Legislação Pertinente à CBM-DF Todos os Cargos

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1 Aula 0 Legislação Pertinente à CBM-DF Professor: Ricardo Gomes 1

2 Aula 00 Aula Demonstrativa Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal Conteúdo Programático do Curso LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CBMDF: Lei Orgânica do Distrito Federal, de 8 de junho de 1993; Lei nº 7.479/1986 (aprova o Estatuto dos Bombeiros-Militares do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal e dá outras providências); Lei nº 8.255/1991 (dispõe sobre a organização básica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal e dá outras providências); Lei nº /2009 (dispõe sobre os militares da Polícia Militar do Distrito Federal e do Corpo de 2

3 Bombeiros Militar do Distrito Federal e dá outras providências); Decreto Federal nº 7.163/2010 (regulamenta o inciso I do art. 10-B da Lei no 8.255/1991, que dispõe sobre a organização básica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal); Decreto GDF nº /2010 (regulamenta o inciso II, do artigo 10-B, da Lei nº 8.255/1991, que dispõe sobre a Organização Básica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal). Breve Apresentação Prezado(as) Concurseiros(as) de Plantão, É com muito prazer que inicio o Curso de Teoria e Exercícios de LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CBMDF! De todo modo, para quem ainda não me conhece, segue a minha breve apresentação: Meu nome é RICARDO GOMES, sou Bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), formado no ano de Dei o primeiro passo na caminhada pelos concursos públicos no mesmo ano, quando fui aprovado exatamente no concurso do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Após isso, fui aprovado nos concursos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), do Tribunal Superior do Trabalho (TST), do Ministério Público da União (MPU) e da Controladoria-Geral da União (CGU), no ano de Trabalhei por mais de 1 ano no TSE. Posteriormente, trabalhei no TJDFT e, desde 2008, exerço o cargo de Auditor da CGU na Corregedoria- Geral da União, órgão responsável pela correição e processos disciplinares do Poder Executivo Federal. Por derradeiro, fui aprovado em 7º lugar para Consultor da Câmara dos Deputados Área 2 (Direito Processual Civil, Civil e Internacional) em Sou muito feliz no que faço e espero que vocês, em breve, exerçam seus respectivos cargos efetivos com muito amor, com muita honestidade e, acima de tudo, com muita dedicação à coisa pública! 3

4 Ricardo Gomes Por sua aprovação! Metodologia e Conteúdo do Curso Registro que nos Cursos de Legislação Específica de concursos pretéritos (TJDFT, CNJ, STJ, TST, TSE, MP/RJ, MP/PI, TREs, TRTs e TJs Estaduais) nós abarcamos, em todos eles, 100% das questões cobradas na prova! A nossa intenção é repetir a mesma experiência nesse concurso do CBMDF! Portanto, aos estudos! Com o estudo desse material, você, Aluno, não precisará preocupar-se com a aquisição de outros materiais adicionais ou Livros da matéria estudada. A dica é estudar as Aulas Teóricas, fazer os Exercícios Comentados, ler a lei seca e repetir os exercícios com gabarito. Aconselho a ler o material pelo menos 3 VEZES, deixando 1 delas para a última semana antes da prova. Uma das grandes vantagens dos Cursos do Ponto dos Concursos elaborados para determinados concursos (ex: CBMDF) é a abordagem específica de CADA PONTO DO EDITAL, fechando todas as lacunas possíveis de matérias e questões a serem cobradas pelo examinador. Os livros (doutrina), a despeito de trazerem uma maior vastidão de assuntos, são muito pouco específicos, objetivos e direcionados para a sua prova. Por outro lado, os Cursos do Ponto, de uma maneira geral, tentam levar ao aluno os principais tópicos a serem cobrados na prova, com base em cada item do edital, com comentários teóricos e por meio de exercícios de fixação dos assuntos especificamente estudados nas aulas. Ressalto novamente que este Curso do CBMDF, que agora se inicia, tem por foco preparar os concurseiros que irão concorrer especificamente a TODOS os cargos! Seguindo a linha de nossos Cursos ministrados no Ponto dos Concursos, este Curso para terá um CARÁTER PRÁTICO, voltado para o que, 4

5 efetivamente, vem sendo cobrado nas últimas provas de concursos. Além do conhecimento e embasamento teórico que o aluno tem que dominar, é fundamental na preparação para concursos que o aluno faça e refaça quantos exercícios puder das matérias a ser estudadas, para que os conhecimentos apreendidos sejam verdadeiramente solidificados, aperfeiçoados e lapidados. Prova disso é que, mesmo após ser realizada uma leitura atenta e debruçada sobre determinado material, quando vamos responder às questões ficamos com um montão de dúvidas. Parece até que não aprendemos direito, e ai dizemos: mas eu estudei isto? como não sei responder à questão? Nestes casos, o aluno aprende, mas às vezes a sua visão e entendimento não foi pontual, não memorizou os pontos mais relevantes, correndo o risco de errar questões relativamente fáceis pela ausência de prática e por não ter visto o assunto com outros olhos, outro viés. Desse modo, os exercícios propiciam exatamente isto aos alunos: lapidarem seus conhecimentos teóricos para atentarem facetas não percebidas ao longo do estudo teórico, além também de revisarem e rememorarem a teoria. A maioria dos exercícios serão por mim elaborados ou adaptados das bancas mais relevantes, sendo realizados na forma de ITENS Certos ou Errados. Desse modo, teremos uma parte teórica, com destaques e dicas dos pontos altos, e uma lista de várias questões comentadas! Abarcaremos, ademais, os aspectos mais relevantes da legislação, da Constituição Federal e da atual jurisprudência dos Tribunais Superiores, na trilha do que tem cobrado as organizadoras, evitando-se as indesejáveis discussões teórico-doutrinárias (ineficientes para provas!), pouco frutíferas para o resultado almejado pelos concursandos, que é saber o necessário para gabaritar as questões de LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CBMDF. Predisponho-me a ser um orientador dos estudos de cada um de vocês, e não um Professor que passa o conhecimento eminentemente técnico. Ao final de cada aula, farei um RESUMO do assunto abordado, destacando os pontos mais relevantes. 5

