XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PROJETO DE COOPERAÇÃO FLORESTAL

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1 XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO -XI GRUPO DE ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS - GIA PROJETO DE COOPERAÇÃO FLORESTAL Nome Autor Responsável(*) : Murilo Lacerda Barddal COMPANHIA PARANAENSE DE ENERGIA RESUMO No Estado do Paraná a degradação do solo e das águas, decorrentes de atividades antrópicas, pode ser diagnosticado pelo assoreamento acentuado e proliferação de algas nas águas de diferentes reservatórios, sob concessão da COPEL. Contudo, várias propriedades circundantes aos reservatórios pertencem a terceiros, dificultando ações mais efetivas de recuperação. Assim, a COPEL organizou o Projeto de Cooperação Florestal, para fomentar o plantio de espécies arbóreas na bacia hidrográfica dos seus reservatórios. Os resultados ainda são tímidos, mas sinalizam a possibilidade de sucesso, com mudas plantadas e 14 km de cercas instaladas em oito meses de efetivação. PALAVRAS-CHAVE Reflorestamento, Reservatórios, Rios Afluentes, Áreas de terceiros INTRODUÇÃO Uma das grandes dificuldades encontradas pelos Gestores de Meio Ambiente das empresas do Setor Elétrico de maneira geral tem sido a implantação efetiva de reflorestamentos no entorno de reservatórios mais antigos, anteriores à Resolução CONAMA (302/2002), que obriga a desapropriação e recuperação da Área de Preservação Permanente circundando aos reservatórios, de cem metros nas áreas consideradas rurais e 30 metros nas áreas consideradas urbanas. Isso ocorre porque grande parte desses terrenos não é de propriedade das Concessionárias, e sim de terceiros, a quem, portanto, recai a responsabilidade primeira sobre as áreas. Por outro lado, no caso específico do Estado do Paraná, o Ministério Público possui a interpretação da implementação da Resolução mencionada indiferentemente a todos os empreendimentos, mesmo os mais antigos, até mesmo solicitando aos Órgãos Ambientais responsáveis multas às Concessionárias que não estiverem buscando se enquadrar a isso. (*) José Izidoro Biazetto, n 158 sala Bloco A CEP Curitiba, PR, Brasil Tel: (+55 41) Fax: (+55 41) murilo.barddal@copel.com

2 2 Tal a importância do assunto para o Setor que atualmente existe uma Força Tarefa de Áreas de Preservação Permanente dentro do Grupo de Trabalho de Meio Ambiente (GTMA), da Associação Brasileira das empresas Geradoras de Energia Elétrica, discutindo as questões que o envolvem de forma permanente. Em meio à complexidade jurídica inerente ao assunto, as empresas muitas vezes se vêem limitadas em seu raio de ação, a fim de recuperar áreas naturais que podem influenciar decisivamente e negativamente na qualidade de água dos reservatórios pelos quais são responsáveis. No Estado do Paraná a degradação do solo e das águas decorrentes das atividades antrópicas pouco adequadas à aptidão regional alcançaram um nível crítico, fato diagnosticado também pelo assoreamento acentuado e proliferação de algas nas águas de diferentes reservatórios, sob concessão da Companhia Paranaense de Energia (COPEL). Visando uma ação pró-ativa, a COPEL organizou o Projeto de Cooperação Florestal, que visa fomentar o plantio de espécies arbóreas nativas na bacia hidrográfica e no entorno direto dos reservatórios sob sua concessão, auxiliando efetivamente na recuperação ambiental do Estado. Este trabalho demonstra a metodologia que vem sendo utilizada para efetivar as ações de campo e os resultados até o momento obtidos nos anos de 2008 e EFETIVAÇÃO DO PROJETO Uma das formas reconhecidas cientificamente para solucionar a questão da qualidade de água é a recomposição florestal em grande escala das Áreas de Preservação Permanente, marginais às nascentes, córregos e rios formadores das bacias hidrográficas dos reservatórios, além das margens do próprio. A estrutura de produção de mudas para atender tal demanda já existe com os Hortos Florestais da COPEL, bem como do Instituto Ambiental do Paraná, que através de convênio específico para esse fim, disponibiliza parte da produção de seus Viveiros Florestais. Nas áreas pertencentes à Companhia, no entorno dos reservatórios sob sua concessão, já estão sendo feitos trabalhos de reflorestamento, num esforço conjunto entre os Setores de Meio Ambiente e Fundiário da empresa, através do Programa de Florestas Ciliares (COPEL, 2008). Contudo, nas áreas de terceiros no entorno de reservatórios e nas margens de rios afluentes isso ainda não acontecia devido a Companhia não ter uma forma de viabilizar esses esforços. Dessa maneira, o Departamento Jurídico da Companhia (DJU/CDP) foi acionado e encontrou um instrumento capaz de possibilitar uma maior autonomia em propriedades outras, que não suas, des de que o proprietário se responsabilize pela recuperação. Foi sugerida uma modalidade de Doação com Encargo, de mudas, arames, mourões e, em casos específicos, citados a seguir, do próprio plantio e manutenção do reflorestamento a proprietários rurais previamente escolhidos. As doações devem ter objetivo de interesse socioambiental e não pode ultrapassar determinados valores pré-estabelecidos (não pode alcançar 2% do patrimônio líquido da Companhia). 2.1 Metodologia Utilizada A princípio, serão consideradas apenas as áreas marginais aos rios formadores diretos dos reservatórios da COPEL e as próprias margens dos reservatórios. O processo de adesão dos proprietários ao Projeto se dará por voluntariado e pela avaliação prévia da importância estratégica ambiental de sua propriedade rural, dando-se preferência aos cursos d água considerados relevantes aos reservatórios e aos reservatórios considerados críticos do ponto de vista da qualidade da água ou uso múltiplo. Ao cadastrar-se voluntariamente ao Projeto de Cooperação Florestal da COPEL, o proprietário deverá assumir a responsabilidade de não mais utilizar intensivamente a parte de sua propriedade que vai ser recuperada, em beiradas de rios e nascentes, cumprindo com a legislação vigente com relação às Áreas de Preservação Permanente. Para isso, deverá comprovar o domínio do imóvel com a matrícula ou contrato de arrendamento e assinar o termo de doação com encargo.

