, 47857, 47890, 49116, 49124, 49400, , 50122, 50211, 50220, 50301, 50912, 50998, 51111, 51129, 51200, 51307, 52117, 52125, 52214, 52222, 52231, 52290, 52311, 52320, 52397, 52401, 52508, 55108, 55906, 56112, 56121, 56201, 59111, 59120, 59138, 59146; 60217, 60225, 62015, 62023, 62031, 62040, 62091, 63917, 63992, 64107, 64212, 64221, 64239, 64247, 64310, 64328, 64336, 64344, 64352, 64361, 64379, , 64506, 64611, 64620, 64638, 64701, 64913, 64921, 64930, 64999, 65111, 65120, 65201, 65308, 65413, 65421, 65502, 66118, 66126, 66134, 66193, 66215, 66223, 66291, 66304, 68102, 68218, 68226, 69117, 69125, 69206; 70204, 71111, 71120, 71197, 71201, 72100, 72207, 73114, 73190, 73203, 74102, 74200, 74901, 75001, 77110, 77195, 77217, 77225, 77233, 77292, 77314, 77322, 77331, 77390, 77403, 78108, 78205, 78302, 79112, 79121, 79902; 80111, 80129, 80200, 80307, 81117, 81125, 81214, 81222, 81290, 81303, 82113, 82199, 82202, 82300, 82911, 82920, 82997, 84116, 84124, 84132, 84213, 84221, 84230, 84248, 84256, 84302, 85112, 85121, 85139, 85201, 85317, 85325, 85333, 85414, 85422, 85503, 85911, 85929, 85937, 85996, 86101, 86216, 86224, 86305, 86402, 86500, 86607, 86909, 87115, 87123, 87204, 87301, 88006; 90019, 90027, 90035, 91015, 91023, 91031, 92003, 93115, 93123, 93131, 93191, 93212, 93298, 94111, 94120, 94201, 94308, 94910, 94928, 94936, 94995, 95118, 95126, 95215, 95291, 96017, 96025, 96033, 96092, 97005,

49 - CNAE - - CPR - ABRIL/2018 DIA 10112, 10121, 10139, 10201, 10317, 10325, 10414, 10422, 10431, 10511, 10520, 10619, 10627, 10635, 10643, 10651, 10660, 10694, 10716, 10724, 10813, 10821, 10911, 10929, 10937, 10945, 10953, 10961, 10996, 15106, 15211, 15297, 16102, 16218, 16226, 16234, 16293, 18113, 18121, 18130, 18211, 18229, 18300, 19314; 22111, 22129, 22196, 23117, 23125, 23192, 23303, 23494, 23991, 24423, 25225, 27228, 27406, 28119, 28127, 28143, 28216, 28224, 28259, 28291, 28313, 28321, 28330, 28402, 28615, 28623, 28631, 28640, , 28666, 28691, 29301, 29417, 29425, 29433, 29441, 29450, 29492; 30326, 30920, 30997, 31012, 31021, 31039, 31047, 32116, 33295, 38319, 38327, 38394; 47211, 49213, 49221, 49230, 49248, 49299, 49302; 58115, 58123, 58131, 58191, 58212, 58221, 58239, 58298, CNAE - - CPR - MARÇO/2018 DIA 13111, 13120, 13138, 13146, 13219, 13227, 13235, 13308, 13405, 13511, 13529, 13537, 13545, 13596, 14118, 14126, 14134, 14142, 14215, 14223, 15319, 15327, 15335, 15394, 15408; 23419, 23427; 30415, 30423, 32922, atividade preponderante de fabricação de telefone celular, de latas de chapa de alumínio ou de painéis de madeira MDF, independente do código CNAE em que estiver enquadrado OBSERVAÇÕES: 1) O Decreto , de DO de , que aprovou o RICMS, estabeleceu em seu Anexo IV os prazos do recolhimento do imposto em relação às Classificações de Atividades Econômicas ali indicadas. O não recolhimento do imposto até o dia indicado sujeitará o contribuinte ao seu pagamento com juros estabelecidos pela Lei , de , DO , e demais acréscimos legais. 2) O Decreto , de DO , com as alterações do Decreto , 48

50 de DO , amplia o prazo de recolhimento para contribuintes optantes pelo Simples Nacional, relativamente ao imposto devido por substituição tributária e nas entradas interestaduais - diferencial de alíquota e antecipação. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA: SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA REFERÊNCIA MERCADORIA CPR ABRIL/2018 DIA VENC. energia elétrica (Convênio ICMS- 83/00, cláusula terceira) álcool anidro, demais combustíveis e lubrificantes derivados de petróleo (Convênio ICMS- 110/07 ) demais mercadorias, exceto as abrangidas pelos 3º e 5º do artigo 3º do Anexo IV do RICMS/00 (vide abaixo: alínea "b" do item observações em relação ao ICMS devido por ST) OBSERVAÇÕES EM RELAÇÃO AO ICMS DEVIDO POR ST: a) O estabelecimento enquadrado em código de CNAE que não identifique a mercadoria a que se refere a sujeição passiva por substituição, deverá recolher o imposto retido antecipadamente por sujeição passiva por substituição até o dia 20 do mês subsequente ao da retenção, correspondente ao CPR (Anexo IV, art. 3º, 2º do RICMS/00, aprovado pelo Decreto , de , DO de ; com alteração do Decreto , de , DO ). b) Em relação ao estabelecimento refinador de petróleo e suas bases, observar-se-á o que segue ( 3º e 5º do artigo 3º do Anexo IV do RICMS/00): 1) no que se refere ao imposto retido, na qualidade de sujeito passivo por substituição tributária, 80% do seu montante será recolhido até o 3º dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1031 e o restante, até o dia 10 (dez) do correspondente mês - CPR 1100; 2) no que se refere ao imposto decorrente das operações próprias, 95% será recolhido até o 3º dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do fato gerador - CPR 1031 e o restante, até o dia 10 (dez) do correspondente mês - CPR ) no que se refere ao imposto repassado a este Estado por estabelecimento localizado em outra unidade federada, o recolhimento deverá ser efetuado até o dia 10 de cada mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador - CPR EMENDA CONSTITUCIONAL 87/15 - DIFAL: O estabelecimento localizado em outra unidade federada inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS deste Estado que realizou operações ou prestações destinadas a não contribuinte do imposto localizado neste Estado durante o mês de março de 2018 deverá preencher e entregar a GIA ST Nacional para este Estado até o dia e recolher o imposto devido até o dia 15 de maio, por meio de GNRE (código ICMS Recolhimentos Especiais). (Convênio ICMS 93/15, cláusulas quarta e quinta; artigo 109, artigo 115, XV -B, XV -C e 9º, artigo 254, parágrafo único e artigo 3º, 6º do Anexo IV, todos do RICMS/00). SIMPLES NACIONAL: DATA PARA RECOLHIMENTO DO ICMS PARA ESTABELECIMENTOS SUJEITOS AO REGIME DO "SIMPLES NACIONAL" 49

51 REFERÊNCIA DESCRIÇÃO MARÇO/2018 DIA DO VENCIMENTO Diferencial de Alíquota nos termos do Artigo 115, inciso XV -A, do RICMS (Portaria CAT- 75/2008 ) * Substituição Tributária, nos termos do 2º do Artigo 268 do RICMS* 01/06 * NOTA: Para fatos geradores a partir de , o imposto devido pela entrada, em estabelecimento de contribuinte sujeito às normas do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - "Simples Nacional", de mercadorias, oriundas de outro Estado ou do Distrito Federal, deve ser recolhido até o último dia do segundo mês subsequente ao da entrada. O prazo para o pagamento do DAS referente ao período de apuração de abril de 2018 encontra-se disponível no portal do Simples Nacional ( por meio do link Agenda do Simples Nacional. OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS: OUTRAS OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS GIA GIA-ST A GIA, mediante transmissão eletrônica, deverá ser apresentada até os dias a seguir indicados de acordo com o último dígito do número de inscrição estadual do estabelecimento. (art. 254 do RICMS, aprovado pelo decreto , de , DOE Portaria CAT- 92/1998, de , Anexo IV, artigo 20 com alteração da Portaria CAT 49/2001, de , DOE ). Caso o dia do vencimento para apresentação indicado recair em dia não útil, a transmissão poderá ser efetuada por meio da Internet no endereço ou O contribuinte de outra unidade federada obrigado à entrega das informações na GIA-ST, em relação ao imposto apurado no mês de abril de 2018, deverá apresentá-la até essa data, na forma prevista no Anexo V da Portaria CAT 92, de acrescentado pela Portaria CAT 89, de , DOE de (art. 254, parágrafo único do RICMS, aprovado pelo Decreto , de , DOE de ). Final Dia 0 e ,3 e , 6 e e 9 19 Dia 10 Os contribuintes sujeitos ao registro eletrônico de documentos fiscais devem efetuá-lo nos prazos a seguir indicados, conforme o 8º dígito de seu número de inscrição no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ ( /xxxx-yy).(Portaria CAT -85, de DOE ) 8º dígito REDF Dia do mês subseqüente a emissão OBS.: Na hipótese de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, emitida por contribuinte sujeito ao Regime Periódico de Apuração - RPA, de que trata o artigo 87 do Regulamento do ICMS, cujo campo "destinatário" indique pessoa jurídica, ou entidade equiparada, inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas - CNPJ, e cujo campo "valor total da nota" indique valor igual ou superior a R$ 1.000,00 (mil reais), o registro eletrônico deverá ser efetuado em até 4 (quatro) dias contados da emissão do documento fiscal. (Portaria CAT- 127/07, de ; DOE ). Arquivo Com Registro Fiscal EFD SINTEGRA: Os contribuintes usuários de sistema eletrônico de processamento de dados remeterão até essa data às Secretarias de Fazenda, Finanças ou Tributação das unidades da Federação, utilizando o programa TED (Transmissão Eletrônica de Dados), arquivo magnético com registro fiscal das operações e prestações interestaduais efetuadas no mês de abril de O contribuinte notificado pela Secretaria da Fazenda a enviar mensalmente arquivo magnético com registro fiscal da totalidade das operações e prestações fica dispensado do cumprimento desta obrigação (art. 10 da Portaria CAT 32/1996 de , DOE de ). O contribuinte obrigado à EFD deverá transmitir o arquivo digital nos termos da Portaria CAT 147, de A lista dos contribuintes obrigados encontra-se em: Dia 15 Dia 20 OBSERVAÇÃO: 50

