7 Propostas até 2015 Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal

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1 7 Propostas até Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas maio 2011

2 7 Propostas até 2015 Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal A Ordem dos Arquitectos apresenta este Manifesto para as Eleições Legislativas 2011 enquanto contributo dos arquitectos para a Melhoria do Ambiente Construído e da Qualidade de Vida dos Portugueses.

3 Índice Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal 01. Preâmbulo Apresentação Sumária Propostas Proposta 01: Reequacionar a Política de Ordenamento do Território em Portugal Proposta 02: Implementar uma Política Pública de Arquitectura em Portugal Proposta 03: Apostar na Regeneração Arquitectónica e Urbana em Portugal Proposta 04: Promover um Código de Construção e Edificação em Portugal Proposta 05: Dignificar a Encomenda Pública de Arquitectura em Portugal Proposta 06: Apostar numa Marca Distintiva para a Arquitectura em Portugal Proposta 07: Garantir a Qualidade dos Serviços de Arquitectura em Portugal Anexos Conclusões do Conselho Europeu sobre a Arquitectura (2008/C 319/05) Recomendações do Conselho de Arquitectos da Europa de Política Pública de Arquitectura da República da Irlanda

4 Preâmbulo. Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal e dos Portugueses ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas maio 2011

5 Preâmbulo Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal A Ordem dos Arquitectos apresenta este Manifesto para as Eleições Legislativas 2011 enquanto contributo dos arquitectos portugueses para a Melhoria do Ambiente Construído e da Qualidade de Vida dos Portugueses. O presente Documento constitui o Manifesto da Ordem dos Arquitectos (OA) para as Eleições Legislativas Este Manifesto visa a Arquitectura enquanto Ambiente Construído 1 e, em consequência, o próprio exercício da profissão de arquitecto, cujo relevante interesse público suscitou particular reserva no âmbito da Directiva Qualificações 2 e mereceu atenção expressa do Conselho Europeu nas suas Conclusões sobre a Arquitectura (2008/C 319/05), em Dezembro de De igual modo, vai ao encontro das Recomendações do CAE/ Conselho de Arquitectos da Europa de , das sucessivas Declarações do FEPA/ Fórum Europeu para as Políticas de Arquitectura e das Conclusões do 12º Congresso dos Arquitectos de Para além de uma Apresentação sumária, o Manifesto é constituído por 7 Propostas que reúnem conjuntos de iniciativas, medidas, acções e sugestões que a OA propõe serem equacionadas ou implementadas até 2015 pelos próximos Parlamento e Governo da República. Inclui, de igual modo, um Anexo com as Conclusões do Conselho Europeu sobre a Arquitectura (excerto), com as Recomendações do Conselho de Arquitectos da Europa e com a Política Pública de Arquitectura da República da Irlanda (que se dá a conhecer como exemplo entre os inúmeras dos Estados-Membros da União). Apresentamos este Manifesto ao País e a todos os Partidos, Coligações e Movimentos que concorrem às Eleições Legislativas 2011, a realizar no próximo dia 5 de Junho, enquanto contributo dos arquitectos portugueses para a Melhoria do Ambiente Construído e da Qualidade de Vida dos Portugueses. 1 Por ambiente construído deve entender-se a agregação de todas as partes do suporte de vida criado pela construção humana (povoações, edifícios, equipamentos, estruturas, estradas, florestas cultivadas, parques, etc), tal como definido pelo Fórum Europeu para as Políticas de Arquitectura (FEPA/ EFAP). 2 Directiva Qualificações ou Directiva 2005/36/CE, de 7 de Setembro, transposta para a ordem jurídica portuguesa através da Lei n.º 9/2009, de 4 de Março. 1 Recomendações do Conselho de Arquitectos da Europa por ocasião das Eleições para o Parlamento Europeu 2009.

