A relação aluno/funcionário, também considerado indicador de produtividade estabelece a proporção entre alunos e funcionários.
|
|
- Iago da Conceição Marreiro
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INDICADORES DE GESTÃO METODOLOGIA DO CÁLCULO DOS INDICADORES DE GESTÃO SUGERIDOS PELO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO A Decisão Nº 408/2002 TCU Plenário, no que se refere o subitem 8.1 do item 8, determina às Instituições Federais de Ensino Superior que incluam no relatório de gestão das contas anuais os seguintes indicadores de gestão, conforme previsto na IN/TCU nº 12/96, art. 16, inciso II, alínea c, aos quais poderão ser acrescidos outros indicadores ou informações, de acordo com critérios e necessidades de cada instituição: a) Custo Corrente/Aluno; b) Aluno/Professor; c) Aluno/Funcionário; d) Funcionário/Professor; e) Grau de Participação Estudantil (GPE); f) Grau de Envolvimento com Pós-Graduação (GEPG); g) Conceito CAPES; h) Índice de Qualificação do Corpo Docente (IQCD); i) Taxa de Sucesso na Graduação (TSG). O que se pretende, com a inclusão desses dados nos relatórios de gestão é a construção de série histórica para acompanhar a evolução de aspectos relevantes do desempenho Instituição, o que poderá indicar, ao longo dos anos, a necessidade de aperfeiçoamentos em áreas especificas, ou mesmo a correção de eventuais disfunções. As informações gerenciais extraídas desse acompanhamento deverão servir de subsidio à tomada de decisão da Administração da Universidade além de possibilitar a seleção das áreas a serem estudadas com maior profundidade pela Universidade e pelos Controles Interno e Externo. Espera-se também que o acompanhamento da evolução desses indicadores possa ser útil como ferramenta de apoio à necessária auto-avaliação institucional. 1 CUSTO CORRENTE POR ALUNO O custo corrente por aluno, na qualidade de indicador de eficiência que é, objetiva retratar a forma como os recursos alocados na produção de ensino e pesquisa estão sendo utilizados. O custo corrente por aluno reflete, assim, uma relação entre os insumos, considerados em unidades monetárias, e o produto mensurado em unidade física. 2 ALUNO / PROFESSOR A relação aluno/professor é considerada o indicador de produtividade mais usualmente utilizado pelos pesquisadores. Tenta estabelecer relações entre recursos utilizados e produtos obtidos, ou seja, evidencia a proporção entre aluno e professor. O quantitativo de aluno encontrado para o indicador de eficiência, permanece sem alteração para os propósitos deste indicador de produtividade. 3 ALUNO / FUNCIONÁRIO A relação aluno/funcionário, também considerado indicador de produtividade estabelece a proporção entre alunos e funcionários. 4 FUNCIONARIO / PROFESSOR A relação funcionário / professor é o terceiro indicador de produtividade estabelecido pelo TCU, estabelecendo uma proporção entre funcionário e professor. 5 GRAU DE PARTICIPAÇÃO ESTUDANTIL O Grau de Participação Estudantil na qualidade de indicador de produtividade do aluno, tem por principal objetivo exprimir o grau de utilização, pelo alunado, da capacidade instalada da IFE e a velocidade de integralização curricular. A GPE é obtida por meio da comparação entre o numero de alunos em tempo integral e o número total de alunos na graduação (número de cabeças, apenas). 194
2 6 GRAU DE ENVOLVIMENTO EM PÓS-GRADUAÇÃO O Grau de Envolvimento em Pós-graduação estudantil na qualidade de indicador de envolvimento com pósgraduação é a relação percentual entre o número de estudantes vinculados a programas de mestrados e doutorados (nº de cabeças) e o número total de estudantes matriculados na graduação e pós-graduação (nº de cabeças). A decisão de incorporar ao presente rol de indicadores o Grau de Envolvimento em Pós-Graduação (GEPG) deveu-se à assertiva, aceita pelos analistas, de que envolvimentos mais profundos com pós-graduação significam, geralmente, atividades de pesquisa mais intensa. Ora, a pesquisa não é somente uma das atividades-fim da universidade. Ela é, entre todas, conforme Velloso (1991), a atividade que diferencia substantivamente a universidade de uma escola de 3º grau ou de outra instituição que mantenha como principal objetivo o ensino na graduação. 7 CONCEITO CAPES Como indicador da qualidade da pós-graduação, para determinar esse indicador utiliza-se a avaliação da CAPES. Esta deve estar relacionada com GEPG, no sentido de que maiores conceitos tendem a se originar de instituições mais envolvidas com a pós-graduação. 8 INDICE DE QUALIFICAÇÃO DO CORPO DOCENTE Como indicador da qualidade, o índice de qualificação do corpo docente (IQCD) é um indicador bastante utilizado nos estudos de avaliação do ensino superior. Seu valor varia de 1 a 5, situação esta em que todos os docentes são Doutores. Segundo Schwartzman (1997), o IQCD certamente estará correlacionado com a qualidade do ensino de graduação e pós-graduação e com o volume de pesquisa (p.169). Também Amaral (1998, p.11) entende que o volume de trabalho de pesquisa e de extensão depende fundamentalmente do número de mestres e doutores. 9 TAXA DE SUCESSO NA GRADUAÇÃO Como indicador de eficácia, a taxa de sucesso na graduação é obtida por meio da relação entre o número de diplomados e o numero total de ingressantes. Este indicador procura dar uma medida do grau de evasão dos alunos que ingressam na universidade. Fórmulas para o cálculo dos indicadores de desempenho das IFES I.A Custo Corrente com HU / Aluno Equivalente = Custo Corrente com HU A G E + A PG TI + A R TI A G E - Aluno Equivalente de Graduação A G E = Σ todos os cursos {(N DI * D PC )(1 + [Fator de Retenção])+ ((N I N DI )/4)*D PC }* [Peso do grupo em que se insere o curso] A PG TI Número de Alunos Tempo Integral de Pós-Graduação A PG TI= 2*A PG A R TI Número de Alunos de Residência Médica A R TI= 2*A R I.B Custo Aluno sem HU / Aluno Equivalente = Custo Corrente sem HU A G E + A PG TI + A R TI II. - Aluno Tempo Integral / Professor Equivalente = A G TI + A PG TI + A R TI Nº de Professores Equivalentes A G TI Número de Alunos da Graduação em Tempo Integral 195