52 A Portaria CAT 13/2018, de , acrescentou o artigo 19-A ao Capítulo IX da Portaria CAT 147/2009, de , o qual prorroga para , o prazo para envio dos arquivos digitais da EFD dos períodos de referência janeiro, fevereiro e março de 2018, pelos contribuintes enquadrados no Regime Periódico de Apuração a partir do exercício de 2018 em razão da ultrapassagem do sublimite de receita bruta previsto no artigo 13-A da Lei Complementar 123, de NOTAS GERAIS: 1) Unidade Fiscal do Estado de São Paulo - UFESP: O valor da UFESP para o período de a será de R$ 25,70 (Comunicado DA- 96, de , DO ). 2) Nota Fiscal de Venda a Consumidor: No período de a , na operação de saída a título de venda a consumidor final com valor inferior a R$ 13,00 e em não sendo obrigatória a emissão do Cupom Fiscal, a emissão da Nota Fiscal de Venda a Consumidor (NFVC) é facultativa, cabendo a opção ao consumidor ( RICMS/SP art. 132-A e 134 e Comunicado DA- 97, de , DO ). O Limite máximo de valor para emissão de Cupom Fiscal e Nota Fiscal de Venda a Consumidor (NFVC) é de R$ ,00, a partir do qual deve ser emitida Nota Fiscal Eletrônica (modelo 55) ou Nota Fiscal (modelo 1) para contribuinte não obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica ou, quando não se tratar de operações com veículos sujeitos a licenciamento por órgão oficial, Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (modelo 65) ( RICMS/SP art. 132-A, Parágrafo único e 135, 7º). 3) Esta Agenda Tributária foi elaborada com base na legislação vigente em ) A Agenda Tributária encontra-se disponível no site da Secretaria da Fazenda ( no módulo Legislação Tributária. FONTE: DOE- 27/04/2018 Fim de Matéria ICMS: ALTERA A PORT. CAT N 113/2014, AQUE ESTABELECE A BASE DE CÁLCULO NA SAÍDA DE PRODUTOS DE MATERIAIS DE CONTRUÇÃO E CONGÊNERES, - PORT CAT. N 34, DE 27/04/2018. O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 28-A, 28-B e 28-C da Lei 6.374, de , e nos artigos 41, 313-Y e 313-Z do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto , de , expede a seguinte portaria: Art. 1º Passam a vigorar, com a redação que se segue, os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT 113, de : I - o "caput" do artigo 1º: "Art. 1º No período de a , a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subsequentes das mercadorias arroladas no 1º do artigo 313-Y do Regulamento do ICMS com destino a estabelecimento localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST relacionado no Anexo Único, observado o disposto no 2º do artigo 2º." (NR); II - do artigo 2º: 51

53 a) o "caput": "Art. 2º A partir de , a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subsequentes das mercadorias arroladas no 1º do artigo 313-Y do RICMS, com destino a estabelecimento localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST." (NR); b) as alíneas "a" e "b" do item 1 do 1º: "a) até , a comprovação da contratação da pesquisa de levantamento de preços; b) até , a entrega do levantamento de preços." (NR); c) 2º: " 2º Na hipótese de não cumprimento de qualquer dos prazos previstos no item 1 do 1º, passará a vigorar a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ( ou , conforme o caso), o IVA-ST definido para as "Demais mercadorias arroladas no 1º do artigo 313-Y do Regulamento do ICMS", previsto no Anexo Único, sem prejuízo de eventual divulgação de outro IVA-ST pela Secretaria da Fazenda." (NR). Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. FONTE: DOE- 28/04/2018 Fim de Matéria ICMS: ALTERA A PORT. CAT N 185/2019, QUE ESTABELECE A BASE DE CÁLCULO NA SAÍDA DE PRODUTOS ELTRÔNICOS, ELETROELETRÔNICOS E ELETRODOMÉSTICOS- PORT. CAT N 33, DE 26/04/2018 O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista o disposto nos artigos 28-A, 28-B e 28-C da Lei 6.374, de , e nos artigos 41, 313-S, 313-T, 313-Z11, 313-Z12, 313- Z19 e 313-Z20 do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - RICMS, aprovado pelo Decreto45.490, de , expede a seguinte portaria: Art. 1º Passam a vigorar, com a redação que se segue, os dispositivos adiante indicados da Portaria CAT- 85/2016, de : I - do "caput" do artigo 1º: "Art. 1º No período de a , a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subsequentes das mercadorias arroladas no 1º do artigo 313-Z19 do RICMS, bem como das mercadorias indicadas no item 2-A do 1º do artigo 313-S, e das balanças indicadas no item 7 do 1º do artigo 313-Z11, com destino a estabelecimento localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST relacionado no Anexo Único." (NR); II - do artigo 2º: a) o "caput": "Art. 2º A partir de , a base de cálculo para fins de retenção e pagamento do imposto relativo às saídas subsequentes das mercadorias arroladas no 1º do artigo 313-Z19 do RICMS, bem como das mercadorias indicadas no item 2-A do 1º do artigo 313-S, e das balanças indicadas no item 7 do 1º do artigo 313-Z11, com destino a estabelecimento 52

54 localizado em território paulista, será o preço praticado pelo sujeito passivo, incluídos os valores correspondentes a frete, carreto, seguro, impostos e outros encargos transferíveis ao adquirente, acrescido do valor adicionado calculado mediante a multiplicação do preço praticado pelo Índice de Valor Adicionado Setorial - IVA-ST." (NR); b) as alíneas "a" e "b" do item 1 do 1º: "a) até , a comprovação da contratação da pesquisa de levantamento de preços; b) até , a entrega do levantamento de preços;" (NR); c) 2º: " 2º Na hipótese de não cumprimento dos prazos previstos no item 1 do 1º, a Secretaria da Fazenda poderá editar ato divulgando o IVA-ST que vigorará a partir de " (NR). Art. 2º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação. FONTE: DOE- 27/04/2018 Fim de Matéria DARE/SP: ALTERA A PORT. CAT N 125/2011, QUE INSTITUI O SISTEMA DE AMBIENTE DE PAGAMENTOS E O DOCUMENTO DE ARRECADAÇÃO DE RECEITAS ESTADUAIS- PORT. CAT N 31, DE 26/04/2018 O Coordenador da Administração Tributária, no intuito de propiciar melhoria na qualidade das informações relativas aos recolhimentos dos tributos e demais receitas públicas do estado de São Paulo, expede a seguinte portaria: Art. 1º Passa a vigorar com a redação que se segue o Anexo Único da Portaria CAT-125, de , com a inclusão dos códigos de receita 013-9, 231-8, 620-8, 622-1, 624-5, 626-9, 627-0, 657-9, 661-0, 669-5, 670-1, 674-9, 741-9, 776-6, 840-0, 843-6, e 865-5: "ANEXO ÚNICO Débitos recolhidos por DARE-SP CÓDI GO DISCRIMINAÇÃO ITBI doações - débitos inscritos na dívida ativa ITBI doações ITCMD doações ITCMD "causa mortis" ITBI "causa mortis" IR - retido na fonte, incidente sobre rendimentos de trabalho assalariado e decorrentes da prestação de serviços a terceiros, pagos a qualquer título por autarquia e fundações, e de títulos da dívida pública pagos pelo Estado - débitos inscritos na dívida ativa Fundo estadual de combate e erradicação da pobreza (FECOEP) - por operação Fundo estadual de combate e erradicação da pobreza (FECOEP) - por apuração Emissão de segunda via e vias subseqüentes de carteira de identidade 53

55 Serviços no Âmbito da Administração Tributária (Capítulo III do Anexo I da Lei15.266/2013 ) Tarifa de Postagem para entrega pelos Correios de segunda via e subsequentes da Carteira de Identidade Custas judiciárias pertencentes ao Estado, referentes a atos judiciais judiciárias pertencentes ao Estado, referentes a atos judiciais - dívida ativa Taxa judiciária - cartas de ordem ou precatórias Taxa judiciária - petição de agravo de instrumento Custas pertencentes ao Estado, referentes a atos extrajudiciais Custas judiciárias pertencentes ao Estado, referentes a atos judiciais - estampagem ou autenticação mecânica Contribuição para Carteira de Previdência dos Advogados de São Paulo Carteira de Previdência das Serventias Notariais e de Registro - Carteira das Serventias Emolumentos da Junta Comercial do Estado de São Paulo Serviços de Segurança Pública (Capítulo VI do Anexo I da Lei /13) Atos de Licença para Pesca Amadora (Capítulo VII do Anexo I da Lei /13) Atos de Vigilância Sanitária (Capítulo V do Anexo I da Lei /13) Serviços no Âmbito do Arquivo Público do Estado(Capítulo II do Anexo I da Lei /13) Taxas da Secretaria de Agricultura e Abastecimento Atos de Serviços em Geral (Capítulo I do Anexo I da Lei /13) Contribuições de melhoria Multas por infração à legislação da Secretaria da Justiça e Defesa da Cidadania Multas por infração à legislação da Secretaria do Meio Ambiente - dívida ativa Multa aplicada pelo Condephaat da Secretaria da Cultura Multa aplicada pelo Condephaat da Secretaria da Cultura - dívida ativa Multa penal Multa penal inscrita na dívida ativa Multas por infração à legislação da Secretaria da Agricultura e Abastecimento por infração à legislação da Secretaria da Agricultura e Abastecimento - dívida ativa receitas do Departam ento de Sementes, Mudas e 54

56 657-9 por infração à legislação da Secretaria da Administração e Modernização do Serviço Público - dívida ativa Matrizes (DSMM)- débitos inscritos na dívida ativa Multas por infração à legislação da Secretaria dos Transport es Metropolit anos Multas por infração à legislação - outras dependências Multas por infração à legislação da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON - municípios conveniados Multas por infração à legislação de sorteios, concursos de prognósticos e similares Multas da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON - Auto de Infração Nota Fiscal Paulista - dívida ativa Multas de Infração Nota Fiscal Paulista - PROCON Multas do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo - dívida ativa Multas do Centro de Vigilância Sanitária Indenizações e restituições indenizações e restituições - dívida ativa Receitas a Classificar - dívida ativa Repasse nos termos da cláusula quarta, inciso III, alínea c do Convênio GSSP/ATP 67/ Receitas da Escola de Defensoria Pública do Estado de São Paulo Contribuição de solidariedade às Santas Casas de Misericórdia Receitas do Departamento de Sementes, Mudas e Matrizes da Secretaria da Agricultura e Abastecimento - produtos e serviços Receitas do Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo - DAESP - dívida ativa Receitas da São Paulo Previdência - SPPREV - dívida ativa por infração à legislação - outras dependên cias - dívida ativa 55

57 762-6 Receitas da Superintendência do Trabalho Artesanal nas Comunidades - SUTACO - dívida ativa Receitas do Instituto de Pesos e Medidas (IPEM) - dívida ativa Receitas do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE) - dívida ativa Receitas do Fundo Estadual de Recursos Hídricos (FEHIDRO) - dívida ativa Receitas do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP) - dívida ativa Multas por infração à legislação da Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON - municípios não conveniados por infração à legislação da Fundação Proteção e Defesa do Consumidor - PROCON - municípios não conveniados - dívida ativa Custas Adiantadas - Oficiais de Justiça Fianças criminais Fianças diversas Depósitos diversos Honorários Advocatícios Honorários Advocatícios da Defensoria Pública - dívida ativa Cauções Pensões alimentícias Vencimentos, vantagens e proventos recebidos a maior pagos pelo DDPE Vencimentos, vantagens e proventos recebidos a maior pagos pela Unidade por infração à legislação do trânsito (DETRAN) - dívida ativa por infração à legislação do trânsito (DER) - dívida ativa por infração à legislação do trânsito (DERSA) - dívida ativa por infração ao regulamento da CETESB - dívida ativa Outras receitas não discriminadas "(NR). Art. 2 º Ficam acrescentados, com a redação que se segue, o artigo 7º-G à Portaria CAT- 125, de : "Art. 7º-G. A partir de não será aceito comprovante de pagamento realizado por meio de GARE-DR com os 013-9, 231-8, 620-8, 622-1, 624-5, 626-9, 627-0, 657-9, 661-0, 674-9, 776-6, 840-0, 843-6, e 865-5, para fins de prestação de serviço ou liquidação de débitos perante órgãos ou entidades da Administração Pública. Art. 3 º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos desde relativamente aos códigos de receita indicados no artigo 7º-G. FONTE: DOE- 27/04/

