Sistema Radiográfico Digital para Detecção de Defeitos Internos nos Isoladores Poliméricos em Linhas de Transmissão de 500 kv Energizada
|
|
- Aníbal Carreira da Mota
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sistema Radiográfico Digital para Detecção de Defeitos Internos nos Isoladores Poliméricos em Linhas de Transmissão de 500 kv Energizada Código: Armando H. Shinohara, Edmilson J. da Silva Jr, Gustavo J.V. Xavier Hissae Fujiwara UFPE - Universidade Federal de Pernambuco, Recife-PE Laboratório de Ensaios Não Destrutivos Depto de Eng. Mecânica Henrique B.D.T. Lott Neto, Paulo R.R. Britto, Márcio A.B. Fontan STN - Sistema de Transmissão do Nordeste S.A, Recife-PE 16/11/2017 1
2 Roteiro de Apresentação 1. Isoladores Poliméricos Alta Performance em Locais de Poluição Extrema, 2. Problemática nos Isoladores Poliméricos, 3. Motivações para Desenvolvimento de Novas Técnicas de Inspeção e Monitoramento de Isoladores Poliméricos em Campo, 4. Objetivos do Projeto P&D 5. Fundamentos da Radiografia e Detetor Digital Imaging Plate (IP) 6. Desenvolvimento de uma Nova Tecnologia de Inspeção e Monitoramento (Novo Produto) Sistema Radiográfico Digital 7. Resultados e Discussões 8. Conclusões 9. Patenteamento e Premiações 10. Agradecimentos e Contatos
3 Bastão de Compósito GFRP - Alto ângulo de contato Baixo ângulo de contato Imagens de SEM de secção polida de GFRP Fonte: Armentrout, IEEE Trans. Power Delivery, Vol. 18, No.3, July, 2003.
4 Qtde de Isoladores Poliméricos no Mundo China IEC/CIGRÉ; EPRI Fonte: Fonte:
5 Construção de um Isolador Polimérico
6 Bastão de Compósito GFRP - Fabricação - Pultrusão: Processo Contínuo de Fabricação de Bastão de Compósito de GFRP (Resina + Fibras de Vidro) Bastão de Compósito de GFRP (Fonte: Pfisterer) Imagens de SEM de secção polida de GFRP Fonte: Armentrout, IEEE Trans. Power Delivery, Vol. 18, No.3, July, 2003.
7 Fatores que Degradam os Isoladores Poliméricos
8 Duas Principais Falhas dos Isoladores Poliméricos em Linhas de Transmissão Fratura Frágil Descarga de Potência (Flashover) MECÂNICA ELÉTRICA
9 Fratura Frágil do Isolador Polimérico por SCC Stress Corrosion Cracking Fratura Frágil do Compósito por SCC Consequência Catastrófica Queda dos Cabos Condutores ao Chão
10 Fratura Frágil por SCC Stress Corrosion Cracking Tempo Meio Ambiente Campo Elétrico SCC Material (Compósito) Tensão Mecânica
11 SCC Stress Corrosion Cracking Efeito Combinado da Tensão Mecânica e Ambiente Corrosivo
12 Geração de Ácido Nítrico e Mecanismo de Ruptura do Bastão de Compósito por SCC
13 Tecnologias Atualmente em Uso para Inspeção da Integridade dos Isoladores Poliméricos em Linha de Transmissão Energizada
14 Degradação Grau de Hidrofobicidade - STRI 16/11/2017 Guide Hydrobicity, Classification; Guide 1, 92/1 14
15 Problemática Defeitos Críticos Detectados por Radiografia Digital na UFPE 1 mm
16 Problemática Defeitos Críticos Detectados por Radiografia Digital na UFPE
17 PD Descargas Parciais em Vazios (Voids) Internos Termovisor Radiografia Pontos Quentes Dectados por Termovisor em Linha de Transmissão de 230 kv Pontos 2 e 3 Vazios (voids) e Trincas Detectador por Radiografia em Laboratório da UFPE
18 Objetivos Visando detectar falhas internas e ocultas críticas nos isoladores poliméricos de 500 kv em linha de transmissão energizada, que podem levar ao rompimento do bastão de compósito causando desligamento de uma linha de transmissão de extra-alta-tensão de 500 kv, um sistema de radiografia digital de alta resolução espacial, inume ao campo elétrico e ação de rajadas de vento, utilizando detetor de imagem de altíssima sensitividade Imaging Plate (IP) e uma fonte de raios-x operada com bateria, respeitando o regulamento NR-10 sobre a distância mínima de segurança (evitar flashover).
19 Princípio da Radiografia I = Ioe μt O princípio da radiografia mantém-se inalterado há mais de 120 anos, desde a descoberta do raios-x em 1895 pelo físico alemão Wilhelm Conrad Röntgen. O objeto sob a inspeção fica entre a fonte de radiação e detetor de imagem.
20 Efeitos dos Parâmetros Radiográficos na Qualidade de Imagem Resolução Espacial - Efeito da Distância da Fonte de Radiação ao Objeto no Discernimento do Defeito Penumbra gerada de foco na origem da fonte de radiação é de dimensão finita Afeta o Contraste.
