MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS UTILIZADOS PELO ENFERMEIRO PARA ALÍVIO DA DOR NO TRABALHO DE PARTO 3
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- Lúcia Branco Schmidt
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1 77 MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS UTILIZADOS PELO ENFERMEIRO PARA ALÍVIO DA DOR NO TRABALHO DE PARTO 3 RESUMO Andreza Cordovil dos Santos 4 Rayner Augusto Libório dos Santos Monteiro 5 Introdução: Ao longo dos tempos desde as primeiras civilizações, observa-se um processo natural no qual é considerado uma experiencia única e de caráter íntimo e privado, aonde é compartilhado entre familiares de acordo com a cultura e religião de cada região de seu país. Com o passar das décadas a medicina no ramo da obstetrícia foi avançando e trazendo ao mundo novas técnicas de proceder com este momento único e especial para a mulher. Objetivo: Este estudo teve como objetivo identificar os métodos não farmacológicos utilizados pelos enfermeiros para alívio da dor no parto com base nas literaturas científicas. Método: O estudo constituiu-se em revisão bibliográfica da literatura com característica narrativa acerca dos métodos não farmacológicos no parto normal, desenvolvido no período de agosto de 206 a maio de. Resultados: Após uma leitura detalhada, restaram apenas 4 artigos, aonde apontaram métodos não farmacológicos utilizados pelos enfermeiros especialistas: realizar respiração torácico-abdominal lenta com inspiração e expiração profundas, num ritmo normal, no início do trabalho de parto, à medida que as contrações aumentarem pode ser alternado para a respiração torácica mais curta. Conclusão: Os artigos apontaram diversas formas para a intervenção do enfermeiro, dentre eles foram sugeridos: massagens relaxantes, banhos mornos de aspersão, exercícios com a bola suíça, incentivo à manutenção de posições verticais, ou seja, a deambulação e permanência na posição de cócoras, por períodos suportáveis pelas mulheres-parturientes. PALAVRAS CHAVE: Enfermagem obstétrica; Trabalho de parto; Parto normal; Assistência de enfermagem. ABSTRACT Introduction: Throughout the times since the earliest civilizations, a natural process is observed in which it is considered a unique and intimate and private experience, where it is shared between families according to the culture and religion of each region of their country. Over the decades medical medicine in the field of obstetrics has been advancing and bringing to the world new techniques to proceed with this unique and special moment for women. Objective: This study aimed to identify the non-pharmacological methods used by nurses for pain relief at birth based on scientific literature. Method: The study consisted of a bibliographical review of the literature with a narrative characteristic about non-pharmacological methods in normal birth, developed in the period from August 206 to May. Results: After a detailed reading, there were only 4 articles, which indicated nonpharmacological methods used by the specialist nurses: slow chest breathing with deep inspiration and expiration at a normal rate at the onset of labor, as contractions increase Be switched to shorter chest breathing. Conclusion: The articles pointed to several forms for the intervention of the nurse, among them were suggested: relaxing massages, warm baths of sprinkling, exercises with the Swiss 3 Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Metropolitana de Manaus FAMETRO. 4 Acadêmica do curso de graduação em Enfermagem da Faculdade Metropolitana de Manaus (FAMETRO), Manaus, AM, Brasil. cordovilandreza0@gmail.com 5 Orientador. Enfermeiro Mestre. Docente do Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade Metropolitana de Manaus (FAMETRO), raynermonteiro@live.com 77
2 78 ball, incentive to maintain vertical positions, ie, walking and staying in the position of squatting, For periods that women-parturients can afford. KEYWORDS: Obstetric nursing; Labor; Natural childbirth; Nursing care. INTRODUÇÃO Ao longo dos tempos desde as primeiras civilizações, observa-se um processo natural na mulher, no qual é considerado uma experiencia única e de caráter íntimo e privado, sendo compartilhado entre familiares de acordo com a cultura e religião de cada região de seu país. Com o passar de décadas a medicina no ramo da obstetrícia foi avançando e trazendo ao mundo novas técnicas de proceder com este momento único e especial para a mulher (). Antigamente uma atividade aonde hoje pouca conhecida, era muito requisitada e vista como referência quando se falava de parto, as