INFLUENCIA DA IRRIGAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA FIGUEIRA NA REGIÃO DE SEROPÉDICA-RJ

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1 INFLUENCIA DA IRRIGAÇÃO NO DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DA FIGUEIRA NA REGIÃO DE SEROPÉDICA-RJ G. T. Silva 1 ; A. C. C. Azevedo 2 ; C. S. Pires 3 ; I. P. S. Andrade 4 ; J. B. G. Silva 5 ; D. F. Carvalho 5 RESUMO: O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da irrigação no desenvolvimento vegetativo da cultura da figueira na região de Seropédica-RJ. O delineamento experimental adotado foi o inteiramente casualizado com dois tratamentos, caracterizados pela presença (CI) e ausência de irrigação (SI), com 10 repetições. O desenvolvimento vegetativo das plantas foi avaliado por meio da análise de crescimento não destrutiva, sendo realizada aos 48, 69, 83, 94, 108, 169 e 200 dias após a poda de frutificação. Para todos os parâmetros avaliados o tratamento CI teve desempenho superior em relação ao tratamento SI. O tratamento CI obteve um acréscimo de quase 40% no comprimento dos ramos e de 28% no número de entrenós quando comparado ao tratamento SI, ao nível de significância de 5%. Apesar de ser superior no tratamento com irrigação, o comprimento médio de entrenós dos ramos das plantas não apresentou diferença significativa para os tratamentos estudados. PALAVRAS-CHAVE: análise de crescimento, Ficus carica L., reflectometria no domínio do tempo. INFLUENCE OF IRRIGATION ON VEGETATIVE DEVELOPMENT OF THE FIG TREE IN THE REGION SEROPÉDICA-RJ ABSTRACT: The objective of this study was to evaluate the influence of irrigation on vegetative growth of the fig tree in the region of Seropédica-RJ. The experimental design was completely randomized with two treatments, characterized by the presence (CI) and absence of irrigation (SI) with 10 repetitions. The plant growth was evaluated by non-destructive growth analysis, being held to 48, 69, 83, 94, 108, 169 and 200 days after pruning. For all parameters evaluated treatment CI had superior performance in relation to treatment SI. Treatment CI obtained an increase of almost 40% of branch length and 28% in the number of internodes compared to the SI treatment at a significance level of 5%. Although superior in the treatment with irrigation, 1 Graduando em Engenharia Agrícola e Ambiental, Depto. Engenharia/IT/UFRRJ. CEP (21) terracao_@hotmail.com 2 Graduanda em Agronomia. IA/UFRRJ. 3 Graduanda em Engenharia Agrícola e Ambiental. IT/UFRRJ. 4 Mestrando em Agronomia. IA/UFRRJ. 5 Professor Assistente da UFRRJ.

2 average internodes length of the branches of plants, no significant difference for the treatments studied. KEYWORDS: growth analysis, Ficus carica L. time domain reflectometry INTRODUÇÃO A agricultura irrigada é considerada a atividade com maior consumo de água, mas a sua prática torna-se necessária para que o desenvolvimento vegetativo das culturas não seja afetado pelo déficit hídrico, garantindo assim, a máxima produção do produto final. A estacionalidade da distribuição pluvial aliada à presença de estiagens durante o período chuvoso, tem feito com que a adoção da tecnologia de irrigação seja considerada uma das alternativas que proporcionam estabilidade da produção agrícola tanto no período chuvoso quanto na época seca (Stone et al., 1999). A figueira (Ficus carica L.) é uma das espécies frutíferas de grande expressão econômica e com grande expansão mundial, pois apesar de ser considerada uma espécie de clima temperado, apresenta boa adaptação a diferentes tipos de clima e solo. Segundo Leonel & Tecchio (2010), a cultura da figueira é interessante para o Brasil, pois além de ser o segundo maior exportador mundial de frutos in natura, a produção brasileira coincidi com a entressafra do mercado mundial, no hemisfério Norte. É uma planta bastante ramificada que devido aos sistemas de poda pode atingir até 3 metros de altura se for bem manejada. Desta forma, a análise de crescimento não destrutiva se torna uma ferramenta importante para melhor avaliar o desenvolvimento vegetativo da cultura. Segundo Benincasa (2003) esse tipo de análise baseia-se fundamentalmente no fato de, aproximadamente, 90% da matéria seca acumulada pelas plantas, ao longo do seu crescimento, resultam da atividade fotossintética e o restante pela absorção de nutrientes minerais. Esse acúmulo de fitomassa pode ser avaliado por medidas lineares (altura de planta, comprimento e diâmetro do caule, comprimento e largura de folha, comprimento de raiz, etc.), número de unidades estruturais (folhas, flores, frutos, raízes, e outros) ou por medidas de superfície (principalmente pela medição da superfície da lâmina foliar). A análise de crescimento não destrutiva visa estudar o aumento dos fitossistemas eucarióticos, sem destruir as plantas e, assim, os mesmos indivíduos podem ser mensurados durante o ciclo biológico, tendo como valores primários a altura de plantas, o diâmetro caulinar e a área foliar (Cardoso et al., 2006). O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da irrigação suplementar e complementar no desenvolvimento vegetativo da cultura da figueira nas condições edafoclimáticas de Seropédica-RJ. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi realizado no Sistema Integrado de Produção Agroecológica (SIPA Fazendinha Agroecológica Km 47), unidade de pesquisa em produção orgânica, localizado no município de Seropédica-RJ (Latitude 22 o S; Longitude 43 o W; altitude de 33,0 m). De acordo com CARVALHO et al. (2006), o clima é do tipo Aw na classificação de Köppen. A cultura utilizada foi a figueira (Ficus carica L.), variedade Roxo de Valinhos, implantada no ano de 2008 com espaçamento 3 x 2 m, numa área total de 120 m 2, cujo solo é classificado como Argissolo Vermelho-Amarelo. O delineamento utilizado foi o inteiramente