6 Apresentação. Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal e dos Portugueses ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas maio 2011

7 Apresentação Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal Arquitectura diante da Crise A Arquitectura pode ter um papel determinante no futuro de Portugal A palavra crise significa, em grego clássico (krisis), o poder de escolher ou de decidir. A grave crise que Portugal atravessa obriga-nos ao exercício deste poder: o poder de reflectir, de escolher e de decidir sobre o nosso devir colectivo. Na perspectiva da Ordem dos Arquitectos (OA), este devir é inseparável do modo como soubermos antecipar, imaginar e transformar o território que acolhe o nosso habitar comum. Neste sentido, consideramos que parte do sucesso futuro do País está intimamente ligado ao território entendido na sua totalidade (continente, ilhas atlânticas e ZEE), implicando reconceptualização geoestratégica e opções consequentes. E consideramos, também, que tais opções são inseparáveis da Qualidade da Paisagem e da Qualidade do Ambiente Construído, enquanto premissas indispensáveis à melhoria da Qualidade de Vida, à Competitividade Socioeconómica, à Coesão Identitária e à Construção de uma Sociedade Pós-Carbono. A Arquitectura - seja ela entendida como Ambiente Construído ou como resultado do exercício profissional dos arquitectos - pode ter, neste quadro, um papel determinante. Para isso, importa reconhecê-la e, sobretudo, aproveitá-la como um Recurso Estratégico de Portugal. Arquitectura como recurso de coesão social e económica A Arquitectura é um importante recurso para o desenvolvimento sustentável, para a competitividade da economia e para o investimento e comércio externo de Portugal Importa evidenciar a Arquitectura, desde logo, como um importante recurso de coesão social e económica para Portugal. Não apenas por ser uma significativa indústria cultural e criativa, mas sobretudo pelo respectivo papel no ordenamento do território e no desempenho das cidades, na regeneração arquitectónica e urbana, no desenvolvimento sustentável e na construção de uma sociedade pos-carbono. Ou, ainda, na plena realização da cidadania, dado que a Arquitectura tem papel determinante na Melhoria do Ambiente Construído e, em consequência, na Melhoria da Qualidade de Vida das pessoas. Porém, a Arquitectura e a respectiva prestação de serviços têm também um impacto incontornável nas indústrias da construção, no sector do imobiliário e no próprio emprego. Neste sentido, a Arquitectura é um activo que pode alavancar a economia, a sua competitividade e a sua internacionalização. A qualidade ímpar da Arquitectura Portuguesa - e dos seus autores - pode e deve ser potenciada pelo Estado, pelas empresas e pela sociedade dentro e fora de fronteiras, enquanto importante recurso socio-económico do nosso País. Arquitectura como recurso cultural e identitário A Arquitectura é um destacado recurso cultural para a coesão identitária e para a afirmação de Portugal no Mundo De igual modo, importa evidenciar a Arquitectura como um destacado recurso cultural, determinante para a coesão identitária de Portugal e para a sua afirmação no Mundo. A Arquitectura - a par da Língua Portuguesa - é um dos mais importantes recursos culturais e identitários do nosso País, seja como Criação Arquitectónica, seja como Património Arquitectónico. Enquanto Património Arquitectónico, a Arquitectura funde-se com a história do País, entrega identidade aos cidadãos e às comunidades e está presente no Mundo, desde o Brasil ao Extremo Oriente, abrindo oportunidades de colaboração e de cooperação. A Regeneração Arquitectónica e Urbana, designadamente nos chamados conjuntos, sítios e centros históricos, deve ser também entendida neste quadro. Enquanto Criação Arquitectónica, a Arquitectura tem crescente reconhecimento público em Portugal. Por um lado, ao construir o património do presente e do futuro, entrega suporte ao habitar quotidiano e mantém, por isso, forte relação de proximidade com as pessoas. Por outro, entre inovação e criatividade, tem alcançado notoriedade nacional e internacional ímpar, como atesta o recente Prémio Pritzker ao Arqº Eduardo Souto de Moura. Aliás, por mérito e iniciativa próprias, a Arquitectura Portuguesa internacionalizou-se através de inúmeros projectos e obras de muitos dos seus arquitectos, que importa também potenciar no âmbito do comércio externo.