pessoas tratavam estas cuidadoras chamadas de parteiras como integrante de confiança da família. Nesta época com suas familiaridades em alta nas manobras no parto, entendiam o processo de gravidez e pósparto por experiencia própria e tinham o papel de confortar as mulheres com alimentos, bebidas e palavras agradáveis; tendo a preferência das parturientes por razões psicológicas, humanitárias e devido ao tabu de mostrar os órgãos genitais (2,3). Ao fim do século XVI, o cirurgião inglês chamado Peter Chamberlain cria instrumentos cirúrgicos para utilização no parto e coloca em aceitação o termo Obstetrícia. Já com o passar dos anos, a população se familiariza com este novo feito da medicina e com as práticas dos novos profissionais especializados, visto que, observou-se claramente o declínio da profissão das parteiras. Contudo a medicina passou a considerar parir um ato de risco elevado e que é de grande importância ter um médico presente no parto (4,5). Na Organização Mundial de Saúde (OMS) foram desenvolvidos diversas pesquisas voltada ao parto normal em que o mesmo, preconiza como objetivo principal a intervenção mínima possível, somente em caso de insegurança relacionado a saúde da mãe e da criança, acarretando assim, uma razão necessária para interferir sobre o processo fisiológico (6,7). O atendimento do parto normal faz da ciência, um método de trazer de volta o incentivo das mulheres em participar desta fase de vida única. A OMS orienta que a fisiologia primitiva do homem deve ser compreendida como uma trajetória legal no qual não pode ser intervinda, ao menos que, ocorra o risco da vida de ambos, toda havia, o resgaste 78
3 79 e valorização do parto normal deve ser influenciado com diversos métodos, favorecendo a esta passagem tranquila dentro dos conhecimentos científicos comprovados (5). O Enfermeiro Obstetra dentro de seus direito legais é autorizado pelo Conselho Federal de Enfermagem (COFEN) prestar total assistência no momento do parto dentro da classificação de baixo risco, com métodos que favoreça a parturiente uma qualidade de vida no pré parto e no ato da concepção até o momento do puerpério, respeitando seus limites e preceito éticos dentro de seu âmbito laboral (6). Diante disso, o Ministério da Saúde (MS) elaborou um Manual Técnico do pré-natal e puerpério com atenção qualificada e humanizada para dá suporte e apoio aos profissionais da saúde, este, busca fornecer estratégias para oferecer um atendimento de qualidade as parturientes (7). Assim, este estudo teve como objetivo identificar os métodos não farmacológicos utilizados pelos enfermeiros para alívio da dor no parto com base nas literaturas científicas. METODOLOGIA O estudo constituiu-se em revisão bibliográfica com característica narrativa acerca dos métodos não farmacológicos no parto normal, desenvolvido no período de agosto de 206 a maio de, método no qual busca diversos meios de publicações. Deste modo, realizou a pesquisa dos descritores no site Descritores em Ciência da Saúde (DeCS) (). Assim, os descritores selecionados são: Enfermagem obstétrica; Trabalho de parto; Parto normal; Assistência de enfermagem. Para o desenvolvimento do estudo foram selecionados artigos científicos na Biblioteca Virtual da Saúde (BVS), assim como, sites de revistas das universidades buscando mais artigos e repositórios complementares presentes no google acadêmico. Utilizou-se como critérios de elegibilidade todos os artigos, teses, dissertações, anais, repositórios, congressos de relevância científica e livros com idiomas em português e na integra, obedecendo um período de publicação de 202 a. Os critérios de inelegibilidades são todos aqueles que se encontram pagos, em línguas estrangeiras, baixa relevâncias nos dados obtidos e que não contenham conteúdo relacionado ao tema proposto. RESULTADOS E DISCUSSÃO 79
4 80 Após uma busca minuciosa e a leitura dos acervos, instituiu-se em meio digital os dados achados de 4 artigos no Excel. Elaborou-se um quadro aonde apresenta (Nº, Título, Ano e Métodos não Farmacológicos Sintetizados), afins de organizar os dados achados e analisalos. Enfatiza-se nas informações atribuídas neste estudo, que possuem os preceitos éticos do autor em colaborar com o crescimento na comunidade científica. Dentro das diversidades de cada artigo observou-se que as informações analisadas neste quadro são de relevância para andamento desta revisão, pois, todos os artigos possuem ano de publicação de 206 a, sendo 6 e 8 respectivamente. Quanto ao tipo de estudo observamos que são trabalhos de campos e 3 de revisão de literatura, sendo ambos com foco em