UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Decanato Acadêmico

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1 Unidade Universitária: C.C.B.S. Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Tecnologia Farmacêutica Professor(es): Marcelo Guimarães Carga horária: 60h. ( X ) Teórica ( X ) Prática Núcleo Temático: Medicamentos DRT: Código da Disciplina: Etapa: 6ª - Integral Semestre Letivo: 1º sem./2014 Ementa: Aspectos gerais da Tecnologia Farmacêutica; Indústria Farmacêutica e Normas de Produção; Desenvolvimento e Produção Industrial de: Formas Farmacêuticas Líquidas; Formas Farmacêuticas Semi-Sólidas; Formas Farmacêuticas Sólidas; Formas Farmacêuticas Estéreis; Novas formas farmacêuticas e novos sistemas de liberação de fármacos. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem o desenvolvimento e a produção industrial de medicamentos sob várias formas, do ponto de vista teórico-prático; - Utilizar livros específicos da área, bem como em periódicos que tratam de recentes avanços da Tecnologia Farmacêutica, visando novas formas de liberação de fármacos; - Ter ciência da tecnologia envolvida, controle de qualidade e de estabilidade dos produtos desenvolvidos, bem como eficácia e segurança dos mesmos.

2 Conteúdo Programático: 1) Indústria Farmacêutica e Normas de Produção: Estrutura operacional 2) Aspectos gerais da Tecnologia Farmacêutica 2.1. Introdução e conceitos 2.2. B.P.F. Boas Práticas de Fabricação 2.3. Desenvolvimento Farmacotécnico 2.4. Biofarmácia 3) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Sólidas 3.1. Pós 3.2. Granulados 3.3. Comprimidos 3.4. Comprimidos Revestidos 3.5. Cápsulas 3.6. Formas farmacêuticas de ação modificada 4) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Líquidas 4.1. Soluções 4.2. Suspensões 4.3. Loções e linimentos 5) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Semi-Sólidas 5.1. Emulsões: Cremes 5.2. Pomadas 5.3. Pastas 5.4. Géis 5.5. Supositórios e Óvulos 6) Produção industrial de Formas Farmacêuticas Estéreis 6.1. Injetáveis 6.2. Colírios 6.3. Produtos liofilizados 7) Produção industrial de novos sistemas de liberação de fármacos Metodologia: Aulas expositivas que incluem conceitos e fundamentos envolvidos nas formulações preparadas industrialmente, cálculos e conversões envolvidos na utilização dos diferentes insumos farmacêuticos. Aulas práticas que incluem estudo crítico de formulações, apresentação de diferentes operações farmacêuticas envolvidas na fabricação industrial de medicamentos. Grupos de estudos. Visitas técnicas em indústrias farmacêuticas. Recursos audio-visuais utilizados: DVD player e projetor multimídia.

3 Critério de Avaliação: MP: média parcial; MF: média final; PAFE: Prova de Avaliação Final Escrita. Detalhamento das avaliações intermediárias: - 1ª Avaliação Teórica Parcial: 15% - 2ª Avaliação Teórica Parcial:15% - Seminário: 10% - Trabalho (Projeto Interdisciplinar): 10% MP = 50% (Valor: zero a dez pontos) PAFE = 50% (Valor: zero a dez pontos) MF=(MP + MF)/2 Onde: MP 7,5 e 75% de frequência (aluno aprovado) MF 6,0 e 75% de frequência (aluno aprovado) MF 6,0 e 75% de frequência (aluno reprovado) Bibliografia Básica: AULTON, M.E. Delineamento de Formas Farmacêuticas. 2ª.ed. Porto Alegre: Artemed, p. LACHMAN, L. et.al. Teoria e Prática na Indústria Farmacêutica. 3ª ed. 2 volumes. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, p. Remignton, J.P. A ciência e a prática da farmácia.20ª. ed. Easton: Mack, p. Revistas: Pharmaceutical Coumponding. Rx editora. Anfarmag Associação dos Farmacêuticos Magistrais Pharmacia Brasileira Conselho Federal de Farmácia Bibliografia Complementar: ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G. ALLEN JR, L.V. Farmacotécnica - formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Premier, p. MARTINDALE: The complete Drug Reference. U.S.A., Pharmaceutical Press, RAYMOND C. ROWE, PAUL J. SHESKEY, PAUL J. WELLER. Handbook of Pharmaceutical Excipients. AMERICAN PHARMACEUTICAL ASSOCIATION

4 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso:Farmácia Disciplina: ATENÇÃO FARMACÊUTICA Professor :Solange Ap. P. de Carvalho Bricola: Carga horária:34 horas (X) Teórica ( ) Prática Núcleo Temático Assistência Farmacêutica Código da Disciplina: DRT: Etapa: ª integral Semestre Letivo: 1º sem 2014 Ementa: Estabelecimento da relação entre a resposta terapêutica e os eventuais problemas relacionados a medicamentos (PRM). Utilização do método Dáder no estudo de casos clínicos.aplicação dos protocolos de dispensação, indicação e seguimento farmacoterapeutico (SFT). Realização da Atenção Farmacêutica na atenção básica de saúde.aplicação da Farmacovigilância e Educação Sanitária. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Identificar os potenciais e reais problemas relacionados aos medicamentos na prática da Atenção Farmacêutica Realizar a intervenção farmacêutica de acordo com os protocolos de dispensação, indicação e SFT (seguimento farmacoterapêutico), através da aplicação de algoritmos para resolução dos casos clínicos Avaliar e monitorar a resposta terapêutica apresentada pelos pacientes e propor medidas de intervenção para o alcance do objetivo terapêutico Conteúdo Programático: Conceito e filosofia da prática de Atenção Farmacêutica (AF) Semiologia e Entrevista Farmacêutica (Anamnese) Dispensação, Indicação farmacêutica e Seguimento farmacoterapêutico(sft) Apresentação de algoritmos utilizados na AF (Naranjo) Farmacovigilância e classificação das reações adversas a medicamentos (RAM) Educação Sanitária e a prática da Atenção Farmacêutica Casos Clínicos: Atenção Farmacêutica ao paciente com Diabete (DM) e com ASMA/DPOC (uso correto dos medicamentos, insulinas e dispositivos inalatórios) Metodologia: Aulas expositivas Oficinas para resolução de casos clínicos Workshop com as ferramentas úteis em AF

