Prevenção de Acidentes com equipamentos Agrícolas
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- Tiago Carneiro Garrido
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1 Prevenção de Acidentes com equipamentos Agrícolas
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3 Acidentes de Trabalho na Agricultura acidentes não mortais e 75 acidentes mortais dias de trabalho perdidos Fonte: GEE/GEP período
4 Acidentes de Trabalho na Agricultura Mais de metade dos acidentes de trabalho mortais investigados pela ACT envolveram tratores Fonte: ACT período
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8 Fonte: IMT Estado membro Alemanha Bélgica Dinamarca Espanha França Itália Irlanda Hungria Luxemburgo Polónia Portugal Reino Unido Suécia IPO - tratores agrícolas Sim Sim Não Sim Não Sim Não Sim Sim Sim Não Não Não Obrigatoriedade de inspeção periódica de tratores agrícolas por Estado-membro da UE A Diretiva n.º 2014/47/EU, do Parlamento Europeu e do Conselho, relativa à inspeção técnica periódica dos veículos a motor e dos seus reboques, que deverá ser transposta até 20/05/2017, veio entretanto alargar a obrigação de inspeção aos tratores de rodas da categoria T5, utilizados principalmente na via pública, com velocidade máxima de projeto superior a 40 km/h. 8
9 Acidentes de trabalho mortais e não mortais Estarão as máquinas em condições de segurança? Estarão verificadas? Estarão os operadores habilitados? Que habilitação? Estarão os locais de trabalho bem concebidos? 9
10 Máquinas em utilização - Parque de máquinas envelhecido sobretudo nas classes de menor potência do motor. - Máquinas tendencialmente associadas a explorações de pequena/média dimensão (minifúndio). - Trabalhadores com pouca formação/informação. - Tratores agrícolas muitas vezes desprovidos de estruturas de segurança. - Máquinas associadas a acidentes que originam lesões muito graves e mortais. 10
11 Tratores Enquadramento legal da concepção dos equipamentos: Directiva Máquinas 2006/42/CE, transposta para o direito interno pelo Decreto-Lei n.º 103/2008, de 24 de Junho, para os riscos não cobertos pela Diretiva 2003/37/CE, transposta pelo Decreto-Lei n.º 74/2005, de 24 de março. Enquadramento legal da utilização dos tratores agrícolas e florestais: Decreto-Lei n.º 50/2005, de 25 de Fevereiro - operadores habilitados (art.º 5.º) manutenção e verificações (art.º 6.º) e risco de capotamento (art.º 23.º). 11
12 Tratores e máquinas agrícolas novas Tratores: Certificado CE de conformidade e manual de instruções; Verificações periódicas; Avisos e pictogramas: nos órgãos de trabalho (tomada de força, sistema de levantamento hidráulico, tomadas de pressão hidráulica, sistema de engate das máquinas). Máquinas agrícolas e florestais: Certificado CE de conformidade e manual de instruções; Verificações periódicas; Avisos e pictogramas: nas partes móveis e nos mecanismos de regulação da máquina. Veio de transmissão de cardans: Certificado CE de conformidade e manual de instruções; Verificações periódicas. 12
13 Tratores e máquinas agrícolas 13
14 Estruturas de Proteção (art.º 23º, do DL n.º 50/2005, de 25-02) As estruturas de proteção são obrigatórios nos tratores matriculados após 1 de janeiro de 1994 e devem ter marcação CE desde A certificação do trator é obrigatória (incluindo-se a estrutura de proteção) depois de 29 de dezembro de Estas estruturas permitem obter um espaço indeformável que protege no seu interior o trabalhador, impedindo-o de ser esmagado na sequência de um reviramento ou de um empinamento. 14
15 Estruturas de Proteção (art.º 23º, do DL n.º 50/2005, de 25-02) São três as estruturas existentes que funcionam como elementos passivos na segurança do trabalhador contra reviramentos e empinamentos do trator: Arco de segurança, normalmente rebatível. Quadro de segurança; Cabina de segurança. 15
16 Cintos de segurança (art.º 23º, do DL n.º 50/2005, de 25-02) Os sistemas de retenção (ex. cintos de segurança) são obrigatórios se, em caso de capotamento, existir o risco de esmagamento dos trabalhadores entre o equipamento e o solo, quando exista no mercado para o modelo de equipamento em causa (homologação). Afim de garantir que o trabalhador permaneça no espaço indeformável, criado pelas estruturas de segurança, é determinante o uso de cinto de segurança. 16
