ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E EXTERNO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E EXTERNO"

Transcrição

1 ENDIVIDAMENTO PÚBLICO E EXTERNO ASSEMBLEIA DA November REPÚBLICA 12 Comissão de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa 19 de setembro de 2017

2 Índice Evolução do Endividamento Público e Externo Página 1) Endividamento externo 3 2) Endividamento público 7 3) Evolução futura 11 4) Gestão da dívida 19 2

3 1. Endividamento externo 3

4 Endividamento externo A economia portuguesa caracterizou-se historicamente por registar défices externos relativamente elevados BTC e Capacidade/Necessidade de financiamento % PIB % PIB 10,0% Balança Corrente e de Capital 10,0 5,0% 5,0 0,0% 0,0-5,0% -5,0-10,0% -10,0-15,0% -15,0-20,0% -20,0 Balança de Transações Correntes Capacidade/Necessidade de financiamento da economia Fonte: Banco de Portugal e AMECO Bens Serviços Transferências correntes Capital Rendimentos Balança corrente e de capital Fonte: Banco de Portugal 4

5 mar/96 abr/97 mai/98 jun/99 jul/00 ago/01 set/02 out/03 nov/04 dez/05 jan/07 fev/08 mar/09 abr/10 mai/11 jun/12 jul/13 ago/14 set/15 out/16 dez-97 dez-98 dez-99 dez-00 dez-01 dez-02 dez-03 dez-04 dez-05 dez-06 dez-07 dez-08 dez-09 dez-10 dez-11 dez-12 dez-13 dez-14 dez-15 dez-16-14,9% -24,3% -34,0% -41,5% -49,0% -58,4% -62,4% -66,7% -69,9% -79,3% -88,8% -95,1% -107,9% -104,3% -100,7% -116,5% -116,3% -117,5% -112,2% -104,8% 1. Endividamento externo A partir de meados da década de 90, défices externos próximos de 10% do PIB repercutiram-se numa deterioração acentuada da PII Acumulação de défices externos vs, Posição de investimento internacional % PIB 25,0% 240% Dívida Externa % PIB 5,0% -15,0% -35,0% -55,0% 220% 200% 180% 160% 140% 216,1% -75,0% 120% -95,0% 100% -115,0% 80% 93,6% -135,0% -155,0% 60% 40% 20% 0% Acumulação de outros factores Acumulação de défices balança corrente e de capital PII em dez-96: -13,2% Posição de investimento international -20% Dívida externa bruta Dívida externa líquida Fonte: Banco de Portugal 5

6 mar/96 abr/97 mai/98 jun/99 jul/00 ago/01 set/02 out/03 nov/04 dez/05 jan/07 fev/08 mar/09 abr/10 mai/11 jun/12 jul/13 ago/14 set/15 out/16 mar/96 abr/97 mai/98 jun/99 jul/00 ago/01 set/02 out/03 nov/04 dez/05 jan/07 fev/08 mar/09 abr/10 mai/11 jun/12 jul/13 ago/14 set/15 out/16 1. Endividamento externo Quando decompomos a dívida externa por setor institucional, verificamos que as AP são o setor que mais contribui para esta situação Dívida Externa Bruta % PIB 240% 190% 140% 90% 40% -10% 140% 120% 100% 80% 60% 40% 20% 0% -20% -40% -60% Dívida Externa Líquida % PIB DEB - Investimento direto DEB - Outros setores DEB - Outras instituições financeiras monetárias DEB - Banco Central DEB - Administrações públicas Dívida externa bruta (DEB) em % PIB DEL - Investimento direto DEL - Outros setores DEL - Outras instituições financeiras monetárias DEL - Banco Central DEL - Administrações públicas Dívida externa líquida (DEL) em % PIB Fonte: Banco de Portugal 6

7 2. Endividamento público 7

8 ,5% 55,2% 51,8% 51,0% 50,3% 53,4% 56,2% 58,7% 62,0% 67,4% 69,2% 68,4% 71,7% 83,6% 96,2% 111,4% 126,2% 129,0% 130,6% 129,0% 130,3% 2. Endividamento público O aumento da dívida pública, sobretudo a partir do final da década de 2000, foi também o resultado de défices primários significativos 16 Contributo para a variação do stock de dívida % PIB (pp) % PIB Dívida pública e acumulação de défices orçamentais 175% % 125% 6 100% 75% 1 50% 25% -4 0% -9-25% -50% Ajust. défice-dívida Efeito dinâmico (bola de neve) Saldo Primário (simétrico) Variação da dívida de Maastricht (pp PIB) Fonte: AMECO Acumulação ajust. défice-dívida Acumulação do efeito crescimento Acumulação de défices orçamentais Stock dívida em dez-1996: 59,5% Fonte: AMECO, Eurostat 8

9 2. Endividamento público A evolução da despesa pública (em Portugal como em outros países avançados) caracteriza-se por um aumento sustentado das prestações sociais Despesa pública % PIB 3,0% 5,1% 1,2% 4,7% 4,2% 1,9% 2,4% 0,6% 5,7% 11,3% 13,7% 12,9% 18,9% Prestações sociais Remunerações dos empregados Consumo intermédio Subsídios Outras despesas correntes FBCF Juros Fonte: Banco de Portugal 9

