ANÁLISE DE ISÓTOPOS DE ESTRÔNCIO PARA O SISTEMA DA CAVERNA BUNKER, NW ALEMANHA
|
|
- Stéphanie Batista Lima
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DE ISÓTOPOS DE ESTRÔNCIO PARA O SISTEMA DA CAVERNA BUNKER, NW ALEMANHA Cintia F. Stumpf 1, Tulio G. R. Ribeiro 2 1 Ruprecht-Karls-Universität Heidelberg, Alemanha, cintia_stumpf@yahoo.com.br 1 Universidade de Brasilia Brasília, DF, tuliogabrielrr@gmail.com Resumo: Estudos paleoclimáticos realizados na caverna Bunker, localizada a noroeste da Alemanha, registram mudanças do clima durante o Holoceno ocorridas na região da Europa Central. Contribuindo para uma análise multiproxy, resultados das análises de isótopos de estrôncio da caverna Bunker são aqui apresentados. Razão de 87 Sr/ 86 Sr foi analisada para a água da chuva, agua e solução lixiviada de solo (horizonte A e horizonte C), rocha hospedeira, água de gotejamento e de uma estalagmite previamente datada, cobrindo o Holoceno. O horizonte A do solo apresentou as maiores razões isotópicas, em contraste com a rocha hospedeira que apresentou a menor razão. Água de gotejamento e horizonte C do solo apresentaram razões intermediárias. Os resultados são utilizados para rastrear a fonte de Sr radiogênico no sistema Bunker, que resulta em uma mistura de componentes entre o horizonte A do solo, horizonte C do solo e rocha hospedeira. Uma tendência descendente na estalagmite indica mudança na fonte de Sr no sistema. Palavras-chave: Isotopos estáveis; Estrôncio (Sr); Espeleotema; Sr isotopes analysis for the Bunker Cave System, NW Germany Abstract: Paleoclimatic studies conducted in the Bunker cave, located northwestern Germany, record changes in the Holocene climate in the Central European region. Contributing to a multi-proxy analysis, results from strontium isotope analyzes of the Bunker cave are presented here. 87 Sr / 86 Sr ratio was analyzed for rainwater, water and leachate solution of soil (A horizon and C horizon), host rock, drip water and a previously dated stalagmite, covering the Holocene epoch. The A soil horizon presented the highest ratios, in contrast to the host rock that presented the lowest ratio. Drip water and C soil horizon showed intermediate ratios. The results are used to track the source of radiogenic Sr in the Bunker system, that results in a mixture of components between A soil horizon, C soil horizon and host rock. A downward trend in the stalagmite indicates change in Sr source in the system. Keywords: Stable isotopes; Strontium (Sr); Speleothem. Introdução Espeleotemas tem sido amplamente utilizado em pesquisas paleoclimáticas. Diferentes proxies podem ser utilizadas de forma individual, entretanto o estudo combinado de vários proxies vem sendo utilizado para melhor compreender os mecanismos envolvidos no registro dos sinais proxies nos arquivos climáticos, melhorando a compreensão e reduzindo as incertezas na interpretação de dados paleoclimáticos. Dessa forma, o presente trabalho visa contribuir para a interpretação do registro paleoclimático da caverna Bunker através da definição do sistema isotópico de estrôncio para esta caverna. Estes dados podem elucidar questões sobre o tempo de residência da agua em diferentes etapas do epicarste e sua influência na assinatura isotópica do espeleotema. Variações na razão isotópica de Sr é causada pela mistura entre diferentes fontes de Sr no sistema, por esta razão, a relação 87Sr / 86Sr pode ser usada para identificar e quantificar a contribuição dessas diferentes fontes. Em um sistema cárstico, o maior controle na distribuição do Sr estará relacionado com o intemperismo e transporte do calcio, dado que o Sr e o Ca interagem geoquimicamente em soluções aquosas de baixa temperatura devido a sua afinidade e semelhante raio iônico (Banner, 2004). O Sr substitui o cálcio nas estruturas minerais a ser formada a partir da solução, neste caso a estalagmite.
