UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ALINE CAMILO DE CAMPOS MARTA

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1 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ALINE CAMILO DE CAMPOS MARTA SAÚDE DO TRABALHADOR: UM ESTUDO SOBRE O CONFORTO AUDITIVO E HIGIENIZAÇÃO DOS PROTETORES AURICULARES CURITIBA-PR 2015

2 ALINE CAMILO DE CAMPOS MARTA SAÚDE DO TRABALHADOR: UM ESTUDO SOBRE O CONFORTO AUDITIVO E HIGIENIZAÇÃO DOS PROTETORES AURICULARES Artigo apresentado no Curso de ESPECIALIZAÇÃO em Audiologia Clinica, na Universidade Tuiti do Paraná (UTP), como requisito para o título de Especialista em Audiologia. Orientadora: Prof a. Dra.Claudia Giglio de Oliveira Gonçalves. CURITIBA-PR 2015

3 RESUMO Introdução: Este trabalho abordou sobre a saúde do trabalhador, conforto auditivo e higienização dos protetores auriculares. Procurando discutir o nível de informação dos funcionários sobre a higienização dos protetores auriculares e sobre o nível de conforto auditivo. Objetivo: Analisar a percepção sobre conforto auditivo e higienização dos protetores auriculares em trabalhadores. Métodos: A pesquisa foi quantitativa descritiva, realizada através de um questionário. Foram entrevistados 121 profissionais que trabalham em empresas com um nível alto de ruído. Resultados: Entre os trabalhadores avaliados, 31,40% (38) apresentam alterações auditivas. O protetor auditivo do tipo de inserção foi o mais utilizado, por 23 (95,75%) mulheres e 68 (70,10) homens. A maioria dos trabalhadores, em ambos os gêneros, avaliaram o conforto dos protetores auriculares como bom e de peso leve (91,75%) dos homens e (95,83%) das mulheres, analisando o incomodo do uso do protetor no trabalho, (71,13%) dos homens e (%) das mulheres informaram que não há nenhum incomodo, quanto a colocação (90,72%) dos homens e (100%) das mulheres avaliaram como de fácil colocação e sobre a higienização dos protetores auriculares (78,35%) dos homens e (66,66) das mulheres informaram saber realizar a limpeza de seus protetores auriculares. Conclusão: Todos os itens sobre conforto de protetores auriculares foram avaliados positivamente pela maioria dos trabalhadores, porém, somente em torno de 30% deles há clareza sobre a correta higienização dos mesmos. Palavras-chave: Fonoaudiologia; Audição; saúde do trabalhador; Protetores auriculares; conforto auditivo. ABSTRACT Introduction: This paper is about workers health, listening comfort and cleaning of hearing protections. Searching for the level of information of the cleaning of hearing protections and about the level of listening comfort. Objective: To analyze the perception of listening comfort and cleaning of hearing protection on workers. Methods: The research was qualitative descriptive, conducted through a questionnaire. 121 professionals were interviewed working with a high noise level. Results: Among the workers evaluated, 31.40% (38) have hearing loss. The hearing protector of the type of participation was the most used by 23 (95.75%) women and 68 (70.10) men. Most workers in both genders, evaluated the comfort of earplugs as good and light weight (91.75%) and men (95.83%) of women, analyzing the inconvenience Guard use at work, (71.13%) and men (%) of women reported that there is no inconvenience, as the placement (90.72%) and men (100%) of women rated as easy to install and the cleaning of earplugs (78.35%) and men (66.66) of women reported know how to clean your earplugs. Conclusion: All items on comfort earplugs were assessed positively by most workers, however, only around 30% of them there is clarity about the proper cleaning thereof. Keywords: speech therapy; Hearing; Worker's health; Ear plugs; listening comfort