3 A G TI = Σ todos os cursos {(N DI * D PC )(1 + [Fator de Retenção])+ ((N I N DI )/4)*D PC } N DI = Nº de diplomados, no ano letivo referente ao exercício, em cada curso. D PC = Duração padrão do curso, de acordo com a tabela da SESu N I = Número de alunos que ingressaram, no ano letivo relativo ao exercício, em cada curso. A PG TI Número de Alunos Tempo Integral de Pós-Graduação A PG TI= 2*A PG A R TI Número de Alunos de Residência Médica A R TI= 2*A R III.A- Aluno Tempo Integral / Funcionário Equivalente com HU = A G TI + A PG TI + A R TI Nº de Professores Equivalentes com HU III.B Aluno Tempo Integral / Funcionário Equivalente sem HU = = A G TI + A PG TI + A R TI Nº de Professores Equivalentes sem HU IV. A Funcionário Equivalente com HU / Professor Equivalente = Nº de Func.Equivalentes com HU Nº de Professores Equivalentes IV. B Funcionário Equivalente sem HU / Professor Equivalente = Nº de Func.Equivalentes sem HU Nº de Professores Equivalentes V. Grau de Participação Estudantil (GPE) = A G TI / A G A PG TI Número de Alunos Tempo Integral de Pós-Graduação A G Total de alunos efetivamente matriculados na graduação A PG TI= 2*A PG VI. Grau de Envolvimento Discente com Pós-Graduação (GEPG) = A PG / A G + A PG A PG = Total de alunos efetivamente matriculados na pós-graduação stricto sensu, incluindo-se alunos de mestrado e de doutorado. A G = Total de alunos efetivamente matriculados na graduação. VII. Conceito CAPES/MEC para a Pós-Graduação = Σ conceito de todos os programas de pós-grad. Números de programas de pós-grad. VIII. Índice de Qualificação do Corpo Docente (IQCD) = (5D+3M+2E+G)/D+M+E+G Qualificação Peso Docentes Doutores (D) 5 Docentes Mestres (M) 3 Docentes Especialistas (E) 2 Docentes Graduados (G) 1 IX. Taxa de Sucesso na Graduação (TSG) = Nº de Diplomados (N DI ) Nº total de alunos ingressantes 196
4 SIMULAÇÃO DOS INDICADORES SUGERIDOS PELO TCU Instituição: UFAM Ano Referência: 2007 CUSTO CORRENTE Despesas Correntes da Universidade ,25 100% das despesas correntes do Hospital Universitário ,68 65% das despesas correntes total do hospital universitário ,44 Aposentadorias e Reformas (Conta nº ) ,31 Pensões (conta nº ) ,70 Sentenças Judiciais (conta nº ) ,65 Despesas com Pessoal Cedido - Docente ,95 Despesas com Pessoal Cedido - Técnico-Administrativo ,48 Despesa com Afastamento País/Exterior - Docente ,79 Despesa com Afastamento País/Exterior - Técnico-Administrativo ,80 ALUNOS DE GRADUAÇÃO Nº. de Alunos Matriculados na Graduação no 1º semestre ,00 Nº. de Alunos Matriculados na Graduação no 2º semestre ,00 Nº. de Alunos Diplomados na Graduação no Ano 1.479,00 Nº. de Alunos Regularmente Matriculados na Graduação - AG ,00 ALUNOS DE PÓS-GRADUAÇÃO(incluindo-se alunos de mestrado e doutorado) e RESIDENTE MÉDICO Nº. de Alunos Matriculados no Mestrado no 1º semestre 969,00 Nº. de Alunos Matriculados no Mestrado no 2º semestre 917,00 Nº. de Alunos Matriculados no Doutorado no 1º semestre 116,00 Nº. de Alunos Matriculados no Doutorado no 2º semestre 115,00 Nº. de Residentes Médicos - AR 105,00 Nº. de Alunos na Pós-Graduação - APG 1058,50 DOCENTES (considerar os efetivos, substitutos, visitantes e desconsiderar os afastados para capacitação e os cedidos para outros órgãos) Nº. de Docentes com Regime de Trabalho de 20h 137,00 Nº. de Docentes com Regime de Trabalho de 40h 377,00 Nº. de Docentes com Regime de Trabalho de DE 674,00 TITULAÇÃO DOCENTE (considerar os efetivos, substitutos, visitantes e desconsiderar os afastados para capacitação e os cedidos para outros órgãos) Nº. de Docentes com Titulação de Doutorado 347,00 Nº. de Docentes com Titulação de Mestrado 359,00 Nº. de Docentes com Titulação de Especialização 201,00 Nº. de Docentes com Titulação de Graduação 281,00 TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS (considerar efetivos e temporários e excluir os afastados para capacitação e os cedidos para outros órgãos / entidades da administração pública). Nº. de Técnico-Administrativos (FUA e HU) 1.781,00 Regime de Trabalho de 20h 163,00 Regime de Trabalho de 30h 17,00 Regime de Trabalho de 40h 1.601,00 Nº. de Técnico-Administrativos (FUA) 991,00 Regime de Trabalho de 20h 19,00 Regime de Trabalho de 30h 11,00 Regime de Trabalho de 40h 961,00 AVALIAÇÃO CAPES Média dos Conceitos dos Programas de Pós-Graduação obtidos na última Avaliação Realizada pela CAPES 3,30 197
5 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS RESULTADOS Ano Referência: 2007 Ia - Custo Corrente com HU / Aluno Equivalente 9.038,8668 Ib - Custo Corrente sem HU / Aluno Equivalente 8.129,0729 II - Aluno Tempo Integral (ATI) / Professor 11,7386 IIIa - Aluno Tempo Integral (ATI) / Funcionário Equivalente com HU 7,7519 IIIb - Aluno Tempo Integral (ATI) / Funcionário Equivalente sem HU 13,4267 IVa - Funcionário Equivalente com HU / Professor Equivalente 1,5143 IVb - Funcionário Equivalente sem HU / Professor Equivalente 0,8743 V - Grau de Participação Estudantil - GPE 0,7063 VI - Grau de Envolvimento com Pós-graduação - GEPG 0,0647 VII - Conceito CAPES/MEC para Pós-Graduação 3,3000 VIII - Índice de Qualificação do Corpo Docente - IQCD 2,9419 IX - Taxa de Sucesso na Graduação - TSG 0,4955 Dados Consolidados Custo Corrente com HU ,808 Custo Corrente sem HU ,890 Aluno Equivalente ,488 Aluno Tempo Integral (ATI) ,335 Nº de Funcionário Equivalente com HU 1.695,250 Nº de Funcionário Equivalente sem HU 978,750 Total de docentes para IQCD 1.188,000 Nº Alunos da Graduação em tempo Integral - AGTI ,335 Nº de Alunos Equivalentes da Graduação - AGE ,488 Nº de Alunos Tempo Integral de Pós-Graduação - APGTI 2.117,000 Nº de Alunos Tempo Integral de Residência Médica - ARTI 210,000 Nº de Docentes Equivalentes 1.119,
