TRABALHO DA DISCIPLINA DE ESTRADAS 2

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1 TRABALHO DA DISCIPLINA DE ESTRADAS 2 Brita Graduada Tratada com Cimento Brita Graduada Simples Solo Arenoso Fino Laterítico Macadame Betuminoso Macadame Hidráulico JONATAS GARCIA HURTADO MAURI ANTUNES M JUNIOR RAFAEL LOPES DOS SANTOS

2 Brita Graduada Tratada com Cimento Brita graduada tratada com cimento é o produto resultante da mistura, em usina, de pedra britada, cimento Portland, água e, eventualmente, aditivos, em proporções determinadas experimentalmente. Após misturação, compactação e cura, a mistura adquire propriedades físicas específicas para atuar como camada de base ou sub-base de pavimentos.

3 Brita Graduada Tratada com Cimento QUANDO UTILIZAR? A brita graduada tratada com cimento pode ser empregada como camada de sub base ou base de pavimentos. Não será permitida a execução dos serviços em dias de chuva. O tempo máximo entre a mistura na usina e o término da compactação na pista é de 3 horas, devendo ser aferido pelo ensaio de início e fim de pega do cimento ABNT NBR

4 Brita Graduada Tratada com Cimento COMO UTILIZAR? Os constituintes da brita graduada tratada com cimento são: agregado graúdo, agregado miúdo, cimento, aditivos e água. Podem ser empregados, a critério da contratada, aditivos para retardar a pega do cimento Portland, que atendam a norma: ABNT NBR Aditivos para concreto de cimento Portland. Água deverá ser limpa, isenta de matéria orgânica, óleos e outras substâncias prejudiciais à hidratação do cimento Portland. Agregado será constituído de pedra britada, areia, pó-de-pedra ou mistura desses. Suas partículas individuais devem ser resistentes, livre de torrões de argila, substâncias nocivas e apresentar as características seguintes:

5 Brita Graduada Tratada com Cimento COMO UTILIZAR? Desgaste Los Angeles igual ou inferior a 40% (NBR-6465); Durabilidade, perda inferior a 12% no sulfato de sódio (ARTERIS ME-104); Equivalente de areia igual ou superior a 35% (NBR-12052). A composição granulométrica da mistura de agregados antes da adição do cimento Portland deve satisfazer os requisitos do quadro seguinte

6 Brita Graduada Tratada com Cimento COMO UTILIZAR? A porcentagem mínima de cimento Portland a ser incorporada à mistura será de 5,0% em peso e a mistura deve atender aos requisitos da tabela a seguir:

7 Brita Graduada Tratada com Cimento ENSAIOS E CONTROLES TECNOLÓGICOS Materiais Cimento Portland O fornecedor de cimento deverá entregar junto com o produto, um certificado de qualidade. Aditivos O fornecedor de aditivos (quando utilizado) deverá entregar junto com o produto, um certificado de qualidade que atenda ao disposto em ABNT NBR Aditivos para concreto de cimento Portland Água Deverá ser potável Agregados Um ensaio de desgaste por abrasão Los Angeles (ABNT NBR 6465) toda vez que se fizer necessário realizar ou revisar a dosagem de brita graduada tratada com cimento. Um ensaio de durabilidade ao sulfato de sódio (ARTERIS ME-104) toda vez que se fizer necessário realizar ou revisar a dosagem de brita graduada tratada com cimento. Um ensaio de equivalente de areia (ABNT NBR 12052) por semana.

8 Brita Graduada Tratada com Cimento ENSAIOS E CONTROLES TECNOLÓGICOS Mistura fresca Um ensaio de análise granulométrica (ARTERIS ME-27) a cada 4 horas de produção da usina. A amostra deve ser coletada antes da adição do cimento. Um ensaio de compactação (DNIT ME-129), quando houver mudança na faixa de trabalho da mistura. Uma determinação do teor de cimento por titulação química método (ARTERIS ME-002) a cada 4 horas de produção da usina. Uma determinação do teor de umidade a cada 4 horas de produção da usina. O processo para esta determinação é o descrito no método de ensaio DNIT ME-092. Um ensaio de massa específica aparente in situ (DNIT ME-092) a cada 100m de pista, obedecendo à ordem: bordo direito, eixo, bordo esquerdo, eixo, imediatamente após a compactação da camada.