obstetrícia enfatizando a ação da enfermagem perante o alivio da dor em gestantes com métodos não farmacológicos. Quadro 0. Métodos não farmacológicos utilizados pelos enfermeiros especialistas. A Qt Título N O Métodos Não Farmacológicos sintetizados Contribuições da enfermagem obstétrica para uma assistência segura e de qualidade em um hospital público alagoano: um relato de experiência Os enfermeiros possuem autonomia em realizar assistência em métodos como: massagens relaxantes, banhos mornos de aspersão, exercícios com a bola suíça, incentivo à manutenção de posições verticais, ou seja, a deambulação e permanência na posição de cócoras, por períodos suportáveis pelas mulheres-parturientes. 2 Percepção das puérperas sobre a assistência prestada pelo enfermeiro obstetra no hospital da mulher mãe luzia O profissional também pode utilizar o método de orientação a parturiente: a realização da respiração torácicoabdominal lenta com inspiração e expiração profundas, num ritmo normal, no início do trabalho de parto, à medida que as contrações aumentam, pode passar para a respiração torácica mais curta; com o estimular e encaminhar da parturiente para o banho terapêutico; Realizar massagens na região cervical, lombar e sacral, estimulando a participação do acompanhante; Orientar sobre os exercícios de movimentação do quadril; Criar um ambiente agradável e relaxante com o uso de música. 3 Influência da bandagem elástica kinesio tape e da hidroterapia na dor pélvica posterior e na funcionalidade nas atividades diárias de gestantes O enfermeiro obstetra realizando ambos os tratamentos de hidroterapia e bandagem elástica KT. Mostrou-se eficazes para o tratamento da dor pélvica posterior e da funcionalidade em gestantes 4 Acolhimento na assistência em centros de parto: revisão integrativa. Observou-se que o acolhimento realizado pelo enfermeiro traz benefícios para o alivio da dor nas clientes. 5 Uso e conhecimento das terapias alternativas e complementares, durante o trabalho de parto, por gestantes de um município paulista As Terapias não farmacológicas mais conhecidas pelas gestantes que trouxeram redução e alivio da dor foram: banho de chuveiro e a massagem na região lombar. 6 Efeitos da acupuntura no tratamento de dor lombar em gestantes O enfermeiro especialista em acupuntura pode utilizar este meio de assistência para alívio da dor, no qual a acupuntura teve resultados positivos na redução de dores lombares em gestantes. 80
5 8 7 Métodos não farmacológicos para o alívio da dor durante o trabalho de parto 206 Dentro das práticas humanizadas não farmacológicas durante o parto mais utilizadas pelos enfermeiros especialistas são respectivamente a respiração, relaxamento, massagens, mobilidade, hidroterapia, estimulação elétrica transcutânea (EET), acupuntura e crioterapia, que é o uso do frio, para o alívio da dor. 8 Parto na água: Um contributo para o parto natural 206 Estes métodos de controle não farmacológico da dor, no sentido de confirmar se o parto na água pode ser uma alternativa para um parto mais natural. É considerado um meio aplicável dentro da avaliação prévia do enfermeiro obstetra e se a cliente se encontra na classificação de baixo riso. 9 Aurora materna: a partilha de experiências e saberes por meio da roda de conversa. 206 O enfermeiro de realizar a roda de conversa como terapia alternativa, uma vez que, o compartilhamento de sentimentos e experiências, com pessoas que possuem realidades e vivenciam situações semelhantes, contribui para o fortalecimento das decisões e escolhas, bem como diminui a ansiedade e medo diante dos acontecimentos previstos, como o parto. Colaborando para a minimização da intervenção farmacológica. 0 Acupuntura e auriculoterapia como métodos não Farmacológicos de alívio da dor no processo de parturição. 206 Os resultados desta pesquisa trazem animadoras perspectivas para a assistência do enfermeiro especialista para trabalho de parto por se tratarem de métodos de baixo custo e seguros, aumentando assim, o número de alternativas não farmacológicas para as parturientes. O que diz a literatura sobre o uso da bola obstétrica: em busca de argumentos para as boas práticas na atenção ao parto. 206 Utilizar métodos não farmacológicos aproxima a equipe de saúde da família, pois exige que os profissionais permaneçam junto à mulher e seu acompanhante, fornecendo orientações sobre o uso. Todos os 07 estudos encontrados demonstram diminuição do tempo de trabalho de parto e alívio da dor. A Revisão Integrativa permite construir e sistematizar conhecimento sobre o uso da bola obstétrica e sua aplicabilidade pelos enfermeiros obstetras. 