6 Análise dos Indicadores sugeridos pelo TCU INDICADORES 1 Custo Corrente com HU/Aluno Equivalente e Custo Corrente/Aluno Equivalente No ano de 2004 verifica-se um aumento considerável no custo corrente/aluno equivalente, em relação aos anos anteriores, conseqüência do grande esforço da Universidade na captação de recursos. A partir de 2004 o crescimento deste indicador continua a ocorrer, porém de forma muito moderada, até Por conta do aumento de alunos gerado pela Expansão (Campi do Interior) há um decréscimo em Embora o custo corrente em 2007 seja 7,5% maior do que em 2006 o acréscimo da variável aluno equivalente foi superior, 8,7% aproximadamente. Tais constatações são válidas tanto para o custo corrente com HU como para o custo corrente sem HU, com uma diferença média em torno de R$ 900,00 por aluno equivalente quando incluída as despesas com o Hospital Universitário. 2 Aluno Tempo Integral (ATI)/Professor Este indicador teve grandes variações de 2002 a 2004, porém mantém-se estável desde então. Com leve queda em 2006 com relação a 2005 (2,2 pontos percentuais, apesar do acréscimo de 20,5% do aluno tempo integral) e em 2007 com relação a 2006 (3,5 pontos percentuais apesar do aumento de 1,9% do aluno tempo integral). Tal declínio explica-se pela contratação de novos professores para os Campi da Expansão. Estas novas contratações refletiram no Número de Docentes Equivalentes que em 2006 foi 23,3% maior do que em 2005 e em 2007 o mesmo número foi 11,3% maior do que em Provavelmente o número de alunos por professor aumentará após a efetivação da implantação dos campi tendo em vista que a Universidade busca a cada dia aumentar a sua produtividade. 3 - Aluno Tempo Integral (ATI)/Funcionário Equivalente com HU e Aluno Tempo Integral (ATI)/Funcionário Equivalente sem HU O Indicador com HU sofreu pequenas variações até Em 2006 houve um acréscimo considerável de 21,1% com relação a 2005, permanecendo praticamente estável (com leve crescimento de 1,9%) em No caso do Indicador sem o HU nota-se um crescimento pequeno, porém contínuo no decorrer dos anos evidenciando a produtividade da Universidade. Em 2006, entretanto, o acréscimo com relação a 2005 foi de 24,8% bem maior que nos anos anteriores. No entanto em 2007 houve um leve decréscimo, diferente do indicador com HU, por conta das novas contratações do corpo técnico-administrativo para os Campi da Expansão. 4 Funcionário equivalente com HU/Professor Equivalente e Funcionário equivalente sem HU/Professor Equivalente Em ambos os indicadores nota-se um decréscimo do número de funcionários por professor desde Grau de Participação Estudantil GPE Este Indicador teve pequenas variações de 2002 a 2004 e desde então vem crescendo gradativamente de ano para ano mantendo-se quase estável nos últimos dois anos, em torno de 70%, mais ainda com um pequeno crescimento de 2006 para
7 Análise dos Indicadores sugeridos pelo TCU 6 Grau de Envolvimento com a Pós-Graduação GEPG Este indicador vem crescendo ano a ano, indicando que a cada ano a Universidade investe mais na Pós- Graduação aumentando proporcionalmente, e não só numericamente, o número de alunos na Pós- Graduação. Ou seja, como trata-se de uma taxa entre alunos de pós-graduação (no numerador) e alunos de pós-graduação e graduação (no denominador), a taxa cresce mesmo com o crescimento do número de alunos de graduação. 7 Conceito CAPES/MEC para Pós-Graduação Nos anos de 2002 a 2007 este indicador tem sofrido leves variações, mantendo-se sempre um pouco acima de 3. Atualmente é de 3,3 indicando que a qualidade dos cursos de Pós-Graduação não tem caído. 8 Índice de Qualificação do Corpo Docente IQCD Este indicador encontra-se estável em torno de 3% desde Apesar dos Campi da Expansão encontrarem-se em áreas de difícil acesso (alguns apenas através de barcos) e atrair pessoas qualificadas para trabalhar em áreas tão desprivilegiadas ser uma árdua tarefa, a Universidade tem feito esforços para contratar pessoas já qualificadas além de investir pesadamente na qualificação de seu atual corpo docente. 9 Taxa de Sucesso na Graduação TSG Aproximadamente estável nos últimos três anos com um leve decréscimo em Há que se considerar que até o fechamento dos indicadores os dados não estavam consolidados, sendo, portanto, informado como formandos no 2º período de 2007 os formandos do 2 período de 2006, conforme decisão 408/2002-Plenário e acórdãos nº 1043/2006 e 2167/2006-TCU. 200
8 GRÁFICOS DOS INDICADORES SUGERIDOS PELO TCU Gráfico: Custo Corrente / Aluno Equivalente R$ ,00 R$ 9.000,00 R$ 8.000,00 R$ 6.513,59 R$ 7.000,00 R$ 6.000,00 R$ 6.064,47 R$ 9.140,11 R$ 8.314,72 R$ 8.039,09 R$ 8.278,00 R$ 7.434,84 R$ 6.810,00 R$ 9.038,87 R$ 8.129,07 R$ 5.000,00 R$ 4.000,00 R$ 3.000,00 R$ 5.519,86 R$ 5.056,12 R$ 2.000,00 R$ 1.000,00 R$ 0, Custo Corrente com HU/ Aluno Equivalente Custo Corrente sem HU/ Aluno Equivalente Aluno Tempo Integral (ATI) / Professor Equivalente 16,00 14,26 14,00 12,00 10,32 11,74 12,74 12,18 11,74 10,00 Taxa 8,00 6,00 4,00 2,00 0,