9 Brita Graduada Tratada com Cimento ENSAIOS E CONTROLES TECNOLÓGICOS Mistura Endurecida Um ensaio de resistência à compressão simples aos 7 e 28 dias de idade (ABNT NBR 5739) por dia. Um ensaio de resistência à tração por compressão diametral aos 28 dias de idade (ABNT NM-8) por dia. Para os ensaios de resistência a compressão simples e de tração por compressão diametral devem ser extraídos corpos de prova de pista ao 7 dia. Obs: os corpos de prova devem apresentar espessura a de projeto e não devem conter nenhuma patologia tal como trincamento e segregação. Medidas das deflexões recuperáveis, pela Viga Benkelman (DNIT ME-024) ou pelo FWD a cada 100m de pista, e após no mínimo 14 dias de idade da camada. As deflexões máximas admissíveis serão fixadas no projeto

10 Brita Graduada Tratada com Cimento PROCESSO DE EXECUÇÃO Mistura Os agregados deverão ser estocados convenientemente, de modo que cada um deverá ocupar um silo da usina, não sendo permitida uma mistura prévia dos materiais. Os agregados deverão apresentar homogeneidade granulométrica. A brita graduada tratada com cimento deverá ser preparada em usina. Os agregados serão combinados de maneira a enquadrar a mistura final nos limites estabelecidos no projeto de mistura (faixa de trabalho). A introdução da água no misturador deverá ser controlada por meio de dispositivo que permita a verificação da quantidade acrescentada. Caso ocorram zonas mortas no misturador, nas quais o material não seja revolvido suficientemente, estas deverão ser desfeitas.

11 Brita Graduada Tratada com Cimento PROCESSO DE EXECUÇÃO Transporte A brita graduada tratada com cimento a ser transportada, deverá ser protegida por lonas para evitar a perda de umidade durante seu transporte ao local de espalhamento.

12 Brita Graduada Tratada com Cimento PROCESSO DE EXECUÇÃO Espalhamento Antes de se iniciar a execução propriamente dita, devem ser efetuados a locação e o nivelamento da camada subjacente. Imediatamente antes do espalhamento, a superfície a ser recoberta deverá ser umedecida, sem apresentar excessos de água. A operação de espalhamento será executada por distribuidor de agregados, de modo que a mistura fique em condições de ser compactada, sem conformação suplementar, de acordo com as condições geométricas fixadas em projeto e dentro das tolerâncias desta norma. A largura de cada pano não deverá permitir que juntas longitudinais fiquem situadas abaixo de trilhas de rodas. As juntas transversais também não devem ficar no mesmo alinhamento. O espalhamento não poderá ser realizado sob chuva.

13 Brita Graduada Tratada com Cimento PROCESSO DE EXECUÇÃO Compactação Imediatamente depois de terminada a operação de espalhamento, deverá ser iniciado o processo de compactação com o rolo corrugado vibratório. O teor de umidade no momento da compactação deverá ser de no máximo +1 ou no mínimo 2 pontos percentuais em relação à umidade ótima definida. A compactação será iniciada nas bordas do pavimento. As passagens seguintes do compactador recobrirão pelo menos 25% da largura da faixa anteriormente compactada. A densidade aparente da mistura compactada (grau de compactação) deverá ser maior ou igual a 100% da densidade aparente máxima prédefinida.

14 Brita Graduada Tratada com Cimento PROCESSO DE EXECUÇÃO Juntas de construção Ao fim de cada jornada de trabalho, será executada uma junta transversal de construção em local já compactado com face vertical. As juntas transversais de construção não deverão coincidir entre dois panos de serviço adjacentes. Caso sejam necessárias, as juntas longitudinais serão construídas entalhando-se verticalmente a borda da camada. A face da junta será umedecida antes da colocação da camada adjacente. Tanto as juntas transversais como as longitudinais, não deverão coincidir com os locais de juntas da camada subjacente anteriormente executada.

15 Brita Graduada Tratada com Cimento PROCESSO DE EXECUÇÃO Cura A superfície da brita graduada tratada com cimento deverá ser protegida contra a evaporação de água, por meio de uma pintura betuminosa (DNIT-ES 307). A película protetora será aplicada em quantidade suficiente para constituir uma membrana contínua. Este procedimento deverá ser executado imediatamente após o término da compactação, e do ensaio de controle (DNIT ME- 092). Outros tipos de cura poderão ser utilizados, desde que aprovados pela fiscalização.