4 INTRODUÇÃO A comunicação é extremamente importante para os seres hum, pois é através desta que conseguimos nos expressar. Existem diversas formas de comunicação, porém a mais utilizada é a linguagem oral. Para se adquirir esta linguagem o indivíduo precisa ouvir o que está sendo pronunciado, processar a mensagem e por fim elaborar a sua fala. Os primeiros de vida são considerados importantes neste processo, e a audição é um fator propulsor e facilitador da comunicação e aprendizado durante toda a vida do indivíduo, da criança até o idoso (SIH, 1998). No Brasil, segundo a Portaria n do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) de 06/07/1978, apresentada como regulamentadora a saúde, segurança e higiene do trabalho, nas instituições públicas e privadas, denominadas de Normas Regulamentadoras (NR). A NR 9 classifica os riscos como ambientais, dividindo-os em agentes físicos, químicos e biológicos, que em função de sua natureza, concentração e/ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar d à saúde do trabalhador (BRASIL, 1999). Nos dias atuais a exposição ao ruído é a principal causa de perda auditiva sensório-neural em indivíduos adultos. Segundo a Portaria 19/98 do Ministério do Trabalho e Emprego sete utiliza o termo Perda Auditiva Induzida por Níveis elevados de pressão sonora (PAIR) para a perda auditiva decorrente da exposição ocupacional contínua a intensos níveis de ruído. A PAIR é uma doença insidiosa, que acarreta perda auditiva progressiva e irreversível (ARAÚJO, 2002). O objetivo desse trabalho é analisar a percepção sobre conforto auditivo e higienização dos protetores auriculares em trabalhadores. REVISÃO DE LITERATURA Nos tempos atuais, a uma busca do homem por conforto e comodidade, faz com que ocorra um crescimento industrial acelerado e desordenado, acarretando a invenção de máquinas, brinquedos e veículos cada vez com ruído, tornando os ambientes barulhentos e insalubres. Desde 20 atrás, a humanidade conhece os efeitos prejudiciais do ruído à saúde, através de textos relatando a surdez dos trabalhadores que viviam próximo às cataratas do rio Nilo no antigo Egito. Sabe-se que o ruído é inimigo silencioso e sorrateiro e atinge o homem sob vários aspectos. Pessoas aparentemente

5 com boa saúde podem estar sendo vítimas da nocividade do ruído (IBÁÑEZ et al, 1997). PATRÍCIO (1996) refere que saúde não é somente a ausência de doença ou enfermidade, mas um processo dinâmico, de relação com o meio social, capaz de permitir integração satisfatória entre indivíduos, percebe-se que, qualquer condição que não satisfaça e garanta o bem estar do ser humano, traduz uma enfermidade. SELIGMAN (1997) consideram como efeitos auditivos, todos aqueles que estão relacionados com a saúde auditiva e que são desencadeados pela exposição contínua a níveis de pressão sonora elevados, A mais discutida e estudada por mais tempo é a perda auditiva neurossensorial, seguida pelo zumbido, dificuldade para entender a fala, principalmente em ambiente ruidoso, algiacusia e sensação de plenitude na orelha. A perda auditiva induzida por ruído (PAIR) é doença ocupacional de alta prevalência nos países industrializados, destacando-se como um dos agravos à saúde do trabalhador mais prevalentes nas indústrias brasileiras (KARAZAWA et al, 2000). Estatisticamente, estima-se que 15% da população exposta a ruído constante de 90db, oito horas por dia, durante cinco dias por semana e semanas por ano, apresentarão lesão auditiva após dez de exposição. Segundo a Organização Mundial do Trabalho (OMT), há mais de 140 milhões de pessoas expostas a níveis perigosos de ruído ocupacional no mundo. Pela Organização Mundial de Saúde a perda auditiva induzida por ruído (PAIR) seria hoje a causa de perda auditiva mais evitável no mundo (ARAÚJO et al, 2002). O comitê Nacional de Ruído e Conservação Auditiva (1994) define PAIR relacionada ao trabalho, diferentemente do trauma acústico, é uma diminuição gradual da acuidade auditiva decorrente da exposição continuada a níveis elevados de ruído. Conforme a Portaria 19 do Ministério do Trabalho Entende-se por perda auditiva por níveis de pressão sonora elevados as alterações dos limiares auditivos, do tipo sensorióneural, decorrente da exposição ocupacional sistemática a níveis de pressão sonora elevados. Tem como característica principal a irreversibilidade e a progressão gradual com o 5 tempo de exposição ao risco. A sua história natural, mostra inicialmente, o acometimento dos limiares auditivos de uma ou mais freqüências da faixa de 3000 à 6000 Hz. As freqüências mais altas e mais baixas poderão levar mais tempo para serem afetadas. Uma vez cessada a exposição, não haverá progressão da redução auditiva.