21 Sensitividade do Detetor de Imagem Exemplo: d=1m para d=3m xemplo: =1m para I = 1 2m 9 I = 1 4 1m para 3m I = 1 9 IP Imaging Plate IP é: 100X a 1000X + Sensível Intensidade da Radiação Cai ao Quadrado da Distância Sensitividade do Imaging Plate (IP) de 2 a 3 ordens de grandeza maior
22 Isolador Polimérico e Sistema de Leitor a Laser do Imaging Plate Sistemas de Leitor a Laser de Imaging Plate
23 Isoladores Poliméricos de 500 kv - Linha de Transmissão da STN - Linha de Transmissão STN 546 km Isoladores Poliméricos na Torre Estaiada em V e Comprimento de ~ 4 metros ~6.000 Isoladores Poliméricos
24 Materiais e Métodos 430 mm
25 Sistemas de Multi-monitores facilita a percepção visual das falhas Dois monitores 1:1 pixel scale Três monitores
26 Componentes Auxiliares ao Sistema Radiográfico Digital Multi-Monitores Universidade de Quioto/Japão Multi-Monitores 40 Monitores Facilita a percepção visual das falhas Agiliza o tempo de inspeção da imagem radiográfica de forma colaborativa
27 Resultados Simulação Numérica Esquema de Testes e Resultados de Simulação Numérica (CIVA-RT) Modelo de simulação 60 graus vertical 40 graus horizontal 0,60 m 2,50 m 4, 00 m 4,00 m central central central à fase
28 Radiografia obtida a 60 cm Imaging Plate
29 Resultados Radiografia Digital Testes de Validação dos Parâmetros Radiográficos no Laboratório de Ensaios Não Destrutivos da UFPE, Recife/PE
30 Resultados Radiografia Digital Testes de Validação dos Parâmetros Radiográficos no Laboratório de Ensaios Não Destrutivos da UFPE, Recife/PE
31 Resultados Radiografia Digital Linhas de Transmissão do Centro de Treinamento, Garanhuns/PE Radiografia com efeito do vento Um dos protótipo em teste numa linha de transmissão desenergizada do Centro de Treinamento, Garanhus/PE
32 Sistema Radiográfico para Inspeção de Isolador Polimérico de 500 kv em LT Energizada
33 Resultados Radiografia Digital Isoladores Poliméricos em Linhas de Transmissão de 500 kv energizada Fortaleza/CE 40 km/h
34 Procedimentos para Detecção de Defeitos Ocultos e Críticos em Isoladores Poliméricos Novos e em Operação em LT por Radiografia Digital Tensões elétricas Isolador rejeitado (não conformidade) Teste de conformidade adotado pela STN (IEC 61109:2008) Fatores Externos e Consequências Intemperes ambientais Calor, UV, Chuva, sais causando a depolimerização Geração dos ácidos Descargas parciais (PD) e corrente de fuga, substâncias de baixo peso molecular Erosão e rugosidade Degradação biológica Perda da hidrofobicidade Perda de elasticidade Diminuição da resistência elétrica e mecânica Inspeção para detecção de defeitos ocultos por radiografia digital Instalação na torre de linha de transmissão da STN (500kV) Início e progressão da degradação do material que reveste o compósito de GFRP Defeitos críticos? Sim: substituir Não: manter Isolador rejeitado (não conformidade) -Defeito de fabricação (espessura fina do revestimento) -Fissuras Tecnologias tradicionais: - IV (Termografia) - UV-Efeito Corona(Daycor) - Visual (Espelho, binóculos) Novas tecnologias: - Drones (visual) - Medição do campo elétrico - Radiografia Digital
35 Patentes Sistema de Radiografia Digital para Inspeção de Isoladores Poliméricos em Linha de Transmissão Energizada (Em fase de patenteamento) Estrutura para Inspeção para Ensaios Não Destrutivos. Registro de Patente no INPI
36 Premiações 1) 2)
37 CONCLUSÕES Testes em campo, os resultados almejados foram plenamente alcançados mostrando que a radiográfica de isoladores poliméricos possibilita que as empresas de transmissão possam se beneficiar de uma análise complementar e eficaz na determinação de falhas que venham a causar fraturas frágeis do compósito dos isoladores poliméricos. Portanto, com o sistema de inspeção radiográfico desenvolvido no presente projeto e testado em linha de transmissão energizada de 500 kv em campo, pode-se iniciar imediatamente a inspeção de isoladores poliméricos. Sistema radiográfico bastante útil na inspeção de isoladores poliméricos novos que haviam sido aprovados de acordo com IEC
38 Obrigado pela atenção! Contatos: UFPE: Armando Shinohara (81) (ramal 238) STN: Henrique Lott Neto (81) (81) (81)