58 ASSUNTOS - ÂMBITO MUNICIP AL - SP PMSP/SP: ESTABELECE NORMAS E PROCEDIMENTOS DE GESTÃO DE DOCUMENTOS E PROCESSOS ELETRÔNICOS NO ÂMBITO DO SISTEMA ELETRÔNICO DE INFORMAÇÕES- SEI. PORT. CONJ SMG/ SMIT N, DE 2018 O Secretário Municipal de Gestão e o Secretário Municipal de Inovação e Tecnologia, no uso das atribuições que lhes são conferidas por lei, Considerando o disposto na Lei nº , de 27 de março de 2006, bem como no Decreto nº , de 13 de agosto de 2010, que dispõem sobre o processo administrativo na Administração Pública Municipal; Considerando o disposto no Decreto nº , de 13 de julho de 2017, que dispõe sobre a Política de Gestão Documental e o Sistema de Arquivos do Município de São Paulo; Considerando o teor da Lei Federal nº , de 18 de novembro de 2011, que regulamenta o acesso à informação garantido pelos artigos 5º, XXXIII, 37, 3º, III e 216, 2º da Constituição Federal, e o Decreto nº , de 12 de dezembro de 2012, que provê a regulamentação do tema no âmbito do Município; Considerando a necessidade de modernização dos procedimentos administrativos, bem como de sua transparência, sua eficiência e sua abertura ao controle pela população e pelos órgãos de controle interno e externo; Considerando a necessidade de regulamentação dos procedimentos a serem observados no âmbito do processo eletrônico, conforme o disposto no Decreto nº , de 15 de janeiro de 2015, que institui o Sistema Eletrônico de Informações - SEI no âmbito da Administração Pública Municipal Direta, Autárquica e Fundacional e das Empresas Públicas Municipais; Resolvem: Art. 1º Ficam estabelecidos, nos termos da presente Portaria, as normas gerais e os procedimentos de gestão de documentos e processos eletrônicos no âmbito do Sistema Eletrônico de Informações - SEI, instituído pelo Decreto nº , de 15 de janeiro de 2015, como sistema oficial de documentos e processos eletrônicos no âmbito da Administração Pública Municipal Direta, Autárquica e Fundacional e das Empresas Públicas Municipais. CAPÍTULO I - DEFINIÇÕES Art. 2º Para fins desta Portaria, considera-se: I - arquivo corrente: conjunto de documentos em trâmite, tendo suas informações registradas em qualquer suporte, seja ele físico ou digital, que é objeto de atualização e consultas frequentes pela Administração; II - autenticação: declaração de autenticidade de um documento arquivístico, resultante do acréscimo, diretamente no documento, de elemento de verificação, ou da afirmação por parte de pessoa investida de autoridade para tal; III - base de conhecimento: funcionalidade do SEI destinada à inserção de orientações, definições e exigências necessárias para a correta instrução de um ou mais tipos de processos; IV - bloco de assinatura: recurso do SEI que permite o agrupamento de documentos para assinatura em lote por usuário de uma ou mais unidades; V - captura para o SEI: conjunto de operações que visam ao registro, à classificação, à atribuição de informações estruturadas e codificadas que descrevem e permitem gerenciar, compreender, preservar e acessar os documentos digitais e à anexação de documento digital 57

59 no SEI; VI - código CRC (Cyclic Redundancy Check ou verificação de redundância cíclica): código utilizado no procedimento de conferência da autenticidade de documentos assinados eletronicamente; VII - Credencial de Segurança: credencial gerada no SEI que permite ao usuário atuar sobre processos com nível de acesso Sigiloso; VIII - credenciamento de acesso: cadastro prévio para utilização do SEI; IX - detentor do processo eletrônico: unidade(s) na(s) qual(is) o processo se encontra aberto e passível de inserção de novos documentos; X - disponibilização de acesso externo: recurso do SEI que permite oferecer ao indivíduo não integrante dos quadros da Prefeitura do Município de São Paulo o acesso integral ou parcial a um processo restrito ou sigiloso, por período determinado, e cuja utilização é regulada por esta Portaria; XI - documento arquivístico: aquele produzido e/ou recebido por órgãos e entidades da Administração Pública Municipal, em decorrência do exercício de funções e atividades específicas, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos; XII - documento digital: é o documento arquivístico armazenado sob a forma eletrônica e codificado em dígitos binários, podendo ser: a) nato-digital: produzido originariamente em meio eletrônico; ou b) digitalizado: obtido a partir da conversão de um documento não digital, gerando uma fiel representação em código digital. XIII - documento externo: documento digital de origem externa ao SEI, ou seja, não produzido diretamente no sistema, independentemente de ser nato digital ou digitalizado e de ter sido produzido no âmbito da Administração Pública Municipal ou por ela recebido; XIV - documento interno: documento nato digital gerado diretamente no SEI; XV - Número SEI: código numérico, próprio do SEI, sequencial, gerado automaticamente para identificar única e individualmente cada documento no âmbito do sistema; XVI - processo administrativo eletrônico: aquele em que os atos processuais são registrados e disponibilizados em meio eletrônico; XVII - Portable Document Format (PDF): formato de arquivo desenvolvido para representar documentos de maneira independente do aplicativo, configuração de infraestrutura ou sistema operacional utilizado. XVIII - requerimento eletrônico: envio, diretamente por usuário externo previamente cadastrado, de documentos digitais, visando a formar novo processo ou a compor processo já existente, por meio de formulário específico disponibilizado diretamente no SEI ou em sistemas integrados. XIX - sobrestamento de processo: interrupção formal de seu andamento, em razão de determinação formal; XX - unidade: designação genérica que corresponde a cada uma das coordenadorias, departamentos, divisões, áreas, setores, núcleos, equipes ou quaisquer divisões ou subdivisões hierárquicas incluídas no sistema, conforme definido pelo Órgão Gestor; XXI - usuário externo: pessoa física não pertencente aos quadros da Prefeitura do Município de São Paulo que, mediante cadastro prévio, está autorizada a ter acesso ao SEI para consulta ou prática de atos processuais em nome próprio ou na qualidade de representante de pessoa jurídica ou de pessoa física; XXII - usuário interno: agente integrante dos quadros da Administração municipal direta ou indireta. CAPÍTULO II - DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 3º O SEI é um sistema de gestão de processos administrativos e documentos eletrônicos e contempla, entre outras, as seguintes funcionalidades: I - assinatura eletrônica de documentos; 58

60 II - registro, autuação, instrução e gestão de informações, documentos e processos administrativos; III - divulgação de informações para pessoas, órgãos ou entidades interessados em determinado processo. 1º Em razão da natureza das informações, há funcionalidades do SEI cujo acesso é exclusivo para usuários internos. 2º A incorporação de funcionalidades ao SEI será realizada gradualmente em função de sua disponibilidade tecnológica e de alterações normativas. Art. 4º Competem à Secretaria Municipal de Gestão as atribuições de Órgão Gestor do SEI, nos termos do Decreto nº , de 15 de janeiro de Art. 5º Compete aos órgãos e entidades da Administração Municipal a gestão dos arquivos correntes em seus respectivos âmbitos. 1º Os documentos em trâmite devem ser mantidos no arquivo corrente, para fins de conferência com o original e cumprimento do prazo do ciclo de vida do documento conforme Tabela de Temporalidade Parcial vigente e, após o encerramento da fase corrente do documento, caso necessário, devem ser enviados para o Arquivo Administrativo. 2º Os órgãos e entidades deverão manter equipamentos de digitalização com a finalidade de atender às necessidades de digitalização de processos e documentos avulsos, com vistas a sua conversão para processo eletrônico no SEI, quando necessário. CAPÍTULO III - CREDENCIAMENTO DE ACESSO Art. 6º Para utilização do SEI é necessário: I - solicitação efetuada pelo administrador local ou chefe de gabinete, quando se tratar de usuário interno; II - solicitação efetuada por meio do aplicativo "Senha Web", nos termos as Portarias SF 46/2006 e 222/2007, quando se tratar de usuário externo; ou III - solicitação efetuada por meio do módulo de cadastramento de usuário externo do SEI, quando dispensada a exigibilidade de utilização da "Senha Web", em se tratando de usuário externo. 1º A exigibilidade de utilização do aplicativo "Senha Web" será informada no âmbito do próprio SEI e também em sítio eletrônico da Prefeitura do Município de São Paulo. Art. 7º O cadastro como usuário externo do interessado ou de seus representantes é obrigatório para: I - pessoas físicas ou jurídicas que participem ou tenham interesse em participar, em qualquer condição, de processos de licitação, chamamento ou credenciamento público, ou que tenham celebrado ou pretendam celebrar contratos, parcerias ou instrumentos congêneres com a Administração Municipal Direta e Indireta; e, II - pessoas físicas ou jurídicas interessadas em processos administrativos cuja autuação se dê em meio eletrônico, por meio do SEI, e nesse âmbito pretendam apresentar requerimentos, na forma prevista por esta Portaria. 1º A partir do cadastro do usuário externo, todos os atos de comunicação processual entre a Administração e a entidade representada, além de publicados em Diário Oficial quando a legislação assim o exigir, dar-se-ão por meio eletrônico. 2º A Administração não poderá proceder à protocolização ou internalização de documentos por meio diverso, exceto quando houver inviabilidade técnica ou indisponibilidade do meio eletrônico cujo prolongamento cause dano relevante à celeridade ou à instrução do processo, ou quando houver exceção prevista em instrumento normativo próprio, ficando vedada a recusa imotivada de documentos pela Administração, independentemente do suporte em que se apresente. 3º Enquanto não implantadas funcionalidades de controle de representação das pessoas jurídicas por usuários externos no SEI, as pessoas jurídicas deverão indicar, por requerimento que trate exclusivamente deste tema, até 5 (cinco) representantes cadastrados para o 59

61 recebimento das intimações que lhes devam ser dirigidas. Art. 8º O cadastro importará na aceitação de todos os termos e condições que regem o processo eletrônico na Administração Pública Municipal, conforme previsto nesta Portaria e em demais normas aplicáveis, habilitando o usuário externo a: I - submeter requerimentos eletronicamente; II - acompanhar os processos em que requerer ou aos quais lhe tenha sido concedido acesso externo; III - ser convocado quanto a atos processuais ou para apresentação de informações ou documentos complementares; e, IV - assinar contratos, convênios, termos, acordos e outros instrumentos congêneres celebrados com a Administração, observada a legislação vigente. Parágrafo único. O disposto neste artigo poderá se dar por meio de sistemas de informação integrados ao SEI. Art. 9º É de responsabilidade do usuário interno: I - cumprir os deveres referentes ao acesso à informação e à proteção da informação sigilosa, pessoal ou com algum outro grau de sensibilidade; II - acessar e utilizar as informações do sistema no estrito cumprimento de suas atribuições profissionais; III - manter sigilo da senha relativa à assinatura eletrônica; IV - encerrar a sessão de uso do SEI sempre que se ausentar da estação de trabalho, garantindo a impossibilidade de uso indevido das informações por pessoas não autorizadas; V - responder pelas consequências decorrentes das ações ou omissões que possam pôr em risco ou comprometer a exclusividade de conhecimento de sua senha ou dos atos do processo para os quais esteja habilitado. Parágrafo único. Presumir-se-ão de autoria do usuário interno os atos praticados com lastro em sua identificação e senha pessoal. Art. 10. É de responsabilidade do usuário externo: I - o sigilo da senha relativa à assinatura eletrônica; II - a atualização dos seus dados cadastrais; III - a conformidade entre os dados informados no formulário eletrônico de requerimento e aqueles contidos no documento enviado, incluindo o preenchimento dos campos obrigatórios e anexação dos documentos essenciais e complementares; IV - a confecção do requerimento e dos documentos digitais em conformidade com os requisitos estabelecidos pelo sistema, no que se refere ao formato e ao tamanho dos arquivos transmitidos eletronicamente; V - a conservação dos originais em papel de documentos digitalizados enviados por meio de requerimento eletrônico até que decaia o direito da Administração de rever os atos praticados no processo, para que, caso solicitado, sejam apresentados à Administração para qualquer tipo de conferência; VI - a verificação, por meio do recibo eletrônico de protocolo, do recebimento dos requerimentos e dos documentos transmitidos eletronicamente; VII - a realização, por meio eletrônico, de todos os atos e comunicações processuais com a Administração, sendo vedada a recusa imotivada de documentos pela Administração, que deverá digitalizar e capturar para o SEI documentos eventualmente submetidos em suporte físico; VIII - a observância de que os atos processuais em meio eletrônico se consideram realizados no dia e na hora do recebimento pelo SEI, considerando-se tempestivos os atos praticados até às 23 horas e 59 minutos e 59 segundos do último dia do prazo, conforme horário oficial de Brasília, independentemente do fuso horário no qual se encontre o usuário externo; IX - a consulta periódica ao SEI ou ao sistema por meio do qual se efetivou o requerimento eletrônico, a fim de verificar o recebimento de comunicações; 60

