INTEGRAÇÃO VMER & SIV Gabinete de Planeamento e Controlo de Gestão página. de 28

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1 RELATÓRIO ANUAL INTEGRAÇÃO & SIV 06 Gabinete Planeamento e Controlo Gestão janeiro 07

2 Diário da República,.ª série - N.º 79 - abril As responsabilidas financeiras e gestão são partilhadas entre o INEM, I.P. e a unida saú na qual o meio fica seado, com as seguintes atribuições e orientações refletidas no referido protocolo. MINISTÉRIO DA SAÚDE Gabinete do Secretário Estado Adjunto do Ministro da Saú 6. - Compete ao INEM, I.P: Despacho n.º 556/04 a) Coornar a ativida gestão e operação conjunta dos meios; A ativida emergência médica tem uma vasta abrangência, s a préhospitalar aos cuidados intensivos, passando pela prestação cuidados em serviços urgência e pelo transporte inter-hospitalar doentes críticos. b) Disponibilizar o meio emergência pré-hospitalar bem como dotar e assegurar a manutenção dos equipamentos aquados acordo com a legislação aplicável; A sua articulação, integração e continuida, aliadas a um significativo conjunto conhecimentos e competências comuns, são fundamentais para o sucesso toda a caia cuidados médicos emergência. c) Contratar os seguros exigidos por lei para os profissionais que tripulam os meios; Neste contexto, o Despacho nº 4898/0, novembro, terminou que o INEM, I.P dispõe, para o sempenho das suas atribuições finir, organizar, coornar e avaliar as atividas do Sistema Integrado Emergência Médica (SIEM), Viaturas Médicas Emergência e Reanimação () e Ambulâncias Suporte Imediato Vida (SIV), entre outras. d) Acionar os meios através do seu Centro Orientação Doentes Urgentes (CODU); e) Disponibilizar o fardamento acordo com o Regulamento do fardamento do INEM, I.P; f) Assegurar a formação em emergência médica pré-hospitalar aos profissionais necessários e selecionados para garantir as respetivas tripulações; Consirando os ganhos eficiência gestão, tanto nos serviços urgência como no pré-hospitalar, enten-se que os profissionais saú dos meios do INEM, I.P. constituem um importante contributo na constituição e consolidação das equipas dos serviços urgência, garantindo uma capacida resposta acrescida e mais aquada às necessidas dos utentes emergentes, pelo que, no âmbito do referido spacho, as equipas profissionais saú dos meios do INEM, I.P. são integradas nos serviços urgência das unidas saú em que estão instaladas, competindo àqueles serviços urgência garantir a sua operacionalida permanente, coornar as equipas profissionais e garantir os postos trabalho das tripulações em integração com a restante equipa do serviço urgência Compete ao diretor do serviço urgência, que fica, para este efeito, na pendência direta do conselho administração da unida saú, o qual tem a faculda legar no diretor clínico: Passados cerca três anos da emissão daquele spacho, importa, agora, finir regras que garantam a operacionalida permanente stes meios emergência pré-hospitalar, assegurando o seu regular funcionamento com a garantia da qualida dos cuidados saú prestados. b) Selecionar, em colaboração com o INEM, I.P., os profissionais necessários à constituição das equipas; g) Praticar todos os atos necessários à recertificação dos recursos humanos; h) Assegurar os Técnicos Ambulância Emergência das Ambulâncias SIV; i) Promover a transmissão e integração entre os sistemas informação clínicos. a) Garantir a operacionalida permanente do meio; c) Coornar as equipas profissionais e garantir os postos trabalho das tripulações em integração com a restante equipa do serviço urgência; Assim, termina-se: - O presente spacho fine os meios emergência pré-hospitalares suporte avançado e imediato vida do INEM, I.P., que atuam no âmbito do SIEM, e as bases gerais da sua integração na re serviços urgência. d) Garantir uma resposta imediata a qualquer acionamento dos meios pelo CODU; e) Manter, com conhecimento do INEM, uma lista atualizada todo o pessoal capacitado para a tripulação ;. - Os meios emergência pré-hospitalar são os seguintes: a) Viatura Médica Emergência e Reanimação () - Integra uma equipa constituída por um médico e um enfermeiro, concebida