CATÁLOGO DE TRANSMISSÃO ISOLADORES POLIMÉRICOS
CATÁLOGO DE TRANSMISSÃO ISOLADORES POLIMÉRICOS ASiklowatt é uma empresa nacional do setor de energia elétrica que promove a integração da melhor tecnologia mundial, cumprindo com o dever ético e proporcionando
Leia maisI. INTRODUÇÃO. Index Terms-- Air ionization, Avalanche breakdown, Electric breakdown, electric field, X-rays
THE 12 th LATIN-AMERICAN CONGRESS ON ELECTRICITY GENERATION AND TRANSMISSION - CLAGTEE 2017 1 Efeito Combinado do Campo Elétrico sob Tensão Elétrica de até 640 kv e da Ionização do Ar pelo Raios-X em Torno
Leia maisCurso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras. Dia 19/11/2007(segunda-feira)
Curso de Engenharia de Manutenção de Linhas de Transmissão - ENGEMAN LT (Recife Novembro de 2007) Ementas das Palestras Dia 19/11/2007(segunda-feira) Fundamentos de Projeto de Linhas de Transmissão O Setor
Leia maisEstudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados
06 a 10 de Outubro de 2008 Olinda - PE Estudos sobre o desempenho de cadeias de isoladores para redes de distribuição com isoladores quebrados ou perfurados Darcy Ramalho de Mello darcy@cepel.br José Antonio
Leia maisTrilhamento e erosão de isoladores e pára-raios poliméricos
1/6 Title Trilhamento e erosão de isoladores e pára-raios poliméricos Registration Nº: (Abstract) 220 Company Centro de Pesquisas de Energia Elétrica (CEPEL) Authors of the paper Name Country e-mail Darcy
Leia maisChave Fusível Polimérica tipo MZ uso externo para distribuição
Chave Fusível Polimérica tipo MZ uso externo para distribuição Página 1 de 6 A Chave fusível Polimérica tipo MZ foi desenvolvida para operar em redes de distribuição com tensões de 15, 27 e 38 kv. Especialmente
Leia maisTERMOGRAFIA DIGITAL SUPERFICIAL AÉREA
TERMOGRAFIA DIGITAL SUPERFICIAL AÉREA EXPERIÊNCIA NA SUBESTAÇÃO ISOLADA A GÁS SF6 DA ITAIPU BINACIONAL Adrian Osorio Paredes aerop@itaipu.gov.py Eleceu Barz eleceu@itaipu.gov.br ITAIPU BINACIONAL Itaipu
Leia maisI. Fatores a serem considerados durante o Projeto
I. Fatores a serem considerados durante o Projeto 1. Adaptação do projeto ao meio ambiente; 2. Escolha do nível de tensão; 3. Seleção dos condutores fase (tipo e tamanho); 4. Seleção dos cabos pára-raios;
Leia mais(21) PI A (51) lnt.ci.: F16L 11/12 F16L 58/02
(21) PI0900091-7 A2 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R P I O 9 O O O 9 1 A 2 * (22) Data de Depósito: 09/01/2009 (43) Data da Publicação: 19/10/2010 (RPI
Leia maisTERMINAÇÕES PARA MÉDIA TENSÃO 7621-S ,1-17,8 22, S ,3-27,4 24,6-37,7
Terminal Contrátil a Frio MT até 20/35 kv Série QTIII Aplicações» Terminar cabos de potência isolados, unipolares para classe de tensão de 3,6/6 kv até 20/35 kv com seções até 1000 mm².» São disponíveis
Leia maisWEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta
WEBINAR Diferenciais e Vantagens da Tecnologia Ultravioleta Definição Efeito Corona é um fenômeno fotoquímico oriundo da ionização em torno de um campo elétrico por motivo geralmente ligado a mudança da
Leia maisCARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs. Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki
CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DE LTs Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki AGENDA Cabos condutores Isoladores e ferragens Estruturas das LTs Cabos para-raios Prof. Dr. Alexandre Rasi Aoki TE-140 2 CABOS CONDUTORES Prof.
Leia maisTeste de raios X: princípio e interpretação
Teste de raios X: princípio e interpretação Aula 2 LPV 5731 - ANÁLISE DE IMAGENS DE SEMENTES E PLÂNTULAS Programa de pós-graduação em Fitotecnia Francisco G Gomes-Junior Escola Superior de Agricultura
Leia maisC HAVE FUSÍVEL T IPO MZP PARA DISTRIBUIÇÃO
C HAVE FUSÍVEL T IPO MZP PARA DISTRIBUIÇÃO Página 1 de 7 A Chave fusível tipo MZP foi desenvolvida para operar em redes de distribuição, nas tensões de 15, 27 e 38 kv. Especialmente projetada para proteger
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
AVALIAÇÃO DO SELO DE VEDAÇÃO E DO REVESTIMENTO DE ISOLADORES POLIMÉRICOS RETIRADOS DE LINHA DE TRANSMISSÃO DE 138 KV R.D.C. Bezerra* D. R. de Mello** R. C. Leite* J.M.T.Teixeira Jr* O. F. Alves Neto* T.
