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1 NEWSLETTER ACIS ASSOCIAÇÃO DE COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS Edição nº2: 2 Fevereiro 208. Se: Av. Por Popular No 264, Prédio AM I Beira Mozambique Tel: +258 (23) Fax: +258 (2) aciscoms@acismoz.com Sucursal: Av. Marginal, Edifício das Torres Rani Escritóri 6º andar.maputo Tel: ACIS PREOCUPADA COM O DESENVOLVIMENTO DO SECTOR DAS ENERGIAS RENOVÁVEIS EM MOÇAMBIQUE Pag, Aprovação da Propta Lei Conteúdo Local Pag, DISPOSITIVO LEGAL NÃO RESOLVERÁ OS PROBLEMAS RELACIONADOS COM A PARTICIPAÇÃO DOS NACIONAIS NA INDÚSTRIA EXTRACTIVA Pag, 2 NOVO ACORDO COMERCIAL COM A UNIÃO EUROPEIA ENTROU EM VIGOR EM MOÇAMBIQUE Pag, 4 NOVO REGULAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL OBRIGATÓRIA Pag, 5 Se: Av. Por Popular No 264, Prédio AM I Beira Mozambique Tel: +258 (23) Fax: +258 (2) aciscoms@acismoz.com

2 Edição nº2 5 NOVO REGULAMENTO DA SEGURANÇA SOCIAL OBRIGATÓRIA Ana Berta Mazuze F oi aprovado, através do Decreto n.º 5/207, 9 Outubro, o novo Regulamento da Segurança Social Obrigatória (o Regulamento ), que revoga o regime em vigor aprovado pelo Decreto n.º 53/2007, 3 Dezembro. O Regulamento, que entra em vigor a 9 Janeiro 208, representa uma viragem no sistema segurança social obrigatória, pois introduz alterações profundas a divers níveis. Uma das alterações que se staca pren-se com o âmbito aplicação pessoal. A anterior regulamentação apenas abrangia trabalhadores por conta outrem com residência em Moçambique. O Regulamento elimina essa limitação, o que signifi ca que, reunidas as condições necessárias, trabalhadores por conta outrem que não sejam resintes pom estar abrangid pelo sistema. A sujeição trabalhadores não resintes ao sistema segurança social nacional po resultar acord bilaterais assinad entre Moçambique e outr países, como é o caso do tratado assinado por Moçambique e Portugal, recentemente ratificado por Moçambique, que permite a trabalhadores moçambican a residir em Portugal procerem a scont no sistema segurança social Moçambique e vice-versa, ou po resultar uma opção do próprio trabalhador s que a legislação do país em que resi o permita. Ainda neste contexto, trabalhadores confissões religias passam a ser consirad trabalhadores por conta outrem e, consequentemente, serão abrangid pelo sistema segurança social obrigatória. A base incidência das contribuições sofreu também uma alteração significativa. Anteriormente, a base incidência das contribuições era constituída por salário base, bónus, comissões e outras prestações natureza análoga atribuídas com carácter regularida e pela gratificação gerência. O Regulamento procurou, forma talhada, estabelecer bónus que vem constituir base incidência, evitando assim múltiplas interpretações. Nestes term, passam a constituir base incidência das contribuições: o salário, o bónus antiguida, a gratificação gerência, prémi rendimento, a produtivida e assiduida atribuíd com carácter regularida, as remunerações por substituição, a retribuição pela prestação trabalho nocturno e outr bónus, subsídi, as comissões e outras prestações natureza análoga atribuíd com carácter regularida. Relativamente às prestações, o Regulamento manteve subsídi já previst no regulamento anterior, embora tenham sido alteradas as condições atribuição e, em alguns cas, a fórmula do cálculo d subsídi. A atribuição prestações por doença foi alterada parcialmente. Enquanto que no anterior regulamento podia atribuir-se o subsídio ao trabalhador ausente acompanhante menor (entenda-se, menor 2 an), internado em estabelecimento hpitalar, no novo Regulamento esta condição só se aplica a menores 8 an. O mesmo se aplica a cas convalescença menor que careça cuidad especiais. O subsídio doença não é atribuído nas situações em que o menor esteja a exercer uma activida profi ssional remunerada. Ainda nas condições atribuição, n term do anterior regulamento a atribuição das prestações por doença pendia do benefi ciário que, à data do início do impedimento temporário para o trabalho, teria cumprir as seguintes condições: a) Um prazo garantia seis meses, seguid ou interpolad, com entrada contribuições durante o ano que prece o segundo mês anterior ao do início do impedimento; b) Um índice profi ssionalida, pelo registo remunerações n dois últim meses que precem o segundo mês Se: Av. Por Popular No 264, Prédio AM I Beira Mozambique Tel: +258 (23) Fax: +258 (2) aciscoms@acismoz.com