para o transporte rápido uma equipa médica diretamente ao local on se encontra o doente/sinistrado, tem como objetivo a estabilização pré-hospitalar e o acompanhamento médico durante o transporte doentes críticos, vítimas acinte ou doença súbita em situações emergência e dispõe equipamento Suporte Avançado Vida. f) Apresentar mensalmente ao INEM, I.P., até ao último dia útil do mês anterior ao que o horário respeita, a escala profissionais que asseguram as tripulações dos meios emergência pré-hospitalar, aprovada pelo conselho administração da unida saú; g) A escala prevista na alínea anterior ve sempre indicar elementos substitutos em caso falta ou impedimento; b) Ambulância Suporte Imediato Vida (SIV) - Integra uma equipa constituída por um enfermeiro e um técnico ambulância emergência, concebida para o transporte com acompanhamento vítimas acinte ou doença súbita em situações emergência, tem como objetivos a estabilização pré-hospitalar, o transporte doente crítico e dispõe equipamento Suporte Imediato Vida. j) Zelar pelo cumprimento das normas funcionamento e boa utilização inerentes à utilização bens. - Os meios emergência pré-hospitalar referidos vem existir, na re articulada serviços Emergência do Serviço Nacional Saú consoante os seguintes níveis diferenciados: 6. - A gestão conjunta porá prever a possibilida integração profissionais do mapa do INEM, I.P. nas equipas urgência das unidas saú, com ajustamento do subsídio fixo. a) Os Serviços Urgência Polivalente (SUP) e os Serviços Urgência Médico-Cirúrgica (SUMC) vem integrar uma ; As entidas obrigam-se, no âmbito da gestão conjunta do meio emergência pré-hospitalar, a cumprir os requisitos necessários aos processos acreditação e certificação na qual estejam envolvidas. h) Fornecer todos os consumíveis (clínicos e não clínicos); i) Assegurar a utilização obrigatória dos sistemas informação e comunicação instalados nos meios, acordo com o finido pelo INEM, I.P; b) Os Serviços Urgência Básica (SUB) vem integrar uma ambulância SIV. 7 - O INEM, I.P. atribui um subsídio mensal fixo.400,00 (três mil e quatrocentos euros) por cada meio integrado, a que acresce um subsídio mensal variável, corresponnte ao prémio saída no montante 6,0 (zasseis euros e trinta cêntimos) ou 4,0 (catorze euros e trinta cêntimos), referente à ativação uma ou uma ambulância SIV, respetivamente.. - A localização dos meios e SIV, sem prejuízo das que já estão em funcionamento, é finida por Despacho do membro do Governo responsável pela área da saú. - As equipas das e das ambulâncias SIV exercem a sua ativida em molo equipas integradas nos serviços urgência das unidas saú em que estão instaladas, sob orientação das Administrações Regionais Saú, através protocolo específico celebrado com o INEM, I.P. e homologado pelo membro do Governo responsável pela área da saú Os valores dos subsídios são atualizados nos termos legais acordo com as atualizações remuneratórias da função pública. 8 - O INEM, I.P., as Administrações Regionais Saú e os serviços urgência das unidas saú envolvidas vem apresentar um relatório anual ao membro do Governo responsável pela área da saú que permita a análise interna e a melhoria contínua do Sistema Integrado Emergência Médica. 4 - A competência adquirida e reconhecida aos profissionais médicos e enfermeiros através da formação específica em emergência médica ministrada pelo INEM, I.P. vincula a sua disponibilida como profissionais para assegurar a operacionalida da ou SIV. 9 - É revogado Despacho nº 4898/0, novembro, do Secretário Estado Adjunto do Ministro da Saú, publicado no Diário da República,.ª série, n.º, novembro. 5 - Em situações excecionais, por cisão fundamentada do dirigente máximo do serviço, todos os médicos e enfermeiros dos serviços urgência das unidas saú com a formação específica em emergência médica ministrada pelo INEM, I.P, pom ser chamados para integrar a escala profissionais que asseguram a tripulação da ou SIV, em trimento outras atividas hospitalares programadas. 0 - O presente spacho produz efeitos à data da sua publicação. abril O Secretário Estado Adjunto do Ministro da Saú, Fernando Serra Leal da Costa.

