TRATAMENTO PRIMÁRIO DE EFLUENTES DE ABATEDOURO DE FRANGOS POR COAGULAÇÃO E FLOTAÇÃO: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE AR NA EFICIÊNCIA DO PROCESSO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "TRATAMENTO PRIMÁRIO DE EFLUENTES DE ABATEDOURO DE FRANGOS POR COAGULAÇÃO E FLOTAÇÃO: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE AR NA EFICIÊNCIA DO PROCESSO"

Transcrição

1 P P P P T HTU UTH TRATAMENTO PRIMÁRIO DE EFLUENTES DE ABATEDOURO DE FRANGOS POR COAGULAÇÃO E FLOTAÇÃO: ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA VAZÃO DE AR NA EFICIÊNCIA DO PROCESSO SCHOENHALS, Marlise¹,SENA, Rênnio F.², JOSÉ, Humberto J.³. 1 Mestre em Engenharia Química (UFSC/06). Av. João XXIII n.2066 apt. 22 Centro. Medianeira/PR/Brasil. CEP Telefone: e_mail: marlise_schoenhals@yahoo.com.br. 2 Doutorando em Engenharia Química UFSC. Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Universitário, Departamento de Engenharia Química Trindade Florianópolis/SC/Brasil. CEP Dr. Universidade Técnica de Aachen, Alemanha. Docente do Departamento de Engenharia Química UFSC. Universidade Federal de Santa Catarina, Campus Universitário, Departamento de Engenharia Química Trindade Florianópolis/SC/Brasil. CEP PALAVRAS-CHAVE: TDemanda química de oxigênio, floculação, Jar Test. RESUMO Nos matadouros e frigoríficos os efluentes são gerados em grande quantidade e representam um sério problema pelo alto teor de matéria orgânica necessitando, portanto, de um tratamento eficaz para redução da mesma. Neste trabalho foi empregado o processo de coagulação/floculação para promover a desestabilização do material coloidal contido no efluente de abatedouro de frangos, possibilitando a posterior separação dos microflocos por meio de flotação via adesão de bolhas em escala laboratorial. Para avaliar a influência da taxa de aeração na eficiência do processo foram aplicadas vazões de ar na faixa entre 0,2 L.min-1 e 1,0 L.min-1. As vazões mais altas (0,8 e 1,0 L.min-1) conduziram à menores tempos de flotação, porém, vazões de ar mais baixas (0,2 L.min-1) elevaram sensivelmente a eficiência de remoção de poluentes representados pelos parâmetros: turbidez, cor e DQOt. INTRODUÇÃO Nos matadouros e frigoríficos os efluentes são gerados em grande quantidade e representam um sério problema pelo alto teor de matéria orgânica e, o lançamento desses despejos in natura acarreta sérios prejuízos ao meio ambiente (HÜBNER, 2001). Como é um fator preocupante há um tempo considerável, tecnologias bastante desenvolvidas para o tratamento prévio destes rejeitos têm sido desenvolvidas. As etapas primárias de tratamento reduzem significativamente a carga poluidora dos despejos através da remoção de grandes quantidades de sólidos suspensos (SS) e óleos e graxas (OG). Trata-se geralmente de processos físicos de separação de fases como sedimentação, flotação e centrifugação. Porém, grande parcela dos materiais

2 presentes em um efluente não são passíveis de serem removidos pela simples separação física. Desta forma, os processos químicos de desestabilização dos colóides por coagulação/floculação tornam-se necessários para possibilitar sua posterior remoção através de processos físicos. O processo de coagulação/floculação promove a desestabilização do material coloidal contido no efluente através da adição de produtos químicos (coagulantes e floculantes), possibilitando a separação dos microflocos formados por meio de processos físicos como a flotação, ou seja, a separação de partículas via adesão de bolhas de ar. Trata-se de um fenômeno cinético composto por diversas etapas ou micro-fenômenos, cujo modelo probabilístico pode ser representado pela equação (RUBIO et al., 2002; YOON, 1999): Pf = Pc. Pa. Pp. Pr (1) Onde: Pf = probabilidade de flotação Pc= probabilidade de colisão Pa= probabilidade de adesão Pp= probabilidade de resistência Pr= probabilidade de remoção ou coleta (do produto flotado). Na flotação, a vazão de ar adequada é necessária para uma maior eficiência do processo. Uma interação eficaz entre as bolhas de ar e as partículas coaguladas induz a incorporação de ar dentro dos flocos pré-formados, de forma que esses aglomerados de flocos inflados possuem uma menor densidade, principal fator pelo qual estes tendem a flotação, enquanto que os flocos compactos formados quando a interação dos flocos e as bolhas de ar é insuficiente, ao se estabilizarem, tendem à sedimentação por serem mais densos que a água. Este trabalho teve como objetivo principal avaliar a influência de diferentes vazões de ar na eficiência de remoção de matéria orgânica pelos processos de coagulação e flotação. MATERIAL E MÉTODOS A presente pesquisa foi conduzida no Laboratório de Energia e Meio Ambiente (LEMA) do Departamento de Engenharia Química da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O efluente utilizado foi proveniente de um abatedouro de frangos localizado no município de Santo Amaro da Imperatriz SC, sendo o mesmo coletado na entrada da estação de tratamento de efluentes da indústria. METODOLOGIA PARA DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS As determinações dos parâmetros representativos de poluição do efluente foram realizadas de acordo dom Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater (APHA,1995). AGENTES COAGULANTES UTILIZADOS

3 Nos ensaios de coagulação/floculação foram empregados o coagulante sulfato férrico [Fe2(SO4)3] - SF-PIX e o floculante aniônico Flonex 9073 DETERMINAÇÃO DAS DOSAGENS ÓTIMAS DE COAGULANTE E FLOCULANTE A determinação da dosagem ótima dos coagulantes e floculante para o efluente em questão foram realizadas através de Jar Test. SISTEMA EXPERIMENTAL UTILIZADO PARA OS ENSAIOS DE FLOTAÇÃO Utilizou-se uma coluna de flotação com aeração ascendente possuindo as seguintes dimensões: 0,8 cm de diâmetro, 30 cm de altura e capacidade volumétrica de 1000 ml. O efluente foi adicionado em sistema batelada, e a coleta das amostras após o tratamento foi realizada por sucção. A vazão específica de ar utilizada nos testes variou entre 0,2 à 1,0 L/min-1, sendo o controle realizado pelo ajuste de rotâmetro conectado ao cilindro de gás de ar pressurizado e a coluna de flotação. A figura 1 apresenta um desenho esquemático do sistema utilizado. Figura 1: Sistema utilizado para condução dos experimentos de flotação, incluindo: (a) cilindro de ar pressurizado, (b) rotâmetro e (c) coluna de flotação. RESULTADOS E DISCUSSÃO EFLUENTE EMPREGADO NOS TESTES As características do efluente utilizado nos testes são apresentadas na Tabela 1. Tabela 1: Caracterização do efluente in natura Parâmetro Concentração Cor 8580 mgptco.l -1 Turbidez 1645 NTU ph 6,3