8 A qualidade ímpar da Arquitectura Portuguesa - e dos seus autores - deve ser assumida pelo Estado como recurso identitário e recurso de afirmação internacional do nosso País. Arquitectura como recurso fundamental dos cidadãos A Arquitectura é um importante recurso para a melhoria da Qualidade de Vida dos Portugueses Importa ainda - e sobretudo - evidenciar a Arquitectura como um recurso fundamental para a melhoria do Ambiente Construído e da Qualidade de Vida dos Portugueses. Como nunca antes, a Qualidade da Arquitectura ganhou particular relevância no quotidiano dos cidadãos, enquanto condição para a melhoria do seu habitar comum. É crescente o reconhecimento de que a Qualidade da Arquitectura deve estar sempre presente no quadro da Paisagem e do Ambiente Construído, designadamente no ordenamento e desenho do território, das cidades e do espaço público, na regeneração arquitectónica e urbana, no património arquitectónico, no desenho e sustentabilidade do parque edificado ou na própria qualidade da construção. Importa agora que a realidade traduza este reconhecimento público. Por outro lado, a profissão de arquitecto democratizou-se. Os arquitectos asseguram presença em todo o País e prestam inúmeros serviços no sector privado e no público no âmbito dos seus actos próprios profissionais, acumulando experiência, saber e conhecimento. A Qualidade da Arquitectura decorre também da salvaguarda e da promoção deste know-how profissional, inseparável de melhores condições para o exercício profissional e de novas oportunidades para prestação dos respectivos serviços. Importa que a realidade traduza tais condições e oportunidades. A Qualidade da Arquitectura, enquanto recurso fundamental para a Qualidade de Vida, deve ser assumida pelo Estado numa Política Pública de Arquitectura. A Arquitectura é um Direito dos Portugueses.

9 Proposta 01. Reequacionar a Política de Ordenamento do Território em Portugal ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas maio 2011

10 Propostas Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal Proposta 01 Reequacionar a Política de Ordenamento do Território em Portugal até Reequacionar o Ordenamento do Território em Portugal significa entregar-lhe uma nova visão conceptual, estratégica, integrada e sustentável que concilie o território continental e insular ( km2) com o amplo território marítimo ( km2), incluindo a respectiva plataforma continental ( km2). 02. Esta nova realidade geográfica, geoestratégica, geoeconómica e geocultural implica um novo paradigma para o Ordenamento do Território, ao reposicionar a centralidade do País a partir do Mar e ao abrir-lhe um enorme potencial de oportunidades. Neste novo quadro, importa maior articulação entre continente e ilhas, com consequente revisão dos Instrumentos de Ordenamento do Território. 03. Reequacionar o Ordenamento do Território em Portugal significa também conciliar o desempenho técnico do seu funcionamento no quadro mais amplo da Qualidade e Sustentabilidade da Arquitectura e da Paisagem, enquanto activos fundamentais para identidade colectiva, para a qualidade de vida, para a competitividade socioeconómica e para a construção de uma sociedade poscarbono. O Ordenamento do Território tem que perspectivar um território tecnica, etica e esteticamente organizado. 04. Neste contexto, importa que os Instrumentos de Ordenamento do Território sejam mais exigentes e, em simultâneo, mais dinâmicos e operativos. E, para tal, considera-se fundamental a implementação de uma nova Lei do Solo que limite as mais-valias por alterações do uso da terra, e que se anule o crescimento urbano através da mera figura do loteamento. 05. Por fim, considera-se que o futuro do Território decide-se entre o seu Ordenamento, o Ambiente, a Arquitectura e a Paisagem, as Cidades e as Periferias Urbanas, o Mar, a Agricultura e a Floresta, o Património Arquitectónico (dada a amplitude dos edifícios, conjuntos e sítios classificados e em vias de classificação, bem como as respectivas Zonas de Protecção) e o Turismo. Sugere-se que sejam tuteladas pela mesma área da governação, ainda que eventualmente partilhadas (Património Arquitectónico com a Cultura, Turismo com a Economia). Esta área da governação constituiria o interlocutor privilegiado para os arquitectos e para a Arquitectura. 06. De igual modo, importa reconhecer e potenciar o papel fundamental das infraestruturas no Ordenamento do Território, sugerindo-se crescente articulação da Política de Ordenamento do Território com a de Obras Públicas.