2 A dissolução da rocha carbonática libera íons de Sr na solução, assim como as reações de intemperismo que produzem minerais de argila residuais liberando mais Sr para a solução aquosa. Estas diferentes fontes de Sr irão compor a assinatura isotópica de Sr do espeleotema. Materiais e Métodos Todas as amostras foram homogeneizadas, purificadas e concentradas antes da análise em espectrômetro de massa. Separação e concentração de Sr foram realizadas por meio de colunas cromatográficas. Agua deionizada foi utilizada durante o processo e amostras de branco da agua foram analisadas para garantir a não adição de Sr durante o processo de separação deste elemento. Lixiviados do solo foram preparados a partir de diferentes concentrações de ácido nítrico e solução de acetato de sódio. Detalhamento sobre a metodologia de preparação de amostras é descrito em Stumpf, (2013). Razões 87 Sr / 86 Sr foram obtidas por espectrometria de massa pelo equipamento TIMS Finnigan Mat MS Model 262. Todas as amostras foram processadas no Instituto de Física Ambiental da Universidade de Heidelberg. Resultados e Discussão Os resultados obtidos são razões isotópicas 87 Sr/ 86 Sr do perfil cárstico da caverna Bunker. A assinatura isotópica do Sr foi identificada para os diferentes substratos no caminho de percolação da agua da chuva até a estalagmite, assim como para as fases líquidas envolvidas. O contato da agua proveniente da chuva com cada substrato contribui para o sinal geoquímico da agua de percolação e consequentemente para a assinatura isotópica final do espeleotema. A fig. 1 apresenta os valores médios, máximos e mínimos obtidos para cada fase analisada. Figura 1 - Valores médios, mínimos e máximos obtidos para amostras analisadas da caverna Bunker. Comparando todas as amostras analisadas, as mais baixas razões encontradas são da rocha hospedeira. Apesar do baixo valor de Sr radiogênico, este é proveniente do decaimento do Rb, indicado pela detecção da massa 85 no espectrômetro. Em concordância, a solução lixiviada do horizonte C do solo também apresentou valores baixos, dado que é produto de alteração direto da rocha fresca. O valor médio obtido de 0,7082 para a rocha encaixante está de acordo com o valor de composição de 87 Sr/ 86 Sr da agua dos oceanos apresentada por Burke et al. (1982) para o Devoniano tardio, idade dos carbonatos do Maciço. É estabelecido na literatura que carbonatos registram a mesma composição isotópica de Sr que a agua do mar onde foram formados. A razão radiogênica pode ser modificada por diagênese do carbonato posteriormente a sua formação, o que parece ser negligenciável para a encaixante estudada. Em relação ao sinal isotópico da agua de chuva, como esperado, praticamente não foi detectado massa 85 no espectrômetro, indicando o baixo (quase nulo) conteúdo de Rb na agua da chuva. A razão média da agua da chuva é superior à razão média da agua de gotejamento, não estabelecendo
3 assim uma relação direta de composição, evidenciando que a interação da agua com o solo modifica a assinatura isotópica da agua percolante sugerindo diferentes fontes de Sr no sistema. Segundo Banner (2004) o Sr não é um elemento volátil, portanto tende a permanecer nos oceanos durante a evaporação, depletando aguas de chuva neste elemento. Concordantemente, Riechelmann (2011) apresenta um valor médio de 3μg/l de Sr 2+ na agua da chuva da caverna Bunker. Desta maneira a água da chuva não representa uma fonte relevante de Sr para o Sistema. Por sua vez, os valores encontrados para os solos sugerem que eles sejam a mais importante fonte de Sr para o sistema. Experimentos de lixiviação do solo resultaram em elevadas razões radiogênicas, indicando a importância dos processos de intemperismos no solo para manutenção da razão isotópica de Sr da agua de gotejamento. Os maiores valores de 87 Sr/ 86 Sr são da agua do horizonte A do solo, assim como da solução lixiviada deste mesmo horizonte. Valores médios iguais para a solução lixiviada do solo A e agua presente no mesmo horizonte indicam que a assinatura isotópica da chuva é perdida logo da sua infiltração, sendo o horizonte A uma fonte importante na modificação da assinatura isotópica da agua de percolação. Este dado também sugere um tempo de residência mínimo da agua dentro deste horizonte de solo para que as assinaturas isotópicas se equiparem. Conforme a agua percola pelo substrato, ela muda consideravelmente sua assinatura isotópica, devido à contribuição de razões menores do Horizonte C e rocha hospedeira, indicando a eficiência de mistura do aquífero. As razões para a estalagmite variam de 0, ± 0, à 0, ± 0, Este intervalo coincide com a razão média da água de gotejamento como esperado. Entretanto, os valores obtidos para a agua de gotejamento se correlacionam principalmente com a porção mais jovem da estalagmite. Já a porção mais basal da mesma apresenta razões mais elevadas, sugerindo uma mudança na assinatura isotópica da agua de gotejamento (fig. 2 - direita). A mudança abrupta da composição de Sr da estalagmite ocorre entre 12 9 cm de profundidade na estalagmite, representando o intervalo de idade de 3.89 ± 0,16ka e 2.46 ± 0,13 ka BP respectivamente (Fohlmeister et al, 2012). A composição da agua de gotejamento é intermediaria em relação aos horizontes A e C do solo e rocha hospedeira, indicando uma mistura de fontes (fig. 2 - esquerda). Em períodos mais secos, predomina o fluxo de infiltração, e maiores tempo de residência intensificam as interações água-rocha, deslocando a composição da agua de gotejamento para valores isotópicos mais baixos. Desta forma o contraste entre a fonte de Sr do solo ou da rocha encaixante ficam claramente evidenciados com isótopos de Sr. Figura 2 Esquerda: Valores de razão de Sr para a estalagmite, agua de gotejamento correspondente, e razões dos diferentes horizontes de solo, principais fontes de Sr no sistema. Direita: Valores de razão de Sr para a estalagmite distribuídos em relação a profundidade de amostragem no espeleotema. Porções mais basais são mais antigas, o topo da estalagmite representa a atualidade já que a mesma foi coletada em um ponto de gotejamento ativo. Em verde observa-se os valores para agua de gotejamento.
