Fisiologia da motilidade
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- Júlio Aragão de Miranda
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1 Fisiologia da motilidade Acoplamento excitação-contração Pedro Augusto CM Fernandes 2017 Dep. Fisiologia. Sala 317
2 Junção neuromuscular
3 Junção neuromuscular Neurônio induz contração da fibra muscular Contração neurogênica
4 Contração do músculo estriado esquelético Variação do K + extracelular Aumenta o potencial da membrana muscular Maior a tensão gerada pelo músculo Hodgkin Horowicz (1960)
5 Contração do músculo estriado esquelético Após estimulação: potencial da membrana do músculo = +50mV
6 Junção neuromuscular Vesículas Acetilcolina
7 Junção neuromuscular 10-3 M Ca 2+ CONTROLE DA LIBERAÇÃO DE VESÍCULAS CONTENDO ACETILCOLINA 10-7 M Ca 2+ PAPEL DO Ca 2+
8 Junção neuromuscular Fusão das vesículas CONTROLE DA LIBERAÇÃO DE ACETILCOLINA PROTEÍNAS DE MEMBRANA N-ethylmaleimide-sensitive fusion protein soluble NSF attachment receptor (complexos) Controlam a fusão
9 Junção neuromuscular CONTROLE DA LIBERAÇÃO DE ACETILCOLINA PAPEL DO Ca 2+ PROTEÍNAS DE MEMBRANA
10 Junção neuromuscular Liberação de acetilcolina na junção neuromuscular
11 Junção neuromuscular Receptores de acetilcolina Nicotínicos (ionotrópicos) Muscarínicos (metabotrópicos)
12 Junção neuromuscular Acetilcolina
13 Junção neuromuscular Receptor nicotínico Passagem de íons Despolarização da membrana
14 Junção neuromuscular Acetilcolinesterase Degrada acetilcolina
15 Contração do músculo estriado esquelético Sadava et al., 2009 Life the science of biology
16 Controle neural do movimento
17 (Andrew Huxley,1958) Contração dos músculos estriados Estimulação elétrica (linha Z)
18 Estimulação elétrica Linha Z Associação entre túbulo T e cisterna terminal
19 Linha Z Por onde corre Túbulo T (extensão da membrana plasmática) Retículo sarcoplasmático Aumentar a propagação do sinal de despolarização da membrana plasmática da célula muscular
20 Em caranguejos o túbulo T percorre as bandas A Estimulação elétrica da linha Z não induz contração muscular Propagação do potencial elétrico pelos túbulos T é determinante para a contração muscular
21 Cisternas terminais Regiões dilatadas do retículo sarcoplasmático Retículo sarcoplasmático
22 Junção entre Retículo Sarcoplasmático e túbulos T Voltagem dependente
23 Junção Retículo Sarcosplasmático e túbulos T Liberação de cálcio do RS
24 Concentração de Ca 2+
25 Concentração de Ca 2+ Fibra isolada indicador fluorescente Depende do acúmulo de cálcio no citoplasma
26 Bomba de Ca 2+ Retorno de Ca 2+ para o retículo sarcoplasmático
27 Controle neural do movimento Concentração de cálcio livre no citoplasma
28 Sadava et al., 2009 Life the science of biology
29 Junção Retículo Sarcosplasmático e túbulos T Liberação de cálcio do RS
30 Sadava et al., 2009 Life the science of biology
31 Sadava et al., 2009 Life the science of biology
32 Sadava et al., 2009 Life the science of biology
33 Sadava et al., 2009 Life the science of biology
34 Ligação firme entre actina e miosina Sadava et al., 2009 Life the science of biology
35 Sadava et al., 2009 Life the science of biology
36 Sadava et al., 2009 Life the science of biology
37 Sadava et al., 2009 Life the science of biology
38 Bomba de Ca 2+ Retorno de Ca 2+ para o retículo sarcoplasmático
39 Remoção do cálcio Sadava et al., 2009 Life the science of biology
40 Cardíaco
41 Cardíaco Cálcio extracelular também participa
42 Cardíaco
43 Relação entre duração do potencial de ação e contração Canais de sódio Canais de potásio Esquelético Cardíaco
44 Entrada de cálcio
45
46 Esquelético Cardíaco
47
48 Cardíaco Regulação Sistema nervoso autônomo
49 Cardíaco
50 Cardíaco
51 Cardíaco Sistema nervoso autônomo: controle da frequência
52 Cardíaco Sistema nervoso autônomo: Força de contração
53 Cardíaco Concentração de cálcio intracelular controla tensão da contração do músculo esquelético cardíaco
54 Contração dos músculos lisos Contração não direcionada, mais complexa e passível de múltiplas modulações. Ligação cíclica entre actina e miosina depende da concentração de cálcio intracelular. Tensão gerada é proporcional á concentração de cálcio intracelular. Acoplamento excitação-contração ocorre de maneira mais lenta e por mecanismos diferentes dos observados nos músculos estriados. Lenta liberação de calcio é devida a um reticulo sarcoplasmático reduzido no músculo liso.
55 Contração dos músculos lisos Cálcio ativa cascata de fosforilação MLCK: myosin light chain kinase
56 Contração dos músculos lisos Outros moduladores Controle tecidual Falta de oxigênio Excesso de CO2 Vasodilatação Acidose (H+) Mecânico Estiramento Hormônios (serotonina, histamina...)
57 Contração dos músculos lisos Contração controlada por diferentes sinais Controlada por óxido nítrico
58 Contração dos músculos lisos Contração controlada por diferentes sinais Sistema nervoso autônomo
59 Contração dos músculos lisos Sistema nervoso autônomo Padrão de inervação difuso
60 Contração dos músculos lisos Sistema nervoso autônomo
61 Contração dos músculos lisos Sistema nervoso autônomo Um mesmo mensageiro pode induzir diferentes sinais dependendo do tipo de receptor presente na célula alvo
62 Contração dos músculos lisos Sistema nervoso autônomo Um mesmo mensageiro pode induzir diferentes sinais dependendo do tipo de receptor presente na célula alvo
63 Cine (des)contração
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