2 Métodos não farmacológicos no alívio da dor em parturientes 206 Os benefícios para a parturiente como: o alívio da dor, a redução do uso de medicamentos, a diminuição da ansiedade, a evolução do trabalho de parto e o relaxamento. Nesse contexto os métodos não farmacológicos de alivio da dor exerce um papel de elo entre a equipe de saúde e a parturiente, aumentando a confiança tanto da equipe multidisciplinar e quanto da parturiente. 3 Percepção de mulheres relacionada aos métodos não farmacológicos para alívio da dor no trabalho de parto Segundo os resultados obtidos, estes métodos bola suíça, diálogo, atividades físicas com a gestante podem produzir não apenas a diminuição da dor no trabalho de parto, como também promove a redução das sensações de medo e ansiedade gerados pelo momento, sendo de suma importância o enfermeiro conhecer as fases do trabalho de parto, onde estes devem ser aplicados, bem como a forma de utilização, atentando-se para as necessidades e desejos da parturiente quanto a utilização destes. 4 Atenção à saúde da mulher no pré-natal: relato de experiência do uso da acupuntura para prevenção da insônia As gestantes evoluíram positivamente em relação as dores lombares, estresses e insônia, reduzindo as dores e trazendo conforto e qualidade na sua gestação. Enfatiza-se que o Enfermeiro especialista em acupuntura poderá empregar tal serviço afins de prevenir ações medicamentosas futuras. Foi identificado inúmero métodos que o enfermeiro especializado em obstetrícia pode utiliza-lo como instrumento de intervenção não invasiva, ou seja, não haja utilização de fármacos nas parturientes, tais como: realizar respiração torácico-abdominal lenta com inspiração e expiração profundas, num ritmo normal, no início do trabalho de parto, à 8
6 82 medida que as contrações aumentarem pode ser alternado para a respiração torácica mais curta (3, 8). Ainda mais, na estimulação e no caminhar da parturiente para o banho terapêutico; a realização de massagens na região cérvice-sacral, estimulando a participação do acompanhante; observou-se a orientação a respeito de exercícios voltados ao quadril; a criação de ambientes agradáveis e relaxantes com o uso de música. Estes, mostraram-se métodos eficazes para o alívio da dor (2, 3). A acupuntura e auriculoterapia também pode ser um método utilizado pelos enfermeiros, no entanto salienta que, para o profissional utilizar estes métodos em gestantes com objetivo em alívio da dor, é necessário que o mesmo obtenha ou esteja munido com registro de especialista em acupuntura. Identificou-se também o método da Bola Suíça, a bandagem elástica kinesio tape e da hidroterapia no alívio da dor pélvica posterior (4, 7, 2, 22). Quanto ao parto na água, foi evidenciou uma pesquisa que traz este método para o profissional de saúde trabalhar, permitindo aliviar a dor no momento do pré e no parto propriamente dito. E todas as informações extraídas trazem este estudo uma discussão aos enfermeiros especialistas do ramo, para enriquecerem seus conhecimentos e aprimorarem seus cuidados e suas intervenções não invasivas (9). Sendo assim, o ramo da obstetrícia disserta inúmero meios de intervenção aonde a enfermagem pode utilizá-los para o bem próprio do cliente afins de seguir o que a OMS rege em diminuir ao máximo as intervenções farmacológicas que acaba interferindo no processo fisiológico da gestante, deste modo, é necessário promover uma qualidade em sua assistência respeitando os princípios da humanização (2). As puérperas em sua percepção sobre a assistência prestada pelo enfermeiro obstetra no hospital da mulher mãe Luzia, descrevem que o profissional tem qualidade em sua assistência, mas, enfatizam que é necessário mais conhecimento nos métodos não invasivos, pois, em geral somente os profissionais com mais tempo de serviço experientes são ricos em sabedoria, sendo por conta de anos de atividades desenvolvidas (3). Já na Influência da bandagem elástica kinesio tape, da hidroterapia na dor pélvica posterior e na funcionalidade nas atividades diárias de gestantes, fez deste acompanhamento uma alternativa apropriada para a gestante, no qual não tem intervenção média, mas sim, de uma equipe multidisciplinar dando assistência e cuidados a parturiente (4). 82