4 O solo é a principal fonte de Sr que determina a composição da agua de gotejamento (espeleotema). Na região amostrada, na superfície acima da caverna Bunker, o solo é caracterizado por baixo conteúdo em argila, rico em silte, produto resultante de loess loam. Apresenta textura com porosidade considerável e reduzida permeabilidade (silte + argila) que certamente interfere na velocidade de percolação da agua e no tempo de residência do Sr no solo. O horizonte A é uma camada fina de 10 cm e representa a fonte mais importante de Sr radiogênico para a agua de gotejamento. Seu elevado valor de 87 Sr/ 86 Sr é suavizado pelos baixos valores do Horizonte C e rocha encaixante conforme o fluxo da agua em direção ao teto da caverna. Cabe ressaltar que a superfície do solo é rica em matéria orgânica e material silicático proveniente de poeira e sedimentos de superfície, e aproximadamente 20% em volume do material superficial é da fração argila. Esta característica contribui para os elevados valores de razão para este horizonte. Considerando três fontes principais de contribuição isotópica, o solo A, solo C e rocha hospedeira, construiu-se linhas de mistura apresentadas na fig. 3. Contribuição hipotética assumindo os valores atuais da composição da agua de gotejamento, considerando o horizonte A como principal fonte de Sr no sistema, indica ~60% de contribuição do solo A e ~40% da rocha encaixante (linha azul). No caso de consideração da formação de solo do horizonte C, a contribuição mudaria para ~40% do horizonte A e ~60% do horizonte C (linha rosa). Figura 3 Esquerda: Linhas de mistura. Linha azul representa valores de razão de Sr a partir da mistura entre fontes de solo A e rocha hospedeira. Linha rosa representa a mistura entre fonte derivada do solo A e do solo C. Direita: Valores de razão de Sr para as amostras analisadas. Conclusões A razão de Sr para a base da estalagmite (~0,7095) sofre maior influencia da parte superior do solo enquanto a porção mais recente da estalagmite (~0,7093)sofre maior influencia da rocha hospedeira. A menor razão 87Sr/86Sr no topo do espeleotema pode ser explicado por (i) maior contribuição da assinatura da rocha hospedeira (ii) menor contribuição da assinatura do horizonte A do solo ou (iii) ambas simultaneamente resultariam na diminuição da razão. Conclui-se que a composição isotópica do Sr é o resultado da mistura entre diferentes fontes de Sr isotópico, e variações na razão 87Sr/86Sr reflete mudanças na importância relativa de diferentes fontes de Sr do sistema. Foram definidos 3 fontes principais: o horizonte A com elevada razão isotópica, Horizonte C do solo com razões levemente mais baixas e a rocha hospedeira com baixas raz ões isotópicas.
5 A composição da agua de gotejamento é mais próxima da composição do solo C, com uma diferença muito pequena da composição do solo A (diferença de 0,0005), sugerindo uma composição inicial mais próxima da do solo A que é alterada pela mistura com o solo C e rocha hospedeira, promovendo a diminuição da razão da agua de gotejamento em relação aos níveis superiores do solo. Seguindo esta interpretação, o decréscimo da razão isotópica de Sr na estalagmite pode sugerir uma maior contribuição da lixiviação do horizonte A do solo na porção basal da estalagmite durante o Holoceno inferior. Quanto maior o tempo de residência da agua dentro do aquífero, maior será a influencia da rocha hospedeira no sinal isotópico de Sr da agua de gotejamento. O deslocamento da composição da agua de gotejamento pode estar relacionada a mudança da fonte de Sr ou mudança no caminho de percolação da agua (fluxo por conduto/fratura vs. Infiltração difusa). Numa situação inicial o epicarste não esta completamente desenvolvido e fraturas podem alimentar a fonte de gotejamento da estalagmite. Com fluxo rápico, não há muito tempo de interação entre a agua e a rocha. Com o aumento da complexidade do epicarste e do perfil de solo, um caminho mais longo dee fluxo através dos horizontes B e C do solo, aumenta o contato do fluxo de agua com fontes de menor razão isotópica, induzindo um decrecimo na razão 87Sr/86Sr da agua de gotejamento nos ultimos 0.85 Ka BP. Agradecimentos Sinceros agradecimentos a Augusto Mangini pela cooperação na realização deste trabalho na Universidade de Heidelberg com o suporte do DAPHENE research group, à Andrea Ritzrau pelo acompanhamento e tutoria durante a realização das análises. A autora é grata pelo financiamento concedido de bolsa de intercâmbio através do programa DAAD/CAPES. Referências Bibliográficas Banner, Jay L "Radiogenic Isotopes: Systematics And Applications To Earth Surface Processes And Chemical Stratigraphy". Earth-Science Reviews 65 (3-4): doi: /s (03) Burke, W. H., R. E. Denison, E. A. Hetherington, R. B. Koepnick, H. F. Nelson, and J. B. Otto "Variation Of Seawater 87Sr/86Sr Throughout Phanerozoic Time". Geology 10 (10): 516. doi: / (1982)10<516:vosstp>2.0.co;2. Stumpf, C. F "Strontium Isotopes Measurement From Bunker Cave System: A Contribution For The Multi-Proxy Paleoclimate Research Of Central Europe". Graduação, Universidade Estadual Paulista Julio Mesquita Filho - UNESP. Fohlmeister, J., A. Schröder-Ritzrau, D. Scholz, C. Spötl, D. F. C. Riechelmann, M. Mudelsee, and A. Wackerbarth et al "Bunker Cave Stalagmites: An Archive For Central European Holocene Climate Variability". Climate Of The Past Discussions 8 (3): doi: /cpd Riechelmann, Dana Felicitas Christine, Andrea Schröder-Ritzrau, Denis Scholz, Jens Fohlmeister, Christoph Spötl, Detlev Konrad Richter, and Augusto Mangini "Monitoring Bunker Cave (NW Germany): A Prerequisite To Interpret Geochemical Proxy Data Of Speleothems From This Site". Journal Of Hydrology 409 (3-4): doi: /j.jhydrol