11 Proposta 02. Implementar uma Política Pública de Arquitectura em Portugal ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas maio 2011

12 Propostas Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal Proposta 02 Implementar uma Política Pública de Arquitectura em Portugal até Portugal é um dos poucos Estados-Membros da União Europeia sem uma Política Pública de Arquitectura. 08. As Políticas Públicas de Arquitectura na Europa, implementadas desde a década de 80 do século passado, visam estabelecer compromissos dos Estados-Membros com a Qualidade e Sustentabilidade da Arquitectura enquanto Ambiente Construído - entendendo-a desde logo como recurso fundamental para a melhoria da Qualidade de Vida dos cidadãos - e são acompanhadas por Programas de Medidas e Acções transversais aos Governos com horizontes temporais limitados e mensuráveis (veja-se em anexo o caso da República da Irlanda, já na segunda geração de Política Pública de Arquitectura, e com um Programa para ). 09. Neste mesmo quadro, importa recordar as Conclusões sobre a Arquitectura (2008/C 319/05) do Conselho da União Europeia, votadas favoravelmente pelo Estado Português, cuja implementação pelos Estados-Membros será avaliada em Recordam-se, também, as recomendações do FEPA/ Fórum Europeu para as Políticas de Arquitectura e do próprio CAE/ Conselho de Arquitectos da Europa, visando a implementação de Políticas Públicas de Arquitectura em todos os Estados-Membros, por forma a informar e orientar os decisores e o grande público quanto aos benefícios da Arquitectura na vida quotidiana, e envolvendo os cidadãos na melhoria da qualidade e da sustentabilidade do ambiente construído. 11. Em Portugal, a implementação de uma Política Pública de Arquitectura está prevista no Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território (PNPOT), tendo sido criado um Grupo Formal de Trabalho no âmbito do Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional (criado por Despacho de 7 de Julho de 2009 e confirmado por Despacho 3718/2010 de 22 de Fevereiro), com o objectivo definir os respectivos conceito e princípios gerais, infelizmente inconclusivo até ao presente. 12. Importa que o Governo participe activamente no FEPA/ Fórum Europeu para as Políticas de Arquitectura, cujas recomendações semestrais informam as Conclusões dos Conselhos Europeus da União em matérias da Qualidade e Sustentabilidade da Arquitectura e Ambiente Construído. Portugal tem adoptado sucessivamente recomendações dos Conselhos Europeus da União sem participação a montante na respectiva preparação e redacção. 13. Sugere-se a criação de uma Entidade do Estado para a promoção da Qualidade e Sustentabilidade da Arquitectura no âmbito da tutela do Ordenamento do Território, à imagem do Rijksbouwmeester da Holanda (Rijksgebouwendienst) ou do State Architect (Office for Public Works) da República da Irlanda.

13 Proposta 03. Apostar na Regeneração Arquitectónica e Urbana em Portugal ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas maio 2011

