FIBRA DA CASCA DO COCO COMO ISOLANTE TÉRMICO DE SUPERFÍCIE AQUECIDA. Coconut rusk fiber as a thermal insulation material of a heated surface

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "FIBRA DA CASCA DO COCO COMO ISOLANTE TÉRMICO DE SUPERFÍCIE AQUECIDA. Coconut rusk fiber as a thermal insulation material of a heated surface"

Transcrição

1 Simpósio: Desempenho Térmico de Sistemas Construtivos Alternativos 06, 07 e 08 de Agosto de 2003 Natal RN FIBRA DA CASCA DO COCO COMO ISOLANTE TÉRMICO DE SUPERFÍCIE AQUECIDA Coconut rusk fiber as a thermal insulation material of a heated surface ABSTRACT Luiz Gustavo Teixeira do Amaral Jonas da Silva Gomes José Ubiragi de Lima Mendes George Santos Marinho Departamento de Engenharia Mecânica CT UFRN Campus Universitário Lagoa Nova Natal/RN CEP: Thermal insulate materials are directly linked to energy economy, basically because they are used to reduce the heat transfer tax between the thermal systems ( hot or cold ) and the environment. The main difficult to chose the adequate material for the insulation of the thermal systems concern about the relation cost x efficiency. Due to the relatively low cost, the glass fiber is one of the most common insulate material used in industry, in applications where the temperature of the surfaces can be as higher as 550 C. Otherwise, the asbestos is appropriate to applications where the temperatures are beyond C; however, it s much more expensive. Considering that a significant part of the applications, in industry as well in commercial establishment, the mean temperature of the surfaces that must to be insulated can be found down the limit of approximately 200 C. At this limit, it s possible to use vegetal fibers to the fabrication of thermal insulating composites. In the present work, we describe the development of a composite (matrix of latex and coconut husk fiber as the reinforcement) to thermal insulation of heated surfaces and the experiments conducted to the quantification of the limits of operation. Analyzing the results we concluded that the composite is appropriate to application where the temperatures are nearly around 150 C. Beside that characteristic, the use of vegetal fibers to the fabrication of thermal insulation composite consist of a technology that contribute to reduction of environmental pollution caused by the conventional insulation materials (glass fiber or asbestos) when they are discard. Key-words: thermal insulation, vegetal fiber, coconut rusk, energy economy.

2 RESUMO Isolantes térmicos estão intrinsecamente ligados à economia de energia, já que são utilizados com o objetivo de reduzir transferência de calor entre um meio quente e um meio frio. A maior dificuldade na escolha do tipo de isolamento adequado a uma determinada aplicação diz respeito ao binômio custo eficiência. Devido ao custo relativamente baixo, a fibra de vidro constitui um dos materiais isolantes mais difundidos na indústria; é indicada para aplicações cujas superfícies encontram-se até 550ºC, enquanto mantas de amianto, mais caras, são recomendadas para situações onde a temperatura pode superar 1000ºC. Considerando-se que para uma parte relativamente ampla de aplicações, tanto na indústria como no comércio, as superfícies que devem ser isoladas encontram-se abaixo de 200ºC, é possível utilizar fibras vegetais para fabricação de materiais isolantes térmicos. No presente trabalho descreve-se o desenvolvimento e o uso de um compósito formado por matriz de látex reforçada com fibra da casca do coco a ser usado como isolante térmico de tubulações de escoamento de fluido cuja temperatura de trabalho oscila em torno de 150ºC. Os resultados comprovam a eficiência do compósito que tem como principal atrativo a propriedade de não agredir ao ambiente quando no fim de sua vida útil. Palavras-chave: isolamento térmico, fibra vegetal, casca do coco, economia de energia.

3 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, o homem tem voltado sua atenção para solução de problemas direcionados a economia de energia elétrica e ao meio ambiente. Pesquisas buscando uma combinação desses assuntos têm sido um desafio. Para sistemas comerciais ou industriais, tanto frios como quentes, o uso de isolantes térmicos tem atendido muito bem no que diz respeito à economia de energia elétrica. Todavia, os isolantes térmicos empregados comercialmente, como o EPS, lã de vidro e amianto, além de ter restrições em seu manuseio, não atendem ao requisito de não agressão ao meio ambiente e fica a pergunta o que fazer com esses materiais após sua vida útil? O uso de fibras vegetais vem sendo estudado para diversos fins, inclusive como isolantes térmicos, uma vez que se trata de recursos renováveis, leves, biodegradáveis e principalmente de baixo custo. SADOV (1978) afirma que as fibras vegetais têm um grande número de poros e vazios, e que o volume total de vazios na fibra seca é avaliado entre 31 e 41%. Estes vazios tendem e reter ar no seu interior aumentando a resistência térmica ao fluxo de calor. Sabendo-se que o ar é um isolante térmico e segundo a afirmação de SADOV (1978), se faz coerente a uso de fibras vegetais na aplicação de isolação térmica. Na figura 1 observam-se as microestruturas de uma célula individual de uma fibra vegetal e uma fibra em corte transversal demonstrando os vazios.

4 Fig. 1 - Esquema da fibra vegetal: (a) estrutura; (b) corte transversal. Satyanarayana et al. (1982), Gram (1988a) e Coutts (1992). No presente trabalho, foi analisado o comportamento de um isolante à base de fibra da casca do coco, na forma de manta, de composição 1:5 (uma parte de fibra para cinco partes de látex) para comprovar sua eficiência térmica diante de superfícies aquecidas.