4 ST 3635 mg.l -1 SVT 733 mg.l -1 DQOt 1991 mg.l -1 DQOs 435 mg.l -1 Temperatura 15 C INFLUÊNCIA DA TAXA DE AERAÇÃO NO PROCESSO DE FLOTAÇÃO A figura 2 apresenta a relação entre as vazões de ar aplicadas e o tempo necessário para concretização do processo de flotação Tempo de flotação (s) Vazão de ar (Lmin -1 ) Figura 2: Relação entre as vazões de aeração aplicadas na coluna de flotação e o tempo de flotação. Constatou-se que à medida que o fluxo de gás se eleva, a separação das espécies torna-se mais rápida. Com o emprego da vazão de ar de 0,2 L.min -B1B foi necessário um tempo de aeração de 110 s enquanto que, para a vazão de 1,0 L.min este tempo foi reduzido para apenas 20 s. Porém, deve-se ter -B1B cautela em relação ao limite de vazão de ar aplicada, pois as partículas sólidas dentro de um floco aderem-se até que as forças adesivas são excedidas pelas forças de ruptura devidas à ação do movimento do fluído (NICOL et al.,1992). Neste trabalho, com a aplicação de vazões de ar mais elevadas, da ordem de 0,8 e 1,0 L.min não ocorreu a destruição significativa dos flocos préformados, não comprometendo a qualidade do efluente tratado. Neste sentido, -B1B a possibilidade de utilização de uma vazão de ar elevada resultando em um tempo reduzido para consolidação do processo de tratamento é um fator vantajoso na aplicação do processo em escala real devido à possibilidade de redução do tamanho dos tanques ou câmaras de flotação, conseqüência do

5 menor tempo de residência dos efluentes no sistema. NGUYEN (2004), constatou que o tamanho das bolhas diminui com o aumento da velocidade superficial do gás. Portanto, através dos resultados obtidos neste trabalho, com a aplicação das vazões de ar mais elevadas foram geradas bolhas de menor diâmetro que apresentam área superficial elevada, favorecendo a coleta e transporte de sólidos para um dado volume de ar. Por outro lado, as bolhas de tamanho muito reduzido podem apresentar uma velocidade de ascensão mais baixa, levando a perdas de partículas hidrofóbicas no fluxo do material não flotado. Na Tabela 2 encontram-se os resultados do monitoramento dos parâmetros de poluição avaliados nos efluentes ao processo de flotação, em função da aplicação de diferentes taxas de aeração. Tabela 2: Resultados das análises dos parâmetros avaliados nos efluentes ao processo de flotação em função da vazão de ar aplicada. Vazão de ar (L.min -1 ) ph Turbidez (NTU) Cor ( mgptco.l -1 ) ST (mg.l -1 ) SVT (mg.l -1 ) DQOt (mg.l -1 ) DQOs (mgo B2 B.L -1 ) 0,2 5, ,3 5, ,5 5, ,6 5, ,8 5, ,0 5, Os resultados mostram que a remoção da carga poluidora do efluente foi uniforme, não ocorrendo variações consideráveis em função da taxa de aeração aplicada. A utilização da vazão de 0,2 L.min proporcionou uma maior -B1B redução dos parâmetros turbidez, cor e DQOt. Para remoção de ST e SVT, a aplicação da vazão de 0,6 L.min -1 proporcionou melhores resultados. A figura 3 apresenta as eficiências de remoção atingidas para os parâmetros de poluição avaliados em função da taxa de aeração aplicada.

6 95 85 % de remoção SVT ST turbidez DQOt DQOs cor Vazão de ar (Lmin -1 ) Figura 3: Eficiências de remoção dos parâmetros avaliados com a aplicação de diferentes vazões Conforme pode ser visualizado na figura 3, as eficiências de remoção com aplicação do processo coagulação/flotação foram elevadas, atingindo 98, 97, 82, 78, 72 e 54% quando todas as vazões são consideradas de eficiência de remoção para turbidez, cor, DQOs, DQOt, SVT e ST, respectivamente. Não houve variações significativas na redução dos parâmetros avaliados com a aplicação das diferentes taxas de aeração, sendo que a melhor eficiência de redução, quando todos os parâmetros de poluição são avaliados, ocorreu com o emprego da vazão de 0,2 L.min -B1B. A análise visual das amostras comprovou a elevada redução da carga poluente do efluente proporcionada pelo processo de tratamento, principalmente cor e turbidez (98% de redução) sendo considerado um tratamento primário altamente eficiente implicando em melhorias das etapas posteriores de tratamento, principalmente o tratamento biológico. CONCLUSÕES Através dos resultados obtidos com o monitoramento da vazão de ar na coluna de flotação, conclui-se que a faixa utilizada resultou em eficiências satisfatórias de redução dos parâmetros de poluição monitorados. As vazões específicas da ordem de 0,8 e 1,0 L.min-1 implicaram em menores tempos de flotação, conseqüência da geração de bolhas de menor diâmetro. A eficiência de redução dos parâmetros físico-químicos avaliados foi sensivelmente elevada

7 com a aplicação da vazão de 0,2 L.min-1, principalmente para turbidez, cor e DQOt. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APHA, AWWA, WPCF. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. Denwer: AWWA, 19 ed, 1995, 1198 p. HÜBNER, R. Análise do uso da água em um abatedouro de aves f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. NICOL, S. K., GALVIN, K. P.; ENGEL, M. D. Ion flotation- Potential applications to mineral processing. Minerals Engineering, Australia, v.5, n.10-12, p , out -dez., NGUYEN, A. V. Colloidal Science of Flotation. Minerals Engineering, Nova York EUA, v. 17, n.6, p. 839, jun,2004. RUBIO, J.; SOUZA, M. L.; SMITH, R. W. Overview of flotation as a wastewater treatment technique. Minerals Engineering, Porto Alegre Brasil, v. 15, n.3 p , mar, YOON, R.F. The role of hydrodynamic and surface forces in bubble-particle interactions. International Journal of Mineral Processing, Virginia EUA, v.58, vol.1-4, p , fev, 1999.