5 Critério de Avaliação: Os alunos terão no decorrer do período letivo uma primeira nota (P1), uma segunda nota referente à apresentação do seminário(s) e a terceira nota do trabalho interdisciplinar (I).A avaliação dessas etapas (P1, SEM, INTER) acrescido da PAF, define a média final do aluno, conforme fórmula abaixo: (P1 x 0,3) + (SEM X 0,1) + (I X 0,1) + (PAF x 0,5) = MF Onde: MI 7,5 + frequência 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) P1-avaliação inicial I- Avaliação do INTER SEM- apresentação de seminários PAF- Prova de avaliação final MF- média final Bibliografia Básica: Storpirtis, S., Mori, A. L. P. M., Yochiy, A., Ribeiro, E, Porta, V. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Guanabara Koogan,Rio de Janeiro. 1ªEd Dáder, M.J.F; Muñoz, P.A.; Martinez,F.M:Atenção Farmacêutica: conceitos, processos e casos práticos.rcn Editora Ltda,SP;1ªEd.2008 Aizenstein M.L. Fundamentos para o uso racional de medicamentos. : Artes Médicas, São Paulo: 1ªEd Bibliografia Complementar: Bachman, K.A; Lewis, J.D.; Fuller, M.A.; Bonfiglio, M.F. Interações medicamentosas e fitoterápicas. Editora Manole, Barueri-SP,2ª Ed., 2006 Lacy, C.F.; Armstrong, L.L.; Goldman, M. P.; Lance, L. Medicamento: uma fonte Abrangente para médicos e profissionais da saúde. Editora Manole, Barueri-SP 1ª Ed., 2009 Lee, Anne; Reações adversas a medicamentos. Artmed Editora SA, Porto Alegre,2ª Ed.2009.

6 Unidade Universitária: C.C.B.S. Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Núcleo Temático: Medicamentos Disciplina: Controle de Qualidade II Código da Disciplina: Professor(es): Anderson Freire Carniel DRT: Etapa: 6A Carga horária: 68 h ( x ) Teórica ( x ) Prática Semestre Letivo: 1º.sem./2014 Ementa: Desenvolvimento, execução e validação de metodologias analíticas aplicada ao Controle de Qualidade de produtos acabados (medicamentos e cosméticos) e outros insumos. Controle em processo de formas farmacêuticas. Estabilidade de fármacos e formas farmacêuticas. Controle de Qualidade em Farmácia Magistral, Homeopática, Indústria Farmacêutica e Indústria Cosmética. Análises de teor Titulométricas e Espectroscópicas em geral. Validação de metodologia Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem a elaboração de controle de qualidade em produtos acabados; - Reconhecer as principais formas farmacêuticas e cosméticas, matérias-primas e técnicas de análise dos acabados - Utilizar livros específicos da área, bem como periódicos que tratam de recentes avanços em Controle de Qualidade; - Ser consciente da relevância da ética e atitudes no tocante à qualidade do desenvolvimento das metodologias de análise e na escrituração dos laudos.

7 Conteúdo Programático: - Garantia de Qualidade: modelos de gestão; 5S, ISO, GMPc - Avaliações Físicas em Laboratório: Viscosidade, ph, densidade relativa, aspecto, volume médio - Espectrofotometria Molecular e Atômica na análise de fármacos em produtos acabados - Cromatografia Líquida de Alta Eficácia e Infravermelho - Controle de Qualidade em Farmácias Magistrais - Controle de Qualidade em Farmácias Homeopáticas - Estabilidade de medicamentos e cosméticos: planos, estudos, tipos, prazo de validade - Análises de fármacos e insumos em produtos acabados - Testes de eficácia biológica e segurança em cosméticos - Testes físicos em formas farmacêuticas sólidas: dureza, friabilidade, peso-médio, espessura e diâmetro - Dissolução: Perfil e Teste. Desintegração de formas farmacêuticas sólidas - Avaliação de esterilidade e apirogenicidade de medicamentos - Validação de metodologia analítica: Parâmetros farmacopéicos (Figuras de Mérito) Metodologia: Preleção dialogada com os conceitos de física, química, microbiologia, bioestatística, farmacotécnica, farmacognosia, cosmetologia e gestão utilizados em controle de qualidade. Aulas expositivas que incluem conceitos e fundamentos envolvidos nas análises físicas, físico-químicas e biológicas de insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos cosméticos. Aulas práticas que incluem a apresentação de diferentes testes envolvidos na descrição, identificação, ensaios de pureza e determinações de insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos cosméticos. Apresentação de seminário interdisciplinar com as disciplinas de tecnologia farmacêutica e tecnologia de fitoterápicos. Recursos audio-visuais utilizados: quadro, retroprojetor e multimídia. Grupos de estudos para resolução de Cases adaptados de casos reais.