Fatores de Formação do Solo. Unidade III - Fatores de Formação do Solo
Unidade III - SILVA J.R.T., 2005 1. Material de Origem. 2. Clima. 3. Relevo. 4. Organismos Vivos. 5. Tempo. Estudo da influência de cada fator é difícil Interdependência entre eles. Fatores Ativos: Clima
Leia maisGeotécnica Ambiental. Aula 2: Revisão sobre solos
Geotécnica Ambiental Aula 2: Revisão sobre solos Fatores de Formação As propriedades e características do solo são função dos fatores de formação Material de Origem Solos derivados de granitos x basaltos
Leia maisCONCEITO DE SOLO CONCEITO DE SOLO. Solos Residuais 21/09/2017. Definições e Conceitos de Solo. Centro Universitário do Triângulo
Centro Universitário do Triângulo CONCEITO DE SOLO Sistema Brasileiro de Classificação do Solo Definições e Conceitos de Solo É uma coleção de corpos naturais, constituídos por partes sólidas, líquidas
Leia maisForças exógenas na elaboração do relevo
Forças exógenas na elaboração do relevo Agentes da dinâmica externa sobre o relevo; Processos morfogenéticos: e Geomorfologia do Carste Intemperismo (físico e químico) PROCESSOS EXÓGENOS NA ELABORAÇÃO
Leia maisFORMAÇÃO DO SOLO. *Vieira, M. A. RESUMO
FORMAÇÃO DO SOLO *Vieira, M. A. RESUMO O solo é a superfície inconsolidada, constituído por camadas que diferem pela natureza física, química, biológica e mineralógica. Com a ação de quatro agentes formadores
Leia maisIntemperismo e erosão
Intemperismo e erosão Intemperismo 1 Conceito 2 Tipos de intemperismo 3 Fatores que controlam o intemperismo (rocha, topografia, clima, vegetação) 4 Os produtos do intemperismo (solos, saprolitos, jazidas)
Leia maisSumário da Aula 4 Prof. Francisco Cruz
Sumário da Aula 4 Prof. Francisco Cruz Aplicação das razões isotópicas em estudos do clima do passado Registros paleoclimáticos em espeleotemas Variação climática na América do sul em escala orbital Eccentricity
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL A ORIGEM DOS SOLOS Todos os solos se originam
Leia maisPropriedades Químicas
Propriedades Químicas Fertilidade 1. Armazenar micro e macro nutrientes em moléculas estáveis no solo 2. Disponibilização desses nutrientes às plantas 3. ph 4. Depende da composição mineral e orgânica
Leia maisDinâmica externa da Terra
Dinâmica externa da Terra Formação das rochas sedimentares: - Como atuam os agentes geológicos externos nas rochas sedimentares? - Quais são as fases de formação das rochas sedimentares detríticas? - Como
Leia maisGeodinâmica externa. UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. 3 Intemperismo FUNDAMENTOS DE GEOLOGIA
UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais UFRB - Universidade Federal do Recôncavo da Bahia Centro de Ciências Exatas, Biológicas e Ambientais
Leia maisGEOGRAFIA. Prof. Daniel San.
GEOGRAFIA Prof. Daniel San daniel.san@lasalle.org.br SOLOS Solo é o substrato onde os seres humanos constroem suas vidas, por sobre a astenosfera (Crosta), abaixo da atmosfera. O solo é produto da intemperização
Leia maisTipos de solo e suas características
SOLOS DO BRASIL Tipos de solo e suas características O solo é a camada mais superficial da crosta terrestre, é comumente chamado de chão ou terra. É um elemento natural e de fundamental importância para
Leia maisComo as rochas se transformam em solos?
Como as rochas se transformam em solos? Na natureza existe uma tendência ao equilíbrio físico-químico entre as substâncias sólidas, líquidas e gasosas. A maior parte das rochas origina-se em grandes profundidades
Leia maisFormação do Solo. Luciane Costa de Oliveira
Formação do Solo Luciane Costa de Oliveira Solo É o sustentáculo da vida e todos os organismos terrestres dele dependem direta ou indiretamente. É um corpo natural que demora para nascer, não se reproduz
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Querido(a) aluno(a), Os assuntos trabalhados nessa atividade de Estudos autônomos são referentes aos capítulos de As rochas e os solos (Capítulo 6 do livro didático) e O ar e o Universo (capítulos 11,
Leia maisCiclo das Rochas e Formação dos Solos
Ciclo das Rochas e Formação dos Solos Conjunto de transformações do material rochoso no qual rochas são geradas, recicladas, destruídas e alteradas devido à dinâmica interna e externa da Terra! CICLO
Leia maisTipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS
Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS PRIMEIRA CLASSIFICAÇÃO Baseia-se principalmente nos fatores de clima, tempo e relevo em que se encontram os solos. solos zonais são aqueles em relevos estáveis,
Leia maisNATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH-1085
NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH-1085 Processos de formação dos solos 1 Conteúdo 1. Processo de Intemperismo 1.1. Intemperismo físico 1.2. Intemperismo químico 2. Principais elementos liberados 3. Regolito
Leia maisTipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS
Tipos e classificação FORMAÇÃO DOS SOLOS PRIMEIRA CLASSIFICAÇÃO Baseia-se principalmente nos fatores de clima, tempo e relevo em que se encontram os solos. solos zonais são aqueles em relevos estáveis,
Leia maisCAPITULO 5 INFILTRAÇÃO
CAPITULO 5 INFILTRAÇÃO 5.0.Definição.- É a fase do ciclo hidrológico pela qual as águas precipitadas penetram nas camadas superficiais do solo, indo alimentar os aqüiferos e lençóis d água subterrâneos.-
Leia maisDivisão Ambiental Prazer em servir melhor!