6 Creio que, com a exaustiva resolução de questões e com uma metodologia mais prática e didática, conseguiremos fechar a matéria! Até porque comentaremos exaustivamente todos os pontos do Edital listados abaixo, sem qualquer lacuna. Gente, é assunto pra caramba!! Portanto, aos estudos! Conteúdo do Curso: LEGISLAÇÃO PERTINENTE AO CBMDF: Lei Orgânica do Distrito Federal, de 8 de junho de 1993; Lei nº 7.479/1986 (aprova o Estatuto dos Bombeiros-Militares do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal e dá outras providências); Lei nº 8.255/1991 (dispõe sobre a organização básica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal e dá outras providências); Lei nº /2009 (dispõe sobre os militares da Polícia Militar do Distrito Federal e do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal e dá outras providências); Decreto Federal nº 7.163/2010 (regulamenta o inciso I do art. 10-B da Lei no 8.255/1991, que dispõe sobre a organização básica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal); Decreto GDF nº /2010 (regulamenta o inciso II, do artigo 10-B, da Lei nº 8.255/1991, que dispõe sobre a Organização Básica do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal). Obs. 1: Sempre aconselho aos alunos a acompanharem a parte aberta do Curso, no Campo AVISOS, espaço onde postamos eventuais recados e informes durante a vigência do Curso, inclusive de possíveis alterações nas datas das aulas. 1 1 Obs: o cronograma das Aulas poderá ser alterado a qualquer tempo mediante prévio aviso aos Alunos na parte aberta do curso, no Campo AVISOS. 6

7 QUADRO SINÓPTICO DA AULA: Lei n /86 - Aprova o Estatuto dos Bombeiros-Militares do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal (INTRODUÇÃO). A República Federativa do Brasil é formada pela união indissolúvel dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal. Segundo a jurisprudência do STF, o Distrito Federal é entidade federativa de natureza híbrida (sui generis): desfruta de competências que são próprias dos Estados e dos Municípios, cumulativamente (art. 32, 1, CF); algumas de suas instituições são organizadas e mantidas pela União (art. 21, XIII e XIV, CF). Segundo a CF, através do art. 21, XIV, compete à União Organizar e Manter a polícia civil, a polícia militar e o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao DF para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio. Compete privativamente à União Legislar sobre: Normas Gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação e mobilização das polícias militares e Corpos De Bombeiros Militares (art. 24, XXI, da CF). Lei Federal disporá sobre a utilização, pelo Governo do Distrito Federal, das polícias civil e militar e do Corpo de Bombeiros Militar (art. 32, 4º, da CF). Os membros das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina, são Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios (art. 42, 1º e 2º, da CF). o Aplicam-se aos militares dos Estados, do DF e dos Territórios, além do que vier a ser fixado em lei, as disposições do art. 7

8 14, 8º; do art. 40, 9º; e do art. 142, 2º e 3º, cabendo a lei estadual específica dispor sobre as matérias do art. 142, 3º, inciso X, sendo as patentes dos oficiais conferidas pelos respectivos governadores. A SEGURANÇA PÚBLICA, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos (art. 144, da CF): 1. Polícia Federal; 2. Polícia Rodoviária Federal; 3. Polícia Ferroviária Federal; 4. Polícias Civis; 5. Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares. Aos CORPOS de BOMBEIROS MILITARES, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de Atividades De Defesa Civil. Defesa Civil: Conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar desastres e minimizar seus impactos para a população e restabelecer a normalidade social. (Decreto n /10) As Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, forças auxiliares e reserva do Exército, SUBORDINAM-SE, juntamente com as Polícias Civis, aos GOVERNADORES DOS ESTADOS, do DISTRITO FEDERAL E DOS TERRITÓRIOS. Questão. Ano: Banca: CESPE. Órgão: Polícia Civil AL. Prova: Delegado de Polícia. Os corpos de bombeiros militares e as polícias militares são forças auxiliares do Exército, não se subordinando aos governadores de estado. Gabarito: E 8

9 Questão. Ano: Banca: CESPE. Órgão: ABIN. Prova: Oficial Técnico de Inteligência. As corporações consideradas forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se aos governadores dos estados, do Distrito Federal e dos territórios. Gabarito: C Questão. Ano: Banca: CESPE. Órgão: MPE/SE. Prova: Promotor de Justiça. As polícias militares e os corpos de bombeiros militares subordinam-se aos governadores dos estados, com exceção do DF, onde a subordinação se dá em relação ao chefe de governo da União. Gabarito: E O ESTATUTO (aprovado pela lei n /86) regula a situação, obrigações, deveres, direitos e prerrogativas dos bombeiros-militares do CORPO DE BOMBEIROS DO DISTRITO FEDERAL. o O disposto no Estatuto aplica-se, no que couber, aos bombeiros-militares reformados e aos da reserva remunerada. O CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DF, instituição permanente, essencial à segurança pública e às atividades de defesa civil, fundamentada nos princípios da Hierarquia e Disciplina, e ainda força auxiliar e reserva do Exército nos casos de convocação ou mobilização, DESTINA-SE À: o Execução de serviços de perícia, prevenção e combate a incêndios, de busca e salvamento, e de atendimento préhospitalar e de prestação de socorros nos casos de sinistros, inundações, desabamentos, catástrofes, calamidades públicas 9

10 e outros em que seja necessária a preservação da incolumidade das pessoas e do patrimônio. Os integrantes do CBM do DF, militares do Distrito Federal, formam categoria especial denominada BOMBEIRO MILITAR. Os bombeirosmilitares encontram-se em uma das seguintes situações: Na Ativa: a) os de carreira; b) os incluídos no Corpo de Bombeiros, voluntariamente, durante os prazos a que se obrigam a servir; c) os componentes da reserva remunerada do Corpo de Bombeiros, convocados ou designados para o serviço ativo; d) os alunos de órgãos de formação de bombeiros-militares; Na Inatividade: a) os componentes da reserva remunerada, que estejam sujeitos à prestação de serviços na ativa, mediante convocação; b) os reformados quando, tendo passado por uma das situações previstas neste artigo, estejam dispensados definitivamente da prestação de serviço na ativa; c) os da reserva remunerada, sujeitos à prestação de tarefa por tempo certo, em caráter transitório e mediante aceitação voluntária. O serviço de bombeiro-militar consiste no exercício de atividade inerente ao Corpo de Bombeiros e compreende todos os encargos previstos na legislação específica, relacionados com a missão da Corporação. A CARREIRA DE BOMBEIRO-MILITAR é caracterizada pela atividade continuada e inteiramente devotada às finalidades do Corpo de Bombeiros, denominada atividade bombeiro-militar. A carreira de: 10