3 INTEGRAÇÃO & SIV 06 ÍNDICE. INTRODUÇÃO...4. EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE E AMBULÂNCIAS SIV...6. E AMBULÂNCIAS SIV INTEGRADAS POR REGIÃO DATA DE INTEGRAÇÃO DE CADA MEIO PESSOAL FORMADO POR CADA MEIO ATIVIDADE DOS MEIOS INTEGRADOS ACIONAMENTOS DOS MEIOS INTEGRADOS (AMBULÂNCIAS SIV) TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR DE DOENTE CRÍTICO DOS MEIOS INTEGRADOS OPERACIONALIDADE DAS INTEGRADAS EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS ACOMPANHAMENTO DA ATIVIDADE DATA DE INTEGRAÇÃO DOS MEIOS E AMBULÂNCIA SIV.... CONCLUSÕES...5

4 INTEGRAÇÃO & SIV 06. INTRODUÇÃO No âmbito do Sistema Integrado Emergência Médica (SIEM), a intervenção ativa e dinâmica dos vários componentes do Sistema Nacional Saú (SNS) e o conjunto ações coornadas, âmbito préhospitalar, hospitalar e intrahospitalar, terminam a atuação rápida, e caz e com a necessária e ciência gestão meios em situação emergência médica, contribuindo no seu conjunto, para inegáveis ganhos em saú. suporte avançado vida e dispõem equipamento aquado. As têm como objetivo a prestação cuidados saú para a estabilização pré-hospitalar e o acompanhamento médico durante o transporte doentes críticos, vítimas acinte ou doença súbita, em situações emergência. Trata-se um meio concebido para o transporte rápido uma equipa médica diretamente ao local on se encontra o doente/sinistrado. O INEM, para o sempenho das suas atribuições - nir, organizar, coornar e avaliar as atividas do Sistema Integrado Emergência Médica (SIEM) dispõe, entre outras, Viaturas Médicas Emergência e Reanimação () e Ambulâncias Suporte Imediato Vida (SIV), que atuam na pendência direta dos Centros Orientação Doentes Urgentes (CODU). As Ambulâncias SIV são tripuladas por um enfermeiro e um técnico emergência pré-hospitalar (TEPH), o primeiro com formação em suporte imediato vida e o segundo com formação em técnicas básicas emergência e s brilhação automática externa, dispondo equipamento suporte imediato vida. As Ambulâncias SIV têm como objetivo a estabilização pré-hospitalar e o transporte vítimas acinte ou doença súbita em situações emergência. As são tripuladas por um médico e um enfermeiro, ambos com formação especí ca (ministrada pelo INEM) em emergência médica, nomeadamente em Tendo em consiração a formação especí ca 4 agregada à experiência no socorro pré-hospitalar, a necessária manutenção competências técnicas elevado grau complexida e especi cida, a margem potencial ganhos e ciência gestão, tanto nos serviços urgência como no pré-hospitalar, entenu-se que os pro ssionais saú dos meios INEM podiam constituir um importante contributo na consolidação das equipas dos serviços urgência, garantindo uma capacida resposta acrescida e mais aquada às necessidas dos utentes emergentes. Foi neste contexto que em novembro 0, nos termos do Despacho n.º 4898/0, foram nidos os meios emergência préhospitalar suporte avançado e imediato vida do INEM, que atuam no âmbito do SIEM (as e as Ambulâncias SIV), e as bases gerais da sua integração na re serviços urgência, nomeadamente a integração das equipas pro ssionais saú dos meios do INEM, nos serviços urgência das unidas

5 INTEGRAÇÃO & SIV 06 saú que integram estes meios, competindo àqueles serviços urgência garantir a sua operacionalida permanente, coornar as equipas pro ssionais e garantir os postos trabalho das tripulações em integração com a restante equipa do serviço urgência. Passados três anos da emissão daquele spacho, houve a necessida nir regras que garantissem a operacionalida permanente stes meios emergência pré-hospitalar, assegurando o seu regular funcionamento com a garantia da qualida dos cuidados saú prestados. Foi neste sentido que em abril 04 foi publicado o novo Despacho n.º 556/04 abril, que revoga o anterior Despacho 4898/0, novembro. O novo spacho, tal como o anterior, regulamenta a ativida dos meios emergência pré-hospitalar, nomeadamente no que se refere a e Ambulâncias SIV, mas veio reforçar a operacionalida dos meios, vinculando a disponibilida dos pro ssionais para assegurar essa mesma operacionalida das e das Ambulâncias SIV. Determina ainda a regulamentação sta ativida que os meios emergência pré-hospitalar referidos vem existir na re articulada serviços emergência do Serviço Nacional Saú consoante os seguintes níveis diferenciados: Os serviços urgência polivalente (SUP) e os serviços urgências médicocirúrgicas (SUMC) vem integrar uma. Os serviços urgência básica (SUB) vem integrar uma Ambulância SIV. Os Pontos Re Urgência/Emergência constam do anexo ao Despacho n.º 47/05, 0 novembro (que revoga o Despacho 544/008, fevereiro), reti cado através da republicação do Anexo que inti ca os Pontos Re, na versão corrigida (Declaração reti cação n.º 0-A/05, 4 novembro 05). Cabendo ao INEM procer 5 à plani cação do transporte para e entre os Pontos da Re, bem como ao respetivo investimento, estão em análise as eventuais alterações em função da nição e classi cação dos serviços urgência que constituem os Pontos da Re Urgência/Emergência e os seus níveis diferenciados. Des 0 que o INEM dá a conhecer, em relatório publicado na na internet, em os resultados sta ativida. Decorrido mais um ano, con rma-se que esta parceria permite uma otimização na gestão dos recursos, na medida em que potencia o seu senvolvimento técnico e permite uma partilha responsabilidas nanceiras. O presente relatório, reportado ao período 0 a 06, apresenta um conjunto indicadores que permite uma análise mais talhada sta ativida, sua evolução e grau cumprimento, sendo igualmente uma ferramenta para avaliação e monitorização da sua implementação.