5 METODOLOGIA O experimento foi realizado no Laboratório de Transferência de Calor LTC do Núcleo Tecnológico Industrial NTI da UFRN. Para a realização do experimento, utilizamos os seguintes materiais: 01 Aleta em forma de pino circular 01 Fonte CC 01 Sistema de aquisição de dados 04 Termopares tipo T (cobre-constantan) 01 Manta do compósito 1:5 (fibra látex) A aleta utilizada foi uma barra de aço escalonada cuja base corresponde ao seu maior diâmetro e a superfície de análise, ao menor. Na base, encontram-se os terminais da fonte CC cujo papel é aquecer a aleta. Toda a base da aleta foi isolada com lã de vidro para minimizar as perdas térmicas. Nas figuras 2 e 3, abaixo, vêem-se os detalhes da aleta e do isolamento da base da aleta. Fig. 2 Aleta. Fig. 3 - Detalhe do isolamento da base.

6 A fonte CC foi regulada para gerar 23V de tensão em seus terminais. A corrente ficou em torno de 0,45A. Logo, a potência foi aproximadamente de 21W. Preparamos o sistema de aquisição de dados para registrar as temperaturas dos referentes termopares a cada dois minutos durante um total de 10 horas. Envolvemos a manta com dimensões 20x7,5x1cm na aleta, fixando-a com duas abraçadeiras plásticas. Os termopares foram colocados nos seguintes locais: na interface entre a aleta e a manta (T interf ), no interior da manta (T int ), na superfície externa da manta (T sup ) e outro medindo a temperatura ambiente (T amb ). Os termopares representados nas figuras abaixo estão fixados a uma distância de 1pol do topo da manta, conforme indicado na fig. 4. Fig. 4 - Termopar no interior da manta. Fig. 5 - Termopares na interface e na superfície externa. Na fig. 6 observa-se a fixação dos termopares na manta.

7 Fig. 6 Fixação dos termopares. Na fig. 7 observa-se o sistema de medição montado. Fig. 7 Conjunto montado.

8 RESULTADOS E ANÁLISES Pelo gráfico 01 observou-se que o tempo para estabilização do sistema foi relativamente elevado (aproximadamente 600min), o que denota a alta inércia térmica deste C T sup ext T int T interf T amb min Fig. 1 Curva de aquecimento da aleta. A T méd_interf, após a estabilização, foi de 78,9ºC. A uma distância de 0,5cm da aleta, a T méd_int foi de 68,8ºC, ou seja um T de 10,1ºC em apenas 0,5 cm de espessura do material. A diferença entre a T méd_interf e a T méd_int foi cerca de 10ºC, o que corresponde a uma redução de aproximadamente 13%. Tendo a manta uma espessura de aproximadamente 1cm, a T méd_sup, após a estabilização, ficou em 35ºC e a T méd_amb de 24,4ºC. A diferença entre T méd_interf e a T méd_sup foi cerca de 43,9ºC (em 1 cm de material), equivalendo a uma redução de aproximadamente de 55% em relação a T interf.

9 CONCLUSÕES De acordo com os resultados obtidos, comprovamos a eficiência da fibra da casca do coco como isolante térmico para superfícies quentes. Por se tratar de matéria-prima renovável, biodegradável, atendendo aos requisitos ambientais, as fibras vegetais se portam como grande alvo de pesquisas. Vimos que, para uma manta relativamente fina (1cm), obtivemos uma redução de mais de 50% da temperatura entre a fonte quente e o meio externo, o que é muito satisfatório por se tratar de material natural. Futuramente, pretende-se analisar tal desempenho térmico com outros compósitos de natureza vegetal e efetuar comparações entre com isolantes disponíveis comercialmente. BIBLIOGRAFIA INCROPERA, Frank P. e DeWITT, David P. Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa. 4 a ed. LTC Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. São Paulo, Mendes, J. U. L. e Marinho, G. S. Desenvolvimento de um Compósito Biodegradável para Isolamento Térmico. Tese de Doutorado PDCEM-UFRN, Mendes, J. U. L., Ladchumananandasivam, R. e Marinho, G. S. Análise de Desempenho de Compósito de Fibra Natural Utilizado como Isolante Térmico. XV CBECIMAT- Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais. Natal, 09 a 13 de novembro de 2002.

10 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao apoio obtido junto aos seguintes fomentadores da pesquisa Direção do Núcleo Tecnológico Industrial NTI da UFRN Direção do Centro de Tecnologia CT da UFRN Prof. Marciano Furukava Equipe CT ENERG, pela aquisição do software ECOTECT APOIO A realização da pesquisa descrita neste trabalho só se tornou possível graças ao financiamento do CNPq, através do Projeto CT ENERG Processo N /01-3.

ISOLANTE TÉRMICO À BASE DE FIBRA VEGETAL

ISOLANTE TÉRMICO À BASE DE FIBRA VEGETAL ISOLANTE TÉRMICO À BASE DE FIBRA VEGETAL José Ubiragi de Lima Mendes, ubiragi@ct.ufrn.br 1 Fernanda Alves Ribeiro, landra_ar@yahoo.com.br 2 Fabíola Fernandes da Silveira, biulinhafs@hotmail.com 3 Synara

Leia mais

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA

CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA CONDUÇÃO DE CALOR UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS EM SALA 1) Uma casa possui uma parede composta com camadas de madeira, isolamento à base de fibra de vidro e gesso, conforme indicado na figura. Em um dia frio

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE CONSTRUÇÃO E ENSAIO DE UM ELEMENTO ACUMULADOR AQUECIDO POR UM ESCOAMENTO

Leia mais

PROJETO DE UM FORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID

PROJETO DE UM FORNO ELÉTRICO UTILIZANDO CONTROLADOR PID UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ENGENHARIA INDUSTRIAL ELÉTRICA CONTROLE E AUTOMAÇÃO JOÃO VICENTE BALVEDI GAIEWSKI KELVIN DE ALMEIDA KOZAKEVITCH MÁRIO