10 17% 17% 22% 35% 37% 42% 42% 38% 37% 42% 25% 24% 26% 45% 36% 33% 33% 32% 29% 29% 32% 34% 0% 0% 10% 0% 52% 55% 14% 14% 12% 9% 13% 7% 62% 18% 20% 20% 11% 12% 11% 9% 10% 14% 15% 0% 51% 37% 42% 45% 39% 36% 18% 35% 34% 30% 33% 31% 75% 76% 41% 74% 28% 26% 53% 34% 33% 39% 39% 34% 33% 37% 27% 26% 30% 31% 26% 25% 2. Endividamento público Atualmente, cerca de 40% da dívida pública é detida pelo setor oficial, tendo a % detida por outros não residentes diminuído substancialmente em Detentores da dívida de Maastricht por geografia Detentores da dívida de Maastricht por geografia % do PIB % do Total 140% 100% 120% 80% 100% 80% 60% 60% 40% 40% 20% 20% 0% Não residentes excl PAEF & BCE / Non-residents excl EU-IMF & ECB PAEF / EU-IMF BdP+BCE / BoP+ECB (SMP+PSPP) Residentes excl BdP / Residents excl BoP 2017 Jun Fonte: Banco de Portugal 0% Não residentes excl PAEF & BCE / Non-residents excl EU-IMF & ECB PAEF / EU-IMF BdP+BCE / BoP+ECB (SMP+PSPP) Residentes excl BdP / Residents excl BoP 2017 Jun Fonte: Banco de Portugal 10

11 3. Evolução futura 11

12 3. Evolução futura De acordo com o cenário proposto no Programa de Estabilidade, a dívida reduzir-se-á para cerca de 110% do PIB no final de 2021 Tendência descendente da Dívida Pública [% PIB] 129,0 130,6 129,0 130,4 127,9 124,2 10,2 7,4 9,3 10,6 6,9 120,0 6,0 117,6 5,3 7,2 120,4 121,6 121,1 121,0 118,4 118,2 114,7 110,4 109,4 4,2 105,3 suportada por excedentes primários e pela redução da despesa com juros Desagregação da dinâmica da dívida pública [pp PIB] Ano P Pressupostos para a dinâmica da dívida pública Ano P P (cumulativo) Dívida Maastricht (% PIB) 129,0 130,4 127,9 109,4 Variação (pp PIB) -1,6 1,4-2,5-18,4 Efeito saldo primário -0,2-2,2-2,7-15,8 Efeito dinâmico (bola de neve) -0,1 0,5 0,1-1,8 Taxa de juro 4,6 4,2 4,2 15,3 PIB nominal -4,7-3,8-4,1-17,1 Outros ajust, défice-dívida -1,3 3,1 0,1-0, P (média) Crescimento real do PIB (vh%) 1,6 1,4 1,8 2, Depósitos da Adm. Central Dívida líquida de depósitos da Adm. Central Dívida Pública bruta, % PIB (ótica Maastricht) Deflator do PIB (vh%) 2,1 1,6 1,4 1,6 Saldo orçamental (%PIB) -4,4-2,0-1,5 0,1 Saldo primário (%PIB) 0,2 2,2 2,7 4,0 Encargos com juros (%PIB) 4,6 4,2 4,2 3,8 Taxa de juro implícita (%Dívida t-1) 3,6 3,4 3,3 3,2 Fonte: Ministério das Finanças

13 3. Evolução futura De acordo com o cenário proposto pelo FMI, a dívida reduzir-se-á para cerca de 114% do PIB no final de 2022 Cenário base de evolução da dívida pública segundo o FMI [% PIB] Fonte: FMI (Artigo IV, Set 2017).

14 3. Evolução futura De acordo com a análise de sensibilidade realizada pelo FMI, a estabilização da dívida apresenta-se bem ancorada Evolução da dívida pública segundo o FMI cenários alternativos [% PIB] Fonte: FMI (Artigo IV, Set 2017).

15 3. Evolução futura S&P subiu a notação financeira para grau de investimento e Moody s melhorou as perspetivas Outlook sobe para positivo Fitch Moody's S&P DBRS Rating atual Data Ação Outlook BB+ / Outlook estável Ba1 / Outlook estável BB+ / Outlook estável BBB (low) / Trend estável Outlook sobe para Positivo Positivo BB+ rating affirmed Estável Outlook desce para Estável Estável Outlook sobe para Positivo Positivo Rating downgraded para BB+ Negativo Rating upgraded para Ba1 Estável Rating upgraded para Ba2 Sob revisão para upgrade Outlook sobe para Estável Estável Rating downgraded para Ba3 Negativo Rating BB+ confirmado Estável Rating upgraded para BB+ Estável Outlook sobe para Positivo Positivo Outlook sobe para Estável Estável BB Rating confirmado Negativo Rating BB sob CreditWatch Negative On watch negative Outlook desce para Negativo Negativo Outlook sobe para Estável Estável Rating downgraded para BB Negativo Rating BBB (low) confirmado Estável Trend sobe para Estável Estável Rating BBB (low) confirmado Negativo Rating BBB (low) sob revisão negativa RuR, trend negative Rating downgraded para BBB (low) Negativo Rating upgraded para BBB- Fonte: DBRS, Fitch, Moody s e S&P 15

16 3. Evolução futura Uma Variáveis estrutura macroeconómicas de financiamento fundamentais robusta constitui com evolução um importante favorável fator à de estabilização/queda estabilidade e resiliência do stock de dívida Evolução recente do PIB real [%, t.v.h.] 6% Andamento do saldo primário [% do PIB] 6 4% 2% Portugal 3,0% 2,8% 2,3% 1,2% Portugal 0% 0-2% -2-4% -4-6% % e 2018f Euro area Italy Portugal Spain Euro area Spain Italy Portugal Fonte: Eurostat, Fonte: Comissão Europeia. 14

17 3. Evolução futura Taxas de juro, em queda suave, convergem para níveis dos pares e suportam a viabilidade da dívida Taxas de juros no mercado secundário de Portugal, Itália e Espanha [%] Fonte: Bloomberg, 17