Prazer em servir melhor! Caracterização hidrogeológica: Estudo ambiental em área de futuro aterro sanitário Este trabalho teve como objetivo realizar a caracterização geológica e hidrogeológica, assim
Leia maisVULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS
VULNERABILIDADE DE AQÜÍFEROS Claudio Benedito Baptista Leite, Dr. Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT Agrupamento de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente AGAMA Seção de Recursos
Leia maisINTERPRETAÇÃO PRELIMINAR DE DADOS ISOTÓPICOS DE CARBONO EM ÁGUAS MINERAIS DA REGIÃO DAS BEIRAS. M. J. F. MORAIS (1) e J. SILAR (2)
INTERPRETAÇÃO PRELIMINAR DE DADOS ISOTÓPICOS DE CARBONO EM ÁGUAS MINERAIS DA REGIÃO DAS BEIRAS M. J. F. MORAIS (1) e J. SILAR (2) RESUMO Integrado num projecto de estudo das águas minerais bicarbonatadas-sódicas,
Leia maisFormação dos Solos. Fundação Carmelitana Mário Palmério - FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil. Disciplina: Geologia Básica de Engenharia
Fundação Carmelitana Mário Palmério - FUCAMP Curso de Bacharelado em Engenharia Civil Formação dos Solos Disciplina: Geologia Básica de Engenharia Professora: Carolina Angélica Ghelli email: carolinaghelli@gmail.com
Leia maisMANEJO E INDICADORES DA QUALIDADE. Professores: ELIANE GUIMARÃES PEREIRA MELLONI ROGÉRIO MELLONI
MANEJO E INDICADORES DA QUALIDADE Módulo: DO SOLO Professores: ELIANE GUIMARÃES PEREIRA MELLONI ROGÉRIO MELLONI PEDOLOGIA Idade em anos Solos material mineral e/ou orgânico inconsolidado na superfície
Leia mais3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos
3 Aspectos Geológicos e Geotécnicos Nos itens a seguir serão abordados os aspectos geológicos e geotécnicos de maior interesse na área da Barragem de Terra da Margem Esquerda. 3.1. Características Gerais
Leia maisAVALIAÇÃO DE TRAÇADORES METÁLICOS PARA ESTUDOS DE COMPORTAMENTO REOLÓGICO DOS SOLOS
AVALIAÇÃO DE TRAÇADORES METÁLICOS PARA ESTUDOS DE COMPORTAMENTO REOLÓGICO DOS SOLOS Lucas Filipini Piacitelli 1, Paulo Torres Fenner 2 1 Graduando do curso de Engenharia Florestal na Faculdade de Ciências
Leia maisESCOLA MONTEIRO LOBATO DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROF(a): SHARLENE REGINA SÉRIE: 6º ANO
ESCOLA MONTEIRO LOBATO DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROF(a): SHARLENE REGINA SÉRIE: 6º ANO Tipos de solo e suas características Imagem: Terra Rossa/ Michael J. Zirbes (Mijozi)/ GNU Free Documentation License O
Leia mais2. (UFPR) Cite e explique quais são os fatores que participam do processo de formação dos solos.
SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 1º Ano
Leia maisINTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL
INTEMPERISMO QUÍMICO MUDANÇAS QUÍMICAS DE MINERAIS DA SUA FORMA MAIS INSTÁVEL PARA MAIS ESTÁVEL PERDA DE ELEMENTOS QUÍMICOS PRIMÁRIOS TRASFORMAÇÃO DE ELEMENTOS PRIMÁRIOS DA ROCHA EM SECUNDÁRIOS ALTERAÇÃO
Leia maisSOLO. Erosão e deposição. Rocha ÍGNEA. Fusão parcial
SEDIMENTO REGOLITO Pedogênese Intemperismo Erosão e deposição Litificação Rocha SEDIMENTAR Rocha ÍGNEA Solidificação Fusão parcial Metamorfismo Rocha METAMÓRFICA INTEMPERISMO Manto de Intemperismo (regolito)
Leia maisFATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO
FATORES DE FORMAÇÃO DO SOLO DEFINIÇÕES DE SOLO Geólogo: Camada de materiais inconsolidados Engenheiro de Minas: material solto sobre o minério que precisa ser removido Engenheiro Civil: matéria-prima para
Leia maisMaterial de apoio. Origem e Constituição. Origem e Constituição. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006);
Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,
Leia maisIane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA. Gênese e Morfologia do Solo
Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal Mestre em Ciências de Florestas Tropicais Professora Assistente CESIT - UEA z Gênese e Morfologia do Solo Morfologia do solo Morfologia do solo: significa o estudo
Leia maisRESUMO. PALAVRAS-CHAVE: Disposição controlada no solo, nutrientes, capacidade de adsorção. 1.0 INTRODUÇÃO
AVALIAÇÃO DA VARIAÇÃO TEMPORAL DAS CONCENTRAÇÕES DE MÉRIA ORGÂNICA E NUTRIENTES E A RESPECTIVA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DE UM SOLO UTILIZADO PARA A DISPOSIÇÃO CONTROLADA DE EFLUENTES DOMÉSTICOS. Liliana
Leia maisPROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS GEOQUÍMICA CAMILA LEÃO ROLAND
INSTITUTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOCIÊNCIAS GEOQUÍMICA CAMILA LEÃO ROLAND UTILIZAÇÃO DE ANÁLISES ISOTÓPICAS MULTIPROXY ( 87 Sr/ 86 Sr, ẟ 234 U, ẟ 13 C, ẟ 18 O) NA RECONSTITUIÇÃO PALEOCLIMÁTICA
Leia maisGEOTÉCNICA Bibliografia
GEOTÉCNICA Formação de Solos - Solos Residuais - Solos Transportados Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello (1998) Chiossi, N. J. (1979); Geologia Aplicada à Engenharia
Leia maisATIVIDADE AVALIATIVA
Climatologia 2. Atmosfera Terrestre ATIVIDADE AVALIATIVA Valor: 1,0 Tempo para responder: 15min 1) Qual a importância da concentração dos gases que compõe a atmosfera terrestre, em termos físicos e biológicos?