9 Indicadores de Alunos, Professor e Funcionários Taxa 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 5,80 9,75 6,24 10,03 5,81 10,04 6,28 10,81 7,61 13,50 7,75 13,43 Aluno Tempo Integral (ATI) / Funcionário Equivalente com HU Aluno Tempo Integral (ATI) / Funcionário Equivalente sem HU Fucionário Equivalente com HU / Professor Equivalente Fucionário Equivalente sem HU / Professor Equivalente 4,00 2,00 1,78 1,06 2,29 1,42 2,02 1,17 2,03 1,18 1,60 0,90 1,51 0,87 0, Taxa de Sucesso na Graduação e Grau de Participação Estudantil Taxa de Sucesso na Graduação - TSG 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 63,68% 67,59% 71,24% 67,99% 57,00% 64,17% 57,93% 67,46% 56,31% 70,22% 49,55% 70,63% Grau de Participação Estudantil - GPE Taxa 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00%
10 Indicadores da Pós-Graduação 7,00 6,00 4,54% 5,72% 6,12% 5,40% 6,23% Grau de Envolvimento com Pos- Graduação - valor dado em porcentagem Conceito CAPES/MEC para Pós- Graduação 5,00 3,16% Índice de Qualificação do Corpo Docente - IQCD 4,00 3,00 3,390 2,85 3,440 3,19 3,130 2,95 3,150 3,05 3,040 3,02 3,30 2,94 2,00 1,00 0, Indicadores de Alunos , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,52 Nº de Alunos Equivalentes da Graduação - AGE Nº Alunos da Graduação em tempo Integral - AGTI Aluno Tempo Integral (ATI) Aluno Equivalente , , , ,
11 Alunos de Pós-Graduação e Residentes Médicos Nº de Alunos Tempo Integral de Residência Médica - ARTI Nº de Alunos Tempo Integral de Pós-Graduação - APGTI Taxa de Sucesso na Graduação por Unidade Acadêmica ,20 1,00 0,95 EEM 0,80 0,79 0,72 ICHL FCS Taxa 0,60 0,40 0,20 0,45 0,60 0,60 0,47 0,37 0,21 0,28 0,36 FD FACED FEF FES FT FCA ICB 0,00 Unidades Acadêmicas ICE
BOLETIM ESTATÍSTICO UNIFAP N 05
Indicadores de Gestão do TCU, Ano-Base 2016. BOLETIM ESTATÍSTICO UNIFAP N 05 Fevereiro de 2017 Indicadores de Desempenho das IFES nos Termos da Decisão TCU n 408/2002 Plenário e Modificações Posteriores
Leia maisTRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO Secretaria de Métodos e Suporte ao Controle Externo Diretoria de Normas e Gestão de Contas
Orientações para elaboração do item de informação Apresentação e análise dos indicadores de desempenho conforme deliberações do Tribunal de Contas da União 1. Este item compõe a Seção PLANEJAMENTO ORGANIZACIONAL
Leia maisAUDITORIA INTERNA(AUDIT)
RELATÓRIO DE AUDITORIA N 01 15/JUNHO/2016 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ÁREA AUDITADA: PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO Análise Gerencial Ao Magnífico Reitor da UFSJ,
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O CÁLCULO DOS INDICADORES DE GESTÃO
Tribunal de Contas da União - TCU Secretaria de Educação Superior SESu/MEC Secretaria Federal de Controle Interno - SFC ORIENTAÇÕES PARA O CÁLCULO DOS INDICADORES DE GESTÃO DECISÃO TCU Nº 408/2002-PLENÁRIO
Leia maisINDICADORES DE DESEMPENHO DAS IFES DA REGIÃO NORDESTE: UMA ANÁLISE COMPARATIVA
INDICADORES DE DESEMPENHO DAS IFES DA REGIÃO NORDESTE: UMA ANÁLISE COMPARATIVA Clézia De Souza Santos Marcos Vinícius N. G. Castaneda Jenny Dantas Barbosa Resumo: A partir do ano de 2002, o Tribunal de
Leia maisUniversidade Federal do Pará
Universidade Federal do Pará Reitor Emmanuel Zagury Tourinho Vice-Reitor Gilmar Pereira da Silva Chefe de Gabinete Marcelo Galvão Baptista Pró-Reitor de Administração João Cauby de Almeida Júnior Pró-Reitor
Leia maisUniversidade Federal do Pará
Universidade Federal do Pará Reitor Carlos Edilson de Almeida Maneschy Vice-Reitor Horácio Schneider Chefe de Gabinete Maria Lúcia Langbeck Ohana Pró-Reitor de Administração Edson Ortiz de Matos Pró-Reitora
Leia maisA importância do Relatório Anual de Atividades das Unidades e os Resultados Gerados a partir da Coleta do Ano Base 2011
A importância do Relatório Anual de Atividades das Unidades e os Resultados Gerados a partir da Coleta do Ano Base 2011 II Encontro de Relatório de Gestão 17/12/2012 Agenda Parte I: Os processos que utilizam
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O CÁLCULO DOS INDICADORES DE GESTÃO
Tribunal de Contas da União - TCU Secretaria de Educação Superior SESu/MEC Secretaria Federal de Controle Interno - SFC ORIENTAÇÕES PARA O CÁLCULO DOS INDICADORES DE GESTÃO DECISÃO Nº 408/2002-PLENÁRIO
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O CÁLCULO DOS INDICADORES DE GESTÃO
Tribunal de Contas da União - TCU Secretaria de Educação Superior SESu/MEC Secretaria Federal de Controle Interno - SFC ORIENTAÇÕES PARA O CÁLCULO DOS INDICADORES DE GESTÃO DECISÃO TCU Nº 408/2002-PLENÁRIO
Leia maisSEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO. Bagé, 1º e 2/fev/2011
SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO PARA COORDENADORES DE CURSO Bagé, 1º e 2/fev/2011 O financiamento da Educação Superior Federal: desafios à gestão dos cursos de graduação Bagé, 1º e 2/fev/2011 Objetivo: evidenciar
Leia maisPORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7)
PORTARIA Nº 300 DE 30 DE JANEIRO DE 2006 (D. O nº 22 Seção I 31/01/2006 Pág. 5 a 7) Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior do Sistema Nacional de Avaliação
Leia maisPARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO
PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS MESTRADO ACADÊMICO Os projetos de cursos novos serão julgados pela Comissão de Avaliação da área de Educação com base nos dados obtidos pela aplicação dos critérios
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO Decisão Normativa TCU nº 93, alterada pela Decisão Normativa TCU nº 96.