18 3. Evolução futura Uma estrutura de financiamento robusta constitui um importante fator de estabilidade e resiliência Custo de financiamento da dívida direta do Estado [%] 6 5, ,5 3,5 Juros / PIB (Dir) 4,1 Custo do stock da dívida 4,2 3,9 Custo da dívida emitida 4,4 3,7 3,6 3,6 3,4 2,7 3,2 2, ,8 4,2 4,2 4,4 4,3 4, , Fonte: IGCP 14

19 4. Gestão da dívida 19

20 4. Gestão da dívida Alongamento da duração/vida média da dívida direta do Estado reduz risco de refinanciamento do Estado Maturidade média residual e duração em Abr2012 [anos] Maturidade da dívida direta do Estado [anos] 5,0 7,5 14 4,5 7, ,1 4,0 3,5 3,0 2,5 6,5 6,0 5,5 5,0 4, ,3 9,6 8,2 8,2 6,9 6,0 5,3 5,5 5,1 8,8 6,7 8,8 8,3 6,5 2,0 Modified duration (LHS) Average residual term - years (RHS) 4, ,0 3,0 Maturidade média residual Maturidade média residual excl. empréstimos do PAEF Maturidade média da dívida de MLP emitida em cada ano Fonte: IGCP Fonte: IGCP 20

21 3) 4. Gestão Evolução da futura dívidae possíveis soluções No entanto, tendo em consideração o valor ainda elevado, importa manter uma estratégia de minimização do risco de refinanciamento 63% do empréstimo do FMI já foi reembolsado [Reembolsos do empréstimo do FMI] Alisamento do perfil de maturidade da dívida [Calendário de amort. de dívida de MLP; Set-17 + rollover EFSM; EUR mil milhões] 21 Other medium and long term debt Financial Assistance Programme EFSF EFSM EFSM (maturidade final a confirmar) FMI Outra dívida de MLP Fonte: IGCP (*) A data exata final de maturidade de cada tranche do empréstimo do EFSM será definida quando a tranche original for estendida (simulação realizada pelo IGCP a cor-de-laranja), mas não é expectável que Portugal tenha de reembolsar qualquer tranche do empréstimo do EFSM até Fonte: IGCP 21

22 4. Gestão da dívida A diversificação da base de investidores promove a existência de uma base estável de detentores de dívida pública Conposição mais variada do stock de dívida [EUR mm e % da dívida total do Estado] Posições de não-residentes alinhadas com pares [% of do total de dívida do Estado titulada] % 11% 13% 13% 11% 13% 21% 7% 7% 32% 35% 36% 6% 6% 8% 9% 9% 7% 69% 69% 70% 59% 48% 45% 43% Dec Dec Dec Dec Dec Dec 2013 Dec % 9% 7% 10% 6% 46% 47% Dec % 26% Dec % 6% 49% Jul PGB Tbills Retail Other non-tradable Other MLT Other ST EU-IMF TOTAL Fonte: IGCP Portugal Spain Italy Fonte: IGCP 22

23 4. Gestão da dívida A diversificação da base de investidores é outro fator fundamental para reduzir a vulnerabilidade da dívida a choques Distribuição por geografia Distribuição por tipo de investidor [Sindicatos de dívida a 10 anos entre 2010 e 2017] [Sindicatos de dívida a 10 anos entre 2010 e 2017] Asia France Germany/Austria/Switzerland North America Other EU Nordics Other Portugal Asset Managers Official Institutions Banks Hedge Funds Spain UK Insurance / Pension Funds Others Fonte: IGCP Fonte: IGCP 23

24 EUR milhões 4. Gestão da dívida bem como a manutenção de saldos de Tesouraria confortáveis, que permitam flexibilidade na execução do programa de financiamento Disponibilidade da Tesouraria Central do Estado (incl, contas-margem) % PIB , ,00 Banca comercial Banco de Portugal , , , ,00 0,00 Fonte: Banco de Portugal 24

25 4. Gestão da dívida Outras propostas para reduzir vulnerabilidade a choques Instrumentos alternativos que têm sido discutidos entre gestores de dívida e investidores Green bonds Infrastructure bonds Obrigações Sukuk ou Panda Instrumentos com maturidade extra-longa como centenários Instrumentos indexados ao crescimento do PIB Eurobonds ou ESBies 25

26 MUITO OBRIGADA

GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA

GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA 212-13 APRESENTAÇÃO NA ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA (COMISSÃO DE ORÇAMENTO, FINANÇAS E ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA) November 12 15 de maio de 213 Índice Gestão da Tesouraria

Leia mais

NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL

NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL Congresso para Crescimento Sustentável November 12 Cristina Casalinho ISCSP: Lisboa 9 Novembro 2013 Índice NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL 1) Evolução recente das contas

Leia mais

Estatísticas da Dívida Pública

Estatísticas da Dívida Pública Estatísticas da Dívida Pública José Sérgio Branco 20 de março de 2015 Conselho Superior de Estatística Estatísticas da dívida pública ESQUEMA DA APRESENTAÇÃO I. Enquadramento II. Principais resultados

Leia mais

O Financiamento das PME s em tempos de crise

O Financiamento das PME s em tempos de crise O Financiamento das PME s em tempos de crise CENFIM - Arcos de Valdevez 29 de Novembro 2010 Prólogo O Impensável Pouco provável Quase impossível Acontecem The Economist 20 Novembro 2010 2 CENFIM Arcos

Leia mais

Nota Mensal sobre a Dívida Pública abril de 2018

Nota Mensal sobre a Dívida Pública abril de 2018 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Nota Mensal sobre a Dívida Pública abril de 2018 14 de maio de 2018 Condições de mercado 1 No mês de abril verificou-se uma subida do preço do petróleo, uma valorização

Leia mais

Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional

Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional Balança de Pagamentos e Posição de Investimento Internacional Resultados 2017 9 abril 2018 PRINCIPAIS DESTAQUES 2 9 de abril de 2018 Banco de Portugal Departamento de Estatística Balança de Pagamentos