Leia maisPROCESSOS DE RETENÇÃO E MOVIMENTO DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS E INORGÂNICOS EM SOLOS E AQUÍFEROS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo LSO - 0257 - Fundamentos de Ciência do Solo PROCESSOS DE RETENÇÃO E MOVIMENTO DE CONTAMINANTES ORGÂNICOS
Leia maisSolos e suas várias importâncias
SOLOS Solos e suas várias importâncias Fornecer alimentos, madeira e terra para construções. Capacidade de decompor resíduos e purificar a água. Capacidade de regular as enchentes. Na paisagem, produzindo
Leia maisGEOTÉCNICA Bibliografia
GEOTÉCNICA Intemperismo - Físico - Químico - Solução ou carbonatação Bibliografia: Notas de aula (apostila) de Geotécnica, Prof. Reno Reine Castello (1998) Teixeira, W.; Toledo, M.C.M.; Fairchild, T.R.;
Leia maisROCHAS E MINERAIS. 6º ano
ROCHAS E MINERAIS 6º ano ROCHAS MAGMÁTICAS As rochas magmáticas ou ígneas se formam a partir da solidificação da lava vulcânica. A lava, que é o magma derramado na superfície, esfria e se torna sólida.
Leia maisANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL
ANÁLISE DE OCORRÊNCIA DE VENDAVAIS NO RIO GRANDE DO SUL Elisângela Finotti¹, *, Daniel Caetano Santos² 1 Departamento de Física, Universidade Federal de Santa Maria *lizfinotti@gmail.com RESUMO O objetivo
Leia mais3. Exemplo prático: escreva a equação de Kc para a formação da amônia.
1. Defina. 2. Qual o significado de Kc? E Kp? 3. Exemplo prático: escreva a equação de Kc para a formação da amônia. 4. Qual a relação entre Kp e Kc? O que significa uma variação de número de mols nula?
Leia maisFatores de Formação de Solos
Fatores de Formação de Solos De onde vem o solo? O solo resulta da ação simultânea do clima e organismos que atuam sobre um material de origem (rocha), que ocupa determinada paisagem ou relevo, durante
Leia maisUNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAIS CONSTITUINTES
UNIDADE I - SOLOS, ORIGEM, FORMAÇÃO E MINERAIS CONSTITUINTES 1.1 - Origem e formação dos solos O solo é um típico material composto por uma combinação de partículas sólidas, líquidas e gasosas, representadas
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 11 Intemperismo Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com INTEMPERISMO INTEMPERISMO Conceito: conjunto de
Leia maisCurso de Engenharia Civil
Curso de Engenharia Civil Disciplina: Período: 5º semestre Professor: Luiz Antonio do Nascimento Email: ladnascimento@gmail.com Página: www.lnascimento.com.br Origem e Formação dos Solos: Os solos se originam
Leia maisSensoriamento Remoto: características espectrais de alvos. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho.
Sensoriamento Remoto: características espectrais de alvos Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho. Vegetação Novo, 2010. No visível a reflectância é baixa em função da absorção
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014
Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da
Leia maisRESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 09 TURMA FMJ
RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PROPOSTOS AULA 09 TURMA FMJ 01. Item A III Incorreto. A torrefação não consiste em um processo de separação de misturas. IV Incorreto. A trituração não consiste em processo químico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOLOGIA E GEOQUÍMICA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO MUDANÇAS NA VEGETAÇÃO DO LITORAL LESTE DA ILHA DE MARAJÓ DURANTE O HOLOCENO
Leia maisO SOLO. Profa. Dra. Marciléia Silva do Carmo. Geologia Aplicada a Pedologia
O SOLO Profa. Dra. Marciléia Silva do Carmo Geologia Aplicada a Pedologia Sumário da Aula 1. Conceitos de Solo 2. Formação do solo 3. Solo como um ser vivo 4. Tamanho do Solo 5. Perfil do Solo: camadas
Leia maisFuncionamento de um reservatório de petróleo visando introduzir a criação de uma maquete funcional de óleo
Funcionamento de um reservatório de petróleo visando introduzir a criação de uma maquete funcional de óleo Elaborado por: Arthur Faerman Arthurfaerman@hotmail.com Paula Camargos Paulacamargos@id.uff.br
Leia maisI. Reações químicas. 2.4 Reações de precipitação. Os sais e a sua solubilidade em água
I. Reações químicas Os sais e a sua solubilidade em água Os sais são substâncias muito comuns e são formados por iões positivos e iões negativos sendo sólidos à temperatura ambiente. Exemplos: 1 Os sais
Leia maisTermos para indexação: nitrato, bioma Cerrado, cromatografia iônica, uso do solo, geologia
QUALIDADE DA ÁGUA DE MANANCIAIS DA BACIA DO RIO PRETO Lucilia Maria Parron 1, Carlos José Domingos da Cruz 2, Ana Lídia Alves Rocha 3, Lineu Neiva Rodrigues 1 ( 1 Embrapa Cerrados, BR 2, Km 18, CxP. 8223,
Leia maisEVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL
EVAPOTRANSPIRAÇÃO INTERCEPTAÇÃO PELO DOSSEL INFILTRAÇÃO NASCENTE Fonte: (VALENTE & GOMES, 2004) 1 Escoamento Sub-superficial É o deslocamento de água, proveniente de precipitação, que pela infiltração
Leia maisPALEOPLUVIOSIDADE DO SUL E SUDESTE BRASILEIRO DURANTE OS ÚLTIMOS SEIS CICLOS GLACIAIS-INTERGLACIAIS A PARTIR DE REGISTROS ISOTÓPICOS EM ESPELEOTEMAS
PALEOPLUVIOSIDADE DO SUL E SUDESTE BRASILEIRO DURANTE OS ÚLTIMOS SEIS CICLOS GLACIAIS-INTERGLACIAIS A PARTIR DE REGISTROS ISOTÓPICOS EM ESPELEOTEMAS Francisco William da Cruz 1, Hai Cheng 2, R. Lawrence
Leia maisBOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA INVERNO -
BOLETIM CLIMATOLÓGICO TRIMESTRAL DA ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO IAG/USP - JJA 2011 - - INVERNO - Seção Técnica de Serviços Meteorológicos Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Universidade
Leia maisCAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Profª Aline Cristina Souza dos Santos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Profª Aline Cristina Souza dos Santos (alinecris16@hotmail.com) O SOLO Pode ser definido como um sistema trifásico (fase sólida, líquida
Leia mais4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico
4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias
Leia maisNITOSSOLOS. Ordem. Sheila R. Santos 1
NITOSSOLOS Ordem Solos medianamente profundos, bastante intemperizados, e com fraca diferenciação de horizontes, mas com macroagregados nítidos e reluzentes no horizonte B. Sheila R. Santos 1 SiBCS: NITOSSOLOS
Leia maisO método Rb-Sr. Os cuidados na coleta de amostras para a sistemática Rb-Sr, no geral são os mesmos dos para a coleta para Ar-Ar e Sm-Nd.
