A ATENUAÇÃO DE UM SOLO ORIGINAL NÃO CONTAMINADO DE UM ANTIGO LIXÃO NO MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A ATENUAÇÃO DE UM SOLO ORIGINAL NÃO CONTAMINADO DE UM ANTIGO LIXÃO NO MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO"

Transcrição

1 A ATENUAÇÃO DE UM SOLO ORIGINAL NÃO CONTAMINADO DE UM ANTIGO LIXÃO NO MUNICÍPIO DE PASSO FUNDO Eduardo Pavan Korf Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental e Bolsista Pibic/CNPq UPF eduardokorf@gmail.com Antonio Thomé, Dr. Eng. Professor/Pesquisador do curso de Engenharia Ambiental UPF thome@upf.br Evanisa F. R. Q. Melo, Dr. Professora/Pesquisadora do curso de Engenharia Ambiental UPF evanisa@upf.br Maria Elisabete Machado, Ms. Doutoranda em Química Ambiental UFRGS maria.e.pf@gmail.com Leonardo C. de Andrade Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental UPF leonardocapeletodeandrade@yahoo.com.br Mateus Zart De Arruda Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental UPF 7684@lci.upf.br José Maurício Orso Acadêmico do Curso de Engenharia Civil UPF orso@upf.br Resumo. A crescente contaminação de solos pelos resíduos sólidos produzidos diariamente nas cidades ascende a necessidade de estudos adequados que elaborem diagnósticos capazes de determinar a atenuação desses contaminantes no solo. No referido trabalho, o foco de pesquisa foi a capacidade de atenuação de contaminantes em um solo característico de um antigo lixão no município de Passo Fundo. Para tal avaliação adotou-se o ensaio de coluna, que é capaz de reproduzir a lixiviação que ocorre no solo. Os ensaios realizados investigaram a capacidade natural de retenção pelo solo de diversos metais normalmente presentes nestas áreas: Cromo, Zinco, Cobre, Manganês. Foi submetido à percolação pelo solo um lixiviado artificial com concentrações de metais inseridas. Foram realizados dois ensaios para a área de estudo, com um solo original não sujeito à contaminação. Os resultados confirmaram que a capacidade de atenuação do solo original do local, sendo que os metais estudados apresentaram significativa atenuação perante ao solo. Palavras-Chave: Contaminantes, Atenuação, solo. 1. INTRODUÇÃO Os resíduos sólidos gerados diariamente nas cidades têm sido responsáveis por causar grandes poluições e impactos ambientais muitas vezes irreversíveis. Hoje, muitos locais de disposição ainda são irregulares, os lixões, onde não é encontrada qualquer ação no sentido de evitar as contaminações. Uma correta solução que já está sendo aplicada para terminar com o problema são os aterros sanitários. Nestes locais a contaminação do solo, do ar e das águas é evitada, os efluentes gerados são tratados e existem barreiras capazes de impedir o deslocamento de frentes de contaminações.

2 A figura 1 exemplifica um aterro sanitário elaborado com critérios de engenharia ambiental: Fonte: Associação ecológica ecomarapendi, 26. Figura 1 Exemplo de disposição adequada de resíduos sólidos urbanos A forma mais sujeita de contaminação em um aterro sanitário pode ocorrer através do líquido percolado, que traz consigo compostos tóxicos em solução, como metais pesados. O líquido percolado, que possui composição é muito variável, pode tanto escoar e alcançar os corpos hídricos superficiais, como infiltrar no solo e atingir as águas subterrâneas, comprometendo sua qualidade e, por conseguinte, seu uso. (Sisinno e Moreira, 1996) Existem vários processos que regem o transporte de contaminantes pelo solo. Estando o poluente dissolvido em uma solução o seu deslocamento ocorrerá por diversas formas, onde irá ocorrer a interação com o solo por fenômenos físicos, químicos e biológicos. A atenuação natural pode ocorrer por mecanismos físicos como advecção, mistura mecânica, difusão molecular e dispersão e pela interação de mecanismos físicos, químicos e biológicos. Os fenômenos bio-físico-químicos podem acontecer de diversas maneiras, dependendo da solução submetida e do solo de estudo e são responsáveis pelo efetivo retardamento da frente de contaminação. Entre processos bio-físico-químicos principais, podese relacionar reações de adsorção-desorção, precipitação-dissolução, óxido-redução, complexação, hidrólise, entre outros. (Junior et. al., 22) Diversos estudos têm demonstrado que os processos naturais de atenuação limitam bastante o deslocamento dos contaminantes e, portanto reduzem a extensão da contaminação. Deste modo, esse processo como um todo, constitui-se uma forma de minimizar os riscos causados, monitorando-se o deslocamento da pluma de contaminação e assegurando-se que os pontos receptores não sejam contaminados. (Corseuil e Marins, 1997) Para que se possa evidenciar que os processos naturais de remediação constituem-se a forma mais adequada de descontaminação é necessário que se faça um estudo complexo. No entanto, se tudo isso não evitar o deslocamento da pluma até o local de risco, algumas tecnologias que acelerem a degradação de contaminantes deverão ser aplicadas. (Corseuil e Marins, 1997) O principal objetivo do trabalho consiste na verificação da capacidade de atenuação de metais em um solo original não contaminado e característico do lixão desativado envernadinha, localizado no município de Passo Fundo. Esta avaliação poderá servir como diagnóstico para o planejamento de ações de recuperação ambiental da área em questão. 2. METODOLOGIA O Cronograma experimental da pesquisa está relatado a seguir: Coleta e preparo de amostra de solo; Caracterização física e química do solo; Análise de água nas proximidades; Moldagem de corpos de prova; Produção em laboratório de solução contaminante artificial; Realização de ensaios de coluna; Análise do efluente percolado; Discussão dos resultados e estabelecimento das conclusões. A área de estudo é representada por uma antiga área de disposição de resíduos sólidos urbanos do município de Passo Fundo, conhecida como Invernadinha. As figuras 2 e 3 trazem uma visão geral da área:

