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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, C(2017) 4393 final RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de sobre o tratamento fiscal dos produtos individuais de reforma, incluindo o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu PT PT

2 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO de sobre o tratamento fiscal dos produtos individuais de reforma, incluindo o Produto Individual de Reforma Pan-Europeu A COMISSÃO EUROPEIA, Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 292.º, Considerando o seguinte: (1) A poupança-reforma individual tem um papel importante a desempenhar para associar os aforradores de longo prazo às oportunidades de investimento de longo prazo. (2) Tendo em vista o objetivo de assegurar aos aforradores um rendimento na sua reforma, os produtos que nos termos da legislação nacional são considerados produtos individuais de reforma podem ajudar a enfrentar os desafios demográficos decorrentes do envelhecimento da população e da evolução dos padrões de trabalho no seio da população ativa, assegurando ainda taxas de substituição adequadas no futuro, ao constituir um complemento para as pensões de reforma do Estado ou complementares. Uma melhor oferta de produtos individuais de reforma ajudará as famílias a alcançarem os seus objetivos em termos de reforma. (3) A iniciativa «Produtos Individuais de Reforma Pan-Europeus (PIRPE)» constitui parte integrante da União dos Mercados de Capitais e visa mobilizar capital na União e canalizá-lo para todo o tipo de empresas, nomeadamente PME, bem como para projetos de infraestruturas e projetos sustentáveis de longo prazo, que precisam desse capital para se poderem expandir e criar emprego. (4) Na sua resolução de 19 de janeiro de , o Parlamento Europeu salientou que «(...) deve ser promovido um ambiente que estimule a inovação a nível dos produtos financeiros, criando uma maior diversidade e benefícios para a economia real e reforçando os incentivos para investir, e que possa igualmente contribuir para proporcionar pensões adequadas, seguras e sustentáveis, como, por exemplo, o desenvolvimento de um produto de pensões pan-europeu, com uma conceção simples e transparente». (5) Nas suas conclusões de 28 de junho de , o Conselho Europeu apelou à realização de «progressos rápidos e determinados para (...) assegurar um acesso mais fácil ao financiamento para as empresas e apoiar o investimento na economia real fazendo avançar a agenda da União dos Mercados de Capitais.» 1 2 Resolução do Parlamento Europeu, de 19 de janeiro de 2016, sobre balanço e desafios da regulamentação da UE em matéria de serviços financeiros: impacto e via a seguir rumo a um quadro mais eficiente e eficaz da UE para a regulamentação financeira e uma União dos Mercados de Capitais (2015/2106(INI)), ponto 20. Conclusões da Reunião do Conselho Europeu de 28 de junho de 2016 (EUCO 26/16), ponto 11. PT 2 PT