Leia mais

Estatísticas das Administrações Públicas

Estatísticas das Administrações Públicas Estatísticas das Administrações Públicas Filipe Morais Sérgio Branco Banco de Portugal 3 de novembro de 218 Conselho Superior de Estatística Agenda 1. Papel do Banco de Portugal na compilação de estatísticas

Leia mais

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 3.º trimestre de 2016

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 3.º trimestre de 2016 Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 3.º trimestre de 16 Redigido com informação disponível até 3 de dezembro de 16 Índice Sistema bancário português Avaliação global Indicadores macroeconómicos

Leia mais

GESTÃO DO CUSTO DA DÍVIDA: EXPERIÊNCIA DE MARROCOS

GESTÃO DO CUSTO DA DÍVIDA: EXPERIÊNCIA DE MARROCOS GESTÃO DO CUSTO DA DÍVIDA: EXPERIÊNCIA DE MARROCOS Diálogo Político: Gestão do risco na carteira de dívida 3, 4 de Outubro de 2017 Abidjan, Côte d Ivoire INDÍCE I II III IV DÍVIDA DO GOVERNO CENTRAL :

Leia mais

Plataforma para o Crescimento Sustentável. 10 de outubro de 2017

Plataforma para o Crescimento Sustentável. 10 de outubro de 2017 Plataforma para o Crescimento Sustentável 10 de outubro de 2017 1 Agenda Introdução Atual situação da Dívida Pública Portuguesa A inviabilidade de uma reestruturação com hair-cuts A sustentabilidade da

Leia mais

2. FINANCIAMENTO DO ESTADO

2. FINANCIAMENTO DO ESTADO 2. FINANCIAMENTO DO ESTADO 2.. ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO A gestão do financiamento e da dívida pública está subordinada aos princípios definidos na Lei Quadro da Dívida (Lei n.º 7/98, de de fevereiro),

Leia mais

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 2.º trimestre de 2017

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 2.º trimestre de 2017 Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes.º trimestre de 17 Lisboa, 17 www.bportugal.pt Redigido com informação disponível até de setembro de 17. Sistema Bancário Português: desenvolvimentos

Leia mais

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 3.º trimestre 2017

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 3.º trimestre 2017 } Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes 3.º trimestre 217 Lisboa, 218 www.bportugal.pt Redigido com informação disponível até 18 de dezembro de 217 para indicadores macroeconómicos e relativos

Leia mais

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013

Nota de Informação Estatística Lisboa, 21 de fevereiro de 2013 Nota de Informação Estatística Lisboa, de fevereiro de 3 Banco de Portugal divulga estatísticas da balança de pagamentos e da posição de investimento internacional referentes a O Banco de Portugal publica

Leia mais

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 2.º trimestre de 2016

Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes 2.º trimestre de 2016 Sistema Bancário Português Desenvolvimentos Recentes.º trimestre de 1 Redigido com informação disponível até 3 de setembro de 1 Índice Sistema bancário português Avaliação global Indicadores macroeconómicos

Leia mais

1. ECONOMIA E MERCADOS FINANCEIROS

1. ECONOMIA E MERCADOS FINANCEIROS . ECONOMIA E MERCADOS FINANCEIROS.. CONTEXTO MACROECONÓMICO Em a atividade económica permaneceu relativamente contida. O crescimento nas economias emergentes e nas economias em desenvolvimento abrandou

Leia mais

A sustentabilidade da dívida pública

A sustentabilidade da dívida pública A sustentabilidade da dívida pública Paulo Trigo Pereira, ISEG ULisboa e IPP TJ-CS ppereira@iseg.ulisboa.pt Conferência Parlamentar sobre Dívida Pública 16 de dezembro de 2014 Assembleia da República,

Leia mais

2. FINANCIAMENTO DO ESTADO

2. FINANCIAMENTO DO ESTADO . FINANCIAMENTO DO ESTADO.. ESTRATÉGIA DE FINANCIAMENTO A gestão do financiamento e da dívida pública está subordinada aos princípios definidos na Lei Quadro da Dívida (Lei n.º 7/8, de de fevereiro), devendo

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 12/01/2016 Próxima Atualização 10/02/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,

Leia mais

CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro

CONJUNTURA ECONÓMICA. - Novembro CONJUNTURA ECONÓMICA - Novembro 2006 - (elaborado com a informação disponível até 08/11/2006) MUNDO - Estados Unidos da América A taxa de juro de referência (Fed Funds), que já foi aumentada por quatro

Leia mais

Finanças Públicas: Situação e Condicionantes Apresentação à comunicação social 18 de março de 2015

Finanças Públicas: Situação e Condicionantes Apresentação à comunicação social 18 de março de 2015 Finanças Públicas: Situação e Condicionantes 2015-2019 Apresentação à comunicação social 18 de março de 2015 Programa de Estabilidade: Significado Concluído o PAEF, Portugal está agora enquadrado nas regras

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO

CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO XIV ENCONTRO GESVENTURE EMPREENDER EM 2013 CONSOLIDAÇÃO E CRESCIMENTO FERNANDO FARIA DE OLIVEIRA ÍNDICE União Europeia: Da Crise ao Crescimento e ao Aprofundamento da Integração Europeia Portugal: Programa

Leia mais

E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos

E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira. Caixa Geral de Depósitos E depois da troika? Viver com o memorando. Fernando Faria de Oliveira Caixa Geral de Depósitos Centro de Congressos de Lisboa, 4 de Julho 2011 A comportamento do mercado em relação ao risco da dívida soberana