3 foram realizadas caracterizações químicas do solo como o teor de metais presentes. Para avaliação da capacidade de atenuação natural, adotou-se o ensaio de coluna (ASTM D4874, 1995), que, por meio de um equipamento de colunas, simula a lixiviação de um poluente pelo solo. A Figura 4 relata uma representação esquemática do equipamento de coluna: CONECTOR TUBO LEITURA PRESSÃO TUBULAÇÃO NYLON ENTRADA EFLUENTE CONECTOR TUBULAÇÃO NIPLE SAÍDA EFLUENTE PERCOLADO Figura 2. Vista geral do lixão Invernadinha MANGUEIRA P/ O-RING NIPLE ENTRADA PRESSÃO HASTE METÁLICA 8mm TERMINAL BORBOLETA NÍVEL A B C TRANSDUTOR PRESSÃO TORNEIRA COMUM 1/4" TORNEIRA INOX 1/4" NIPLE INOX NIPLE INOX TORNEIRA INOX 1/4" Figura 4. Representação esquemática do equipamento de colunas (Alvez, 25) Figura 3. Vista da área de disposição recente de resíduos sólidos no lixão Invernadinha A coleta de amostra de solo foi realizada em três pontos amostrais: um talude de solo original, uma área de disposição recente de resíduos e uma antiga área de disposição de resíduos sólidos. Foram determinadas paralelamente a isso a densidade natural de campo e a umidade natural. Após a amostragem, determinou-se que, para o solo original não atingido pela contaminação de resíduos sólidos, serão realizados ensaios para avaliação da atenuação. Como primeiro procedimento foi realizada a caracterização física do solo, baseada em ensaios de caracterização geotécnica como limite de liquidez e plasticidade, peso específico real dos grãos, análise granulométrica e por fim, as amostras foram classificadas pelo sistema HRB e pela classificação unificada de solo. Além disso, Para técnica de ensaio, corpos de prova foram moldados, com ajuste de umidade e densidade equivalente a campo, utilizando o solo coletado da área original não contaminado por resíduos. Como o objeto de pesquisa, neste caso, foram locais antigos de disposição de resíduos sólidos, não se dispunha de lixiviado ou chorume como contaminante. Dessa forma, optou-se por reproduzir em laboratório um lixiviado artificial, em que foram inseridas concentrações pré-estabelecidas de um dado contaminante, neste caso, metais. O ensaio de coluna é executado em duas etapas, sendo a primeira de saturação com água e a segunda na percolação do contaminante e geração de um líquido percolado. Ao longo do ensaio, utilizam-se pressões interna e externamente ao corpo de prova criando condições à geração de um líquido percolado e simulando características de campo. A figura 5 demonstra o equipamento de coluna com um ensaio em andamento:

4 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados dos ensaios de limite de liquidez e plasticidade são demonstrados na tabela 2 para os três pontos amostrais: Tabela 2. Limites de liquidez, plasticidade e índice de plasticidade Figura 5. Ensaio de coluna em andamento Dois ensaios foram realizados, utilizando o solo original não contaminado da área. No contaminante foram inseridas concentrações dos metais Cobre, Cromo, Manganês e Zinco, extrapolando-se o valor máximo permitido, estabelecido pela portaria 518/4 do ministério da saúde (BRASIL, 24), sendo a mesma considerada pelo âmbito de abrangência no território nacional. A tabela 1 demonstra os valores extrapolados inseridos no contaminante: Tabela 1. Valores para enriquecimento do contaminante METAL Portaria 518/24 Extrapolação Concentração extrapolada inserida Cobre 2mg/l 1 2mg/l Cromo,5mg/l 1,5mg/l Manganês,1mg/l 1 1mg/l Zinco 5mg/l 2 1mg/l As análises dos metais presentes nas cinco amostras de percolado, após a realização de cada ensaio de atenuação, foram efetuadas junto ao laboratório de águas e análise de solos, localizados no centro de pesquisa em alimentos (CEPA) e faculdade de Agronomia da Universidade de Passo Fundo, respectivamente. O método de análise foi através de absorção atômica e espectrofotômetro de massa. Os parâmetros observados foram a atenuação natural dos metais presentes no contaminante em estudo, em temos de concentração final obtida no líquido percolado. Ponto 1 Área de disposição recente Ponto 2 Área de disposição antiga Ponto 3 Solo original - Talude Limite de liquidez (%) Limite de Plasticidade (%) Índice de Plasticidade Os resultados dos ensaios de peso específico real dos grãos, a umidade natural e peso específico natural de campo, podem ser verificados na tabela 3: Tabela 3. Peso específico real, umidade e peso específico natural Peso específico real (KN/m³) Umidade natural (%) Peso específico natural (KN/m³) Invernadinha Passo Fundo Ponto 1 Ponto 2 Ponto ,4 27,5 33,28% 39,82% 19,29% 17,29 15,76 16,16 Os valores de peso específico e umidade natural foram importantes no momento de moldagem de corpos de prova para ensaio de coluna, visto que de acordo com ASTM (1995), deve-se efetuar o ajuste da umidade de campo e densidade equivalente. Assim, tendo-se o volume dos cilindros de moldagem e a densidade de campo, facilmente pode-se calcular a massa a ser utilizada. Com base nesta quantia, foi possível ajustar o teor de umidade de forma a conseguir o teor natural e tornar o corpo de prova ideal para o ensaio de coluna. Os resultados de análise granulométrica indicaram um reduzido teor de argila para o ponto amostral de alto grau de disposição de resíduos, Ponto 2, uma área de antiga disposição de resíduos no lixão. A tabela 4

5 demonstra esses resultados, bem como a figura 6 representa um gráfico de análise granulométrica: 1 2 Peneiras Número Porcentagem Retida Porcentagem Passada ,1,1, Diâmetro (mm) Figura 6. Distribuição granulométrica do Solo Original Ponto 3 Tabela 4. Resultados de análise granulométrica Ponto 1 Ponto 2 Ponto 3 Argila Silte Areia Fina Areia Média Areia Grossa Pedregulho 57,89% 17.64% 18,92% 5,55% ,72% 27,91% 3,34% 6,2% ,3% 9,61% 18,1% 4,99% - - A tabela 5 representa o resultado de análise química de alguns metais presentes nas amostras de solo coletadas: Tabela 5. Resultados de teores de metais presentes no solo Ponto 1 Área de disposição recente Ponto 2 Área de disposição antiga Ponto 3 Solo original - Talude Zinco Cobre Manganês Ferro 62,78 47,9 437, ,32 192,5 18, , ,2 42,1 44,34 423, ,97 As tabelas 6 e 7 demonstram os resultados observados para após a realização de dois ensaios de coluna realizados utilizando o solo da área original. Realizaram-se dois ensaios, sendo que o segundo submeteu-se a uma análise equivalente a uma quantidade maior de poros percolados: Tabela 6. Resultados observados no Ensaio 1 Área de estudo Envernadinha Passo Fundo Ensaio 1 Cr Zn Cu Mn Vpercolado Lixiviado, V. vazios 1º,28,1 1,4 2º,18,11 2,4 3º,16,12 3,1 4º,22,4,13 4,1 5º,28,1,14 5,9 ENSAIO DE COULNA Tabela 7. Resultados observados no Ensaio 2 Área de estudo Envernadinha Passo Fundo Ensaio 2 Cr Zn Cu Mn Vpercolado Lixiviado, V. vazios 1º,15,2 1,6 2º,17,8 5,5 3º,31,21 9,3 4º,59,89 12,4 5º 1,66 1,13 16,43 ENSAIO DE COULNA

