CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA
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- Madalena de Oliveira Carlos
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1 CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA EMENTA: Médico Militar Oficial da Polícia Militar Diretor Técnico de Hospital da Polícia Militar Incompetência dos Conselhos de Medicina para exercer a ação disciplinar contra médicos integrantes do quadro de oficiais da polícia militar O médico oficial Militar da Polícia Militar está em situação análoga ao Médico oficial das Forças Armadas. Parecer nº 337/97, do Setor Jurídico Referência: Protocolo CFM nº ( Ofício CRM-PI nº 1/97) Origem: Conselho Regional de Medicina Interessado: Sr. Presidente do CRM Aprovado em Reunião de Diretoria do dia 23/4/1998. Trata-se de consulta acerca da possibilidade de o Conselho Regional de Medicina instaurar sindicância contra médico integrante do Quadro de Oficiais da Polícia Militar, exercente de cargo de Diretor Técnico de Hospital da Polícia Militar, que teria praticado irregularidades administrativas e procedimentais relacionadas com o S.U.S., conforme apurado na auditoria realizada no Hospital. Cumpre ressaltar que a Polícia Militar foi instituída para a manutenção da ordem pública e segurança interna dos Estados e Municípios e são consideradas pela Constituição Federal como força auxiliar e reserva do Exército, conforme disposto no 6º do artigo 144, verbis: Art. 144 (...) 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente 1
2 com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, Distrito Federal e dos Territórios. Por essa razão, cabe ao Ministério do Exército exercer o controle e a coordenação das Polícias Militares dos Estados e do Distrito Federal, conforme determinado no artigo 1º do Decreto-Lei nº 667, de : Art. 1º - As Polícias Militares consideradas forças auxiliares, reserva do Exército, são organizadas na conformidade deste Decreto-Lei. Parágrafo Único O Ministério do Exército exerce o controle e a coordenação das Polícias Militares, sucessivamente através dos seguintes órgãos, conforme se dispuser em regulamento: a) Estado - Maior do Exército em todo o território nacional; b) Exércitos e Comandos Militares de Áreas nas respectivas jurisdições; c) Regiões Militares nos territórios regionais. Ademais, a subordinação das Polícias Militares ao Exército também pode ser percebida pelo fato de os cargos efetivos de oficiais da Polícia Militar médicos, dentistas, farmacêuticos e veterinários serem providos mediante concurso e acesso gradual, ouvido o Estado-Maior do Exército, não obstante as Unidades da Federação disciplinarem as regras do concurso, conforme se conclui dos termos do artigo 10 do Decreto-Lei acima mencionado. O fato de as Polícias Militares serem constitucionalmente consideradas como forças auxiliares e reserva do Exército equiparou os oficiais da Polícia Militar aos oficiais do exército e, consequentemente, aos oficiais das Forças Armadas. Este entendimento também está consubstanciado na jurisprudência de nossos tribunais. Vejamos: Ementa: Processual civil- Administrativo Militares da Polícia Militar do antigo Distrito Federal Equiparação com os militares das Forças Armadas Prescrição Extinção - 2
3 Ajuizada a ação janeiro de 1990 e ocorridos no ano de 1973 os fatos, a partir dos quais inferem os autores os seus pedidos de diferenças, há que se reconhecer como prescritas essas diferenças, quando já se encontra irremediavelmente prescrito o direito de ação para anular o respectivo ato da Administração Pública Extinção do processo sem julgamento do mérito (...) Sentença confirmada ( TRF 2ª Região Proc. AC nº /92 1ª Turma, DJU (grifamos) Ementa: Administrativo e Constitucional. Inativos da Polícia Militar do antigo Distrito Federal. Equiparação aos Militares das Forças Armadas. Não restou provado que os apelantes se apresentaram no prazo de vigência da legislação que citam. (...). Apelação improvida ( TRF 2ª Região Proc. AC nº 21757/94 2ª Turma DJU ). (grifamos) Da interpretação dessa equiparação, resultou a decisão proferida pelo antigo Tribunal Federal de Recursos, por ocasião do julgamento de caso idêntico à hipótese desta consulta, cujo Ministro Relator foi o emimente penalista Francisco de Assis Toledo, que adotou como razões de decidir o parecer da Subprocuradoria-Geral da República. Vejamos algumas passagens do voto: EMENTA: CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA. MÉDICO DA POLÍCIA MILITAR. AÇÃO DISCIPLINAR. SUJEIÇÃO. 1. Os médicos da Polícia Militar não estão sujeitos à ação disciplinar do Conselho Regional de Medicina e, sim, à Força Singular a que pertencem. Aplicação do art. 5º da Lei nº 6.681/79, c/c o9 art. 13, 4º, da Constituição Federal. 2. Segurança confirmada. (...) De fato, o art. 5º da Lei nº 6.681/79 determina que (...). Inobstante tal Lei não mencione os integrantes das Polícias Militares, pondere-se que estas são, a teor do 4º, do artigo 13 da Carta Magna, reserva do Exército, na função de forças auxiliares. 3
