Informática para Ciências e Engenharias 2013/14. Teórica 7

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Informática para Ciências e Engenharias 2013/14. Teórica 7"

Transcrição

1 Informática para Ciências e Engenharias 2013/14 Teórica 7

2 Na aula de hoje... Controlo de execução ciclos condicionais while end Exemplos raiz quadrada histograma fórmula química while while e matrizes while e strings Processamento de strings comparação decompor URL findstr 2

3 «Algoritmo» da torrada Pegar no pão Se faca na bancada, Pegar na faca Caso contrário Ir buscar faca à gaveta Cortar fatia, pôr na torradeira, ligar Enquanto não está pronta Esperar 3

4 Controlo da execução Pegar no pão Se faca na bancada, Pegar na faca Caso contrário Ir buscar faca à gaveta Cortar fatia, pôr na torradeira, ligar Enquanto não está pronta Esperar Sequência 4

5 Controlo da execução Pegar no pão Se faca na bancada, Pegar na faca Caso contrário Ir buscar faca à gaveta Cortar fatia, pôr na torradeira, ligar Enquanto não está pronta Esperar condição 5

6 Controlo da execução Pegar no pão Se faca na bancada, Pegar na faca Caso contrário Ir buscar faca à gaveta Cortar fatia, pôr na torradeira, ligar Enquanto não está pronta Esperar ciclo condicional 6

7 Controlo da execução Controlo de execução sequência ciclos for end condições if elseif else end valores e operadores booleanos ciclos condicionais while end 7

8 Ciclo condicional: while Executa o bloco de instruções enquanto a condição for verdadeira (não for 0) while condicao end 8

9 Ciclo condicional: while Exemplo: dividir x por dois até ter um número menor que 5 (enquanto >=5) while x>=5 x=x/2; end 9

10 Exemplo 1: cálculo da raiz quadrada 10

11 Exemplo 1, raiz quadrada Calcular raiz quadrada método babilónico 11

12 Exemplo 1, raiz quadrada Calcular raiz quadrada método babilónico quando parar? infinito não é prático x n -x n+1 pequeno quão pequeno? 12

13 Exemplo 1, raiz quadrada Calcular raiz quadrada método babilónico quando parar? infinito não é prático x n -x n+1 pequeno quão pequeno? argumento com precisão 13

14 Exemplo 1, raiz quadrada Calcular raiz quadrada, assinatura function x=raiz(s,prec) 14

15 Exemplo 1: raiz (babilónico) 15

16 Exemplo 1: raiz (babilónico) Primeira estimativa (x 1 ) metade de x Primeiro x 2 média entre x 1 e x/x 1 Precisamos de ambos para a condição do while 16

17 Exemplo 1: raiz (babilónico) Enquanto os dois valores forem demasiado diferentes: guardamos o corrente calculamos o próximo (nas mesmas duas variáveis)4 17

18 Exemplo 1: raiz (babilónico) Quando o ciclo terminar, devolvemos o x corrente. 18

19 Exemplo 1: raiz (babilónico) octave:22> help raiz `raiz' is a function from the file... raiz(s,prec) calcula a raiz quadrada de S a uma precisao determinada por prec octave:23> raiz(4,0.001) ans = 2 octave:24> raiz(9,0.001) ans = octave:25> raiz(17,0.001) ans = octave:26> ans^2 ans =

20 Exemplo 1: raiz (babilónico) Outro teste: tiramos o ; das linhas x =... octave:27> raiz(297,0.001) x = x = x = x = x = x = x = ans = octave:28> ans^2 ans = Raiz 20

21 Exemplo 2: presenças (histograma) 21

22 Exemplo 2: contar presenças Numa matriz temos o registo de presenças dos 30 alunos de um turno prático o número do aluno e o número da aula

23 Exemplo 2: contar presenças Queremos obter uma matriz com as presenças dos alunos

24 Exemplo 2: contar presenças Perceber o problema Temos de contar as ocorrências de cada aluno na primeira coluna da matriz de entrada O resultado será um histograma dos alunos, agrupado pelo número 24

25 Exemplo 2: contar presenças Generalizar o problema Resolve-se este problema, e outros semelhantes, com uma função que calcule o histograma basta calcular o histograma da primeira coluna da matriz de entrada 25

26 Exemplo 2: contar presenças Conceber o algoritmo Queremos uma matriz com n linhas e 2 colunas: elemento e número de ocorrências pode começar a zeros Para cada elemento do vector de entrada verificar se já existe na matriz do histograma se existe somar uma ocorrência nessa linha se não existe acrescentar uma linha com uma ocorrência desse elemento 26

27 Exemplo 2: contar presenças Conceber o algoritmo

28 Exemplo 2: contar presenças Conceber o algoritmo

29 Exemplo 2: contar presenças Conceber o algoritmo

30 Exemplo 2: contar presenças Conceber o algoritmo

31 Exemplo 2: contar presenças Conceber o algoritmo

32 Exemplo 2: contar presenças Conceber o algoritmo

33 Exemplo 2: contar presenças Conceber o algoritmo

34 Exemplo 2: contar presenças Conceber o algoritmo Tarefas: obter a posição na primeira coluna do histograma, ou zero se não existe generalizando: pesquisar elemento num vector criar o histograma, usando a função de pesquisar 34

35 Exemplo 2: contar presenças Assinaturas: function pos=pesquisa(vector,elemento) function hist=histograma(sequencia) 35

36 Exemplo 2: contar presenças 36

37 Exemplo 2: contar presenças Começando do primeiro, enquanto não encontramos nem saímos do vector vamos incrementando posição. 37

38 Exemplo 2: contar presenças Se não saímos do vector é porque encontrámos, caso contrário devolvemos 0. Mas isto parece complicar desnecessariamente. Podemos criar uma versão mais simples, pensando ao contrário. 38

39 Exemplo 2: contar presenças Se começarmos do fim e formos decrementando a posição, fica automaticamente no 0 quando não encontra. A única diferença é que devolve a posição do último elemento. Podemos avisar isso na documentação. 39

40 Exemplo 2: contar presenças Moral da história: nem sempre a primeira implementação é a melhor... 40

41 Exemplo 2: contar presenças Testar a função: octave:15> help pesquisa `pesquisa' is a function from the file... pesquisa(vector,elemento) devolve a posicao do ultimo elemento no vector, ou 0 se nao existe octave:16> pesquisa([1,2,3],2) ans = 2 octave:17> pesquisa([1,2,3],4) ans = 0 41