Leia mais

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada

Propagação da incerteza de medição ou incerteza combinada UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ENGENHARIA MECÂNICA ENG0308 - MEDIÇÕES TÉRMICAS Energia e Fenômenos de Transporte Prof. Paulo S. Schneider pss@mecanica.ufrgs.br Medições Térmicas - Engenharia

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física aboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Condutividade térmica Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431

Leia mais

Estudo do Comportamento e Desempenho de Aleta Tipo Pino

Estudo do Comportamento e Desempenho de Aleta Tipo Pino MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Estudo do Comportamento e Desempenho de Aleta Tipo Pino RELATÓRIO DE TRABALHO DE

Leia mais

29/11/2010 DEFINIÇÃO:

29/11/2010 DEFINIÇÃO: Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 DEFINIÇÃO: Trocadores de calor são dispositivo utilizados

Leia mais

VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS

VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS VALORIZAÇÃO DA CINZA DE CALDEIRA DE INDÚSTRIA DE TINGIMENTO TÊXTIL PARA PRODUÇÃO DE ARGAMASSAS SUSTENTÁVEIS A. Reis ¹, E. P. Manfroi 2 Centro Universitário de Brusque - UNIFEBE, Departamento de Engenharia

Leia mais

Energia e Sustentabilidade A Eficiência Energética na Indústria

Energia e Sustentabilidade A Eficiência Energética na Indústria Energia e Sustentabilidade A Eficiência Energética na Indústria Henrique Matos Associate Professor with Habiliation (henrimatos@tecnico.ulisboa.pt) CERENA / Chemical Eng. Department / IST/ ULisboa Instrumentos

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA SOB EXPOSIÇÃO DIRETA E INDIRETA DE UM AQUECEDOR SOLAR DE ÀGUA

ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA SOB EXPOSIÇÃO DIRETA E INDIRETA DE UM AQUECEDOR SOLAR DE ÀGUA ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA SOB EXPOSIÇÃO DIRETA E INDIRETA DE UM AQUECEDOR SOLAR DE ÀGUA Rivaldo Ferreira de Abreu, rivaldoabreu@ifba.edu.br 1 José Ubiragi de Lima Mendes, ubiragi@ct.ufrn.br 1 Luiz

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE AUMENTANDO A EFICIÊNCIA TÉRMICA DE UMA LEITEIRA por Bernardo Hausmann

Leia mais

5º Teste de Física e Química A 10.º A Abr minutos /

5º Teste de Física e Química A 10.º A Abr minutos / 5º Teste de Física e Química A 10.º A Abr. 2013 90 minutos / Nome: n.º Classificação Professor E.E. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE GRADIENTE DE TEMPERATURA ENTRE PAREDES EXTERNAS E INTERNAS UTILIZANDO DISPOSITIVO TERMOELÉTRICO Hérisson Fagundes Ribeiro 1 Fernando

Leia mais

BANHO TÉRMICO THERMAL BATH. Elétrica - Ponta Grossa PR Brasil Elétrica - Ponta Grossa PR - Brasil

BANHO TÉRMICO THERMAL BATH. Elétrica - Ponta Grossa PR Brasil Elétrica - Ponta Grossa PR - Brasil BANHO TÉRMICO THERMAL BATH Murilo Correia 1 ; Rodrigo Vieira Bernardo 2 ; Tarcísio Pankevicz 3 ; Helenton Carlos da Silva 4 1 Centro de Ensino Superior dos Campos Gerais - CESCAGE Curso de Engenharia Elétrica

Leia mais

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE

INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE INSTITUTO DE FÍSICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Laboratório de Eletromagnetismo (4300373) o SEMESTRE DE 013 Grupo:......... (nomes completos) Prof(a).:... Diurno Noturno Data : / / Experiência 6 O CAPACITOR

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE MOTOR STIRLING MOVIDO A ENERGIA SOLAR CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAI BLUMENAU

Leia mais

TREINAMENTO EM FORJAMENTO. Tecnologia e Desenvolvimento do Processo de Forjamento. 21 e 22 de julho de 2016 FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT - FLE

TREINAMENTO EM FORJAMENTO. Tecnologia e Desenvolvimento do Processo de Forjamento. 21 e 22 de julho de 2016 FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT - FLE FUNDAÇÃO LUIZ ENGLERT - FLE CENTRO BRASILEIRO DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA CBCM CEP: 91501-970 91501 - PORTO ALEGRE RS TEL.: +55 (51) 3308 6134 http://cbcm-metalforming.com/ TREINAMENTO EM FORJAMENTO PROGRAMA

Leia mais

5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos /

5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril minutos / 5.º Teste de Física e Química A 10.º A Abril 2013 90 minutos / Nome: n.º Classificação Professor.. GRUPO I As seis questões deste grupo são todas de escolha múltipla. Para cada uma delas são indicadas

Leia mais

Conversão de Energia II

Conversão de Energia II Departamento de Engenharia Elétrica Aula 3.4 Motor de Indução Trifásico Prof. João Américo Vilela Torque x velocidade Rotores de Barras Profundas e Dupla Gaiola de Esquilo Com o rotor parado a frequência

Leia mais

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR

Volume III. Curso Técnico Módulo 2 INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ ÁREA TÉCNICA DE REFRIGERAÇÃO E CONDICIONAMENTO DE AR METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DA ESPESSURA DE ISOLANTE NECESSÁRIA A UMA APLICAÇÃO Volume III Curso

Leia mais

Curiosidades & Dicas, Lda. Catálogo de Aquecimento. Novidades 2016

Curiosidades & Dicas, Lda. Catálogo de Aquecimento. Novidades 2016 Catálogo de Novidades 2016 Aquecedores Estes aquecedores são os mais eficientes do mercado, veja por exemplo na pagina 8 (Série Delta) ou pagina 18 (Série Kairos). Para aquecer 9M2 em clima frio, este

Leia mais

A Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa.

A Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa. Figura 5 Amostras do teste de Porosidade. A Tabela 2 apresenta os valores médios de porosidade e o desvio padrão para as amostras dos Painéis de Fibra de Coco definidos nesta etapa. Tabela 2 Valores medidos

Leia mais

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA DISSIPAÇÃO DE CALOR EM ALETAS COM VENTILAÇÃO NATURAL E VENTILAÇÃO FORÇADA

ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA DISSIPAÇÃO DE CALOR EM ALETAS COM VENTILAÇÃO NATURAL E VENTILAÇÃO FORÇADA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Medições Térmicas ENG03108 ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA DISSIPAÇÃO DE CALOR EM ALETAS

Leia mais

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA DE USINAGEM EM AÇOS DE CORTE FÁCIL ATRAVÉS DO MÉTODO DO TERMOPAR FERRAMENTA-PEÇA

MEDIÇÃO DE TEMPERATURA DE USINAGEM EM AÇOS DE CORTE FÁCIL ATRAVÉS DO MÉTODO DO TERMOPAR FERRAMENTA-PEÇA POSMEC 215 Simpósio do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica Faculdade de Engenharia Mecânica Universidade Federal de Uberlândia 18 e 19 de Novembro de 215, Uberlândia - MG MEDIÇÃO DE TEMPERATURA

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA DE ISOLANTES TÉRMICOS

ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA DE ISOLANTES TÉRMICOS ANÁLISE COMPARATIVA DA EFICIÊNCIA DE ISOLANTES TÉRMICOS Claudio Antunes Junior 1 Marilise Cristine Montegutti 2 Tiago Luis Haus 3 INTRODUÇÃO A condutividade térmica, a difusividade térmica e o calor específico,

Leia mais

2 bimestre - Volume 3, Capítulo 6

2 bimestre - Volume 3, Capítulo 6 Página 1 de 6 2 bimestre - Volume 3, Capítulo 6 Testes propostos 2º bimestre 1. (UFC-CE) Um pássaro pousa em um dos fios de uma linha de transmissão de energia elétrica. O fio conduz uma corrente elétrica

Leia mais

Módulo de Eletricidade Básica. Odailson Cavalcante de Oliveira IFRN- Campus João Câmara

Módulo de Eletricidade Básica. Odailson Cavalcante de Oliveira IFRN- Campus João Câmara Módulo de Eletricidade Básica Odailson Cavalcante de Oliveira IFRN- Campus João Câmara 1 O que esperar do curso? Identificar as principais grandezas elétricas, fazendo a devida relação entre as mesmas

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE

FENÔMENOS DE TRANSPORTE FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estudo sistemático e unificado da transferência de quantidade de movimento, energia e matéria. O assunto inclui as disciplinas: Mecânica dos fluidos Quantidade de Movimento Transferência

Leia mais

FABRICO DE TERMOACUMULADORES E BOMBAS DE CALOR

FABRICO DE TERMOACUMULADORES E BOMBAS DE CALOR fabrico de termoacumuladores e bombas de calor www.termobrasa.com TERMOSSIFÃO FABRICO DE TERMOACUMULADORES E BOMBAS DE CALOR 45 Anos HISTÓRIA A Termobrasa foi criada em 1970 com o objetivo de fabricar

Leia mais

Condutores Elétricos

Condutores Elétricos Condutores Elétricos Aspectos construtivos e aplicações Giovanni Manassero Junior Depto. de Engenharia de Energia e Automação Elétricas Escola Politécnica da USP 14 de março de 2013 EPUSP Giovanni Manassero

Leia mais

SISTEMAS ÓPTICOS FIBRAS ÓPTICAS

SISTEMAS ÓPTICOS FIBRAS ÓPTICAS MIISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIOAL E TECOLÓGICA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Campus São José Área de Telecomunicações Curso Superior Tecnológico

Leia mais

ENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE Capítulo 11 Trocadores de Calor

ENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE Capítulo 11 Trocadores de Calor ENG 3006 TRANSFERÊNCIA DE CALOR E MASSA 1 o SEMESTRE DE 2015 Capítulo 11 Trocadores de Calor Tópicos Tipos de trocadores de calor; O coeficiente global de transferência de calor; Análise térmica de trocadores

Leia mais

3.4. Condutividade térmica

3.4. Condutividade térmica 3.4. Condutividade térmica Condução térmica Mecanismo de transferência de calor que exige o contacto entre os sistemas. Aquecimento de um objeto metálico A extremidade que não está em contacto direto com

Leia mais

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4

TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 TRANSFERÊNCIA DE CALOR POR CONVECÇÃO NATURAL E FORÇADA À VOLTA DE CILINDROS METÁLICOS TP4 LABORATÓRIOS DE ENGENHARIA QUÍMICA I 2009/2010 1. Objectivo Determinação do coeficiente de convecção natural e

Leia mais

HISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores

HISTÓRIA. 2.2 Características Térmicas do Bloco CCA: Transmitância e capacidade térmica conceitos e valores 1. HISTÓRIA O Concreto Celular Autoclavado foi desenvolvido na Suécia em 1924 por Joahan Axel Erickon, que buscava por um produto com características semelhantes à da madeira, com estrutura sólida, bom