14 Propostas Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal Proposta 03 Apostar na Regeneração Arquitectónica e Urbana em Portugal até - e após A Reabilitação Urbana tem importância decisiva para as indústrias da construção, para o sector do imobiliário, para a inovação, para o emprego e para o trabalho, incluindo a profissão de arquitecto e o seu exercício. 15. Porém, importa sublinhar que a Reabilitação Urbana deve ter por objecto central a melhoria do Ambiente Construído e da Qualidade de Vida dos cidadãos e, sempre que necessário, a salvaguarda do Património Construído enquanto identidade colectiva. Por isso, para além dos aspectos económicos, a reabilitação deve ser enquadrada num quadro lato de Regeneração Arquitectónica e Urbana Integrada, envolvendo modelos sociais e culturais, e visando a Qualidade e a Sustentabilidade do Ambiente Construído. Destacam-se, neste contexto, as Conclusões expressas na Declaração de Toledo (Encontro Ministerial da União Europeia sobre Reabilitação, 21 de Junho de 2010). 16. Neste quadro, a Regeneração Arquitectónica e Urbana não deve resultar da mera conveniência de qualquer crise e, muito menos, não pode repetir os mesmos erros cometidos no território desde o final dos anos 60. Importa dizer que, em particular nos centros urbanos sedimentados (os mais apetecíveis ao investimento), a Regeneração Arquitectónica e Urbana não é fácil, não é barata, demora tempo e implica requalificação dos agentes envolvidos, incluindo parte importante do sector da construção civil e dos profissionais envolvidos. Desde logo porque lida com questões como são as de ordem social e cultural, vitais, como já se disse, para a própria economia. Depois, porque implica ponderação cuidada sobre qualquer possibilidade de intervenção, desde a conservação integral até à substituição integral. Depois, ainda, porque deve implicar espaço público e equipamentos de proximidade, por forma a potenciar atractividade. E, por fim, porque é mais exigente em termos de projecto e de construção, e deve incorporar, sempre que possível, objectivos de sustentabilidade ambiental e de eficiência energética. 17. Importa também não esquecer que o desafio central da Regeneração Arquitectónica e Urbana em Portugal coloca-se nas periferias urbanas onde se encontra mais de 80% do parque edificado, em grande parte construído desde meados dos anos 60 e em regra muito desqualificado. Em consequência, a Regeneração Arquitectónica e Urbana emerge como derradeiro recurso do Ordenamento do Território, da Política de Cidades e da Reconstrução da Paisagem, assim como recurso fundamental para a construção de uma sociedade pós-carbono. 18. Neste quadro, a Regeneração Arquitectónica e Urbana, em particular nas vastas periferias metropolitanas e urbanas do litoral a norte de Setúbal, assim como no litoral algarvio, deve constituir um dos grande desafios do Estado para futuro, revertendo dezenas de anos de crescimento desqualificado, desregulado e insustentável. Registe-se que este tipo de crescimento, para além da destruição da Paisagem, pôs em risco o próprio País, diminuindo a competitividade, a atractividade do investimento e recursos vitais, designadamente no quadro da biodiversidade, da agricultura e do turismo. 19. Por outro lado, o Património Arquitectónico - considerando os bens imóveis classificados e em vias de classificação, bem como as respectivas Zonas de Protecção - é um recurso identitário fundamental do nosso País e marca fundamental da respectiva diferença em relação aos demais. Dado o seu valor cultural e a sua crescente dimensão física, pode ser gerador de oportunidades e ter forte impacto no desenvolvimento socioeconómico - na competitividade, na atractividade, no emprego, na fixação de população, nas indústrias do património, nas indústrias da construção ou no turismo - de muitas regiões, territórios e cidades portuguesas, em particular no contexto desertificado da interioridade e dos centros históricos. 20. No âmbito da Regeneração Arquitectónica e Urbana, importa salvaguardar os residentes mais carenciados e equacionar quem são e de onde vêm as pessoas que vão habitar os centros urbanos sedimentados, bem como o que fazer com os milhares de fogos devolutos ou entretanto devolutos nas periferias. Não há milagres, mesmo com a dinamização do mercado de arrendamento, pois a população não se multiplica e a substituição geracional demora tempo. 21. Para dinamizar a Regeneração Arquitectónica e Urbana é fundamental simplificar e articular procedimentos administrativos, com maior e melhor exigência no que diz respeito à qualidade projectual e à qualidade da construção. A situação actual, em que o tempo de projecto é quase sempre inferior ao tempo burocrático dos "licenciamentos", tem que ser invertida. E, por outro lado, a qualidade projectual e a qualidade da construção não podem estar reféns de legislação para a edificação e construção que não tem em linha de conta a natureza específica da Reabilitação Arquitectónica, nomeadamente nos bens imóveis com valor reconhecido.

15 22. Neste mesmo quadro de simplificação de procedimentos, deve ser equacionada a possibilidade de eliminação gradual do licenciamento (ou análogo) para os projectos de arquitectura subscritos por arquitectos, excepto no que diz respeito a Instrumentos de Ordenamento do Território e à reserva consagrada na Lei do Património Cultural (Lei 107/2001 de 8 de Setembro). Porém, importa que o acréscimo de responsabilidade do arquitecto implique a garantia de conformidade do processo de construção com o respectivo projecto de arquitectura, por forma a que não seja desvirtuado o resultado construído, sob pena de poder pôr-se em causa a Qualidade do Ambiente Construído e o seu interesse público.