RELATÓRIO DE GESTÃO 2008 Decisão Normativa TCU nº 93, alterada pela Decisão Normativa TCU nº 96. Dourados- MS, Março de 2009 UFGD/RELATÓRIO DE GESTÃO/2008 2 SUMÁRIO Apresentação Anexo II à decisão normativa
Leia maisEconomia Social. O financiamento da educação superior no Brasil. Características principais da Reforma Universitária de 1968
Economia Social Parte III: Benefícios na forma de serviços Educação superior Profa. Danielle Carusi Prof. Fábio Waltenberg Aula 10 (parte III) novembro de 2010 Economia UFF O financiamento da educação
Leia maisORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA
ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO PDI: Documento elaborado pela Equipe de Assessoria da Pró-reitoria de Planejamento da UEMA Agosto de 2015 INTRODUÇÃO O Ministério de Educação (MEC) através do Sistema Nacional
Leia maisA importância da coleta de dados para o Relatório de Gestão da Instituição e alguns resultados de 2012
A importância da coleta de dados para o Relatório de Gestão da Instituição e alguns resultados de 2012 Jaciane do Carmo Ribeiro III Encontro de Relatório de Gestão 10/12/2013 Agenda Competências da DINFI
Leia maisA EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE CUSTO POR ALUNO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DE 2002 A 2012 CONFORME METODOLOGIA DO TCU
A EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE CUSTO POR ALUNO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DE 2002 A 2012 CONFORME METODOLOGIA DO TCU THE EVOLUTION OF THE INDICATORS OF COST PER STUDENT IN THE FEDERAL UNIVERSITY
Leia maisEFICIÊNCIA OPORTUNIDADES NO ENSINO PRESENCIAL. Américo Matiello
EFICIÊNCIA OPORTUNIDADES NO ENSINO PRESENCIAL Américo Matiello Focos de Eficiência Canal Campus 3 grupos representam 78% do total de custos e despesas previstos em 2015 no Canal Presencial Cada grupo possui
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB AUTORIZAÇÃO: DECRETO Nº92937/86, DOU RECONHECIMENTO: PORTARIA Nº909/95, DOU
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA UNEB AUTORIZAÇÃO: DECRETO Nº92937/86, DOU 18.07.86 - RECONHECIMENTO: PORTARIA Nº909/95, DOU 01.08.95 PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PROGRAD COMISSÃO PERMANENTE DE CONCURSO
Leia maisPLANO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE DA UFCG
PLANO DE CAPACITAÇÃO DOCENTE DA UFCG 1. Apresentação Geral O presente plano é parte integrante da POLÍTICA DE CAPACITAÇÃO DOCENTE da Universidade Federal de Campina Grande (PCD-UFCG), formando um conjunto
Leia maisTipo de Bolsa/ Desconto Conceito Percentual/Crédito/Valor Quem recebe Como solicitar
ANEXO 2 - BOLSAS E DESCONTOS NOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO - 2017 Bolsa de Docência para a Educação Básica Bolsa de incentivo a alunos do curso de Pós-Graduação Mestrado Profissional em Letras Bolsa de 30%
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG. Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Desenvolvimento Institucional
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Alfenas. UNIFAL-MG Pró-Reitoria de Planejamento, Orçamento e Desenvolvimento Institucional Rua Gabriel Monteiro da Silva, 700. Alfenas/MG. CEP 37130-000 Fone:
Leia maisXIII Coloquio de Gestión Universitaria en Américas
A EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE CUSTO POR ALUNO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DE 2002 A 2012 CONFORME METODOLOGIA DO TCU Mariana Campagnoni - UFSC Orion Augusto Platt Neto - UFSC RESUMO As Instituições
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA Nº AÇÃO DE AUDITORIA Nº 6.1 DO PAINT/2016 Análise da Fidedignidade dos Indicadores de Desempenho das IFES
RELATÓRIO DE AUDITORIA Nº 201602 - AÇÃO DE AUDITORIA Nº 6.1 DO PAINT/2016 Análise da Fidedignidade dos Indicadores de Desempenho das IFES Dourados MS, julho de 2016. Sumário 1. INTRODUÇÃO 3 2. VISÃO GERAL
Leia maisManual de Acompanhamento de. Gestão Estratégica
Manual de Acompanhamento de Gestão Estratégica Fortaleza Ceará 2015 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. RESPONSABILIDADES... 4 3. POLÍTICAS GERAIS... 5 4. NOTAÇÃO PARA MODELAGEM DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS... 6 5.
Leia maisANÁLISE CRÍTICA DE MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR
ANÁLISE CRÍTICA DE MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS DE ENSINO SUPERIOR NEY PAULO MOREIRA NÁLBIA DE ARAÚJO SANTOS Resumo: Em resposta a exigência da sociedade por uma gestão responsável
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Norte de Minas Gerais
REGULAMENTO DE AFASTAMENTO DOS SERVIDORES TÉCNICO ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFNMG PARA CAPACITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º. Caracteriza-se como afastamento para capacitação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3038/16-CONSUN, 14 de Setembro de 2016.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 3038/16-CONSUN, 14 de Setembro de 2016. EMENTA: Estabelece os procedimentos e vantagens para o afastamento de servidores efetivos das
Leia maisDIRETRIZES PARA A GESTÃO DAS ATIVIDADES DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO DA UTFPR
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Pró-Reitoria de Relações Empresariais e Comunitárias
Leia maisCredenciamento do curso de Pós-Graduação em Enfermagem,em nível de Mestrado.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UF PB ASSUNTO: Credenciamento do curso de Pós-Graduação em Enfermagem,em nível de Mestrado. RELATOR:
Leia maisCONSUMO (expediente e laboratório)
MINISTÉRIO A EUCAÇÃO UNIVERSIAE FEERAL A GRANE OURAOS PRÓ-REITORIA E AVALIAÇÃO E PLANEJAMENTO - PROAP COORENAORIA E PLANEJAMENTO - COPLAN NOTA EXPLICATIVA - ISTRIBUIÇÃO E RECURSOS E CUSTEIO UNIAES ACAÊMICAS
Leia maisManual de Preenchimento Planilha de Distribuição da Carga Horária Docente por Departamento - Anual (Efetivos e Temporários)
1 Manual de Preenchimento Planilha de Distribuição da Carga Horária Docente por Departamento - Anual (Efetivos e Temporários) Preencher com a Carga Horária destinada a cada função/atividade Docentes Temporários:
Leia maisRESOLUÇÃO N o 015, de 25 de novembro de Regulamenta o Programa de Dimensionamento. Federal de São João del-rei e dá outras providências.