Leia mais

Utilização de sistemas de concentração termossolar para geração de vapor utilizando a tecnologia com espelhos de Fresnel

Utilização de sistemas de concentração termossolar para geração de vapor utilizando a tecnologia com espelhos de Fresnel III dia da indústria heliotérmica Utilização de sistemas de concentração termossolar para geração de vapor utilizando a tecnologia com espelhos de Fresnel Júlio César Passos Departamento de Engenharia

Leia mais

Material compósito com raspas de pneu e látex para isolamento térmico

Material compósito com raspas de pneu e látex para isolamento térmico Material compósito com raspas de pneu e látex para isolamento térmico Elmo Thiago Lins Cöuras Ford 1,, José Ubiragi de Lima Mendes 2, Rubens Maribondo do Nascimento 3 Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

PAPEL DE NANO-ADITIVOS NA FUNCIONALIZAÇÃO DE ARGAMASSAS

PAPEL DE NANO-ADITIVOS NA FUNCIONALIZAÇÃO DE ARGAMASSAS 4º Congresso Português de Argamassas e ETICS, Coimbra, 29/30 Março 2012 PAPEL DE NANO-ADITIVOS NA FUNCIONALIZAÇÃO DE ARGAMASSAS S. LUCAS 1, A. L. VELOSA 1, J. B. AGUIAR 2, V. M. FERREIRA 1 1 Universidade

Leia mais

Energia e fenómenos elétricos

Energia e fenómenos elétricos Energia e fenómenos elétricos 1. Associa o número do item da coluna I à letra identificativa do elemento da coluna II. Estabelece a correspondência correta entre as grandezas elétricas e os seus significados.

Leia mais

LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA

LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA ISSN 189-586 LIGAÇÃO VIGA-PILAR EM ELEMENTOS PRÉ-MOLDADOS DE CONCRETO SOLIDARIZADOS POR CONCRETO REFORÇADO COM FIBRAS DE AÇO: ANÁLISES ESTÁTICA E DINÂMICA Luiz Álvaro de Oliveira Júnior 1, Mounir Khalil

Leia mais

LINHA MBI Isolação para coberturas

LINHA MBI Isolação para coberturas LINHA MBI Isolação para coberturas FACEFELT Isolação para coberturas Feltro constituído por lã de vidro aglomerada com resina vegetal e possui características termoacústicas. Revestido em uma das faces

Leia mais

DIFICULDADES TÉCNICAS

DIFICULDADES TÉCNICAS A TÊMPERA SUPERFICIAL PRODUZ REGIÕES ENDURECIDAS NA SUPERFÍCIE DO COMPONENTE (DE MICROESTRUTURA MARTENSÍTICA) DE ELEVADA DUREZA E RESISTÊNCIA AO DESGASTE, SEM ALTERAR A MICROESTRUTURA DO NÚCLEO. VANTAGENS

Leia mais

GRADIENTE DE TEMPERATURA DE MATERIAL COMPÓSITO EM SISTEMAS QUENTES

GRADIENTE DE TEMPERATURA DE MATERIAL COMPÓSITO EM SISTEMAS QUENTES GRADIENTE DE TEMPERATURA DE MATERIAL COMPÓSITO EM SISTEMAS QUENTES E. T. L. Cöuras Ford elmocouras@hotmail.com Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN / PPGEM J. U. L. Mendes Universidade Federal

Leia mais

AVALIAÇÃO TÉRMICA DE UM FORNO PARA QUEIMA DE CORPOS CERÂMICOS

AVALIAÇÃO TÉRMICA DE UM FORNO PARA QUEIMA DE CORPOS CERÂMICOS AVALIAÇÃO TÉRMICA DE UM PARA QUEIMA DE CORPOS CERÂMICOS Souza Jr. Caubi Ferreira (1) Av. Sen. Salgado Filho 1559, Tirol, 59015-000, Natal- RN caubi@cefetrn.br. Souza, Luiz Guilherme Meira (2) - Mendes,

Leia mais

Lista de Exercícios para P2

Lista de Exercícios para P2 ENG 1012 Fenômenos de Transporte II Lista de Exercícios para P2 1. Estime o comprimento de onda que corresponde à máxima emissão de cada de cada um dos seguintes casos: luz natural (devido ao sol a 5800

Leia mais

11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado

11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado Capítulo 11 Material Suplementar 11S.1 Método da Média Log das Diferenças de Temperatura para Trocadores de Calor com Múltiplos Passes e com Escoamento Cruzado Embora as condições de escoamento em trocadores

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES MODELOS DE PANELAS QUANTO À DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA NA SUPERFÍCIE, TEMPO

Leia mais

consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas

consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas consiste em forçar a passagem de um bloco de metal através do orifício de uma matriz mediante a aplicação de pressões elevadas é o processo em que a peça é empurrada contra a matriz conformadora, com redução

Leia mais

Unimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap.

Unimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap. Unimonte, Engenharia Física Aplicada, Prof. Marco Simões Transferência de calor, exercícios selecionados do Sears & Zemansky, cap. 17 17.65) Suponha que a barra da figura seja feita de cobre, tenha 45,0

Leia mais

Resistência elétrica de uma barra (prismática ou cilíndrica) de área A e comprimento L

Resistência elétrica de uma barra (prismática ou cilíndrica) de área A e comprimento L Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física Física III Prof. Dr. Ricardo uiz Viana Referências bibliográficas: H. 28-4, 29-4, 29-6 S. 26-4, 27-2 T. 22-2 ula Resistores

Leia mais

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria náutica

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria náutica Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria náutica Freddy Baruch 26 Agosto 2015 Page 1 SAUDAÇÃO BOM DIA! Page 2 APRESENTAÇÃO Quem somos - Apresentação Pessoal Freddy Baruch Engenheiro elétrico

Leia mais

CABOS DE AQUECIMENTO

CABOS DE AQUECIMENTO Fabricados a partir de uma liga resistiva isolada com polímeros com alta resistência a temperatura, intempéries e ataques químicos. Potência Variável Materiais: Resistor: fios resistivos. Isolação: Borracha

Leia mais

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa.

