Avaliação da mobilidade urbana de veículos de emergência motorizados do Corpo de Bombeiros do município de Marau/RS- Brasil

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1 Avaliação da mobilidade urbana de veículos de emergência motorizados do Corpo de Bombeiros do município de Marau/RS- Brasil Lis Amanda Costa (1) Alcindo Neckel (2) Luciano Faustinoni (3) (1) Escola de Arquitetura e Urbanismo, IMED, Brasil. liis_amanda@hotmail.com (2) Escola de Arquitetura e Urbanismo, IMED, Brasil. alcindo.neckel@imed.edu.br (3) Escola de Arquitetura e Urbanismo, IMED, Brasil. luciano.faustinoni@imed.edu.br Resumo: O presente estudo teve como objetivo destacar as normas de trânsito específicas para a mobilidade urbana de ambulâncias de emergência, por serem veículos que estão expostos a situações diferentes de qualquer outro veículo comum, pela prestação de um serviço de emergência que depende da circulação rápida na via pública, diferente dos demais usuários da via. O Código de Trânsito Brasileiro prevê determinadas regras e exceções que devem ser aplicadas sempre. Foram analisadas as características específicas de tal atividade pública e as normas legais que a regem. Assim, foi feita uma análise de tempo em minutos, de deslocamento do quartel dos bombeiros de Marau-RS até suas ocorrências. Respeitando as regras de trânsito comparando com o tempo feito pelo veículo de emergência e aplicando a matemática para saber seu tempo real de percurso. Ao final busca-se confirmar que a ambulância precisa andar o mais rápido possível quando se é acionado este serviço. Palavras-chave: Normas especificas; Trânsito; Atendimento de Urgência. Abstract:. This study aimed to highlight the specific traffic regulations for urban mobility emergency ambulances, because they are vehicles that are exposed to different situations of any other common vehicle for providing an emergency service that depends on the rapid movement towards public, unlike other road users. The Brazilian Traffic Code provides certain rules and exceptions that should be applied always. the specific characteristics of such public activity and the legal rules that govern it were analyzed. Thus, an analysis of time in minutes was made, shifting the fire station Marau-RS to their occurrence. Respecting traffic rules compared to the time made by the emergency vehicle and applying mathematics to know the real-time route. At the end we seek to confirm that the ambulance must walk as quickly as possible when it is activated this service. Keywords: specific standards; Traffic; Urgent Care.