8 Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFEx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; O aluno que obter média das avaliações intermediárias 7,5 e que tiver frequência 75,0% estará dispensado da prova final (PAFE) Detalhamento das avaliações intermediárias: - Avaliação Teórica Parcial: 25% - Avaliação Pratica Parcial: 10% - Seminário Interdisciplinar: 10% - Cases: 05% Bibliografia Básica: FARMACOPÉIA Brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, pt.1. FARMACOPÉIA Brasileira. 5.ed. Brasília. ANVISA. Vol1 e Vol2. GIL,E.S.; ORLANDO, R.M. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 1.ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, p. PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M.; OHARA, M.T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p. GENNARO, A. In: Remington s: The Practice of Pharmaceutical Sciences. 20ªEd. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, Bibliografia Complementar: HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de janeiro: LTC Editora, p. KOROLKOVAS, A. Análise farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, p.

9 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: Farmácia Núcleo Temático: Medicamentos Disciplina: Desenvolvimento e Síntese de Fármacos Código da Disciplina: Professor(es): Ieda Yuriko Sonehara DRT: Etapa: 6ª A Carga horária: 102 (X) Teórica (X) Prática Semestre Letivo: 1 /2014 Ementa: Retrosíntese. Escolha da matéria-prima e análise de insumos. Medicamentos orgânicos. Técnicas e modelos para o desenvolvimento de fármacos Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Conhecer as principais técnicas de obtenção de compostos hits, líderes e candidatos a fármacos. Conhecer os parâmetros físicoquímicos que regem as fases de ação dos fármacos bem como as características de várias classes terapêuticas. Reconhecer características farmacofóricas em moléculas bioativas. Analisar relações entre estrutura e atividade dos principais grupos farmacológicos Aplicar conhecimentos de química orgânica e farmacologia aos mecanismos moleculares da ação farmacológica. Demonstrar habilidades de análise químicofarmacêutica dos fármacos estudados. Aplicar as principais técnicas de modificações moleculares. Utilizar as técnicas de SBDD e LBDD para o desenvolvimento de moléculas bioativas. Utilizar conhecimentos de síntese orgânica para a obtenção de fármacos. Comportar-se de acordo com as boas práticas de laboratório. Ponderar o uso de recursos de laboratório.

10 Conteúdo Programático: TEÓRICO Origem e Métodos de Obtenção de Fármacos 1. Desenvolvimento de Fármacos 2. Origem dos fármacos e métodos de obtenção de fármacos 3. Modificações Moleculares 4. Latenciação 5. Planejamento racional Classes terapêuticas Serão estudadas as seguintes classes terapêuticas, sob os aspectos: histórico, mecanismo de ação, REA, metabolismo, efeitos desejáveis e indesejáveis, interações medicamentosas 1. Fármacos que atuam no sistema nervoso central 2. Fármacos que atuam no sistema cardiovascular 3. Fármacos que afetam o sistema imune 4. Agentes quimioterápicos PRÁTICO 1. Métodos espectroscópicos de identifcação de substâncias orgânicas: espectroscopia de infravermelho e ressonância magnética nuclear 2. Planejamento de fármacos com auxílio de computador (CADD) 3. Síntese de fármacos Metodologia: Aulas teóricas As atividades teóricas da disciplina serão desenvolvidas através de aulas expositivas, trabalhos escritos e estudos dirigidos, além da apresentação de trabalho de conclusão de disciplina pelos alunos. Os recursos utilizados serão equipamentos multimídia, quadro negro, pesquisas bibliográficas. Aulas práticas As aulas práticas serão desenvolvidas em grupos, cabendo aos mesmos, a entrega de relatório detalhado dos resultados obtidos e das conclusões observadas (Atividades Práticas). Os alunos serão avaliados através de conceito quanto à participação, organização e responsabilidade no ambiente laboratorial. Critério de Avaliação: A Média Final (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF = MI x 0,5 + PAFE x 0,5 Onde: MI 7,5 e 75% de frequência: aluno aprovado, ou MF 6,0 e 75% de frequência: aluno aprovado. A média das avaliações intermediárias (MI) será definida por: MI = ATP1 x 0,3 + ATP2 x 0,3 + TI x 0,2 + AP x 0,2 Onde: ATP1 corresponde à primeira Avaliação Teórico-prática da disciplina, ATP2 corresponde à segunda Avaliação Teórico-prática, AP corresponde às Atividade Práticas, e TI corresponde ao Trabalho Interdisciplinar, comum a outras disciplinas do semestre. Ao final do semestre, é facultado ao aluno que não obtiver Média Intermediária suficiente para aprovação a realização de uma Avaliação Teórica substitutiva, que substituirá a menor nota do conjunto de avaliações intermediárias. Ao término do semestre, o aluno que não obtiver Média Intermediária suficiente para aprovação realiza a Prova de Avaliação Final Escrita (PAFE), e a Média Final (MF) é calculada como apresentado acima.

11 Bibliografia Básica: ANDREI, C. C., FERREIRA, D. T., FACCIONE, M., FARIA, T. J. (org.) Da química medicinal à química combinatória e modelagem molecular. Barueri: Manole, BARREIRO, E. J., FRAGA, C. A. M. Química Medicinal: As Bases Moleculares da Ação dos Fármacos, 2 ed., Porto Alegre: Artmed Editora, p. WILLIAMS, D. A., LEMKE, T. L. Foye s Principles of Medicinal Chemistry, 5 ed., Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins, p. Bibliografia Complementar: GARETH, T. Química Medicinal: uma introdução. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p KOROLKOVAS, A., BURCKHALTER, J. H. Química Farmacêutica, São Paulo: Guanabara Dois, p. PATRICK, G. L. An introduction to medicinal chemistry. 2.ed., New York: Oxford University Press, p. VOLLHARDT, K. P. C.; SCHORE, N. E. Química Orgânica Estrutura e função. 4.ed., Porto Alegre: Bookman Companhia Editora, WERMUTH, C. G., (Ed.) The Practice of Medicinal Chemistry, 2.ed., Boston: Elsevier Academic Press,