6 INTEGRAÇÃO & SIV 06. EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE E AMBULÂNCIAS SIV A Re encontra-se estabilizada e implementada em todo o território Portugal Continental, com 44 em funcionamento: 4 na área in uência da Delegação Regional do Norte 0 na área in uência da Delegação Regional do Centro 0 na área in uência da Delegação Regional do Sul, das quais 7 na Região Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo e na Região do Algarve Contribuíram para o aumento da re, a implementação em 06 duas novas Viaturas, integradas no: Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE (março/06) Hospital Nossa Senhora do Rosário, integrado no Centro Hospitalar Barreiro Montijo, EPE (abril/06). As funcionam 4 horas por dia, todos os dias da semana, o que correspon a uma disponibilida diária superior a.000 horas a nível nacional. A Re SIV, ainda que não se encontre totalmente estabilizada, contava a //06 com 40 Ambulâncias SIV em funcionamento que foram sendo implementadas e integradas entre janeiro 0 e zembro 06: 9 na área in uência da Delegação Regional do Norte 8 na área in uência da Delegação Regional do Centro na área in uência da Delegação Regional do Sul, das quais 9 na Região Lisboa e Vale do Tejo e Alentejo e 4 na Região do Algarve 6 O número diário horas disponíveis das ambulâncias SIV, que também funcionam 4 horas por dia, todos os dias da semana, é atualmente 960 horas.

7 INTEGRAÇÃO & SIV 06. E AMBULÂNCIAS SIV INTEGRADAS POR REGIÃO A zembro 06 todas as 44 encontravam-se integradas nos serviços urgência polivalente (SUP) e serviços urgência médicocirúrgica (SUMC). Quanto às Ambulâncias SIV, das 40 existentes, são integráveis e 8 não integráveis: REDE ATUAL NÚMERO DELEGAÇÃO INTEGRADAS % NORTE % CENTRO % SUL % TOTAL % Das 8 Ambulâncias consiradas Não integráveis (por não se encontrarem em SUB), temos: NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA DELEGAÇÃO REGIONAL DO NORTE: 0 SIV encontram-se integradas (94% das integráveis). SIV estão ainda por integrar nos Serviços Urgência Básica (6% das integráveis). NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA DELEGAÇÃO REGIONAL DO CENTRO SIV Cantanhe / Mira SIV Avelar NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA DELEGAÇÃO REGIONAL DO SUL: SIV Fafe SIV Porto (Gondomar) SIV Arcos Valvez SIV Melgaço SIV Valença SIV Lisboa REDE ATUAL NÚMERO AMBULÂNCIAS SIV DELEGAÇÃO SIV SIV INTEGRADAS SIV NÃO INTEGRÁVEIS % NORTE 9 5 9% CENTRO 8 5 8% SUL 00% TOTAL % De acordo com as alterações apresentadas no novo Despacho 05 que ne e classi ca os serviços urgência que constituem os pontos da Re Urgência/Emergência, será realizada uma revisão das integrações das Ambulâncias SIV. 7 Em relação às Ambulâncias SIV não integráveis, serão propostas outras soluções/alternativas integração.

8 INTEGRAÇÃO & SIV DATA DE INTEGRAÇÃO DE CADA MEIO DE EMERGÊNCIA MÉDICA Não obstante o primeiro Despacho que regulamenta esta ativida datar novembro 0, os primeiros meios integrados emergência pré-hospitalares suporte avançado e imediato vida nos serviços urgência, datam abril 0. 0 mês 0 SIV + SIV 8 abril maio junho julho agosto total A zembro 06 encontravam-se integrados nos serviços urgência 74 Meios: 44 e 0 Ambulâncias SIV. 4 % mês SIV + SIV fevereiro mês SIV + SIV abril 6 abril 6% maio 4 junho julho agosto setembro outubro 0 novembro mês janeiro fevereiro julho agosto setembro outubro novembro total SIV 7 + SIV 6 8 zembro % total maio julho zembro 06 total mês abril total SIV + SIV 0 47% 04 4% setembro março 4 7 % TOTAL Nota: Durante o ano 05 não foram integrados meios 8 % 9% % % SIV + SIV % %