O método Rb- Sistemática Rb- Os cuidados na coleta de amostras para a sistemática Rb-, no geral são os mesmos dos para a coleta para Ar-Ar e Sm-Nd. O tamanho da amostra deve ser aproximadamente 10 (dez)
Leia maisFORMAÇÃO DO SOLO. Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. Formação do solo / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, slides; il.
FORMAÇÃO DO SOLO Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. O48f Formação do solo / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, 2015. 38 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de Acesso:
Leia maisEFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS
EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Fernando José Pugliero Gonçalves
Leia maisFirst isotopic records from stalagmites in Algarve (South Portugal)
X Congresso de Geoquímica dos Países de Língua Portuguesa XVI Semana de Geoquímica Primeiros registos isotópicos em estalagmites no Algarve (Sul de Portugal) First isotopic records from stalagmites in
Leia maisSalinização do Solo: Causas e Prevenção
Salinização do Solo: Causas e Prevenção M. C. Gonçalves, J. C. Martins, T. B. Ramos INIAV UEIS Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal Laboratório de Solos, Oeiras Av. da República, Quinta do
Leia maisESTUDO DA SENSIBILIDADE DO MODELO ISOTÓPICO A MUDANÇAS DE TEMPERATURA STUDY OF ISOTOPIC MODEL SENSITIVITY TO TEMPERATURE CHANGES
ESTUDO DA SENSIBILIDADE DO MODELO ISOTÓPICO A MUDANÇAS DE TEMPERATURA M. G. Bezerra 1, J. A. Rebouças 2, A. S. Marinho 3, N. C. S. Sousa 4, F. E. F. Correia 5 RESUMO: O modelo isotópico para o cálculo
Leia maisSalinização do Solo: Causas e Prevenção
Salinização do Solo: Causas e Prevenção M. C. Gonçalves, J. C. Martins, T. B. Ramos INIAV UEIS Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal Laboratório de Solos, Oeiras Av. da República, Quinta do
Leia maisCORRELAÇÕES ENTRE O ph E O GRAU DE SATURAÇÃO EM BASES NOS SOLOS COM HORIZONTE B TEXTURAL E HORIZONTE B LATOSSÓLICO ( 1 )
CORRELAÇÕES ENTRE O ph E O GRAU DE SATURAÇÃO EM BASES NOS SOLOS COM HORIZONTE B TEXTURAL E HORIZONTE B LATOSSÓLICO ( 1 ) BERNARDO VAN RAIJ, MARIA THEREZA DOVICHI SACCHETTO, engenheiros-agrôtiomos, Seção
Leia maisComposição do solo. Luciane Costa de Oliveira
Composição do solo Luciane Costa de Oliveira Introdução O solo é composto por matéria mineral, matéria orgânica, água e ar; Além da areia, argila e MO (fase sólida), o solo apresenta canais ou poros, importantes
Leia maisProcessos Geológicos. Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. Processos geológicos / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, slides; il.
Processos Geológicos Oliveira, Francisco Sérgio Silva de. O48p Processos geológicos / Francisco Sérgio Silva de Oliveira. Varginha, 2015. 26 slides; il. Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader Modo de
Leia mais1) Introdução CONCEITO:
Rafael Montanari SOLOS 1) Introdução CONCEITO: Coleção de corpos naturais, constituido por partes sólidas, líquidas e gasosas, tridimensionais, dinâmicos. Formado por partes minerais e orgânicas, ocupando
Leia maisTAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO
TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber
Leia maisACIDEZ, CALAGEM E GESSAGEM
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus de Dracena Curso de Zootecnia ACIDEZ, CALAGEM E GESSAGEM Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes Prof. Dr. Reges Heinrichs Dracena
Leia maisHIDROLOGIA AULA 06 e semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO. Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 06 e 07 5 semestre - Engenharia Civil INFILTRAÇÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTERCEPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA Retenção de água da chuva antes que ela atinja o solo.
Leia mais6 Discussão dos resultados
6 Discussão dos resultados Muitos autores já sugeriram que as propriedades químicas, mineralógicas, e estruturais de um perfil de solo tropical vão variar com a sua profundidade, muito embora aspectos
Leia maisO melhor lugar para se viver: o caso do camarão-ferrinho 1. Danielle Mayumi Tamazato Santos*
O melhor lugar para se viver: o caso do camarão-ferrinho 1 Danielle Mayumi Tamazato Santos* Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - Câmpus de Assis. Departamento de Ciências Biológicas.