3 casualizado com dois tratamentos, um com irrigação (CI) e outro sem irrigação (SI), com dez repetições cada. A área foi irrigada por gotejamento, com três gotejadores por planta, de vazão nominal 8 L h -1. O manejo da irrigação foi realizado por meio do balanço de água do solo utilizando a técnica da Reflectometria no Domínio do Tempo (TDR), sendo instaladas sondas em algumas plantas nas profundidades de 0,15 e 0,30 m. As leituras de TDR foram realizadas a cada dois dias seguindo do cálculo da lâmina de irrigação, para o tratamento CI, mantendo, portanto, um turno de rega de 2 dias para esse tratamento. O tratamento SI recebeu apenas água proveniente das precipitações ocorridas ao longo do ciclo, no qual as sondas TDR foram instaladas apenas para o monitoramento da umidade do solo. Próxima área experimental havia uma estação automática, cujos elementos meteorológicos eram registrados continuamente em um dispositivo datalogger, que armazenava as informações a cada 3 segundos, com emissão de média a cada 30 minutos (CARVALHO et al., 2006). A avaliação do desenvolvimento vegetativo das plantas foi realizado de 06 de julho de 2011, quando houve a poda de frutificação, a 21 de janeiro de 2012, sendo realizadas medições aos 48, 69, 83, 94, 108, 169 e 200 dias após a poda. Os parâmetros avaliados foram o comprimento dos ramos, o número de entrenós e o comprimento de entrenós, cujas medições foram realizadas com uso de fita métrica. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância, aplicando-se o teste F, e comparação de médias pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade por meio do SISVAR (Ferreira, 2000). RESULTADOS E DISCUSSÃO Durante os primeiros 200 dias de monitoramento, ocorreram 342,7 mm de precipitação concentrados nos meses de outubro a dezembro. Durante os meses de julho a setembro, a precipitação foi e apenas 41,0 mm. No período de avaliação, a radiação solar e a temperatura máxima e mínima apresentaram valores médios de 16,52 MJ m -2 dia -1, 27,01 C e 16,91 C, respectivamente. A Figura 1 apresenta o comportamento das precipitações e da temperatura ao longo do período em estudo. Ao longo do experimento, o tratamento CI recebeu, por meio da irrigação, 373,176 mm, em média 1,86 mm dia -1, correspondendo a um tempo de funcionamento da motobomba de 9,5 minutos dia -1. Considerando a lâmina total recebida (precipitação efetiva + irrigação), a lâmina média aplicada foi de 3,58 mm dia -1. Para o tratamento SI, a lâmina total recebida foi de 1,71 mm dia -1. Na Tabela 1 são apresentados os valores de comprimento dos ramos, número de entrenós e comprimento de entrenós. Não houve diferença significativa dos valores de comprimento médio dos entrenós, entre os tratamentos. No entanto, nos valores de comprimento dos ramos e de número de entrenós observaram-se diferenças significativas entre eles, sendo que o tratamento CI apresentou um acréscimo de 36% e 28% no comprimento de ramos e número de entrenós, respectivamente, em relação ao tratamento SI. Embora as plantas apresentassem o mesmo tamanho de entrenós, aquelas do tratamento CI possuíram maior vigor, o que pode ser comprovado por apresentarem maior comprimento de ramos e número de entrenós. Uma vez que as plantas irrigadas possuíram maior vigor, pode-se inferir que as mesmas obterão maior produtividade final, aumentando a emissão de gemas e, consequentemente, dos frutos. Silva et al. (2011) avaliando o crescimento da figueira sob diferentes condições de cultivo em plantas com até 9 meses de transplantio encontraram valores médios de comprimento de