12 Unidade Universitária: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Núcleo Temático: Alimentos Disciplina: ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES I Professor(es): José Alves Rocha Filho Carga horária: 4 H/A (2 H/A TEÓRICA) (2H/A PRÁTICA) Ementa: ( X ) Teórica ( X ) Prática DRT: Código da Disciplina: Etapa: 6ª A Semestre Letivo: 1º / 2014 Princípios da tecnologia de fermentações. Cinética enzimática. Principais métodos do estudo de enzimas. Etapas do processo fermentativo. Inóculo. Formulação dos meios de fermentação. Condições físico-químicas. Métodos de esterilização. Tratamento de efluentes. Termodinâmica e termoquímica das reações bioquímicas. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Proporcionar aos alunos uma visão global da aplicação da enzimologia e tecnologia das fermentações a nível industrial. Observar as potencialidades do uso de enzimas sejam elas livres ou imobilizadas em diversos ramos industriais (farmacêutico, alimentos, etc.). Elaborar diferentes métodos de extração, purificação e imobilização de enzimas. Destacar as principais aplicações destes processos na indústria farmacêutica. Interessar-se pelos fundamentos teóricos da disciplina possibilitando à aplicação dos mesmos nas demais disciplinas pertinentes a área, assim como na resolução de problemas envolvendo estudo de casos.

13 TEÓRICO: 1- Solução tampão: Fundamentos e aplicações. 2- Bioenergética: Reações que liberam energia e reações que necessitam de energia, reações acopladas, entalpia e entropia em reações bioquímicas e energia de ativação. 3- Fundamento de aminoácidos, proteínas e enzimas: Classificação de aminoácidos quanto a cadeia lateral, curva de titulação de aminoácidos; estrutura de proteínas; fundamentos de enzimas, fatores que influem na atividade enzimática, cinética enzimática. 4- Fontes de obtenção de enzimas: Enzimas de origem animal, vegetal e microbiana. 5- Métodos de extração e purificação de enzimas: Precipitação, diálise, eletroforese, cromatografia de troca iônica, cromatografia por exclusão de tamanho, cromatografia de afinidade, cromatografia de interação hidrofóbica., filtração, centrifugação, liofilização, spray dryer e cristalização. 6- Métodos de rompimento celular: Métodos não mecânicos, métodos mecânicos, métodos químicos e método enzimático. 7- Determinação quantitativa de enzimas: Determinação do conteúdo de proteínas totais e determinação da atividade enzimática. 8- Métodos de imobilização de enzimas: Métodos físicos e métodos químicos. 9- Reatores enzimáticos: Classificação e aplicações. 10-Aplicações de enzimas livres e imobilizadas: Aplicações de enzimas em diversos setores, destacando-se a área médica, indústria têxtil, alimentos, etc. 7. Laboratório: Preparação de solução tampão e estudo do efeito tampão. Curva de titulação da glicina. Dosagem de proteínas pelos métodos de Biureto. Dosagem de proteínas pelos métodos Bradford. Extração e determinação do ponto isoelétrico da caseína. Influência do tempo de incubação da invertase. Determinação da temperatura ótima da invertase. Determinação do ph ótimo da invertase. Determinação do Km da invertase. Determinação da atividade da invertase em diversas concentrações da enzima. Extração, caracterização e imobilização (método de encapsulamento) da urease de farinha de soja. Metodologia: Aulas expositivas e dialogadas com uso de multimídia como recurso. Resolução de exercícios e estudo e discussão de casos. Aulas práticas.

14 Critério de Avaliação: Atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina e demais atividades acadêmicas, será considerado aprovado o aluno que: I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5, correspondente à média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: P1 (Primeira avaliação parcial) 0 a 10,0 pontos (Peso 4,0) P2 (Segunda avaliação parcial) 0 a 10,0 pontos (Peso 4,0) P3 (Atividades: Entrega de relatórios de aulas práticas, listas de exercícios, participação em aulas práticas e teóricas) 0 a 10,0 pontos (peso 2,0) A média Final Intermediária (MFI) será definida a partir da seguinte fórmula: MFI= (4,0 x P1) + (4,0 x P2) + (2,0 x P3) / 10 Da Prova Substitutiva das Avaliações Intermediárias: Art. 66 O discente terá oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com o objetivo de substituir a menor nota. OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I, deverá realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II, conforme descrito abaixo. II- Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0, correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final. Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5,0 (cinco) e a avaliação final peso 5,0 (cinco). A média Final (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= (5,0 x MFI) + (5,0 x PF) / 10 Onde: MFI Média final intermediária PF Prova final escrita De acordo com a Resolução 29/2013 de 19 de dezembro de 2013.

15 Bibliografia Básica: AQUARONE, E.; BORZANI, W.; LIMA, U.A.; SCHMIDELL, W. Biotecnologia Industrial. 1ª ed., São Paulo: Edgard Blucher, 4 vol., WISEMAN, A. Manual de biotecnologia de los enzimas. Zaragoza: Acribia, PESSOA JUNIOR, A.; KILIKIAN, B. V. Purificação de produtos biotecnológicos. São Paulo, Manole, Bibliografia Complementar: WAINWRIGHT, M. Introducción a la biotecnologia de los hongos. Zaragoza: Acribia, BLANCH, H. W.; CLARK, D. S. Biochemical engineering. New York: Marcel Dekker, REMIÃO, J. O. R.; DE SIQUEIRA, A. J. S.; DE AZEVEDO, A. M. P. Bioquímica Guia de aulas práticas. Porto Alegre: Edipucrs, CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3.ed., Porto Alegre: Artmed, COELHO, M. A. Z.; SALGADO, A. M.; RIBEIRO, B. D. Tecnologia enzimática. Rio de Janeiro, EPUB, 2008.