RESOLUÇÃO N o 015, de 25 de novembro de 2014. Regulamenta o Programa de Dimensionamento do Quadro de Servidores Técnicoadministrativos em Educação da Universidade Federal de São João del-rei e dá outras
Leia maisEstágio Probatório - Legislação
Estágio Probatório - Legislação Constituição Federal/88 Art. 41. São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público.
Leia maisProposta de Mecanismo de Controle, a partir do Programa de Apoio Acadêmico PAA/SESu/MEC.
Seminário Andifes Eficiência e Qualidade na ocupação de Vagas Discentes nas Universidades Federais Proposta de Mecanismo de Controle, a partir do Programa de Acadêmico. COGRAD GT Evasão e Retenção Prof.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO 2006 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO RELATÓRIO DE GESTÃO 2006 Vitória 2007 UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO N 02/2013
RESOLUÇÃO N 02/2013 Aprova as normas para avaliação de desempenho funcional dos docentes da Universidade Federal do Vale do São Francisco, para fins de desenvolvimento na carreira.. O DA UNIVERSIDADE FEDERAL
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento. Distribuição de Recursos Orçamentários na UFV
Universidade Federal de Viçosa Pró-Reitoria de Planejamento e Orçamento Distribuição de Recursos Orçamentários na UFV 2014 Quando começa? A proposta de divisão interna dos recursos da UFV começa a ser
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG SECRETARIA EXECUTIVA DOS CONSELHOS DELIBERAÇÃO Nº 085/2014 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E ADMINISTRAÇÃO
Leia maisPainel Relato da experiência na elaboração, aferição e avaliação de indicadores de desempenho.
Fórum Nacional de Pró-Reitores de Planejamento e de Administração das Instituições Federais de Ensino Superior (Forplad) 3º Fórum de 2013 Painel Relato da experiência na elaboração, aferição e avaliação
Leia maisCONSTRUINDO O FUTURO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI. Diamantina, agosto de 2009.
CONSTRUINDO O FUTURO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI Diamantina, agosto de 2009. Até 2013 UFVJM estará entre as melhores instituições de ensino superior do Brasil... B SITUAÇÃO
Leia maisArt.2º Esta Resolução entra em vigor na data da sua assinatura.
RESOLUÇÃO Nº 13, DE 07 DE JULHO DE 2011. Aprova o PROGRAMA BOLSA - AUXÍLIO À PÓS- GRADUAÇÃO AOS SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO AMAPÁ IFAP, que tem por finalidade prestar
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CURSO DE MESTRADO EM DIREITO
REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE MESTRADO EM DIREITO Aprovado pelo Conselho da Faculdade de Direito em reunião extraordinário de 16/08/2013, Ata n. 11/2013 com as alterações aprovadas na reunião ordinário
Leia maisAnálise dos indicadores de gestão das IFES em relação ao ENADE
Análise dos indicadores de gestão das IFES em relação ao ENADE Glauber de Castro Barbosa (UNB) - glaubercb@gmail.com Fátima de Souza Freire (UnB) - ffreire@unb.br Vicente Lima Crisóstomo (UFC) - vlc@ufc.br
Leia maisDE PÓS-GRADUAÇÃO
6.2.2. DE PÓS-GRADUAÇÃO As áreas de abrangência da UFOB têm experimentado importante crescimento econômico e populacional nos últimos 30 anos, fato que tem ampliado significativamente a demanda por profissionais
Leia maisPROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA PARA CAPACITAÇÃO DOCENTE COM AFASTAMENTO INTEGRAL PARA CURSAR PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS- DOUTORADO
EDITAL Nº 014/2017 IFNMG-CAMPUS PIRAPORA, DE 13 DE MARÇO DE 2017. PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA PARA CAPACITAÇÃO DOCENTE COM AFASTAMENTO INTEGRAL PARA CURSAR PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS- DOUTORADO
Leia maisANEXO 2. PTD - PLANO DE TRABALHO DOCENTE - (Ano de referência)
1. IDENTIFICAÇÃO ANEXO 2 UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA Departamento de (Nome do departamento) Curso de (Nome do curso) PTD - PLANO DE TRABALHO DOCENTE - (Ano de referência) Nome: Unidade Acadêmica de
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS - PAE
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS - PAE A Faculdade de Presidente Venceslau - FAPREV, preocupada com o presente e o futuro de seus alunos, propõem a criação do Programa de Acompanhamento de seus
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO NORTE DE MINAS GERAIS
REGULAMENTO PARA AFASTAMENTO DE SERVIDORES DOCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO NORTE DE MINAS GERAIS PARA QUALIFICAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU e PÓS-DOUTORADO.
Leia maisPDI IFCE/PRPI
PDI 2014-2019 IFCE/PRPI Perspectiva dos Clientes da PRPI Expansão e consolidação da pesquisa científica e tecnológica Captação de recursos externos para Pesquisa e Inovação Cronograma de Metas 01 R$ 34.000.000,00
Leia maisA Expansão do Ensino Superior no Brasil
AULA MAGNA UFPE 2009.1 A Expansão do Ensino Superior no Brasil Prof. Amaro Henrique Pessoa Lins Reitor UFPE POR QUE EXPANDIR? O ensino público, gratuito e de qualidade é essencial para reverter a situação
Leia maisNORMA DE PESSOAL DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE - UFCSPA
NORMA DE PESSOAL DOCENTE DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE - UFCSPA Regulamenta a Política de Pessoal Docente da Carreira do Magistério Superior da Universidade Federal de Ciências
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 735/2010 - CONSU DE 27 DE ABRIL DE 2010.
Governo do Estado do Ceará Secretaria da Ciência Tecnologia e Educação Superior Universidade Estadual do Ceará UECE Secretaria dos Órgãos de Deliberação Coletiva - SODC RESOLUÇÃO Nº 735/2010 - CONSU DE
Leia maisO PRESIDENTE DO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 24ª REGIÃO, no uso de suas atribuições regimentais,
PORTARIA TRT/GP/DGCA Nº 38/2016 Define a Política de Gerenciamento da Central de Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicações do Tribunal Regional do Trabalho da 24ª Região. O PRESIDENTE DO TRIBUNAL
Leia maisO que medir? Por onde começar? Quando medir? Quem deve medir? Como medir?
PLANO DE VOO 1. Indicadores de Desempenho Definições 2. Componentes Essenciais 3. Requisitos Básicos 4. Tipos de Indicadores 5. Construção de Indicadores 6. Indicadores de Gestão da UFTM 7. Conclusão 1.