16 Proposta 04. Promover um Código de Construção e Edificação em Portugal ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas maio 2011

17 Propostas Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal Proposta 04 Promover um Código de Edificação e Construção em Portugal até Em Portugal, ao contrário do que sucede em grande parte dos nossos parceiros europeus, a legislação relativa à edificação e construção é múltipla, dispersa, desigual, nem sempre compatível entre si e, por vezes, de difícil aplicação por estar desenquadrada da realidade ou por não ser adequada à natureza múltipla dos bens imóveis. 24. Enquanto tal, para além da manifesta opacidade diante de qualquer cidadão, dificulta os exercícios da profissão de arquitecto e das outras profissões afins, assim como das empresas, promotores e donos de obra, e da própria administração pública. Neste mesmo sentido, com um quadro de responsabilidade e de responsabilização crescentes, o exercício profissional do arquitecto não pode continuar a estar confrontado com legislações incompatíveis entre si, ou seja, em que para aplicar uma norma específica num determinado projecto, não pode cumprir uma outra a que está igualmente obrigado. 25. Para além de afectar a criatividade e inovação da concepção arquitectónica, esta crescente teia legislativa tem, muitas vezes, efeitos perniciosos na própria qualidade da construção e, enquanto tal, na qualidade e sustentabilidade do Ambiente Construído. 26. Neste sentido, considera-se urgente a elaboração de um Código de Edificação e Construção enquanto referência normativa para as exigências básicas de qualidade do edificado e da construção, tendo em vista a Qualidade e a Sustentabilidade do Ambiente Construído em Portugal. 27. Considera-se ainda pertinente, à imagem do que sucede em alguns dos nossos parceiros europeus, enquadrar legalmente a possibilidade de excepção a normas no mesmo âmbito, designadamente no quadro do edificado preexistente, equacionando tutela e/ou procedimento para o efeito.

18 Proposta 05. Dignificar a Encomenda Pública de Arquitectura em Portugal ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas maio 2011

19 Propostas Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal Proposta 05 Dignificar a Encomenda Pública de Arquitectura em Portugal 28. O Estado deve liderar pelo exemplo na Encomenda de Arquitectura Pública ou que envolva financiamento público. 29. Neste sentido, a Encomenda Pública de Arquitectura deve salvaguardar o interesse público fundamental, ou seja, a selecção de projectos de arquitectura segundo critérios assentes na qualidade arquitectónica e na sustentabilidade do ciclo de vida do edificável, tal como é prática corrente na maioria dos Estados-Membros da União Europeia. 30. O Código dos Contratos Públicos, ao consagrar a figura do Concurso de Concepção de Arquitectura, vai ao encontro de tal interesse público, dado ser o procedimento que melhor garante a Qualidade da Arquitectura, estimulando a inovação, a criatividade e a emergência de novos autores, tal como apontado nas Conclusões do Conselho Europeu sobre a Arquitectura (2008/C 319/05). 31. Grande parte da Encomenda Pública de Arquitectura no nosso País não cumpre este procedimento e, em demasiadas ocasiões, utilizam-se os mais diversos expedientes para justificar o recurso à adjudicação directa. 32. Importa que o Estado assuma o compromisso definitivo com a melhoria do Ambiente Construído, equacionando Programas de Encomenda assentes exclusivamente em critérios que defendam a Qualidade da Arquitectura e a Sustentabilidade do ciclo de vida do edificável, e garantindo o Concurso de Concepção enquanto procedimento mais adequado para a Encomenda Pública de Arquitectura. 33. Para o efeito, importa também optimizar os modelo e clarificar os procedimentos do Concurso de Concepção de Arquitectura, designadamente introduzindo duas fases de selecção na modalidade de concurso público - a primeira mais simplificada no que se refere aos elementos de projecto e a segunda mais exigente para os projectos entretanto seleccionados - minimizando o actual investimento imputado aos concorrentes, maximizando a qualidade do resultado e garantindo a eficiência na gestão dos recursos dispendidos. 34. Sugere-se que a promoção e a gestão da Encomenda Pública de Arquitectura do Governo esteja centrada numa Entidade do Estado para a promoção da Qualidade e Sustentabilidade da Arquitectura no âmbito da tutela do Ordenamento do Território, já anteriormente proposta, à imagem do que sucede em inúmeros dos nossos parceiros europeus.