Entre sistemas a temperaturas diferentes a energia transfere-se do sistema com temperatura mais elevada para o sistema a temperatura mais baixa. Sumário Do Sol ao Aquecimento Unidade temática 1. Mecanismos de transferência de calor: a radiação, a condução e a convecção. O coletor solar e o seu funcionamento. Materiais condutores e isoladores do

Leia mais

PONTES DE MADEIRA DE PEQUENO E MÉDIO VÃO. MENIN,Bruna Fernanda FAIT - Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

PONTES DE MADEIRA DE PEQUENO E MÉDIO VÃO. MENIN,Bruna Fernanda FAIT - Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva PONTES DE MADEIRA DE PEQUENO E MÉDIO VÃO MENIN,Bruna Fernanda FAIT - Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva SANTOS,Ivan Rodrigues FAIT - Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva

Leia mais

2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato.

2. Considerando a figura dada na questão 2, explique a principal dificuldade de conformação da sílica fundida em relação ao vidro de borosilicato. Lista de Exercícios Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como por exemplo

Leia mais

ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA.

ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA. ITEN - INSTITUTO TECNOLÓGICO DE ENSAIOS LTDA. Laboratório pertencente à RBLE. Relatório de Ensaios de Produtos (REP): n. 1403054-2/01 Emissão: 25.06.2014 Solicitante: Endereço: Fabricante: Eletrocal Indústria

Leia mais

Palavras chave: Aço-carbono, Tratamento Térmico, Propriedade Mecânica.

Palavras chave: Aço-carbono, Tratamento Térmico, Propriedade Mecânica. Caracterização Mecânica e Microestrutural de um Aço AISI 1060 submetido a diferentes Meios de Resfriamentos Angela de Jesus Vasconcelos 1, Daniele Cristina de Brito Lima Soares 1, Adriano Matos Mendes

Leia mais

Determinação dos calores específicos do Cobre (Cu), Chumbo (Pb), e vidro utilizando um calorímetro

Determinação dos calores específicos do Cobre (Cu), Chumbo (Pb), e vidro utilizando um calorímetro Determinação dos calores específicos do Cobre (Cu), Chumbo (Pb), e vidro utilizando um calorímetro TEORIA A quantidade de calor Q que é absorvida ou libertada, quando um corpo é aquecido ou arrefecido,

Leia mais

GASCHLER INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AV. Juvenal Arantes, Bairro Medeiros CEP: JUNDIAÍ - SP - Brasil FONE:

GASCHLER INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AV. Juvenal Arantes, Bairro Medeiros CEP: JUNDIAÍ - SP - Brasil FONE: GASCHLER INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. AV. Juvenal Arantes, 1375 - Bairro Medeiros CEP: 13200-970 - JUNDIAÍ - SP - Brasil FONE: 00 55 11 4525-0744 - FAX: 00 55 11 4525-0943 CX.POSTAL 63 SITE: www.gaschler.com.br

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA MEDIÇÃO DE TEMPERATURA UTILIZANDO TERMOPARES RELATÓRIO DE PROJETO DE INSTRUMENTAÇÃO

Leia mais

MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO

MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO MÉTODO NUMÉRICO PARA A DETERMINAÇÃO DO MÓDULO DE TENACIDADE DE MATERIAIS A PARTIR DE ENSAIOS DE TRAÇÃO Autores: Pedro Henrique Gwiggner SERIGHELLI 1, Cristiano José TURRA 2, David Roza JOSÉ 3. 1 Graduando

Leia mais

CÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1

CÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1 CÂMARAS PARA INJEÇÃO DE ALUMÍNIO SOB ALTA PRESSÃO (VARIAÇÕES TÉRMICAS E SUAS CONSEQUÊNCIAS) 1 Ednelson Silva 2 Vinicius Úbeda 3 Wilmar Fischer 4 Partindo-se de um modelo de câmara de injeção de alumínio

Leia mais

Escola de Verão em Física 2006/2007

Escola de Verão em Física 2006/2007 Escola de Verão em Física 2006/2007 Qual o melhor isolador térmico para uma casa? eira d a M Fe Vidro Vidro duplo rro Esferovite Actualmente há uma maior necessidade em descobrir novos métodos para reduzir

Leia mais

FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V

FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLOGICA DE SANTA CATARINA CURSO TÉCNICO DE ELETRÔNICA ELETRÔNICA BÁSICA FONTE ESTABILIZADA SIMÉTRICA 5,12 E -12V Equipe: João Heracto de Matos Valdo Rickes Paixão INDICE

Leia mais

Efetividade do Trocador de Calor:

Efetividade do Trocador de Calor: Efetividade do Trocador de alor: Assim, a efetividade,, de um T é definida como: q q max Taxa de transferência de calor real Máxima taxa de Tpossível A taxa real de transferência de calor pode ser determinada

Leia mais

Termoacumuladores de água quente para o local da sua utilização

Termoacumuladores de água quente para o local da sua utilização Termoacumuladores de água quente para o local da sua utilização Os termoacumuladores eléctricos, mais conhecidos por cilindros eléctricos, são o meio convencional para abastecimento de água quente. Eles