Leia maisCabos Condutores,Isoladores e Estruturas de LT s
LINHAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA LTE Cabos Condutores,Isoladores e Estruturas de LT s 2.1 - CABOS E CONDUTORES PROPRIEDADES DE MATERIAIS CONDUTORES (Fonte: Nexans) 2 2.1.1 - Cabos Nus de Alumínio - CA
Leia maisC HAVE FUSÍVEL T IPO MZ PARA DISTRIBUIÇÃO
C HAVE FUSÍVEL T IPO MZ PARA DISTRIBUIÇÃO Página 1 de 7 A Chave fusível tipo MZ foi desenvolvida para operar em redes de distribuição, nas tensões de 15, 27 e 38 kv. Especialmente projetada para proteger
Leia maisDIRETRIZES PARA A INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA
DIRETRIZES PARA A INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS DE ENSAIOS DE RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA EM REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA Prof a. Helena Carasek NUTEA - EEC Universidade Federal de Goiás Atividade da Comunidade
Leia maisIntrodução à Mecânica da Fratura. Universidade de Brasília UnB Departamento de Engenharia Mecânica ENM Mecânica dos Materiais II
Introdução à Mecânica da Fratura Universidade de Brasília UnB Departamento de Engenharia Mecânica ENM Mecânica dos Materiais II Tópicos da Aula Motivação Conceitos básicos Trincas como intensificadores
Leia maisAvaliação da Conformidade de Componentes Eletrônicos
LABORATÓRIO DE DE INTEGRAÇÃO E TESTES E TESTES Avaliação da Conformidade de Componentes Eletrônicos Moisés Lobato do Prado Prof. Ricardo Suterio, Dr. Eng. suterio@lit.inpe.br 5 de dezembro de 2013 Sumário
Leia maisArco Elétrico: Causas, Efeitos, Medidas de Proteção e Cálculo de Energia Incidente
Arco Elétrico: Causas, Efeitos, Medidas de Proteção e Cálculo de Energia Incidente 1 Riscos em Eletricidade Os dois maiores riscos em eletricidade são choques elétricos e queimaduras: Proteção contra choques
Leia maisTecnologias de Metrologia Óptica Aplicadas ao Projeto e Desenvolvimento
Geradores de Energia Eólica: Tecnologias para projeto, controle, fabricação e instalação Tecnologias de Metrologia Óptica Aplicadas ao Projeto e Desenvolvimento Dr. Eng. Vicente M. Massaroti Outubro, 2017
Leia mais1. TRANSFORMADORES DE CORRENTE Isolamento seco
1. TRANSFORMADORES DE CORRENTE Isolamento seco 4 INTRODUÇÃO Os transformadores de corrente foram desenhados para reduzir as correntes para valores tratáveis e proporcionais às principais originais. Separam
Leia maisAvaliação de Redes Aéreas Compactas em Ambientes Agressivos
Avaliação de Redes Aéreas Compactas em Ambientes Agressivos D. R. de Mello e R. W. Garcia, CEPEL e C. E. M. Malheiros e R. L. Silva, LIGHT Materiais RESUMO O objetivo deste artigo é apresentar os resultados
Leia maisNotas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas de iluminação LED Versão 09/2015
Notas explicativas: Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas de iluminação LED Versão 09/2015 Índice Capítulo 1 Proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões para sistemas
Leia maisUma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações
Uma viagem pelas instalações elétricas. Conceitos & aplicações A segurança das Pessoas através de Painéis de Baixa Tensão resistentes Arco-Interno Eng. Carlos Leopoldo Castro A segurança das Pessoas através
Leia maisTeoria da Fratura Frágil
Teoria da Fratura Frágil Baseado na análise de tensão de Inglis, Griffith estabeleceu uma relação entre tensão de fratura e tamanho da trinca. Esta relação é conhecida como balanço de energia de Griffith
Leia maisINSPEÇÃO TERMOGRÁFICA EM LINHA DE TRANSMISSÃO
INSPEÇÃO TERMOGRÁFICA EM LINHA DE TRANSMISSÃO Data da Inspeção: 18/08/2011. Executantes: Sérgio Fragoso. Mat: 143545 Altamiro Neto. Mat: 137158 Criado por Sérgio Fragoso. Mat. 143545 Página 1 24/08/2011
Leia maisSUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA
MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SUBSISTEMA NORMAS E ESTUDOS DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-313.0049 ISOLADORES 1/19 1. FINALIDADE
Leia maisAvaliação da Metodologia e dos testes da emenda à implosão.