Leia mais

INFORMAÇÃO N.º 2/2008 Dívida Pública

INFORMAÇÃO N.º 2/2008 Dívida Pública Ref.ª 8/UTAO/2008 Data: 18.03.2008 INFORMAÇÃO N.º 2/2008 Dívida Pública 1 Com propósito de apoiar a audição do Sr. Presidente do IGCP na próxima quarta-feira, a UTAO coligiu um conjunto de informação parcelar

Leia mais

Análise do Documento de Estratégia Orçamental junho de 2014

Análise do Documento de Estratégia Orçamental junho de 2014 Análise do Documento de Estratégia Orçamental 2014-2018 junho de 2014 Cenário macroeconómico O cenário macroeconómico apresentado parece ser equilibrado e razoavelmente prudente: Previsão de crescimento

Leia mais

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar

Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública. Vítor Gaspar Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública Vítor Gaspar Lisboa, 24 de outubro 2012 Figura 1. Progressos significativos nos mercados de financiamento Taxas de juro das Obrigações do Tesouro

Leia mais

1 ENQUADRAMENTO JULHO º Trimestre 2019

1 ENQUADRAMENTO JULHO º Trimestre 2019 JULHO 9 (com informação até final de junho) SIGLAS BCE Banco Central Europeu Bunds Obrigações da República Federal Alemã OT Obrigações da República Portuguesa QE Quantitative Easing S&P Standard & Poor

Leia mais

4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS

4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS 4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS 4.1. SALDO DA DÍVIDA DIRETA DO ESTADO O saldo da dívida direta do Estado em 31 de dezembro de 2013, numa ótica de contabilidade pública e avaliado aos câmbios dessa

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Junho de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Junho de Painel de Riscos do Setor Segurador Junho de 2018 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 31/03/2018 e a 30/05/2018 Sumário Em termos evolutivos, os

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 12/01/2016 Próxima Atualização 10/02/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2015 População,

Leia mais

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14

Série 34 E 35 Relatório de Acompanhamento do CRI 31-jan-14 31-jan-14 a - Juros 6.691.919,50 a - Juros 1.672.979,81 b - Amortização 3.757.333,97 b - Amortização 939.333,65 a - Saldo atual dos CRI Seniors (984.936.461,48) b - Saldo atual dos CRI Junior (246.234.105,79)

Leia mais

Overview. Resumo. dossiers. State and Government. Estado e Governo. Estado e Governo. State and Government Overview / Estado e Governo Resumo

Overview. Resumo. dossiers. State and Government. Estado e Governo. Estado e Governo. State and Government Overview / Estado e Governo Resumo dossiers State and Government Estado e State and Government Overview / Estado e Resumo State and Government Overview Estado e Resumo Last Update Última Actualização: 27/08/2015 Portugal Economy Probe (PE

Leia mais

ERRATA AO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA 2013

ERRATA AO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA 2013 ERRATA AO RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA 2013 Foi detetada uma incorreção na linha Efeito cambial de cobertura de derivados (líquido) reportada no quadro 14 da página 35, que

Leia mais

Nota Mensal sobre a Dívida Pública outubro de 2015

Nota Mensal sobre a Dívida Pública outubro de 2015 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Nota Mensal sobre a Dívida Pública outubro de 2015 11 de novembro de 2015 Condições de mercado 1 Em outubro assistiu-se a uma recuperação dos índices dos mercados bolsistas

Leia mais

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ).

O Sistema de Metas de Inflação No Brasil. - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil ( ). O Sistema de Metas de Inflação No Brasil - Como funciona o sistema de metas e seus resultados no Brasil (1999-2007). - Desempenho recente: a relação juros-câmbio. - Aceleração do crescimento econômico

Leia mais

GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA

GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA GESTÃO DA TESOURARIA E DA DÍVIDA PÚBLICA 2014-15 ASSEMBLEIA DA November REPÚBLICA 12 Comissão de Orçamento, Finanças e Administração Pública 4 de março de 2015 Índice Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública

Leia mais

O Orçamento do Estado para 2012 em. IDEFF, 24 de Outubro de 2011

O Orçamento do Estado para 2012 em. IDEFF, 24 de Outubro de 2011 CONFERÊNCIA O Orçamento do Estado para 2012 em Debate IDEFF, 24 de Outubro de 2011 1 PAINEL I: A Política da Despesa em Debate Orçamento do Estado 2012 Emanuel Santos 24 de Outubro de 2011 2 Tópicos Introdução

Leia mais

Relatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009

Relatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009 Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida 2008 Plano Anual de Financiamento 2009 Janeiro 2009 B R A S Í L I A Dívida Pública Federal Brasileira Relatório Anual da Dívida RAD 2008 Resultados

Leia mais

Nota Mensal sobre a Dívida Pública setembro de 2017

Nota Mensal sobre a Dívida Pública setembro de 2017 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Nota Mensal sobre a Dívida Pública

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 18/4/217 Próxima Atualização 15/5/217 1. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 216 População, Produto

Leia mais

4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS

4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS 4. DÍVIDA DIRETA DO ESTADO E ENCARGOS 4.1. SALDO DA DÍVIDA DIRETA DO ESTADO Em 31 de dezembro de 2014, o saldo da dívida direta do Estado 15 avaliado ao câmbio de final de período, cifrou-se em EUR 217,1

Leia mais

Relatório do Conselho de Administração. A economia portuguesa em 2012

Relatório do Conselho de Administração. A economia portuguesa em 2012 Relatório do Conselho de Administração A economia portuguesa em 212 Esquema da Apresentação 1. Enquadramento macroeconómico em 212 2. A evolução do processo de ajustamento da economia portuguesa em 212