INPI 18/07/12 INPI. Consulta à Base de Dados do INPI 1/1. [ Pesquisa Base Marcas Pesquisa Base Desenhos Ajuda? ]

INPI 18/07/12 INPI. Consulta à Base de Dados do INPI 1/1. [ Pesquisa Base Marcas Pesquisa Base Desenhos Ajuda? ] 18/07/12 INPI INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial» Consultar por: Base Patentes Finalizar Sessão Consulta à Base de Dados do INPI [ Pesquisa Base Marcas Pesquisa Base Desenhos Ajuda? ] Patente

Leia mais

Classificação e distribuição dos sólidos em função do tamanho

Classificação e distribuição dos sólidos em função do tamanho UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO DECIV DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Tratamento de Água: Coagulação DISCIPLINA: SANEAMENTO PROF. CARLOS EDUARDO F MELLO e-mail: cefmello@gmail.com Sólidos Presentes

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE RESULTANTE DO PROCESSO DE LAVAGEM DE PLÁSTICO FILME AVALIANDO APLICAÇÃO DE TRATAMENTO PELO PROCESSO ELETROLÍTICO.

CARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE RESULTANTE DO PROCESSO DE LAVAGEM DE PLÁSTICO FILME AVALIANDO APLICAÇÃO DE TRATAMENTO PELO PROCESSO ELETROLÍTICO. CARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE RESULTANTE DO PROCESSO DE LAVAGEM DE PLÁSTICO FILME AVALIANDO APLICAÇÃO DE TRATAMENTO PELO PROCESSO ELETROLÍTICO. Caracterização do empreendimento Empresa de lavagem de plástico

Leia mais

Ruiter Lima Morais 1 Yara Vanessa Portuguez Fonseca¹ RESUMO

Ruiter Lima Morais 1 Yara Vanessa Portuguez Fonseca¹ RESUMO AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE DBO E DE DQO DA ÁGUA RESIDUÁRIA DE UMA INDÚSTRIA FARMOCOSMECÊUTICA EMPREGANDO O PROCESSO DE LODOS ATIVADOS POR AERAÇÃO PROLONGADA Ruiter Lima Morais 1 Yara Vanessa Portuguez Fonseca¹

Leia mais

IMPACTO DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO NAS TRINCHEIRAS DE UM ATERRO SANITÁRIO RESUMO

IMPACTO DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO NAS TRINCHEIRAS DE UM ATERRO SANITÁRIO RESUMO IMPACTO DA CODISPOSIÇÃO DE LODO SÉPTICO NAS TRINCHEIRAS DE UM ATERRO SANITÁRIO RESUMO Carlos Rafael Dufrayer 1 Patrícia Caldeira de Souza¹ Fabiana Barbosa de Resende¹ Milton Gonçalves da Silva Júnior¹

Leia mais

I-028 UTILIZAÇÃO DE FILTRO ESPONJA PARA ENSAIOS DE BANCADA

I-028 UTILIZAÇÃO DE FILTRO ESPONJA PARA ENSAIOS DE BANCADA I-028 UTILIZAÇÃO DE FILTRO ESPONJA PARA ENSAIOS DE BANCADA Ramon Lucas Dalsasso (1) Engenheiro Sanitarista pela Universidade Federal de Santa Catarina UFSC / 1986. Mestre em Engenharia Ambiental pela UFSC

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ESGOTOS - 2008 INTRODUÇÃO: O objetivo deste relatório é apresentar os resultados, do ano de 2008, de qualidade dos efluentes da estação de tratamento de esgotos

Leia mais

Estudo da Taxa de Consumo de Oxigênio em Sistemas de Lodos Ativados relacionado à Concentração de Sólidos Suspensos

Estudo da Taxa de Consumo de Oxigênio em Sistemas de Lodos Ativados relacionado à Concentração de Sólidos Suspensos Estudo da Taxa de Consumo de Oxigênio em Sistemas de Lodos Ativados relacionado à Concentração de Sólidos Suspensos Ricardo Nagamine Costanzi (1) Docente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Doutorando

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS NA DEGRADAÇÃO AERÓBIA DE DESPEJO DE ABATEDOURO DE AVES

UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS NA DEGRADAÇÃO AERÓBIA DE DESPEJO DE ABATEDOURO DE AVES ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental I - 15 UTILIZAÇÃO DE ENZIMAS NA DEGRADAÇÃO AERÓBIA DE DESPEJO DE ABATEDOURO DE AVES Carlos Eduardo Blundi (1) Prof. Doutor do Departamento

Leia mais

G A N A I N D S O L U Ç Õ E S A M B I E N T A I S C A T Á L O G O D E P R O D U T O S

G A N A I N D S O L U Ç Õ E S A M B I E N T A I S C A T Á L O G O D E P R O D U T O S S O L U Ç Õ E S A M B I E N T A I S C A T Á L O G O D E P R O D U T O S ETE - ESTAÇÕES DE TRATAMENTO PARA ESGOTO As Estações de tratamento para esgoto da Ganaind possuem alto padrão e rigorosidade na fabricação,

Leia mais

Influência das condições operacionais na eficiência de Estações de Tratamento de Esgotos.

Influência das condições operacionais na eficiência de Estações de Tratamento de Esgotos. Painel 3 - Operação de Estações de Tratamento de Esgotos Influência das condições operacionais na eficiência de Estações de Tratamento de Esgotos. Cícero Onofre de Andrade Neto ANDRADE NETO, Cícero O.

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA DO COCO UTILIZANDO OS PROCESSOS DE COAGULAÇÃO E FLOTAÇÃO POR AR INDUZIDO

TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA DO COCO UTILIZANDO OS PROCESSOS DE COAGULAÇÃO E FLOTAÇÃO POR AR INDUZIDO TRATAMENTO DE EFLUENTES DA INDÚSTRIA DO COCO UTILIZANDO OS PROCESSOS DE COAGULAÇÃO E FLOTAÇÃO POR AR INDUZIDO 1 Vito Alexandre Araújo Palmeira, 2 Sandra Rodrigues da Silva, 3 João Inácio Soletti, 3 Sandra

Leia mais

PROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH

PROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH PROJETO DE SEDIMENTADOR CONTÍNUO A PARTIR DE ENSAIOS DE PROVETA COM SUSPENSÃO DE CARBONATO DE CÁLCIO UTILIZANDO O MÉTODO DE TALMADGE E FITCH Guimarães, L. de M. J. (1); Oliveira, L. G. (Orientador) Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL

AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL AVALIAÇÃO DE ARGAMASSAS COMPOSTAS PELO CIMENTO PORTLAND CP IV-32 E PELA ADIÇÃO MINERAL DE METACAULIM PARA ELABORAÇÃO DE CONCRETO AUTO-ADENSÁVEL Autores: ANDERSON RENATO VOBORNIK WOLENSKI - Universidade