62 X - as condições de sua rede de comunicação, o acesso a seu provedor de internet e a configuração do computador utilizado nas transmissões eletrônicas; e, XI - a observância dos relatórios de interrupções de funcionamento previstos nesta Portaria. 1º Presumir-se-ão de autoria do usuário externo os atos praticados com lastro em sua identificação e senha pessoal. 2º A não obtenção do cadastro como usuário externo, bem como eventual erro de transmissão ou recepção de dados não imputáveis a falhas do SEI ou de sistema integrado, não servirão de escusa para o descumprimento de obrigações e prazos. Art. 11. O descredenciamento de usuário externo dar-se-á: I - por solicitação expressa do usuário ou do órgão ou entidade por ele representados; II - em razão do descumprimento das condições regulamentares que disciplinam sua utilização; ou, III - a critério da Administração, mediante ato motivado. CAPÍTULO IV - PERFIL DE ACESSO Art. 12. O usuário interno pode autuar e tramitar processos, bem como gerar e assinar documentos no âmbito do SEI, de acordo com seu perfil de acesso e suas competências funcionais. Parágrafo único. Estagiários e colaboradores não pertencentes ao quadro de servidores públicos somente poderão assinar documentos no SEI quando acompanhados por servidor público competente. Art. 13. O usuário externo pode acessar processos e assinar documentos internos no sistema cujo acesso for autorizado por usuário interno. Art. 14. A atribuição do perfil de acesso de usuário interno sempre é vinculada a sua(s) unidade(s) de trabalho e deve ser solicitada ao Órgão Gestor pelo administrador local, podendo o Órgão Gestor delegar esta atividade ao administrador local a partir da implementação de módulo de atribuição de perfil descentralizado. Art. 15. No caso de transferência de lotação do usuário interno, a chefia imediata da nova unidade deve solicitar ao administrador local a definição de novo perfil de acesso, bem como a revogação do perfil de acesso anterior. Parágrafo único. O usuário interno poderá estar associado a mais de uma unidade no SEI, devendo o perfil de acesso ser compatível com as atribuições do usuário em cada unidade. CAPÍTULO V - ASSINATURA ELETRÔNICA Art. 16. Os documentos eletrônicos produzidos e geridos no âmbito do SEI têm sua autoria, autenticidade e integridade asseguradas mediante utilização de assinatura eletrônica nas seguintes modalidades: I - assinatura cadastrada, baseada em cadastramento ou credenciamento prévio de usuário, com fornecimento de nome de usuário e senha; ou II - assinatura digital, baseada em certificado digital emitido por autoridade certificadora credenciada na Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira - ICP-Brasil, nos termos da Medida Provisória nº , de 24 de agosto de º Em caso de indisponibilidade ou impossibilidade técnica, os atos processuais poderão ser praticados segundo as regras aplicáveis aos processos em papel, assinados de próprio punho, podendo receber numeração manual sequencial provisória, e, quando do retorno da disponibilidade do sistema, devem ser imediatamente digitalizados e capturados para o SEI, devendo justificar o ocorrido por meio de documento interno assinado eletronicamente por servidor ou autoridade competente. 2º A senha de acesso ao sistema é de uso pessoal e intransferível, sendo de responsabilidade do titular sua guarda e sigilo. 3º A autenticidade de documentos gerados no SEI pode ser verificada em sítio eletrônico da Prefeitura do Município de São Paulo, a partir de instruções que constam no rodapé dos documentos assinados eletronicamente e mediante utilização do Código Verificador e do CRC 61

63 do respectivo documento. 4º É permitido ao usuário interno utilizar certificado digital emitido pela ICP-Brasil adquirido por meios próprios, desde que possua características compatíveis com as disposições desta Portaria, não sendo cabível, nesta hipótese, o ressarcimento pela Administração dos custos havidos. 5º A prática de atos assinados eletronicamente implica a aceitação das normas regulamentares sobre o assunto e a responsabilidade do usuário pela utilização indevida da assinatura eletrônica. CAPÍTULO VI - PROCESSO ELETRÔNICO Seção I - Disposições Gerais Art. 17. O procedimento, no âmbito da Administração Pública Municipal, para recebimento, autuação e tramitação de processos e documentos, independentemente da natureza do suporte que os contém, deve observar o disposto na Lei Municipal nº , de 27 de março de 2006, bem como no Decreto nº , de 13 de agosto de 2010, ressalvados os requisitos específicos ao meio eletrônico estabelecidos nesta Portaria. 1º O processo eletrônico dispensa a realização de procedimentos formais típicos de processos em suporte físico, tais como capeamento, criação de volumes, numeração de folhas, juntada de folhas de informação, carimbos e aposição de etiquetas. 2º A autuação de processo eletrônico será realizada por qualquer unidade do sistema, dispensando-se requerimento de autuação. 3º Todos os documentos no âmbito do SEI integrarão processos eletrônicos. 4º Os documentos nato-digitais juntados aos processos eletrônicos com garantia de origem, na forma estabelecida nesta Portaria, serão considerados originais para todos os efeitos legais. 5º Os usuários externos poderão enviar documentos digitais ou digitalizados por meio de requerimento eletrônico. 6º A apresentação dos originais dos documentos digitalizados enviados na forma do 5º será necessária somente quando a regulamentação ou a lei expressamente o exigir ou nas hipóteses previstas nos 8º e 9º deste artigo. 7º O teor e a integridade dos documentos enviados na forma do 5º são de responsabilidade do usuário externo, o qual responderá por eventuais adulterações ou fraudes nos termos da legislação civil, penal e administrativa. 8º A impugnação da integridade do documento digital, mediante alegação de adulteração ou fraude, dará início ao procedimento de verificação do documento objeto da controvérsia. 9º A Administração Pública Municipal poderá exigir, a seu critério, até que decaia seu direito de rever os atos praticados, a exibição, no prazo de 5 (cinco) dias, do original em papel de documento digitalizado no âmbito da Administração ou enviado por usuário externo eletronicamente. Art. 18. O processo eletrônico no SEI deve ser criado e mantido de forma a permitir sua eficiente localização e controle, mediante o preenchimento dos metadados e campos próprios do sistema, observados os seguintes requisitos: I - ser formado de maneira cronológica, lógica e contínua; II - possibilidade de vinculação entre processos; III - publicidade das informações como preceito geral e o sigilo, como exceção; IV - atribuição individual de nível de acesso a cada documento, considerando a sensibilidade das informações nele contidas, sendo possível sua ampliação ou limitação, sempre que necessário. Parágrafo único. Mediante a concessão justificada de perfil especial no SEI, será permitido alterar a sequência de apresentação dos documentos inseridos na árvore do processo, mantendo-se o registro cronológico de todas as inclusões e alterações da instrução processual no histórico de andamento do respectivo processo, sendo vedada a utilização não justificada desse recurso. 62

64 Art. 19. Nos processos administrativos eletrônicos, os atos processuais deverão ser realizados em meio eletrônico, exceto quando: I - tal medida for tecnicamente inviável; II - houver indisponibilidade do meio eletrônico cujo prolongamento cause dano relevante à celeridade do processo, nos termos do Art. 16, 1º; ou, III - existir previsão de exceção em instrumento normativo próprio. Art. 20. As áreas responsáveis pelos processos administrativos da Administração Pública Municipal devem: I - quando necessário, alterar o tipo de cada processo que tramitar por sua unidade, com vistas a corrigir eventuais erros de classificação, observadas as normas de gestão documental vigentes; II - criar e gerir as bases de conhecimento correspondentes aos tipos de processos afetos a seus processos operacionais, para orientar sua regular instrução processual; III - revisar, imediatamente, o nível de acesso Restrito decorrente de protocolização de documento de procedência externa; IV - revisar, obrigatoriamente, o nível de acesso Restrito de Documento Preparatório logo após a decisão subsequente; V - analisar, decidir e operacionalizar os pedidos de vistas formulados sobre os processos e documentos de responsabilidade da área; e, VI - revisar, sempre que necessário, o nível de acesso dos documentos, ampliando ou limitando seu acesso. 1º É permitida a criação, no SEI, de unidades de trabalho correspondentes a núcleos, divisões e equipes atuantes no âmbito de uma unidade administrativa existente na estrutura hierárquica da Administração, mediante solicitação justificada ao Órgão Gestor do SEI. 2º O servidor responsável pelas unidades de trabalho a que se refere o 1º será a própria chefia da unidade administrativa em que se encontra o núcleo, divisão ou equipe, ou servidor por ela designado. Seção II - Produção de Documentos Art. 21. Os documentos digitais em formato de texto produzidos no âmbito da Administração Pública Municipal, tais como despachos, encaminhamentos, pareceres e demais atos do processo, devem ser elaborados por meio do editor de textos do SEI, observando o que segue: I - os documentos gerados receberão Número SEI e, quando aplicável, Número de Documento próprio da unidade, externo ao SEI; II - qualquer usuário interno poderá elaborar documentos, bem como assinar aqueles de sua competência, em conformidade com a legislação vigente; III - documentos que demandem análise preliminar formal de sua minuta devem ser elaborados e assinados por meio de tipo de documento próprio, de minuta, que não se confunde com o documento final a ser posteriormente formalizado; e, IV - os documentos que demandem assinatura de mais de um usuário devem ter o respectivo processo tramitado somente depois da assinatura de todos os responsáveis, devendo ser utilizado o recurso do bloco de assinatura para este fim, caso os usuários estejam lotados em unidades distintas; V - quando o documento a ser elaborado exigir formatação incompatível com o editor de textos do SEI, no momento de sua captura deve ser utilizado o formato "Portable Document Format (PDF)". 1º É permitida a inserção e consulta de documentos e peças processuais que consistam em planilhas eletrônicas em seus formatos originais. 2º É permitida a inserção de arquivos de texto simples (formato TXT) para encaminhamento às áreas de publicação de matérias no Diário Oficial da Cidade de São Paulo. 3º Os documentos elaborados em atividades externas que necessitem de assinatura imediata por servidores da Administração Pública Municipal e terceiros poderão ser 63