ESTUDO DE ENGENHARIA Projeto CELT Avaliação da Metodologia e dos testes da emenda à implosão. 1) Introdução: Nos dias 2, 3 e 4 de dezembro de 2003, foi executada pela equipe de linhas DO/UL, sob o comando
Leia maisIsoladores. Poliméricos para Alta Tensão. Níveis de Poluição. tipo IPB
Isoladores tipo IPB Para quem busca o melhor serviço e a grande garantia de um fornecimento de energia de forma mais eficaz, o isolador de silicone Balestro, série IPB para Alta Tensão, atenderá às suas
Leia maisCabos nus de alumínio para eletrificação rural
Cabos nus de alumínio para eletrificação rural Introdução Este catálogo apresenta os cabos nus de alumínio (CA) e alumínio com alma de aço (CAA), de fabricação Prysmian, nas bitolas padronizadas para distribuição
Leia maisIntrodução Conteúdo que vai ser abordado:
Introdução Conteúdo que vai ser abordado: Considerações sobre seleção de materiais; Propriedades dos materiais (metais, polímeros e cerâmicas); Seleção de materiais segundo: Resistência mecânica Resistência
Leia maisCameras de alta resolução e sua aplicação em sistemas de transmissão e distribuição de Energia Elétrica
Cameras de alta resolução e sua aplicação em sistemas de transmissão e distribuição de Energia Elétrica Paul Verminnen Gerente Técnica FLIR Systems Brasil Câmeras de alta resolução e sua aplicação em sistemas
Leia maisCONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA
CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores
Leia maisRESUMO DA PAUTA REUNIÃO NR 16, ANEXO IV ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM ENERGIA ELÉTRICA
RESUMO DA PAUTA REUNIÃO NR 16, ANEXO IV ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM ENERGIA ELÉTRICA 1. Tem direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores das empresas que operam em instalações ou equipamentos
Leia mais4.1 Grampo de suspensão
29 / 07 / 2011 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para grampo de suspensão monoarticulado utilizado nas Linhas de Distribuição da
Leia maisA Lei de Murphy na instalação de sistemas de deteção automática de incêndio. Casos de insucesso. JOÃO PAULO AJAMI LOGO
A Lei de Murphy na instalação de sistemas de deteção automática de incêndio. Casos de insucesso. JOÃO PAULO AJAMI 1 SINOPSE Edward Aloysius Murphy Jr. foi um engenheiro aeroespacial da Força Aerea Americana
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA MÓDULOS MONOCRISTALINOS - SI-ESF-M-M125-48
Solar Innova usa os últimos materiais para a fabricação de seus módulos solar. Nossos módulos são ideais para qualquer aplicativo que usa o efeito fotoelétrico como uma fonte de energia limpa por causa
Leia maisCondutor de cobre nu
Item Seção nominal (mm²) Nº mín. de fios Formação Diâm. nom. (mm) Classe Diâm. nom. (mm) Corrente nominal (1) (A) Têmpera Peso nominal (kg/km) 1 6 1 2,8 1A 2,8 77 meio dura 54,7 2 10 1 3,55 1A 3,55 103
Leia maisINSTRUMENTOS DE TESTE E DETECÇÃO
RUPO INSTRUMENTOS DE TESTE E DETECÇÃO Testador de Fase................... 165 Contact Tester - CSU............... 172 Isolômetro........................ 167 Contact Tester - Rede Subterrânea..... 173 Ritz
Leia maisAPLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Igor Szczerb Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução A termografia ativa é um método
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
24/09/ 2013 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para o gancho olhal utilizadas nas Redes de Distribuição Aéreas da Companhia Energética
Leia maisAPLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR
APLICAÇÃO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA ATIVA NA INSPEÇÃO NÃO-DESTRUTIVA DE TAMBORES DE REJEITO NUCLEAR Aluno: Ivan Ramalho Tonial Orientador: Marcos Venicius Soares Pereira Introdução Inicialmente nas primeiras
Leia maisMANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS. João Mario Fernandes
MANUTENÇÃO MECÂNICA TÉCNICAS PREDITIVAS João Mario Fernandes Manutenção Preditiva: É um conjunto de atividades de acompanhamento das variáveis ou parâmetros que indicam a performance ou desempenho dos
Leia maisXXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR
XXIV SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CB/GLT/01 22 a 25 de outubro de 2017 Curitiba - PR GRUPO - III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT UTILIZAÇÃO DE
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA PARA MONITORAÇÃO DE ISOLADORES POLIMÉRICOS. Osvaldo Leite S. Paiva
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT - 31 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO - GLT DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA
Leia maisO olho humano. No fundo do olho temos a projeção de uma imagem real e invertida
