AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO

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1 1 AVALIAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE ATENÇÃO AO PARTO E NASCIMENTO Érika Abrahão Santos (Graduanda do 10º período do curso de Bacharel em Enfermagem - Universidade Tiradentes - UNIT), kekiraabrahao@hotmail.com; Patrícia Silva Silveira Ribeiro (Graduanda do 10º período do curso de Bacharel em Enfermagem - Universidade Tiradentes - UNIT), psilvasilveira@bol.com.br; Elisângela Abrahão Santos (Pós graduanda do curso de especialização de enfermagem em obstetrícia e neonatologia da Universidade Tiradentes), abrahao35@hotmail.com; Naiane Regina Oliveira Goes (Orientadora, Enfermeira, Doutora em saúde e ambiente, docente do curso de Enfermagem da Universidade Tiradentes UNIT), naianegoes@hotmail.com Linha Assistencial 01 Modelos e impactos do cuidado de enfermagem nas condições de saúde da população. Sublinha de pesquisa: Desenvolvimento e avaliação de políticas e modelosde cuidado de enfermagem em serviços de atenção hospitalar INTRODUÇÃO A humanização inicia-se desde a concepção, perpassa pelo pré-natal durante as consultas e chega ao momento mais sublime que é o parto, o nascimento de uma nova vida. Dessa forma, a atenção durante o pré-natal implica em um acompanhamento minucioso do ciclo gestacional, com responsabilidade, envolvimento, compromisso, entendimento e respeito as mulheres, e não se restringe apenas aos aspectos biológicos que se dá por meio da inserção de condutas acolhedoras, promoção de informações e orientações adequadas, do fácil acesso a serviços de saúde de qualidade (CARNEIROS, 014). Antes dos anos 1940, os partos ocorriam no ambiente domiciliar, onde eram conduzidos pelas parteiras, curandeiras e comadres, mesmo sem o saber cientifico as mesmas eram respeitadas pelas experiências que tinham no partejar, promovendo conforto, oferecendo-lhes alimentação, bebidas e encorajando-as com palavras de confortos, (SANTOS et al, 011). Em 9 de Maio de 1998, foi lançada a Portaria GM nº.815, sobre a atuação do enfermeiro obstetra em procedimentos e assistência do parto normal sem distócia, incluindo os mesmo na Tabela do Sistema de Informações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS) e na Tabela do Sistema de Informações Ambulatoriais (SIA/SUS), tendo em vista a redução da morbimortalidade materna e perinatal (COFEN., 1998). Diante da resolução nº 0516/016 do COFEN, foi normatizado a atuação e responsabilidade do enfermeiro, enfermeiro obstetra e obstetriz a assistência a gestante durante todo o período gestacional, parto e puerperal envolvendo o recém-nascido, onde seja que ocorra essa assistência e estabelece critérios para registro de títulos desses enfermeiros (COFEN., 016). O Ministério da Saúde (MS) preconiza desde 000, a realização das boas práticas na assistência ao trabalho de parto e parto normais no intuito de aprimorar a qualidade e a avaliação pelas mulheres do cuidado ofertado nas maternidades, garantindo assistência organizada, atendimento de qualidade no parto, vinculando pré-natal ao parto e puerpério. (BRASIL., 007) O Ministério da Saúde em 011 lançou o programa Rede Cegonha, com o propósito de aprimorar a qualidade da assistência do parto e nascimento. Este programa retrata uma vasta e importante estratégia para introduzir um novo retrato de saúde à mulher e da criança, garantindo a plenitude da assistência, e a diminuição dos índices de mortalidade infantil (BRASIL, 011; CAVALCANTI., 013). Mesmo com esses avanços, no Brasil o modelo de atenção ao parto é caracterizado pelo alto índice de intervenções desnecessárias durante o trabalho de parto, fazendo com que a mulher não tenha domínio

2 sobre seu corpo e o processo de parir (SILVA., 014). Uma pesquisa realizada no Rio de Janeiro indicou que na atenção ao parto e nascimento os métodos importantes relacionados às boas práticas com a proposta do parto humanizado estão sendo incluídos no dia-a-dia na maternidade pelos enfermeiros obstetras, podendo citar como exemplos: deambulação, banheira de relaxamento, bola de fisioterapia, ressaltando a importância da reavaliação na formação de recursos humanos envolvidos na temática (OLIVEIRA et al., 014). No entanto, em outro estudo às puérperas disseminaram que as enfermeiras impuseram os métodos não farmacológicos, primordialmente no que diz respeito às técnicas não farmacológicas como bola suíça, cavalinho, banquinhos, massagens, deambulação, lesionando os princípios de autonomia e liberdade da mulher, dando ênfase ao despreparo desses profissionais em exercitar as boas práticas da enfermagem no parto humanizado (OLIVEIRA ASS et al., 011). Com o intuito de subsidiar a reflexão sobre a assistência humanizada, este estudo caracteriza-se como do tipo revisão integrativa da literatura, cujo objetivo foi identificar a percepção das boas práticas ao parto e nascimento conduzidos pelos enfermeiros obstetras nas maternidades sob a ótica da parturiente. OBJETIVOS