16 Brita Graduada Tratada com Cimento PROCESSO DE EXECUÇÃO Liberação para colocação da camada sobrejacente Deverá ser interditado o tráfego ou a presença de qualquer equipamento até que a camada tenha resistência compatível com sua solicitação de carga, o que poderá ser verificado com o rompimento de corpos de prova extraídos de pista. Não será permitido, entretanto, qualquer trânsito de veículos antes de 7 dias.

17 Brita Graduada Tratada com Cimento EQUIPAMENTOS Usina de solos do tipo contínua ou descontínua, deve ter dispositivos para dosagem dos agregados individuais, cimento Portland, aditivos e água, e dispositivo para mistura e homogeneização. Caminhões basculantes para transporte da brita graduada tratada com cimento. Distribuidor de agregados automotrizes e dotado de dispositivo de vibração e acabamento. Rolo compressor corrugado vibratório, pneumático e tandem liso (vibratório ou estático). Motoniveladora ou martelete para corte de juntas. Caminhão distribuidor de ligante asfáltico. Caminhão irrigador para distribuição de água.

18 Brita Graduada Simples (BGS) A BGS (Brita Graduada Simples) é a composição de diferentes faixas de granulometria de pedras, a serem misturadas conforme exigência do fornecedor. É uma mistura em usina, de produtos de britagem de rocha sã que, nas proporções adequadas, resulta no enquadramento em uma faixa granulométrica contínua que, corretamente compactada, resulta em um produto final com propriedades adequadas de estabilidade e durabilidade. (definição do DNIT Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). O BGS utilizado como Base de pavimentos deve estar enquadrado em uma faixa granulométrica ou esqueleto granulométrico que vai de A a E. Sendo a faixa A mais grossa e a faixa F mais fina, de acordo com a especificação do projetista.

19 Brita Graduada Simples (BGS). QUANDO UTILIZAR? Melhoria de condição de rolamento de estradas não pavimentadas; Obras de base, sub-base ou reforço de subleito de pavimentação de vias; Obras de base, sub-base de pátios industriais e semelhantes; Aterros e acertos topográficos de terrenos; Calçadas e passeios públicos; Assentamentos de tubulação; Assentamento de pisos.

20 Brita Graduada Simples (BGS). COMO UTILIZAR? Os constituintes da brita graduada simples são: agregado graúdo, agregado miúdo, e água e devem atender aos limites definidos nesta especificação. A composição granulométrica da mistura de agregados deve satisfazer os requisitos do quadro seguinte, com as respectivas tolerâncias quando ensaiadas pelo Método AASHTO T- 27.

21 Brita Graduada Simples (BGS). ENSAIOS E CONTROLES TECNOLÓGICOS Agregados Um ensaio de desgaste por abrasão Los Angeles (ABNT-NBR 6465) toda vez que se fizer necessário realizar ou revisar a dosagem de brita graduada simples. Um ensaio de equivalente de areia (ABNT-NBR 12052) toda vez que se fizer necessário realizar ou revisar a dosagem de brita graduada simples.

22 Brita Graduada Simples (BGS). ENSAIOS E CONTROLES TECNOLÓGICOS Mistura Um ensaio de análise granulométrica (AASHTO T-27) a cada 4 horas de produção da usina. Um ensaio de Índice Suporte Califórnia (DNER ME golpes), quando houver mudança na faixa de trabalho da mistura, ou uma vez por semana. Uma determinação do teor de umidade a cada 4 horas de produção da usina. O processo para esta determinação é o descrito no método de ensaio DNIT ME-092. Um ensaio de massa específica aparente in situ (DNER ME-092) a cada 100m de pista, obedecendo à ordem: bordo direito, eixo, bordo esquerdo, eixo. Este ensaio também servirá para medir a espessura da camada executada. Medidas das deflexões recuperáveis, pela Viga Benkelman (DNER ME-024) ou pelo FWD a cada 20m de faixa. As deflexões máximas admissíveis serão fixadas no projeto.

23 Brita Graduada Simples (BGS). ENSAIOS E CONTROLES TECNOLÓGICOS Agregados Os resultados dos ensaios de Controle Tecnológico serão tratados estatisticamente de acordo com a quantidade de resultados e medições por período ou segmento. O lote, para o controle estatístico, a ser adotado pode ser por tempo ou extensão. Por exemplo, uma semana de trabalho ou 1 km de pista.