11 Bombeiro-Militar, estruturada em graus hierárquicos, é privativa de bombeiro-militar em atividade e inicia-se com o ingresso no Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Oficial do Corpo de Bombeiros Militar do DF é privativa de brasileiro nato ou naturalizado. O INGRESSO no Corpo De Bombeiros Militar do DF dar-se-á mediante CONCURSO PÚBLICO de provas OU de provas e títulos, observadas as condições prescritas no Estatuto, em leis e em regulamentos da Corporação. Para MATRÍCULA nos CURSOS DE FORMAÇÃO dos estabelecimentos de ensino bombeiro militar, além das condições relativas à nacionalidade, idade, aptidão intelectual e psicológica, altura, sexo, capacidade física, saúde, idoneidade moral, obrigações eleitorais, aprovação em testes toxicológicos e suas obrigações para com o serviço militar, exige-se ainda a apresentação, conforme o edital do concurso, de diploma de conclusão de ensino superior, reconhecido pelos sistemas de ensino federal, estadual ou do Distrito Federal. A IDADE mínima (oficias e praças) para a matrícula no curso de formação é de 18 ANOS, sendo a máxima de: 28 ANOS para o Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes e o Quadro Geral de Praças Bombeiros Militares; 35 ANOS para ingresso nos Quadros de Oficiais Bombeiros Militares de Saúde, Complementar e Capelães. Os limites mínimos de ALTURA para matrícula no curso são, com os pés nus e cabeça descoberta, de 1,60m para homens e 1,55m para mulheres. Ato do Governador do DF regulamentará as normas para matrícula nos estabelecimentos de ensino do Corpo de 11

12 Bombeiro Militar, mediante proposta de seu Comandante- Geral, observando-se as exigências profissionais da atividade e da carreira bombeiro militar. Ato do Poder Executivo Federal estabelecerá as áreas específicas de formação a serem exigidas para matrícula nos cursos de formação para a Carreira de Oficiais do Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes e para os Quadros de Oficiais Bombeiros Militares de Saúde, Complementares e Capelães. A inclusão nos Quadros do Corpo de Bombeiros obedecerá ao VOLUNTARIADO, de acordo com este Estatuto e regulamentos da Corporação, respeitadas as prescrições da Lei do Serviço Militar e seu Regulamento. É vedada a reinclusão, salvo quando para dar cumprimento à decisão judicial e nos casos de deserção (ausentar-se o militar, sem licença, da unidade em que serve, ou do lugar em que deve permanecer, por mais de 08 dias código penal militar, art. 187), extravio e desaparecimento. A HIERARQUIA e a DISCIPLINA são a base institucional do Corpo de Bombeiros, crescendo a autoridade e a responsabilidade com a elevação do grau hierárquico. A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias pelos bombeiros-militares em atividade ou na inatividade. 1. Hierarquia é a ordenação da autoridade, em níveis diferentes, na estrutura do Corpo de Bombeiros, por postos e graduações. Dentro de um mesmo posto ou graduação, a ordenação faz-se pela antigüidade no posto ou graduação, sendo o respeito à hierarquia consubstanciado no espírito de acatamento à seqüência da autoridade. 12

13 2. Disciplina é a rigorosa observância e acatamento integral da legislação que fundamenta o organismo de bombeiro-militar e coordena seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes desse organismo. Círculos Hierárquicos são âmbitos de convivência entre os bombeiros-militares da mesma categoria e têm a finalidade de desenvolver o espírito de camaradagem, em ambiente de estima e confiança, sem prejuízo do respeito mútuo. Os Círculos Hierárquicos e a Escala Hierárquica no Corpo de Bombeiros são fixados nos seguintes termos: o POSTO é o grau hierárquico do OFICIAL, conferido mediante ato do Governador do DF E confirmado em Carta Patente. o GRADUAÇÃO é o grau hierárquico da PRAÇA, conferido mediante ato do Comandante-Geral da Corporação. o Os aspirantes-a-oficial BM e os alunos do Curso de Formação de Oficiais Bombeiros-Militares são denominados praças especiais. Os graus hierárquicos inicial e final dos diversos Quadros de Oficiais e praças são fixados, separadamente, para cada caso. Sempre que o bombeiro-militar, da reserva remunerada ou reformado, fizer uso do posto ou graduação deverá observar as abreviaturas respectivas de sua situação. 13

14 EXERCÍCIOS COMENTADOS QUESTÃO 01. Ano: Banca: CESPE. Órgão: Câmara dos Deputados. Prova: Analista Legislativo Julgue o item seguinte, que tratam das relações entre as Forças Armadas e as forças auxiliares. A Constituição Federal estabelece como forças auxiliares e reserva do Exército as polícias e os corpos de bombeiros. COMENTÁRIOS: o As Polícias Militares E Corpos de Bombeiros Militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios (art. 144, 6º, da CF). RESPOSTA CERTA: E QUESTÃO 02. Ano: Banca: CESPE. Órgão: Polícia Federal. Prova: Conhecimentos Básicos. Em relação aos Poderes Legislativo e Executivo e à segurança pública, julgue o item que se segue. O objetivo fundamental da segurança pública, exercida por meio das polícias federal, rodoviária federal, civis, militares e dos corpos de bombeiros militares, é a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas 14

