PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL
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- Isabella Viveiros Prado
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1 PRÁTICA PROCESSUAL CIVIL 17ª Sessão DOS PRINCÍPIOS DA PROVA EM PROCESSO CIVIL Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
2 PROVA? FUNÇÃO DA PROVA: Demonstrar a realidade dos factos (artigo 341.º CC) Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
3 PROVA? Vertentes da aferição da Prova: Actividade probatória Resultado probatório Meio de prova Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
4 PROVA? Direito probatório formal: regula a actividade probatória modo como se apresentam, actuam e se desenrolam os vários meios de prova na tramitação do processo. Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
5 PRINCÍPIO DO DISPOSITIVO Incumbe às partes trazer ao processo os meios de prova úteis à decisão da matéria de facto -(Art. 512º e 508º-A, nº 2, al a), CPC São as partes que têm interesse na boa decisão da causa - (Art. 342.º CC e 516.º CPC) Este princípio não é absoluto: Para alcançar a justa composição do litígio e prevalecer a verdade material sobre a verdade formal, ao juiz é dada a possibilidade de investigar os factos que tenham sido articulados. Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
6 PRINCÍPIO DO INQUISITÓRIO Ao JUIZ é possibilitada: a iniciativa e o poder de realizar ou ordenar oficiosamente as diligências necessárias ao apuramento da verdade no processo; providenciar pelo andamento regular e célere do processo e a recusa do que for impertinente ou meramente dilatório. (Art.265.º n.º 1 CPC). Às partes: DEVER DE COLABORAR na descoberta da verdade (Art. 519.º n.º 1 CPC) Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
7 PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO Artigo 3.º (Necessidade do pedido e da contradição) 1 - O tribunal não pode resolver o conflito de interesses que a acção pressupõe sem que a resolução lhe seja pedida por uma das partes e a outra seja devidamente chamada para deduzir oposição. 2 - Só nos casos excepcionais previstos na lei se podem tomar providências contra determinada pessoa sem que esta seja previamente ouvida. 3 - O juiz deve observar e fazer cumprir, ao longo de todo o processo, o princípio do contraditório, não lhe sendo lícito, salvo caso de manifesta desnecessidade, decidir questões de direito ou de facto, mesmo que de conhecimento oficioso, sem que as partes tenham tido a possibilidade de sobre elas se pronunciarem. 4 - Às excepções deduzidas no último articulado admissível pode a parte contrária responder na audiência preliminar ou, não havendo lugar a ela, no início da audiência final. in CPC Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
8 PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO as provas não são admitidas ou produzidas sem audiência contraditória da parte a quem hajam de ser opostas artigo 517º n.º 1 CPC Razão pela qual as partes são notificadas: da junção de documentos (art. 526.º CPC); e da obtenção de documentos requisitados (art 539.º CPC). Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
9 PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO No plano probatório: Limitação do número de testemunhas a ouvir por cada parte (art. 632.º n.º 1 e 2 CPC - exigência da economia processual); Proposta: prova pré-constituída - será facultada à parte contrária, antes da admissão, a impugnação da sua admissibilidade e força probatória ( art. 517º, nº 2, 544.º e 546.º CPC) prova constituenda, será facultado à parte contrária, impugnar a sua admissibilidade e intervir no acto da sua produção ( art. 517.º nº 2 CPC). Estas mesmas faculdades devem ser reconhecidas a ambas as partes quando a iniciativa da prova seja oficiosa. Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
10 PRINCÍPIO DO CONTRADITÓRIO Ao Juiz cabe a apreciação da prova MAS - as partes têm o direito de alegar, antes da decisão sobre a matéria de facto (apreciação final), os factos que consideram provados e não provados, em debates orais que têm lugar ainda na audiência ALEGAÇÕES DE FACTO (Art. 652 n.º 3 e) e n.º5 CPC) Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
11 PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO Artº 266º, CPC: Todas as pessoas sejam ou não partes na causa, têm o dever de cooperar e prestar a sua colaboração para a descoberta da verdade: facultando os objectos que constituam meios de prova (v.g., documentos, art. 528º e 530.º); submetendo-se elas próprias à inspecção judicial (art.612º n.º 1 CPC). DEVER DE COOPERAÇÃO - incide sobre as partes e seus representantes. Art. 265.º e 512.º CPC. RECUSA - tem efeitos probatórios nos termos do art. 357 n.º 2 CC Também os terceiros têm o dever de cooperar na descoberta da verdade. Violação do dever por terceiro - condenação em multa, procedimento criminal ou sujeição a meios coercivos (Art.º 519º nº 2 e 629 n.º2 CPC) Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