24 Brita Graduada Simples (BGS). PROCESSO DE EXECUÇÃO Mistura Os agregados deverão ser estocados convenientemente, de modo que cada um deverá ocupar um silo da usina. Os agregados deverão apresentar homogeneidade granulométrica. A brita graduada simples deve ser preparada em usina. Os agregados serão combinados de maneira a enquadrar a mistura final nos limites estabelecidos no projeto de mistura (faixa de trabalho). A introdução da água no misturador deverá ser controlada por meio de dispositivo que permita a verificação da quantidade acrescentada. Caso ocorram zonas mortas no misturador, nas quais o material não seja revolvido suficientemente, estas deverão ser desfeitas.

25 Brita Graduada Simples (BGS). PROCESSO DE EXECUÇÃO Transporte A brita graduada simples a ser transportada, deve ser protegida por lonas para evitar a perda de umidade durante seu transporte até o local de espalhamento.

26 Brita Graduada Simples (BGS). PROCESSO DE EXECUÇÃO Espalhamento Imediatamente antes do espalhamento, a superfície a ser recoberta deverá ser umedecida, sem apresentar excessos de água. A operação de espalhamento será executada por acabadora, de modo que a mistura fique em condições de ser compactada, sem segregação, de acordo com as condições geométricas fixadas em projeto. A conformação suplementar, se necessária, deve ser feita com motoniveladora, tomando-se os cuidados necessários para evitar segregação de finos/graúdos. A operação de espalhamento com motoniveladora é permitida em serviços com volumes inferiores a 5000m³. A largura de cada pano não deve permitir que juntas longitudinais fiquem situadas abaixo de trilhas de rodas. As juntas transversais também não devem ficar no mesmo alinhamento entre as diferentes camadas do pavimento. O espalhamento não pode ser realizado sob chuva.

27 Brita Graduada Simples (BGS). PROCESSO DE EXECUÇÃO Compactação Após terminada a operação de espalhamento, a brita graduada simples deve ser compactada. O teor de umidade no momento da compactação deve ser de no máximo +1 ou no mínimo 2 pontos percentuais em relação à umidade ótima definida. A compactação será iniciada nas bordas do pavimento. As passagens seguintes do compactador recobrirão, no mínimo, 30 cm da largura da faixa anteriormente compactada. A densidade aparente da mistura compactada (grau de compactação) deve ser maior ou igual a 100% da densidade aparente máxima definida. A deflexão medida não pode, em nenhum ponto, ser superior à definida no projeto.

28 Brita Graduada Simples (BGS). EQUIPAMENTOS Usina de solos do tipo contínua deve ter dispositivos para dosagem dos agregados individuais e água, e dispositivo para mistura e homogeneização. Caminhões basculantes para transporte da mistura. Acabadora ou Trimmer. Motoniveladora. Rolo compressor pneumático e tandem liso (vibratório ou estático). Caminhão irrigador para distribuição de água.

29 Solo Arenoso Fino Lateritico (SAFL) Solo arenoso fino laterítico é a camada de base ou sub-base composta por solo arenoso, em que predomina a fração areia fina. As especificações do solo arenoso fino laterítico são fundamentadas em determinações de suas propriedades mecânicas e hídricas.

30 Características Presença considerável de ferro Coloração vermelha, amarela, marrom e alaranjada. Presença da caulinita, na condição de argilo-mineral praticamente exclusivo. Composição granulométrica: Passe integralmente na peneira de 2,00 mm ou que possua uma porcentagem de grãos de, no máximo, 5% retidos nessa peneira. Os solos devem apresentar propriedades mecânicas e hídricas dentro dos intervalos pré determinados

31 Classificação Geotécnica MCT

32 Vantagens Baixíssima incidência de ruptura da base Pequenas deflexões Pequenas deformações nas rodeiras Excelente capacidade de receber compactação ( I e II) Facilidade no acabamento da base

33 Problemas Dificuldade no acabamento da base (III e VI ) Problemas com erodibilidade das bordas (III e VI ) Relacionados a execução Deficiência de drenagem Imprimadura em base úmida Falta de imprimadura

34 Transporte e armazenamento Jazidas situadas nas proximidade Transportado para a pista através de caminhões basculantes, sendo depositado em montes espaçados de forma a garantir as condições geométricas.