16 Unidade Universitária: C.C.B.S. Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Estágio III Professor(es): Anderson F. Carniel (Prática) Evelyn Ojoe (Prática) Núcleo Temático: Medicamentos DRT: Código da Disciplina: Etapa: 6A Carga horária: 150 h ( ) Teórica Semestre Letivo: ( x ) Prática 1º.sem./2014 Ementa: Proporcionar aos alunos noções de como atuar numa indústria farmacêutica; administrando recursos humanos, materiais e financeiros; manipular em grande e pequena escala as formas farmacêuticas e cosméticas, desenvolvimento, controle de qualidade, almoxarifado e elaborando rotinas de documentações utilizadas na indústria farmacêutica e cosmética. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem o desenvolvimento, produção e controle de produtos acabados; - Reconhecer as principais técnicas de gestão de pessoas, equipamentos e diversos recursos num laboratório farmacêutico. - Utilizar livros específicos da área, bem como periódicos que tratam de recentes avanços em indústria farmacêutica. - Ser consciente da relevância da habilidade técnica e emocional além da postura ética e relacionamento interpessoal no ambiente da indústria farmacêutica. - Proporcionar gestão, hierarquia, liderança e colaboração entre setores do laboratório, além da gestão de documentos.

17 Conteúdo Programático: Treinamento em GMPc = BPFa Fabricação de produtos farmacêuticos: Líquidos, Semi-sólidos e Sólidos Desenvolvimento de produtos farmacêuticos Controle de Qualidade de produtos acabados e matérias-primas Monitoramento ambiental Garantia de Qualidade como sistema de gestão Controle de Estoque para produtos acabados e insumos farmacêuticos Gestão de equipe, pessoas, equipamentos, processos e insumos Garantia de Qualidade: modelos de gestão; 5S, ISO, GMPc Metodologia: Preleção dialogada com os conceitos de física, química, microbiologia, bioestatística, farmacotécnica, farmacognosia, cosmetologia e gestão utilizados em controle de qualidade. Práticas que incluem a apresentação de diferentes testes envolvidos na descrição, identificação, ensaios de pureza e determinações de insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos cosméticos. Práticas que incluem o desenvolvimento do senso de liderança e trabalho em equipe Distribuições de metas individuais e por setor do laboratório

18 Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFEx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) Se o Aluno Obtiver nota acima de 7,5 nas atividades parciais, estará dispensado de PAFE AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; Detalhamento das avaliações intermediárias: PAFE (Prova de Avaliação Final e Escrita) 50% Avaliação Parcial Prática 10% Avaliação técnica (índice produtividade) 30% Relatório Final 10% Bibliografia Básica: FARMACOPÉIA Brasileira. 5.ed. Brasília: Anvisa, 2010 FARMACOPÉIA Brasileira. 4.ed. São Paulo: Atheneu, pt.1 e 2. fascículos 1, 2, 3, 4 e 5. GIL,E.S.; ORLANDO, R.M. Controle Físico-Químico de Qualidade de Medicamentos. 1.ed. Campo Grande: Ed. Uniderp, p. PINTO, T.J.A.; KANEKO, T.M.; OHARA, M.T. Controle biológico de qualidade de produtos farmacêuticos, correlatos e cosméticos. 2.ed. São Paulo: Atheneu, p. Bibliografia Complementar: HARRIS, D.C. Análise química quantitativa. 5.ed. Rio de janeiro: LTC Editora, p. KOROLKOVAS, A. Análise farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. VOGEL, A.I. Análise química quantitativa. 6.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, p.

19 Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso:Farmácia Disciplina:FARMACOTERAPIA Professor :Solange Ap. P. de Carvalho Bricola: Carga horária:34 horas (X) Teórica ( ) Prática Núcleo Temático Assistência Farmacêutica Código da Disciplina: DRT: Etapa: ª integral Semestre Letivo: 1º sem 2014 Ementa: Avalia a farmacoterapia racional, a partir da relação entre a fisiopatologia e as classes de medicamentos pertinentes, bem como os fatores individuais relacionados ao paciente, como antecedentes familiares, doenças pré-existentes e história de sensibilidade á fármacos. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores A partir de uma visão multidisciplinar integrar os conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, das diversas disciplinas estudadas. Elaboração de raciocínio clínico norteador da terapêutica, bem como a prevenção de problemas relacionados a medicamentos, interações medicamentosas e reações adversas. Aplicação dos conhecimentos sedimentados no cotidiano da sua vida profissional, oferecendo apoio técnico e humanístico aos pacientes acometidos pelas patologias estudadas. Conteúdo Programático: Princípios da Farmacoterapia (reações adversas a medicamentos e interações diversas) Métodos para estudo de casos clínicos (SOAP-PWDT) Farmacoterapia da HAS, Obesidade e DLP Farmacoterapia da Diabetes Mellitus tipo I e tipo II Farmacoterapia na Gestação e Lactação Farmacoterapia nos distúrbios da Sexualidade Farmacoterapia na ASMA e DPOC Farmacoterapia no idoso (alterações farmacocinéticas e dinâmicas) Tratamento da dor no idoso Metodologia :Aulas expositivas Revisão breve e focal da fisiopatologia das doenças estudadas; Palestras com convidados especialistas nas doenças estudadas Oficinas para resolução de casos clínicos