7 83 O acolhimento apesar de não ser um método a ser praticado, nesta pesquisa mostrou-se eficaz durante este período, com acompanhamento extensivo ao cliente verificando suas necessidades e ouvindo seus medos, orientando quanto as diversidades que poderá acontecer de acordo com o andamento de toda a gestação (5). Tanto que, as Terapias Alternativas Complementares (TACs) mais conhecidas pelas gestantes foram: banho de chuveiro (36,3%) e massagem na região lombar (3,8%), sendo um avanço nos métodos pois os próprios clientes estão começando a reconhecer e assimilar os tratamentos realizados com os benefícios provocados (6). Outros métodos não farmacológicos são acupuntura realizada pelo enfermeiro especialista em acupuntura dentro dos seus limites legais que resulta sim numa redução significativa da Dor, somado com as práticas humanizadas que o enfermeiro domina como os exercícios respiratórios, relaxamento corporal e mental, massagens, mobilidade, hidroterapia, estimulação elétrica transcutânea (EET) e da crioterapia: que é o uso do frio (7, 8). O parto na água é outra alternativa que apesar de poucos estudos evidenciados, apresentaram efeitos benéficos, não utilizando fármacos e nem intervenção invasiva de competência médica. O enfermeiro possui conhecimento científico para tal procedimento respeitando primeiramente a decisão do cliente. Conta-se também com a roda de conversa em grupo e individual para explanar este assunto assim como esclarecer e responder as dúvidas apresentadas. Este método vem em resposta a inúmeros procedimentos médicos que já estão mecanizados e institucionalizados (9, 20). Enfatize neste trabalho que o Enfermeiro pode trabalhar com a acupuntura e auriculoterapia aonde obteve-se alívio da dor nos primeiros 30 minutos de tratamento. Os resultados desta pesquisa trazem animadoras perspectivas para a assistência ao trabalho de parto por se tratarem de métodos de baixo custo e seguros, aumentando o número de alternativas para as parturientes (2). Em uma pesquisa especial de revisão integrativa, todos os 07 estudos encontrados demonstraram uma diminuição no tempo do parto e principalmente no alívio da dor quando o enfermeiro ou profissional de saúde utiliza métodos não farmacológicos nas paturientes, respeitando o processo fisiológico dos seres humanos. Nesta pesquisa sugeri ainda uma sistematização da utilização das Bolas Suíças (22, 23). As parturientes em relação aos acompanhamentos prévios, com todo o conhecimento cientifico do profissional, experiencias e diversidades nas escolhas dos 83
8 84 métodos não farmacológicos mostrou-se produtivo em relação aos resultados no momento do parto e fazem referências ao serviço de acupuntura que deve ser mais ampliado este método, pois os índices de dores lombares são elevados (24, 25). Contudo, fica evidente a que os métodos não farmacológicos utilizados pelos enfermeiros são de relevância para o bem-estar da gestante assim como fornecer uma qualidade de vida e o alivio na dor antes e no momento do parto. O profissional deve obter mais conhecimento para utiliza-los no momento certo de acordo com sua avaliação clínica na consulta de enfermagem (4, 8, 25). CONCLUSÃO Para o entendimento dos métodos não farmacológicos apresentado aos enfermeiros, o estudo possibilitou identificar diversos meios que o Enfermeiro Obstetra possa realizar sua intervenção para alívio da dor na parturiente. Os métodos prevalentes são: Realizar massagens na região cervical, lombar e sacral, estimulando a participação do acompanhante; orientar sobre os exercícios de movimentação do quadril; criar um ambiente agradável e relaxante com o uso de música. Vale enfatizar que o Enfermeiro especialista em obstetrícia não rege autonomia em realizar os procedimentos legais em acupuntura, para tal, é necessário que o profissional tenha uma especialização em acupuntura e registre o mesmo no Conselho Federal de Enfermagem para receber autorização do órgão regulador competente. Diante disso, o serviço de acupuntura mostrou-se eficaz na diminuição de dores lombares, sugerindo-se assim, como um método não farmacológico benéfico a gestante. A Enfermagem mostra-se competente e possui autonomia para realização nestes métodos, pois, estudos científicos provaram que os enfermeiros possuem conhecimento científicos suficiente para prestar tais assistências, mesmo assim, saliento que dependendo do procedimento o mesmo deve consultar seu conselho, seu código de ética, e as leis que deferi suas atividades profissionais para embasar-se em seu âmbito de regimento em suas intervenções e cuidados aos pacientes. Este estudo estende seus apontamentos e suas evidencias segunda base na literatura como instrumento para novas pesquisas afins de complementar, e fornece novos traçados à comunidade científica e principalmente para os Enfermeiros Obstetras que são autônomos no cuidado a parturiente de baixo risco. 84
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