Câmara escura O olho humano No fundo do olho temos a projeção de uma imagem real e invertida O olho humano Sombra e Penumbra Fonte Extensa Sombra e Penumbra Eclipse Solar Sombra e Penumbra Eclipse Lunar
Leia maisSISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo José Eduardo Alves Jr Fábio Cavaliere Cesar Bandim Júlio Santos
Leia maisINSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO A norma brasileira para instalações elétricas de baixa tensão é a NBR 5410 Fixa as condições que as instalações de baixa tensão devem atender; Primeira edição de 1941;
Leia maisSeção 5 Cadeias e Ferragens para Condutores
Transmissão: Seção PLP BRASIL Seção Cadeias e Ferragens para Condutores Índice Página Cadeia de Suspensão para Condutor - Cadeia de Ancoragem para Condutor - Cadeia de Suspensão para Condutores - Cadeia
Leia maisCaixa concentradora de disjuntores
FIGURA 1 - CAIXA COM TAMPA 532 15 4 2,5 162 120 42 DETALHE 1 VISTA SUPERIOR DETALHE 2 49 ALINHAMENTO ENTRE A JANELA PARA DISJUNTOR E O TRILHO PARA DISJUNTOR TAMPA DA JANELA PARA DISJUNTOR JANELA VENEZIANA
Leia maisGLOSSÁRIO 1. Alta Tensão (AT): 2. Área Classificada: 3. Aterramento Elétrico Temporário: 4. Atmosfera Explosiva: 5. Baixa Tensão (BT):
GLOSSÁRIO 1. Alta Tensão (AT): tensão superior a 1000 volts em corrente alternada ou 1500 volts em corrente contínua, entre fases ou entre fase e terra. 2. Área Classificada: local com potencialidade de
Leia maisPontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio
Título 1 Pontos críticos da instalação e manutenção da deteção de incêndio 2 Pontos chave Nesta apresentação iremos focar os principais factores geradores de problemas nos sistemas SADI que são: Cablagem
Leia maisatualização da legislação brasileira ferramentas à disposição de trabalhadores e empregadores novo texto
Apresentação A atualização da legislação brasileira referente à prevenção de acidentes do trabalho é uma das ferramentas à disposição de trabalhadores e empregadores para garantir ambientes de trabalho
Leia maisExemplo. T 1 2g = -2a T 2 g = a. τ = I.α. T 1 T 2 g = - 3a a g = - 3a 4a = g a = g/4. τ = (T 1 T 2 )R. T 1 T 2 = Ma/2 T 1 T 2 = a.
Exercícios Petrobras 2008 eng. de petróleo Dois corpos de massa m 1 = 2 kg e m 2 = 1 kg estão fixados às pontas de uma corda com massa e elasticidade desprezíveis, a qual passa por uma polia presa ao
Leia maisGESTÃO DE TREINAMENTOS DE SEGURANÇA DO TRABALHO. Apresentação
Apresentação A atualização da legislação brasileira referente à prevenção de acidentes do trabalho é uma das ferramentas à disposição de trabalhadores e empregadores para garantir ambientes de trabalho
Leia maisAplicação de materiais compósitos em reparos de tubulações de óleo e gás. Application of composite materials in repairs of pipes for oil and gas
Aplicação de materiais compósitos em reparos de tubulações de óleo e gás Luis Paulo Garcia 1 e Jose Carlos Morilla 2 1 Aluno do Curso de Mestrado na Universidade Santa Cecília, Santos, BR, 2 Professor
Leia maisAluno do Curso de Engenharia Elétrica da UNIJUI, 3
ESTUDO DA TÉCNICA DE TERMOGRAFIA EM EQUIPAMENTOS UTILIZADOS NAS REDES DE MÉDIA E ALTA TENÇÃO 1 STUDY OF THE TECHNIQUE OF THERMOGRAPHY IN EQUIPMENT USED IN MEDIUM AND HIGH VOLTAGE NETWORKS Leonardo Armando
Leia maisCOMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice
COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 - Aspectos gerais... 1 1.2 Vidro... 2 1.2.1 - Vidro na construção... 2 1.2.2 - Vidro temperado...
Leia maisAVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE DE CORROSÃO SOB TENSÃO (CST) EM DUTO SUJEITO À MOVIMENTAÇÃO DE SOLO
AVALIAÇÃO DA SUSCETIBILIDADE DE CORROSÃO SOB TENSÃO (CST) EM DUTO SUJEITO À MOVIMENTAÇÃO DE SOLO João Hipolito de Lima Oliver Eng. Eletricista TRANSPETRO Confiabilidade de Dutos Byron Gonçalves de Souza
Leia maisDécimo Quinto Encontro Regional Ibero-americano do CIGRÉ Foz do Iguaçu-PR, Brasil 19 a 23 de maio de 2013
DETECÇÃO DE DESCARGAS PARCIAIS EM EQUIPAMENTOS ISOLADOS EM SF6, EM CAMPO W.R. Bacega* H. Tatizawa** F. Bacega* * Companhia de Transmissão de energia Elétrica Paulista - CTEEP **Instituto de Eletrotécnica
Leia maisSIMULADO DE FÍSICA. a) 26 m. b) 14 m. c) 12 m. d) 10 m. e) 2 m
SIMULADO DE FÍSICA 1. Num estacionamento, um coelho se desloca, em seqüência, 12 m para o Oeste, 8 m para o Norte e 6 m para o Leste. O deslocamento resultante tem módulo. a) 26 m b) 14 m c) 12 m d) 10
Leia maisCaracterização de danos de maquinagem em placas compósitas
Caracterização de danos de maquinagem em placas compósitas Luís Miguel Pereira Durão ISEP/CIDEM João Manuel R. S. Tavares FEUP/LOME António Torres Marques FEUP/INEGI Manuel Freitas IST/DEM António G. Magalhães
Leia maisFURNAS CENTRAIS ELÉTRICAS S.A.
ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS PARA BUSCAR A MÁXIMA 1 ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS PARA BUSCAR A MÁXIMA OS IMPACTOS DA APLICAÇÃO DA TERMOGRAFIA NA OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DE E AS AÇÕES ADOTADAS
Leia maisRede de Distribuição Aérea de Média Tensão em condutores nus para áreas com Poluição Salina PARTE 3 SEÇÃO 3-B
Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão em condutores nus para áreas com Poluição Salina PARTE 3 SEÇÃO 3-B Rede de Distribuição Aérea de Média Tensão em condutores nus para áreas com Poluição Salina
Leia maisAVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CABOS ISOLADOS ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE TENSÃO APLICADA EM VLF E TAN DELTA. Rafael Calebe
AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE CABOS ISOLADOS ATRAVÉS DOS MÉTODOS DE TENSÃO APLICADA EM VLF E TAN DELTA Rafael Calebe 1 A DELTATRON É UMA EMPRESA ESPECIALIZADA NO FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS PARA ENSAIOS
Leia maisINFORMAÇÕES SOBRE PROJETOS CONCLUÍDOS E APROVADOS PELA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL)
SALDOS DAS CONTAS DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO (P&D) DAS CONCESSIONÁRIAS DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DO GRUPO TRANSMISSORAS BRASILEIRAS DE ENERGIA E INFORMAÇÕES SOBRE PROJETOS CONCLUÍDOS E APROVADOS
Leia maisLaboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO
Leia maisEQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios).
EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS DE TRABALHO (escolha, uso, conservação, verificação, ensaios). 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kw devem constituir e manter
Leia mais3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620
3M Terminal Contrátil a Frio QT-II Série 5620 Corpo Isolador em Borracha de Silicone Classe Tensão 3,6/6 kv a 8,7/15 kv Ambientes Internos Boletim Técnico Março 2014 Descrição do produto Os conjuntos de
Leia maisGERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA DE ELÉTRICA ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sinop Novembro de 2016 Sistema
Leia maisSegurança,Confiabilidade e Melhoria Contínua. Termografia ao Potencial
Segurança,Confiabilidade e Melhoria Contínua Termografia ao Potencial Apresentadores Kleber Duarte Tomaz Introdução ETD ( Estações Transformadoras de Distribuição ) Aguinaldo Alves de Lima LTA ( Linhas
Leia maisCiências dos materiais- 232
1 Ciências dos materiais- 232 1 a aula Apresentação do curso Características gerais nos materiais de engenharia. Quinta Quinzenal Semana par 10/02/2012 1 Professor: Luis Gustavo Sigward Ericsson Curso:
Leia maisSISTEMAS ELÉCTRICOS DE ENERGIA I. Linhas de Transmissão
Linhas de Transmissão José Rui Ferreira 2004 TÓPICOS: Linhas de transmissão de energia? Porquê? Qual a tensão de serviço que se deve escolher para uma linha? Qual o tipo de corrente? Devo optar por uma
Leia mais1.Objetivo 1. 2.Condições Gerais 1. 3.Informação dos Materiais 2. Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador Porcelada 2
PROJ. PAEA CLASSIFICAÇÃO DA INFORMAÇÃO PÚBLICO DES. VERIF. REF. CONEM DISTRIBUIÇÃO ND 2.6 SUMÁRIO Pág. 1.Objetivo 1 2.Condições Gerais 1 3.Informação dos Materiais 2 Quadro 1 - RTHP Chave Fusível Isolador
Leia maisOLINDA - PERNAMBUCO - BRASIL
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro OLINDA - PERNAMBUCO - BRASIL Investigação de metodologia para mapeamento de regiões quanto à agressividade ambiental
Leia maisXX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil
XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil André Luis Pirotello Companhia Paulista de Força e Luz Benedito Edmundo Moura Ferreira
Leia maisMETROLOGIA E ENSAIOS
METROLOGIA E ENSAIOS Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Geral: Objetivos Capacitar o aluno a usar a metrologia e ensaios no desenvolvimento e fabricação de produtos. Específicos: Contextualizar
Leia maisCaixa para Medidor Monofásico Eletrônico
Código 6783261 N O Data Revisões Aprov. Vanderlei Robadey Página 1 de 7 N O Data Revisões Aprov. Vanderlei Robadey Página 2 de 7 N O Data Revisões Aprov. Vanderlei Robadey Página 3 de 7 1 Material 1.1
Leia maisDesempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva
Desempenho em serviço Prof. Maristela Gomes da Silva Departamento de Engenharia Civil Bibliografia referência para esta aula ISAIA, G. C. (editor) Materiais de Construção Civil e Princípios de ciência
Leia maisSegurança na manutenção de linhas de alta tensão
Segurança na manutenção de linhas de alta tensão Painel: Segurança, Meio Ambiente e Saúde ELETROBRAS FURNAS Eng. Gerson Vale de Resende Sumário Preâmbulo Objetivo Desenvolvimento Principais propostas Conclusão
Leia maisPADRONIZAÇÃO PAD
PADRONIZAÇÃO PAD-05.05.105 Bypass Temporário para Chave Fusível Grupo: Ferramentas e Equipamentos das Equipes das Regionais Subgrupo: Uso Coletivo Versão: 00 Vigência: 16-10-2017 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...