9 INTEGRAÇÃO & SIV 06 EVOLUÇÃO DA INTEGRAÇÃO DE MEIOS AMBULÂNCIAS SIV EVOLUÇÃO DA INTEGRAÇÃO DE MEIOS

10 INTEGRAÇÃO & SIV PESSOAL FORMADO POR CADA MEIO DE EMERGÊNCIA MÉDICA Para a integração dos Meios e Ambulâncias SIV, foi necessário o INEM ministrar formação a colaboradores das Unida Saú que integraram cada um dos meios. Des o início da integração, foi ministrada formação pelo INEM a 9 Médicos e Enfermeiros, para as, e a 8 Enfermeiros para as Ambulâncias SIV, perfazendo um total.57 novos formandos, habilitados com conhecimentos e competências em suporte avançado vida, trauma, e outras elevada exigência e complexida. A re urgência/emergência cou, sta forma, mais capacitada para atuar. NÚMERO DE FORMANDOS PARA OS MEIOS INTEGRADOS SIV MÉDICOS ENFERMEIROS ENFERMEIROS ANO TOTAL 9 8 0

11 INTEGRAÇÃO & SIV 06 NÚMERO DE FORMANDOS PARA OS MEIOS INTEGRADOS SIV NÚMERO DE ENFERMEIROS NÚMERO DE ENFERMEIROS NÚMERO DE MÉDICOS

12 INTEGRAÇÃO & SIV ATIVIDADE DOS MEIOS DE EMERGÊNCIA MÉDICA INTEGRADOS 6. ACIONAMENTOS DOS MEIOS INTEGRADOS (AMBULÂNCIAS SIV) Uma vez que as apenas são acionadas para ocorrência prioritárias, apresenta-se neste capítulo dados apenas para as Ambulâncias SIV. A informação apresentada no presente capítulo é muito mostrativa da mais-valia do processo integração das Ambulância SIV e a sua maior capacitação para, em reforço e complemento da re, atuar junto doentes críticos. Analisados os dados dos acionamentos por priorida, veri camos que estes meios atualmente têm 97% da sua ativida dicada a esses doentes (P), por oposição aos 0% (P0+P+P9) que tinham antes do processo integração. melhorando e aumentando ssa forma a resposta a este tipo doentes. SIV - PRÉ INTEGRAÇÃO ACIONAMENTOS POR PRIORIDADE ANO DE 00 PRIORIDADE % P0 P P P9 % 5% 70% % 00% total EM QUE: P0 P Inti cada situação PCR. Deve ser acionada imediato AMB+, não necessita validação médica; o acionamento ve consirar esta ocorrência como prioritária. O operador consulta um médico regulador que indica que ve ser acionada AMB. O acionamento envia apenas AMB. P Ou seja, as Ambulâncias SIV, tal como as, foram direcionadas para o âmbito do doente crítico, para o qual os enfermeiros e os médicos apresentam uma excelente diferenciação, Tendo por base o ano 00, antes do processo integração: O operador consulta um médico regulador que indica que ve ser acionada AMB+. O acionamento ve consirar esta ocorrência como prioritária. P9 Inti cada vítima inconsciente ou acinte viação com feridos. Deve ser acionada imediato AMB+, não necessita validação médica; o acionamento ve consirar esta ocorrência como prioritária.

13 INTEGRAÇÃO & SIV 06 Tendo por base os anos 0 a 06, após o processo integração: SIV - PÓS INTEGRAÇÃO ACIONAMENTOS POR PRIORIDADE ANOS DE 0 A 06 % 0 % 0 % 04 % 05 % 06 P P 94% 96% 96% 96% 97% 6% 4% 4% 4% % total 00% 00% 00% 00% 00% PRIORIDADE Recordar que, em 0, foi alterado o procedimento triagem, tendo sido implementado um sistema (Tetricosy - TElephonic TRIage and COunseling SYstem), que tem por base um conjunto algoritmos apoio à cisão. EM QUE: P Ocorrência que comporta risco imediato vida e origina o envio do meio emergência médica Suporte Avançado Vida e/ou Suporte Imediato Vida (consira uma vítima emergente que carece intervenção imediata). P Ocorrência que origina o envio do meio emergência médica Suporte Básico Vida (consira uma vítima urgente que carece intervenção ntro uma janela temporal superior à anterior).