3 (6) O desenvolvimento dos futuros PIRPE contribuirá para aumentar as possibilidades de escolha em matéria de poupança-reforma e para a criação de um mercado a nível da União para os produtos privados de poupança-reforma individual. (7) Os incentivos fiscais têm um papel importante a desempenhar no encorajamento à subscrição de produtos individuais de reforma (PIR) em vários Estados-Membros. Os incentivos fiscais para os PIR podem assumir diferentes formas. Em muitos Estados- Membros, as contribuições pagas para um PIR podem beneficiar de alguma forma de desagravamento fiscal. Por outro lado, em vários Estados-Membros o investimento é incentivado pelo facto de os PIR estarem isentos de impostos, com base numa isenção explícita ou de uma isenção de facto, se o prestador é tributado mas pode deduzir à matéria coletável as contribuições para o fundo de reserva para pensões. Os incentivos fiscais podem também ser concedidos na fase de desembolso ou não-constituição, pela aplicação de uma taxa de imposto favorável aquando do pagamento das pensões de reforma. (8) O princípio do tratamento nacional que decorre dos artigo 21.º, 45.º, 49.º, 56.º e 63.º Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, tal como interpretado pelo Tribunal de Justiça da União Europeia 3, é aplicável aos aforradores que subscrevem um PIRPE. Logo, um PIRPE que seja objetivamente comparável a um PIR comercializado num determinado Estado-Membro deverá poder beneficiar do mesmo desagravamento fiscal que é aplicável ao PIR nesse Estado-Membro, mesmo se o PIRPE em causa for disponibilizado por um prestador de outro Estado-Membro 4. (9) Após o lançamento dos PIRPE, os Estados-Membros são encorajados a alargar a esses produtos os benefícios fiscais que concedem aos PIR nacionais, de modo a que os futuros PIRPE possam, mesmo que não preencham todos os critérios nacionais para a concessão de um desagravamento fiscal, ser abrangidos pelos incentivos fiscais em vigor a nível nacional para os PIR. (10) Os Estados-Membros devem informar a Comissão sobre a aplicação da presente recomendação. ADOTOU A PRESENTE RECOMENDAÇÃO: 1. OBJETO A presente recomendação diz respeito à aplicação pelos Estados-Membros das respetivas regras em matéria fiscal aos indivíduos elegíveis como aforradores em PIRPE. 3 4 Ver, por exemplo, o ponto 94 do Processo C-385/00 De Groot ECLI:EU:C-2002:750, o ponto 20 do Processo C-520/04 Turpeinen ECLI:EU:C:2006:703 e o ponto 51 do Processo C-527/06 Renneberg ECLI:EU:C:2008:566. TJUE, Processo C-422/01, Skandia Ramstedt ECLI:EU:C:2003:380, em cujo acórdão (ponto 62) o TJUE deliberou que: «O artigo 49. CE opõe-se a que um seguro subscrito numa companhia estabelecida noutro Estado-Membro e que satisfaça todas as condições de um seguro complementar de reforma previstas pelo direito nacional, com a exceção da de ter sido subscrito num segurador estabelecido no território nacional, seja tratado diferentemente de um ponto de vista fiscal, com efeitos em matéria de impostos sobre o rendimento que, em função das circunstâncias do caso, podem ser menos favoráveis». PT 3 PT

4 2. RECOMENDAÇÃO 2.1. Os Estados-Membros são encorajados a conceder aos PIRPE previstos nos termos do Regulamento (UE).../... do Parlamento Europeu e do Conselho 5 o mesmo desagravamento fiscal que é concedido aos PIR nacionais, a partir do momento em que esses PIRPE sejam lançados no mercado da poupança-reforma individual, mesmo nos casos em que as características desses PIRPE não correspondam a todos os critérios nacionais exigidos pelo Estado-Membro para a concessão de um desagravamento fiscal aos PIR. Se os Estados-Membros tiverem previsto mais de um tipo de PIR, são encorajados a conceder aos PIRPE o tratamento fiscal mais favorável que possa ser aplicado aos seus PIR A fim de acelerar a criação de um mercado único para os produtos de poupançareforma individual, os Estados-Membros são encorajados a proceder a um intercâmbio das melhores práticas no que respeita à tributação dos PIRPE e dos PIR, com vista a alinhar tanto quanto possível os respetivos critérios nacionais para a concessão de incentivos fiscais e a facilitar a portabilidade desse tipo de produtos. Esse intercâmbio poderá ter lugar através de um grupo de peritos constituído por representantes dos Estados-Membros, a criar pela Comissão. 3. SEGUIMENTO Os Estados-Membros são convidados a informar a Comissão sobre as medidas tomadas para dar cumprimento à presente recomendação, bem como sobre quaisquer alterações relativas a essas medidas, o mais tardar três anos após a entrada em vigor do Regulamento (UE).../ DESTINATÁRIOS Os Estados-Membros são os destinatários da presente recomendação. 5 6 Ver a proposta da Comissão de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a um Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PIRPE), COM/2017/343 final de , 2017/0143 (COD). Ver a proposta da Comissão de Regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho relativo a um Produto Individual de Reforma Pan-Europeu (PIRPE), COM/2017/343 final de , 2017/0143 (COD). PT 4 PT

5 Feito em Bruxelas, em Pela Comissão Valdis Dombrovskis Vice-Presidente PT 5 PT

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