2 1. INTRODUÇÃO Ao acionar um órgão de emergência, como é o caso do Corpo de Bombeiros, a expectativa do indivíduo é que o atendimento seja célere, de modo que o serviço requerido seja rapidamente executado. É extremamente comum o deslocamento de ambulâncias em alta velocidade, ao contrário da velocidade normal de fluxo dos demais veículos, e isso é plenamente justificável, uma vez que necessitam chegar ao local de atendimento no menor tempo possível. Os veículos de emergência do Corpo de Bombeiros enfrentam diariamente vários problemas de deslocamento e isso não ocorre somente na cidade de Marau/RS, objeto da análise devido à falta ou a erros no planejamento da mobilidade urbana. Dentre estes problemas, podemos destacar: a hora de fluxo, talvez o mais enfrentado; os horários de pique, ou seja, quando as pessoas estão chegando ou saindo de suas residências para ir até o trabalho; e o congestionamento, formado pelo intenso fluxo de veículos em determinados horários. Além dos problemas enfatizados, há, ainda, as sinaleiras e lombadas, que obrigam os socorristas a diminuírem a velocidade dos veículos. Os veículos de emergência devem possuir prioridade no trânsito. Nesse sentido, a Lei 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro), em seu artigo 29, VII, destaca a prioridade na circulação dos veículos de atendimentos a emergências e fiscalização de trânsito. Da leitura do dispositivo legal, podemos destacar os principais pontos, a saber: a) a livre circulação, estacionamento e parada dos veículos destinados a socorro e salvamento, desde que identificados por dispositivos de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente; b) acionados os dispositivos, os veículos nas proximidades deverão deixar livre a passagem pela faixa da esquerda, parando, inclusive, se necessário; c) no que diz respeito aos pedestres, estes, ao ouvir o alarme sonoro, deverão aguardar a passagem do veículo; d) os dispositivos de alarme e iluminação só poderão estar em uso quando da efetiva prestação do serviço de urgência; e) a prioridade de passagem na via e também no cruzamento deverá ser realizada com velocidade reduzida e atento aos mínimos cuidados com a segurança. Segundo Araújo (2016), especialista em direito do trânsito e comentarista do site CTB Digital, os veículos de emergência estão expostos, frequentemente, a situações de urgências diversas, ou seja, acontecimentos onde a vida de alguém está em risco. Assim, para termos um atendimento ágil e eficaz, necessária a alta velocidade nas vias, diferentemente dos veículos de passeio, por exemplo. Os veículos de emergência possuem, assim, algumas prerrogativas. Dessa forma, uma ambulância, por exemplo, possui prioridade em relação a outros veículos, podendo estacionar em locais proibidos, avançar o sinal vermelho, andar em alta velocidade, etc. Enfatiza-se, entretanto, que essas permissões dizem respeito somente aos veículos de emergência e, caso realizadas por veículos normais, serão passíveis de multa. Essas permissões cedidas aos veículos de emergência não podem ser utilizadas a todo o tempo e sem os devidos cuidados com os demais envolvidos no sistema de trânsito, para que a segurança possa estar presente também em relação aos pedestres que ali circulam e aos demais veículos. Para que o serviço prestado pelo Corpo de Bombeiros seja considerado eficaz, existe a necessidade do esforço e engajamento de todos, de forma a atender com excelência todos os chamados recebidos. Assim, realizamos a análise do serviço na cidade de Marau/RS, destacando a média de tempo-resposta, referente ao serviço de resgate (período entre a saída do quartel até a chegada ao local do socorro). De acordo com Hargreaves et al. (2005, p. 2), para obter uma prestação de serviço de qualidade, é necessário construir um ambiente especial na empresa, em que a excelência do serviço oferecido ao cliente seja um compromisso de todos os membros integrantes da organização.

3 Quando se busca qualidade a empresa precisa conceber uma estratégia para os serviços que vai prestar. 2. METODOLOGIA Com o presente trabalho procurou-se realizar um estudo de tempo nos atendimentos do Corpo de Bombeiros da cidade de Marau, no Rio Grande do Sul. A cidade está localizada ao norte do estado e, segundo o IBGE (2016), possui uma população estimada de habitantes; ainda, segundo o mesmo órgão, o número de veículos em 2015 era de Este estudo é de extrema importância para a cidade de Marau, uma vez que envolve mobilidade urbana, regras, exceções, dos veículos de emergência de um órgão de extrema importância para todas as cidades que são o Corpo de bombeiros. FIGURA 1 Mapa de do município de Marau/RS. Fonte: Prefeitura Municipal. Para realização de tal estudo, referente ao tempo-resposta no atendimento de emergência, que é compreendido no período entre o momento que o cidadão liga para a emergência até a chegada ao local do socorro, foram escolhidos doze locais, entre bairros e pontos estratégicos da cidade. Inicialmente, foi realizado o levantamento do tempo e quilometragem, utilizando um carro normal de passeio e respeitando todos os limites de trânsito, incluindo sinalizações, quebra-molas, semáforos, limites de velocidade, etc.; sendo assim, saímos do ponto 0, que era o quartel dos bombeiros e partimos para cada um dos lugares escolhidos. Este mesmo trabalho foi realizado uma vez para cada local escolhido, quando chegávamos no ponto final retornávamos para o quartel iniciando assim o cronometro e indo até outro ponto escolhido, ao final tínhamos 12 tempos percorridos com carro normal de passeio.