Leia mais

TRATAMENTO TERCIÁRIO DE ESGOTO SANITÁRIO VISANDO O REÚSO DA ÁGUA

TRATAMENTO TERCIÁRIO DE ESGOTO SANITÁRIO VISANDO O REÚSO DA ÁGUA TRATAMENTO TERCIÁRIO DE ESGOTO SANITÁRIO VISANDO O REÚSO DA ÁGUA L. A. OLIVEIRA 1 e V. S. MADEIRA 2 1 Universidade Federal da Paraíba 2 Universidade Federal da Paraíba, Departamento de Engenharia Química

Leia mais

Coagulação ST 502 ST 503. Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata

Coagulação ST 502 ST 503. Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata Coagulação e Floculação ST 502 ST 503 Docente: : Profº Peterson Bueno de Moraes Discentes: : Alyson Ribeiro Daniel Morales Denise Manfio Jenifer Silva Paula Dell Ducas Wander Zapata 1. Introdução A água

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE COAGULAÇÃO/FLOTAÇÃO APLICADO COMO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE EFLUENTES DE ABATEDOURO DE FRANGOS

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE COAGULAÇÃO/FLOTAÇÃO APLICADO COMO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE EFLUENTES DE ABATEDOURO DE FRANGOS AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE COAGULAÇÃO/FLOTAÇÃO APLICADO COMO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE EFLUENTES DE ABATEDOURO DE FRANGOS Marlise Schoenhals 1 ; Rennio F. Sena 2 ; Humberto J. José 3 RESUMO Nos

Leia mais

4. Reagentes e Metodologia Analítica

4. Reagentes e Metodologia Analítica 4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE POLÍMEROS NATURAIS E MELHORIA DO DESEMPENHO DA ETA DE MANHUAÇU*

UTILIZAÇÃO DE POLÍMEROS NATURAIS E MELHORIA DO DESEMPENHO DA ETA DE MANHUAÇU* UTILIZAÇÃO DE POLÍMEROS NATURAIS E MELHORIA DO DESEMPENHO DA ETA DE MANHUAÇU* Autores: Felix de Carvalho Augusto (apresentador) Técnico em Química (Colégio São José RJ), Químico Industrial (Faculdade da

Leia mais

Paul Anthony Woodhead e David Charles Meissner Centroprojekt do Brasil Outubro 2008

Paul Anthony Woodhead e David Charles Meissner Centroprojekt do Brasil Outubro 2008 A aplicação do sistema de lodos ativados de baixa carga combinado com um seletor aeróbico para atender aos rigorosos padrões de emissão de efluentes tratados na indústria de papel e celulose. Paul Anthony

Leia mais

Através da Utilização de Processo de Separação por Membranas. Léo / Wagner

Através da Utilização de Processo de Separação por Membranas. Léo / Wagner UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA - UFSC PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS Destino Ambientalmente Correto a Rejeitos de Queijaria Através da Utilização de Processo de Separação

Leia mais

TRATAMENTO DO EFLUENTE DA PRODUÇÃO DO ETANOL VIA PROCESSO DE OXIDAÇÃO AVANÇADA

TRATAMENTO DO EFLUENTE DA PRODUÇÃO DO ETANOL VIA PROCESSO DE OXIDAÇÃO AVANÇADA TRATAMENTO DO EFLUENTE DA PRODUÇÃO DO ETANOL VIA PROCESSO DE OXIDAÇÃO AVANÇADA Emmely Oliveira da Trindade 1 ; José Soares 2, Hebert Henrique de Souza Lima 3 ; Rênnio Felix de Senna 4 ; José Luiz Francisco

Leia mais

I Simpósio Nacional de Ciência e Meio Ambiente Progresso, Consumo e Natureza Desafios ao Homem

I Simpósio Nacional de Ciência e Meio Ambiente Progresso, Consumo e Natureza Desafios ao Homem TRATAMENTO DE EFLUENTE INDUSTRIAL FARMACÊUTICO POR ADSORÇÃO COM CARVÃO ATIVADO Carla Jovania Gomes Colares (1) Área de Concentração: Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental. carla_jovania@yahoo.com.br

Leia mais

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS POR PROCESSO DE LODOS ATIVADOS

AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS POR PROCESSO DE LODOS ATIVADOS AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE METAIS PESADOS EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS POR PROCESSO DE LODOS ATIVADOS Simone Damasceno (1) Engenheira Agrônoma, Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia

Leia mais

Saneamento Ambiental I. Aula 12 Parâmetros de Qualidade de Água - Potabilização

Saneamento Ambiental I. Aula 12 Parâmetros de Qualidade de Água - Potabilização Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 12 Parâmetros de Qualidade de Água - Potabilização Profª Heloise G. Knapik 1 Primeiro módulo: Dimensionamento de redes de

Leia mais

Teste de Coeficiente de Absorção em Câmara Reverberante

Teste de Coeficiente de Absorção em Câmara Reverberante Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Mecânica Grupo de Tecnologia em Vibrações e Acústica Fone: (48) 99539377-32340689 / 37217716 Ramal 22 e-mail: arcanjo@lva.ufsc.br Teste

Leia mais

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR

Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Gerenciamento e Tratamento de Águas Residuárias - GTAR Segunda 15 às 17h IC III sala 16 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Aula de hoje.. Tratamento Primário Coagulação/Floculação

Leia mais

Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo

Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo Caracterização de argamassas para assentamento de alvenaria de tijolo M. F. Paulo Pereira, José B. Aguiar, Aires Camões e Hélder M. A. Cruz University of Minho Portugal 18 e 19 de Março, LNEC, Lisboa 1.

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO COAGULANTE SULFATO FÉRRICO,EM DIFERENTES TEMPERATURAS. Abner Figueiredo Neto Fernanda Posch Rios Paulo Sérgio Scalize

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO COAGULANTE SULFATO FÉRRICO,EM DIFERENTES TEMPERATURAS. Abner Figueiredo Neto Fernanda Posch Rios Paulo Sérgio Scalize AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO COAGULANTE SULFATO FÉRRICO,EM DIFERENTES TEMPERATURAS Abner Figueiredo Neto Fernanda Posch Rios Paulo Sérgio Scalize Introdução Água bruta; Remoção de impurezas: Coagulação Floculação

Leia mais

I ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS. Materiais Filtrantes para Tratamento de Água Potável e Efluentes Industriais.