6 A figura 7 apresenta graficamente o comportamento do Manganês ao longo dos vazios percolados pela solução de lixiviado para os ensaios realizados: C/Co Figura 7. Comportamento do Manganês nos ensaios O comportamento do Zinco é retratado, em forma gráfica, na figura 8, para ambos ensaios: C/Co 1,2 1,8,6,4,2, 5, 1, 15, 2, 1,9,8,7,6,5,4,3,2,1 Vperc/Vv Ensaio 2 Ensaio 1, 5, 1, 15, 2, Vperc/Vv Ensaio 2 Ensaio 1 Figura 8. Comportamento observado para o Zinco As tabelas 6 e 7 permitiram enfatizar que o retardamento do contaminante de estudo, ao longo de uma quantidade significativa de poros percolados, é visualizado de forma significativa. As concentrações nas leituras do percolado apresentaram valores mínimos em relação à inserida e o comportamento de atenuação do solo é confirmado. A capacidade de atenuação é cessada para o Manganês no 2º Ensaio (fig. 7) com a percolação de cerca de 16,5 volumes de vazios, uma quantidade bem expressiva. A relação C/Co atingiu um valor maior que 1, o que é explicado por uma suposta solubilização que ocorreu deste metal no solo, visto que em solos residuais como este é normal a presença deste metal e neste caso foi confirmado mediante a análise realizada (tabela 5). O primeiro ensaio detalhou um comportamento semelhante ao segundo, porém como uma quantidade menor, mas significativa, de 5 volumes de vazios percolados onde o metal apresentou uma retenção em teor de cerca de 88%. Para o Zinco (fig. 8), houve uma retenção de aproximadamente 97% e 94% para o primeiro e segundo ensaio respectivamente. Com a percolação de cerca de 16 volumes de poros no segundo ensaio o Zinco apresentou da mesma forma um alto poder de retenção. O Cromo obteve uma atenuação de aproximadamente 1% para ambos ensaios, pois não foi identificado no método de análise. O Cobre, também, foi atenuado em aproximadamente 1% para ambos ensaios. 4. CONCLUSÕES A classificação geotécnica obtida, com base nos ensaios de caracterização das áreas de disposições irregulares, de acordo com o sistema rodoviário de classificação e com o sistema unificado indicou A-7-5 e MH respectivamente, característica de um solo siltoso e de alta compressibilidade, com exceção da área de disposição recente, Ponto 1, em que se observou a classificação A-7-6 e CH, indicando um solo argiloso e de alta compressibilidade. Nos ensaios realizados, para a maioria dos metais, não foi possível atingir o limite máximo de atenuação do solo ao longo de uma quantidade significativa de poros percolados. No segundo ensaio realizado, o objetivo foi atingir a capacidade limite de atenuação do solo, porém, verificou-se que mesmo assim o solo continua tendo um poder de atenuação contínuo. Isto é uma evidência de que a atenuação neste solo é muito significativa. No entanto para o segundo ensaio a atenuação limite de Manganês foi atingida indicando mesmo assim que a capacidade de atenuação continua sendo válida para os vazios percolados.

7 Pode-se dizer, então, que a capacidade de atenuação confirma que processos bio-físicoquímicos acontecem naturalmente na solução do solo e podem ser responsáveis pela remediação natural de metais. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem ao apoio fornecido pelo CNPq, pelo financiamento de bolsa de pesquisa ao primeiro e segundo autor e a FAPERGS (projeto PRONEX-FAPERGS 4841) pelo apoio financeiro concedido. 5. REFERÊNCIAS A. B. de C. Junior, et. al. Alternativa de disposição e resíduos sólidos urbanos para pequenas comunidades. São Carlos: Rima artes e textos, p Disponível em: < etofinal.pdf > Acesso em: 2. mar. 27 A. F. Serafim, et al. Chorume, Impactos ambientais e possibilidades de tratamento. 23. Disponível em: < 2.pdf> Acesso em: 28. junho. 26 ASSOCIAÇÃO ECOLÓGICA ECOMAROPENDI. E Agora? Como Resolver?: sistema de tratamento de resíduos. 26. Disponível em: < D=7&Editoria=2&SubEditoria=3&Ver=1> Acesso em: 2.junho. 26. ASTM, D4874: Standard Test Method for leaching solid material in a Column Apparatus BRASIL, Ministério da Saúde, Portaria nº 518, de 25 de março de 24. Estabelece procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade, e dá outras providências. Diário Oficial da república federativa do Brasil, Brasília, DF, nº 59, 26 de março de 24. Seção 1, p 266. C. W. C. Delgado, Mecanismos de transporte de metais pesados. In: Congresso Nacional De Meio Ambiente, 2, 2, Salvador. Mini Curso. Salvador. CETESB, Companhia De Tecnologia Em Saneamento Ambiental, Decisão de diretoria nº E. 25. Disponível em: < /tabela_valores_25.pdf>. Acesso em 28. junho. 26. E. Azambuja; D.B. Cancelier; A. S. Nanni, Contaminação dos solos por LNAPL: discussão sobre diagnósticos e remediação. In: Simpósio De Prática De Engenharia Geotécnica Da Região Sul, 2, 2, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: Pallotti, 2. p. 1. G. P. M. Alvez, Capacidade de atenuação de solos de fundo da lagoa anaeróbia da ETE araucárias p. Dissertação (Mestrado em infra-estrutura e meioambiente) - Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, 25. H. X. Corseuil; M. D. M. Marins, Contaminação de águas subterrâneas por derramamentos de gasolina: o problema é grave? Disponível em: < acao_8.pdf>. Acesso em: 18. Junho. 26

CAPACIDADE DE ATENUAÇÃO E TRANSPORTE DE CONTAMINANTES EM UMA ANTIGA ÁREA DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE LAGOA VERMELHA

CAPACIDADE DE ATENUAÇÃO E TRANSPORTE DE CONTAMINANTES EM UMA ANTIGA ÁREA DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE LAGOA VERMELHA CAPACIDADE DE ATENUAÇÃO E TRANSPORTE DE CONTAMINANTES EM UMA ANTIGA ÁREA DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS NO MUNICÍPIO DE LAGOA VERMELHA Eduardo Pavan Korf Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental

Leia mais

Capacidade de Atenuação do Solo de Fundo da Lagoa de Estabilização de Lixiviado do Aterro Sanitário do Município de Carazinho - RS

Capacidade de Atenuação do Solo de Fundo da Lagoa de Estabilização de Lixiviado do Aterro Sanitário do Município de Carazinho - RS Capacidade de Atenuação do Solo de Fundo da Lagoa de Estabilização de Lixiviado do Aterro Sanitário do Município de Carazinho - RS Eduardo Pavan Korf, Giovanni Fiorese, Antonio Thomé Programa de Pós-Graduação

Leia mais

RETENÇÃO DE METAIS EM SOLO DA ANTIGA ÁREA DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE PASSO FUNDO RS

RETENÇÃO DE METAIS EM SOLO DA ANTIGA ÁREA DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE PASSO FUNDO RS RETENÇÃO DE METAIS EM SOLO DA ANTIGA ÁREA DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS DE PASSO FUNDO RS Eduardo Pavan Korf 1 Evanisa Fátima Reginato Quevedo Melo 2 Antonio Thomé 2,3 Pedro Alexandre Varella

Leia mais

INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE SOLO E ph DA SOLUÇÃO CONTAMINANTE NA ATENUAÇÃO DE METAIS DO LATOSSOLO RESIDUAL DE PASSO FUNDO

INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE SOLO E ph DA SOLUÇÃO CONTAMINANTE NA ATENUAÇÃO DE METAIS DO LATOSSOLO RESIDUAL DE PASSO FUNDO INFLUÊNCIA DA ESTRUTURA DE SOLO E ph DA SOLUÇÃO CONTAMINANTE NA ATENUAÇÃO DE METAIS DO LATOSSOLO RESIDUAL DE PASSO FUNDO Eduardo Pavan Korf Universidade de Passo, Passo Fundo - RS, Brasil, eduardokorf@gmail.com

Leia mais

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS

APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS APROVEITAMENTO DA AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE TIJOLOS Marcelo Angst Acadêmico do Curso de Engenharia Civil, Bolsista de Iniciação Científica, mangciv@urisan.tche.br Universidade Regional Integrada

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO SOLO UTILIZADO EM CAMADAS DE COBERTURA NO ATERRO SANITÁRIO DE CAUCAIA-CEARÁ

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO SOLO UTILIZADO EM CAMADAS DE COBERTURA NO ATERRO SANITÁRIO DE CAUCAIA-CEARÁ CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO SOLO UTILIZADO EM CAMADAS DE COBERTURA NO ATERRO SANITÁRIO DE CAUCAIA-CEARÁ Francisco Thiago Rodrigues ALMEIDA (1) ; Gemmelle Oliveira SANTOS (1) ; Roberto Antônio Cordeiro da

Leia mais

MECANISMO DE ATENUAÇÃO NATURAL DE METAIS EM SOLOS DE ANTIGAS ÁREAS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

MECANISMO DE ATENUAÇÃO NATURAL DE METAIS EM SOLOS DE ANTIGAS ÁREAS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS MECANISMO DE ATENUAÇÃO NATURAL DE METAIS EM SOLOS DE ANTIGAS ÁREAS DE DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Evanisa F. R. Q. Melo - evanisa@upf.br Eduardo P. Korf - eduardokorf@gmail.com Antônio Thomé

Leia mais

Atenuação de cádmio no solo da estação de tratamento de esgoto araucárias (Passo Fundo RS)

Atenuação de cádmio no solo da estação de tratamento de esgoto araucárias (Passo Fundo RS) Atenuação de cádmio no solo da estação de tratamento de esgoto araucárias (Passo Fundo RS) Eduardo Pavan Korf Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental e Bolsista Pibic/CNPq; Laboratório de Geotecnia;

Leia mais

Transporte de contaminantes GEOTECNIA AMBIENTAL

Transporte de contaminantes GEOTECNIA AMBIENTAL Transporte de contaminantes GEOTECNIA AMBIENTAL Fontes de poluição e sua migração Fontes de poluição CETESB, 2011) Fontes de poluição CETESB, 2011) Fontes de poluição CETESB, 2011) Classificação de líquidos

Leia mais

EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS

EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS EFEITOS DA ADIÇÃO DE CONCRETO ASFÁLTICO FRESADO NO COMPORTAMENTO MECÂNICO DE SOLOS Rafael Batezini Universidade de Passo Fundo, Passo Fundo, Brasil, rafaelbatezini@gmail.com Fernando José Pugliero Gonçalves

Leia mais

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS

ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS ENSAIOS DE CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE RCD DA REGIÃO NOROESTE DO RS 1 TESTS OF CHARACTERIZATION OF RCD SOIL IN THE NORTHWEST REGION OF RS Raissa Francieli Hammes 2, Lucas Carvalho Vier 3, Camila Taciane

Leia mais

PARÂMETROS DE TRANSPORTE DE METAIS SOB DIFERENTES PH EM SOLO ARGILOSO DE PASSO FUNDO-RS

PARÂMETROS DE TRANSPORTE DE METAIS SOB DIFERENTES PH EM SOLO ARGILOSO DE PASSO FUNDO-RS PARÂMETROS DE TRANSPORTE DE METAIS SOB DIFERENTES PH EM SOLO ARGILOSO DE PASSO FUNDO-RS Rafael de Souza Tímbola Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental na Universidade de Passo Fundo rafaeltimbola@hotmail.com

Leia mais

clorados, continuam a migrar através do nível d água e da zona saturada até que seja atingida uma barreira impermeável (Alvarez-Cohen, 1993).

clorados, continuam a migrar através do nível d água e da zona saturada até que seja atingida uma barreira impermeável (Alvarez-Cohen, 1993). 1 Introdução A zona vadosa, ou não saturada, constitui um domínio através do qual a água de recarga deve passar para atingir o nível do lençol freático. Os estudiosos da ciência dos solos foram os pioneiros

Leia mais

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DA CAMADA DE COBERTURA DE CÉLULAS ENCERRADAS DO ATERRO SANITÁRIO DE CAUCAIA-CEARÁ

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DA CAMADA DE COBERTURA DE CÉLULAS ENCERRADAS DO ATERRO SANITÁRIO DE CAUCAIA-CEARÁ ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DA CAMADA DE COBERTURA DE CÉLULAS ENCERRADAS DO ATERRO SANITÁRIO DE CAUCAIA-CEARÁ Gabriel de Oliveira MONTE (1) ; Gemmelle Oliveira SANTOS (2) (1) Bolsista de Iniciação pelo CNPq

Leia mais

Caracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL

Caracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL Caracterização Física do Solo da Cidade de Palmeira dos Índios - AL Amanda Lys Matos dos Santos Melo 1, Mayara Francisca dos Santos Silva 1, Jean Luiz Medeiros 2. 1 Alunas do curso Técnico em Edificações

Leia mais

Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia

Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia GEOTÉCNICA Classificação dos Solos do Ponto de Vista da Engenharia T.M.P. de Campos (2011) Tamanho de Grãos Matacão Calhau Pedregulho > 200mm 60 < < 200mm 2 < < 60mm Areia Silte Argila 0,06 < < 2mm 0,002

Leia mais

4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica

4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica 4 Caracterização Física, Química, Mineralógica e Hidráulica Neste capítulo serão apresentados os resultados, análises e interpretação dos ensaios de caracterização física química e mineralógica para cada

Leia mais

CONTAMINAÇÃO NA ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVOCADA PELO LIXIVIADO DE ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

CONTAMINAÇÃO NA ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVOCADA PELO LIXIVIADO DE ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CONTAMINAÇÃO NA ÁGUA SUBTERRÂNEA PROVOCADA PELO LIXIVIADO DE ATERRO DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Schueler, A.S. e Mahler, C.F. GETRES - COPPE / UFRJ, Rio de Janeiro, Brasil RESUMO: O presente trabalho apresenta

Leia mais

AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor

AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor AULA 2: INTRODUÇÃO A MECÂNICA DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor 1.2 ORIGEM DOS SOLOS CONSTITUIÇÃO MINERALÓGICA Quartzo: mineral altamente resistente a degradação, apresenta baixa atividade

Leia mais

5. Caracterização do Solo

5. Caracterização do Solo 5. Caracterização do Solo 5.1. Determinação das Propriedades do solo Com o intuito de se conhecer o comportamento de engenharia e caracterizar os solos estudados, foram feitos os ensaios descritos no Capitulo