3 6 Edição nº2 anterior ao do início do impedimento, modo a porem ser consirad meses com entrada Com o Regulamento, a atribuição passa a estar sujeita às seguintes condições: a) Um prazo garantia seis meses, seguid ou interpolad, com entrada contribuições no ano anterior ao do início do impedimento; b) Um índice profissionalida 20 dias, com registo remunerações por trabalho efectivamente prestado, em um d dois últim meses anteriores ao do início do impedimento. O INSS passa a dispor uma comissão verificação incapacidas, cujas normas funcionamento serão ainda fixadas por diploma ministerial. As condições atribuição do subsídio internamento foram igualmente alteradas. Até agora, o subsídio internamento era atribuído a trabalhador ausente por acompanhamento menor, a seu cargo, internado, s que este tivesse ida inferior ou igual a 5 an. No âmbito do Regulamento, o limiar etário passa a ser 8 an. Ainda neste âmbito, passa a ser impta uma nova condição, pondo o beneficiário reunir, pelo men, três meses seguid ou interpolad entrada contribuições, durante 2 meses anteriores ao início do internamento. Foram igualmente alteradas as condições atribuição do subsídio maternida, passando a ser exigido um prazo garantia 2 meses, seguid ou interpolad, com entrada contribuições n 8 meses imediatamente anteriores à data do evento. Quanto à protecção na velhice, para além da ida mínima (55 an para as mulheres e 60 an para homem), para bene ficiar da pensão por velhice, o requerente ve ter completado 240 meses com entradas em No anterior regulamento, era exigido que o requerente estivesse inscrito no sistema há, pelo men, 20 an antes requerer a pensão e ter completado 0 an (20 meses) com entrada A pensão velhice era atribuída, ainda, a beneficiári que, inpenntemente da ida, estivessem inscrit no sistema há pelo men 30 an e tivessem entradas em contribuições corresponntes a 25 an (300 meses). Actualmente, para concessão da pensão por velhice a beneficiári que não tenham atingido a ida mínima, é exigido que tenham completado 35 an (420 meses) com entrada Ainda no âmbito da pensão por velhice, o Regulamento prevê a psibilida d beneficiári que tenham completado a ida para a reforma, mas não preencham requisit para beneficiarem da pensão por velhice e estejam totalmente sgastad para o trabalho, requererem o pagamento das diferenças contribuições, s que à data do requerimento contem com, pelo men, 80 meses em entradas Está, igualmente, prevista a psibilida do benefi ciário que não reúna o prazo garantia requerer uma pensão reduzida, que correspon a 50% da pensão velhice, s que conte, pelo men, com 20 meses entrada Em relação às prestações por morte, este Regulamento altera a categoria d beneficiári da pensão, que passam a ser: a) O cônjuge sobrevivo, não separado facto; b) Os filh menores 8 an ou com ida até 2 ou 25 an, se estiverem matriculad com aproveitamento em curso médio ou superior, respectivamente, e sem limite ida para que apresentarem incapacida permanente e total para o trabalho; c) Os ascenntes em.º grau, na ausência familiares com direito, sendo, neste caso, o subsídio por morte repartido em partes iguais. O subsídio por morte é repartido por igual valor entre o cônjuge sobrevivo ou o unido facto e filh com direito. No que se refere à pensão sobrevivência, as condições atribuição mantiveram-se, mas a categoria d beneficiári da pensão foi alterada. No regulamento anterior, beneficiavam da pensão sobrevivência: a) O cônjuge sobrevivo, não separado facto; b) Os filh menores 8 an ou com ida até a 2 ou 25 an, se estivessem matriculad e tivessem bom aproveitamento em curso médio ou superior, respectivamente, e sem limite ida se sofressem incapacida total para o trabalho enquanto esta se mantiver. Actualmente, passam a bene ficiar da pensão sobrevivência: a) O cônjuge sobrevivo ou unido facto sobrevivo que, à data da morte do benefi ciário ou pensionista por invaliz, velhice ou titular da pensão reduzida, tenha ida igual ou superior a 45 ou 50 an, conforme se trate mulher ou homem, respectivamente; b) O cônjuge sobrevivo ou Se: Av. Por Popular No 264, Prédio AM I Beira Mozambique Tel: +258 (23) Fax: +258 (2) aciscoms@acismoz.com