17 EU SALTO SE O TRATOR REVIRAR O tratorista não deverá nunca abandonar a máquina em situação de risco eminente de reviramento ou de empinamento, já que assim não beneficia da proteção destas estruturas de segurança. 17
18 RISCOS MAIS FREQUENTES Reviramento lateral do trator ou do conjunto trator máquina agrícola/florestal Queda em altura: acesso ao trator ou à máquina agrícola/florestal; 18
19 RISCOS MAIS FREQUENTES Empinamento traseiro, quando o trator fica descompensado com o peso da máquina colocada na sua traseira Queda em altura: acesso ao trator ou à máquina agrícola/florestal; 19
20 RISCOS MAIS FREQUENTES Enrolamento: nos veios de transmissão de cardans, nas partes móveis das máquinas (carretos, correias, correntes) 20
21 RISCOS MAIS FREQUENTES Corte/cisalhamento/choque ou impacto: em material cortante (ex: facas de fresas), no fecho dos taipais laterais e/ou posteriores Atropelamento durante a circulação de tratores, durante o engate das máquinas, presença de crianças e idosos 21
22 RISCOS MAIS FREQUENTES Queda em altura: acesso ao trator ou à máquina agrícola/florestal Queda de materiais 22
23 Medidas de Prevenção Empresa Organização dos serviços de SST Trator Melhoria da estabilidade, estrutura proteção e cinto, verificação e manutenção A avaliação de riscos deve evidenciar as condições de utilização seguras e as medidas preventivas e de proteção. Local de trabalho Ações sobre terreno, limpeza, arrumação, acessos, sinalização Trabalhador Informação, formação, regras e procedimentos
24 Medidas de Prevenção - Tratores Cabine de segurança, quadro de segurança ou arco de segurança - Utilizar o arco rebatido em situações estritamente necessárias (ex: entrar em estufas, passar por baixo da copa das árvores) 24
25 Utilização das estruturas de proteção Utilizar sempre estruturas de segurança homologadas e certificadas ( desde ); Evitar as situações de risco de reviramento; Não alterar a estrutura; Dentro da cabina só pode ir o operador; Em caso de troca do assento, ter em conta os modelos aprovados em ensaio, para não reduzir a zona de segurança; Em caso de troca de estrutura de segurança, ter em conta as estruturas homologadas e certificadas para o modelo em causa. 25
26 Medidas de Prevenção Sistema de retenção (cinto) Proteção dos veios telescópicos de cardans 26
27 Medidas de Prevenção Espelhos retrovisores. Acesso seguro 27
28 Medidas de Prevenção Ações sobre a estabilidade do trator (lagartas, lastragem e bitola); Ações sobre o terreno, instalação culturas - cuidados redobrados em zonas com declive, com valas ou taludes; Unir os pedais de travão; Adequar a velocidade às condições de trabalho ou de condução (curvas, cargas); Usar o motor como travão; Ter em atenção a forma de condicionamento das cargas (ex: fardos de palha ); 28
29 Medidas de Prevenção Fixar as máquinas nos pontos de engate previstos pelos fabricantes, fixando-as com as cavilhas de segurança; Arrancar suavemente, travar progressivamente; Manutenção e conservação do trator; Intervir numa máquina somente parada; Afastar todas as pessoas não necessárias da máquina. Formação/habilitação e informação do operador; 29
30 Trabalhadores habilitados Equipamento de Trabalho Risco Específico Operador Habilitado Condução de Equipamentos automotores Apenas por Trabalhadores Habilitados 30
31 Habilitação/ formação para operar com tratores Deve ser complementada a habilitação para a condução de que é detentor (carta de condução) com o curso Conduzir e operar com o trator em segurança (35 horas) ou o equivalente curso realizado através da Unidade de Formação de Curta Duração (UFCD) 9596, (50 horas) do Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), ambos homologados pelo Ministério da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural (MAFDR). Estes cursos, terão que ser promovidos por entidades formadoras certificadas sectorialmente pelo MAFDR, nos termos determinados na regulamentação a aplicar para a área da mecanização agrícola e condução de veículos agrícolas, disponível nos sítios da DRAP s, e no seguinte endereço do sítio da DGADR: 31
32 Esmagamento por reviramento de trator Campanha Ibérica de Acidentes de Trabalho 32
33 Monofolha Esmagamento por Reviramento/Capotamento Trator" 33
34 Cartaz Ficha de Segurança 34
35 Publicações Eletrónicas 35
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39 Obrigado João Monteiro 39
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