I ENCONTRO DAS ÁGUAS. 13 a 15 de maio de Campo Grande MS. Materiais Filtrantes para Tratamento de Água Potável e Efluentes Industriais. I ENCONTRO DAS ÁGUAS 13 a 15 de maio de 2009 - Campo Grande MS Realização: SINTERCON Painel : Título da Palestra: Materiais Filtrantes para Tratamento de Água Potável e Efluentes Industriais. Palestrante:

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEEL)

PÓS-GRADUAÇÃO. Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEEL) Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica (PPGEEL) Campus Universitário Trindade - Caixa Postal 476 CEP 88040-900 - Florianópolis (SC) Fone/Fax: 48 3721.9422 Site: www.pgeel.ufsc.br PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES

ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES AVALIAÇÃO DO AQUECIMENTO DE PRODUTOS ASFÁLTICOS EM TANQUES COM AGITADORES MECÂNICOS Este trabalho técnico foi preparado para apresentação no 19 Encontro de Asfalto, realizado no período de 9 a 11 de junho

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE PALMAS DIRETORIA DE CONTROLE AMBIENTAL GERÊNCIA DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORACÃO DE PROJETO AMBIENTAL DE MATADOUROS, ABATEDOUROS, FRIGORÍFICOS, CHARQUEADOS E DERIVADOS DE ORIGEM ANIMAL Este Termo de Referência visa orientar na elaboração de PROJETO

Leia mais

II-167 INFLUÊNCIA DA ALCALINIDADE NA PRECIPITAÇÃO DE FLUORETOS COM CÁLCIO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS PROVENIENTES DA FOSCAÇÃO DE VIDRO.

II-167 INFLUÊNCIA DA ALCALINIDADE NA PRECIPITAÇÃO DE FLUORETOS COM CÁLCIO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS PROVENIENTES DA FOSCAÇÃO DE VIDRO. II-167 INFLUÊNCIA DA ALCALINIDADE NA PRECIPITAÇÃO DE FLUORETOS COM CÁLCIO DE ÁGUAS RESIDUÁRIAS PROVENIENTES DA FOSCAÇÃO DE VIDRO. Márcio José Ishida Cipriani (1) Engenheiro Civil pela Escola Politécnica

Leia mais

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação:

O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: SUGESTÃO Nº 113 Autor: MÁRCIA O. KAUFFMAN O 2º do artigo 22 passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 22 -... 1º -... 2º - Para a elaboração de Planos de Estruturação Urbana, conforme o estabelecido

Leia mais

AMBIENTAL MS. Transparência e Tecnologia a Serviço do Mundo

AMBIENTAL MS. Transparência e Tecnologia a Serviço do Mundo AMBIENTAL MS Transparência e Tecnologia a Serviço do Mundo AMBIENTALMS Estudos, Serviços e Projetos Especiais A Ambiental MS, do Grupo Metalsinter, é uma empresa de Engenharia e Consultoria, prestadora

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE DE PROCESSAMENTO DE PESCADO E DESEMPENHO DA LAGOA ANAERÓBIA

CARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE DE PROCESSAMENTO DE PESCADO E DESEMPENHO DA LAGOA ANAERÓBIA CARACTERIZAÇÃO DO EFLUENTE DE PROCESSAMENTO DE PESCADO E DESEMPENHO DA LAGOA ANAERÓBIA Cosmann, N.J.* 1 ; Gomes, S. D. 2 ; Andrade, L. 3 ; Kummer, A.C.B. 3 1 Mestranda da UNIOESTE em Engenharia Agrícola,

Leia mais

ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista

ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO. Não estudar apenas por esta lista ESTUDO DIRIGIDO EM FÍSICA DO SOLO QUESTÕES: Não estudar apenas por esta lista 1) Cite três importantes aplicações da moderna física do solo. 2) Cite as principais causas de compactação do solo. 3) Descreva

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGULAMENTAÇÕES PARA AVALIAÇÃO DE BALNEABILIDADE

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGULAMENTAÇÕES PARA AVALIAÇÃO DE BALNEABILIDADE XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste 27 a 30 de novembro de 2012 João Pessoa - PB ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE REGULAMENTAÇÕES PARA AVALIAÇÃO DE BALNEABILIDADE Fabio Muller Hirai - Escola Politécnica

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO E READEQUAÇÃO DE SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FRIGORÍFICO DE AVES

CARACTERIZAÇÃO E READEQUAÇÃO DE SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FRIGORÍFICO DE AVES CARACTERIZAÇÃO E READEQUAÇÃO DE SISTEMA DE TRATAMENTO DE EFLUENTES DE FRIGORÍFICO DE AVES Damasceno, S.* 1 ; Mees, J.B.R. 2 ; Costa Junior, I.L. 3 ; Baldessar, V.T. 4 ; Shumman, M.S. 5 1 Doutora em Agronomia,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATOR UASB EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATOR UASB EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE REATOR UASB EM INDÚSTRIA DE ALIMENTOS Rebecca Manesco Paixão 1 ; Luiz Henrique Biscaia Ribeiro da Silva¹; Ricardo Andreola ² RESUMO: Este trabalho apresenta a avaliação do desempenho

Leia mais

Capítulo 1 INTRODUÇÃO

Capítulo 1 INTRODUÇÃO Capítulo 1 INTRODUÇÃO Introdução 1.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS O elevado crescimento urbano verificado nos últimos anos, bem como a necessidade de construção de vias de comunicação, de forma a contribuir

Leia mais

1.Introdução. hidráulica (grego hydoraulos) hydor = água; aulos = tubo ou condução.

1.Introdução. hidráulica (grego hydoraulos) hydor = água; aulos = tubo ou condução. 1.Introdução hidráulica (grego hydoraulos) hydor = água; aulos = tubo ou condução. Conceito : hidráulica é o ramo da engenharia que estuda a condução da água, seja através de tubulações fechadas, seja

Leia mais

PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS E IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, TÉRMICA E VEICULAR. Rio de Janeiro 2015

PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS E IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, TÉRMICA E VEICULAR. Rio de Janeiro 2015 PURIFICAÇÃO DE BIOGÁS E IDENTIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA, TÉRMICA E VEICULAR Rio de Janeiro 2015 APRESENTAÇÃO Os sistemas de purificação e refino de biogás tem como principais

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

EFEITOS DO REFINO ULTRASSÔNICO ENZIMÁTICO SOBRE APARAS OCC

EFEITOS DO REFINO ULTRASSÔNICO ENZIMÁTICO SOBRE APARAS OCC Seu logo EFEITOS DO REFINO ULTRASSÔNICO ENZIMÁTICO SOBRE APARAS OCC Juliana Cristina da Silva juliana.cristina@ufv.br Rubens Chaves de Oliveira rchaves@ufv.br Conteúdo Introdução Visão geral Alguns conceitos

Leia mais

APÊNDICES APÊNDICES 115

APÊNDICES APÊNDICES 115 APÊNDICES 115 1 - Resultados dos ensaios mecânicos. 1.1 - Influência da incorporação do resíduo nas propriedades físicas e mecânicas do concreto para os ensaios realizados no CEFET-ES. Para o concreto

Leia mais

Análise da distribuição da velocidade dos ventos em Piracicaba/SP

Análise da distribuição da velocidade dos ventos em Piracicaba/SP Análise da distribuição da velocidade dos ventos em Piracicaba/SP Lêda Valéria Ramos Santana Prof. Dra. Cláudia Helena Dezotti Prof. Dra. Tatijana Stosic Evelyn Souza Chagas Hérica Santos da Silva Introdução

Leia mais

Alexandre Botari, 1 Janaina Conversani Botari, 2 Greicylene Greatti 3 INTRODUÇÃO

Alexandre Botari, 1 Janaina Conversani Botari, 2 Greicylene Greatti 3 INTRODUÇÃO ANÁLISE DA EFICIÊNCIA DA COAGULAÇÃO E DA FLOCULAÇÃO EM ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM CICLO COMPLETO NO BRASIL EFFICIENCY ANALYSIS OF COAGULATION AND FLOCCULATION IN DRINK WATER TREATMENT PLANTS BY

Leia mais

FIME. Basicamente, uma instalação FiME é composta por alguma combinação entre a: a pré-filtração dinâmica, Pré filtração grosseira. a filtração lenta.