15 e do patrimônio. COMENTÁRIOS: Segundo a Constituição Federal, através do art. 144, a SEGURANÇA PÚBLICA, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: 1. Polícia federal; 2. Polícia rodoviária federal; 3. Polícia ferroviária federal; 4. Polícias civis; 5. Polícias militares e corpos de bombeiros militares. RESPOSTA CERTA: C QUESTÃO 03. Ano: Banca: CESPE. Órgão: Polícia Federal. Prova: Escrivão de Polícia Federal. Considere que determinada lei ordinária tenha criado órgão especializado em perícia e o tenha inserido no rol dos órgãos responsáveis pela segurança pública. Nessa situação, a lei está em consonância com a CF, a qual admite expressamente a criação de outros órgãos públicos encarregados da segurança pública, além daqueles previstos no texto constitucional. COMENTÁRIOS: STF EMENTA: [...] 3. Criação do Instituto-Geral de Perícias e inserção do órgão no rol daqueles encarregados da segurança pública. 4. O requerente indicou os dispositivos sobre os quais versa a ação, bem como os fundamentos 15

16 jurídicos do pedido. Preliminar de inépcia da inicial rejeitada. 5. Observância obrigatória, pelos Estados-membros, do disposto no art. 144 da Constituição da República. Precedentes. 6. Taxatividade do rol dos órgãos encarregados da segurança pública, contidos no art. 144 da Constituição da República. Precedentes. 7. Impossibilidade da criação, pelos Estados-membros, de órgão de segurança pública diverso daqueles previstos no art. 144 da Constituição. Precedentes. 8. Ao Instituto-Geral de Perícias, instituído pela norma impugnada, são incumbidas funções atinentes à segurança pública. 9. Violação do artigo 144 c/c o art. 25 da Constituição da República. 10. Ação direta de inconstitucionalidade parcialmente procedente. (ADI 2827) EMENTA: [...] 3. Criação do Instituto Geral de Perícia e inserção do órgão no rol daqueles encarregados da segurança pública. 4. Legitimidade ativa da Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (ADEPOL-BRASIL). Precedentes. 5. Observância obrigatória, pelos Estados-membros, do disposto no art. 144 da Constituição da República. Precedentes. 6. Taxatividade do rol dos órgãos encarregados da segurança pública, contidos no art. 144 da Constituição da República. Precedentes. 7. Impossibilidade da criação, pelos Estados-membros, de órgão de segurança pública diverso daqueles previstos no art. 144 da Constituição. Precedentes. 8. Ao Instituto Geral de Perícia, instituído pela norma impugnada, são incumbidas funções atinentes à segurança pública. 9. Violação do artigo 144 c/c o art. 25 da Constituição da República. 10. Ação direta de inconstitucionalidade parcialmente procedente. (ADI 3469) RESPOSTA CERTA: E 16

17 QUESTÃO 04. Ano: Banca: CESPE. Órgão: Polícia Civil AL. Prova: Delegado de Polícia. A segurança pública é dever do Estado e direito e responsabilidade de todos, sendo exercida pela polícia federal, polícia rodoviária federal, polícia ferroviária federal, polícias civis, polícias militares e corpos de bombeiros militares. COMENTÁRIOS: Segundo a Constituição Federal, através do art. 144, a SEGURANÇA PÚBLICA, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: 1. Polícia federal; 2. Polícia rodoviária federal; 3. Polícia ferroviária federal; 4. Polícias civis; 5. Polícias militares e corpos de bombeiros militares. RESPOSTA CERTA: C QUESTÃO 05. Ano: Banca: CESPE. Órgão: Polícia Federal. Prova: Agente de Polícia Federal. A Polícia Federal, as polícias militares e os corpos de bombeiros militares são forças auxiliares e reserva do exército. COMENTÁRIOS: o As Polícias Militares E Corpos de Bombeiros Militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as Polícias Civis, aos Governadores dos 17

18 Estados, do Distrito Federal e dos Territórios (art. 144, 6º, da CF). RESPOSTA CERTA: E QUESTÃO 06. Ano: Banca: CESPE. Órgão: TC/DF. Prova: Agente de Polícia Federal. O direito à livre associação sindical é aplicável ao servidor público civil, mas não abrange o servidor militar, já que existe norma constitucional expressa que veda aos militares a sindicalização e a greve. COMENTÁRIOS: Segundo o art. 37, VI e VII, ambos da CF: É garantido ao servidor público civil o direito à livre associação sindical; O direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica. Segundo o art. 142, 3º, IV, da CF: Ao Militar são proibidas a sindicalização e a greve. STF Os servidores públicos são, seguramente, titulares do direito de greve. Essa é a regra. Ocorre, contudo, que entre os serviços públicos há alguns que a coesão social impõe sejam prestados plenamente, em sua totalidade. Atividades das quais dependam a manutenção da ordem pública e a segurança pública, a administração da Justiça onde as carreiras de Estado, cujos membros exercem atividades indelegáveis, inclusive as de exação tributária e a saúde pública não estão inseridos no elenco dos servidores alcançados por esse direito. Serviços públicos desenvolvidos por grupos armados: as atividades desenvolvidas pela Polícia Civil são análogas, para esse efeito, às dos militares, em relação aos quais a Constituição expressamente proíbe a greve (art. 18

19 142, 3º, IV)." (Rcl 6.568, Rel. Min. Eros Grau, julgamento em , Plenário, DJE de ) RESPOSTA CERTA: C QUESTÃO 07. Ano: Banca: CESPE. Órgão: TRF/1ª Região. Prova: Juiz Federal. Conforme a CF, a segurança pública visa à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, sendo órgãos por ela responsáveis a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, as polícias civis, as polícias militares, os corpos de bombeiros militares e as guardas municipais. COMENTÁRIOS: Segundo a Constituição Federal, através do art. 144, a SEGURANÇA PÚBLICA, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: 1. Polícia federal; 2. Polícia rodoviária federal; 3. Polícia ferroviária federal; 4. Polícias civis; 5. Polícias militares e corpos de bombeiros militares. Art. 144, 8º, da CF: Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. Lei n /14 - institui normas gerais para as guardas municipais, disciplinando o 8º do art. 144 da CF. Segundo o art. 2º: Incumbe às guardas municipais, instituições de caráter civil, uniformizadas e armadas conforme previsto em lei, a função de proteção municipal preventiva, 19