3 3 O trabalho em campo de cadastramento e escolha das áreas seria feito em conjunto com outras instituições interessadas, como IAP, Secretaria da Agricultura e Abastecimento (SEAB) e seus institutos vinculados - Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (EMATER) e Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), além de Organizações Não Governamentais (ONGs) que possam por si próprias bancar os custos de pessoal e logísticos necessários. Dependendo da situação, a COPEL, através do Projeto de Cooperação Florestal custearia: a. Propriedades localizadas nas margens de afluentes diretos dos reservatórios sob concessão: - compra de arame farpado - com limite de 300 km por ano; - compra de mourões de concreto: com limite de por ano; - distribuição de mudas de espécies arbóreas nativas: com limite de por ano; b. Propriedades localizadas nas margens dos reservatórios sob concessão: - compra de arame farpado - com limite de 200 km por ano; - compra de mourões de concreto: com limite de por ano; - distribuição de mudas de espécies arbóreas nativas: com limite de por ano; c. Propriedades localizadas nas margens dos reservatórios sob concessão em que o proprietário executou por conta própria o isolamento da área com cercas: - plantio de mudas de espécies arbóreas nativas: com limite de por ano. No caso específico do fornecimento de mão de obra pela COPEL para o plantio de mudas, obrigatoriamente o proprietário deverá executar o isolamento da área com cercas por conta própria, caso exista a presença de animais no entorno. Dependendo do caso, deverão ser instalados corredores de dessedentação para o acesso dos animais à água (modelo implementado com sucesso por ITAIPU Binacional). A disponibilização das mudas dependerá do estoque dos viveiros da COPEL e, quando necessário, do IAP, evitando-se as épocas mais frias e secas do ano, normalmente nos meses invernais. Somente pelo fato de liberar a área para plantio o proprietário estará auxiliando financeiramente ao objetivo, já que, dependendo das regiões do estado, o hectare de terra pode valer entre R$ 2.500,00 a R$ ,00. Além do mais, a implantação de cercas, o plantio de mudas doado e a manutenção requerida seriam feitos com a sua própria mão de obra. 2.2 Beneficiários A população do Paraná de maneira geral será beneficiada, já que a proteção e filtragem proporcionadas pela floresta promove maior estabilização dos níveis de nascentes, córregos e rios, auxiliando na manutenção da vida útil dos reservatórios, geradores de energia, além da estabilização do micro-clima local. Mais especificamente pode-se ressaltar: a. Maior oferta de habitats naturais aos animais selvagens; b. Os lindeiros, que poderão receber mudas de espécies arbóreas para reflorestar suas áreas; c. As instituições estaduais e as instituições de pesquisa, pelo reforço representado pela presença da COPEL; d. A própria COPEL, que fortalece a sua responsabilidade sócioambiental, responde aos anseios da sociedade e do próprio Ministério Público e Instituto Ambiental do Paraná e minimiza os problemas de qualidade de água e sedimentação dos seus reservatórios. 2.3 Resultados Obtidos Em função do Projeto ter iniciado efetivamente em junho de 2008, as ações concretizadas até o momento (fevereiro de 2009) ainda são tímidas, porém, promissoras. O número total de mudas doadas, consideradas aquelas que foram plantadas, somam