FIME. Basicamente, uma instalação FiME é composta por alguma combinação entre a: a pré-filtração dinâmica, Pré filtração grosseira. a filtração lenta. FIME Para o uso eficiente da filtração rápida, é necessário o pré-tratamento da água bruta com coagulação química, podendo ou não haver a floculação e decantação ou flotação, dependendo da qualidade da

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS:

DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO S A N E A M E N T O DETERMINAÇÃO DO ESTADO DE EUTROFIZAÇÃO DE RESERVATÓRIOS: ESTUDO DE CASO DO LAGO BARIGUI Msc. Carla Cristina Bem Curitiba, 2009 Dessedentação animal Abastecimento

Leia mais

II-269 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UMA ETE ANAERÓBICA COMPACTA NA REMOÇÃO DE COLIFORMES E OVOS DE HELMINTOS

II-269 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UMA ETE ANAERÓBICA COMPACTA NA REMOÇÃO DE COLIFORMES E OVOS DE HELMINTOS II-269 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE UMA ETE ANAERÓBICA COMPACTA NA REMOÇÃO DE COLIFORMES E OVOS DE HELMINTOS Kleison José M. Leopoldino (1) Aluno de Graduação no curso de Ciências Biológicas da Universidade

Leia mais

Saneamento Ambiental I TH018

Saneamento Ambiental I TH018 Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I TH018 Aula 01 Apresentação da Disciplina Profª Heloise G. Knapik 1 Apresentação Docente Professor: Heloise Garcia Knapik Formação:

Leia mais

LOGO. Classificação da matéria. Profa. Samara Garcia

LOGO. Classificação da matéria. Profa. Samara Garcia LOGO Classificação da matéria Profa. Samara Garcia Classificação da matéria Substância pura: matéria formada por unidades químicas iguais, sejam átomos ou moléculas, e assim apresentam propriedades químicas

Leia mais

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN

Anais do Conic-Semesp. Volume 1, Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE DO FATOR S2 UTILIZADO NO CÁLCULO DA VELOCIDADE CARACTERÍSTICA DO VENTO, SEGUNDO A NORMA

Leia mais

RESUMO PALAVRAS CHAVE. Tratamento de Água, Resíduos, Sólidos, Lodo, Balanço de massa.

RESUMO PALAVRAS CHAVE. Tratamento de Água, Resíduos, Sólidos, Lodo, Balanço de massa. ESTUDO COMPARATIVO DA GERAÇÃO DE SÓLIDOS EM ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA CONVENCIONAL DE CICLO COMPLETO E ETA CICLO COMPLETO COM DECANTADOR DE ALTA TAXA Francisco Gláucio Cavalcante de Souza (*) Escola

Leia mais

II-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

II-109 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO II-19 PÓS-TRATAMENTO DE EFLUENTE DE EMBALAGENS METÁLICAS UTILIZANDO REATOR DE BATELADA SEQUENCIAL (RBS) PARA REMOÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Marcelo Hemkemeier (1) Químico Industrial pela Universidade

Leia mais

Sistemas, Substâncias puras e Misturas Separação de Misturas

Sistemas, Substâncias puras e Misturas Separação de Misturas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Sistemas, Substâncias puras e Misturas Separação de Misturas Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Sistemas Para facilitar a

Leia mais

PANORAMA GERAL DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PAIS

PANORAMA GERAL DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PAIS PANORAMA GERAL DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PAIS O Brasil possui no total 4.466 empreendimentos em operação, totalizando 141.798.700 kw de potência instalada. Está prevista para os próximos anos

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA

CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA CORRELAÇÃO ENTRE OS VALORES DE DBO E DQO NO AFLUENTE E EFLUENTE DE DUAS ETEs DA CIDADE DE ARARAQUARA Paulo Sergio Scalize (1) Biomédico formado pela Faculdade Barão de Mauá. Graduando em Engenharia Civil

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO

DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO DETERMINAÇÃO DE EQUAÇÕES DE REGRESSÃO OBTIDAS EM TERMÔMETROS DE GLOBO NEGRO PADRÃO E PLÁSTICO VERÃO E INVERNO Patrícia da Silva Simão 1 ; Sandra Regina Pires de Moraes 2 ; André Luiz Ribas de Oliveira

Leia mais

MBR PULSION TM Buscando Máxima Eficiência. 9 Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental 10/12/15 Isadora Nagaoka

MBR PULSION TM Buscando Máxima Eficiência. 9 Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental 10/12/15 Isadora Nagaoka MBR PULSION TM Buscando Máxima Eficiência 9 Seminário de Tecnologia em Saneamento Ambiental 10/12/15 Isadora Nagaoka MBR PULSION PURON PSH PULSION TM MBR Parâmetros de design % Redução de consumo energético

Leia mais

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE Unidade Universitária: CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE Curso: FARMÁCIA Disciplina: ENZIMOLOGIA E TECNOLOGIA DAS FERMENTAÇÕES I Código da Disciplina: 061.1607.8 Professor(es): JOSÉ ALVES ROCHA

Leia mais

RELATÓRIO DE ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 03

RELATÓRIO DE ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 03 MINHA FACULDADE MEU CURSO Laboratório de química RELATÓRIO DE ATIVIDADE EXPERIMENTAL N o 03 Técnicas para determinação de volume e determinação de densidade de objetos Alunos: João Marcos Maria Mara 26

Leia mais

Unidade 2 Dilatação Térmica. Comportamento dos sólidos Dilatação Linear Dilatação Superficial Dilatação Volumétrica

Unidade 2 Dilatação Térmica. Comportamento dos sólidos Dilatação Linear Dilatação Superficial Dilatação Volumétrica Unidade 2 Dilatação Térmica Comportamento dos sólidos Dilatação Linear Dilatação Superficial Dilatação Volumétrica Comportamento dos sólidos De um modo geral, quando aumentamos a temperatura de um corpo

Leia mais

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS TÍTULO: DESENVOLVIMENTO DE UM KIT DIDÁTICO DE PERDA DE CARGA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: FACULDADE DE ENGENHARIA DE SOROCABA AUTOR(ES): RAPHAEL

Leia mais

Experiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos

Experiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Laboratório de Materiais Elétricos EEL 7051 Professor Clóvis Antônio Petry Experiência 07 Diodos de Junção PN e Fotodiodos Fábio

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.