Leia mais

5. GESTÃO DE RISCO 5.1. CARATERIZAÇÃO DA CARTEIRA DE DÍVIDA E INDICADORES DE CUSTO. Custo marked-to-market

5. GESTÃO DE RISCO 5.1. CARATERIZAÇÃO DA CARTEIRA DE DÍVIDA E INDICADORES DE CUSTO. Custo marked-to-market 5. GESTÃO DE RISCO 5.1. CARATERIZAÇÃO DA CARTEIRA DE DÍVIDA E INDICADORES DE CUSTO Em 31 de dezembro de 2014, o valor da carteira total de dívida direta do Estado 16, avaliada a preços de mercado 17, era

Leia mais

O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa

O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa O potencial analítico da balança de pagamentos para a compreensão da economia portuguesa ISEG - LISBON SCHOOL OF ECONOMICS & MANAGEMENT 16 maio 2017 1 Enquadramento metodológico 2 Indicadores de vulnerabilidades

Leia mais

Nota Mensal sobre a Dívida Pública julho de 2017

Nota Mensal sobre a Dívida Pública julho de 2017 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Nota Mensal sobre a Dívida Pública julho de 217 1 de agosto de 217 Condições de mercado 1 No mês de julho verificou-se a continuação de movimentos de maior apetite pelo

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Janeiro de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Janeiro de Painel de Riscos do Setor Segurador Janeiro de 2019 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 30/09/2018 e a 30/11/2018 Sumário A avaliação efetuada

Leia mais

Nota Mensal sobre a Dívida Pública janeiro de 2018

Nota Mensal sobre a Dívida Pública janeiro de 2018 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Nota Mensal sobre a Dívida Pública janeiro de 2018 9 de fevereiro de 2018 Condições de mercado 1 Em janeiro de 2018, os principais índices bolsistas valorizaram-se na

Leia mais

do Banco de Portugal na Assembleia da República

do Banco de Portugal na Assembleia da República Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Assembleia da República Banco de Portugal Eurosistema VÍTOR CONSTÂNCIO 17 de Julho de 2006 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM 2005 1. Crescimento

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,

Leia mais

Sustentabilidade da Dívida Pública. Que Soluções para Portugal? João Leão ISCTE Lisboa, 16 Dezembro de 2014

Sustentabilidade da Dívida Pública. Que Soluções para Portugal? João Leão ISCTE Lisboa, 16 Dezembro de 2014 Sustentabilidade da Dívida Pública. Que Soluções para Portugal? João Leão ISCTE Lisboa, 16 Dezembro de 2014 Dívida pública e Dívida Externa Portugal tem um nível muito elevado de dívida pública: 2014:

Leia mais

BANCO DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS E ESTATISTICAS. Boletim de Indicadores Económicos e Financeiros

BANCO DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS E ESTATISTICAS. Boletim de Indicadores Económicos e Financeiros BANCO DE CABO VERDE DEPARTAMENTO DE ESTUDOS ECONÓMICOS E ESTATISTICAS Boletim de Indicadores Económicos e Financeiros Setembro 2013 BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas

Leia mais

SESSÃO DE APURAMENTO DE RESULTADOS. Oferta Pública de Subscrição de OTRV AGOSTO de agosto de 2016 REPÚBLICA PORTUGUESA

SESSÃO DE APURAMENTO DE RESULTADOS. Oferta Pública de Subscrição de OTRV AGOSTO de agosto de 2016 REPÚBLICA PORTUGUESA SESSÃO DE APURAMENTO DE RESULTADOS Oferta Pública de Subscrição de OTRV AGOSTO 2021 10 de agosto de 2016 REPÚBLICA PORTUGUESA 1. EMITENTE REPÚBLICA PORTUGUESA Dívida direta do Estado (saldo em circulação)

Leia mais

Gráfico 1: Taxas de juro dos depósitos de curto prazo das IFM e uma taxa de juro de mercado equivalente

Gráfico 1: Taxas de juro dos depósitos de curto prazo das IFM e uma taxa de juro de mercado equivalente - 5 - Gráfico 1: Taxas de juro dos depósitos de curto prazo das IFM e uma taxa de juro de 2.5 1.5 0.5 à ordem das famílias com prazo até 1 ano das famílias com pré-aviso até 3 meses das famílias à ordem

Leia mais

Curso de Pós Graduação

Curso de Pós Graduação Curso de Pós Graduação Lecionado no quadro de Protocolo de Cooperação Científica entre o IDEFF da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15

Leia mais

Portugal 2011 Vir o Fundo ou ir ao fundo?

Portugal 2011 Vir o Fundo ou ir ao fundo? Portugal 2011 Vir o Fundo ou ir ao fundo? 2º Painel Dívida externa: o regresso das canhoneiras? Carlos Rodrigues Presidente do Conselho de Administração Banco BiG 31 de Janeiro de 2011 Índice Evolução

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Abril de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Abril de Painel de Riscos do Setor Segurador Abril de 2019 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 31/12/2018 e a 31/03/2019 Sumário No contexto macroeconómico,

Leia mais

Nota Mensal sobre a Dívida Pública abril de 2017

Nota Mensal sobre a Dívida Pública abril de 2017 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Nota Mensal sobre a Dívida Pública abril de 217 15 de maio de 217 Condições de mercado 1 No mês de abril verificaram-se simultaneamente a valorização dos principais

Leia mais

Relatório Política Monetária. Maio de 2011

Relatório Política Monetária. Maio de 2011 Relatório Política Monetária Maio de 2011 1 Enquadramento Externo 2 Economia global reforça trajectória de recuperação em 2010 (cresce 5%) Trajectória de recuperação díspar: países emergentes e em desenvolvimento

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Setembro de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Setembro de Painel de Riscos do Setor Segurador Setembro de 2018 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 30/06/2018 e a 31/08/2018 Sumário No contexto macroeconómico,

Leia mais

Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos. VÍTOR CONSTÂNCIO 12 de Julho de 2005

Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos. VÍTOR CONSTÂNCIO 12 de Julho de 2005 Apresentação do Relatório Anual do Banco de Portugal na Comissão Parlamentar de Assuntos Económicos VÍTOR CONSTÂNCIO 12 de Julho de 2005 I. EVOLUÇÃO DA ECONOMIA PORTUGUESA EM 2004 1. Crescimento moderado

Leia mais

Instrumentos de Política Macroeconômica

Instrumentos de Política Macroeconômica Instrumentos de Política Macroeconômica Hildo Meirelles de Souza Filho Instrumentos da Política Macroeconômica Política Fiscal Política Monetária Política Cambial 1 1. Política Fiscal Gasto corrente do

Leia mais

OVERVIEW DO SISTEMA BANCÁRIO PORTUGUÊS SNAPSHOT

OVERVIEW DO SISTEMA BANCÁRIO PORTUGUÊS SNAPSHOT OVERVIEW DO SISTEMA BANCÁRIO PORTUGUÊS SNAPSHOT DEZEMBRO 2016 Economia portuguesa: desenvolvimentos relevantes - I Conclusão do Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) em maio de 2014. Apoio

Leia mais

1 ENQUADRAMENTO ABRIL º Trimestre 2019

1 ENQUADRAMENTO ABRIL º Trimestre 2019 ABRIL 09 (com informação até final de março) SIGLAS BCE Banco Central Europeu Bunds Obrigações da República Federal Alemã OTs Obrigações da República Portuguesa QE Quantitative Easing S&P Standard & Poor

Leia mais

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas

PORTUGAL - INDICADORES ECONÓMICOS. Evolução Actualizado em Março Unid. Fonte Notas Evolução 2007-2013 Actualizado em Março 2013 Unid. Fonte 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 Notas População a Milhares Hab. INE 10.604 10.623 10.638 10.636 10.647 10.600 População tvh % INE 0,2 0,2 0,1

Leia mais

Portugal - BALANÇA CORRENTE

Portugal - BALANÇA CORRENTE Portugal - BALANÇA CORRENTE ANÁLISE DA RECENTE EVOLUÇÃO Janeiro 2018, a partir dos dados do Banco de Portugal ÍNDICE 1. Balança corrente Principais componentes Exportações e importações de bens e serviços

Leia mais

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG

Março/2012. NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Análise de Conjuntura Março/2012 NEPOM Núcleo de Estudos de Política Monetária do IBMEC/MG Coordenação: Prof. Dr. Cláudio D. Shikida Alunos Integrantes Isadora Figueiredo Guilherme Leite Rafael Byrro Raphael

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros Setembro Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros Setembro Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Setembro 2011 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde

Leia mais

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações

Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Prestação de Contas - LRF Banco Central: Objetivos das Políticas Monetária, Creditícia e Cambial e Impacto Fiscal de suas Operações Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 Prestação de Contas - LRF

Leia mais

Material Informativo Confidencial 1/75

Material Informativo Confidencial 1/75 1 1 1 Disclaimer Esta apresentação pode conter considerações futuras referentes às perspectivas do negócio, estimativas de resultados operacionais e financeiros, e às perspectivas de crescimento da Sanepar.

Leia mais

RESULTADOS CONSOLIDADOS 30 DE JUNHO DE 2015

RESULTADOS CONSOLIDADOS 30 DE JUNHO DE 2015 RESULTADOS CONSOLIDADOS 30 DE JUNHO DE 2015 DESTAQUES CAPITAL Reforço da Solvabilidade LIQUIDEZ Sustentabilidade dos níveis de liquidez QUALIDADE DOS ATIVOS Melhoria da qualidade dos ativos Melhoria do

Leia mais

Funding da Banca Nacional. Fevereiro de 2011

Funding da Banca Nacional. Fevereiro de 2011 Funding da Banca Nacional Fevereiro de 211 Índice Parte I: Entorno Macro Difícil Parte II: Alteração de Paradigma do Funding da Banca Nacional Parte III: Financiamento Bancário Continua a Fluir Para a

Leia mais

Nota Mensal sobre a Dívida Pública agosto de 2017

Nota Mensal sobre a Dívida Pública agosto de 2017 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Nota Mensal sobre a Dívida

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros Abril Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros Abril Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Abril 2011 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel:

Leia mais

Painel de Riscos do Setor Segurador. Março de

Painel de Riscos do Setor Segurador. Março de Painel de Riscos do Setor Segurador Março de 2018 1 1 Os dados das empresas de seguros e as variáveis financeiras referem-se, respetivamente, a 31/12/2017 e a 28/02/2018 Sumário A conjuntura macroeconómica

Leia mais

Nota Mensal sobre a Dívida Pública maio de 2018

Nota Mensal sobre a Dívida Pública maio de 2018 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Nota Mensal sobre a Dívida Pública maio de 218 12 de junho de 218 Condições de mercado 1 Em maio assistiu-se à subida das taxas de juro da dívida soberana italiana decorrente

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros Outubro Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros Outubro Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Outubro 2012 Banco de Cabo Verde Departamento de Estatísticas e Estudos Económicos Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Outubro / 2012 BANCO DE

Leia mais

Portugal Processo de desalavancagem prossegue a bom ritmo

Portugal Processo de desalavancagem prossegue a bom ritmo Portugal Processo de desalavancagem prossegue a bom ritmo E.E.F. Mercados Financeiros Julho 2017 O aumento do montante da dívida do sector não financeiro da economia para 723.6 mil milhões de euros justifica-se

Leia mais

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 1.º trimestre 2018

Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes. 1.º trimestre 2018 Sistema Bancário Português: desenvolvimentos recentes 1.º trimestre 218 Lisboa, 218 www.bportugal.pt Redigido com informação disponível até 27 de junho de 218. Refira-se, adicionalmente, que os indicadores

