AGÊNCIA DE CÂMBIOS CENTRAL, LIMITADA. R e l a t ó r i o e C o n t a s
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- Renato Pais Garrau
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1 R e l a t ó r i o e C o n t a s 2014
2 Sede: Av. Luísa Todi, 226-r/c 2900 SETÚBAL Capital Social ,00 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Setúbal sob o número 3214, Pessoa Colectiva n.º
3 A n e x o s I. Relatório do Conselho de Gerência II. Balanço Analítico III. Demonstração de Resultados IV. Anexo ao Balanço e à Demonstração de Resultados
4 RELATÓRIO DE GERÊNCIA Exercício de CONSIDERAÇÕES GERAIS No decorrer do ano de 2014 houve uma ligeira diminuição da atividade cambial da nossa agência, no que se refere a comissões por operações cambiais e nos resultados nas operações financeiras. A diminuição rondou os 8%, tendo atingido o montante de ,44 euros. A atividade cambial, no que respeita às transações de compra e venda registou uma diminuição de 13%. Sentiu-se, como já tinha vindo a acontecer nos anos anteriores, afetada pelo fato de se aceitar que o EURO é a moeda de substituição ao Dolar. Outros fatores determinantes foram a situação de guerra na Ucrânia e a baixa do preço do petróleo. Os resultados das transferências de/e para o estrangeiro sofreram igualmente um pequeno revés, registando uma diminuição de cerca de 7% comparativamente com o exercício de Apesar do facto da concorrência deste tipo de serviço ter diminuído um pouco na nossa área geográfica, não se conseguiu contrariar esta tendência. Neste ano, a exemplo do que já tinha acontecido no ano anterior, não houve a necessidade de constituir prestações suplementares, reflexo das políticas adaptados nos últimos exercícios. 2 ACTIVIDADE DESENVOLVIDA a) Operações: Mantivemos e reforçamos a política de contenção de custos, tendo em atenção a máxima racionalização dos recursos humanos e intensificou-se o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados. Os Proveitos Operacionais registaram uma descida de 6.478,51 Euros, em relação ao ano anterior, tendo atingindo ,44 Euros.
5 b) Organização e meios: A estrutura organizacional da Empresa encontra-se estável, dispondo de sistema informático, na sua organização interna. Na área da Contabilidade, recorremos a um serviço externo, executado pela firma Multitrata - Contabilidade e Consultoria de Gestão, Limitada. 3 EVOLUÇÃO DA SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA Os Fundos Próprios atingiram no final do exercício o valor positivo de ,90 Euros. O Resultado Líquido do exercício foi positivo no montante de ,44 Euros. As amortizações do exercício atingiram o valor de 210,40 Euros. Salientamos que a empresa não tem em mora qualquer dívida à Administração Fiscal, nem ao Centro Regional de Segurança Social, nem a quaisquer outras entidades públicas. 4 INVESTIMENTOS Não se registaram quaisquer investimentos em equipamento durante o exercício de Não se registaram quaisquer abatimentos nem alienações de equipamento durante o exercício de PERSPECTIVAS FUTURAS Apesar da admissão do funcionário levada a cabo durante o decorrer do ano de 2014, não obtivemos melhorias no resultados. Apesar dos resultados temos plena confiança de que a qualidade do serviço prestado melhorou bastante. Esse facto poderá trazer melhoria nos resultados a curto prazo. Continuamos expectantes, embora com algumas reservas, que o sector de atividade cambial melhore um pouco, durante o ano de Esperamos que a situação de guerra na Ucrânia se resolva rapidamente pois este é um destino de grande peso em termos de câmbios e de transferências. Por outro lado seria igualmente favorável ao sector cambial que o preço do petróleo estabilizasse em valores aceitáveis. Continuaremos a praticar uma tabela de serviços bastante competitiva, e esperamos continuar a atingir resultados positivos nos próximos exercícios, fruto das medidas tomadas nos últimos exercícios.