Leia mais

Nathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny Bryan Araújo de Freitas (2); Ana Maria Araújo de Freitas (3); Henrique John Pereira Neves (4)

Nathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny Bryan Araújo de Freitas (2); Ana Maria Araújo de Freitas (3); Henrique John Pereira Neves (4) TRATAMENTO DE ÁGUA CONTAMINADA PELA BACTÉRIA Pseudomonas aeruginosa POR ADSORÇÃO USANDO SABUGO DE MILHO: ESTUDO DA INFLUÊNCIA DO ph, MASSA DE ADSORVENTE E AGITAÇÃO Nathália Stefane Gomes Tavares (1); Anthonny

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO MINERAÇÃO S/A LABORATÓRIO

Leia mais

A TECNOLOGIA DO OZÔNIO E TRATAMENTO DE EFLUENTES LÁCTEOS

A TECNOLOGIA DO OZÔNIO E TRATAMENTO DE EFLUENTES LÁCTEOS JANEIRO/2016 ÍNDICE 1.INTRODUÇÃO E CONTEXTUALIZAÇÃO... 1 2. COM OZÔNIO... 2 2.1 Vantagens do Ozônio... 4 2.2 Desvantagens do Ozônio... 5 3.TECNOLOGIA INOVADORA NA APLICAÇÃO DE OZÔNIO... 5 4. CASE: RESULTADOS

Leia mais

Estudo com tratamento de água para abastecimento PIBIC/2010-2011

Estudo com tratamento de água para abastecimento PIBIC/2010-2011 Estudo com tratamento de água para abastecimento PIBIC/2010-2011 Cryslara de Souza Lemes, Prof. Dr. Paulo Sérgio Scalize Universidade Federal de Goiás, 74605-220, Brasil cryslara_sl@hotmail.com; pscalize.ufg@gmail.com

Leia mais

F A. Existe um grande número de equipamentos para a medida de viscosidade de fluidos e que podem ser subdivididos em grupos conforme descrito abaixo:

F A. Existe um grande número de equipamentos para a medida de viscosidade de fluidos e que podem ser subdivididos em grupos conforme descrito abaixo: Laboratório de Medidas de Viscosidade Nome: n turma: Da definição de fluido sabe-se que quando se aplica um esforço tangencial em um elemento de fluido ocorre uma deformação. Considere a situação em que

Leia mais

PARÂMETROS QUALITATIVOS DA ÁGUA EM CORPO HÍDRICO LOCALIZADO NA ZONA URBANA DE SANTA MARIA RS 1

PARÂMETROS QUALITATIVOS DA ÁGUA EM CORPO HÍDRICO LOCALIZADO NA ZONA URBANA DE SANTA MARIA RS 1 PARÂMETROS QUALITATIVOS DA ÁGUA EM CORPO HÍDRICO LOCALIZADO NA ZONA URBANA DE SANTA MARIA RS 1 TATSCH, R. O. C 2, AQUINO, J. P. N 3 ; SWAROWSKY, A 4 1 Trabalho de Pesquisa _UNIFRA 2 Curso de Engenharia:

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA PROCESSOS QUÍMICOS TECNOLÓGICOS Ângela de Mello Ferreira Belo Horizonte 2013 Prática 02 Processo de coagulação e floculação

Leia mais

Telefones: (48) / Apoio:

Telefones: (48) / Apoio: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-900 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética

Leia mais

Tratamento de efluentes

Tratamento de efluentes Tratamento de efluentes Aguas residuais não devem ser rejeitadas antes de tratamento adequado industriais / urbanas / agrícolas ETAR - estação de tratamento de águas residuais Objectivo: eliminação de

Leia mais

ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO DAS CINZAS PESADAS DA USINA TERMELÉTRICA CHARQUEADAS

ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO DAS CINZAS PESADAS DA USINA TERMELÉTRICA CHARQUEADAS GIA / 10 17 a 22 de Outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO XI GRUPO DE ESTUDOS DE IMPACTOS AMBIENTAIS (GIA) ENSAIOS FÍSICO-QUÍMICOS PARA O TRATAMENTO DOS EFLUENTES DO TRANSPORTE HIDRÁULICO

Leia mais

INTRODUÇÃO À QUALIDADE DAS ÁGUAS E AO TRATAMENTO DE ESGOTOS

INTRODUÇÃO À QUALIDADE DAS ÁGUAS E AO TRATAMENTO DE ESGOTOS INTRODUÇÃO À QUALIDADE DAS ÁGUAS E AO TRATAMENTO DE ESGOTOS Nádia Maria Moreira e Silva nadiaponto@gmail.com Prof. Dr. Nivaldo dos Santos nivaldodossantos@bol.com.br RESUMO: A água é um dos compostos inorgânicos

Leia mais

Ciências da Natureza e suas Tecnologias Física da água

Ciências da Natureza e suas Tecnologias Física da água Ciências da Natureza e suas Tecnologias Física da água Água no universo NASA e Caltech Maior e mais distante reserva de água do universo Nuvem de vapor 140 milhões de vezes o volume de todos os oceanos

Leia mais

PRODUTOS ESPECIALIZADOS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS E DOMÉSTICOS

PRODUTOS ESPECIALIZADOS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS E DOMÉSTICOS Ecobac Biotecnologia Ltda. PRODUTOS ESPECIALIZADOS PARA TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS E DOMÉSTICOS Abril 2007 BIOTECNOLOGIA APLICADA A biotecnologia, nascida com Pasteur no século XIX, é o estudo

Leia mais

Quadro 1 - Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do Sistema Internacional de Unidades.