20 Proposta 06. Apostar numa Marca Distintiva para a Arquitectura em Portugal ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas maio 2011

21 Propostas Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal Proposta 06 Apostar numa Marca Distintiva para a Arquitectura em Portugal 35. A Arquitectura é, a par da Língua Portuguesa, o mais destacado recurso de afirmação cultural de Portugal, dentro e fora de fronteiras. A sua notoriedade está muito para além da contingência cultural periférica do nosso País, em particular através dos projectos e obras de muitos dos seus melhores autores para os quatro cantos do mundo. Esta notoriedade pode e deve ser apoiada, promovida e incentivada pelo Estado, também na perspectiva de tornar-se uma importante alavanca para gerar procura externa e para as exportações de bens e serviços. 36. Com a criação e implementação de uma Marca Distintiva para a Arquitectura Portuguesa, no âmbito do Comércio Externo, pretende abrir-se caminho para a sua promoção internacional como indústria cultural e criativa e como recurso socioeconómico do nosso País, designadamente nos âmbitos das exportações o do investimento. 37. Trata-se de potenciar, desde logo e em estratégia concertada, a notoriedade cultural e internacional da Arquitectura Portuguesa com as indústrias da construção, com as indústrias de componentes da construção, com o sector do imobiliário e com o sector do turismo, apostando na exportação. 38. Trata-se, também, de procurar que a rede diplomática portuguesa use a Arquitectura para a sua afirmação, designadamente no quadro físico das instalações de embaixadas e consulados. 39. Trata-se, por fim, de promover e facilitar a exportação de serviços portugueses de arquitectura no mundo, envolvendo as profissões afins, designadamente as engenharias.

22 Proposta 07. Garantir a Qualidade dos Serviços de Arquitectura em Portugal ordem dos arquitectos. manifesto para as eleições legislativas maio 2011

23 Propostas Arquitectura: Recurso Estratégico de Portugal Proposta 07 Garantir a Qualidade da Prestação de Serviços de Arquitectura em Portugal 40. Defender a Qualidade da Prestação de Serviços de Arquitectura em Portugal implica, desde logo, garantir a regulação da profissão de arquitecto pela sua Ordem profissional. A Arquitectura, enquanto resultado do exercício profissional dos arquitectos, tem forte impacto no Ambiente Construído e no bem-estar dos cidadãos. Este interesse público relevante da Arquitectura e do exercício profissional dos arquitectos justificou especial reserva na Directiva Qualificações (2005/36/CE de 7 de Setembro, transposta para a Lei 9/2009 de 4 de Março), a par de médicos, médicos dentistas, enfermeiros e médicos veterinários. Neste quadro de reconhecimento público, importa que o exercício profissional dos arquitectos tenha a regulação adequada à acrescida responsabilidade e aos riscos associados, por forma a acautelar a confiança, a segurança e a qualidade da sua prestação de serviços, ou seja, a salvaguardar a Qualidade da Arquitectura enquanto bem-comum fundamental para a vida dos cidadãos. 41. Importa que o Estado assuma as suas responsabilidades no âmbito da avaliação e acreditação dos Cursos de Arquitectura em Portugal, designadamente através da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior. A avaliação de todos os Cursos deve ser objectiva e periódica e os seus resultados devem ser transparentes, públicos e comparáveis, estimulando maior exigência na qualidade do ensino da arquitectura e cumprindo o direito à informação que assiste aos cidadãos, essencial para a livre escolha. 42. De igual modo, de acordo com as recomendações do Conselho dos Arquitectos da Europa, importa que a revisão em curso da Directiva Qualificações garanta que a exigência mínima requerida para a duração dos Estudos em Arquitectura seja de cinco anos, acrescida por um período de Experiência Profissional Qualificadora dos futuros prestadores de serviços de arquitectura que seja uniforme nos Estados-Membros da União. 43. Sendo certo que, na maioria dos casos, o nível de exigência dos Cursos de Arquitectura tem sido crescente, importa sublinhar que a garantia de qualidade do Ensino da Arquitectura e da consequente Experiência Profissional Qualificadora é hoje crucial para os futuros prestadores de serviços de Arquitectura, dadas as profundas alterações e a acrescida responsabilidade a que o exercício da profissão de arquitecto foi sujeito nos últimos anos em Portugal. Por um lado, ao invés do que sucedia até à década de 90 do século passado, os estudantes de arquitectura não têm contacto com o modus operandi do exercício profissional, nem existem já condições para que tal suceda, dada a respectiva quantidade. Por outro, importa que os arquitectos em início de carreira profissional estejam cada vez mais aptos a enfrentar um quadro de responsabilidades muito exigente. 44. Neste mesmo âmbito, dada a especificidade disciplinar e profissional, importa rever o actual modelo da Docência Universitária nos Cursos de Arquitectura, designadamente no contexto da Carreira Académica e da respectiva Avaliação e Acreditação. Na verdade, à imagem do que sucede nas melhores Escolas de Arquitectura no Mundo, a Docência nos Cursos de Arquitectura, designadamente nas disciplinas de Projecto, deve salvaguardar o justo equilíbrio entre a carreira académica enquanto investigação com o mérito da experiência profissional. Sendo certo que a primeira é vital para o desempenho das Escolas de Arquitectura, o actual modelo penaliza excessivamente a segunda, abrindo caminho para que o Corpo Docente das Escolas de Arquitectura possa vir a ser constituído, por absurdo, apenas (ou sobretudo) por docentes doutorados sem experiência profissional. 45. A implementação da Declaração de Bolonha em Portugal implicou que a formação em Arquitectura, acautelando o disposto na Directiva Qualificações, fosse enquadrada em Mestrados Integrados. A conclusão dos Estudos de Arquitectura obriga assim à obtenção do título de Mestre para todos os futuros prestadores de serviços de arquitectura. Neste quadro, importa apontar duas situações que urge solucionar. A primeira decorre de distintos enquadramentos da Declaração de Bolonha em Cursos de Arquitectura Europeus que, apesar de cumprirem a Directiva Qualificações, não são uniformes no que diz respeito ao título obtido, podendo assim pôr em causa a livre circulação profissional e a livre concorrência no acesso a actos profissionais idênticos na Europa. A segunda decorre dos distintos títulos obtidos antes e depois da implementação da Declaração de Bolonha em Portugal, respectivamente licenciados e mestres, apesar de idêntica formação por imposição da Directiva Qualificações. Esta situação tem gerado tratamento desigual no acesso a empregos que enquadram idênticos actos próprios profissionais e nas carreiras profissionais respectivas, designadamente no âmbito da administração pública. Apesar da duvidosa legalidade, a verdade é que não tem sido assegurada equidade no acesso a actos próprios idênticos aos arquitectos com formação idêntica. Neste sentido e para os devidos efeitos profissionais, propõe-se que os licenciados em arquitectura pre-bolonha sejam formalmente equiparados aos mestres em arquitectura pos-bolonha.