4 7 Edição nº2 unido facto, com ida inferior às referidas acima, em situação incapacida total e permanente para o trabalho; c) O scennte que sofra fi ciência física ou mental que o impsibilite exercer qualquer activida remunerada. O Regulamento introduziu duas figuras novas no âmbito da pensão sobrevivência, nomeadamente a pensão sobrevivência temporária, com duração cinco an, e a pensão sobrevivência vitalícia, cuj beneficiári são scrit nas alíneas acima. O Regulamento mantém a psibilida trabalhadores que ixem exercer a sua activida profissional n regimes d trabalh por conta outrem, optarem pela manutenção no sistema. Contrariamente ao regulamento anterior, a manutenção voluntária no sistema não dá direito às prestações por doença. Em geral, o Regulamento representa um retrocesso na protecção d trabalhadores, uma vez que adopta um crivo mais apertado na atribuição d subsídi e das pensões. Assim o ilustra o caso da pensão por velhice, em que passará a ser exigido que beneficiári tenham completado 420 meses com entrada contribuições, contrariamente a 300 meses do anterior regulamento, o que revela um acréscimo 0 an Apesar sse facto, a introdução pensão reduzida para trabalhadores que não preencham requisit número contribuições vem, alguma forma, aligeirar essa exigência, não obstante representar um passo atrás, atenndo ao facto o valor das pensões ser baixo, mesmo quando estas são pagas na totalida. A opinião expressa pelo autor no artigo aqui publicado, não veicula necessariamente o picionamento da SAL & Calira Advogad, Lda. TAXAS DE CÂMBIOS Segunda feira, 2 Fevereiro 208 Câmbi indicativ v/s MZN PAIS MOEDA COMPRA VENDA MZN MZN ESTADOS UNIDOS USD ÁFRICA DO SUL ZAR UNIÃO EUROPÉIA EUR INGLATERRA GBP AUSTRÁLIA AUD CANADA CAD CHINA CNH SUÍÇA CHF JPY MUR.8.85 JAPÃO MAURICIAS Câmbi cruzad indicativ COMPRA AVISO: Todas as cotações divulgadas neste boletim são meramente indicativas, e válidas para montantes inferiores a USD 5,000 (cinco mil dolares american) ou contravalor. Estes são baseadas em fontes informações que o Société Générale Moçambique acredita serem autêntic no momento da sua elaboração, embora a sua actualida ou precisão não psa ser justificado ou assegurado. Apesar tod esforç feit para garantir que as informações transmitidas neste boletim sejam precisas, nem o Société Générale Moçambique ou seus provedores informação, verão ser responsabilizad por quaisquer err ou imprecisões, inpenntemente da causa, nela invocada. O Société Générale Moçambique reserva-se o direito alterar câmbi, a qualquer momento, sem aviso prévio, acordo com às mudanças e condições mercado vigentes. VENDA EUR/USD USD/ZAR GBP/USD USD/CNH USD/JPY EUR/ZAR USD/MUR Se: Av. Por Popular No 264, Prédio AM I Beira Mozambique Tel: +258 (23) Fax: +258 (2) aciscoms@acismoz.com

5 Edição nº Edição nº2: 2 Fevereiro 208. ACIS ASSOCIAÇÃO DE COMÉRCIO, INDÚSTRIA E SERVIÇOS FICHA TÉCNICA Proprieda: ACIS Redacção: Edson Chichongue Se: Av. Por Popular No 264, Prédio AM I Beira Mozambique Tel: +258 (23) Fax: +258 (2) aciscoms@acismoz.com

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