Leia mais

Material Utilizado 51

Material Utilizado 51 Material Utilizado 51 3 Material Utilizado 3.1. Introdução Para a utilização de um novo material ou um tipo de solo diferente, muita pesquisa sobre o comportamento do material deve ser realizada para prever

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1

MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 MECÂNICA DOS SOLOS PROF. AUGUSTO MONTOR LISTA DE EXERCÍCIOS 1 1) Uma amostra indeformada de solo foi recebida no laboratório. Com ela realizou-se o ensaio de determinação da umidade (w): tomou-se uma amostra

Leia mais

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo

Leia mais

Engenheira Ambiental: Valéria Tibola da Rocha Orientador: Dr. Antonio Thomé Co-orientação: Dr a Luciane Maria Colla

Engenheira Ambiental: Valéria Tibola da Rocha Orientador: Dr. Antonio Thomé Co-orientação: Dr a Luciane Maria Colla UNIVERSIDADE DE PASSO FUNDO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA INFRA-ESTRUTURA E MEIO AMBIENTE Engenheira Ambiental: Valéria Tibola da Rocha Orientador: Dr. Antonio Thomé Co-orientação: Dr a Luciane

Leia mais

Influência do Procedimento de Mistura da Cal Hidratada ao Solo no Comportamento do Solo Estabilizado para Fins de Pavimentação Rodoviária

Influência do Procedimento de Mistura da Cal Hidratada ao Solo no Comportamento do Solo Estabilizado para Fins de Pavimentação Rodoviária II Simpósio Sobre Solos Tropicais e Processos Erosivos no Centro-Oeste UFG-2005 Influência do Procedimento de Mistura da Cal Hidratada ao Solo no Comportamento do Solo Estabilizado para Fins de Pavimentação

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG

CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG CLASSIFICAÇÃO GEOTÉCNICA: CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DO BAIRRO VILA ISABEL NO MUNICÍPIO DE ITAJUBÁ MG (1) Marcela Ribeiro Gomes, marcelaribeiro.mah@hotmail.com (2) Mário Vitor Pinheiro, mariovitorpinheiro@hotmail.com

Leia mais

Monitoramento da contaminação residual do solo de um antigo aterro de Passo Fundo RS

Monitoramento da contaminação residual do solo de um antigo aterro de Passo Fundo RS Monitoramento da contaminação residual do solo de um antigo aterro de Passo Fundo RS Rubens Marcon Astolfi 1, Vagner Schuler Berté 2, Gabriel Cavelhão 3, Evanisa F. R. Q. Melo 4 1 Graduando em Engenharia

Leia mais

Laboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017

Laboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017 Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 3 Compactação dos solos 1. Razões e histórico da compactação A compactação é a densificação do solo por meio de energia gerada por equipamentos

Leia mais

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DOS SOLOS E INTERAÇÃO COM ÁGUAS SUBTERRÂNEAS 2 Vagner R. Elis Produção e destinos de resíduos urbanos: problemas de contaminação ambiental 2.1 Introdução 2.2 Propriedades físicas

Leia mais

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Caracterização e Estado dos solos Prof. Caio Rubens Caracterização dos solos 2) Índices de Consistência (Limites de Atterberg) Somente a distribuição granulométrica

Leia mais

4 Resultados e Discussões

4 Resultados e Discussões 4 Resultados e Discussões 4.1 Considerações Iniciais Neste capitulo serão apresentados os resultados e análises dos ensaios descritos no capítulo anterior. Esses ensaios tiveram por objetivo uma melhor

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO 1 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA DE AÇÚCAR DE UMA USINA SUCROALCOOLEIRA DE MINEIROS-GO Kethlyn Carvalho De Oliveira Magalhães 1 Selizângela Pereira De Rezende 2 RESUMO: O setor sucroalcooleiro

Leia mais

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica.

5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. 5 Caracterizações Física, Química e Mineralógica. Neste capitulo são apresentados os ensaios realizados nas amostras dos solos descritos no capitulo anterior, necessários para sua caracterização física,

Leia mais

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS

TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS CONTENDO METAIS PESADOS Aluno: Victor Surerus Leal Costa Orientador: Luiz Alberto Cesar Teixeira Introdução A extração de diversos metais, em geral, conduz à presença

Leia mais

Uso de coberturas secas em resíduos

Uso de coberturas secas em resíduos 3º Simpósio de Geotecnia do Nordeste Uso de coberturas secas em resíduos Anderson Borghetti Soares (UFC) Fortaleza, 22 de novembro de 2013 Introdução 3 Simpósio de Geotecnia do Nordeste, 21 e 22 de novembro

Leia mais

TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS

TC-033 LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS SOLOS LISTA DE EXERCÍCIOS Distribuição Granulométrica, Índices de Consistência (Limites de Atterberg) e Compactação 1) Para um determinado solo foram procedidos os ensaios de peneiramento e sedimentação que

Leia mais

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS

DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO SOLO ATERROS DE RESÍDUOS ATERRO É uma forma de disposição de resíduos no solo que, fundamentada em critérios de engenharia e normas operacionais específicas, garante um

Leia mais

III ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO

III ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-133 - ESTUDO DO STRIPPING DE AMÔNIA EM LÍQUIDO PERCOLADO Wilton Silva Lopes (1) Doutorando

Leia mais

ESTUDO DA MISTURA IDEAL DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1

ESTUDO DA MISTURA IDEAL DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 ESTUDO DA MISTURA IDEAL DE SOLO ARGILOSO LATERÍTICO DO NOROESTE DO RIO GRANDE DO SUL E AREIA PARA USO EM PAVIMENTOS ECONÔMICOS 1 Carine Norback 2, Mariana Bamberg Amaral 3, Anna Paula Sandri Zappe 4, Carlos

Leia mais

RAMBOLL ENVIRON BRASIL GERENCIAMENTO DE ÁREA CONTAMINADA POR METAIS

RAMBOLL ENVIRON BRASIL GERENCIAMENTO DE ÁREA CONTAMINADA POR METAIS RAMBOLL ENVIRON BRASIL GERENCIAMENTO DE ÁREA CONTAMINADA POR METAIS SUMÁRIO: 1. Contaminação por Metais 2. Apresentação do Caso 3. Projeto Conceitual 4. Testes de Tratabilidade 5. Ensaio Piloto 6. Conclusões

Leia mais

ESTUDO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE SOLOS COMPACTADOS

ESTUDO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE SOLOS COMPACTADOS ESTUDO DA CURVA CARACTERÍSTICA DE SOLOS COMPACTADOS Larissa Andrade de Aguiar 1 ; Fernando Rodrigo de Aquino 1 ; Renato Cabral Guimarães 2 ; Gilson de Farias Neves Gitirana Junior 3 1 Acadêmicos PVIC/UEG,

Leia mais

Implantação e Operação de Aterros para Pequenas Comunidades A Experiência de Catas Altas - MG