42 Exemplo 2: contar presenças 42

43 Exemplo 2: contar presenças Criamos a matriz do histograma, toda a zeros (basta depois somar 1 a cada ocorrência) ultimalinha indica a última linha que contém uma entrada (a partir daí a matriz está vazia) 43

44 Exemplo 2: contar presenças Para cada elemento da sequencia vamos pedir a posição na primeira coluna 44

45 Exemplo 2: contar presenças Se ainda não existe (pesquisa devolveu 0), então vamos acrescentar uma linha ao histograma e marcar lá o elemento na primeira coluna. Vamos apontar a linha para essa linha também. 45

46 Exemplo 2: contar presenças Assim garantimos que, em qualquer dos casos, linha está a apontar para a linha certa. Basta então somar 1 na segunda coluna (porque a matriz começa a 0). 46

47 Exemplo 2: contar presenças No final amputamos o que não interessa da matriz do histograma, guardando só até à última linha. 47

48 Exemplo 2: contar presenças Testar: octave:19> histograma([1,2,1,2,1,2,4,5,4]) ans = octave:20> help histograma... hist = histograma( sequencia ) Devolve o histograma da sequencia numa matriz com uma linha por cada elemento diferente da sequencia, e nas colunas o elemento e o numero de ocorrencias. 48

49 Exemplo 2: contar presenças Resolver o problema octave:21> presencas=histograma(aulas(:,1)) presencas =

50 Exemplo 3: fórmula química 50

51 Exemplo 3: fórmula química Decompor uma fórmula química (string): e.g. CH3COOC6H4COOH Numa tabela de caracteres com os elementos diferentes (vector coluna): C H O Simplificação: assumimos que os símbolos químicos presentes têm apenas uma letra. 51

52 Exemplo 3: fórmula química 1º passo: perceber o que se pede identificar cada elemento elemento é uma letra o que não é letra não é elemento (assumimos só um carácter) acrescentar à tabela mas só se não existe a tabela será um vector coluna de caracteres 52

53 Exemplo 3: fórmula química 2º passo: decompor o problema Para cada carácter na fórmula verificar se é elemento se for, verificar se já está na tabela se não está, acrescentar 53

54 Exemplo 3: fórmula química 3º passo: algoritmo e assinaturas verificar se está na tabela já está feita: function pos = pesquisa(vector,elemento) tanto faz se o vector é string ou não, horizontal ou vertical. A função pesquisa não distingue isso criar a tabela function tabela = elementos(formula) 54

55 Exemplo 3: fórmula química A tabela começa vazia e vamos percorrer a fórmula. 55

56 Exemplo 3: fórmula química Para cada carácter da fórmula, se for maiúscula e não estiver na tabela, acrescenta-se numa nova linha. 56

57 Exemplo 3: fórmula química Testar e aplicar ao nosso problema octave:70> elementos('ch4') ans = C H octave:71> elementos('h3po4') ans = H P O octave:72> elementos('ch3cooc6h4cooh') ans = C H O 57

58 processar strings 58

59 Processar strings Na próxima aula vamos ver como ler e escrever ficheiros vamos precisar de processar strings para separar o seu conteúdo quando for mais complexo do que o str2num processa 59

60 Exemplo 4: comparar strings Vamos comparar 2 strings função strcmp já faz isto mas nós queremos considerar que? conta como igual a qualquer carácter octave:30> compara('abc','a?c') ans = 1 octave:31> compara('abc','a?d') ans = 0 octave:32> compara('abc','???') ans = 1 60

61 Exemplo 4: comparar strings Assinatura da função: function igual=compara(s1,s2) 61

62 Exemplo 4: comparar strings 62

63 Exemplo 4: comparar strings Se as strings têm o mesmo comprimento, vale a pena compará-las. Caso contrário, então é falso que sejam iguais. 63

64 Exemplo 4: comparar strings Avançamos do primeiro carácter enquanto não ultrapassámos o fim do vector e os elementos são iguais ou algum é um? 64

65 Exemplo 4: comparar strings As strings são iguais se o ciclo while acabou por ultrapassarmos o fim do vector. Nota: o operador > devolve true ou false 65

66 Exemplo 4: comparar strings Teste octave:33> compara('xpto','xptt') ans = 0 octave:34> compara('xpto','xpt?') ans = 1 octave:35> compara('xpto','??b?') ans = 0 octave:36> compara('xpto','??t?') ans = 1 octave:37> compara('xp?o','??x?') ans = 1 66

67 Exemplo 5: decompor URL 67

68 Exemplo 5: decompor URL Queremos decompor um URL e.g. nestes componentes protocolo: http máquina: ssdi.di.fct.unl.pt caminho: ice/b ficheiro: index.html 68

69 Exemplo 5: decompor URL Queremos decompor um URL e.g. nestes componentes protocolo: http máquina: ssdi.di.fct.unl.pt caminho: ice/b ficheiro: index.html Função útil: findstr 69

70 Exemplo 5: decompor URL findstr: octave:23> findstr('aaaaxaaaxaaa','x') ans = 5 9 octave:24> findstr('x','aaaaxaaaxaaa') ans = 5 9 octave:25> findstr('axa','aaaaxyaaxaaa') ans = 8 70

71 Exemplo 5: decompor URL 71

72 Exemplo 5: decompor URL Guardar em barras a posição das barras '/' 72

73 Exemplo 5: decompor URL O protocolo é a parte do início à primeira barra menos 2 caracteres 73

74 Exemplo 5: decompor URL A máquina está especificada na parte a seguir à segunda barra até antes da terceira. 74

75 Exemplo 5: decompor URL O caminho começa a seguir à terceira barra e acaba antes da última. Nota: poderia incluir a última barra também

76 Exemplo 5: decompor URL O ficheiro começa a seguir à última barra e acaba no final do URL 76

77 Exemplo 5: decompor URL Teste octave:39> [protocolo,maquina,caminho,ficheiro]=... > decompoeurl(' protocolo = http maquina = ssdi.di.fct.unl.pt caminho = ice/b ficheiro = index.html 77

78 Resumindo... 78

79 Resumo while ciclo para repetir instruções enquanto uma condição se verifica para quando não sabemos à partida quantas iterações são necessárias, mas sabemos verificar se é necessário continuar Processamento de strings findstr, isupper (islower, ischar, isalpha,...) 79