6 6- APLICAÇÃO DE RESULTADOS Tendo em atenção a atividade registada, a Assembleia Geral decidiu que ao Resultado líquido do exercício positivo, seja dada a seguinte aplicação: Para Resultados Transitados ,44 Euros Setúbal, 31 de Março de 2015 A Gerência (Mário Guilherme Miranda Ferro)
7 BALANÇO (em Euros) Código das ACTIVO Activo bruto Provisões amort. Activo líquido Activo líquido contas e menos-valias Caixa e disponibilidades em bancos centrais 548, , , Disponibilidades à vista sobre instituições de crédito 7, , , Outros créditos sobre instituições de crédito Créditos sobre clientes Obrigações e outros títulos de rendimento fixo (a) Obrigações e outros títulos de rendimento fixo de emissores públicos ( b) Obrigações e outros títulos de rendimento fixo de outros emissores Dos quais : Obrigações próprias Acções e outros títulos de rendimento variável (dev) Participações Partes do capital em empresas coligadas Imobilizações incorpóreas 1, , Imobilizações corpóreas 159, , Dos quais: imóveis 68, , Capital subscrito não realizado Acções próprias ou partes de capital próprias Outros activos 4, , , (dev)+58 (dev)+ 15. Contas de regularização (dev) 16. Prejuízo do exercício TOTAL 721, , , ,717.80
8 (em Euros) Código das contas PASSIVO Ano Ano Anterior (6) 1. Débitos para com instituições de crédito 10, , a) À vista a) b) A prazo ou com pré-aviso 10, , (6) 2. Débitos para com clientes a) Depósitos de poupança b) Outros débitos ba) À vista b) - ba) bb) A prazo Débitos representados por títulos a) Obrigações em circulação b) Outros Outros passivos 2, , (cre)+58(cre)+59(5) 5. Contas de regularização 6, , Provisões para riscos e encargos a) Provisões para pensões e encargos similares b) Outras provisões A. Fundos para riscos bancários gerais Passivos subordinados 227, , Capital subscrito 500, , Prémios de emissão Reservas 28, , Reservas de reavaliação Resultados transitados -225, , (cre) 14. Lucro do exercício 11, , TOTAL 560, , (1) Parte do saldo relativo a obrigações e outros títulos de rendimento fixo de emissores públicos (2) Parte do saldo relativo a obrigações e outros títulos de rendimento fixo de outros emissores (3) Excepto 5426, cujo saldo devedor é considerado na rubrica 6 (4) Conforme o saldo global do razão (quando saldo devedor>saldo credor) (5) Conforme o saldo global do razão (quando saldo credor>saldo devedor) (6) Na rubrica 1. "Débitos para com IC" é incluída a parte do saldo relativa a recursos do IC e na rubrica 2."Débitos para com clientes" a parte respeitante a recursos de terceiros
9 DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS (em Euros) Código das Débito contas A) Custos Juros e custos equiparados Comissões Prejuízos em operações financeiras Gastos gerais administrativos 58, , a) Custos com pessoal 43, , Dos quais: salários e vencimentos 35, , encargos sociais 8, , Dos quais: com pensões b) Outros gastos administrativos 14, , Amortizações do exercício Outros custos de exploração Provisões para crédito vencido e para outros riscos Provisões para imobilizações financeiras 10. Resultado da actividade corrente Perdas extraordinárias Impostos sobre lucros 1, , Outros impostos Lucro do exercício 11, , TOTAL 73, ,667.00
10 (em Euros) Código das Crédito contas B) Proveitos Juros e proveitos equiparados 0.00 Dos quais: de títulos de rendimento fixo Rendimento de títulos a) Rendimento de acções, de quotas e de outros títulos de rendimento variável b) Rendimento de participações c) Rendimento de partes de capital em empresas coligadas Comissões 40, , Lucros em operações financeiras 32, , Reposições e anulações respeitantes a correcções de valor relativas a créditos e provisões para passivos eventuais e para compromissos Reposições e anulações respeitantes a correcções de valor relativas a valores mobiliários que tenham o carácter de imobilizações financeiras, a participações e a partes de capital em empresas coligadas Outros proveitos de exploração Resultado da actividade corrente Ganhos extraordinários Prejuízo do exercício TOTAL 73, ,667.00
11 INTRODUÇÃO ANEXO AO BALANÇO E À DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS PARA O EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 A Agência de Câmbios Central, Limitada. é uma sociedade comercial por quotas de responsabilidade limitada. A atividade principal da Empresa é a de Compra e Venda de Moeda. As notas que se seguem respeitam a numeração sequencial definida no Plano de Contas para o Sistema Bancário, aprovado pelo decreto-lei n.º 455/78, de 30 de Dezembro. As notas cuja numeração se encontra ausente deste anexo não são aplicáveis à Empresa ou a sua apresentação não é relevante para a leitura das demonstrações financeiras anexas. 1 DERROGAÇÕES AO PCSB As demonstrações financeiras foram elaboradas de harmonia com os princípios contabilísticos definidos no Plano de Contas para o Sistema Bancário (PCSB), do Código do Imposto sobre os Rendimentos das Pessoas Coletivas (IRC) e de acordo com as Instruções do Banco de Portugal. Deste modo, foram preparadas segundo a convenção dos custos históricos e na base da continuidade das operações, em conformidade com os princípios contabilísticos de prudência, especialização dos exercícios, consistência, substância sobre a forma e materialidade, pelo que dão uma imagem verdadeira e apropriada do Ativo, do Passivo e dos Resultados da Empresa. 2 VALORES COMPARATIVOS Atendendo a que a Empresa não procedeu a qualquer mudança de critério contabilístico nem alterou a sua periodicidade do exercício, todas as contas do Balanço e Demonstração de Resultados são comparáveis com as do exercício anterior. 3 CRITÉRIOS VALORIMÉTRICOS UTILIZADOS As demonstrações financeiras foram preparadas no pressuposto da continuidade normal das operações da Empresa e a partir dos seus livros e registos contabilísticos, escriturados de acordo com os princípios de Contabilidade geralmente aceites. Os princípios contabilísticos e critérios valorimétricos utilizados na preparação das demonstrações financeiras foram os seguintes: a) Disponibilidades: As disponibilidades em Moeda Estrangeira encontram-se valorizadas à taxa de Câmbio de Reavaliação do Banco de Portugal, de 31 de Dezembro de b) Imobilizações Corpóreas: As Imobilizações Corpóreas encontram-se registadas ao Custo de Aquisição. c) Imobilizações Incorpóreas: As Imobilizações Incorpóreas encontram-se registadas ao Custo de Aquisição e são constituídas por despesas de constituição.