4 Posteriormente, realizamos entrevistas com os bombeiros, onde debatemos sobre o tempo resposta nos atendimentos de emergência. Cada atendimento que eles fazem, e obrigatório a anotação do tempo resposta assim que retornam para o quartel, então obtemos mais uma informação importante, os tempos percorridos pela ambulância em seus deslocamentos, tendo exceções no transito, até os pontos que escolhemos, tendo assim, 12 tempos de cada bairro escolhido. Em seguida, utilizamos a matemática, para analisar o tempo real de percurso dos bombeiros até cada bairro, o que foi calculado através das medidas das ruas percorridas de cada bairro e a velocidade que era permitida em cada uma delas, de forma a chegar aos valores reais de percurso, o tempo real que seria necessário percorrer. Entende-se por tempo resposta, os minutos entre a ligação do indivíduo para o quartel até chegada da ambulância ao local de socorro. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Através dos resultados obtidos na análise foi possível representar, através da Figura 1, 2 e 3, o tempo de percurso que leva para ser percorrido em diferentes pontos da cidade de Marau(RS). 16:48 14:24 14:32 12:00 09:36 07:12 8:10 6:03 04:48 02:24 00:00 3:00 2:38 2:04 1:86 1:52 2:03 0:41 0:34 0:73 DISTRITO INDUSTRIAL CENTRO ALBERTO BORELLA VILA FÁTIMA TEMPO DE CARRO TEMPO DE AMBULÂNCIA TEMPO REAL Figura 1: Tempo de percurso carro, ambulância e o tempo real nos bairros da cidade de Marau/RS.

5 16:48 14:24 13:56 12:00 09:36 07:12 04:48 02:24 7:50 5:00 8:23 7:18 4:71 6:07 3:95 4:04 6:00 1:43 1:84 00:00 SÃO J. OPERÁRIO JARDIM AMÉRICA VILA BORGES FACHINI TEMPO DE CARRO TEMPO DE AMBULÂNCIA TEMPO REAL Figura 2: Tempo de percurso carro, ambulância e o tempo real nos bairros da cidade de Marau/RS. 08:24 07:12 06:00 04:48 03:36 02:24 01:12 00:00 0:76 0:35 0:29 ANTONIO C. OLTRAMARI 7:17 5:06 3:78 3:38 3:18 2:34 2:08 1:99 1:95 SÃO CRISTOVÃO HOSPITAL CORTUME TEMPO DE CARRO TEMPO DE AMBULÂNCIA TEMPO REAL Figura 3: Tempo de percurso carro, ambulância e o tempo real nos bairros da cidade de Marau/RS. A diferença de tempo, por exemplo, o Distrito Industrial, onde ficam localizadas diversas empresas e existem diversas sinaleiras e quebra-molas (é o bairro mais longe do quartel) com o Bairro Alberto Borella, que fica ao lado do Corpo de Bombeiros. O tempo é inimigo dos socorristas. Assim, há a necessidade de centralizar o quartel ou construir novos quartéis em pontos estratégicos do município. Com base na entrevista feita com a corporação e com a pesquisa de campo, podemos concluir que o principal objetivo do atendimento pré-hospitalar que se dá com a assistência por parte dos bombeiros é

6 o tempo de chegada da ambulância até o atendimento no local do chamado e o deslocamento da vítima até o pronto-socorro. Nem sempre os bombeiros conseguem chegar a tempo, já que vários fatores citados nesse artigo acabam dificultando o deslocamento da ambulância. Assim, dependendo da gravidade do chamado, a vítima pode vir a falecer na hora, durante o socorro no local ou até mesmo no deslocamento da ambulância até o hospital. 3. CONCLUSÃO Para garantir deslocamentos ágeis das ambulâncias nas vias públicas, é necessária a implantação de novos quartéis em pontos estratégicos da cidade, ou a centralização dele, isso diminuiria o tempo resposta, tornando o atendimento mais rápido e eficaz e, por conseguinte, evitando que a ocorrência se agrave nesse intervalo, vindo o cidadão a óbito. Necessário envolver toda a população nessa tarefa, ressaltando a necessidade de que o simples ato de dar passagem facilita o rápido atendimento à vítima no local de socorro. Interessante também seria discutir com a prefeitura os locais que poderiam ser construídos novos quartéis na cidade, de forma a garantir à população um atendimento efetivo, igualitário e de qualidade. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ARAÚJO, Julyver Modesto de. Comentário ao artigo 29 do Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: < Acesso em: 06 out Comentário ao artigo 189 do Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: < Acesso em: 13 set Comentário ao artigo 222 do Código de Trânsito Brasileiro. Disponível em: < Acesso em: 17 set CAMPOS, Terezinha Calil Padis. Psicologia Hospitalar. São Paulo: EPU, HARGREAVES, Lourdes et al. Qualidade em prestação de serviço. 2. ed. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2005.

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