80 Exemplo: 1º Teste 2012/13 > F(' '/') 80

81 Teste > F(' '/') ans = tectonics.html 81

82 Para estudar esta aula Tentar fazer os exemplos e alterações ao código Consultar o manual Octave while, 10.3 funções para caracteres,

83 Cálculo da massa molecular O que já sabemos fazer operações e variáveis (números e strings) decompor problemas funções, scripts, código fonte manipular vectores e matrizes números e texto controlar a execução sequência, condições (if elseif else) ciclos for se sabemos quantas vezes iterar ciclos while se sabemos a condição 83

84 Dúvidas 84

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 8. Pedro Barahona 2016 / 17

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 8. Pedro Barahona 2016 / 17 Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Aula 8 Pedro Barahona 2016 / 17 Sumário Estruturas. Vetores de estruturas. 8 Maio 2017 8: Estruturas; Vetores de Estruturas 2 Massa

Leia mais

Programação em MATLAB

Programação em MATLAB Programação em MATLAB Estruturas de Repetição Ciclo WHILE As instruções BREAK e RETURN A função ERROR Vectorização Instituto Superior Técnico, Dep. de Engenharia Mecânica - ACCAII Estruturas de repetição

Leia mais

RESOLUÇÃO. Computação e Programação (2009/2010-1º Semestre) 1º Teste (11/11/2009) Nome. Número. Leia com atenção os pontos que se seguem:

RESOLUÇÃO. Computação e Programação (2009/2010-1º Semestre) 1º Teste (11/11/2009) Nome. Número. Leia com atenção os pontos que se seguem: Computação e Programação (2009/2010-1º Semestre) 1º Teste MEMec - LEAN (11/11/2009) DURAÇÃO: 1h30m RESOLUÇÃO Leia com atenção os pontos que se seguem: Comece por escrever o seu nome e número nesta folha,

Leia mais

Nesta aula... Iteração indefinida. 1 Decisões em Python. 2 Funções lógicas. 3 Recursão. 4 Iteração. 5 Ciclo for ou while?

Nesta aula... Iteração indefinida. 1 Decisões em Python. 2 Funções lógicas. 3 Recursão. 4 Iteração. 5 Ciclo for ou while? Nesta aula... 1 2 3 4 indefinida 5 Valores lógicos: booleanos Tipo do Python para guardar os valores lógicos, verdadeiro e falso: booleano (George Bool, matemático inglês) Valores lógicos podem ter apenas

Leia mais

Introdução ao Scilab

Introdução ao Scilab Universidade do Estado do Rio de Janeiro Faculdade de Engenharia Laboratório de Engenharia Elétrica Introdução ao Scilab (Aula 3) Elaine de Mattos Silva Orientador: Prof. José Paulo Vilela Soares da Cunha

Leia mais

Resolução De Problemas Em Informática. Docente: Ana Paula Afonso Resolução de Problemas. 1. Analisar o problema

Resolução De Problemas Em Informática. Docente: Ana Paula Afonso Resolução de Problemas. 1. Analisar o problema ALGORITMIA Resolução De Problemas Em Informática Docente: Ana Paula Afonso 2000-2001 Resolução de Problemas 1. Analisar o problema Conhecer o bem o problema Descrever o problema: subdividir, detalhar 2.

Leia mais

VETORES Motivação AULA 19

VETORES Motivação AULA 19 AULA 19 VETORES 19.1 Motivação Considere o problema de calcular a média aritmética das notas de 5 alunos de uma disciplina e determinar e escrever o número de alunos que obtiveram nota superior à média

Leia mais

Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição

Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição Algoritmos e Estruturas de Dados I (DCC/003) Estruturas Condicionais e de Repetição 1 Comando while Deseja-se calcular o valor de: 1 + 2 + 3 +... + N. Observação: não sabemos, a priori, quantos termos

Leia mais

Pesquisa: operação elementar

Pesquisa: operação elementar Pesquisa: operação elementar uma das operações mais usadas em programação pesquisas em: vectores, matrizes, tabelas de registos, ficheiros, tipos de dados estruturados (hierarquicos),... necessidade de

Leia mais

TÉCNICO DE INFORMÁTICA - SISTEMAS

TÉCNICO DE INFORMÁTICA - SISTEMAS 782 - Programação em C/C++ - estrutura básica e conceitos fundamentais Linguagens de programação Linguagem de programação são conjuntos de palavras formais, utilizadas na escrita de programas, para enunciar

Leia mais

Um algoritmo deve conter passos não ambíguos, executáveis e que sejam terminados quando seguidos.

Um algoritmo deve conter passos não ambíguos, executáveis e que sejam terminados quando seguidos. Programação Um programa é uma sequência de instruções de uma linguagem de programação (VB no nosso caso). Cada instrução representa uma qualquer acção que nós pretendemos ver executada. Programar consiste

Leia mais

A resposta apresentada em aula, no quadro, (em Chapin e/ou Português Estruturado) está correta?

A resposta apresentada em aula, no quadro, (em Chapin e/ou Português Estruturado) está correta? 23 Algoritmos com Repetição Nos exemplos e exercícios vistos até agora, sempre foi possível resolver os problemas com uma sequência de instruções que eram executadas apenas uma vez. Existem três estruturas

Leia mais

LINGUAGEM C: COMANDOS DE REPETIÇÃO

LINGUAGEM C: COMANDOS DE REPETIÇÃO LINGUAGEM C: COMANDOS DE REPETIÇÃO Prof. André Backes ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO Uma estrutura de repetição permite que uma sequência de comandos seja executada repetidamente, enquanto determinadas condições

Leia mais

Variáveis e Entrada de Dados Marco André Lopes Mendes marcoandre.googlepages.