65 formalizados em meio físico e posteriormente digitalizados e capturados como documentos externos para o SEI. 4º O documento externo, ao ser inserido no processo eletrônico, deve ser autenticado com senha pessoal, ou assinatura digital, ou referenciado por meio de seu Número SEI em um documento interno juntado subsequentemente. 5º Documentos digitais de áudio, vídeo, plantas ou outros formatos cuja manutenção de suas funcionalidades seja determinante para a instrução processual poderão ser capturados para o SEI nos formatos originais, previamente liberados no sistema pelo Órgão Gestor, incluídos os arquivos em formatos compactados. 6º É vedada a captura de documentos digitais protegidos por senha. Art. 22. O tamanho máximo individual de arquivos capturados para o SEI como documentos externos é de 50 (cinquenta) megabytes, podendo o Órgão Gestor alterar esse limite diretamente no sistema, mediante solicitação justificada. 1º Documentos digitais, de qualquer natureza, que ultrapassarem o limite de que trata o caput devem ser mantidos em mídia digital, a qual deverá ser identificada com o Número SEI relativo ao Termo de Guarda de Mídia inserido no processo correspondente. 2º A mídia a que refere o 1º será encaminhada para a área responsável pelo processo para análise e posterior arquivamento, conforme o caso. Seção III - Recepção, Digitalização, Captura, Devolução, Eliminação e Guarda de Documentos Art. 23. É vedada à Administração a recusa imotivada de recebimento de documentos, devendo o servidor orientar o interessado quanto ao suprimento de eventuais falhas, nos termos do 1º do art. 10 da Lei Municipal nº , de 27 de março de º Observado o caput, documentos em papel cujas dimensões ultrapassem o tamanho A3, de 297 milímetros por 420 milímetros, deverão ser apresentados pelo interessado em formato eletrônico, em arquivos cuja extensão será liberada diretamente no sistema. 2º A fim de garantir o atendimento tempestivo de exigências formuladas por intermédio de intimações, notificações e comunicados expedidos pela Administração, bem como de garantir o exercício ou a defesa de direitos pelos cidadãos, será autorizado o recebimento de documentos em papel que ultrapassem as dimensões especificadas no 1º deste artigo, concedendo-se nesta hipótese o prazo de 5 (cinco) dias úteis para saneamento, consistente na substituição do documento protocolizado em papel por documento equivalente em formato eletrônico. Art. 24. O recebimento de documentos para inserção no sistema será efetuado nos setores de protocolo dos respectivos órgãos e entidades. Art. 25. A recepção de documentos em formato eletrônico pelas unidades de protocolo observará os seguintes requisitos: I - os arquivos eletrônicos deverão ser apresentados em "Compact Disc (CD)", "Digital Versatile Disc (DVD)" ou dispositivo de armazenamento removível com interface por barramento serial universal (USB ou "Universal Serial Bus"), sendo admitida a utilização de correio eletrônico, a ser normatizada pelas unidades administrativas; II - as mídias devem ser aprovadas por software antivírus utilizado nas unidades de protocolo. Parágrafo único. A recepção de documento em formato eletrônico previamente liberado pelo Órgão Gestor do SEI está condicionada à verificação de integridade do arquivo entregue em formato digital, sendo facultado ao interessado o recebimento da comprovação da entrega. Art. 26. O documento apresentado em formato eletrônico será copiado no ato do protocolo, devolvendo-se ao interessado a mídia física utilizada. Art. 27. A recepção de documentos em papel deve ser realizada com o devido registro da data de recebimento no corpo do documento antes de sua digitalização, sendo facultado ao interessado o recebimento da comprovação da entrega. Art. 28. A digitalização para o SEI pela Administração deverá observar os seguintes procedimentos: 64

66 I - o documento deve ser digitalizado em formato "Portable Document Format (PDF)", com utilização de processamento de Reconhecimento Óptico de Caracteres (OCR), sempre que possível, de forma a garantir que seu conteúdo seja pesquisável; II - os documentos referentes ao mesmo processo poderão ser digitalizados em um único arquivo eletrônico até o tamanho máximo estabelecido pelo Art. 22. III - caso haja necessidade de apresentação de documentos cujo arquivo digital supere o limite de tamanho estabelecido pelo Art. 22, o arquivo deverá ser dividido em tantos blocos quantos forem necessários, de forma que nenhum deles exceda o limite. Art. 29. Todo documento que for digitalizado deve ser submetido a procedimento de conferência por servidor público. 1º A informação de que o documento oriundo da digitalização confere com o que foi digitalizado deverá ser feita por meio de documento interno, contendo referência a seu Número SEI. 2º A conferência prevista no caput deve informar se foi apresentado documento original, cópia autenticada ou cópia simples, ficando registrada em campo de cadastro específico no SEI denominado "Tipo de Conferência". 3º Verificando a área responsável que o documento externo não deveria ter sido incluído no processo em que se encontra, deverá mover o documento para o processo adequado, efetuando em ambos os apontamentos relativos ao ocorrido. Art. 30. O documento resultante da digitalização de original será considerado cópia autenticada administrativamente, e o resultante da digitalização de cópia autenticada em cartório, de cópia autenticada administrativamente ou de cópia simples terá valor de cópia simples, não se confundindo com o registro de conferência de documentos descrito no 2º do art. 29. Art. 31. O documento apresentado em papel deve ser digitalizado no ato do protocolo, devolvendo-se o original ao interessado, exceto se necessária sua retenção por força de legislação específica. 1º No caso de restrição técnica ou de grande volume de documentos, a digitalização poderá ser efetuada em até 5 (cinco) dias úteis. 2º O documento recebido em suporte físico que seja original ou cópia autenticada em cartório deve ser devolvido ao interessado, preferencialmente, ou ser mantido em guarda da unidade administrativa competente, nos termos da tabela de temporalidade e destinação aplicável. 3º O documento recebido em suporte físico que seja cópia autenticada administrativamente ou cópia simples deve ser devolvido ao interessado, preferencialmente, ou poderá ser descartado após a digitalização, nos termos do caput. 4º É ônus do interessado conservar o documento físico original objeto de digitalização que estiver em seu poder, até que decaia o direito da Administração de rever os atos praticados no processo. 5º A Administração poderá exigir, no curso do processo, a seu critério, a exibição do original do documento digitalizado ou enviado eletronicamente pelo interessado. 6º Quando concluídos, os processos eletrônicos ficarão sujeitos aos procedimentos de gestão documental, incluindo a guarda permanente ou a eliminação, de acordo com o disposto na legislação pertinente. 7º A eliminação de documentos será realizada de acordo com os prazos constantes nas tabelas de temporalidade aprovadas pela Secretaria Municipal de Gestão, mediante procedimento que assegure publicidade e legalidade ao ato, nos termos do Decreto nº , de 13 de julho de Art. 32. Todo documento físico digitalizado deverá ter o respectivo Número SEI anotado em seu corpo antes de ser encaminhado para guarda. Art. 33. O objeto cuja digitalização não seja tecnicamente possível deve ser convertido em arquivo eletrônico por meio alternativo, tal como captura de vídeo, imagem fotográfica ou áudio, de modo a viabilizar a sua inserção nos autos. 65

67 Parágrafo único. Caso o objeto referido no parágrafo anterior não possa ser convertido em arquivo eletrônico, deverá ser identificado como documento físico vinculado ao processo e enviado à unidade competente para custódia. Art. 34. No ato da juntada do documento, o servidor responsável deve observar se o documento contém informação sigilosa ou pessoal e registrar no SEI a sinalização do adequado nível de acesso, em conformidade com o disposto na legislação vigente. Art. 35. No caso de documento de procedência externa recebido em suporte físico pelas unidades de protocolo com indicação de informação sigilosa, este será encaminhado sem violação do respectivo grau de sigilo diretamente à unidade competente, que procederá com a sua digitalização e captura para o SEI e posterior devolução ao interessado. Seção IV - Tramitação de Processos Art. 36. A tramitação de processos dar-se-á somente no SEI, sendo vedado o cadastramento em outros sistemas com a finalidade de controle da tramitação. 1º A tramitação no SEI não oferece a emissão de comprovante de recebimento do processo, sendo o envio e o recebimento registrados automaticamente pelo sistema. 2º A unidade é responsável pelo processo desde o momento em que este lhe foi encaminhado, não havendo no âmbito do SEI a situação de processo em trânsito. 3º Caso o processo seja encaminhado para a unidade incorreta, esta deverá imediatamente devolvê-lo ao remetente ou enviá-lo para a unidade responsável. Art. 37. O processo poderá ser encaminhado simultaneamente para quantas unidades for necessário para instruí-lo. Parágrafo único. O processo somente poderá ser mantido aberto na unidade enquanto for necessária a continuidade simultânea de sua análise. Art. 38. O processo só poderá ser encerrado em definitivo após o devido despacho decisório, nos termos do art. 77 do Decreto nº , de 13 de agosto de 2010, e mediante junção do "Termo de Encerramento", assinado por servidor competente no âmbito do processo. Parágrafo único. A reabertura de processo já encerrado deverá observar ao disposto no Capítulo XVI do Decreto nº , de 13 de agosto de 2010, no que couber, e deverá ser acompanhada da junção do "Termo de Reabertura", assinado por servidor competente. Seção V - Sobrestamento, Custódia, Relacionamento e Anexação de Processos Art. 39. O sobrestamento de processo é sempre temporário e deve ser precedido de determinação formal, observada a legislação pertinente e fundamentada em "Termo de Sobrestamento", assinado por servidor competente. 1º O documento do qual consta a determinação de que trata o caput deste artigo, juntamente com seu Número SEI e seu teor resumido, deve constar do campo "Motivo" para sobrestamento do processo no SEI. 2º O sobrestamento deve ser removido quando não mais subsistir o motivo que o determinou, ou quando for determinada a retomada de sua regular tramitação. Art. 40. Para processos cujo sobrestamento não for possível, mas que devam ser custodiados na unidade competente por tempo prolongado, fica facultada a criação de subunidade de custódia no âmbito do SEI, mediante solicitação justificada ao Órgão Gestor. Art. 41. A anexação de processos deve ser precedida de determinação formal e deverá ser fundamentada em "Termo de Anexação de Processo" assinado por servidor competente, observada legislação pertinente. Art. 42. A desanexação de processos poderá ser feita excepcionalmente, por meio de solicitação fundamentada em "Termo de Desanexação de Processo" assinado por servidor competente no âmbito do processo principal e encaminhada ao Órgão Gestor. Art. 43. Se for identificada pela unidade competente a existência de processo no SEI no qual novo documento registrado em processo individual deva ser anexado, a correspondente unidade procederá à anexação do novo processo ao processo existente. Art. 44. O relacionamento de processos será efetivado quando houver a necessidade de 66

68 associar um ou mais processos entre si, para facilitar a busca de informações. Parágrafo único. O relacionamento de processos não se confunde com o sobrestamento ou anexação, não havendo vinculação entre suas tramitações, que continuam a ocorrer normalmente e de forma autônoma. Seção VI - Exclusão e Cancelamento de Documentos Art. 45. O usuário interno pode excluir documentos que ainda não tenham sido considerados juntados ao processo, nos termos do art. 9º do Decreto nº , de 15 de janeiro de Art. 46. Mediante a concessão justificada de perfil especial no SEI, será permitido cancelar documentos juntados ao processo, mantendo-se o registro cronológico de cancelamentos efetivados no âmbito da instrução processual no histórico de andamento do respectivo processo. CAPÍTULO VII - NÍVEL DE ACESSO Seção I - Disposições Gerais Art. 47. Aos autos, informações, dados, correspondências, objetos e documentos do processo administrativo eletrônico serão conferidos os seguintes níveis de acesso: I - público; II - restrito, nos seguintes casos: a) processos que contiverem informações pessoais ou cujo acesso seja vedado por lei, independentemente de classificação de sigilo, nos termos do art. 31 da Lei nº , de 18 de novembro de 2011, e dos arts. 61 a 67 do Decreto nº , de 12 de dezembro de 2012; b) processos que contiverem documentos preparatórios para a tomada de decisão ou ato administrativo, até a edição do ato ou decisão, nos termos do art. 7º, 3º da Lei nº , de 18 de novembro de 2011, e dos arts. 6º, XII e 23 do Decreto nº , de 12 de dezembro de 2012; III - sigiloso, quando se tratar de informação sigilosa classificada nos termos da lei, por ser imprescindível à segurança da sociedade ou do Estado, passível de classificação nos graus ultrassecreto, secreto ou reservado. 1º A classificação da informação quanto ao grau de sigilo e a possibilidade de limitação do acesso aos servidores autorizados e aos interessados no processo observarão os termos da Lei nº , de 18 de novembro de 2011, do Decreto nº , de 12 de dezembro de 2012 e das demais normas vigentes. 2º O enquadramento de processo administrativo no âmbito do SEI como de acesso restrito não impede o pedido de informações sobre seu conteúdo, nos termos dos arts. 10 a 14 da Lei nº , de 18 de novembro de 2011, e dos arts. 14 a 17 do Decreto nº , de 12 de dezembro de 2012, tampouco o pedido de vista dos autos, na forma desta Portaria e da Lei Municipal nº , de 27 de março de 2006, nem pode ser utilizado como justificativa para a negativa de acesso, devendo a solicitação ser apreciada e decidida com base no conteúdo do processo e no sigilo das informações nele contidas. Seção II - Vista de Processos Art. 48. A consulta aos documentos e processos sobre os quais não incorra qualquer tipo de restrição de acesso ocorrerá a qualquer momento e sem formalidades, diretamente em módulo de consulta disponível em sítio eletrônico da Prefeitura do Município de São Paulo. Parágrafo único. A consulta a documentos sobre os quais exista algum tipo de restrição de acesso, observado o disposto nesta Portaria e na legislação pertinente ao acesso à informação, ocorrerá: I - diretamente por meio do SEI, para o interessado que possa ter acesso; ou, II - por meio de pedido de vista. Art. 49. O pedido de vista de processos de acesso restrito deverá ser instruído com documentos que atendam ao previsto nos arts. 41 e 42da Lei nº , de 27 de março de 2006, e nos arts. 35 a 37 do Decreto nº , de 13 de agosto de Parágrafo único. Os pedidos de vista de processos sobre os quais não incorra qualquer tipo de 67