6 Conforme FIALHO & SANTOS (1996) o ruído tem uma influência considerável sobre o homem no trabalho. Assim, um ruído pode ser um risco de traumatismo auditivo em níveis elevados de pressão sonora, pode ser um incômodo para a realização de uma determinada tarefa que exija concentração. O grande nível de ruído nas empresas só é levado em considerações aos funcionários no momento em que percebem que estão sendo prejudicados, em que costumas perceber aos poucos a perda da audição e a dificuldade que estão encontrando ao comunicar-se. Proteger, na definição encontrada no Dicionário Aurélio, é resguardar, beneficiar, favorecer, enquanto que resguardar é guardar com cuidado, é reservar, defender, servir de amparo, abrigar, acobertar e por a salvo. Conforme CASALI & BERGER (1995) nos Estados Unidos, os protetores tem sido usados desde a década de, quando se iniciaram as primeiras tentativas para implantar programas de conservação auditiva nas forças armadas. Desde 1971, com a aprovação das normas de ruído pela Administração de Saúde e Segurança Ocupacional, o uso dos protetores auditivos tem aumentado nos ambientes industriais. Estudos recentes tem demonstrado que o uso dos protetores auditivos vem se popularizando, sendo usados principalmente por pessoas que desfrutam de atividades de lazer com elevado nível de pressão sonora. Encontra-se na legislação trabalhista brasileira (BRASIL, 1975) a orientação quanto à utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) quando forem identificados nos ambientes de trabalho riscos potenciais de dano à saúde. Porém, a utilização de EPI deverá ser realizada quando houver inviabilidade de adoção de medidas de proteção coletiva ou até que estas sejam efetivamente implantadas (BRASIL, 1999). Em empresas com um nível alto de ruído é disponibilizado e obrigatório o uso dos protetores auriculares, porém mesmo sendo como ordem das empresas, muito dos funcionários se negam a usar os protetores auriculares. GERGES (1992) refere à importância dos protetores auditivos como solução não definitiva; o autor deixa bem claro a necessidade de medidas que atenuem o ruído na fonte, mas enquanto estas estejam sendo tomados, os protetores são medidas viáveis, embora tenham características intrínsecos como pouco conforto, dificuldade de comunicação e outras.

7 Sendo uma barreira acústica, o funcionamento do protetor auditivo depende das características de cada protetor e das características fisiológicas e anatômicas de cada indivíduo que necessita usar (GERGES, 1992). Como grande dificuldade para o uso dos protetores, é o relatado incomodo, pois como cada indivíduo tem uma característica, não são todos os protetores que se moldam com facilidade, por isso a importância de vários modelos de protetores e a necessidade de adquiri o modelo que mais se adequa ao funcionário. BEHAR (1998) comenta sobre a evolução tecnológica dos protetores auditivos nos últimos, mas ressalta a dificuldade em resolver certos problemas, como desde o ponto de vista de sua medição à conscientização dos que necessitam usar e que, os usem corretamente. O conforto, conforme definição no dicionário Aurélio, é comodidade, é anglicismo (palavra ou locução inglesa, introduzida em outra língua), entretanto cômodo é adequado, tranqüilo, favorável, favorece o bem estar. GERGES (1993) sugere que, quando for o protetor a única solução, na seleção deste deve-se considerar todos os fatores relacionados, que incluem desde as técnicas de sua utilização como o conforto, aceitação do usuário, custo, durabilidade, estabilidade química, problemas de comunicação segurança e higiene. Independente do tipo e modelo (existem mais de 1000), os protetores auriculares devem ser escolhidos de acordo com a atenuação de ruído necessária, o conforto ao usuário, ambiente de trabalho e custo. Porém, o melhor protetor auricular será aquele que o trabalhador melhor se adaptar (GAIOTTO et al, 2008). Constatou-se que mesmo com todas as tecnologias utilizadas, e todas as pesquisas realizadas, ainda hoje encontramos certa dificuldade na obtenção do protetor adequado, pois como já mencionado anteriormente, o ser humano tem sua característica fisiológica e anatômica própria, e por isso muitas vezes tem-se problemas para obter uma boa vedação de protetores auditivos dos modelos plug de tamanho universal encontrados no mercado (RINTELMANN et al, 2001). A dificuldade do uso dos protetores auriculares não está somente em relação ao incomodo dos protetores, mais a conscientização da importância do mesmo, pois havendo vários modelos de protetores, se o funcionário não estiver disposto a usar, o resultando não será positivo. Por esse fator, não só a escolha do tamanho correto é importante, mas há necessidade de um adequado treinamento de como utilizá-los, pois como é visto na