Variáveis e Entrada de Dados Marco André Lopes Mendes  marcoandre.googlepages. Variáveis e Entrada de Dados Marco André Lopes Mendes marcoandre@ifc-araquari.edu.br marcoandre@gmail.com marcoandre.googlepages.com Algoritmos é a base Primeiro programa Este programa possui apenas uma

Leia mais

1 Definição de funções 1. 2 Valores boleanos e condicionais 5. Podemos depois usar as novas funções tal qual as pré-definidas

1 Definição de funções 1. 2 Valores boleanos e condicionais 5. Podemos depois usar as novas funções tal qual as pré-definidas Nesta aula... Conteúdo 1 Definição de funções 1 2 Valores boleanos e condicionais 5 1 Definição de funções Definição de novas funções Na aula passada: vimos como usar os operadores e funções pré-definidas

Leia mais

a) Defina uma função para obter o máximo entre dois números

a) Defina uma função para obter o máximo entre dois números IP, Resoluções comentadas, Semana 2 jrg, vs 002, Out-2012 a) Defina uma função para obter o máximo entre dois números A versão mais imediata talvez seja esta: public static int maior ( int a, int b ) {

Leia mais

Computação Científica com MATLAB. Melissa Weber Mendonça

Computação Científica com MATLAB. Melissa Weber Mendonça Computação Científica com MATLAB Melissa Weber Mendonça melissa.mendonca@ufsc.br Aula passada... Algoritmos: conceito; tipos de dados; scripts; Modo interativo do MATLAB: familiarização com o software;

Leia mais

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 4

Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17. Teórica 4 Informática para Ciências e Engenharias (B) 2016/17 Teórica 4 Sumário Instrução IF. Operadores relacionais e lógicos. Avaliação de conjunções e de disjunções. Matrizes. Criação de matrizes. Relações entre

Leia mais

INTRODUÇÃO AO AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO MATLAB

INTRODUÇÃO AO AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO MATLAB TURMA 1 AULA 5 INTRODUÇÃO AO AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO MATLAB MINICURSO PET-POTÊNCIA 2016.1 RÔMULLO RANDELL MINICURSO PET-POTÊNCIA 2016.1 INTRODUÇÃO AO AMBIENTE DE PROGRAMAÇÃO MATLAB RÔMULLO RANDELL Turma

Leia mais

Pedro Vasconcelos DCC/FCUP. Programação Funcional 8 a Aula Listas infinitas

Pedro Vasconcelos DCC/FCUP. Programação Funcional 8 a Aula Listas infinitas Programação Funcional 8 a Aula Listas infinitas Pedro Vasconcelos DCC/FCUP 2014 Listas infinitas Podemos usar listas para sequências finitas, por ex.: [1,2,3,4] = 1:2:3:4:[] Nesta aula vamos ver que podemos

Leia mais

ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 1

ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 1 AULA 15 ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO - PARTE 1 15.1 O comando enquanto-faca- Considere o problema de escrever um algoritmo para ler um número inteiro positivo, n, e escrever todos os números inteiros de 1 a

Leia mais

Computação e Programação 201*/201* - 1º Semestre

Computação e Programação 201*/201* - 1º Semestre Computação e Programação 201*/201* - 1º Semestre Exame Tipo MEMec LEAN DURAÇÃO: 2h30min Leia com atenção os pontos que se seguem: Comece por IDENTIFICAR TODAS AS FOLHAS DO EXAME. Não desagrafe as folhas.

Leia mais

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2016 / 17

Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2016 / 17 Informá(ca para as Ciências e Engenharias Versão : C (Engenharia Civil) Pedro Barahona 2016 / 17 Sumário Instrução IF. Operadores relacionais e lógicos. Avaliação de conjunções e de disjunções. Matrizes.

Leia mais

Procedimento. Função. Selecção Condicional - a instrução if-then-else. expressão if lógica then instrução else instrução

Procedimento. Função. Selecção Condicional - a instrução if-then-else. expressão if lógica then instrução else instrução Métodos de Programação I 2. 20 2.2.8 ESTRUTURAS DE CONTROLO Estruturas de controlo são instruções especiais em Pascal que permitem controlar o fluxo de sequência de instruções, alterando a ordem sequencial

Leia mais

UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática

UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática Programação 1 Prof. Osório Aula 03 Pag.: 1 UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática PROGRAMAÇÃO I AULA 03 Disciplina: Linguagem

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados I Conceitos de Algoritmos. Prof. Elyssandro Piffer

Algoritmos e Estrutura de Dados I Conceitos de Algoritmos. Prof. Elyssandro Piffer Algoritmos e Estrutura de Dados I Conceitos de Algoritmos Prof. Elyssandro Piffer CONCEITO DE ALGORITMO O computador pode auxiliar em muitas tarefas, contudo ele não possui independência, não é inteligente,

Leia mais

Algoritmos e Programação

Algoritmos e Programação Algoritmos e Programação Aula 5 Estruturas de Repetição Profa. Marina Gomes marinagomes@unipampa.edu.br 26/04/2017 Engenharia de Computação - Unipampa 1 Aula de Hoje Estrutura de repetição Comando for

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: estruturas de repetição While / Do While / For

Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação. Linguagem C: estruturas de repetição While / Do While / For Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Linguagem C: estruturas de repetição While / Do While / For Prof. Renato Pimentel 1 Estruturas de repetição O real poder dos computadores está

Leia mais

1.2 OPERAÇÕES BÁSICAS EM ALGORITMOS E PROGRAMAS 18

1.2 OPERAÇÕES BÁSICAS EM ALGORITMOS E PROGRAMAS 18 ÍNDICE MÓDULO 1 INTRODUÇÃO À ALGORITMIA 11 1.1 PROGRAMAS E ALGORITMOS 12 Fases da programação 12 Algoritmos e algoritmia 13 Algoritmos em linguagem informal, pseudocódigo e fluxogramas 14 Símbolos utilizados

Leia mais

Sintaxe da linguagem Java

Sintaxe da linguagem Java Sintaxe da linguagem Java (PG) Centro de Cálculo Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Pedro Alexandre Pereira (palex@cc.isel.ipl.pt) Classe pública com método main Uma classe pública com nome A tem

Leia mais

Aula de hoje. Expressões. Expressões. Expressões. Exemplos. Programa em Python. SCC Introdução à Programação para Engenharias

Aula de hoje. Expressões. Expressões. Expressões. Exemplos. Programa em Python. SCC Introdução à Programação para Engenharias SCC 124 - Introdução à Programação para Engenharias Expressões Professor: André C. P. L. F. de Carvalho, ICMC-USP Pos-doutorando: Isvani Frias-Blanco Monitor: Henrique Bonini de Britto Menezes Aula de

Leia mais

Pascal. -Cabeçalho do programa. - label - const - type - var - procedure - function. - integer - real - byte - boolean - char - string

Pascal. -Cabeçalho do programa. - label - const - type - var - procedure - function. - integer - real - byte - boolean - char - string Pascal -Cabeçalho do programa Áreas do programa -Área de declarações -Corpo do programa - label - const - type - var - procedure - function - integer - real - byte - boolean - char - string Program