Leia maisEsta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de aço utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR.
12 / 11 / 2012 1 de 6 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para cabo de aço utilizado nas Redes de Distribuição da CEMAR. 2 CAMPO DE APLICAÇÃO
Leia maisProcesso de Soldagem Eletrodo Revestido
Processos de Fabricação I Processo de Soldagem Eletrodo Revestido Prof.: João Carlos Segatto Simões Características gerais O Processo Manual Taxa de deposição: 1 a 5 kg/h Fator de ocupação do soldador
Leia maisACIONAMENTO DE MÁQUINAS
Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Sinop Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ROGÉRIO LÚCIO LIMA Sistemas de Aterramento Um sistema aterramento visa à: Segurança
Leia maisC HAVE FUSÍVEL ABERTURA EM C ARGA T IPO MZOP PARA DISTRIBUIÇÃO
C HAVE FUSÍVEL ABERTURA EM C ARGA T IPO MZOP PARA DISTRIBUIÇÃO Página 1 de 7 A Chave fusível tipo MZOP (Loadbreak) foi desenvolvida para operar em redes de distribuição, nas tensões de 15, 27 e 38 kv.
Leia maisLaboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR /
Laboratório de Ensaios Tecnológicos de Argila - LETA RELATÓRIO DE IDENTIFICAÇÃO VISUAL DOS BLOCOS CERÂMICOS NBR 15270-1 / 15270-2 Página 1/1 Revisão: 01 Data: 05/05/2016 Código: FT - 076 FORNECEDOR: ENDEREÇO
Leia maisO Presidente da República usando da atribuição que lhe confere o artigo 81, item III, da Constituição, Decreta:
DECRETO Nº 93.412, de 14/10/1986 Revoga o Decreto nº 92.212, de 26 de dezembro de 1985, regulamenta a Lei nº 7.369, de 20 de setembro de 1985, que institui salário adicional para empregados do setor de
Leia maisDesenvolvimento de Medidor de Resistividade Térmica de Solo para Redes Subterrâneas de Energia Elétrica
Desenvolvimento de Medidor de Resistividade Térmica de Solo para Redes Subterrâneas de Energia Elétrica Pesquisadores Fernando Araújo de Azevedo, Eng.MsC Gustavo Theodoro Laskoski, Eng.MsC LOGOTIPO DA
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO
EMD -.001 1/8 Fotos meramente ilustrativas, para aquisição EMD -.001 2/8 NTD CÓDIGO CEB-D DESCRIÇÃO 4.17 E 4.12 1 OBJETIVO 12095161 121162 Detetor de tensão por contato para baixa tensão BT para utilização
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA THEOBOARD 03 CONFORME NORMAS DA NR-12
MANUAL DE INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA THEOBOARD 03 CONFORME NORMAS DA NR-12 SINAIS DE ATENÇÃO! Atenção! Alta Voltagem 230/240V Atenção! Superfície quente! Vapor quente ou líquido. Atenção!
Leia mais1. Introduçao Objetivo
21 1. Introduçao 1.1. Objetivo Esta tese tem como objetivo analisar e validar modelos que explicam o comportamento de reparos tipo luva em dutos com defeitos caracterizados por perda de espessura. Os reparos
Leia maisEnsaios em pára-raios
IX Ensaios em pára-raios Os pára-raios ao serem instalados nos sistemas elétricos, estarão submetidos durante a sua vida útil a condições climáticas e a fenômenos transitórios adversos ao seu princípio
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DESEMPENHO DE ISOLADOR POLIMÉRICO POR MEDIÇÃO DE TEMPERATURA E CORONA
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GLT 31 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO III GRUPO DE ESTUDO DE LINHAS DE TRANSMISSÃO DESEMPENHO DE ISOLADOR POLIMÉRICO
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
28/06/2005 1 de 5 1 FINALIDADE Esta Norma especifica e padroniza as dimensões e as características mínimas exigíveis para manilhasapatilha utilizada nas Redes de Distribuição da Companhia Energética do
Leia maisEstrutura Modular de Emergência Extra-Leve, para Regiões de Difícil Acesso de 69 e 138 kv.
XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Estrutura Modular de Emergência Extra-Leve, para Regiões de Difícil Acesso de 69 e 138
Leia maisCOMPANHIA DE ELETRICIDADE DA BAHIA COELBA INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC
1 COMPANHIA DE ELETRICIDADE DA BAHIA COELBA INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO LACTEC Nova Configuração de Transformador de Distribuição Salvador - Bahia - Brasil NOVA CONFIGURAÇÃO DE TRANSFORMADOR
Leia maisMetodologia para Análise de Inconsistências em Linhas de Transmissão Através de Inspeção por Aeronaves Remotamente Pilotadas.
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Aldo Cosentino Instituto de Estudos e Gestão Energética aldo.csnt@gmail.com Jose Nazareno
Leia mais