Leia maisComposição da água do mar
Composição da água do mar Vanessa Hatje Sumário das propriedades da água Pontes de Hidrogênio são responsáveis pelo alto calor latente de fusão e evaporação e alta capacidade calorífica da água. Transporte
Leia mais6 Exemplos. 6.1 Exemplo de validação
6 Exemplos 6.1 Exemplo de validação Como este programa baseou-se no programa UNSATCHEM_2D [47] não se vê necessidade em apresentar a validação do fluxo monofásico, por esta ter sido apresentada no manual
Leia maisO método U-Pb Sistemática U-Pb
O método U-Pb Sistemática U-Pb Neste método utiliza-se minerais muito resistentes à ação intempérica (zircão, monazita, titanita, rutilo, xenotina, etc.), portanto, mesmo amostras muito alteradas são passíveis
Leia maisProjeto: Modelagem de Coberturas Secas em Rejeitos de Carvão Grupo 25
SEMINÁRIO DA REDE DE P&D&I EM CARVÃO MINERAL Projeto: Modelagem de Coberturas Secas em Rejeitos de Carvão Grupo 25 Anderson Borghetti Soares Vicente Paulo de Souza Mario Valente Possa Paulo Sérgio Moreira
Leia maisGeologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental. Aula 4. Organização da Aula. Intemperismo e Formação dos Solos. Contextualização.
Geologia e Geomorfologia na Gestão Ambiental Aula 4 Profa. Aline Nikosheli Nepomuceno Organização da Aula Intemperismo e formação de solos Intemperismo de rochas Perfil e horizontes do solo Composição
Leia maisFoto 1 Material escuro Material bege
Comentários sobre as fotos com exposições passíveis de interpretações do ponto de vista da geologia das formações superficiais M. Cristina M. de Toledo 30/03/14 Foto 1 a exposição mostra material muito
Leia maisManejo de solos para piscicultura
Manejo de solos para piscicultura Formação e características para instalação de reservatórios Pesquisador Silvio Tulio Spera Área de Uso, manejo, conservação e classificação de solos Formação e morfologia
Leia maisGEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA
GEOLOGIA GERAL GEOGRAFIA Segunda 18 às 20h Quarta 20 às 22h museu IC II Aula 6 Rochas Sedimentares Turma: 2016/01 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Ciclo das Rochas Rochas Sedimentares Rochas
Leia maisVERTISSOLOS. Ordem. Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3
VERTISSOLOS Ordem Conhecidos como os solos de Deus. Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 3 VERTISSOLOS Deus nos defenda! Deus nos gilgai! Sheila R. Santos 4 VERTISSOLOS do latim vertere
Leia maisDESENVOLVIMENTO RADICULAR DA SOJA EM CAMADAS SUBSUPERFICIAIS DO SOLO SOB APLICAÇÃO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO. Apresentação: Pôster
DESENVOLVIMENTO RADICULAR DA SOJA EM CAMADAS SUBSUPERFICIAIS DO SOLO SOB APLICAÇÃO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO Apresentação: Pôster Weslei dos Santos Cunha 1 ; Luciano Nascimento de Almeida 2 ; Mônica Silva
Leia maisExercícios Equilíbrio Iônico
Exercícios Equilíbrio Iônico 1. O ph tem uma importância significativa nos processos de laboratório, da indústria e dos organismos vivos. Ele pode ser avaliado de forma simples, usando-se substâncias chamadas
Leia maisCICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA
CICLO BIOGEOQUÍMICO DO NÍQUEL: ASSINATURA ISOTÓPICA E ESPECIAÇÃO SÓLIDA Garnier Jérémie Ra,é, G.; Guimarães, E.M.; Vieira, L.C.; Jouvin, D.; Rouxel, O.; Miska, S.; Sivry, Y.; Montarges, E.P. ; Quan,n,
Leia maisANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE
ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE Carlise Patrícia Pivetta 2, Márcio Antônio Vendruscolo 3 1 Projeto de Iniciação
Leia maisANÁLISE DO ph DO SOLO ATRAVÉS DE UMA ESCALA DE ph CONSTRUÍDA COM UM INDICADOR DE REPOLHO ROXO
1 ANÁLISE DO ph DO SOLO ATRAVÉS DE UMA ESCALA DE ph CONSTRUÍDA COM UM INDICADOR DE REPOLHO ROXO Danielly Marinho Rocha Lucena 1 ; Bernardo Lelis Rezende Lopes 2 ; Janainne Nunes Alves 3 Resumo: Os conceitos
Leia maisGEOLOGIA. Professor: Adilson Soares E- mail: Site:
GEOLOGIA Professor: Adilson Soares E- mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.tk ROCHAS METAMÓRFICAS Introdução As rochas metamórficas são o resultado de uma ação de fatores como a pressão e
Leia maisMini - curso Monitoramento de Águas Subterrâneas
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXATAS CURSO DE GEOGRAFIA 7º SEMANA ACADÊMICA INTEGRADA Mini - curso Monitoramento de Águas Subterrâneas Prof. Dr. Jose Luiz Silvério da
Leia maisRochas, solo e vida no meio terrestre. CienTIC 8 Ciências Naturais 8.º ano
Rochas, solo e vida no meio terrestre CienTIC 8 Ciências Naturais 8.º ano O solo, a camada superficial da Terra, é um dos principais suportes da vida. A sua espessura, composição e propriedades variam
Leia maisLSO 410: GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SEMANA 1
LSO 410: GÊNESE, MORFOLOGIA E CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS SEMANA 1 Introdução à disciplina Programa Sobre as aulas O que vamos estudar? Solos profundos e muito intemperizados Solos Rasos e pouco intemperizados
Leia maisQuímica Aplicada. Professor Willyan Machado Giufrida
Tópicos especiais Corrosão na construção civil Corrosão no Concreto e no Aço Química Aplicada 1 Professor Willyan Machado Giufrida Introdução Desde o início da utilização do concreto armado, nos meados
Leia mais