Leia mais

MATLAB. Programação básica. Abordagem topo-base. Início. Definição das. Divisão em Sub-problemas. Divisão em Sub-problemas. Abordagem topo-base

MATLAB. Programação básica. Abordagem topo-base. Início. Definição das. Divisão em Sub-problemas. Divisão em Sub-problemas. Abordagem topo-base MATLAB Programação básica Abordagem topo-base Início Definição Definição do do problema problema Definição das entradas Definição entradas e das e saídas saídas Projecto Projecto do do algoritmo algoritmo

Leia mais

Análise de complexidade

Análise de complexidade Introdução Algoritmo: sequência de instruções necessárias para a resolução de um problema bem formulado (passíveis de implementação em computador) Estratégia: especificar (definir propriedades) arquitectura

Leia mais

Processamento da Informação Estruturas de seleção simples e composta

Processamento da Informação Estruturas de seleção simples e composta Processamento da Informação Estruturas de seleção simples e composta Prof. Jesús P. Mena-Chalco CMCC/UFABC Q1/2017 1 Expressões Booleanas 2 Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/george_boole Expressões Booleanas

Leia mais

BCC Introdu c ao ` a Programa c ao Portugol Guillermo C amara-ch avez UFOP 1/35

BCC Introdu c ao ` a Programa c ao Portugol Guillermo C amara-ch avez UFOP 1/35 BCC 201 - Introdução à Programação Portugol Guillermo Cámara-Chávez UFOP 1/35 Introdução I Lógica A lógica é usada no dia a dia das pessoas que trabalham com computação para solucionar problemas de forma

Leia mais

Sistema Operacional Unidade 11.2 Shell Script: estruturas condicionais. QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática

Sistema Operacional Unidade 11.2 Shell Script: estruturas condicionais. QI ESCOLAS E FACULDADES Curso Técnico em Informática Sistema Operacional Unidade 11.2 Shell Script: estruturas condicionais Curso Técnico em Informática SUMÁRIO SHELL SCRIPT COM IF... 3 OPERADORES RELACIONAIS... 3 COMPARAÇÕES EM SCRIPTS... 3 MAIS OPERADORES...

Leia mais

1.a) Qual a diferença entre uma linguagem de programação de alto nível e uma linguagem de programação de baixo nível?

1.a) Qual a diferença entre uma linguagem de programação de alto nível e uma linguagem de programação de baixo nível? P1 Conceitos (2,4 valores) 1.a) Qual a diferença entre uma linguagem de programação de alto nível e uma linguagem de programação de baixo nível? (0.8v) 1.b) Indique três vantagens de criar um programa

Leia mais

DURAÇÃO DA PROVA: 2 horas

DURAÇÃO DA PROVA: 2 horas MAC2166 Introdução à Computação Grande áreas Civil, Mecânica, Petróleo e Química Escola Politécnica Segunda Prova 10 de maio de 2016 Nome: Assinatura: N ō USP: Turma: Professor: Instruções: 1. Não destaque

Leia mais

Estruturas de repetição

Estruturas de repetição Estruturas de repetição IF61A/IF71A - Computação 1 Prof. Leonelo Almeida Universidade Tecnológica Federal do Paraná Até agora... Sabemos construir algoritmos que tenham: Variáveis Comandos sequenciais

Leia mais

Prof. Esp. Andrew Rodrigues 1

Prof. Esp. Andrew Rodrigues   1 Prof. Esp. Andrew Rodrigues www.andrewrodrigues.com.br www.andrewrodrigues.com.br 1 PHP em Ação PHP é uma linguagem de programação que pode fazer todo o tipo de coisas: avaliar dados de formulários enviados

Leia mais

Estruturas de Repetição e String. Vanessa Braganholo

Estruturas de Repetição e String. Vanessa Braganholo Estruturas de Repetição e String Vanessa Braganholo vanessa@ic.uff.br Aula de hoje... Estruturas de repetição while...do do...while for String Manipulação de textos 2 Estruturas de Repetição Permitem que

Leia mais

Aula 5 - Mais C e repetição

Aula 5 - Mais C e repetição Vamos nesta aula mostrar mais detalhes e a forma geral dos comandos C vistos até agora. O comando de atribuição A forma geral do comando de atribuição é: = A expressão

Leia mais

ICE-B. 4 - Implementação. Ludwig Krippahl

ICE-B. 4 - Implementação. Ludwig Krippahl ICE-B 4 - Implementação Ludwig Krippahl Implementação Resumo Exemplo: cálculo de ph, agora estruturado Testes unitários Ciclo de vida de um programa Erros e precisão numérica 1 Implementação Exemplo:Calcular

Leia mais

INFORMÁTICA APLICADA AULA 02 ALGORITMOS

INFORMÁTICA APLICADA AULA 02 ALGORITMOS UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: Bacharelado em Ciências e Tecnologia INFORMÁTICA APLICADA AULA 02 ALGORITMOS Profª ª Danielle Casillo ALGORITMOS Um algoritmo é uma sequência de instruções

Leia mais

Pesquisa em Grafos. Pedro Ribeiro 2014/2015 DCC/FCUP. Pedro Ribeiro (DCC/FCUP) Pesquisa em Grafos 2014/ / 33

Pesquisa em Grafos. Pedro Ribeiro 2014/2015 DCC/FCUP. Pedro Ribeiro (DCC/FCUP) Pesquisa em Grafos 2014/ / 33 Pesquisa em Grafos Pedro Ribeiro DCC/FCUP 2014/2015 Pedro Ribeiro (DCC/FCUP) Pesquisa em Grafos 2014/2015 1 / 33 Pesquisa em Grafos Uma das tarefas mais importantes é saber percorrer um grafo, ou seja

Leia mais

AULA 2: INTRODUÇÃO A PYTHON. Luís Feliphe Silva Costa

AULA 2: INTRODUÇÃO A PYTHON. Luís Feliphe Silva Costa AULA 2: INTRODUÇÃO A PYTHON Luís Feliphe Silva Costa Sumário Variáveis simples Entrada e Saída de dados Operadores Estruturas Condicionais Estruturas de repetição Funções Tratamento de erros Variáveis

Leia mais

Linguagem e Ambiente Scratch. Introdução à Laboratório Prof.Alfredo Parteli Gomes