8 literatura, as ações consideradas como sendo de preservação da audição dos trabalhadores são predominantemente baseadas na realização de audiometrias e no fornecimento de protetores auriculares. No entanto há necessidade de uma melhor investigação sobre como os protetores auriculares estão sendo utilizados (atenuação real, colocação, higiene etc.) (TEXEIRA et al, 2005). Contudo, é de extrema importância à informação correta dentro das empresas aos funcionários sobre a colocação e higienização dos protetores auriculares, como também da extrema importância a informação sobre a prevenção de perdas auditivas. METÓDOS Trata-se de uma pesquisa transversal, tem abordagem quantitativo-descritivo. Para a realização da pesquisa foi assinado o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE) pelos sujeitos antes de quaisquer procedimentos. O estudo foi aprovado pelo Comitê de ética sob. N O presente estudo foi realizado em 15 empresas de um município de Umuarama PR, com 121 funcionários, sendo 97 homens (82,6%) e 24 mulheres (17,4%), com idade variando entre 18 e 70, média da idade de 36, aplicados em uma clínica de medicina do trabalho, todas com nível de ruído superior a 85 db e com o uso obrigatório de protetores auriculares. Nenhum profissional se recusou a responder ou omitir as respostas, por não haver a exclusão o questionário foi respondido com êxito. Primeiramente realizou-se avaliação auditiva por audiometria tonal liminar por via aérea e via óssea quando a mesma fosse necessária, com equipamento audiômetro AMPLIVOX, MODELO A260, calibrado segundo as normas ISO 389/64 e fones TDH39. Os audiogramas foram classificados segundo a NR 7 Anexo I (Brasil, 1998). Para a análise dos dados, os audiogramas foram classificados como exames normais, quando os limiares auditivos tonais aéreos em todas as frequências fossem iguais ou inferiores a 25dbna e exames alterados, quando as respostas dos limiares auditivos tonais não se enquadrassem na descrição anterior. Foi aplicado também um questionário fechado (em anexo) aos funcionários sobre conforto e higiene de protetores auriculares, baseado na proposta de Abelenda (2006) possuindo sete aspectos sobre o protetor auricular (atenuação, peso, textura, capacidade de absorver suor, incômodo na realização de tarefas, colocação, comunicação verbal) e forma de higienização.

9 Para análise dos dados do questionário, para os resultados foram considerados as variáveis: gênero, idade, função e perfil auditivo. RESULTADOS Os dados dos 121 trabalhadores encontram-se a seguir: A tabela a seguir caracteriza a população estudada quanto ao sexo: Tabela 1: Caracterização dos trabalhadores quanto ao sexo N=121 Sexo Freq. Abs Freq. rel % Masculino 97 80,16% Feminino 24 19,83% Total % Tabela 2: Demonstrativo das funções dos trabalhadores N=121 Função Freq. Abs Freq. rel % Op. de Bordado 1 0,82% Costureira 5 4,13% Auxiliar de produção 13 10,74% Auxiliar de costura 2 1,65% Técnico de segurança 2 1,65% do trabalho Embalador 1 0,82% Armador 3 2,47% Pedreiro 13 10,74% Aux. De Montagem 1 0,82% Aux. De Mecânico 1 0,82% Tratorista 1 0,82% Eletricista 3 2,47% Servente 17 14,04% Op. De Grua 1 0,82% Op. De Pá 1 0,82% Empilhador 1 0,82% Tapeceiro 5 4,13% Laminador 1 0,82% Motorista 3 2,47% Pintor 3 2,47% Aux. De Inspeção 3 2,47% Mestre de Obras 1 0,82% Op. De Máquina 4 3,30% Marceneiro 1 0,82% Aux. De Linha de 1 0,82% Produção Operador II 1 0,82% Azulejista 1 0,82%