4 ramos de 1,28 m, para plantas irrigadas aos 275 dias após transplantio, valor este superior em 0,46 m ao tratamento sem irrigação. Leonel & Tecchio (2010) verificaram, em ramos primários, comprimentos de 0,96 m e 1,33 m, na safra 2004/2005, para plantas irrigadas e não irrigadas. Para 2005/2006, estes mesmos autores observaram comprimentos de ramos de 1,04 m e 1,44 m nos mesmos sistemas de manejo. Embora o estresse hídrico possa afetar o vigor da figueira e, consequentemente, a sua produtividade, o excesso de água pode prejudicar o seu desenvolvimento. Hernandez et al. (1994) demonstraram que tanto o excesso como a falta de água são prejudiciais ao bom desenvolvimento das figueiras, e que a produção de figos sem irrigação pode resultar em baixas produções, bem como a aplicação de lâminas muito altas de irrigação não aumenta a produtividade. CONCLUSÕES A partir dos resultados conclui-se que: - não houve diferença estatística dos valores de comprimento de entrenós entre os tratamentos; - as plantas dos tratamentos CI apresentam maior comprimento dos ramos e número de entrenós em relação às do tratamento SI. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BENINCASA, M. M. P. Análise de crescimento de plantas: noções básicas. 2. ed. Jaboticabal: Funep, CARDOSO, G. D.; ALVES, P. L. C. A.; BELTRÃO, N. E. de M.; BARRETO, A. F. Uso da análise de crescimento não destrutiva como ferramenta para avaliação de cultivares. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v.6, n.2, p.79-84, CARVALHO, D.F.; SILVA, L.D.D.; FOLEGATTI, M.V.; COSTA, J.R.; CRUZ, F.A. Avaliação da evapotranspiração de referência na região de Seropédica-RJ utilizando lisímetro de pesagem. Revista Brasileira Agrometeorologia, Santa Maria, v.14, n.1, p FERREIRA, D.F. Análises estatísticas por meio do Sisvar para Windows versão 4.0. In: REUNIÃO ANUAL DA REGIÃO BRASILEIRA DA SOCIEDADE INTERNACIONAL DE BIOMETRIA, , São Carlos. Anais. São Carlos: UFSCar, p HERNANDEZ, F. B. T.; SUZUKI, M. A.; CORRÊA, L. S. Resposta da figueira (Ficus carica L.) ao uso da irrigação e nitrogênio na região de Ilha Solteira. Scientia Agricola, Piracicaba, v. 51, n. 1, p , LEONEL, S.; TECCHIO, M. A. Épocas de poda e uso da irrigação em figueira Roxo de Valinhos na região de Botucatu, SP. Bragantia, Campinas, v. 69, n. 3, p , STONE, L. F.; SILVEIRA, P. M.; MOREIRA, J. A. A.; YOKOYAMA, L. P. Adubação nitrogenada em arroz sob irrigação suplementar por aspersão. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.34, p , SILVA, A. C.; LEONEL, S.; SOUZA, A. P.; SOUZA, M. E.; TANAKA, A. A. Crescimento de figueira sob diferentes condições de cultivo. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 41, p , 2011.

5 TABELA 1.Desempenho do comprimento de ramos, numero de entrenós e comprimento de entrenós submetido ao manejo com irrigação (CI) e sem irrigação (SI). Tratamentos Comprimento dos Ramos (cm) Número de Entrenós Comprimento de Entrenós (cm) Com Irrigação (CI) a a a Sem Irrigação (SI) b b a Média CV 34, Temperatura ( C) T mín T méd T máx 5 0 (a) Figura 1. Comportamento das precipitações (a) e da temperatura para o período em estudo no município de Seropédica (b)

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