4 4 Foram doados mourões, com a reutilização de cruzetas de concreto que seriam a princípio leiloadas e arame suficiente para o fechamento de 14 quilômetros de cercas. Tabela 1 Quantitativos das ações de doação feitas de junho/08 a fevereiro/09. Usinas N de mudas doadas N de mudas plantadas UHE Apucaraninha /48.000* UHE Gov. Bento Munhoz da Rocha Quantidade de Arames e Mourões doados 14 km/3.500 UHE Gov. José Richa UHE Mourão TOTAL km/3.500 * Estimativa de plantio Doação de Mudas a. UHE Mourão Município de Campo Mourão/PR. Foram doadas 200 mudas de espécies nativas da Floresta Ombrófila Mista ao sr. Paulo Teixeira Duarte Filho, marginal ao reservatório. b. UHE Governador José Richa (GJR) Município de Nova Prata do Iguaçu/PR. Foram doadas 2105 mudas de espécies nativas da Floresta Estacional Semidecidual para o proprietário sr. Edilson Grassi, para reflorestamento de 2 hectares Doação de Mudas e Plantio a. UHE Mourão Município de Campo Mourão/PR. No segundo semestre de 2008 foram doadas e plantadas mudas de espécies nativas do local, representantes da Floresta Ombrófila Mista (Floresta com Araucária) em 20 hectares na propriedade do sr. Henrique Salonski, marginal ao reservatório. b. UHE Apucaraninha Município de Tamarana/PR Nos primeiros meses de 2009 foram plantados mudas nativas da Floresta Ombrófila Mista e Floresta Estacional Semidecidual na área do sr. Eucler Alcântara Ferreira, com previsão final de mudas, em 45 hectares (Figura 1) Doação de Arames e Mourões de Cerca a. UHE Governador Bento Munhoz da Rocha (GBM) Município de Cruz Machado/PR. Foram doados 140 rolos de arame farpado de 500 metros e cruzetas para servirem de mourões para o fechamento de 14 quilômetros de cerca para o Projeto Agroecológico Poço Preto, no município de Cruz Machado/PR. Esta microbacia, afluente do reservatório de GBM, foi elegida para servir com um projeto piloto unindo esforços de várias instituições. Além da COPEL estavam representadas a EMATER/PR, Secretaria Estadual de Meio Ambiente (SEMA), Prefeitura Municipal de Cruz Machado, ONG Preservação e ONG The Nature Conservancy (TNC). É importante destacar que todos os proprietários que receberam as mudas ou mesmo a cerca haviam sido

5 5 estimulados por ações de outros Órgãos do Governo, no caso dos arames a EMATER/PR e todos os demais por ações iniciadas pelo IAP. FIGURA 1 Visão parcial do plantio feito na área dos sr. Eucler Alcântara Ferreira, onde antes havia um plantio de soja CONCLUSÃO Ainda que outras empresas já tenham experiência na doação de mudas florestais para proprietários lindeiros aos reservatórios de geração de energia elétrica e que o Projeto de Cooperação Florestal da COPEL esteja em um período de avaliação, pode-se ressaltar alguns aspectos diferenciados do mesmo que estão possibilitando o seu êxito inicial: - além das mudas, a doação de arames e mourões facilitam o isolamento das áreas e a inserção dos proprietários rurais ao projeto; - o trabalho conjunto e coordenado com outras instituições governamentais e ONGs facilitam sobremaneira atingir o público alvo, compreendendo melhor as suas necessidades; - a autonomia propiciada com as doações facilitam muito a negociação com os proprietários rurais; Além disso, o Governo do Paraná organizou o Programa de Gestão Ambiental Integrada por Microbacias (PGAIM), que conta com representantes de todas as Secretarias do Governo e mais a COPEL e SANEPAR (Companhia de Saneamento do Paraná), que possibilitou uma aproximação maior com os técnicos de campo de todas estas instituições, proporcionando maior integração entre as instituições. O próprio Projeto de Cooperação Florestal é uma das contrapartidas da COPEL, que deve, segundo diretrizes da Superintendência de Meio Ambiente e Responsabilidade Social acentuar as ações em uma escala mais ampla, abrangendo ações mais amplas nas Bacias Hidrográficas de interesse. Afinal, a origem dos sedimentos e dos nutrientes que alcançam os reservatórios e reduzem a qualidade de sua água e a sua vida útil, estão, em maioria, localizados há muitos quilometros de distância, nos pequenos rios e nascentes, que somados podem produzir grandes prejuízos REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (1) COPEL Termo de Abertura do Programa, Florestas Ciliares. Curitiba, Maio de 2008.

6 DADOS BIOGRÁFICOS Murilo Lacerda Barddal Nascido em Curitiba, PR, em 30 de maio de Doutor em Ciências Florestais (2006), com ênfase em Conservação da Natureza na UFPR. Empresa: COPEL, Companhia Paranaense de Energia, desde Atua no Departamento de Meio Ambiente da Geração, Transmissão e Telecomunicações DAGT, Superintendência de Meio Ambiente e Responsabilidade Social SMS.

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