O presente estudo tem por objetivo identificar a contribuição das pesquisas desenvolvidas, em âmbito nacional, sobre a percepção das parturientes diante das boas práticas ao parto e nascimento utilizados pelos enfermeiros obstetras nas maternidades. MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de uma revisão bibliográfica integrativa, abrangendo o período de 010 a 016. O levantamento bibliográfico foi realizado nas bases de dados: Medical Literature online (MEDLINE), Literatura da América Latina; Caribe (LILACS), Biblioteca Virtual da Saúde (BVS); Google Acadêmico e SCIELO. Os dezenoves artigos analisados permitiram avaliar as boas práticas desenvolvidas pelos enfermeiros durante o parto e nascimento e as percepções positivas e negativas das puérperas. Foram excluídos os artigos que não possuíam versão completa disponível. A busca dos artigos foi realizada eletronicamente, nas bases de dados: Medical Literature online (MEDLINE), Literatura da América Latina; Caribe (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF); Google Acadêmico e SCIELO. Para a busca de produções utilizou-se como Palavras-chave: Parto Humanizado; Enfermeiros obstetras; Trabalho de Parto. Inicialmente foi selecionado o tema, priorizado os descritores a ser utilizados e listados todo o referencial eletrônico encontrado associado ao tema. Efetuou-se uma análise crítica do teor contido nos artigos encontrado, a qual possibilitou o embasamento necessário para a análise dos dados, fornecendo subsídios para o aprimoramento e desenvolvimento deste estudo. RESULTADOS E DISCUSSÃO Dentre os onze artigos analisados, 6 (54,54%) consistiam em pesquisas com abordagem qualitativa, (18,18%) pesquisas como quantitativa e as demais, ou seja 3 (7,7%) de campo, bibliográfica, descritiva e integrativa. Quanto ao ano em que foram publicadas, identificaram-se 3 (7,7%) publicações no ano de 010, 3 (7,7%) publicação no ano de 011, (18,18%) no ano 01, 1 (9,0%) em 014, 1 (9,0%) em 015 e 1 (9,0%) em 016. Quando se levam em considerações a origem regional das publicações constatou-se que: 5 (45,45%) foram oriundos da Região Sudeste, 5 (45,45%) no Nordeste, seguida de 1 (9,0%) na região Sul e 1 (9,0%) na região Norte. Salienta-se que nos últimos 7 anos as questões relacionados a humanização no parto e resgate das boas práticas de atenção ao parto e nascimento se intensificaram, possivelmente justificando o número de

3 publicações em anos recentes. Por exemplo, o próprio manual de Boas Práticas de Atenção ao Parto e Nascimento (OMS, 1996), e o Programa de Humanização no Pré-Natal e Nascimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde. Entre os periódicos científicos que se destacaram na publicação dos artigos tem-se a Revista de Enfermagem com o total de 7 (63,63%) e as demais nas revistas das áreas de saúde com 4 (36,36%). Destaca-se a Enfermagem como área profissional que mais produziu estudos, com 8 (7,7%) sobre a temática, onde 7 (63,63%) foram pesquisados por enfermeiros de pós graduação e 3 (7,7%) realizados por acadêmicos de enfermagem seguidos por Psicologia, Fisioterapia e Sociologia com 1 (9,0%) estudo cada. Considera-se compreensível este número de estudos realizados pela enfermagem, tendo em vista a implicação direta do profissional enfermeiro como protagonista na inserção das boas práticas. Acredita-se que a enfermagem tenha um papel essencial na mudança das práticas de atenção ao parto, pois o enfermeiro que tem uma formação humanista e solidária poderá servir de articulador na operacionalização da Política de Humanização do Parto e Nascimento (SILVA et al, 013). Quanto aos cenários, verificou-se que os estudos foram realizados em Centros Obstétricos e em maternidades de hospitais privados e públicos. Em relação aos objetivos das pesquisas analisadas, a maioria delas destacava as práticas de cuidado úteis e que devem ser estimuladas às mulheres no processo de parturição, Entrevista com enfermeiros que atuam em maternidades, com parturientes em maternidades no pré e pósparto. A predominância da região Nordeste e Sudeste está inserida no contexto do direito ao acompanhante durante o processo de parturição; oferecer informações pertinentes aos usuários e a outros profissionais; a medidas não farmacológicas como: massagens de conforto; bola de pilates; dieta livre, dentre outros. Diante disto, para uma assistência humanizada, além dos direitos institucionalizados e da legislação, faz-se necessário que os profissionais da saúde adquiram os conhecimentos científicos e introduza-os como novos princípios na prática do parto e nascimento (LONGO; ANDRAUS; BARBOSA., 010). No Brasil temos o Hospital Sofia Feldman (HSF) sendo este cenário de referência paras as boas práticas ao parto e nascimento. Onde se reafirma a cada dia o propósito de oferecer uma assistência qualificada ao binômio mãe/filho, por considerar que esses são cidadãos, adstritos de direitos. Frente ao exposto, a assistência ofertada nessa Instituição não poderia dispensar