4 Tal circunstância reforça a aplicação do argumento a simili, isto é, trata-se de relações jurídicas semelhantes que estão a exigir o mesmo tratamento legal, em razão de haver a mesma identidade de razão, qual seja a conveniência de preservar-se a competência da repressão da falta administrativa à corporação militar, pois não se compreenderia que o médico-militar das Forças Armadas estivesse sujeito à disciplina de sua Arma, e não gozasse de idêntica prerrogativa o facultativo da Polícia Militar. Para evitar-se o tratamento injusto dessas duas situações, é que o Direito permite invocar-se interpretação analógica, de modo a aplicar-se a fato sem expressa previsão legal preceito que rege caso semelhante. Cumpre ressaltar que o artigo 13, 4 da antiga Constituição refere-se ao artigo 144, 5º da Constituição Federal de 1988, acima transcrito. Assim, a decisão acima aplica-se ao atual ordenamento jurídico. A peculiaridade da situação jurídica dos integrantes da Polícia Militar, do Corpo de Bombeiros Militar de das Forças Armadas foi reconhecida pela Emenda Constitucional nº 18, que alterou a Seção II do Capítulo VII do Título III da Constituição de 1988, outrora denominado Dos Servidores Públicos Militares, alterando a redação do artigo 42 da CF. Por sua vez, também foi acrescentado mais um parágrafo o 3º - ao artigo 142 da CF, que trata das Forças Armadas, Atualmente, em razão das alterações, a Seção II do Capítulo VII do Título III da CF denomina-se Dos Militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. A seu turno, o artigo 42 da CF está assim redigido: Art.42 Os membros das Polícias Militares e Corpo de Bombeiros Militares, instituições organizadas com base na hierarquia e disciplina, são militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. 4
5 1º - Aplicam-se aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios, além do que vier a ser fixado em lei, as disposições do art. 14, 3º ; e do artigo 142, 2º e 3º, cabendo à lei estadual específica dispor sobre as matérias do artigo 142, 3º, inciso X, sendo as patentes dos oficiais conferidas pelos respectivos Governadores. 2º - Aos militares dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios e a seus pensionistas, aplica-se o disposto no art.40, 4º e 5º ; e aos militares do Distrito Federal e dos Territórios, o disposto no art. 40, 6º. O 3º, do artigo 142 da CF, também acrescentado pela Emenda Constitucional 18, cuja aplicação é estendida aos integrantes da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros, assim dispõe: Art. 142 (...) 3º - Os membros das Forças Armadas são denominados militares, aplicando-se-lhes, além das que vierem a ser fixadas em lei, as seguintes disposições: I- as patentes, com prerrogativas, direitos e deveres a elas inerentes, são conferidas pelo Presidente da República e asseguradas em plenitude aos oficiais da ativa, da reserva ou reformados, sendo-lhes privativos os títulos e postos militares e, juntamente com os demais membros, o uso dos uniformes das Forças Armadas; II o militar em atividade que tomar posse em cargo ou emprego público civil permanente será transferido para a reserva, nos termos da lei; III o militar da ativa que, de acordo com a lei, tomar posse em cargo, emprego ou função pública civil temporária, não eletiva, ainda que da administração indireta, ficará agregado ao respectivo quadro e somente poderá, enquanto permanecer nessa situação, ser promovido por antigüidade, contando-se-lhe o tempo de serviço apenas para aquela 5
6 promoção e transferência para a reserva, sendo depois de dois anos de afastamento, contínuos ou não transferido para a reserva, nos termos da lei; IV ao militar são proibidas a sindicalização e a greve; V o militar, enquanto em serviço ativo, não pode estar filiado a partidos políticos; VI o oficial só perderá o posto e a patente se for julgado indigno do oficialato ou com ele incompatível, por decisão de tribunal militar de caráter permanente, em tempo de paz, ou de tribunal especial, em tempo de guerra; VII o oficial condenado na justiça comum ou militar a pena privativa de liberdade superior a dois anos, por sentença transitada em julgado, será submetido ao julgamento previsto no inciso anterior; VIII aplica-se aos militares o disposto no art. 7º, incisos VIII, XII, XVII, XVIII, IXI, E XXV e no art. 37, incisos XI, XIII, XIV e XV; IX aplica-se aos militares e seus pensionistas o disposto no art. 40, 4º, 5º e 6º ; X a lei disporá sobre o ingresso nas Forças Armadas, os limites de idade, a estabilidade, a estabilidade e outras condições de transferência do militar para a inatividade, os direitos, os deveres, a remuneração, as prerrogativas e outras situações especiais dos militares, consideradas as peculiaridades de suas atividades, inclusive aquelas cumpridas por força de compromissos internacionais e de guerra. Em vista do exposto, entendemos que o Conselho Regional de Medicina não poderá instaurar sindicância contra os médicos oficiais integrantes do quadro da polícia militar porventura envolvidos nos fatos mencionados no relatório da auditoria, ainda que tais médicos estejam inscritos no CRM, com suas anuidades devidamente quitadas e também exerçam a profissão de médico em locais civis. 6
7 No entanto, poderá ser instaurada sindicância para apurar a responsabilidade dos médicos civis envolvidos no caso, não obstante exerçam suas funções na entidade hospitalar da polícia militar, assistindo a pacientes militares ou civis. É o parecer, s.m.j. Brasília, 2 de dezembro de 1997 Par33797 Ana Luiza Brochado Saraiva Martins Assessora Jurídica 7
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