20 Critérios de avaliação: Os alunos terão no decorrer do período letivo uma primeira nota (P1), uma segunda nota (P2), acrescida da nota do trabalho interdisciplinar (I). A avaliação dessas etapas (P1, P2 e INTER) acrescido da PAF, define a média final do aluno, conforme fórmula abaixo: (P1 x 0,3) + (P2 X 0,1) + (I X 0,1) + (PAF x 0,5) = MF Onde: MI 7,5 + frequência 75% (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) P1- avaliação inicial I- avaliação do INTER P2-avaliação parcial PAF- Prova de avaliação final MF- média final Bibliografia Básica: Russel J.G.,Harris N.D.Patologia e Terapêutica para Farmacêuticos: base para a prática da Farmácia clínica. Artmed Editora SA, Porto Alegre,3ª Ed.,2012 Fuchs, F.D.; Wannmacher, L.; Ferreira, M.B.C. Farmacologia Clínica: Fundamentos da terapêutica racional. Editora Guanabara Koogan 3ª Ed. Rio de Janeiro, Page, C.; Curtis, M.; Sutter, M.; Walker, M.; Hoffman, B. Farmacologia integrada. Editora Manole 2ª.Ed. Barueri-SP; Bibliografia Complementar: Barros E., Barros H.M.T.Medicamentos na prática clínica. Artmed Editora SA, Porto Alegre, 1ª Ed Grahame-Smith, D.G & Aranson, J.K. Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. Editora Guanabara Koogan 3ª Ed., Rio de Janeiro, 2004.

21 Unidade Universitária: CCBS Curso: FARMÁCIA Disciplina: HOMEOPATIA Professor(es): Margarete Akemi Kishi Carga horária: (34) Teórica (34) Prática DRT: Núcleo Temático: Assistência Farmacêutica Código da Disciplina: Etapa: 6A Semestre Letivo: 1 / 2014 Ementa: Estudo da história, dos princípios filosóficos e científicos da Homeopatia. Análise teórica e prática da farmácia homeopática, dos procedimentos de sistema de garantia de qualidade de uma farmácia com manipulação de preparações homeopáticas, de acordo com os princípios bioéticos e legais. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Definir os fundamentos teóricos e práticos na manipulação e produção do medicamento homeopático, na prestação da Assistência Farmacêutica e na implantação da Política Nacional das Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) Elaborar e aplicar o método adequado para a gestão do medicamento homeopático; construir a Assistência Farmacêutica dentro da visão Homeopática e projetar a implantação e implementação da PNPIC. Obedecer e respeitar a saúde do paciente, a qualidade do medicamento homeopático, o direito ao acesso ao medicamento e ao atendimento no sistema público e privado pela Homeopatia. Conteúdo Programático: 1. Filosofia: filosofia da ciência, filosofia homeopática, vitalismo; 2. História: história da medicina, história da farmácia, história da homeopatia; 3. Fundamentos da Homeopatia: princípios da homeopatia, saúde e doença, escolas homeopáticas; 4. Semiologia: noções de matéria médica, repertório, consulta homeopática e de terapêutica homeopática; 5. Medicamento Homeopático: conceitos, classificação, origem, nomenclatura, sinonímia, vias de administração e eliminação, ação do medicamento homeopático, farmacopéias homeopáticas; 6. Farmácia Homeopática: estrutura organizacional para a farmácia homeopática (recursos físicos, recurso humanos, administração), boas práticas de manipulação e dispensação, prescrição homeopática, relação entre o médico, o paciente e o farmacêutico e o paciente; 7. Garantia de Qualidade: controle de qualidade, boas práticas de manipulação, sistema de garantia de qualidade; 8. Farmacotécnica Homeopática: insumos inertes, forma farmacêutica básica, forma

22 farmacêutica derivada, forma farmacêutica de uso externo, bioterápicos. 9. Política Nacional das Práticas Integrativas e Complementares Método: Aulas teóricas: As atividades teóricas da disciplina serão desenvolvidas através de aulas expositivas com participação dos alunos através de discussões, trabalhos escritos e estudos dirigidos e apresentação de seminário. Os recursos utilizados serão equipamentos audio-visuais utilizados, quadro negro e projetor multimídia. Aulas práticas: As aulas práticas serão desenvolvidas em grupo, cabendo aos mesmos, a entrega de relatório detalhado dos resultados obtidos e das conclusões observadas. Os alunos serão avaliados através de conceito quanto à participação, organização e responsabilidade no ambiente de trabalho; relatório entregue na data determinada; e de uma prova parcial prática. Critérios de Avaliação: Resolução 29/2013 de 19 de dezembro de Atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina e demais atividade acadêmica será considerado aprovado o aluno que: I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5, correspondente à média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: P1 (Primeira avaliação parcial) 0 a 10,0 pontos (Peso 4,0) P2 (Segunda avaliação parcial) 0 a 10,0 pontos (Peso 4,0) P3 (Atividades: Entrega de relatórios de aulas práticas, listas de exercícios, participação em aulas práticas e teóricas) 0 a 10,0 pontos (peso 2,0) A média Final Intermediária (MFI) será definida a partir da seguinte fórmula: MFI= (4,0 x P1) + (4,0 x P2) + (2,0 x P3) / 10 OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I deverá realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II, conforme descrito abaixo. II- Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota igual ou superior a 6,0, correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final. Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5,0 (cinco) e a avaliação final peso 5,0 (cinco).