12 As Amortizações são calculadas sobre o valor de aquisição, pelo método das quotas constantes, a partir da data da sua entrada em funcionamento. d) Acréscimos e Diferimentos: A Empresa regista nestas rubricas as despesas e receitas que serão imputadas aos resultados dos exercícios seguintes, pelo valor que lhes corresponde e a custos e proveitos, já vencidos e que serão liquidados em exercícios futuros, independentemente da data do seu pagamento ou recebimento. O detalhe e natureza destas rubricas encontram-se desenvolvidas na nota COTAÇÕES UTILIZADAS Rubrica do balanço CAIXA - Notas e Moedas Estrangeiras Moeda Câmbio/Reavaliação Observações BRL Real 3, CAD Dolares Canadianos 1, CHF Francos Suíços 1, CVE Escudo Cabo Verde 110, DKK Coroa Dinamarquesa 7, EURO EURO 1, GBP Libras Inglesas 0, JPY Ienes Japoneses 145, NOK Coroa Noroeguesa 9, SEK Coroa Sueca 8, USD Dólares Americanos 1, EFEITOS FISCAIS POR APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS UTILIZADOS a) Não houve critérios de valorimetria utilizados que pudessem de algum modo afetar o resultado com vista à obtenção de vantagens fiscais. b) Não houve amortizações superiores às legalmente permitidas, conforme descrição na Nota 3. c) Não houve provisões extraordinárias. 6 - IMPOSTOS SOBRE OS LUCROS A Empresa está sujeita ao regime fiscal consignado no Código do Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Coletivas (CIRC). A Empresa não tem por prática registar impostos diferidos resultantes das diferenças temporários entre resultados contabilísticos e fiscais.
13 7 NÚMERO MÉDIO DE PESSOAS AO SERVIÇO DA EMPRESA O número médio de pessoas ao serviço da Empresa durante o exercício de 2014, foi o seguinte: Gerentes Comerciais Total MOVIMENTO OCORRIDO NO ACTIVO IMOBILIZADO E NAS RESPECTIVAS AMORTIZAÇÕES E PROVISÕES O movimento ocorrido nas rubricas de Imobilizações Corpóreas, bem como nas respetivas amortizações e provisões acumuladas, durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014, foi o seguinte: Rubricas Imobilizações Incorpóreas Imobilizações Corpóreas Investimentos Financeiros Activo Bruto Saldo inicial 1 755, ,68,, Reavaliação,,,,,, Aumentos,,,,,, Alienações,,,,,, Transferências e abates,,,,,, Saldo final 1 755, ,68,, Amortizações e provisões Saldo Inicial 1 755, ,50,, Reforço,, 210,40,, Regularizações,,,,,, Saldo final 1 755, ,90,, 14 IMOBILIZAÇÕES CORPÓREAS E EM CURSO À data de 31 de Dezembro de 2014, todas as Imobilizações Corpóreas encontravam-se afetas à atividade da Empresa e localizadas em Portugal. 40 MOVIMENTOS OCORRIDOS NAS RUBRICAS DE CAPITAIS PRÓPRIOS O movimento ocorrido nas rubricas de capital próprio durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2014, foi como segue:
14 MAPA DE CAPITAIS PRÓPRIOS Contas Saldo inicial Débito Crédito Saldo final 60.2 Prestações Suplementares ,00 0,00 0, ,00 62 Capital Social ,00 0,00 0, , Reservas Legais,,,,,,,, Reservas Livres ,34,,,, ,34 66 Resultados Transitados , , , ,88 Resultado Liquido Exercício , , , ,44 Totais , , , , OUTRAS INFORMAÇÕES CONSIDERADAS RELEVANTES a) Acréscimos e Diferimentos: Em 31 de Dezembro de 2014, o detalhe destas rubricas apresentava a seguinte composição: Custos Diferidos Valor Seguros 342,04 Total 342,04 Acréscimos de Custos Valor Comunicação 329,35 Eletricidade 114,98 Serviços Bancários 179,91 Imposto de selo 3,68 Remunerações a liquidar 2 175,00 Subsidio de Férias 2 175,00 Segurança Social 1 033,12 Total 6 011,04 b) Não havendo mais nada a acrescentar acreditamos que as peças apresentadas e o detalhe elaborado neste anexo, revelam de forma verdadeira e apropriada toda a informação necessária ao conhecimento da situação económica, financeira e dos resultados da Empresa. Setúbal, 31 de Março de 2015 O Técnico Oficial de Contas A Gerência (Arminda Maria Santos de Jesus Martins) (Mário Guilherme Miranda Ferro)
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