20 ressalvadas as competências da União, dos Estados e do Distrito Federal. RESPOSTA CERTA: E QUESTÃO 08. Ano: Banca: CESPE. Órgão: PC/ES. Prova: Delegado de Polícia. Julgue o item subsequente, relativo à segurança pública. Segundo o STF, não há subordinação dos organismos policiais civis, que integram a estrutura do Estado, ao chefe do Poder Executivo, razão pela qual considera constitucional lei estadual que estabeleça autonomia administrativa, funcional e financeira à polícia civil. COMENTÁRIOS: o As Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as Polícias Civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios (art. 144, 6º, da CF) Trecho da ementa da ADI 882/MT: As polícias civis integram a estrutura institucional do Poder Executivo, encontrando-se em posição de dependência administrativa, funcional e financeira em relação ao Governador do Estado (artigo, 144, 6o, CF). RESPOSTA CERTA: E QUESTÃO 09. Legislação Específica BM/DF. Pontos dos Concursos. Ricardo Gomes. 20

21 A idade mínima para a matrícula no curso de formação é de dezoito anos, sendo a máxima de vinte e oito anos para o Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes e o Quadro Geral de Praças Bombeiros Militares. COMENTÁRIOS: Para MATRÍCULA nos CURSOS DE FORMAÇÃO dos estabelecimentos de ensino bombeiro militar, além das condições relativas à nacionalidade, idade, aptidão intelectual e psicológica, altura, sexo, capacidade física, saúde, idoneidade moral, obrigações eleitorais, aprovação em testes toxicológicos e suas obrigações para com o serviço militar, exige-se ainda a apresentação, conforme o edital do concurso, de diploma de conclusão de ensino superior, reconhecido pelos sistemas de ensino federal, estadual ou do Distrito Federal. A IDADE mínima (oficias e praças) para a matrícula no curso de formação é de 18 ANOS, sendo a máxima de: 28 ANOS para o Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes e o Quadro Geral de Praças Bombeiros Militares; 35 ANOS para ingresso nos Quadros de Oficiais Bombeiros Militares de Saúde, Complementar e Capelães. Trecho de acórdão do TJ/DFT: 1. A doutrina e a jurisprudência pátria pacificaram o entendimento de que, embora por regra geral não se admitam restrições quanto à idade, no que se refere ao acesso a cargos públicos a natureza de determinadas funções permite a fixação de limites etários. 2. É o caso do Bombeiro Militar, que necessita apresentar certas atribuições físicas como requisitos de sua admissibilidade. E 21

22 esse objetivo visa à prevalência do interesse público para que os agentes de segurança sejam plenamente capazes fisicamente para o exercício de suas funções constitucionalmente estabelecidas (art. 144 da Constituição Federal/1988). 3. O Supremo Tribunal Federal pacificou a matéria na Súmula nº 683: "O limite de idade para inscrição em concurso público só se legitima em face do art. 7º, XXX, da CF, quando possa ser justificado pela natureza das atribuições do cargo a ser preenchido". 4. O Edital do concurso em questão previu, dentre os requisitos para ingresso na carreira, que o candidato deveria possuir, ATÉ a data da matrícula no Curso de Formação, no mínimo 18 (dezoito) anos e no máximo 28 (vinte e oito) anos de idade. Essa disposição está em consonância com o que consta no art. 11 da Lei nº 7.479/86 (Estatuto dos Bombeiros-Militares do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal), com redação dada pela Lei nº /2009: [...] (Acórdão n , APO, Relator: SEBASTIÃO COELHO, 5ª Turma Cível, Data de Julgamento: 02/03/2016) RESPOSTA CERTA: C QUESTÃO 10. Legislação Específica BM/DF. Pontos dos Concursos. Ricardo Gomes. O Corpo De Bombeiros Militar do DF é instituição permanente, essencial à segurança pública e às atividades de defesa civil, fundamentada nos princípios da hierarquia e disciplina. Hierarquia é a ordenação da autoridade, em níveis diferentes, na estrutura do Corpo de Bombeiros, por postos e graduações. COMENTÁRIOS: O CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DF, instituição permanente, essencial à segurança pública e às atividades de defesa civil, 22

23 fundamentada nos princípios da Hierarquia e Disciplina, e ainda força auxiliar e reserva do Exército nos casos de convocação ou mobilização, DESTINA-SE À: o Execução de serviços de perícia, prevenção e combate a incêndios, de busca e salvamento, e de atendimento préhospitalar e de prestação de socorros nos casos de sinistros, inundações, desabamentos, catástrofes, calamidades públicas e outros em que seja necessária a preservação da incolumidade das pessoas e do patrimônio. A HIERARQUIA e a DISCIPLINA são a base institucional do Corpo de Bombeiros, crescendo a autoridade e a responsabilidade com a elevação do grau hierárquico. 1. Hierarquia é a ordenação da autoridade, em níveis diferentes, na estrutura do Corpo de Bombeiros, por postos e graduações. Dentro de um mesmo posto ou graduação, a ordenação faz-se pela antigüidade no posto ou graduação, sendo o respeito à hierarquia consubstanciado no espírito de acatamento à seqüência da autoridade. 2. Disciplina é a rigorosa observância e acatamento integral da legislação que fundamenta o organismo de bombeiro-militar e coordena seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes desse organismo. RESPOSTA CERTA: C 23

24 EXERCÍCIOS QUESTÃO 01. Ano: Banca: CESPE. Órgão: Câmara dos Deputados. Prova: Analista Legislativo Julgue o item seguinte, que tratam das relações entre as Forças Armadas e as forças auxiliares. A Constituição Federal estabelece como forças auxiliares e reserva do Exército as polícias e os corpos de bombeiros. QUESTÃO 02. Ano: Banca: CESPE. Órgão: Polícia Federal. Prova: Conhecimentos Básicos. Em relação aos Poderes Legislativo e Executivo e à segurança pública, julgue o item que se segue. O objetivo fundamental da segurança pública, exercida por meio das polícias federal, rodoviária federal, civis, militares e dos corpos de bombeiros militares, é a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio. QUESTÃO 03. Ano: Banca: CESPE. Órgão: Polícia Federal. Prova: Escrivão de Polícia Federal. Considere que determinada lei ordinária tenha criado órgão especializado em perícia e o tenha inserido no rol dos órgãos responsáveis pela segurança pública. Nessa situação, a lei está em consonância com a CF, a qual admite expressamente a criação de outros órgãos públicos encarregados da segurança pública, além daqueles previstos no texto constitucional. QUESTÃO 04. Ano: Banca: CESPE. Órgão: Polícia Civil AL. Prova: Delegado de Polícia. A segurança pública é dever do Estado e direito e responsabilidade de todos, sendo exercida pela polícia federal, polícia rodoviária federal, polícia 24