14 INTEGRAÇÃO & SIV TRANSPORTE INTER-HOSPITALAR DE DOENTE CRÍTICO DOS MEIOS INTEGRADOS O transporte inter-hospitalar doentes críticos (transporte secundário) é aquele que é realizado entre Unidas Saú. Este transporte ve ser assegurado através do SIEM garantindo-se assim um conjunto ações coornadas, âmbito inter-hospitalar, que resultam da intervenção ativa e dinâmica dos vários componentes do SNS, possibilitando uma atuação rápida, e caz e com economia meios, que melhor assegure a qualida e segurança do doente, atenndo igualmente ao molo das urgências centralizadas. Em 04, através do Despacho n.º 009/04, 6 agosto, niu-se o Serviço Transporte regional Doente Critico (TrDC) que tinha por missão assegurar o transporte secundário (inter-hospitalar) do doente crítico adulto agudo, apoiando as unidas do SNS que necessitem, em complementarida e articulação com os meios correntes das unidas do SNS, nomeadamente dos Serviços Urgência e Unidas Cuidados Intensivos. No entanto, após re exão sobre a sua aquação a uma resposta integrada prestação cuidados, assente no reforço da qualida e da segurança do doente, e assistindo-se a di culdas na sua operacionalização, este serviço acabou por não ser criado. Em sequência, em 06 foi publicado o Despacho.º 5058-D/06, abril, que veio regulamentar a ativida do transporte interhospitalar doentes críticos, criando as condições para uma resposta integrada e efetiva ao transporte interhospitalar doentes críticos, no âmbito dos serviços 4 emergência médica pré hospitalar, apostando na e ciência e equida dos serviços, assegurando simultaneamente que a disponibilida do meio não ca comprometida, envolvendose assim a participação dos recursos humanos dos estabelecimentos hospitalares no transporte inter-hospitalar doentes críticos. Preten-se com o Sistema Integrado Transporte Doente Crítico, que que assegurado o transporte interhospitalar e secundário do doente crítico, apoiando as unidas do SNS que necessitem, em complementarida e articulação com os meios correntes das unidas do SNS, nomeadamente dos Serviços Urgência e Unidas Cuidados Intensivos.

15 INTEGRAÇÃO & SIV 06 Des o processo integração que a ativida do transporte inter-hospitalar doente crítico tem registado um aumento signi cativo. No caso das Ambulâncias SIV, se compararmos os valores 06 com 0, regista-se um aumento sta ativida na orm dos 8%. Em 06 a média diária foi sete transportes secundários por dia. SIV TRANSPORTE SECUNDÁRIO VALORES ACUMULADO

16 INTEGRAÇÃO & SIV 06 No que respeita às, s o processo signi cativo sta ativida. integração que se veri ca igualmente um aumento TRANSPORTE SECUNDÁRIO VALORES ACUMULADO No entanto, s abril 06, data em que foi publicação o referido Despacho n.º 5058-D/06, que o transporte interhospitalar doente crítico com acompanhamento, inverteu esta tendência Entre janeiro e março 06 as realizavam em média seis transportes secundários por dia. Des março que esta ativida é residual com uma média três transportes por mês. 6 06

17 INTEGRAÇÃO & SIV 06 Com efeito, cou terminado que, apenas em situações excecionais vidamente fundamentadas, na salvaguarda do superior interesse do doente, e em que o recurso a não comprometa a assistência pré-hospitalar diferenciada, signadamente por existirem alternativas na área, po o transporte integrado doente crítico ser efetuado por uma, por cisão do CODU. TRANSPORTES SECUNDÁRIOS ABRIL DE 06 PUBLICAÇÃO DO DESPACHO N.º 5058-D/06 9 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov z jan fev 05 mar abr mai 0 jun jul ago set out nov 4 z

18 INTEGRAÇÃO & SIV OPERACIONALIDADE DAS INTEGRADAS A operacionalida das tem sido um indicador terminante acessibilida/qualida promovendo sta forma uma integração do sistema a este nível. Des 0, data início da integração das nos SU, tem-se veri cado uma evolução muito signi cativa na operacionalida stes meios. E, s a data da publicação do Despacho nº 556/04 abril, com maior signi cado, dado que este novo spacho veio reforçar esta operacionalida vinculando a disponibilida dos pro ssionais, o que se traduziu numa medida que veio dar mais garantias na prestação do socorro. Comparando a percentagem inoperacionalida por falta tripulação em 05 e 06 face a 04 (data da publicação do spacho) veri ca-se uma redução na orm dos 50%. Se comparamos com o ano 0 (data início das integrações), a redução é na orm dos 80%. TAXA DE OPERACIONALIDADE TAXAS OPERACIONALIDADE 9,0% 94,90% 95,90% 97,50% 98,80 98,8% INOPERACIONALIDADE 6,90% 5,0% 4,0%,50%,0%,9% FALTA DE TRIPULAÇÃO 6,80% 4,90%,80%,0% 0,90% 0,74% OUTROS MOTIVOS [] 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,44% [] Os outros motivos (avarias) prenm-se com o tempo estritamente necessário para a slocação imediata até ao Hospital uma viatura substituição. 8