o exercício de composição da cidadania e do direito à saúde rente aos usuários e aos trabalhadores. Podendo ressaltar o estímulo à execução multiprofissional trazendo ao seu lado desafios proferindo os diferentes saberes e avaliando os mesmos nas práticas cotidianas visando às atividades em equipe. Tais peculiaridades tornam o HSF um ambiente privilegiado e farto para a reflexão sobre as práticas cuidadoras, direcionadas pela atenção como um todo (DUARTE et al., 01). Podemos citar ainda a implantação de práticas obstétricas humanizadas na maternidade Alexander Fleming , onde as enfermeiras sentiram algumas necessidades em criar estratégias para manter as posições já conquistadas durante esse processo de implantação. Diante do ocorrido às mesmas elaborou o Protocolo de Assistência de Enfermagem Obstétrica Maternidade Alexander Fleming, onde foram amparados legalmente pela lei do exercício profissional da enfermagem e fundamentado cientificamente por obras do Ministério da Saúde e da OMS. Em junho de 001 esse protocolo foi aprovado pela Direção da Maternidade Alexander Fleming como a primeira versão de um trabalho conjunto com objetivos claros. Esse documento tem como finalidade a definição do pré-parto, como espaço de relaxamento e a sala de parto como locais de atuação da enfermeira, podendo ser definido a população de mulheres que seriam atendidas por elas (PROGIANTI et al., 01).

4 Percepções positivas e negativas das puérperas sobre o parto As boas práticas como a deambulação, exercícios de relaxamento, banho de chuveiro, massagem, técnicas de respiração, são aprovadas pelas puérperas como sensação de bem-estar. As mesmas destacam a assistência recebida pelas enfermeiras obstetras, que demonstram cuidado, carinho, atenção, transmitindo segurança, conforto e calma as parturientes diante das práticas adotadas (Medeiros et al., 015). Em um estudo realizado entre enfermeiras de 8 a 48 anos de idade, na cidade do Rio de Janeiro, notou-se que para promover o relaxamento e alivio da dor, as mesmas introduziram em suas condutas métodos como: a técnica do uso da água na aspersão; orientação para uma respiração apropriada e o uso de massagem como meio que beneficie o relaxamento da parturiente e a diminuição da dor (PORFIRO et al., 010). Nas práticas citadas acima a pesquisa concorda com as ações realizadas e diz que são bastante recomendadas pela Organização Mundial de Saúde. O mesmo relata ainda que os métodos não farmacológicos utilizados em seu estudo além de possibilitar conforto às parturientes, impede que o processo fisiológico da parição seja motivado por elementos farmacológicos (BUSANELLO et al., 010). O trabalho de parto e o período expulsivo prolongados provocam aumento do sofrimento das parturientes, que se sentiram angustiadas frente à demora do processo, o que potencializou a ansiedade e o cansaço (OLIVEIRA et al., 010). Ao serem indagadas sobre as boas práticas adotadas durante o trabalho de parto, as puérperas responderam como positivo e constatou que os métodos utilizados ajudam a adiantar o trabalho de parto, melhora no alívio da dor e aumenta a sensação de bem-estar, sendo este justificado pela ausência de desconfortos durante o processo de parir (MEDEIROS et al., 015). CONCLUSÕES Os onze artigos permitiram evidenciar o predomínio de publicações realizadas por enfermeiros envolvendo a temática das boas práticas de enfermagem no parto humanizado. Tal fato torna explícito o papel influente do enfermeiro para mudança da realidade, especificamente a humanização do parto. Sabe-se que nem todos os profissionais da área da saúde estão preparados para por em prática as boas práticas recomendadas, diante de uma pesquisa pode-se perceber a falta de conhecimento destes profissionais diante do tema, os mesmos justificaram como a falta da temática na academia (OLIVEIRA et al., 014). Diante disto, fazem-se necessários investimentos em estudos relacionados à temática. Frente ao exposto, recomenda-se que as instituições de saúde desenvolvam atividades educativas direcionadas às parturientes, executadas por profissionais de saúde, com o intuito de esclarecer quais os direitos que a gestante tem diante do processo de parturição. O levantamento da temática mostrouse de alta magnitude para fortificar o conhecimento dos acadêmicos em enfermagem, sabendo que este pode ser conduzido para os enfermeiros inseridos no processo de especialização, concedendo o fortalecimento e aperfeiçoamento da assistência de enfermagem, sobretudo na inserção das boas práticas de enfermagem de forma efetiva no processo eminente do parto e puerpério, conforme referir-se os princípios da Rede Cegonha. Palavras-chave: Parto Humanizado; Enfermeiros obstetras; Trabalho de Parto. REFERÊNCIAS BRASIL- Conselho Federal de Enfermagem, Resolução COFEN Nº 0516/016, Normatiza a atuação e a responsabilidade do enfermeiro, enfermeiro obstetra e obstetriz na assistência às gestantes, parturientes, puérperas e recém-nascidos. Disponível em: _41989.html. 016.