Linguagem e Ambiente Scratch. Introdução à Laboratório Prof.Alfredo Parteli Gomes Linguagem e Ambiente Scratch Introdução à Laboratório Prof.Alfredo Parteli Gomes Scratch Linguagem de programação que visa facilitar a criação de histórias interativas, jogos e animações Informações e

Leia mais

Material Didático Proposto

Material Didático Proposto Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Departamento de Computação - DECOM Comissão para Coordenação das Atividades Pedagógicas da Disciplina BCC701 CAP-BCC701 www.decom.ufop.br/bcc701 2014-1 Material

Leia mais

Programação Estruturada Comandos Condicionais (Decisão) Operadores Relacionais

Programação Estruturada Comandos Condicionais (Decisão) Operadores Relacionais Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP Departamento de Computação - DECOM Comissão para Coordenação das Atividades Pedagógicas da Disciplina BCC701 CAP-BCC701 www.decom.ufop.br/bcc701 2014-1 Material

Leia mais

Desenho e Análise de Algoritmos CC /2018. Folha 1 - Revisão: Escrita de algoritmos em pseudo-código e verificação de correção

Desenho e Análise de Algoritmos CC /2018. Folha 1 - Revisão: Escrita de algoritmos em pseudo-código e verificação de correção Departamento de Ciência de Computadores FCUP Desenho e Análise de Algoritmos CC2001 2017/2018 Folha 1 - Revisão: Escrita de algoritmos em pseudo-código e verificação de correção Descrição da linguagem

Leia mais

Capítulo 04. Erros de arredondamento e Truncamento (Parcial)

Capítulo 04. Erros de arredondamento e Truncamento (Parcial) Capítulo 04 Erros de arredondamento e Truncamento (Parcial) Objetivos do capítulo Entender a diferença entre acurácia e precisão. Aprender como quantificar o erro. Aprender a usar estimativas de erros

Leia mais

LINGUAGEM C: COMANDOS DE CONTROLE CONDICIONAL

LINGUAGEM C: COMANDOS DE CONTROLE CONDICIONAL LINGUAGEM C: COMANDOS DE CONTROLE CONDICIONAL Prof. André Backes FLUXOGRAMAS Condição ou Decisão Representado por losangos Normalmente contém uma pergunta do tipo Sim/Não ou um teste de Verdadeiro/Falso.

Leia mais

Introdução à Programação em C

Introdução à Programação em C Introdução à Programação em C Funções Resumo Aula Anterior Tabelas Strings (Tabelas de Caracteres) 2 1 Resumo Funções Definição Protótipo e implementação return e void Passagem por valor Exemplos 3 Funções

Leia mais

Linguagens de Programação

Linguagens de Programação Linguagens de Programação Fabio Mascarenhas - 2015.2 http://www.dcc.ufrj.br/~fabiom/lp Introdução Quais das expressões abaixo têm o mesmo significado? (vector-ref a 42) Introdução Quais das expressões

Leia mais

Licenciatura em Engenharia Informática DEI/ISEP Linguagens de Programação 2006/07

Licenciatura em Engenharia Informática DEI/ISEP Linguagens de Programação 2006/07 Licenciatura em Engenharia Informática DEI/ISEP Linguagens de Programação 2006/07 Ficha 3 Autómatos Finitos Objectivos: Introdução ao conceito de Autómato Finito e notações utilizadas na sua representação;

Leia mais

Aula 3: Algoritmos: Formalização e Construção

Aula 3: Algoritmos: Formalização e Construção Aula 3: Algoritmos: Formalização e Construção Fernanda Passos Universidade Federal Fluminense Programação de Computadores IV Fernanda Passos (UFF) Algoritmos: Formalização e Pseudo-Código Programação de

Leia mais

Capítulo V : A Linguagem Pascal Um Tipo Estruturado de Dados: o array 18. Para limite de n até 2 (* passagens de 1 até (n-1) *)

Capítulo V : A Linguagem Pascal Um Tipo Estruturado de Dados: o array 18. Para limite de n até 2 (* passagens de 1 até (n-1) *) Capítulo V : A Linguagem Pascal Um Tipo Estruturado de Dados: o array 18 _ Métodos de Ordenamentos: Borbulhamento (BubbleSort) Estratégia: Os elementos de um vector a[1..n] estão dispostos por ordem não

Leia mais

MC102 Algoritmos e Programação de Computadores

MC102 Algoritmos e Programação de Computadores MC102 Algoritmos e Programação de Computadores Instituto de Computação UNICAMP Primeiro Semestre de 2014 Roteiro 1 Maior número 2 Soma de n números 3 Fatorial 4 Máximo Divisor Comum (MDC) 5 Números primos

Leia mais

Introdução à Programação

Introdução à Programação Introdução à Program João Manuel R. S. Tavares Sumário 1. Ciclo de desenvolvimento de um programa; 2. Descrição de algoritmos; 3. Desenvolvimento modular de programas; 4. Estruturas de controlo de um programa.

Leia mais

double x; x = enigmab1(100);

double x; x = enigmab1(100); 8h Universidade Federal do ABC Avaliação: Prova 02 Disciplina: Processamento da Informação Turmas: A4, A5 (8hs) Professor: Jesús P. Mena-Chalco Data: 05/05/2016 Nome: RA: Instruções para a prova (leia

Leia mais

Estruturas de Decisão. APROG (Civil) Aula 6

Estruturas de Decisão. APROG (Civil) Aula 6 Estruturas de Decisão APROG () Aula 6 Conteúdo Estrutura If...Then Estrutura If...Then...Else 2 Conceito As Estruturas de Controlo servem para modificar o fluxo das instruções seguidas por um determinado

Leia mais

Técnicas de Programação

Técnicas de Programação Técnicas de Programação Algoritmos Anderson Gomes Eleutério Lógica A lógica de programação é necessária para pessoas que desejam trabalhar com desenvolvimento de sistemas e programas, ela permite definir

Leia mais

Computação e Programação

Computação e Programação Computação e Programação MEMec, LEAN - 1º Semestre 2015-2016 Aula Teórica 10 Exemplo de desenvolvimento de Programa Modular: Máquina de venda de bilhetes D.E.M. Área Científica de Controlo Automação e

Leia mais

MATRIZES - PARTE Mais exemplos Multiplicação de duas matrizes AULA 26

MATRIZES - PARTE Mais exemplos Multiplicação de duas matrizes AULA 26 AULA 26 MATRIZES - PARTE 2 26. Mais exemplos Nesta aula, veremos mais dois algoritmos envolvendo matrizes. O primeiro deles calcula a matriz resultante da multiplicação de duas matrizes e utiliza três