Leia mais

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+

DATA DIA DIAS DO FRAÇÃO DATA DATA HORA DA INÍCIO DO ANO JULIANA SIDERAL T.U. SEMANA DO ANO TRÓPICO 2450000+ 2460000+ CALENDÁRIO, 2015 7 A JAN. 0 QUARTA -1-0.0018 7022.5 3750.3 1 QUINTA 0 +0.0009 7023.5 3751.3 2 SEXTA 1 +0.0037 7024.5 3752.3 3 SÁBADO 2 +0.0064 7025.5 3753.3 4 DOMINGO 3 +0.0091 7026.5 3754.3 5 SEGUNDA

Leia mais

Nota Mensal sobre a Dívida Pública setembro de 2016

Nota Mensal sobre a Dívida Pública setembro de 2016 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Nota Mensal sobre a Dívida Pública setembro de 216 11 de outubro de 216 Condições de mercado 1 O mês de setembro foi marcado pela desvalorização dos principais índices

Leia mais

Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles

Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 11/03/2016 Próxima Atualização 11/04/2016 I. Principais indicadores macroeconómicos entre Portugal-Brasil 2016 População,

Leia mais

Portugal Balança corrente e de capitais 2016

Portugal Balança corrente e de capitais 2016 E.E.F. Mercados Financeiros Março 217 Portugal Balança corrente e de capitais 216 216 foi o 4º ano consecutivo em que a balança corrente registou um saldo excendentário (5º, considerando também a balança

Leia mais

II Projeções para a economia portuguesa em 2018

II Projeções para a economia portuguesa em 2018 II Projeções para a economia portuguesa em 2018 Abrandamento do PIB em 2018 As projeções elaboradas pelo Banco de Portugal apontam para a continuação da expansão da economia portuguesa em 2018, embora

Leia mais

Capital e investimento público

Capital e investimento público Capital e investimento público Comissão Parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública Fernando Ulrich Presidente da Comissão Executiva do Banco BPI 5 de Fevereiro de 2013 Razões para o investimento

Leia mais

NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL

NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL NOTAS SOBRE O DESAFIO ORÇAMENTAL OE 2014 AS POLÍTICAS DE CRESCIMENTO, O IDE E AS RESTRIÇÕES ORÇAMENTAIS Auditório da AESE November 12 Cristina Casalinho Lisboa 18 Setembro 2013 Índice NOTAS SOBRE O DESAFIO

Leia mais

Nota Mensal sobre a Dívida Pública março de 2018

Nota Mensal sobre a Dívida Pública março de 2018 Unidade Técnica de Apoio Orçamental Nota Mensal sobre a Dívida Pública março de 218 12 de abril de 218 Condições de mercado 1 Em março os mercados financeiros mantiveram-se com um nível de volatilidade

Leia mais

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil

Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Investimento e Comércio Entre Portugal e Brasil Realizado para: Última Atualização 19/05/2016 Próxima Atualização 15/06/2016 Copyright 2016 Portugal Economy Probe PE Probe Preparado pelo PE Probe para

Leia mais

NOTA TÉCNICA N.º 1/2009

NOTA TÉCNICA N.º 1/2009 AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A U N I D A D E T É C N I C A DE APOIO ORÇAMENTAL Ref.ª 3/UTAO/2009 Data: 16.01.2009 NOTA TÉCNICA N.º 1/2009 Execução Orçamental na Óptica da Contabilidade Nacional e

Leia mais

A evolução do crédito e dos depósitos - Portugal no contexto europeu

A evolução do crédito e dos depósitos - Portugal no contexto europeu E.E.F. Mercados Financeiros Setembro 215 A evolução do crédito e dos depósitos - Portugal no contexto europeu De forma a obter o retrato comparativo da evolução do crédito e dos depósitos, optámos por

Leia mais

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi

2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa. Marcello Siniscalchi 2005: Cenários para o Mercado de Renda Fixa Marcello Siniscalchi Ampla liquidez internacional provocada por taxas de juros reais negativas e curvas de juros pouco inclinadas. Taxas de juros Reais G3 Inclinação

Leia mais

Condições dos mercados e evolução da dívida pública: janeiro a setembro de 2018

Condições dos mercados e evolução da dívida pública: janeiro a setembro de 2018 UTAO UNIDADE TÉCNICA DE APOIO ORÇAMENTAL Relatório UTAO n.º 30/2018 Condições dos mercados e evolução da dívida pública: janeiro a setembro de 2018 Coleção: Acompanhamento do financiamento da economia

Leia mais

Indicadores Económicos & Financeiros Julho Banco de Cabo Verde

Indicadores Económicos & Financeiros Julho Banco de Cabo Verde Indicadores Económicos & Financeiros Julho 2012 Banco de Cabo Verde BANCO DE CABO VERDE Departamento de Estudos Económicos e Estatísticas Avenida Amílcar Cabral, 27 CP 7600-101 - Praia - Cabo Verde Tel:

Leia mais

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa.

GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais. Boletim Mensal de Economia Portuguesa. Boletim Mensal de Economia Portuguesa Nº 5 Maio 2009 Gabinete de Estratégia e Estudos Ministério da Economia e da Inovação GPEARI Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017)

Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017) Procedimento dos Défices Excessivos 1ª Notificação 2017 24 de março de 2017 Procedimento dos Défices Excessivos (1ª Notificação de 2017) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia ao Eurostat,

Leia mais

Fernando Mata. Diretor Financieiro do Grupo (CFO) 8 de março de #SomosMAPFRE

Fernando Mata. Diretor Financieiro do Grupo (CFO) 8 de março de #SomosMAPFRE Fernando Mata Diretor Financieiro do Grupo (CFO) 8 de março de 2019 RESULTADOS 2018 FATORES EXTERNOS MODELO EMPRESARIAL Comportamento mercados emergentes Contexto de taxas de juros baixas Diversificação

Leia mais