24 46. Por outro lado, a Autoridade da Concorrência impede que as Ordens e Associações Profissionais estabeleçam qualquer tipo de tabela de honorários profissionais, ainda que de mínimos ou indicativa. Aliás, em Portugal, nunca existiu qualquer tabela de honorários para arquitectos, se bem que este utilizassem como referência as Instruções para o Cálculo de Honorários de Obras Públicas, entretanto já revogadas. A actual ausência de qualquer referência de honorários para a prestação de serviços de arquitectura, apesar de potencialmente salvaguardar a livre concorrência, não tem acautelado o interesse público da Arquitectura e o interesse dos consumidores, prejudicando a qualidade da prestação de serviços de arquitectura e a Qualidade da própria Arquitectura, com consequências negativas no Ambiente Construído e na Qualidade de Vida dos cidadãos. 47. Em situações de relevante interesse público, como é a da Qualidade de Vida dos cidadãos, podem os Governos dos Estados- Membros legislar em conformidade e impor limitações à livre concorrência. A necessidade de acautelar a Qualidade da Arquitectura inscreve-se, assim, neste contexto específico. Por isso, por exemplo, o Governo da República Federal Alemã mantém uma Tabela para Cálculo de Honorários para Arquitectos e Engenheiros, recentemente actualizada. Neste mesmo sentido, propõe-se que o próximo Governo equacione a possibilidade de estabelecer uma Tabela de Honorários (de mínimos ou indicativa) para a prestação de serviços de arquitectura em Portugal, por forma a garantir a Qualidade da Arquitectura, vital para a melhoria do Ambiente Construído e da Qualidade de Vida dos Cidadãos.

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