Leia mais

UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática

UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática Programação 1 Prof. Osório Aula 05 Pag.: 1 UNISINOS - UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS (C6/6) Curso: Informática PROGRAMAÇÃO I AULA 05 Disciplina: Linguagem

Leia mais

Aula 5: Conversões Entre Bases Numéricas

Aula 5: Conversões Entre Bases Numéricas Aula 5: Conversões Entre Bases Numéricas Diego Passos Universidade Federal Fluminense Fundamentos de Arquiteturas de Computadores Diego Passos (UFF) Conversões Entre Bases Numéricas FAC 1 / 43 Conversão

Leia mais

Mini apostila de Python - Oficina de Vestibulandos. PET Computação - UFPR September 2016

Mini apostila de Python - Oficina de Vestibulandos. PET Computação - UFPR September 2016 Mini apostila de Python - Oficina de Vestibulandos PET Computação - UFPR September 2016 1 Sumário 1 Introdução 3 2 Obtenção e Instalação 3 3 Variáveis 3 4 Operações Matemáticas 5 5 Entrada de Dados 6 6

Leia mais

Gauss-Seidel para Solução de Sistemas com Matrizes Banda Usando Armazenamento Especial

Gauss-Seidel para Solução de Sistemas com Matrizes Banda Usando Armazenamento Especial Universidade Federal do Espírito Santo Departamento de Informática Algoritmos Numéricos 2016/2 Profa. Claudine Badue Trabalho 1 Objetivos Gauss-Seidel para Solução de Sistemas com Matrizes Banda Usando

Leia mais

Inteiro Os dados do tipo inteiro são quantidades numéricas inteiras. Os dados deste tipo podem ser constantes, variáveis, funções e expressões.

Inteiro Os dados do tipo inteiro são quantidades numéricas inteiras. Os dados deste tipo podem ser constantes, variáveis, funções e expressões. Inteiro Os dados do tipo inteiro são quantidades numéricas inteiras. Os dados deste tipo podem ser constantes, variáveis, funções e expressões. Real Idêntico ao anterior, as quantidades em vez de numéricas

Leia mais

LINGUAGEM C: ARRAY: VETORES E MATRIZES

LINGUAGEM C: ARRAY: VETORES E MATRIZES LINGUAGEM C: ARRAY: VETORES E MATRIZES Prof. André Backes POR QUE USAR ARRAY? As variáveis declaradas até agora são capazes de armazenar um único valor por vez. Sempre que tentamos armazenar um novo valor

Leia mais

Vejamos agora mais alguns exemplos de problemas envolvendo seqüência de números.

Vejamos agora mais alguns exemplos de problemas envolvendo seqüência de números. Aula 6 - Mais exemplos de repetição Vejamos agora mais alguns exemplos de problemas envolvendo seqüência de números. P16) Dado N>0 e uma seqüência de N números, determinar o maior elemento da seqüência.

Leia mais

Encriptação de Mensagens

Encriptação de Mensagens Instituto Superior Técnico Fundamentos da Programação 2016/2017 Enunciado do 1 o Projecto Data de entrega: 4 de Novembro de 2016 às 23h59 Encriptação de Mensagens Pretende-se com este trabalho a implementação

Leia mais

Modelo de plano analitico

Modelo de plano analitico Modelo de pla analitico Disciplina: Algoritmização e Programação Curso: Licenciatura em Ensi de Informática A/Semestre: 1º A/2º Semestre Carga horária: 4 h/semana; Docente: Célio Sengo Introdução A linguagem

Leia mais

Linguagem C Introdução à programação em C

Linguagem C Introdução à programação em C Linguagem C Introdução à programação em C Emanuel Camacho earc96@hotmail.com a33878@ubi.pt 2015 Emanuel Camacho (UBI) Linguagem C 2015 1 / 50 Mapa de conceitos 1 Conceitos básicos 2 Instruções condicionais

Leia mais

DURAÇÃO DA PROVA: 2 horas

DURAÇÃO DA PROVA: 2 horas MAC2166 Introdução à Computação Grande Áreas Civil, Mecânica, Petróleo e Química Escola Politécnica Terceira Prova 21 de junho de 2016 Nome: Assinatura: N o USP: Turma: Professor: Instruções: 1. Não destaque

Leia mais

Comandos de repetição while

Comandos de repetição while Programação de Computadores I UFOP DECOM 2013 2 Aula prática 6 Comandos de repetição while Resumo Nesta aula vamos trabalhar com problemas cuja solução envolve realizar um cálculo ou tarefa repetidas vezes,

Leia mais

Aula de hoje. Comandos. Comandos simples. Comandos. Comandos de controle. Bloco de comandos. SCC Introdução à Programação para Engenharias

Aula de hoje. Comandos. Comandos simples. Comandos. Comandos de controle. Bloco de comandos. SCC Introdução à Programação para Engenharias SCC 124 - Introdução à Programação para Engenharias Comandos Professor: André C. P. L. F. de Carvalho, ICMC-USP Pos-doutorando: Isvani Frias-Blanco Monitor: Henrique Bonini de Britto Menezes 1 Aula de

Leia mais

Para começar... Para começar... Para começar... Para começar... Algoritmos e Lógica de Programação 80 horas // 4 h/semana. Estruturas condicionais...

Para começar... Para começar... Para começar... Para começar... Algoritmos e Lógica de Programação 80 horas // 4 h/semana. Estruturas condicionais... Algoritmos e Lógica de Programação 80 horas // 4 h/semana Estrutura Condicional: simples e composta Aula 05 Prof. Piva Estruturas condicionais... Existem comandos que, a partir de uma condição, permitem

Leia mais

INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++

INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: Bacharelado em Ciências e Tecnologia INFORMÁTICA APLICADA AULA 05 LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO C++ Profª ª Danielle Casillo LAÇOS Laços são comandos da linguagem

Leia mais

Computação e Programação Exame Resolvido 1ª Época

Computação e Programação Exame Resolvido 1ª Época Computação e Programação 2012-2013 Mestrado Integrado em Engenharia Civil Licenciatura Bolonha em Engenharia Geológica e de Minas DECivil Exame Resolvido 1ª Época 9 de janeiro de 2012 Exame sem consulta

Leia mais

Pedro Vasconcelos DCC/FCUP. Programação Funcional 5 a Aula Definições recursivas

Pedro Vasconcelos DCC/FCUP. Programação Funcional 5 a Aula Definições recursivas Programação Funcional 5 a Aula Definições recursivas Pedro Vasconcelos DCC/FCUP 2014 Definições usando outras funções Podemos definir funções usando outras previamente definidas (e.g. do prelúdio-padrão).