25 ferroviária federal, polícias civis, polícias militares e corpos de bombeiros militares. QUESTÃO 05. Ano: Banca: CESPE. Órgão: Polícia Federal. Prova: Agente de Polícia Federal. A Polícia Federal, as polícias militares e os corpos de bombeiros militares são forças auxiliares e reserva do exército. QUESTÃO 06. Ano: Banca: CESPE. Órgão: TC/DF. Prova: Agente de Polícia Federal. O direito à livre associação sindical é aplicável ao servidor público civil, mas não abrange o servidor militar, já que existe norma constitucional expressa que veda aos militares a sindicalização e a greve. QUESTÃO 07. Ano: Banca: CESPE. Órgão: TRF/1ª Região. Prova: Juiz Federal. Conforme a CF, a segurança pública visa à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, sendo órgãos por ela responsáveis a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, as polícias civis, as polícias militares, os corpos de bombeiros militares e as guardas municipais. QUESTÃO 08. Ano: Banca: CESPE. Órgão: PC/ES. Prova: Delegado de Polícia. Julgue o item subsequente, relativo à segurança pública. Segundo o STF, não há subordinação dos organismos policiais civis, que integram a estrutura do Estado, ao chefe do Poder Executivo, razão pela qual considera constitucional lei estadual que estabeleça autonomia administrativa, funcional e financeira à polícia civil. QUESTÃO 09. Legislação Específica BM/DF. Pontos dos Concursos. Ricardo Gomes. A idade mínima para a matrícula no curso de formação é de dezoito anos, sendo a máxima de vinte e oito anos para o Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes e o Quadro Geral de Praças Bombeiros Militares. 25

26 QUESTÃO 10. Legislação Específica BM/DF. Pontos dos Concursos. Ricardo Gomes. O Corpo De Bombeiros Militar do DF é instituição permanente, essencial à segurança pública e às atividades de defesa civil, fundamentada nos princípios da hierarquia e disciplina. Hierarquia é a ordenação da autoridade, em níveis diferentes, na estrutura do Corpo de Bombeiros, por postos e graduações. GABARITOS OFICIAIS E C E C E C E E C C C E E C C E E E C C E C E C C E E C E C 26

27 RESUMO DA AULA O CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DF, instituição permanente, essencial à segurança pública e às atividades de defesa civil, fundamentada nos princípios da Hierarquia e Disciplina, e ainda força auxiliar e reserva do Exército nos casos de convocação ou mobilização, DESTINA-SE À: o Execução de serviços de perícia, prevenção e combate a incêndios, de busca e salvamento, e de atendimento préhospitalar e de prestação de socorros nos casos de sinistros, inundações, desabamentos, catástrofes, calamidades públicas e outros em que seja necessária a preservação da incolumidade das pessoas e do patrimônio. Os integrantes do CBM do DF, militares do Distrito Federal, formam categoria especial denominada BOMBEIRO MILITAR. Os bombeirosmilitares encontram-se em uma das seguintes situações: Na Ativa: a) os de carreira; b) os incluídos no Corpo de Bombeiros, voluntariamente, durante os prazos a que se obrigam a servir; c) os componentes da reserva remunerada do Corpo de Bombeiros, convocados ou designados para o serviço ativo; d) os alunos de órgãos de formação de bombeiros-militares; Na Inatividade: a) os componentes da reserva remunerada, que estejam sujeitos à prestação de serviços na ativa, mediante convocação; 27

28 b) os reformados quando, tendo passado por uma das situações previstas neste artigo, estejam dispensados definitivamente da prestação de serviço na ativa; c) os da reserva remunerada, sujeitos à prestação de tarefa por tempo certo, em caráter transitório e mediante aceitação voluntária. A CARREIRA de: Bombeiro-Militar, estruturada em graus hierárquicos, é privativa de bombeiro-militar em atividade e inicia-se com o ingresso no Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Oficial do Corpo de Bombeiros Militar do DF é privativa de brasileiro nato ou naturalizado. O INGRESSO no Corpo De Bombeiros Militar do DF dar-se-á mediante CONCURSO PÚBLICO de provas OU de provas e títulos, observadas as condições prescritas no Estatuto, em leis e em regulamentos da Corporação. Para MATRÍCULA nos CURSOS DE FORMAÇÃO dos estabelecimentos de ensino bombeiro militar, além das condições relativas à nacionalidade, idade, aptidão intelectual e psicológica, altura, sexo, capacidade física, saúde, idoneidade moral, obrigações eleitorais, aprovação em testes toxicológicos e suas obrigações para com o serviço militar, exige-se ainda a apresentação, conforme o edital do concurso, de diploma de conclusão de ensino superior, reconhecido pelos sistemas de ensino federal, estadual ou do Distrito Federal. A IDADE mínima (oficias e praças) para a matrícula no curso de formação é de 18 ANOS, sendo a máxima de: 28 ANOS para o Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes e o Quadro Geral de Praças Bombeiros Militares; 28

29 35 ANOS para ingresso nos Quadros de Oficiais Bombeiros Militares de Saúde, Complementar e Capelães. Os limites mínimos de ALTURA para matrícula no curso são, com os pés nus e cabeça descoberta, de 1,60m para homens e 1,55m para mulheres. Ato do Governador do DF regulamentará as normas para matrícula nos estabelecimentos de ensino do Corpo de Bombeiro Militar, mediante proposta de seu Comandante- Geral, observando-se as exigências profissionais da atividade e da carreira bombeiro militar. Ato do Poder Executivo Federal estabelecerá as áreas específicas de formação a serem exigidas para matrícula nos cursos de formação para a Carreira de Oficiais do Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes e para os Quadros de Oficiais Bombeiros Militares de Saúde, Complementares e Capelães. Os Círculos Hierárquicos e a Escala Hierárquica no Corpo de Bombeiros são fixados nos seguintes termos: o POSTO é o grau hierárquico do OFICIAL, conferido mediante ato do Governador do DF E confirmado em Carta Patente. o GRADUAÇÃO é o grau hierárquico da PRAÇA, conferido mediante ato do Comandante-Geral da Corporação. o Os aspirantes-a-oficial BM e os alunos do Curso de Formação de Oficiais Bombeiros-Militares são denominados praças especiais. A PRECEDÊNCIA entre os Bombeiros-Militares da ATIVA, do mesmo grau hierárquico, é assegurada pela ANTIGÜIDADE no posto ou na 29