Leia maisJUSTIFICATIVA DE CRIAÇÃO DA FUNÇÃO DE TÉCNICO- ADMINISTRATIVO - SUBSTITUTO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO SUBSTITUTO.
JUSTIFICATIVA DE CRIAÇÃO DA FUNÇÃO DE TÉCNICO- ADMINISTRATIVO - SUBSTITUTO NOMENCLATURA: TÉCNICO-ADMINISTRATIVO EM EDUCAÇÃO SUBSTITUTO. LEGISLAÇÃO CORRELATA: a) Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990,
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
Plano de Desenvolvimento Institucional Âmbito de atuação Missão Visão Elementos Duráveis Princípios Elementos Mutáveis (periodicamente) Análise Ambiental Objetivos Estratégicos Metas Planos de Ação PDI
Leia maisOS CAMINHOS DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU
36 OS CAMINHOS DA PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Alberto Carlos AMADIO * INTRODUÇÃO Entre os objetivos da Escola de Educação Física e Esporte da Universidade de São Paulo (EEFEUSP) destaca-se o de formação
Leia maisII. PÚBLICO-ALVO Acadêmicos regularmente matriculados no Mestrado ou Doutorado em Nanociências.
EDITAL Nº 27/2017 PRPGPE A Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão (PRPGPE) do Centro Universitário Franciscano, torna público que, no período de 31 de julho a 08 de agosto de 2017, estarão
Leia maisMEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6
MEDIDAS DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS Aula 6 MEDIDA DA OCORRÊNCIA DE EVENTOS COMO DOENÇAS, AGRAVOS À SAÚDE (ACIDENTES, VIOLÊNCIAS) E MORTES. Exemplo: número de pessoas que apresentaram uma dada doença num certo
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP
REGULAMENTO DO CENTRO DE PESQUISA (CEPES) DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB/IDP TEXTO COMPILADO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as
Leia maisEDITAL Nº 01/2017 IFNMG - CAMPUS MONTES CLAROS
EDITAL Nº 01/2017 IFNMG - CAMPUS MONTES CLAROS DISPÕE SOBRE O PROCESSO DE SELEÇÃO INTERNA PARA CAPACITAÇÃO DOCENTE COM AFASTAMENTO INTEGRAL PARA CURSAR PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU OU PÓS-DOUTORADO O Diretor-geral
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE RESOLUÇÃO N o 169/2008-CONSEPE, de 02 de dezembro de 2008. Dispõe sobre a instituição do programa de bolsas de Assistência Estudantil
Leia maisEDITAL Nº 23/2016 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2016.
EDITAL Nº 23/2016 DE 29 DE NOVEMBRO DE 2016. Dispõe sobre as inscrições para capacitação docente com afastamento integral para participação em curso de pósgraduação stricto sensu para docentes do quadro
Leia maisO Departamento de Química conta hoje com 55 (cinquenta e cinco) docentes, sendo 51 (cinquenta e um) professores doutores e 4 (quatro) mestres.
2 1. DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO ATUAL 1.1. BREVE HISTÓRICO A então Universidade do Paraná, hoje Universidade Federal do Paraná é considerada a mais antiga universidade do Brasil tendo sido criada em 19 de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS DELIBERAÇÃO N 0 045, DE 02 DE MAIO DE 2012 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Leia maisANÁLISE DO COMANDOO DE GREVE DA UFRB EM RELAÇÃO AO ACORDO PROPOSTOO PELO GOVERNO EM 01/08/2012 CARREIRA DOCENTE
ANÁLISE DO COMANDOO DE GREVE DA UFRB EM RELAÇÃO AO ACORDO PROPOSTOO PELO GOVERNO EM 01/08/2012 CARREIRA DOCENTE 1. Cargo de professor titular Governo: inclusão do cargo de professor titular como classe
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA AUXÍLIO À CAPACITAÇÃO DESTINADA A SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS E DOCENTES DO IFRR PARA O EXERCÍCIO
EDITAL Nº 16/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA AUXÍLIO À CAPACITAÇÃO DESTINADA A SERVIDORES TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS E DOCENTES DO IFRR PARA O EXERCÍCIO 2014.1. 1 APRESENTAÇÃO O Reitor do Instituto
Leia maisDiretoria de Pesquisa - DPE Coordenação de Pesquisa
Diretoria de Pesquisa - DPE Coordenação de Pesquisa Capacitação e Qualificação Docente Edital. 01/2016 1. Objetivo Subsidiar a capacitação dos docentes da Unit, visando ao aperfeiçoamento contínuo do corpo
Leia maisLei nº , de 28 de dezembro de Carreira do Magistério Superior Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal
Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012 Carreira do Magistério Superior Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal Plano de Carreiras e Cargos de Magistério Federal Carreira de Magistério Superior,
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SÃO JUDAS TADEU ISESJT. RESOLUÇÃO CONSUP Nº 03/2014 Floriano, 10 de janeiro de 2014.
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO SÃO JUDAS TADEU ISESJT RESOLUÇÃO CONSUP Nº 03/2014 Floriano, 10 de janeiro de 2014. Fixa normas para o Programa de Iniciação Científica, no Instituto Superior de Educação
Leia maisAPRESENTAÇÃO DO OBJETIVO DAS INSCRIÇÕES
EDITAL Nº 23/2016, DE 15 DE SETEMBRO DE 2016 DO AFASTAMENTO COM SUBSTITUIÇÃO DE DOCENTES PARA CAPACITAÇÃO/QUALIFICAÇÃO EM PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU E PÓS-DOUTORADO APRESENTAÇÃO A Comissão
Leia maisINSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI
INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL PDI 2011-2015 1. PERFIL INSTITUCIONAL Com base no artigo 16 do Decreto Federal nº 5.773, de 09 de maio de 2006. 1.1 Missão (ASPLAN)
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DE DIAMANTINO. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses. 12 (doze) meses.
FACULDADE DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS DE DIAMANTINO 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica (3) (4) (5) previsão de alunos por turma em disciplina teórica de, no máximo, 80. relação aluno por docente,
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO Nº
Leia maisFicha de Avaliação do Programa
Período de : 2010 a 2012 Etapa: Trienal 2013 Área de : 1 - MATEMÁTICA / PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA IES: 41001010 - UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA Programa: 41001010001P6 - MATEMÁTICA PURA
Leia maisDia Curso 8h00 às 9h40 10h às 11h40 Salas
SEMANA DE FORMAÇÃO PERMANENTE 2013-2 (22 A 26 DE JULHO DE 2013) MATUTINO 08h 11:40h (intervalo 09:40 10:00h) Dia Curso 8h00 às 9h40 10h às 11h40 Salas Carga Horária h/a Conselho de Classe (todos os professores
Leia maisUniversidade de São Paulo (são Carlos)
conseguiu Universidade de São Paulo (são Carlos) SP Renovação de credenciamento do Curso de Pos-Graduação em Fisica, Área de Concentração em Fisica Básica e Fi sica aplicada, a nível de Mestrado e Doutorado.