Implantação e Operação de Aterros para Pequenas Comunidades A Experiência de Catas Altas - MG Implantação e Operação de Aterros para Pequenas Comunidades A Experiência de Catas Altas - MG 1 o Seminário Internacional de Tecnologias para Resíduos Sólidos e Saneamento Recife, 02-06 de junho de 2002

Leia mais

II DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS

II DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS II-004 - DISPOSIÇÃO DE LODO DE ESGOTO NO SOLO AVALIAÇÃO DE PARÂMETROS SANITÁRIOS Marta Siviero Guilherme Pires (1) Bióloga, Mestre em Engenharia Civil, Doutoranda em Saneamento e Ambiente pela Faculdade

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1 Conclusões A partir dos resultados apresentados e analisados anteriormente, foi possível chegar às conclusões abordadas neste item. A adição de cinza volante e cal ao solo argiloso

Leia mais

BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental

BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL. Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental EXPOSIÇÃO ÁGUA BLOCO V ÁGUA COMO RECURSO NO MOMENTO ATUAL Temas: Escassez. Perda de qualidade do recurso (água) Impacto ambiental Geofísica aplicada na detecção e mapeamento de contaminação de águas subterrâneas

Leia mais

DISPOSIÇÃO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO EM SOLO AGRÍCOLA

DISPOSIÇÃO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO EM SOLO AGRÍCOLA DISPOSIÇÃO DE CHORUME DE ATERRO SANITÁRIO EM SOLO AGRÍCOLA Lidiane Pereira de Oliveira (PIBIC/CNPq-UEL), Sandra Márcia Cesário Pereira, (Orientador) email:sandracesariouel@gmail.com Universidade Estadual

Leia mais

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações

Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Disciplina: Mecânica dos Solos e Fundações Classificação dos Solos - continuação Profº Caio Rubens Tipos de classificação usuais: Classificação Unificada: Considera o tamanho dos grãos e os índices de

Leia mais

AULA 4: CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor

AULA 4: CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS. MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor AULA 4: CLASSIFICAÇÃO DOS SOLOS MECÂNICA DOS SOLOS Prof. Augusto Montor AGRUPAR DIVERSOS TIPOS DE SOLOS COM COMPORTAMENTOS SEMELHANTES CLASSIFICAR? ORIGEM EVOLUÇÃO CONSTITUIÇÃO ESTRUTURA... Composição

Leia mais

Objetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário

Objetivo. Material de apoio. Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto, Oficina de Textos, 2006); Sumário Universidade Paulista Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Professora Moema Castro, MSc. 1 Material de apoio 2 Curso básico de mecânica dos solos (Carlos Souza Pinto,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS Janaina de Melo Franco (1) Bolsista DTI-B CNPq, Mestre em Engenharia Urbana do programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana. Departamento de

Leia mais

SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais

SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA. Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais SANEAMENTO E AMBIENTE: 3º ENCONTRO DA ENGENHARIA Confinamento de Resíduos Industriais: técnicas e materiais Riscos de contaminação do solo e da água subterrânea Eng. Quím. Mário Kolberg Soares GERENCIAMENTO

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais LEAmet Laboratório de Estudo Ambientais para a Metalurgia Universidade Federal do Rio Grande do Sul Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Minas, Metalúrgica e Materiais Produção de óxidos de ferro

Leia mais

Contaminação das águas subterrâneas

Contaminação das águas subterrâneas Contaminação das águas subterrâneas i Infiltração de efluentes, irrigação de efluentes líquidos i Depósito de resíduos i Acidentes i Vazamentos em áreas de estocagem e dentro de processos produtivos i

Leia mais

4 Resultados dos Ensaios

4 Resultados dos Ensaios 4 Resultados dos Ensaios Para implementar a metodologia desenvolvida na pesquisa e descrita no capítulo 3 foi feita uma campanha de ensaios para conhecer e estudar os resultados que estes ensaios fornecem.

Leia mais

ESTUDO DA CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DE SOLO RESIDUAL DA CIDADE DE PALMEIRA DAS MISSÕES

ESTUDO DA CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DE SOLO RESIDUAL DA CIDADE DE PALMEIRA DAS MISSÕES ESTUDO DA CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUE DE SOLO RESIDUAL DA CIDADE DE PALMEIRA DAS MISSÕES Gabriel Verdi Leal Acadêmico do curso de Engenharia Civil da UNIJUÍ gabrielverdileal@gmail.com Alexia Cindy Wagner

Leia mais

DIFUSÃO DE METAIS ATRAVÉS DE UMA ARGILA LATERÍTICA COMPACTADA

DIFUSÃO DE METAIS ATRAVÉS DE UMA ARGILA LATERÍTICA COMPACTADA DIFUSÃO DE METAIS ATRAVÉS DE UMA ARGILA LATERÍTICA COMPACTADA M. E. G. Boscov Departamento de Engenharia Civil - EPUSP E. de Oliveira Departamento de Engenharia Civil - EPUSP M. P. Ghilardi Departamento

Leia mais

ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE

ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE ANÁLISE DE SOLO COMPACTADO COM RESÍDUO DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO 1 ANALYSIS COMPACTED SOIL WITH CONSTRUCTION AND DEMOLITION WASTE Carlise Patrícia Pivetta 2, Márcio Antônio Vendruscolo 3 1 Projeto de Iniciação

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2 ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL EM MATRIZES DE CIMENTO: AVALIAÇÃO DA LIXIVIABILIDADE E SOLUBILIDADE DE CONTAMINANTES R. F. BERTOLI 1, N. CAPUTO 1, J. G. SGORLON 2,

Leia mais

Capítulo 3 Professora: Ariel Ali Bento Magalhães

Capítulo 3 Professora: Ariel Ali Bento Magalhães M E C Â N I CA DO S S O L O S Capítulo 3 Professora: Ariel Ali Bento Magalhães arielali@gmail.com A IMPORTÂNCIA DA CLASSIFICAÇÃO A diversidade e a enorme diferença de comportamento apresentada pelos diversos

Leia mais

TÍTULO: O USO DE ARGILOMINERAIS COMO UMA NOVA ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE CHORUME

TÍTULO: O USO DE ARGILOMINERAIS COMO UMA NOVA ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE CHORUME TÍTULO: O USO DE ARGILOMINERAIS COMO UMA NOVA ALTERNATIVA PARA O TRATAMENTO DE CHORUME CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO GERALDO

Leia mais

Título do Trabalho ESTUDO DO APROVEITAMENTO DO CASCALHO DE PERFURAÇÃO DE POÇOS COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO.