19 INTEGRAÇÃO & SIV 06 TAXA DE OPERACIONALIDADE 98,80% 98,8% ,50% 95,90% 94,90% 9,0% TAXA DE INOPERACIONALIDADE 6,90% 5,0% 4,0%,50%,0% ,9% 06

20 INTEGRAÇÃO & SIV EFICIÊNCIA NA GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Analisando os valores pagos das horas extraordinárias das Ambulâncias SIV ao longo dos anos, constata-se que até 04 a tendência foi scennte. Nos anos 05 e 06, o valor pago em horas extraordinárias, ainda que inferior aos anos 0 e 0, aumentou quando comparado ao ano 04. Esta situação cou a ver-se ao cit Recursos Humanos. Para ultrapassar esta situação foi dado início a um procedimento concursal para 80 novos Enfermeiros, que darão início funções em , ,.790, , , ,74 AMBULÂNCIAS SIV EVOLUÇÃO DO VALOR PAGO EM HORAS EXTRAORDINÁRIAS 05 06

21 INTEGRAÇÃO & SIV ACOMPANHAMENTO DA ATIVIDADE Tendo por objetivo criar mecanismos que garantam o cumprimento da ativida relativa à integração meios emergência préhospitalar e, numa perspetiva melhorar o sempenho sta ativida através da gestão do seu funcionamento e da coornação, monitorização e avaliação da ativida, niram-se medidas a adotar para esse efeito, a saber: Monitorização dos acionamentos. Cruzamento dos acionamentos por priorida, signadamente os algoritmos triagem que classi cam o acionamento como prioritário. Monitorização dos Transportes Secundários por forma a avaliar o transporte inter-hospitalar do doente crítico versus cobertura diferenciada do préhospitalar. Avaliação do sistema triagem do INEM versus Triagem Manchester. Para além sta avaliação sistemática, em 0 e 04, foram realizadas visitas no terreno aos meios integrados à data, cujos resultados (publicados nos Relatórios dos anos anteriores) foram bastante positivos. Recorda-se, resumidamente: DAS INTEGRADAS, VISITADAS, O RESULTADO GLOBAL FOI O SEGUINTE: 9% das Administrações / Direções dos Serviços on as se encontram integradas e 88% das equipas Coornação das e dos seus pro ssionais, veem a integração como um ganho e ciência e e cácia e ainda importante para o apoio ao transporte doentes críticos. EM RELAÇÃO ÀS AMBULÂNCIAS SIV: 98% das Administrações / Direções dos Serviços on as SIV se encontram integradas e 97% das equipas Coornação das SIV e dos seus pro ssionais, veem a integração como um ganho e ciência e e cácia e ainda importante para o apoio ao transporte doentes críticos.

22 INTEGRAÇÃO & SIV DATA DE INTEGRAÇÃO DOS MEIOS E AMBULÂNCIA SIV 0 data implementação data integração SIV Loulé 0/0/009 0/04/0 SIV Tavira 5/08/008 0/04/0 SIV Vila Real Santo António 0/0/008 0/04/0 SIV Elvas 6/0/007 0/05/0 SIV Omira 6/0/007 0/05/0 SIV Lagos 5/08/008 0/06/0 Faro 0/07/000 0/06/0 Portimão 0/05/00 0/06/0 SIV Ponte Sor /07/0 0/07/0 Albufeira 0/06/004 0/07/0 Portalegre 9/0/007 0/07/0 SIV Estremoz 6/0/007 0/08/0 data implementação data integração SIV Tomar /0/0 7/0/0 SIV Torres Novas /0/0 7/0/0 Figueira da Foz 0/0/998 0/0/0 Loures 7/0/0 7/0/0 Médio Tejo / Abrantes 0/05/005 0/04/0 Viana do Castelo 0/0/004 0/04/0 SIV Lamego 0/06/008 0/05/0 SIV Miranla 0//007 0/05/0 SIV Seia 5//007 0/05/0 SIV Tonla 0/05/008 0/05/0 Bragança 0/0/006 0/05/0 Chaves 0/06/004 0/05/0 Vila Real / Peso da Régua 0/0/004 0/05/0 Viseu 0/07/000 0/05/0 junho SIV Ponte Lima 5/06/008 0/06/0 julho Cascais 5/04/99 7/07/0 agosto Torres Vedras 6/08/009 6/08/0 mês abril maio junho Julho agosto meio 0 mês fevereiro abril maio meio