23 A média Final (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= (5,0 x MFI) + (5,0 x PF) / 10 Onde: MFI Média final intermediária PF Prova final escrita Substitutiva O discente terá a oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com objetivo de substituir a menor nota obtida. - A avaliação substitutiva de que trata o caput deste artigo será realizado em um único evento, ao final do semestre letivo. A prova substitutiva deverá comtemplar todo conteúdo programático da disciplina. Bibliografia Básica: 1. FARMACOPÉIA Homeopática Brasileira 3ª ed. São Paulo: Atheneu Editora, FONTES, Olney Leite Farmácia Homeopátia Teoria e Prática, 3ª edição São Paulo. Editora Manole, Farmacologia e Matéria Médica Homeopática 3ª ed. Organon, Bibliografia Complementar: 1. SOARES, Antonius A. Dorta - Dicionário de medicamentos Homeopáticos. 1 ª ed.são Paulo: Livraria Santos Editora Ltda, HAHNEMANN, C.F.S. Organon da Arte de Curar 6ªed. Tradução do Grupo de Estudos Homeopáticos de São Paulo "Benoit Mure" BRUNINI, Carlos - Matéria Medica Homeopática IBEHE, Volume I a VIII Editora Mythos Engenharia de Mercado Ltda

24 Unidade Universitária: Centro de Ciências e Biológicas e da Saúde Curso: Farmácia Disciplina: Tecnologia de Cosméticos Professor(es): Anderson F. Carniel (Teórica) Evelyn Ojoe (Prática) Carga horária: 68 h ( x ) Teórica ( x ) Prática Núcleo Temático: Medicamentos DRT: Código da Disciplina: Etapa: 6A Semestre Letivo: 1º.sem./2014 Ementa: Detalhamento dos aspectos teóricos e práticos do desenvolvimento de produtos cosméticos sob várias formas de apresentação (cosméticos de higiene, de proteção e estéticos), considerando: qualidade, estabilidade, eficácia e segurança dos mesmos. Objetivos: Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores - Conhecer e correlacionar definições e conceitos que regem o desenvolvimento e a produção industrial de produtos cosméticos; - Reconhecer as principais formas cosméticas, matériasprimas e técnicas de produção de produtos cosméticos; - Utilizar livros específicos da área, bem como em periódicos que tratam de recentes avanços da Cosmetologia; - Ter ciência da relevância da qualidade do desenvolvimento de produtos cosméticos.

25 Conteúdo Programático: 1) Aspectos gerais da Cosmetologia 1.1. Introdução e conceitos 1.2. Histórico 1.3. Cosmetologia na atualidade e pesquisa científica 2) Produtos cosméticos 2.1. Formas cosméticas 2.2. Emprego dos cosméticos 2.3. Nomenclatura utilizada em insumos e produtos cosméticos 2.4. B.P.F. Boas Práticas de Fabricação 3) Anatomia e fisiologia da pele 3.1. Estrutura e composição 3.2. Principais aspectos fisiológicos 3.3. Anexos da pele 3.4. Funções da pele 3.5. Biotipos de pele 4) Cosméticos de aplicação capilar 4.1. Anatomia e fisiologia do cabelo 4.2. Xampus 4.3. Condicionadores capilares 4.4. Tinturas, descolorantes, ondulantes e alisantes 4.5. Produtos depilatórios 4.6. Produtos para barba 5) Sabonetes 6) Desodorantes e antiperspirantes 7) Produtos dentifrícios 8) Produtos para limpeza e tratamento da pele 9) Produtos anti-acnéicos 10) Proteção solar e fotoprotetores 11) Produtos cosméticos para celulites 12) Produtos cosméticos para estrias 13) Cosméticos para unhas 14) Produtos de maquilagem (decorativos) Pós faciais Produtos para a área dos olhos Produtos para os lábios 15) Legislação para produtos cosméticos Metodologia: Aulas expositivas que incluem conceitos e fundamentos envolvidos nas formulações cosméticas, cálculos e conversões envolvidos na utilização dos diferentes insumos de uso cosmético. Grupos de estudos. Recursos audio-visuais utilizados: DVD player e projetor multimídia.

26 Critério de Avaliação: A média Final de Promoção (MFP) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= [(AIx5) + (PAFEx5)] / 10 Onde: MF 6,0 e 75% de freqüência (aluno aprovado) MF < 6,0 (aluno reprovado) AI: média das avaliações intermediárias; MF: média final; Se o aluno obtiver média maior ou igual a 7,5 resultante das avaliações intermediárias, estará dispensado da PAFE Detalhamento das avaliações intermediárias: - Avaliação Teórica Parcial: 20% - Avaliação Prática Parcial: 20% - Trabalho / Seminário: 10% - Prova de Avaliação Final Escrita (PAFE) 50 % Bibliografia Básica: BARATA, E. Princípios Básicos de Cosmetologia. Ed. Tecnopress, São Paulo, HARRY, R.G. Harry s Cosmeticology. London: Leonard Hill, REVISTA: COSMETICS AND TOILETRIES. São Paulo: Tecnopress Editora. Bibliografia Complementar: BRANDÃO, L., Index ABC. Ingredientes para a indústria de produtos de higiene pessoal. Cosméticos e Perfumes. 2º ed. Cotia: SRC CAMPOS. P.M.B.G. Formulário Dermocosmético. Tecnopress: São Paulo, 1995, 139p. FONSECA, A., PRISTA, L.N.. Manual de Terapêutica Dermatológica e Cosmetológica. Livraria Nova São Paulo, p. PEYREFITTE, G., MARTINI, M., CHIVOT, M. Cosmetologia, Biologia Geral, Biologia da Pele. Organização Andrei Ed. Ltda: São Paulo, p. VIGLIOGLIA, P.A. & RUBIN, J. Cosmiatria II. Buenos Aires. AP Americana de Publicaciones SA, 1989.