Título do Trabalho ESTUDO DO APROVEITAMENTO DO CASCALHO DE PERFURAÇÃO DE POÇOS COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO. Título do Trabalho ESTUDO DO APROVEITAMENTO DO CASCALHO DE PERFURAÇÃO DE POÇOS COMO MATERIAL DE CONSTRUÇÃO. Nome do Autor(a) Principal Myckelle Michely da Silva Ferreira Nome do (a) Orientador (a) Aline

Leia mais

PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO

PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO PROF. CARLOS ALBERTO KLIMECK GOUVÊA ALUNO: MATHEUS TICHER INTRODUÇÃO São geradas cerca de 2,8milhões t/ano de ADF no Brasil

Leia mais

CAPACIDADE DE ATENUAÇÃO DO CÁDMIO NO SOLO DA ETE ARAUCÁRIAS EM PASSO FUNDO RS

CAPACIDADE DE ATENUAÇÃO DO CÁDMIO NO SOLO DA ETE ARAUCÁRIAS EM PASSO FUNDO RS CAPACIDADE DE ATENUAÇÃO DO CÁDMIO NO SOLO DA ETE ARAUCÁRIAS EM PASSO FUNDO RS CADMIUM ATTENUATION CAPACITY IN SOIL OF ARAUCÁRIAS SEWAGE TREATMENT STATION IN PASSO FUNDO - RS Márcio Felipe Floss 1, Eduardo

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL

UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL Moura, Washington A.(1); Gonçalves, Jardel P. (2); (1) Eng. Civil, Doutor em Engenharia Civil, professor

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY. Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro

INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY. Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro Universidade Federal de Viçosa/DEA, Campus Universitário,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE BALANÇO HÍDRICO EM ATERRO SANITÁRIO UTILIZANDO CAMADA DE COBERTURA FINAL EVAPOTRANSPIRATIVA COM RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL

AVALIAÇÃO DE BALANÇO HÍDRICO EM ATERRO SANITÁRIO UTILIZANDO CAMADA DE COBERTURA FINAL EVAPOTRANSPIRATIVA COM RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL IV Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental AVALIAÇÃO DE BALANÇO HÍDRICO EM ATERRO SANITÁRIO UTILIZANDO CAMADA DE COBERTURA FINAL EVAPOTRANSPIRATIVA COM RESÍDUO DA CONSTRUÇÃO CIVIL Daiane do

Leia mais

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental III-032 RETENÇÃO DE METAIS PESADOS NO SOLO DE COBERTURA DO

22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental III-032 RETENÇÃO DE METAIS PESADOS NO SOLO DE COBERTURA DO 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro 2003 - Joinville - Santa Catarina III-032 RETENÇÃO DE METAIS PESADOS NO SOLO DE COBERTURA DO LIXÃO DE ILHABELA - SP Cristiane

Leia mais

Classificação dos Solos

Classificação dos Solos Capítulo 3 Classificação dos Solos Geotecnia I SLIDES 05 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Introdução Por que classificar solos? A classificação dos solos é a tentativa

Leia mais

AVALIAÇÃO DE METAIS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM POÇOS PARA O MONITORAMENTO DE ATERRO SANITÁRIO

AVALIAÇÃO DE METAIS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM POÇOS PARA O MONITORAMENTO DE ATERRO SANITÁRIO AVALIAÇÃO DE METAIS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS EM POÇOS PARA O MONITORAMENTO DE ATERRO SANITÁRIO Cristina Filomena Pereira Rosa Paschoalato (*) Escola de Engenharia de São Carlos (EESC-USP) e Universidade da

Leia mais

SOLUÇÕES EM ENGENHARIA, SANEAMENO E MEIO AMBIENTE

SOLUÇÕES EM ENGENHARIA, SANEAMENO E MEIO AMBIENTE SOLUÇÕES EM ENGENHARIA, SANEAMENO E MEIO AMBIENTE A LUSCHI é líder nacional de mercado em dragagem, destaca-se pela sua expertise técnica e equipamentos próprios aplicados ao setor marítimo, portuário

Leia mais

Análise Experimental de Solos Característicos do Distrito Federal Estabilizados com Cal

Análise Experimental de Solos Característicos do Distrito Federal Estabilizados com Cal XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Análise Experimental

Leia mais

NÍVEIS DE MICRONUTRIENTES EM SOLOS COM USO INTENSIVO DE FERTILIZANTES.

NÍVEIS DE MICRONUTRIENTES EM SOLOS COM USO INTENSIVO DE FERTILIZANTES. NÍVEIS DE MICRONUTRIENTES EM SOLOS COM USO INTENSIVO DE FERTILIZANTES. Carla Thaisa Mendes de Souza (1) Hugo Rodrigues de Morais (1),Juliana Rosa Braga (1),Vinícius Nascimento Amaral (1), Maurício Antônio

Leia mais

7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS

7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS 7. APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS ROCHAS ALTERADAS/SOLOS Na tentativa de melhor identificar os materiais de alteração de rocha, como rocha alterada ou solo residual, realizou-se a imersão das mesmas em água,

Leia mais

Artigo produzido na disciplina de Mecânica dos Solos I do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2

Artigo produzido na disciplina de Mecânica dos Solos I do Curso de Graduação em Engenharia Civil da Unijuí - Santa Rosa 2 COMPARAÇÃO DA CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DOS SOLOS DE DOIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL 1 COMPARISON OF THE PHYSICAL CHARACTERIZATION OF THE SOILS OF TWO MUNICIPALITY OF THE

Leia mais

Métodos de disposição final de resíduos sólidos no solo. Disposição final AVALIAÇÃO. Impactos ambientais. Lixão. Aterro Sanitário DOMICILIAR

Métodos de disposição final de resíduos sólidos no solo. Disposição final AVALIAÇÃO. Impactos ambientais. Lixão. Aterro Sanitário DOMICILIAR Disposição final DOMICILIAR Aterro Sanitário Métodos de disposição final de resíduos sólidos no solo Enquadramento das instalações de destinação final de RSD PODA E CAPINA Solos agrícolas IQR AVALIAÇÃO

Leia mais

ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS

ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS DE ROCHAS CALCÁRIAS PARA USO EM CAMADAS DE PAVIMENTOS Felipe Cordeiro de Lima Ricardo Almeida de Melo ESTABILIZAÇÃO DE SOLOS COM UTILIZAÇÃO DE AGREGADOS

Leia mais

INFLUÊNCIA DO PH NO COEFICIENTE DE DISTRIBUIÇÃO DE CÁDMIO EM SOLO ARGILOSO DE PASSO FUNDO - RS

INFLUÊNCIA DO PH NO COEFICIENTE DE DISTRIBUIÇÃO DE CÁDMIO EM SOLO ARGILOSO DE PASSO FUNDO - RS INFLUÊNCIA DO PH NO COEFICIENTE DE DISTRIBUIÇÃO DE CÁDMIO EM SOLO ARGILOSO DE PASSO FUNDO - RS Rafael de Souza Tímbola Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental da Universidade de Passo Fundo rafaeltimbola@hotmail.com

Leia mais

CARACTERÍSTICA DO SOLO DA ÁREA DE INFILTRAÇÃO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS DE UMA ETE

CARACTERÍSTICA DO SOLO DA ÁREA DE INFILTRAÇÃO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS DE UMA ETE CARACTERÍSTICA DO SOLO DA ÁREA DE INFILTRAÇÃO DE EFLUENTES DOMÉSTICOS DE UMA ETE Régia Lúcia Lopes 1, Angélica Souza dos Santos 2 1 Professora do IFRN. Doutora em Engenharia Civil. e-mail: regia.lopes@ifrn.edu.br

Leia mais

- TP01/1 - TP01/2 - TP01/3 - TP01/4 - TP01/5. FIGURA 7.27: Teor de Sólidos com a Profundidade da LAMA DE LAVAGEM DE BAUXITA.