Leia mais

Programação de Computadores III

Programação de Computadores III Programação de Computadores III Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle Professor Hugo de Oliveira Barbalho hbarbalho@ic.uff.br Material produzido pelo professor: Leandro Augusto Frata Fernandes

Leia mais

Linguagem Python. Processamento Estatístico da Linguagem Natural. Barra invertida em strings. Strings. Aspas triplas. Operações com Strings

Linguagem Python. Processamento Estatístico da Linguagem Natural. Barra invertida em strings. Strings. Aspas triplas. Operações com Strings Processamento Estatístico da Linguagem Natural Aula 7 Professora Bianca (Sala 302 Bloco E) bianca@ic.uff.br http://www.ic.uff.br/~bianca/peln/ Linguagem Python Introdução Características de Python Rodando

Leia mais

Programação de Computadores:

Programação de Computadores: Instituto de C Programação de Computadores: Pseudocódigo e Estruturas Básicas de Controle Luis Martí Instituto de Computação Universidade Federal Fluminense lmarti@ic.uff.br - http://lmarti.com Roteiro

Leia mais

Refinamentos sucessivos

Refinamentos sucessivos Refinamentos sucessivos Objetivos: Estudar a técnica de refinamentos sucessivos Jogo: 2048 Implementaremos o jogo 2048, com o objetivo de estudar a manipulação dos elementos de uma matriz Utilizaremos

Leia mais

Ciclo com Contador : instrução for. for de variável := expressão to. expressão do instrução

Ciclo com Contador : instrução for. for de variável := expressão to. expressão do instrução Métodos de Programação I 2. 27 Ciclo com Contador : instrução for identificador downto for de variável := expressão to expressão do instrução UMA INSTRUÇÃO (SIMPLES OU COMPOSTA) Neste caso o ciclo é repetido

Leia mais

Linguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição

Linguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição Fundamentos de Programação Linguagem C++ Estruturas de controle Parte II Estruturas de repetição Prof. Bruno E. G. Gomes IFRN 1 Estruturas de Controle Permitem o controle da sequência de execução de um

Leia mais

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2009 / 2010

PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2009 / 2010 Departamento de Engenharia Electrotécnica PROGRAMAÇÃO DE MICROPROCESSADORES 2009 / 2010 Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e Computadores 1º ano 2º semestre Trabalho nº 6 Strings e Apontadores

Leia mais

Aula 4 Estruturas de Controle

Aula 4 Estruturas de Controle UNIP Universidade Paulista Ciência da Computação Aula 4 Estruturas de Controle Prof. Célio Ricardo Castelano 1 Tópicos Abordados 1) Instruções de seleção em Java: 2) Instruções de repetição em Java: 2

Leia mais

ALGORITMOS E APLICAÇÕES. FATEC IPIRANGA ADS Noturno 1º semestre de 2012 Prof. Luiz Carlos de Jesus Junior

ALGORITMOS E APLICAÇÕES. FATEC IPIRANGA ADS Noturno 1º semestre de 2012 Prof. Luiz Carlos de Jesus Junior ALGORITMOS E APLICAÇÕES FATEC IPIRANGA ADS Noturno 1º semestre de 2012 Prof. Luiz Carlos de Jesus Junior Formato Básico do Pseudocódigo Tipos de dados O VisuAlg prevê quatro tipos de dados: inteiro, real,

Leia mais

Aula 6: Comandos Estruturados Estrutura Condicional

Aula 6: Comandos Estruturados Estrutura Condicional CI208 - Programação de Computadores Aula 6: Comandos Estruturados Estrutura Condicional Prof. MSc. Diego Roberto Antunes diegor@inf.ufpr.br www.inf.ufpr.br/diegor Universidade Federal do Paraná Setor de

Leia mais

Introdução ao Scilab 3.0 Parte 3

Introdução ao Scilab 3.0 Parte 3 Introdução ao Scilab 3.0 Parte 3 Paulo S. Motta Pires pmotta@dca.ufrn.br Departamento de Engenharia de Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte NATAL - RN Paulo Motta (DCA-UFRN)

Leia mais

Python Listas e Strings. Listas 23/11/2016. Por que usar listas? Listas. Listas - Solução. Listas - Problema

Python Listas e Strings. Listas 23/11/2016. Por que usar listas? Listas. Listas - Solução. Listas - Problema Python Listas e Strings Prof. Paulo Henrique Ribeiro Gabriel (Com base no material do Prof. André Backes) Listas Por que usar listas? Listas As variáveis declaradas até agora são capazes de armazenar um

Leia mais

Pedro Vasconcelos DCC/FCUP. Programação Funcional 2 a Aula Tipos e classes

Pedro Vasconcelos DCC/FCUP. Programação Funcional 2 a Aula Tipos e classes Programação Funcional 2 a Aula Tipos e classes Pedro Vasconcelos DCC/FCUP 2012 Tipos Um tipo é um nome para uma coleção de valores relacionados. Por exemplo, o tipo Bool True contém dois valores lógicos:

Leia mais

Variáveis Tipos de Dados. APROG (Civil) Aula 2

Variáveis Tipos de Dados. APROG (Civil) Aula 2 Variáveis Tipos de Dados APROG () Aula 2 Conteúdo Conceito de Variável Declaração de variáveis Tipos de Dados Operação de Atribuição Uso de Constantes 2 Variáveis Uma variável é uma localização de memória

Leia mais

Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 02 Listas em Python

Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 02 Listas em Python Algoritmos e Estrutura de Dados Aula 02 Listas em Python Profa. Alana Oliveira e Prof. Davi Viana alanaslz@gmail.com e davi.viana@lsdi.ufma.br Se não entender, pergunte! 2 1 Dados e Tipos de Dados Um dado

Leia mais

Algoritmo e Linguagem C++

Algoritmo e Linguagem C++ Algoritmo e Linguagem C++ Tutor: Rafael Dias Ribeiro, MSc. rafaeldiasribeiro@gmail.com O que é um algoritmo Ambiente de trabalho com C++ Primeiro programa Formatação de saída Variáveis Comandos de entrada

Leia mais