30 graduação, SALVO nos casos de precedência funcional estabelecida em lei ou regulamento. 30

31 TEXTO DA LEGISLAÇÃO LEI N o 7.479, DE 2 DE JUNHO DE Aprova o Estatuto dos Bombeiros-Militares do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, e dá outras providências. TÍTULO I Generalidades CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares Art 1º O presente Estatuto regula a situação, obrigações, deveres, direitos e prerrogativas dos bombeiros-militares do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. Art. 2 o O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, instituição permanente, essencial à segurança pública e às atividades de defesa civil, fundamentada nos princípios da hierarquia e disciplina, e ainda força auxiliar e reserva do Exército nos casos de convocação ou mobilização, organizada e mantida pela União nos termos do inciso XIV do art. 21 e dos 5 o e 6 o do art. 144 da Constituição Federal, subordinada ao Governador do Distrito Federal, destina-se à execução de serviços de perícia, prevenção e combate a incêndios, de busca e salvamento, e de atendimento pré-hospitalar e de prestação de socorros nos casos de sinistros, inundações, desabamentos, catástrofes, calamidades públicas e outros em que seja necessária a preservação da incolumidade das pessoas e do patrimônio. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). Art. 3 o Os integrantes do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal, à vista da natureza e da destinação a que se refere o art. 2 o, são militares do 31

32 Distrito Federal e formam categoria especial denominada bombeiro militar. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). 1º Os bombeiros-militares encontram-se em uma das seguintes situações: I - na ativa: (Incluído pela Lei nº , de 2009). a) os de carreira; (Incluído pela Lei nº , de 2009). b) os incluídos no Corpo de Bombeiros, voluntariamente, durante os prazos a que se obrigam a servir; (Incluído pela Lei nº , de 2009). c) os componentes da reserva remunerada do Corpo de Bombeiros, convocados ou designados para o serviço ativo; e (Incluído pela Lei nº , de 2009). d) os alunos de órgãos de formação de bombeiros-militares; e (Incluído pela Lei nº , de 2009). II - na inatividade: (Incluído pela Lei nº , de 2009). a) os componentes da reserva remunerada, que estejam sujeitos à prestação de serviços na ativa, mediante convocação; (Incluído pela Lei nº , de 2009). b) os reformados quando, tendo passado por uma das situações previstas neste artigo, estejam dispensados definitivamente da prestação de serviço na ativa; (Incluído pela Lei nº , de 2009). c) os da reserva remunerada, sujeitos à prestação de tarefa por tempo certo, em caráter transitório e mediante aceitação voluntária. (Incluído pela Lei nº , de 2009). 2º Os bombeiros-militares de carreira são os que, no desempenho voluntário e permanente do serviço de bombeiro-militar, têm vitaliciedade assegurada ou presumida. Art 4º O serviço de bombeiro-militar consiste no exercício de atividade inerente ao Corpo de Bombeiros e compreende todos os encargos previstos na legislação específica, relacionados com a missão da Corporação. 32

33 Art 5º A carreira de bombeiro-militar é caracterizada pela atividade continuada e inteiramente devotada às finalidades do Corpo de Bombeiros, denominada atividade bombeiro-militar. 1º A carreira de bombeiro-militar, estruturada em graus hierárquicos, é privativa de bombeiro-militar em atividade e inicia-se com o ingresso no Corpo de Bombeiros do Distrito Federal. 2 o A Carreira de Oficial do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal é privativa de brasileiro nato ou naturalizado. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). Art 6º São equivalentes as expressões "na ativa", "da ativa", "em serviço ativo", "em serviço na ativa", "em serviço", "em atividade", e "em atividade de bombeiro-militar", conferidas aos bombeiros-militares no desempenho de cargo, comissão, encargo, incumbência ou missão, serviço ou exercício de função de bombeiro-militar ou considerada de natureza de bombeiro-militar, nas Organizações Bombeiros-Militares do Corpo de Bombeiros, bem assim em outros órgãos do Governo do Distrito Federal. Art 7º A condição jurídica dos bombeiros-militares do Distrito Federal é definida pelos dispositivos constitucionais que lhes forem aplicáveis, pelos deste Estatuto e pelos das leis e regulamentos que lhes outorgam direitos e prerrogativas e lhes impõem deveres e obrigações. Art 8º O disposto neste Estatuto aplica-se, no que couber, aos bombeirosmilitares reformados e aos da reserva remunerada. Art 9º Além da convocação compulsória, prevista no artigo 3º, letra b, nº 1, deste Estatuto, os integrantes da reserva remunerada poderão ainda ser, excepcionalmente, designados para o serviço ativo, em caráter transitório e mediante aceitação voluntária, para servirem como assessores, instrutores e professores da Academia de Bombeiro-Militar. 33

34 Parágrafo único. A designação para o serviço ativo, em caráter transitório e mediante aceitação voluntária, será regulamentada pelo Governador do Distrito Federal. CAPÍTULO II Do Ingresso no Corpo de Bombeiros Art. 10. O ingresso no Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal darse-á mediante concurso público de provas ou de provas e títulos, observadas as condições prescritas neste Estatuto, em leis e em regulamentos da Corporação. (Redação dada pela Lei nº , de 2005) Art. 11. Para matrícula nos cursos de formação dos estabelecimentos de ensino bombeiro militar, além das condições relativas à nacionalidade, idade, aptidão intelectual e psicológica, altura, sexo, capacidade física, saúde, idoneidade moral, obrigações eleitorais, aprovação em testes toxicológicos e suas obrigações para com o serviço militar, exige-se ainda a apresentação, conforme o edital do concurso, de diploma de conclusão de ensino superior, reconhecido pelos sistemas de ensino federal, estadual ou do Distrito Federal. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). 1 o A idade mínima para a matrícula a que se refere o caput é de 18 (dezoito) anos, sendo a máxima de: (Redação dada pela Lei nº , de 2009). I - 28 (vinte e oito) anos para o Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes e o Quadro Geral de Praças Bombeiros Militares; e (Incluído pela Lei nº , de 2009). II - 35 (trinta e cinco) anos para ingresso nos Quadros de Oficiais Bombeiros Militares de Saúde, Complementar e Capelães. (Incluído pela Lei nº , de 2009). 2 o Os limites mínimos de altura para matrícula a que se refere o caput são, com os pés nus e cabeça descoberta, de um metro e sessenta 34