Leia mais

Prof. MSc. David Roza José 1/26

Prof. MSc. David Roza José 1/26 1/26 Mecanismos Físicos A condensação ocorre quando a temperatura de um vapor é reduzida para abaixo da temperatura de saturação. Em equipamentos industriais o processo normalmente decorre do contato entre

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL LOM3083 e LOM3213 Fenômenos de Transporte Prof. Luiz T. F. Eleno Lista de exercícios 2 1. Considere uma parede aquecida por convecção de um

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS // ABRALISO

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS // ABRALISO ABRALISO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS Estudo sobre o potencial de conservação de energia e redução das emissões de CO 2 em instalações industriais Emissões totais de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das

Leia mais

OTIMIZAÇÃO DE ESPESSURAS DE ISOLAMENTO DE DUTOS DE PETRÓLEO EM CONDIÇÕES SUBMARINAS

OTIMIZAÇÃO DE ESPESSURAS DE ISOLAMENTO DE DUTOS DE PETRÓLEO EM CONDIÇÕES SUBMARINAS REUCP, Petrópolis, Volume 8, n 2, P. 47-55 ISSN 2318-0692 OTIMIZAÇÃO DE ESPESSURAS DE ISOLAMENTO DE DUTOS DE PETRÓLEO EM CONDIÇÕES SUBMARINAS Géssica Ramos da Silva 1, Leôncio Diógenes Tavares Câmara 2

Leia mais

5 Resultados e Discussão

5 Resultados e Discussão Capítulo 5. Resultados e Discussão 98 5 Resultados e Discussão 5.1. Resultados de espessura de depósito A Figura 5-1 apresenta imagens representativas dos depósitos de parafina formados sobre as diferentes

Leia mais

A máquina cíclica de Stirling

A máquina cíclica de Stirling A máquina cíclica de Stirling TEORIA A máquina de Stirling (Fig. 1) é uma máquina cíclica a ar quente, com a qual vamos investigar experimentalmente o ciclo de Stirling, e demonstrar o funcionamento de

Leia mais

1 a Questão: (2,0 pontos)

1 a Questão: (2,0 pontos) a Questão: (, pontos) Um bloco de massa m, kg repousa sobre um plano inclinado de um ângulo θ 37 o em relação à horizontal. O bloco é subitamente impulsionado, paralelamente ao plano, por uma marretada,

Leia mais

Isoladores. Poliméricos para Alta Tensão. Níveis de Poluição. tipo IPB

Isoladores. Poliméricos para Alta Tensão. Níveis de Poluição. tipo IPB Isoladores tipo IPB Para quem busca o melhor serviço e a grande garantia de um fornecimento de energia de forma mais eficaz, o isolador de silicone Balestro, série IPB para Alta Tensão, atenderá às suas

Leia mais

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA

ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA ANÁLISE DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE UM COMPÓSITO NATURAL DESENVOLVIDO COM FIBRA DE CARNAÚBA M. H. de F. Fonseca, U. P. de Lucena Junior, R. O. C. Lima Universidade Federal Rural do Semi-Árido Rua José

Leia mais

Experimento Prático N o 4

Experimento Prático N o 4 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Departamento de Engenharia Área de Eletricidade Experimento Prático N o Eletricidade para Engenharia Lei de Ohm e Potência Elétrica L A B O R A T Ó R I O D E E L E T R I

Leia mais

RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO

RESUMO ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DE TROCADORES DE GARRAS PARA O ROBÔ PUMA 560 G. B. D. Daibert (IC), L. G. Trabasso (PQ) Departamento de Projetos - Divisão de Engenharia Mecânica-Aeronáutica (IEM) Instituto Tecnológico

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA DE CARACTERÍSTICAS DE MATERIAIS TRANSPARENTES DE MESMA COLORAÇÃO

ANÁLISE COMPARATIVA DE CARACTERÍSTICAS DE MATERIAIS TRANSPARENTES DE MESMA COLORAÇÃO I CONFERÊNCIA LATINO-AMERICANA DE CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL X ENCONTRO NACIONAL DE TECNOLOGIA DO AMBIENTE CONSTRUÍDO 18-21 julho 24, São Paulo. ISBN 85-89478-8-4. ANÁLISE COMPARATIVA DE CARACTERÍSTICAS DE

Leia mais

EP34D Fenômenos de Transporte

EP34D Fenômenos de Transporte EP34D Fenômenos de Transporte Prof. Dr. André Damiani Rocha arocha@utfpr.edu.br Introdução à Transferência de Calor 2 Introdução à Transferência de Calor O que é Transferência de Calor? Transferência de

Leia mais

Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita

Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Sistemas de Energia Solar e Eólica Professor: Jorge Andrés Cormane Angarita Especificações dos Módulos Fotovoltaicos Comerciais Sistemas de Energia Solar e Eólica Identificação e informações gerais Módulo

Leia mais

PSI 3263 Práticas de Eletricidade e Eletrônica I 2016

PSI 3263 Práticas de Eletricidade e Eletrônica I 2016 PSI 3263 Práticas de Eletricidade e Eletrônica I 2016 Relatório da Experiência 6 Condutores e Dispositivos de Proteção Nomes: N o USP: 1. Procedimento experimental 1.1 - Levantamento de curva de aquecimento

Leia mais

Aula 3 de FT II. Prof. Geronimo

Aula 3 de FT II. Prof. Geronimo Aula 3 de FT II Prof. Geronimo Raio crítico de isolamento O conceito de raio crítico de isolamento, é introduzido para geometrias onde a área de troca de calor varia com uma dimensão especificada. Por

Leia mais

Resistências Térmicas em Paralelo 53 Exercícios 54 Exercícios recomendados 54 III. Transporte por convecção 55 Alguns fatos do cotidiano 55