35 Execução Preparo da superfície (deve apresentar-se desempenada e limpa, isenta de substâncias prejudiciais) Transporte Espalhamento (efetuado mediante atuação da motoniveladora) forma que a camada apresente espessura constante 0,10 m, no mínimo, a 0,17 m, no máximo Homogeneização na pista Pulverização e correção da umidade "faixa de trabalho" para o teor de umidade na compactação deve ser determinada através da curva ISC x umidade Conformação e compressão rolo pé-de-carneiro, rolo corrugado vibratório e rolo pneumáticos para acabamento Conformação final e acabamento irrigação leve da camada / analises gerais de qualidade Período de cura Pode variar conforme condições climáticas

36 Equipamentos Trator de esteira Pá-carregadeira Caminhões basculantes Caminhão-tanque irrigador Motoniveladora pesada Rolo compactador pé de carneiro "pata longa Rolo compactador vibratório corrugado autopropelido Rolo compactador pneumático Equipamentos e ferramentas complementares como: vassourões soquetes e outros aceitos pela Fiscalização.

37 Equipamentos

38 Equipamentos

39 Ensaios

40 CONTROLE EXTERNO DE QUALIDADE Compete ao DER (Departamento de Estradas de Rodagem) a realização aleatória de testes e ensaios que comprovem os resultados obtidos pela executante

41 Macadame Betuminoso: Definição: Macadame betuminoso é uma camada de pavimento realizada por intermédio de duas aplicações alternadas de ligante betuminoso sobre agregados de tamanho e quantidades especificadas; é espalhada, nivelada e comprimida na pista Condição Geral: O macadame betuminoso pode ser empregado como base, reforço ou diretamente como camada de revestimento, obedecendo a indicações próprias de projeto.

42 Macadame Betuminoso: Material: Os constituintes das camadas do macadame betuminoso são o ligante betuminoso e o agregado mineral, os quais devem satisfazer ao prescrito nas Especificações aprovadas pelo DNIT, conforme a seguir: Ligante betuminoso: Podem ser empregados os seguintes ligantes betuminosos: a) Cimentos asfálticos CAP 30-45, CAP 50-60, CAP , CAP (classificação por penetração) ou CAP-7, CAP-20 e CAP-40 (classificação por viscosidade); b) Emulsões asfálticas, tipos RR-1C e RR-2C; c) Podem ser usados ligantes betuminosos modificados, quando indicados no projeto. Agregado: Os agregados podem ser pedra, cascalho ou seixo rolado, britados. Devem constituir-se partículas limpas, duras, duráveis, isentas de cobertura e torrões de argila.

43 Macadame Betuminoso: Execução: Varredura Espalhamento uniforme de 1ª Camada de Agregado Compressão 1ª Aplicação do ligamento betuminoso Espalhamento e compressão da 2ª camada de agregado

44 Macadame Hidráulico: Definição: Camada de pavimento constituída por uma ou mais camadas de agregados graúdos com diâmetro variável de 3 ½ pol a 1/2 pol (88,9 mm a 12,7 mm), compactadas, com as partículas firmemente entrosadas umas às outras, e os vazios preenchidos por material de enchimento, com ajuda lubrificante da água Condição Geral: É responsabilidade da executante a proteção dos serviços e materiais contra a ação destrutiva das águas pluviais, do trânsito e de outros agentes que possam danificá-los.

45 Macadame Hidráulico: Material: Agregado graúdo O agregado graúdo é constituído por pedra britada, pedregulho ou cascalho, britados. Agregado para enchimento O agregado para enchimento é constituído pelos finos resultados da britagem (pó de pedra) ou por materiais naturais beneficiados ou não.

46 Macadame Hidráulico: Execução: Camada de bloqueio Espalhar o agregado graúdo Verificação do greide longitudinal Remoção de agregados lamelares ou de tamanhos excessivos Compressão Espalhar matéria de enchimento em camadas Irrigação -

47 Bibliografia %20Macadame%20Betuminoso%20de%20Penetracao%20Superior.pdf Brita-Graduada-Simples-BGS-REV-5.pdf Brita-Graduada-Tratada-com-Cimento-BGTC-REV-09.pdf

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