35 centímetros para homens e um metro e cinquenta e cinco centímetros para mulheres. (Redação dada pela Lei nº , de 2009). 3 o Ato do Governador do Distrito Federal regulamentará as normas para matrícula nos estabelecimentos de ensino do Corpo de Bombeiro Militar, mediante proposta de seu Comandante-Geral, observando-se as exigências profissionais da atividade e da carreira bombeiro militar. (Incluído pela Lei nº , de 2005) 4 o Ato do Poder Executivo federal estabelecerá as áreas específicas de formação a serem exigidas para matrícula nos cursos de formação para a Carreira de Oficiais do Quadro de Oficiais Bombeiros Militares Combatentes e para os Quadros de Oficiais Bombeiros Militares de Saúde, Complementares e Capelães. (Incluído pela Lei nº , de 2009). Art 12. A inclusão nos Quadros do Corpo de Bombeiros obedecerá ao voluntariado, de acordo com este Estatuto e regulamentos da Corporação, respeitadas as prescrições da Lei do Serviço Militar e seu Regulamento. Parágrafo único. É vedada a reinclusão, salvo quando para dar cumprimento à decisão judicial e nos casos de deserção, extravio e desaparecimento. CAPÍTULO III Da Hierarquia e da Disciplina no Corpo de Bombeiros Art 13. A hierarquia e a disciplina são a base institucional do Corpo de Bombeiros, crescendo a autoridade e a responsabilidade com a elevação do grau hierárquico. 1º Hierarquia é a ordenação da autoridade, em níveis diferentes, na estrutura do Corpo de Bombeiros, por postos e graduações. Dentro de um mesmo posto ou graduação, a ordenação faz-se pela antigüidade no posto ou graduação, sendo o respeito à hierarquia consubstanciado no espírito de acatamento à seqüência da autoridade. 35

36 2º Disciplina é a rigorosa observância e acatamento integral da legislação que fundamenta o organismo de bombeiro-militar e coordena seu funcionamento regular e harmônico, traduzindo-se pelo perfeito cumprimento do dever por parte de todos e de cada um dos componentes desse organismo. 3º A disciplina e o respeito à hierarquia devem ser mantidos em todas as circunstâncias pelos bombeiros-militares em atividade ou na inatividade. Art 14. Círculos hierárquicos são âmbitos de convivência entre os bombeiros-militares da mesma categoria e têm a finalidade de desenvolver o espírito de camaradagem, em ambiente de estima e confiança, sem prejuízo do respeito mútuo. Art 15. Os Círculos hierárquicos e a escala hierárquica no Corpo de Bombeiros são fixados nos parágrafos e quadro seguintes. 1º Posto é o grau hierárquico do oficial, conferido mediante ato do Governador do Distrito Federal e confirmado em Carta Patente. 2º Graduação é o grau hierárquico da praça, conferido mediante ato do Comandante-Geral da Corporação. 3º Os aspirantes-a-oficial BM e os alunos do Curso de Formação de Oficiais Bombeiros-Militares são denominados praças especiais. 4º Os graus hierárquicos inicial e final dos diversos Quadros de Oficiais e praças são fixados, separadamente, para cada caso. 5º Sempre que o bombeiro-militar, da reserva remunerada ou reformado, fizer uso do posto ou graduação deverá observar as abreviaturas respectivas de sua situação. CÍRCULOS E ESCALA HIERÁRQUICOS NO CORPO DE BOMBEIROS DO DISTRITO FEDERAL (QUADRO ANEXO) Art 16. A precedência entre os bombeiros-militares da ativa, do mesmo grau hierárquico, é assegurada pela antigüidade no posto ou na graduação, salvo nos casos de precedência funcional estabelecida em lei ou regulamento. 1º A antigüidade em cada posto ou graduação é contada a partir da 36

37 data de assinatura do ato da respectiva promoção, nomeação, declaração ou inclusão, salvo quando estiver expressamente fixada outra data. 2º No caso de ser igual a antigüidade, referida no parágrafo anterior, é ela estabelecida: a) entre os bombeiros-militares do mesmo Quadro, pela posição nas respectivas escalas numéricas ou registros existentes na Corporação; b) nos demais casos, pela antigüidade no posto ou graduação anterior; se, ainda assim, subsistir igualdade de antigüidade, recorrer-se-á, sucessivamente, aos graus hierárquicos anteriores à data de praça e à data de nascimento para definir a precedência e, neste último caso, o mais idoso será considerado o mais antigo; c) entre os alunos de um mesmo órgão de formação de bombeirosmilitares, de acordo com o regulamento do respectivo órgão, se não estiverem especificamente enquadrados nas letras a e b ; e d) na existência de mais de uma data de praça, prevalece a antigüidade do bombeiro-militar da última praça na Corporação se não estiver, especificamente, enquadrado nas letras a, b e c. 3º Em igualdade de posto ou graduação, os bombeiros-militares em atividade têm precedência sobre os da inatividade. 4º Em igualdade de posto ou graduação, a precedência entre os bombeiros-militares de carreira na ativa e os da reserva remunerada, quando estiverem convocados ou designados para o serviço ativo, é definida pelo tempo de efetivo serviço no posto ou graduação. 5º Nos casos de nomeação coletiva, a hierarquia será definida em conseqüência dos resultados do concurso a que forem submetidos os candidatos ao Corpo de Bombeiros. Art 17. A precedência entre as praças especiais e as demais praças é assim regulada: I - os aspirantes-a-oficial BM são hierarquicamente superiores às demais 37

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