27 Unidade Universitária: CCBS Curso: FARMÁCIA Disciplina: TECNOLOGIA DE FITOTERÁPICOS Professor(es): Margarete Akemi Kishi Fátima Maria Motter Magri Carga horária: 4 ( ) Teórica DRT: Núcleo Temático: Medicamentos Código da Disciplina: Etapa: 6A Semestre Letivo: 1 / 2014 ( ) Prática Ementa: Estudo e orientação da tecnologia de produção, controle de qualidade e processo de validação de Medicamentos Fitoterápicos; da implantação da Fitoterapia na rede pública e uso correto das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos. Objetivos Conceitos Procedimentos e Habilidades Atitudes e Valores Descrever e discutir as propriedades das plantas medicinais e medicamentos fitoterápicos, os procedimentos para preparo e avaliação das formas farmacêuticas, a aplicação dos mesmos nos vários setores da indústria farmacêutica e farmácias de manipulação, bem como a importância e a implantação da Política Nacional de Plantas Medicinal e Fitoterápico. Planejar e executar a gestão da qualidade da produção ou manipulação de plantas medicinais e fitoterápicas, e na implantação da Política Nacional de Plantas Medicinal e Fitoterápico. Ser consciente da garantia do uso correto das plantas medicinais e fitoterápicas e da importância do uso dos mesmos na rede pública. Conteúdo Programático: Legislação sobre fitoterápicos. Conceitos gerais sobre fitoterápicos e fitofármacos. Análise farmacopéica. Métodos de pulverização e extração. Grau de pureza de reagentes e matérias-primas. Padrões e substâncias químicas de referência. Ensaios-limite para impurezas inorgânicas. - Principais métodos analíticos físicos, físico-químicos e biológicos para matérias-primas, medicamentos e cosméticos;

28 - Formas farmacêuticas usuais em fitoterapia. - Validação de fitoterápicos. Boas Práticas de Fabricação. Cuidados Farmacêuticos na Fitoterapia Plantas Medicinais e Fitoterápicos no Sistema Oficial de Saúde Método: Aulas expositivas com participação dos alunos através de discussões. Aulas práticas que incluem a apresentação de diferentes testes envolvidos na descrição, identificação, ensaios de pureza e doseamentode insumos farmacêuticos, materiais de acondicionamento e embalagem, formulações magistrais, especialidades farmacêuticas e produtos fitoterápicos. Apresentação de seminário sobre assunrtos de interesse. Recursos audio-visuais utilizados: quadro negro, retroprojetor, e projetor multimídia. Critérios de Avaliação: Resolução 29/2013 de 19 de dezembro de Atendida a frequência mínima de 75% às aulas programadas para a disciplina e demais atividade acadêmica será considerado aprovado o aluno que: I- Independentemente da avaliação final escrita, o aluno que obtiver nota de aproveitamento igual ou superior a 7,5, correspondente à média das notas das avaliações intermediárias realizadas durante o semestre. CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: P1 (Primeira avaliação parcial) 0 a 10,0 pontos (Peso 3,0) P2 (Segunda avaliação parcial) 0 a 10,0 pontos (Peso 3,0) P3 (Atividades de Laboratório) 0 a 10,0 pontos (peso 2,0) P4 (Integrada) 0 a 10,0 pontos (peso 2,0) A média Final Intermediária (MFI) será definida a partir da seguinte fórmula: MFI= (4,0 x P1) + (4,0 x P2) + (1,0 x P3) + (1,0 x P4) / OBS: O aluno que não satisfazer o estabelecido na situação I deverá realizar a avaliação final escrita, enquadrando-se na situação II, conforme descrito abaixo. II- Mediante avaliação final, necessariamente escrita, o aluno que obtiver nota

29 igual ou superior a 6,0, correspondente à média aritmética simples da nota de aproveitamento do semestre letivo e da avaliação final. Para efeito do cálculo da média final, a média das avaliações intermediárias terá peso 5,0 (cinco) e a avaliação final peso 5,0 (cinco). A média Final (MF) será definida a partir da seguinte fórmula: MF= (5,0 x MFI) + (5,0 x PF) / 10 Onde: MFI Média final intermediária PF Prova final escrita Substitutiva O discente terá a oportunidade de substituir apenas uma das avaliações intermediárias por uma prova substitutiva escrita, em cada disciplina cursada no semestre, caso tenha deixado de comparecer a qualquer das avaliações intermediárias ou com objetivo de substituir a menor nota obtida. - A avaliação substitutiva de que trata o caput deste artigo será realizado em um único evento, ao final do semestre letivo. A prova substitutiva deverá comtemplar todo conteúdo programático da disciplina. Bibliografia Básica: SIMÕES, C. Farmacognosia: Da planta ao medicamento, 6ª.ed., Rio Grande do Sul, Ed. Da Universidade, COSTA, A.F. Farmacognosia. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 6ª. Ed., ANSEL, H.C., POPOVICH, N.G. ALLEN JR, L.V. Farmacotécnica - formas farmacêuticas & sistemas de liberação de fármacos. 6. ed. São Paulo: Premier, p. Bibliografia Complementar: ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M.K., TYLER, V.E. Farmacognosia e Farmacobiotecnologia, Maryland, GRABLEY, S., THIERICKA, R. Drug discovery from nature, New York, Springer, EBADI, M. Pharmacodynamics basis of herbal medicine, New York, CRC Press, PRISTA, L.N., ALVES A.C., MORGADO, R. Tecnologia Farmacêutica. 4. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, FARMACOPÉIA Brasileira. 5.ed. São Paulo: Atheneu. LIST, P.H., SCHMIDT, P.C. Phytopharmaceutical Technology. London: Heyden & Son Limited, p.

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