69 restrição de acesso ou aos quais o interessado já possua acesso diretamente pelo sistema serão indeferidos e não suspenderão o prazo de defesa, interposição de recurso administrativo ou pedido de reconsideração, ou apresentação de qualquer outra manifestação. Art. 50. O pedido de vista no âmbito do SEI será atendido mediante autorização de acesso externo para o interessado, com envio de endereço eletrônico de acesso, disponibilizando todos os documentos do processo ou, mediante justificativa plausível e fundamentada na legislação vigente, somente parte dos documentos em questão. 1º O endereço de acesso ao processo ficará disponível pelo prazo de 30 (trinta) dias corridos. 2º É de responsabilidade do interessado o sigilo sobre o endereço de acesso disponibilizado para consulta do processo. Art. 51. Tem competência para conceder vista de processos, nos termos do art. 37 do Decreto nº , de 13 de agosto de 2010, a chefia da unidade na qual o processo esteja em análise. 1º Caso o processo se encontre encerrado, tem competência para conceder vista a última unidade que atuou no processo antes de seu encerramento. 2º A localização de processos e a obtenção de informações de sua tramitação poderá ser feita por meio de módulo de consulta disponível em sítio eletrônico da Prefeitura do Município de São Paulo. Seção III - Requerimento Eletrônico Art. 52. O requerimento eletrônico será registrado automaticamente pelo SEI, o qual fornecerá recibo eletrônico de protocolo contendo pelo menos os seguintes dados: I - número do processo correspondente; II - lista dos documentos enviados com seus respectivos números de protocolo; III - data e horário do recebimento do requerimento; e IV - identificação do signatário do requerimento. Parágrafo único. Para todos os casos aplicáveis, o requerimento eletrônico dará ensejo à geração de um documento de arrecadação dos preços públicos, taxas e demais emolumentos relativos ao requerimento de autuação de processos administrativos pelo usuário externo, de forma que o processo só será autuado a partir da verificação de baixa do pagamento do respectivo documento de arrecadação junto à rede bancária, observada a legislação vigente. Art. 53. A partir da implementação de funcionalidade de emissão e gestão de procurações eletrônicas pelos usuários externos no SEI, serão aceitas procurações emitidas e assinadas diretamente no referido sistema. Art. 54. Os documentos originais em suporte físico cuja digitalização seja tecnicamente inviável, assim como os documentos nato-digitais em formato originalmente incompatível ou de tamanho superior ao suportado pelo sistema deverão ser apresentados fisicamente ao protocolo do respectivo órgão ou entidade da Administração no prazo de 5 (cinco) dias contados do envio do requerimento eletrônico que deveria encaminhá-los, independentemente de manifestação da Administração. 1º O requerimento a que se refere o caput indicará expressamente os documentos que serão apresentados posteriormente. 2º O prazo disposto no caput para apresentação posterior do documento em meio físico não exime o interessado do atendimento do prazo processual pertinente, o qual deve ser cumprido com a submissão dos documentos cujo envio em meio eletrônico seja viável. 3º A definição de digitalização tecnicamente inviável de documentos em suporte físico, os formatos e o tamanho máximo de arquivos suportados pelo sistema serão informados em sítio eletrônico da Administração na Internet ou no próprio sistema por meio do qual for feito o requerimento. 4º Caso os documentos apresentados na forma do caput não observem as definições previstas no 3º, considerar-se-á cumprido o prazo processual na data de apresentação física 68

70 dos documentos à Administração. Art. 55. Para todos os efeitos, os atos processuais em meio eletrônico consideram-se realizados na data e no horário do recebimento pelo SEI. 1º Quando o ato processual tiver que ser praticado em determinado prazo, por meio eletrônico, serão considerados tempestivos os efetivados, salvo disposição em contrário, até às 23 horas e 59 minutos e 59 segundos do último dia do prazo, tendo sempre por referência o horário oficial de Brasília. 2º Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte se o vencimento cair em dia em que não houver expediente normal. 3º Em caso de indisponibilidade do SEI por motivo técnico no último dia do prazo, nos termo dos arts. 69, 70 e 71 desta Portaria, considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte. 4º Os prazos deverão ser expressos em dias e contados de forma contínua, nos termos do art. 40 da Lei nº , de 27 de março de Art. 56. As convocações aos usuários externos cadastrados na forma desta Portaria ou de pessoa jurídica por eles representada serão feitas por meio eletrônico e consideradas pessoais para todos os efeitos legais. 1º Considerar-se-á realizada a convocação no dia em que o usuário externo efetivar a consulta eletrônica ao documento correspondente, certificando-se nos autos sua realização. 2º A consulta referida no 1º deste artigo deverá ser feita em até 10 (dez) dias corridos contados do envio da convocação. 3º Na hipótese do 1º deste artigo, nos casos em que a consulta se dê em dia não útil, e na hipótese do 2º, nos casos em que o prazo terminar em dia não útil, considerar-se-á a convocação realizada no primeiro dia útil seguinte. 4º Em caráter informativo, poderá ser efetivada remessa de correspondência eletrônica comunicando o envio da convocação e a abertura automática do prazo processual, bem como poderá ser publicado um Comunique-se no Diário Oficial, nos termos do 2º deste artigo e observada a legislação vigente. 5º As convocações que viabilizem o acesso à íntegra do processo serão consideradas vista pessoal do interessado para todos os efeitos legais. 6º Quando, por motivo técnico, for inviável o uso do meio eletrônico para a realização da convocação, os atos processuais poderão ser praticados em meio físico, digitalizando-se o documento físico correspondente. 7º Decorridos 10 (dez) dias da convocação sem atendimento, será feita chamada por publicação no Diário Oficial do Município, com prazo de 5 (cinco) dias para cumprimento, sob pena de indeferimento do pedido por abandono. CAPÍTULO VIII - BOLETIM DE SERVIÇO ELETRÔNICO Art. 57. O Boletim de Serviço Eletrônico é o veículo de publicação dos documentos gerados no SEI. 1º O resumo da publicação deve ser preenchido, conforme o caso, com a íntegra da ementa, o assunto ou o resumo do teor do documento. 2º A publicação no Boletim de Serviço Eletrônico do SEI não dispensa a publicação no Diário Oficial da Cidade (DOC) dos atos administrativos cuja publicação é obrigatória por força de lei ou decreto. 3º Para retificação, republicação ou apostilamento de documento gerado no SEI, deve ser gerado novo documento por meio de funcionalidade própria do SEI, relacionado à publicação anterior. Art. 58. Não é possível a publicação de documentos externos por meio de veículos de publicação do SEI. Art. 59. Somente tipos de documentos parametrizados no SEI como publicáveis podem ser publicados por meio do Boletim de Serviço. 69

71 Parágrafo único. As áreas competentes podem solicitar ao Órgão Gestor a alteração no cadastro do tipo de documento para passar a permitir sua publicação. Art. 60. O sítio eletrônico de publicação do SEI é público e aberto para amplo acesso pela Internet, sem necessidade de qualquer cadastro prévio ou pedido de vista de processo. CAPÍTULO IX - MIGRAÇÃO DE PROCESSOS EM PAPEL PARA O SEI Art. 61. A migração de assuntos e tipos de processos administrativos para o SEI ocorrerá nos termos do art. 18 do Decreto nº , de 15 de janeiro de 2015, com redação dada pelo Decreto nº , de 12 de setembro de Art. 62. O procedimento de migração será conduzido pela Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia, em coordenação com a Secretaria Municipal de Gestão. Art. 63. O procedimento de migração incluirá o levantamento de informações sobre: I - número de unidades e usuários envolvidos; II - descrição do tipo de processo; III - descrição básica do fluxo de tramitação do processo; IV - relação de documentos que compõem o processo; V - nível de acesso do processo e dos respectivos documentos; VI - descrição da infraestrutura de tecnologia da informação disponível para utilização do sistema; VII - relação de sistemas de informação utilizados na instrução do processo, com descrição de tarefas executadas; e, VIII - impacto da migração para o trabalho das unidades e os usuários. Art. 64. A Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia coletará as informações e poderá promover, a critério seu e das unidades envolvidas, evento de simulação do processo no SEI em ambiente de treinamento. Art. 65. Após a conclusão do procedimento, tendo concluído pela viabilidade da migração, a Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia e a Secretaria Municipal de Gestão editarão Portaria Conjunta estabelecendo o cronograma para migração do tipo de processo ao SEI, nos termos do Art. 18 do Decreto nº , de 15 de janeiro de 2015, com redação dada pelo Decreto nº , de 12 de setembro de Parágrafo único. A partir da definição das atividades administrativas cujos processos serão realizados no SEI, nos termos do cronograma previsto no "caput" deste artigo, fica vedada a autuação de processos em meio físico para a realização dessas atividades. Art. 66. Mediante autorização publicada em portaria conjunta pelas Secretarias Municipais de Gestão e de Inovação e Tecnologia, nos termos do Decreto nº , de 15 de janeiro de 2015, com redação dada pelo Decreto nº , de 12 de setembro de 2017, fica facultada aos órgãos e entidades municipais a decisão de digitalizar os autos de processos em papel para o SEI, desde que o assunto ou tipo de processo já tenha migrado ao SEI, nos termos do Art. 60. Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, tanto a parte física do processo quanto sua versão digitalizada e o prosseguimento no SEI deverão observar a Tabela de Temporalidade vigente. CAPÍTULO X - DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 67. As unidades devem recusar processos que estiverem em desacordo com esta Portaria, restituindo-os às unidades que os encaminharam, especialmente aqueles em suporte físico, quando deveriam ter sido autuados no SEI. Art. 68. Quando da integração tecnológica de sistemas de informação com o SEI, as regras de funcionamento dos sistemas integrados deverão observar o disposto na presente Portaria, bem como o que estabelecem a Lei nº , de 27 de março de 2006, o Decreto nº51.714, de 13 de agosto de 2010 e o Decreto nº , de 15 de janeiro de 2015, especialmente no que concerne às regras de autuação de processos administrativos, à juntada de documentos 70