5 BRASIL- Ministério da Saúde, Portaria nº 569, de 1º de Junho de 000, Institui o Programa de Humanização no Prénatal e Nascimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde no Pré-natal e Nascimento, BRASIL, 007. BRASIL- Ministério da Saúde- Gabinete do Ministro, PORTARIA Nº 1.459, DE 4 DE JUNHO DE 011, Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede Cegonha. Disponível em: _4_06_011.html, 011. BRASIL- Presidência da Republica, lei nº , de 7 de abril de 005, altera a lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde- SUS, 005. [Internet].;1(): Available from: doi: /ree.v1i.7087, 010. PROGIANTI Jane Márcia Aline, PORFIRIO Bastos. Participação Das Enfermeiras No Processo De Implantação De Práticas Obstétricas Humanizadas Na Maternidade Alexander Fleming ( ). Esc Anna Nery (impr.) jul - set; 16 (3): , 01. SILVA, W. O. Análise da perspectiva comportamental e de'ethos profissional no estudo das políticas públicas de humanização do parto. Rev. Latitude, Maceió, v. 8, n. 1, 014. BUSANELLO, Josefi ne, KERBER, Nalú Pereira da Costa,SASSI, Raúl Andrés Mendoza, MANO, Patrícia de Souza, SUSIN, Lulie Rosane Odeh, GONÇALVES, Bruna Goulart. Atenção humanizada ao parto de adolescentes: Análise das práticas desenvolvidas em um Centro Obstétrico. Rev Bras Enferm, Brasilia, set-out; 64(5): 84-3, 011. CARNEIRO, M. S. et al. Representações sociais sobre prénatal entre mulheresmães: implicações para o agir curativo educativo em enfermagem. Enfermagem Obstétrica, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 1-18, jan/abr 014. Duarte ED, Dittz ES, Madeira LM, Braga PP, Lopes TC. O trabalho em equipe expresso na prática dos profissionais de saúde. Rev. Eletr. Enf. Jan/mar;14(1):86-94, 01. LONGO, C.S.M; ANDRAUS, L.M.S; BARBOSA, M.A. Participação do acompanhante na humanização do parto e sua relação com a equipe de saúde. Rev. Eletr. Enf. abr./jun.; v.1, nº, p ; 010. MEDEIROS, Juliana; HAMAD, Graziela Brito Neves Zboralski; COSTA, Raphael Raniere de Oliveira; CHAVES, Ana Elisa Pereira; MEDEIROS, Soraya Maria de. Métodos não farmacológico no alívio da dor de parto: Percepção das puérperas. Revista espaço para saúde. Londrina, V.16, N., P.37-44, ABR/JUN NAGAHAMA EEI, Santiago SM. A institucionalização médica do parto no Brasil. Rev. Ciênc saúde coletiva. 10(3): 65-57, 005. OLIVEIRA, Luciane Marta Neiva De; CRUZ, Anna Gláucia Costa. A Utilização da Bola Suíça na Promoção do Parto Humanizado. Revista Brasileira de Ciências da Saúde. volume 18 Número Páginas OLIVEIRA, A.S.S. et al. Percepção de mulheres sobre a vivência do trabalho de parto e parto. Revista da Rede de enfermagem do nordeste-rene, vol.11, n. esp., p.3-41, 010. OLIVEIRA ASS, Rodrigues DP, Guedes MVC. Percepção de puérperas acerca do cuidado de enfermagem durante o trabalho de parto e parto. Rev. Enferm. UERJ, Rio de Janeiro; 19(): 49-54, 011. PORFÍRIO AB, Progianti JM, Souza DOM. As práticas humanizadas desenvolvidas por enfermeiras obstétricas na assistência ao parto hospitalar. Rev. Eletr. Enf.

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