23 INTEGRAÇÃO & SIV 06 0 data implementação data integração SIV Foz Côa /09/0 /09/0 SIV Mogadouro /09/0 /09/0 SIV Macedo Cavaleiros /09/0 /09/0 Castelo Branco 0/0/005 0/0/0 Santa Maria da Feira 0//007 0/0/0 Vila Nova Gaia 9/06/995 0/0/0 SIV Águeda 0//0 0//0 SIV Amarante 0//007 0//0 SIV Arganil 0//0 0//0 SIV Santo Tirso 0//007 5//0 Aveiro 0/07/000 0//0 Famalicão /08/009 5//0 Vale do Sousa 0/0/004 0//0 Barcelos 0/05/008 0//0 CHC - Coimbra 0/07/000 0//0 HUC - Coimbra 0/07/000 0//0 Litoral Alentejano 0/09/009 7//0 Setúbal 0/07/000 0//0 Data implementação Data integração Braga 0/07/004 0/0/0 São Francisco Xavier - Lisboa /07/99 0/0/0 SIV Cinfães 08/0/0 08/0/0 SIV Vila do Con / Póvoa do Varzim 0//007 04/0/0 Santarém 4/06/004 0/0/0 SIV Castro Ver 0/07/0 0/07/0 SIV Moimenta da Beira 0/07/0 0/07/0 SIV Moura 6/0/007 0/07/0 Beja 07/08/006 0/07/0 Covilhã 07/0/005 0/07/0 Guimarães 0//00 0/07/0 Vila Franca 0/0/00 0/08/0 mês setembro outubro novembro zembro meio 0 mês janeiro fevereiro julho agosto meio

24 INTEGRAÇÃO & SIV 06 0 Data implementação Data integração SIV Pombal 0/05/008 0/09/0 Caldas da Rainha 5/05/00 0/09/0 Leiria 0/0/000 0/09/0 SIV Arouca 0/0/0 0/0/0 Garcia da Orta - Almada 05/05/997 0//0 mês setembro outubro novembro meio São José - Lisboa 0/0/008 0//0 abril Pedro Hispano - Matosinhos 0/08/999 /04/04 maio Guarda 0/07/000 7/05/04 julho Évora 09/0/007 0/07/04 São João - Porto 6/06/997 5/09/04 SIV Valongo 5/09/04 5/09/04 Santo António - Porto 7/0/996 0//04 Santa Maria 07/06/004 0//04 data implementação data integração setembro zembro 06 mês meio março Amadora - Sintra 0/0/06 0/0/06 abril Barreiro - Montijo /04/06 /04/06 4

25 INTEGRAÇÃO & SIV 06. CONCLUSÕES Como resultados sta integração stacam-se os seguintes: De nição um molo tipo para integração e Ambulâncias SIV, com a publicação do Despacho em 0 que regulamenta esta ativida. Ganhos e ciência dos meios, melhoria da manutenção das competências técnicas dos pro ssionais que asseguram uma perfeita ligação entre o pré e o intra-hospitalar, garantindo não só a capacida resposta das equipas emergência na vertente do pré-hospitalar nas localidas on estão inseridas, mas também uma intervenção ativa e signi cativa nos Serviços Urgência. Aumento da formação ministrada a Médicos e Enfermeiros dos serviços Urgência, para ativida nas e nas Ambulâncias SIV. Ganhos para o sistema, uma vez que foi criada capacida para realizar o transporte doentes críticos com qualida e segurança sem acréscimo recursos. Maior e ciência na gestão dos recursos humanos. Criação uma fonte nanciamento para as Unidas Saú com meio integrado, que até então suportavam todos os encargos com essa ativida. Publicado o Despacho nº 556/04, abril que veio nir regras que garantiram a operacionalida permanente stes meios emergência pré-hospitalar, assegurando o seu regular funcionamento com a garantia da qualida dos cuidados saú prestados. Redução muito signi cativa da inoperacionalida das. Resultados auditorias bastante satisfatórios, com cerca 94 % das equipas Coornação das e SIV, e dos seus pro ssionais, com um "olhar" sobre a integração que traduz ganhos e ciência e e cácia e uma mais-valia no apoio ao transporte doentes críticos. 5 Revisão da ativida transporte inter-hospitalar doente crítico para as, com a publicação do Despacho 5058-D/06, abril.

26 INTEGRAÇÃO & SIV 06 6

27 7

28 SEDE Rua Almirante Barroso, Lisboa Tel.: Fax: DELEGAÇÃO REGIONAL DO NORTE Rua Alfredo Magalhães, 6-5º Andar Porto Tel.: Fax: DELEGAÇÃO REGIONAL DO CENTRO Estrada Eiras, 59 - º Andar Coimbra Tel.: Fax: DELEGAÇÃO REGIONAL DO SUL Rua Almirante Barroso, 8 - º Andar Lisboa Tel.: Fax: MARF - Sítio do Guilhim, Edifício A Caixa Postal 0M - Estói Faro Tel.: Fax: inem@inem.pt SIGA O INEM NO 07

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