72 internos e externos e ao registro dos usuários responsáveis por cada ação no âmbito dos processos administrativos. Art. 69. O SEI estará disponível 24 (vinte e quatro) horas por dia, ininterruptamente, ressalvados os períodos de indisponibilidade em razão de manutenção programada ou por motivo técnico. 1º As manutenções programadas do sistema serão sempre informadas com antecedência, por correio eletrônico e em sítio eletrônico próprio na Internet, e realizadas, preferencialmente, no período da 0 (zero) hora dos sábados às 22 (vinte e duas) horas dos domingos ou das 20 (vinte) horas às 6 (seis) horas nos demais dias da semana. 2º Será considerada por motivo técnico a indisponibilidade do SEI quando: I - for superior a 60 (sessenta) minutos, ininterruptos ou não, se ocorrida entre as 6 (seis) horas e as 23 (vinte e três) horas; II - ocorrer entre as 23 (vinte e três) horas e as 23 horas e 59 minutos. Art. 70. Considera-se indisponibilidade do SEI a falta de oferta dos seguintes serviços: I - consulta e visualização dos autos digitais; II - inclusão de documentos e informações nos autos; ou, III - requerimento eletrônico diretamente pelo SEI ou por meio de sistema integrado. Parágrafo único. Não caracterizam indisponibilidade do SEI as falhas de transmissão de dados entre a estação de trabalho do usuário e a rede de comunicação, assim como a impossibilidade técnica que decorrer de falhas nos equipamentos ou programas do usuário. Art. 71. A indisponibilidade do SEI definida nesta Portaria será aferida por sistema de monitoramento da Secretaria Municipal de Gestão, a qual promoverá seu registro em relatórios de interrupções de funcionamento a serem divulgados em sítio eletrônico próprio na Internet, devendo conter pelo menos as seguintes informações: I - data, hora e minuto do início e do término da indisponibilidade; e, II - serviços que ficaram indisponíveis. Art. 72. As dúvidas e casos omissos desta Portaria serão dirimidos pelo Órgão Gestor do SEI. Art. 73. Fica revogada a Portaria SMG nº 61, de 27 de novembro de Art. 74. Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação. FONTE: DOC. 27/04/2018 Fim de Matéria ASSUNTOS - ÁREAS TRAB ALHISTA E PRE VIDENCIÁRIA TRABALHISTA CODEFAT: CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO DE AMPARO AO TRABALHADOR ALTERA ARES. 758/2016 APROVA O TERMO DE REFERÊNCIA DE QUE TRATA O SEU ART. 29- RES. CODEFAT N 808, DE 24/04/2018. O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V, do Art. 19, da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, Resolve: Art. 1º Aprovar o Termo de Referência para o funcionamento do Sistema Nacional de Emprego - SINE, em cumprimento ao art. 29 da Resolução nº 758, de 9 de março de 2016, anexo a esta Resolução. 71

73 Art. 2º Alterar a ementa da Resolução nº 758, de 2016, que passa a vigorar com a seguinte redação: "Estabelece regras para execução das ações integradas do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda, no âmbito do Sistema Nacional de Emprego - SINE." Art. 3º Alterar o caput do art. 10 da Resolução nº 758, de 2016, que passa a vigorar com a seguinte redação: " Art. 10. Os Projetos Básicos encaminhados pelos governos dos Estados, do Distrito Federal, das capitais, dos municípios com mais de 200 mil habitantes, e de organizações governamentais e entidades privadas sem fins lucrativos deverão ser submetidos à aprovação das respectivas comissões de emprego, por meio de resolução." Art. 4º Revogar a Resolução nº 560, de 28 de novembro de 2007, e a Resolução nº 583, de 6 de novembro de Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. FRANCISCO CANINDÉ PEGADO DO NASCIMENTO Vice-Presidente do CODEFAT ANEXO MINISTÉRIO DO TRABALHO Secretaria de Políticas Públicas de Emprego Termo de Referência Para o Funcionamento do Sistema Nacional de Emprego SINE Brasília Abril SUMÁRIO 1. Concepção 6 2. Princípios 8 3. Público Prioário 9 4. Recursos Financeiros Descentralização da Execução e Instrumento de Repasse Estrutura Organizacional e Operacional da Rede SINE Principais Ações e Suas Atividades Acompanhamento da Execução e Monitoramento no Âmbito do Convênio CP SINE Normas de Referência 23 Apresentação O Sistema Nacional de Emprego - SINE foi criado pelo Decreto nº , de 08 de outubro de 1975, sob a égide da Convenção nº 88 da Organização Internacional do Trabalho - OIT, que orienta cada país-membro a manter um serviço público e gratuito de emprego, para a melhor organização do mercado de trabalho. Como parte do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda, o SINE procura atender ao trabalhador e empregador, levando-se em conta seu principal objetivo que é a colocação e ou recolocação do trabalhador em uma oportunidade de emprego. Conforme o decreto de criação, o SINE tem por finalidade principal a implantação de serviços e agências de colocação em todo o país, estabelecer condições para adequação entre a demanda do mercado de trabalho e a força de trabalho, em todos os níveis de capacitação, organizar um sistema de informações e pesquisas sobre o mercado de trabalho, capaz de subsidiar a operacionalização da política de emprego; dentre outras. Essas ações encontram-se no contexto do Programa do Seguro-Desemprego - PSD, desde o advento da Lei nº 7998/90, a qual determina que o PSD tem por finalidade "prover assistência financeira temporária ao trabalhador desempregado em virtude de dispensa sem justa causa, inclusive a indireta, e ao trabalhador comprovadamente resgatado de regime de trabalho 72

74 forçado ou da condição análoga à de escravo"; e "auxiliar os trabalhadores na busca ou preservação do emprego, promovendo, para tanto, ações integradas de orientação, recolocação e qualificação profissional". A Lei nº foi alterada pela Lei nº 8.019, de 11 de abril de 1990.expressamente determinou, no seu art. 13, que a operacionalização do Programa do Seguro-desemprego, no que diz respeito às atividades de pré-triagem e habilitação de requerentes, auxílio aos requerentes e segurados na busca de novo emprego e às ações voltadas para a reciclagem profissional, será executada prioritariamente em articulação com os estados e municípios, por meio do SINE. Ainda, a Lei nº 8.019/90, de certa forma, ampliou o escopo do programa através da permissão para a criação de programas de crédito e geração de renda e vincula a execução de serviços e ações do PSD ao SINE, determinando que sua operacionalização seja descentralizada, em cooperação com estados e municípios. Assim, o funcionamento da rede de atendimento se dá por meio da celebração de convênios com estados e municípios. Atualmente, existem 72 convênios, contemplando todas as unidades da Federação, além de 50 municípios com mais de 200 mil habitantes (incluindo capitais). Ainda sobre a Lei nº 7.998/1990, esta instituiu o Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, como Fundo que financia as ações do Programa do Seguro-Desemprego e o Sistema Nacional de Emprego. Estabeleceu também o CODEFAT como seu conselho deliberativo e órgão gestor, que se constitui num órgão colegiado, de caráter tripartite e paritário, composto por representantes do Governo Federal e de entidades de trabalhadores e empregadores. No desempenho de seu papel, destacam-se as seguintes funções: elaboração de diretrizes para programas e para alocação de recursos do FAT; acompanhamento e avaliação de seu impacto social; proposição do aperfeiçoamento da legislação referente às políticas públicas de emprego, trabalho e renda. Ressalte-se ainda o papel do CODEFAT no controle social da execução destas políticas, no qual estão as competências de análise das contas do FAT, dos relatórios dos executores dos programas apoiados, bem como de fiscalização da administração do Fundo. No desempenho de seu papel de órgão deliberativo, o CODEFAT é o responsável por emitir as Resoluções que regulamentam as ações do SINE e em 09 de março de 2016, aprovou a Resolução nº 758, que "altera a Resolução nº 560, de 28 de novembro de 2007, que estabelece regras para execução das ações integradas do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda, no âmbito do Sistema Nacional de Emprego-SINE. Referida resolução estabelece procedimentos e parâmetros para a celebração e execução do Convênio Plurianual - CPSINE. Como já estabelecido na Resolução nº 560/2007, a 758/2016 dispõe em seu artigo 2º que "integram o Sistema Público de Emprego Trabalho e Renda as ações de habilitação ao segurodesemprego, intermediação de mão de obra, qualificação social e profissional, orientação profissional, certificação profissional, pesquisa e informações do trabalho, fomento a atividades autônomas e empreendedoras, e outras funções definidas pelo CODEFAT que visem à inserção de trabalhadores no mercado de trabalho". Também, a exemplo da Resolução 560, a 758 mantém o conceito do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda como um conjunto de políticas públicas que busca maior efetividade na colocação dos trabalhadores na atividade produtiva, visando a inclusão social, nas cidades e no campo, via emprego, trabalho e renda, através de atividades autônomas, pequenos empreendimentos individuais ou coletivos. E ainda, ratifica o entendimento de que essas ações deverão ser desenvolvidas no âmbito do SINE. Tendo em vista melhor compreensão deste Termo de Referência, vale destacar alguns artigos da referida Resolução 758/2016: "Art. 1º O Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda é um conjunto de políticas públicas 73

75 que busca maior efetividade na colocação dos trabalhadores na atividade produtiva, visando à inclusão social, nas cidades e no campo, via emprego, trabalho e renda, através de atividades autônomas, pequenos empreendimentos individuais ou coletivos. Parágrafo único. O desenvolvimento das ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda de que trata o caput deverá ocorrer no âmbito do Sistema Nacional de Emprego - SINE, de que trata o Decreto nº , de 08 de outubro de Art. 2º Integram o Sistema Público de Emprego Trabalho e Renda as ações de habilitação ao seguro-desemprego, intermediação de mão-de-obra, qualificação social e profissional, orientação profissional, certificação profissional, pesquisa e informações do trabalho, fomento a atividades autônomas e empreendedoras, e outras funções definidas pelo CODEFAT que visem à inserção de trabalhadores no mercado de trabalho. 2º Ao Ministério do Trabalho e Previdência Social caberá orientar, organizar e coordenar o Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda, observadas as normas expedidas pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador - CODEFAT. Art. 5º As ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda poderão ser executadas por meio de convênios ou instrumentos congêneres a serem celebrados entre o Ministério do Trabalho e Previdência Social e os governos dos Estados, do Distrito Federal, das capitais, dos municípios com mais de 200 mil habitantes e de organizações governamentais e entidades privadas sem fins lucrativos, nos termos do Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, da Portaria Interministerial nº 507, de 24 de novembro de 2011, e suas alterações e demais normas pertinentes à matéria. Art. 9º Os proponentes interessados na execução das ações de habilitação ao seguro desemprego, intermediação de mão-de-obra de trabalhadores, qualificação social e profissional, orientação profissional, certificação profissional, pesquisa e informações do trabalho, fomento a atividades autônomas e empreendedoras e outras ações definidas pelo CODEFAT que visem à inserção de trabalhadores no mercado de trabalho deverão apresentar Projeto Básico detalhado, nos termos da legislação vigente e das normas do MTPS. Art. 27. O convenente fica obrigado a executar as ações de Intermediação de Mão de Obra conforme o disposto no Manual de Normatização da Intermediação de Mão de Obra vigente. Art. 29. A Secretaria de Políticas Públicas de Emprego fica incumbida de atualizar, dentro do prazo de 12 (doze) meses, termo de referência para o funcionamento do Sistema Nacional de Emprego, a ser submetido ao CODEFAT, que conterá a normatização, estrutura, ações e rotinas, dentre outras normas a serem observadas. Dessa forma, este documento busca atender as exigências da Resolução CODEFAT nº 758 de 9 de março de 2016, acima comentada. Trata-se, portanto de um Termo de Referência destinado aos gestores das políticas públicas de emprego, trabalho e renda no âmbito do SINE, como forma de orientar a implementação de suas ações, inclusive a celebração e execução do Convênio Plurianual SINE - CP SINE, considerando-se as atuais diretrizes estabelecidas pelo CODEFAT, sem prejuízo dos demais normativos e manuais operacionais emitidos ou que vierem a ser emitidos pelo MTb e o CODEFAT para a execução da política pública de emprego, trabalho e renda no âmbito do SINE. 1. Concepção A configuração básica dos sistemas de emprego em todo o mundo envolve o tripé formado pelas ações de Intermediação de Mão de Obra, Qualificação Profissional e concessão do benefício do Seguro-Desemprego. A Intermediação de Mão de Obra tem por objetivo a colocação de trabalhadores no mercado de trabalho por meio de vagas captadas junto a empregadores, de modo a reduzir o tempo de procura de emprego por meio da mediação entre oferta e demanda de trabalho. A Qualificação social e profissional objetiva preparar os trabalhadores, sobretudo os mais vulneráveis, para as necessidades do mundo do trabalho, com ênfase no provimento dos requisitos sociais, qualidade pedagógica, conhecimentos e técnicas requeridas pelo mercado. 74