12 PRINCÍPIO DA COOPERAÇÃO LIMITES: art.º 519.º, nº 3 CPC - No que concerne ao respeito pelos direitos fundamentais; - Relativamente ao respeito do direito ou dever de sigilo. Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
13 PRINCÍPIO DA AQUISIÇÃO PROCESSUAL Art.º 515.º, CPC Visa a solução judicial mais próxima da realidade material. Todas as provas produzidas mesmo que não provenham da parte a quem aproveitam ou da parte sobre a qual impendia o ónus de prova são atendíveis. Exemplo: Um facto alegado pelo autor, e que só a si aproveita, pode ser provado pela parte contrária, ou seja, a quem o facto é desfavorável. Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
14 PRINCÍPIO DA ORALIDADE As provas pessoais devem ser produzidas oralmente perante o julgador da matéria de facto, em 1.ª instância (antes da decisão de facto) e no tribunal da Relação. Art.º 712.º n.º 1 a) e 2 CPC: sem prejuízo da sua gravação em registo adequado para efeito de reprodução, sempre que necessário. Quanto ao registo das audiências, ver: Decreto-Lei n.º 39/95, de 15/02 ex vi art.º 24.º do Decreto-Lei n.º 329-A/95, de 12/12, conforme aditamento do art.º 6.º do Decreto-Lei n.º 180/96 de 25/09 Exemplos: Depoimento de parte; Depoimento de testemunha; Esclarecimento dos peritos. Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
15 PRINCÍPIO DA IMEDIAÇÃO O julgador da matéria de facto deve ter o contacto mais directo possível com as pessoas ou coisas que servem de fontes de prova. - Actos de produção da prova constituenda, devem ter lugar perante o tribunal (singular ou colectivo), ao qual compete apreciar a prova e pronunciar-se sobre os factos provados e não provados. EXCEPÇÕES: Caso em que a produção da prova tenha lugar em tribunal diferente do da causa por via de expedição de carta precatória ou rogatória. (Art.º 176.º e ss CPC) Quando a natureza do meio probatório implique que a produção da prova tenha lugar antes da audiência - Ex.: prova pericial (Art.º 520.º e 521.º CPC) Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
16 PRINCÍPIO DA IMEDIAÇÃO As fontes de prova (pessoas e coisas) - devem estar na relação mais directa possível com os factos a provar. - Convém que entre o facto a provar e a sua reconstituição na mente do juiz haja o menor nº possível de transmissores. - Recurso à fonte de prova mais próxima do facto a provar. Ex.: Não é de excluir a inquirição da chamada testemunha de ouvir dizer, mas o depoimento daquela de quem ela ouviu o relato dos factos a provar tem maior valor probatório. Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
17 PRINCÍPIO DA LIVRE APRECIAÇÃO DA PROVA O juiz deve decidir sobre a matéria de facto da causa segundo a sua íntima convicção, formada no confronto dos vários meios de prova. Na apreciação da prova - a regra é a sua livre apreciação por parte do tribunal e a excepção reside nos casos em que a lei lhe impõe a conclusão a tirar de certo meio de prova. Assim, estão sempre sujeitos à livre apreciação do juiz: A prova testemunhal Art.º 396.º CC A prova por inspecção Art.º 391.º CC A prova pericial Art.º 389.ºCC Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
18 PRINCÍPIO DA LIVRE APRECIAÇÃO DA PROVA EXCEPÇÕES: Meios de prova cujo valor probatório é fixado na lei: Exemplos: Documentos escritos, autênticos (Art. 371.º n.º 1 CC) ; Documentos particulares (Art. 376.º n.º 1 CC); Confissão escrita, judicial (Art. 358.º n.º 1 CC) ou extrajudicial (art. 358.º CC). Presunções legais stricto sensu. (Art. 350.º CC) Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
19 PRINCÍPIO DA LIVRE APRECIAÇÃO DA PROVA Não se exige do julgador uma convicção de absoluta certeza; É suficiente que a sua convicção assente num juízo de suficiente probabilidade ou verosimilhança; Quando no espírito do julgador, em vez da convicção se forma a dúvida sobre a realidade dos factos a provar - o facto não pode ser dado como provado, em prejuízo da parte onerada, ou, na dúvida sobre a determinação desta, em prejuízo da parte a quem o facto não aproveitaria ( Arts. 346º, CC e 516.º CPC) Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
20 BIBLIOGRAFIA FREITAS, José Lebre de, Introdução ao Processo Civil - Conceito e Princípios Gerais, 2.ª Edição, Coimbra Editora GERALDES, António Santos Abrantes, Temas da Reforma do Processo Civil, I vol. 2.ª Edição, Almedina VALLES, Edgar, Prática Processual Civil, 6.ª Edição, Almedina. Carla de Sousa Advogada 1º Curso de Estágio
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