- TP01/1 - TP01/2 - TP01/3 - TP01/4 - TP01/5. FIGURA 7.27: Teor de Sólidos com a Profundidade da LAMA DE LAVAGEM DE BAUXITA. 397 0 - TP01/1 1 - TP01/2 Profundidade (m) 2 3 4 5 6 - TP01/3 - TP01/4 - TP01/5 Profundidade (m) 0 1 2 3 4 - SP2-3/1 - SP2-3/2 7 10 20 30 40 50 60 70 80 5 30 40 50 60 70 Teor de Sólidos (%) Teor Índice

Leia mais

ESTUDO AMBIENTAL E TÉCNICO DA APLICAÇÃO DO AGREGADO RECICLADO NA ESTRUTURA DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS

ESTUDO AMBIENTAL E TÉCNICO DA APLICAÇÃO DO AGREGADO RECICLADO NA ESTRUTURA DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS ESTUDO AMBIENTAL E TÉCNICO DA APLICAÇÃO DO AGREGADO RECICLADO NA ESTRUTURA DE PAVIMENTOS FLEXÍVEIS RESPLANDES, Helaine da Mota Santos 1 ; REZENDE, Lilian Ribeiro de 2 Palavras-chave: Resíduos da construção

Leia mais

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO FÍSICO E MECÂNICO DE BLOCOS DE CONCRETO ECOLÓGICOS FABRICADOS COM INCORPORAÇÃO PARCIAL DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL R. F. BERTOLI 1, G. L. KRAMEL 2, J. G. SGORLON 2, M. C.

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE LEITOS DE SECAGEM TRADICIONAL E MODIFICADO NA DESIDRATAÇÃO DE LODOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE LEITOS DE SECAGEM TRADICIONAL E MODIFICADO NA DESIDRATAÇÃO DE LODOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE LEITOS DE SECAGEM TRADICIONAL E MODIFICADO NA DESIDRATAÇÃO DE LODOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA Renato Machado ( ) Engenheiro da Companhia Riograndense de Saneamento - CORSAN,

Leia mais

ATENUAÇÃO DA CARGA DE METAIS PESADOS DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS EM LEIRAS DE VERMICOMPOSTAGEM

ATENUAÇÃO DA CARGA DE METAIS PESADOS DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS EM LEIRAS DE VERMICOMPOSTAGEM ATENUAÇÃO DA CARGA DE METAIS PESADOS DE LIXIVIADOS DE ATERROS SANITÁRIOS EM LEIRAS DE VERMICOMPOSTAGEM Geraldo Antônio Reichert * Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) de Porto Alegre. Engenheiro

Leia mais

AVALIAÇÃO DA PRESSÃO DE INJEÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE FERRO PARA REMEDIAÇÃO DE UM SOLO ARGILOSO CONTAMINADO COM CROMO HEXAVALENTE

AVALIAÇÃO DA PRESSÃO DE INJEÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE FERRO PARA REMEDIAÇÃO DE UM SOLO ARGILOSO CONTAMINADO COM CROMO HEXAVALENTE AVALIAÇÃO DA PRESSÃO DE INJEÇÃO DE NANOPARTÍCULAS DE FERRO PARA REMEDIAÇÃO DE UM SOLO ARGILOSO CONTAMINADO COM CROMO HEXAVALENTE Cleomar Reginatto Professor Dr. Universidade, Passo Fundo cleomar@upf.br

Leia mais

Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo

Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Disciplina: Poluição do Solo Aterro Sanitário - Conceito e infraestrutura Métodos de disposição no solo Prof. Dr. Ednilson Viana Aterro Sanitário Técnica de disposição de resíduos sólidos no solo visando

Leia mais

CLASSIFICACÃO E IDENTIFICACÃO DOS SOLOS

CLASSIFICACÃO E IDENTIFICACÃO DOS SOLOS Introdução Dada a infinidade de solos que existem na natureza é necessário um sistema de classificação que indique características geotécnicas comuns de um determinado grupo de solos a partir de ensaios

Leia mais

2) Como ocorre um processo de contaminação?

2) Como ocorre um processo de contaminação? Perguntas Frequentes : Áreas Contaminadas 1) O que é uma área contaminada? A Lei Estadual n 13.577, de 8 de julho de 2009, estabelece que área contaminada é uma área, terreno, local, instalação, edificação

Leia mais

TÍTULO: UTILIZAÇÃO DO LODO GALVÂNICO NA CONSTRUÇÃO CIVIL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC

TÍTULO: UTILIZAÇÃO DO LODO GALVÂNICO NA CONSTRUÇÃO CIVIL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DO GRANDE ABC Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: UTILIZAÇÃO DO LODO GALVÂNICO NA CONSTRUÇÃO CIVIL CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS

Leia mais

5 Caracterização Hidrogeológica

5 Caracterização Hidrogeológica 105 5 Caracterização Hidrogeológica A área da Cia Mercantil e Industrial Ingá, caracterizada por abrigar atividade de produção de zinco, entre 1962 e 1998, chegou a representar 30% do mercado nacional,

Leia mais

Dinâmica ambiental de herbicidas

Dinâmica ambiental de herbicidas Disciplina: Controle Químico de Plantas Daninhas Dinâmica ambiental de herbicidas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho Interação Herbicida x Ambiente

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 03 Granulometria dos solos Augusto Romanini Sinop - MT 2017/1

Leia mais

Solo-cimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos

Solo-cimento UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL. SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL SNP38D53 Técnicas de Melhoramento de Solos Solo-cimento Prof.: Flavio A. Crispim (FACET/SNP-UNEMAT) SINOP - MT 2015 Técnicas de melhoramento

Leia mais

MODELAGEM FÍSICA DA MOBILIDADE

MODELAGEM FÍSICA DA MOBILIDADE MODELAGEM FÍSICA DA MOBILIDADE DE GASOLINA PURA E GASOLINA COM ETANOL EM SOLOS NÃO SATURADOS ALUNO: CARINA RENNÓ SINISCALCHI ORIENTADOR: EURÍPEDES AMARAL VARGAS JR. Departamento de Engenharia Civil, PUC-Rio,

Leia mais

Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de r

Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de r 21/10/2003 Cavas de Mina: Uso para disposição de resíduos Possibilidades e Restrições Riscos de contaminação e cuidados ambientais relacionados à disposição de resíduos sólidos ESSENCIS SOLUÇÕES AMBIENTAIS

Leia mais

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 ENGENHARIA CIVIL/6º PERÍODO NÚCLEO I CADERNO DE QUESTÕES

AVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 ENGENHARIA CIVIL/6º PERÍODO NÚCLEO I CADERNO DE QUESTÕES CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. 1º SEMESTRE - 2013 Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a

Leia mais