76 Já o seguro-desemprego tem por finalidade prover assistência financeira temporária aos trabalhadores dispensados involuntariamente, de maneira a suprir suas necessidades básicas durante o período de procura de novo posto de trabalho. Como já dito na Apresentação, tais ações devem ser desenvolvidas de forma integrada, de maneira a potencializar seus resultados. Assim, a Qualificação Social e Profissional contribui para uma melhor inserção no mercado de trabalho, facilitando o atendimento das exigências requeridas pelos empregadores e possibilitando que o trabalhador em gozo do segurodesemprego possa se requalificar para novas exigência e oportunidades do mercado. A Intermediação de Mão de Obra contribui para a redução do tempo de procura de emprego, o que torna mais ágil a inserção de egressos de cursos de qualificação, e pode reduzir o tempo de concessão do benefício do seguro-desemprego. Além disso, a ação de intermediação exerce a função de sinalizador das demandas do mercado, podendo indicar quais ocupações e qualificações são mais requeridas pelos empregadores. Por seu turno, o benefício do segurodesemprego consiste fonte de renda (subsistência) para que o trabalhador possa buscar por um novo emprego e/ou para prover a sua qualificação para uma (re) colocação no mercado de trabalho. Conforme a evolução desses serviços, tais ações podem ser aperfeiçoadas com o aporte de novas atividades de apoio e reforço, a incorporação de novas tecnologias de comunicação e informação e mesmo a agregação de ações complementares ao tripé básico do Programa do Seguro-Desemprego, tais como a intermediação de serviços para profissionais autônomos e a orientação e encaminhamento de pequenos empreendedores para acesso ao crédito. Assim, a atividade de intermediação de mão de obra, além de inscrever trabalhadores, captar vagas e encaminhar candidatos a emprego, pode exercer também a função de orientação profissional aos candidatos a emprego, que pode envolver desde a elaboração de currículos e a preparação para entrevistas de emprego, até a escolha da profissão e informações sobre tendências e oportunidades do mercado. Auxiliar o trabalhador na obtenção da identificação profissional, por meio do encaminhamento da solicitação da Carteira de Trabalho e Previdência Social, também faz parte dos serviços aportados às atividades de intermediação. No período mais recente, os serviços do SINE têm sido bastante aperfeiçoados com o desenvolvimento de um portal próprio, atualmente denominado Portal Emprega Brasil, pelo qual trabalhadores e empregadores podem demandar diversos serviços sem a necessidade de comparecer a um posto ou agência de emprego. Tais funcionalidades estão disponíveis também por meio de aplicativo mobile denominado SINE Fácil. Além disso, os registros constantes da Carteira de Trabalho passaram a estar disponíveis também em aplicativo próprio, denominado CTPS Digital, o qual, em futuro próximo, deverá substituir a Carteira de Trabalho em meio físico. Por esses avanços, pode-se perceber que os serviços prestados pelo SINE tendem cada vez mais a incorporar novas tecnologias, a fim de torná-los mais ágeis, ao mesmo tempo em que o atendimento virtual tende a liberar os postos de atendimento para atividades de maior complexidade e qualificação, agregando maior valor ao atendimento do trabalhador. Deve ser mencionado ainda que a base operacional dos serviços do SINE já se encontra toda suportada por meios eletrônicos, o que permite a consolidação de um amplo manancial de informações sobre a oferta e a demanda de trabalho, constituindo um sistema de informações capaz de subsidiar de foram bastante adequada as ações de intervenção por meio de políticas públicas de emprego. Complementando o tripé básico dos serviços de emprego, as ações de fomento ao empreendedorismo e à economia solidária e o apoio ao trabalhador autônomo são funções que tendem a ser consolidadas no âmbito do SINE e, portanto, é desejável que possam ser incorporadas às propostas de trabalho a serem apresentadas ao Ministério. Com esse escopo de atuação, em consonância com as orientações da Organização Internacional do Trabalho - OIT, o SINE deve procurar cumprir os seguintes objetivos: 75

77 Organizar um sistema de informações e pesquisas sobre o mercado de trabalho, capaz de subsidiar a execução da política de emprego, em nível local, regional e nacional; Implantar serviços e postos de atendimento em todo o país, necessários à organização do mercado de trabalho; Identificar o trabalhador, por meio de Carteira de Trabalho e Previdência Social; Propiciar informação e orientação ao trabalhador quanto à escolha de emprego; Prestar informações aos empregadores sobre os recursos humanos disponíveis; Fornecer subsídios ao sistema educacional e ao sistema de formação de mão de obra para a elaboração de suas programações; Estabelecer condições para que o perfil dos trabalhadores (a oferta de mão de obra) atenda às necessidades do setor produtivo (a demanda de mão de obra); e Desenvolver ações de apoio ao pequeno empreendedor. 2. Princípios Na execução das ações que integram o Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda deverão ser observados, além dos previstos na Constituição Federal, os seguintes princípios: I - Princípio da inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho: considera que o principal foco das políticas públicas de emprego, trabalho e renda é a inserção dos trabalhadores no mercado de trabalho; II - Princípio da necessidade: reconhece a existência de especificidades locais de cada mercado de trabalho, buscando estreitar o hiato entre a necessidade, ou o tamanho do público ao qual as ações se destinam, e os recursos dos convenentes; III - Princípio da integração: necessidade de integrar as ações do Sistema Público, evitando superposições; estabelecendo padrão de atendimento e organização em todo o território nacional; e facilitando o acesso do trabalhador à intermediação de mão de obra, habilitação ao seguro-desemprego, qualificação social e profissional, orientação profissional, certificação profissional, informações do trabalho e fomento às atividades empreendedoras; IV - Princípio da gestão participativa: as ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda estarão alicerçadas no processo de construção democrática e de gestão por intermédio de conselhos tripartites e paritários; V - Princípio da continuidade: necessidade de garantir operação contínua e permanente de todas as ações do Sistema, evitando a desvinculação entre a transferência de recursos e a execução; VI - Princípio da eficiência e eficácia: estímulo a procedimentos éticos de melhor aplicação dos recursos disponíveis, segundo especificidades regionais e locais, que se reflitam no cumprimento de metas estabelecidas; VII - Princípio da efetividade social: centrado na busca de melhores condições e maior equidade de inclusão dos trabalhadores nas dinâmicas do desenvolvimento local; VIII - Princípio da atenção aos grupos vulneráveis: atendimento específico ou focalizado a grupos mais ameaçados pelo desemprego e com maior dificuldade de inserção no mercado de trabalho; IX - Princípio da viabilidade de controle: adoção de mecanismos de aferição de resultados do desempenho e de gestão, que sejam mensuráveis e viáveis do ponto de vista operacional e de controle. X - Princípio da qualidade no atendimento e na prestação de serviços: o atendimento integrado deverá proporcionar aos beneficiários das ações serviços de qualidade. XI - Princípio da sustentação financeira: necessidade de garantir fontes de recursos adequadas à viabilização das ações do Sistema; e, XII - Princípio da legalidade, do interesse e da moralidade pública: o executor das ações que integram o Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda terá na norma os limites definidos de seus atos, que deverão primar pelo alcance do bem comum, em consonância com a necessidade de atuar com um fim moral. 76

78 3. Público Prioritário As ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda são de caráter universal, tendo como público prioritário os trabalhadores habilitados ao segurodesemprego; sem prejuízo de iniciativas dirigidas a públicos específicos, a exemplo dos seguintes: I - pessoas desempregadas há mais de 12 meses; II - jovens; III - jovens aprendizes; IV - trabalhadores internos e egressos do sistema penal e jovens submetidos a medidas sócioeducativas; V - trabalhadores autônomos, por conta própria, cooperativados, em condição associativa ou autogestionada e empreendedor individual; VI - trabalhadores rurais; VII - trabalhadores resgatados da condição análoga à de escravo; VIII - pescadores; IX - pessoas com deficiência; X - participantes do Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado - PNMPO; XI - imigrantes e refugiados; XII - mulheres; XIII - pessoas beneficiárias de outras políticas de inclusão social; e, XIV - trabalhadores com mais de 40 anos de idade. 4. Recursos Financeiros As ações do Sistema Público de Emprego Trabalho e Renda serão custeadas com recursos do Fundo de Amparo ao Trabalhador - FAT, na forma da legislação vigente, observada a Lei Orçamentária Anual - LOA e as resoluções expedidas pelo CODEFAT. O Ministério do Trabalho, visando garantir o princípio da continuidade, deverá estabelecer prazos de liberação e de aplicação de recursos bem como prazo de vigência dos instrumentos de convênio adequados, para evitar interrupções na execução das ações. 5. Descentralização da Execução e Instrumento de Repasse Quanto à implementação das ações do SINE, estas são executadas de forma descentralizada, conforme Resolução CODEFAT nº 758 de 09 de março de Neste sentido, o artigo 4º estabelece que: Art. 4º "O Ministério do Trabalho e Previdência Social celebrará convênios ou instrumentos congêneres para integração, execução e manutenção das ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda, por intermédio das unidades de atendimento ao trabalhador, observados os critérios estabelecidos em Resolução por este Conselho." E, em seu artigo 5º determina: Art. 5º "As ações do Sistema Público de Emprego, Trabalho e Renda poderão ser executadas por meio de convênios ou instrumentos congêneres a serem celebrados entre o Ministério do Trabalho e Previdência Social e os governos dos Estados, do Distrito Federal, das capitais, dos municípios com mais de 200 mil habitantes e de organizações governamentais e entidades privadas sem fins lucrativos, nos termos do Decreto nº 6.170, de 25 de julho de 2007, da Portaria Interministerial nº 507, de 24 de novembro de 2011, e suas alterações e demais normas pertinentes à matéria." O convênio plurianual SINE - CP SINE será executado nos termos da Portaria SPPE Nº 03, de 26 de janeiro de 2016, a qual "dispõe sobre procedimentos e parâmetros para a celebração e execução do Convênio Plurianual SINE - CP SINE", observadas as disposições da legislação federal vigente aplicável a convênios; da Portaria nº 812 do Ministério do Trabalho e Emprego, de 18 de junho de 2015 ; e das Resoluções expedidas pelo CODEFAT, em especial a Resolução nº 758 de 09 março de Conforme Portaria Interministerial nº 424, de 30 de dezembro de 2016, "os atos e os procedimentos relativos à formalização, execução, acompanhamento, prestação de contas e informações acerca de tomada de contas especial dos convênios e termos de parceria serão 77

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