Quadro 1 - Fatores para conversão de unidades antigas em unidades do Sistema Internacional de Unidades. Informação sobre interpretação de Análise de Solo, segundo o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Solos e Recursos Ambientais, Instituto Agronômico de Campinas. Quadro 1 - Fatores para conversão de

Leia mais

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural

Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural Estudo e Simulação do Processo de Adoçamento de Gás Natural A. F. B. Ferreira 1 e N. S. Amorim 2 1 Universidade do Estado do Amapá, Colegiado de Engenharia Química 2 Universidade Federal do Pará, Colegiado

Leia mais

Laboratório de Eficiência Energética em Edificações

Laboratório de Eficiência Energética em Edificações UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Campus Universitário Trindade Florianópolis SC CEP 88040-970 Caixa Postal 476 Laboratório de Eficiência Energética

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARANÁ DEPARTAMENTO 3 ENGENHARIA AMBIENTAL LISTA DE EXERCÍCIOS 4 Disciplina: Estatística I 1. Dado que z é uma variável aleatória normal padrão, calcule as

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE FLOTAÇÃO APLICADO AO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE EFLUENTES DE ABATEDOURO AVÍCOLA

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE FLOTAÇÃO APLICADO AO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE EFLUENTES DE ABATEDOURO AVÍCOLA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA QUÍMICA AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO PROCESSO DE FLOTAÇÃO APLICADO AO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE EFLUENTES DE ABATEDOURO AVÍCOLA

Leia mais

1 - Apresentar tecnologias utilizadas nas estações de tratamento de esgoto visando à remoção de nutrientes como nitrogênio e fósforo.

1 - Apresentar tecnologias utilizadas nas estações de tratamento de esgoto visando à remoção de nutrientes como nitrogênio e fósforo. Objetivo: 1 - Apresentar tecnologias utilizadas nas estações de tratamento de esgoto visando à remoção de nutrientes como nitrogênio e fósforo. 2 Apresentar a técnica de flotação em conjunto com uma estação

Leia mais

REMOÇÃO DE COR EM ÁGUA COLORIDA COM AÇAFRÃO POR ADSORÇÃO UTILIZANDO ANTRACITO

REMOÇÃO DE COR EM ÁGUA COLORIDA COM AÇAFRÃO POR ADSORÇÃO UTILIZANDO ANTRACITO REMOÇÃO DE COR EM ÁGUA COLORIDA COM AÇAFRÃO POR ADSORÇÃO UTILIZANDO ANTRACITO Marco Sathler da Rocha1; Erlon Alves Ribeiro1; Orlene Silva da Costa2 1 Mestrandos do Programa de Pós-graduação em Engenharia

Leia mais

II-362 - DESEMPENHO DO REATOR UASB DA ETE LAGES APARECIDA DE GOIÂNIA EM SUA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO

II-362 - DESEMPENHO DO REATOR UASB DA ETE LAGES APARECIDA DE GOIÂNIA EM SUA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO II-362 - DESEMPENHO DO REATOR UASB DA ETE LAGES APARECIDA DE GOIÂNIA EM SUA FASE INICIAL DE OPERAÇÃO Walter Luiz da P. B. Vieira (1) Engenheiro Civil pela Universidade Católica de Goiás. Especialista em

Leia mais

TRATAMENTO E RECICLAGEM DE EFLUENTES FINAIS DE LAVANDERIAS COM USO DE CARVÃO ATIVADO DE OSSO BOVINO

TRATAMENTO E RECICLAGEM DE EFLUENTES FINAIS DE LAVANDERIAS COM USO DE CARVÃO ATIVADO DE OSSO BOVINO Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 23 a 26 de outubro de 2007 TRATAMENTO E RECICLAGEM DE EFLUENTES FINAIS DE LAVANDERIAS COM USO DE CARVÃO ATIVADO DE OSSO OVINO Aline Galhardo Peres

Leia mais

Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada

Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Realização 20 a 22 de Junho de 2016 - São Paulo/SP Efeito do Processo de Calcinação na Atividade Pozolânica da Argila Calcinada Gabriel Alves Vasconcelos Engenheiro Civil João Henrique da Silva Rêgo Professor

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS

LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS Curso : Engenharia civil Disciplina: Fenômeno dos transportes Professor(a): Nome do(s) Aluno(a)(s): LISTA DE EXERCÍCIOS PARA RECAPTULAÇÃO DOS CONTEÚDOS Período Letivo: 2014.2 Unidade: I Nota: Semestre:

Leia mais

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA. Aula Prática Curvas Características e Associação de Bombas Centrífugas

LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA. Aula Prática Curvas Características e Associação de Bombas Centrífugas Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Disciplina: ENS5101 Hidráulica LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA Aula Prática Curvas Características

Leia mais

NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL

NOSSA POLÍTICA AMBIENTAL A PUMA TAMBORES, com o objetivo de divulgar a sua política ambiental e conscientizar seus fornecedores e prestadores de serviços quanto aos aspectos ambientais, elaborou este Manual de Requisitos Ambientais

Leia mais

II-030 DESEMPENHO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO PROCESSO CEPT: TESTE DE JARRO E ESCALA PILOTO

II-030 DESEMPENHO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO PROCESSO CEPT: TESTE DE JARRO E ESCALA PILOTO II-030 DESEMPENHO DE PRODUTOS QUÍMICOS NO PROCESSO CEPT: TESTE DE JARRO E ESCALA PILOTO Iene Christie Figueiredo¹ Doutoranda da Área Interdisciplinar em Engenharia Ambiental - COPPE/UFRJ. Eduardo Pacheco

Leia mais

ESCALAS TERMOMÉTRICAS E DILATAÇÃO

ESCALAS TERMOMÉTRICAS E DILATAÇÃO REVISÃO ENEM ESCALAS TERMOMÉTRICAS E DILATAÇÃO Temperatura é a grandeza física escalar que nos permite avaliar o grau de agitação das moléculas de um corpo. Quanto maior for o grau de agitação molecular,

Leia mais

ESTUDO DO CRESCIMENTO DA MICROALGA CHLORELLA

ESTUDO DO CRESCIMENTO DA MICROALGA CHLORELLA ESTUDO DO CRESCIMENTO DA MICROALGA CHLORELLA VULGARIS NUMA ÁGUA RESIDUAL TRATADA, SOB DIFERENTES CONDIÇÕES DE FOTOPERÍODO E TEMPERATURA DAVID RUSSO Orientador: Professor Doutor Nuno Lapa Dissertação apresentada

Leia mais

ESTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS 5º ENCONTRO NACIONAL DE ÁGUAS ABIMAQ SÃO PAULO - SP 14 DE AGOSTO DE 2014

ESTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS 5º ENCONTRO NACIONAL DE ÁGUAS ABIMAQ SÃO PAULO - SP 14 DE AGOSTO DE 2014 ESTAÇÃO DE PRODUÇÃO DE ÁGUA DE REÚSO EPAR CAPIVARI II SANASA - CAMPINAS 5º ENCONTRO NACIONAL DE ÁGUAS ABIMAQ SÃO PAULO - SP 14 DE AGOSTO DE 2014 Objetivos principais do tratamento de esgoto Necessidade...A

Leia mais

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO

REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO REVISIONAL DE QUÍMICA 1º ANO PROF. RICARDO 1- Um aluno de química, ao investigar as propriedades de gases, colocou uma garrafa plástica (PET), contendo ar e devidamente fechada, em um freezer e observou

Leia mais