Resistências Térmicas em Paralelo 53 Exercícios 54 Exercícios recomendados 54 III. Transporte por convecção 55 Alguns fatos do cotidiano 55 SUMÁRIO I. Introdução Portfolio de Fenômenos de Transporte II 1 Algumas palavras introdutórias 2 Senso comum ciência 4 Uma pequena história sobre o nascimento da ciência 4 Das Verdades científicas 6 Tese

Leia mais

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES

Sistemas de Aquecimento Solar COLETORES SOLARES Sistemas de Aquecimento Solar Sumário Tipos de coletores Sistemas de aquecimento solar com coletor solar de placa plana Qualidade e Normas Projeto e Dimensionamento Coletor reservatório Placa plana sem

Leia mais

PISOS e PAREDES RADIANTES

PISOS e PAREDES RADIANTES PISOS e PAREDES RADIANTES *Seguro *Estético *Saudável *Económico *Confortável PORTUGAL BOCKEMUEHL, LDA Apartado 32, Zona Industrial da Cooperativa 3240-217 Ansião Telefone : +351 236 670 110 Telefax :

Leia mais

Projeto e Desenho Assistido por Computador. FDR Caneta de Insulina

Projeto e Desenho Assistido por Computador. FDR Caneta de Insulina Adriana Fernandes, nº45286 Inês Domingos, nº45302 Mariana Siva, nº45878 Projeto e Desenho Assistido por Computador FDR Caneta de Insulina Introdução A diabetes é uma doença metabólica caracterizada por

Leia mais

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM

PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM PROCESSOS DE FABRICAÇÃO III SOLDAGEM METALURGIA DA SOLDAGEM Professor: Moisés Luiz Lagares Júnior 1 METALURGIA DA SOLDAGEM A JUNTA SOLDADA Consiste: Metal de Solda, Zona Afetada pelo Calor (ZAC), Metal

Leia mais

Quem busca economia prefere Heliotek

Quem busca economia prefere Heliotek Linha de aquecimento para banho Quem busca economia prefere Heliotek A marca de aquecimento solar do grupo Bosch Aquecedor solar 1 Coletor solar Os coletores captam o calor do sol e aquecem a água a ser

Leia mais

O trabalho (estudo) espanta três males: o vício, a pobreza e o tédio.

O trabalho (estudo) espanta três males: o vício, a pobreza e o tédio. UNIPAC - CAMPUS TEÓFILO OTONI CURSO: AGRONOMIA DISCIPLINA: FÍSICA I PERÍODO: 2 PROFESSOR: ARNON RIHS. DATA: EXERCÍCIOS AVALIATIVOS EM SALA VALOR: PONTOS Acesse: www.professorarnon.com O trabalho (estudo)

Leia mais

2) (UFRJ) A figura a seguir mostra um objeto pontual P que se encontra a uma distância de 6,0 m de um espelho plano.

2) (UFRJ) A figura a seguir mostra um objeto pontual P que se encontra a uma distância de 6,0 m de um espelho plano. EXERCÍCIOS DE REVISÃO DO PRIMEIRO SEMESTRE (SETOR 1215) CARRILHO 1) A figura a seguir representa os perfis de dois espelhos planos E e E'. O raio de luz I incide obliquamente no espelho E, formando um

Leia mais

Teoria do Fogo (2ª parte)

Teoria do Fogo (2ª parte) Teoria do Fogo (2ª parte) Condução Transmissão de Calor Convecção Radiação Condução É a transferência de calor dentro de um mesmo corpo sólido, ou entre dois corpos sólidos em contato direto. Condução

Leia mais

1º SIMULADO DISCURSIVO IME FÍSICA

1º SIMULADO DISCURSIVO IME FÍSICA FÍSICA Questão 1 Considere o veículo de massa M percorrendo uma curva inclinada, de ângulo, com raio R constante, a uma velocidade V. Supondo que o coeficiente de atrito dos pneus com o solo seja, calcule

Leia mais

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva

Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva Heraeus Noblelight Aquecimento infravermelho na indústria automotiva Freddy Baruch 11 Novembro 2015 Page 1 SAUDAÇÃO BOM DIA! Page 2 APRESENTAÇÃO Page 3 APRESENTAÇÃO Quem somos - Apresentação Pessoal Freddy

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENERGIA E FENÔMENOS DE TRANSPORTE SISTEMA DE DISSIPAÇÃO DE CALOR EM UMA RESISTÊNCIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE

Leia mais

defi departamento de física

defi departamento de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Equivalente mecânico de caloria Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida,

Leia mais

Criação e Validação de ícones nos sistemas de informação da ANCINE- Agência Nacional de Cinema

Criação e Validação de ícones nos sistemas de informação da ANCINE- Agência Nacional de Cinema Sílvia Helena de Carvalho Schnaider Criação e Validação de ícones nos sistemas de informação da ANCINE- Agência Nacional de Cinema Monografia Trabalho de Conclusão da Especialização em Ergonomia, Usabilidade

Leia mais

PMR 2202 Projeto 2 - Estampagem

PMR 2202 Projeto 2 - Estampagem PMR 2202 Projeto 2 - Estampagem Os ensaios de fabricação avaliam características intrínsecas do material em produção. Geralmente processos de conformação mecânica de materiais metálicos exigem o conhecimento

Leia mais

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL

ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL ISSN 189-586 ESTUDO NUMÉRICO E EXPERIMENTAL DE TUBOS DE CONCRETO ARMADO SUBMETIDOS À COMPRESSÃO DIAMETRAL Jefferson Lins da Silva 1 & Mounir Khalil El Debs 2 Resumo A principal alternativa para a construção

Leia mais