Leia maisPlano de Desenvolvimento Institucional
data Plano de Desenvolvimento Institucional PDI - 2016-2020 Prof. Esper Cavalheiro Pró-Reitor de Planejamento - PROPLAN Profa. Cíntia Möller Araujo Coordenadora de Desenvolvimento Institucional e Estudos
Leia maisPDI UNIVASF Notas sobre questões legais-normativas e sobre o processo de elaboração
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional Propladi Av. José de Sá Maniçoba, s/n, Centro Petrolina-PE - CEP.: 56.304-917 Fone: (87) 2101-6804
Leia maisCenso da Educação Superior Notas Estatísticas
Censo da Educação Superior 2016 Notas Estatísticas 2016 Notas Estatísticas O, realizado anualmente pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), constitui-se importante
Leia maisPerguntas Frequentes de Docentes
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS SUPERINTENDÊNCIA DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL Tempo Residual Perguntas Frequentes de Docentes 1 - A
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA FUNDAÇÃO DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-IFF (ANO 2013)
Introdução RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA FUNDAÇÃO DE APOIO AO INSTITUTO FEDERAL FLUMINENSE PRÓ-IFF (ANO 2013) No ano de 2013, a FUNDAÇÃO DE APOIO À EDUCAÇÃO, PEQUISA E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO
Leia maisI. AVALIAÇÃO DO TRABALHO E DO EVENTO (MÁXIMO 10,0 PONTOS)
ANEXO V CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO A nota final (NF) será dada pela média aritmética da nota de cada uma das alíneas do 1º, Art. 11 o, conforme os critérios estabelecidos nas tabelas apresentadas neste documento.
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE FISIOTERAPIA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 05, de 11 de fevereiro
Leia maisRealidade e perspectivas do ENADE
Avaliação de cursos de Graduação em Ciência Contábeis: Realidade e perspectivas do ENADE Profa. Dra. Marion Creutzberg Coordenadora da Comissão Própria de Avaliação (CPA/PUCRS) Tópicos Coordenador x avaliação
Leia maisDistribuição Orçamentária Interna Material de Consumo e Material Permanente
Distribuição Orçamentária Interna Material de Consumo e Material Permanente - 2014 Petrolina, Maio de 2014 1 1 Introdução Inaugurada no exercício de 2013, a distribuição orçamentária interna propicia,
Leia maisTABELAS DE PONTUAÇÃO NO EXAME DE TÍTULOS E TRABALHOS
TABELAS DE PONTUAÇÃO NO EXAME DE TÍTULOS E TRABALHOS UNIDADE: INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO: INFORMÁTICA APLICADA ÁREA/SUBÁREA DE CONHECIMENTO: Gestão de Grandes Volumes de Dados NOME DO CANDIDATO:
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05, DE 15 DE OUTUBRO DE 2010.
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DO PARÁ INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 05, DE 15 DE OUTUBRO DE 2010. Dispõe sobre os Planos acadêmicos, Regimes e Horário de Trabalho dos Docentes da Universidade
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 9/2016 CONSUNI/CGAE Revogada pela Resolução nº 1/2017 CONSUNI/CGAE que homologa as Portarias nº 0074/GR/UFFS/2017 e nº 0146/GR/UFFS/2017
CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GRADUAÇÃO E ASSUNTOS ESTUDANTIS RESOLUÇÃO Nº 9/2016 CONSUNI/CGAE Revogada pela Resolução nº 1/2017 CONSUNI/CGAE que homologa as Portarias nº 0074/GR/UFFS/2017 e nº 0146/GR/UFFS/2017
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE EDITAL 010/2015 SRI/UFRN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE EDITAL 010/2015 SRI/UFRN EDITAL DE INSCRIÇÃO E SELEÇÃO PARA O PROGRAMA FÓRMULA DE BOLSAS DE MOBILIDADE INTERNACIONAL SANTANDER UNIVERSIDADES EDIÇÃO 2015 1. O
Leia maisDispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES.
PORTARIA NORMATIVA N o 17, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2009 Dispõe sobre o mestrado profissional no âmbito da Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE. Plano de Desenvolvimento institucional
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE 201 Plano de Desenvolvimento institucional 201 Nota explicativa O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da Universidade Plano de Desenvolvimento O processo
Leia maisREGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FARMÁCIA São Manuel 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA DA FMR As Atividades Complementares,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA ESTATÍSTICA VITAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA ESTATÍSTICA VITAL Departamento de Estatística Tarciana Liberal CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE ESTATÍSTICA O que a Estatística significa para você? Pesquisas eleitorais Taxa de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIRURGIA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE CIRURGIA CONCURSO PÚBLICO PARA DOCENTES DO MAGISTÉRIO SUPERIOR Edital nº 101, de 15 de dezembro de
Leia maisAtribuições das Decanias, Direção de Unidade Acadêmicas, Chefias de Departamento e Coordenação de Curso
Atribuições das Decanias, Direção de Unidade Acadêmicas, Chefias de Departamento e Coordenação de Curso Reunião de 01/11/2012 Considerando o atual Regimento interno da UNIRIO Acréscimo de novas atribuições
Leia maisDIRETRIZES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS E DAS LINHAS DE PESQUISA DA UFFS
UNIVERIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL - UFFS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO DIRETRIZES PARA A ORGANIZAÇÃO DOS GRUPOS E DAS LINHAS DE PESQUISA DA UFFS Chapecó, setembro de 2010. DIRETRIZES BÁSICAS
Leia maisINDICADORES DE GESTÃO EM CONFLITO COM INDICADORES DE QUALIDADE? LIÇÕES ECONÔMICAS PARA A GESTÃO UNIVERSITÁRIA
INDICADORES DE GESTÃO EM CONFLITO COM INDICADORES DE QUALIDADE? LIÇÕES ECONÔMICAS PARA A GESTÃO UNIVERSITÁRIA MANAGEMENT INDICATORS IN CONFLICT WITH QUALITY INDICATORS? ECONOMIC LESSONS TO UNIVERSITY MANAGEMENT
Leia mais