10 Enc. Espe. Transporte 1 0,82% Zelador 2 1,65% Lavador de ônibus 1 0,82% Serviços gerais 2 1,65% Aux. De abate 12 9,91% Serralheiro 1 0,82% Oficial 1 0,82% Ajudante geral 2 1,65% Colchoeiro 1 0,82% Encarregado 2 1,65% Aux de escritório 1 0,82% Enc. De Produção 4 3,30% Cortador de Tecido 1 0,82% Observou-se que a função com maior percentual de trabalhadores foi o de servente, com 17(14,04%) de funcionários nesta função. Na tabela 3 está a caracterização dos trabalhadores segundo a faixa etária, separados por sexos: Tabela 3: Distribuição dos trabalhadores por sexo e faixa etária N=121 Sexo Faixa etária () Feminino n=24 Masculino n=97 rel % rel % 18 a ,% 35 28,92% 30 a ,00% 34 28,09% 41 a 5 20,83% 19 15,70% Mais de 4 16,66 9 7,43% A maioria dos sujeitos tinha entre 18 e 29, sendo 35 do gênero masculino e 9 do feminino com esta variação de idade, caracterizando essa população como jovem na sua maioria. Entre os trabalhadores avaliados, 31,40% (38) apresentaram alterações auditivas e estão caracterizados segundo o gênero na tabela a seguir: Tabela 4: Demonstrativo do resultado do audiograma em função do sexo N=121 Sexo Normal Alterado Freq. Abs Freq. rel % Freq. Abs Freq. Rel % Masculino 67 55,37% 30 24,79% Feminino 16 13,22% 8 6,61% Total 83 38

11 Observou-se que entre os trabalhadores avaliados há um número maior de audiometrias alteradas nos funcionários do sexo masculino, em que se encontra 30 indivíduos (24,79%) com exames alterados. Tabela 5: Demonstrativo dos casos sugestivos de Perda Auditiva Induzida por Ruído por gênero N=121 Sexo Casos de PAIR rel % Masculino 8 8,24% Feminino 2 8,33% Total % Analisando a tabela acima, observa-se que a uma prevalência maior de caso de PAIR em funcionários do sexo masculino. Tabela 6: Distribuição dos trabalhadores por sexo e uso de protetor auricular N= 121 Sexo Tipo do Protetor Auricular Concha Inserção rel % rel % Feminino 1 4,16% 23 19,00% Masculino 29 29,89% 68 56,19% Total Entre os trabalhadores avaliados houve uma prevalência maior, de protetor auditivo usado no tipo de inserção, tanto nos funcionários do sexto feminino 23(19,00%), quanto nos funcionários do sexo Masculino 68 (56,19%). Tabela 7: Demonstrativos da percepção do conforto do protetor auricular utilizado por sexo e faixa etária N=121 Sexo Homens 18 a a a Mais de Percepção do Conforto do Protetor Auricular Boa Média Ruim Freq. Abs Freq ,74% 11 11,34% 0 0% 28 28,86% 5 5,15% 1 1,03% 15 15,46% 4 43,30% 0 0% 6 6,18% 1 1,03% 2 2,06%

12 Mulheres 18 a a a Mais de TOTAL 9 37,5% 0 0% 0 0% 4 16,66% 1 4,16% 1 4,16% 3 12,5% 1 4,16% 1 4,16% 3 12,5% 0 0% 1 4,16% A maioria dos trabalhadores, em ambos os sexos, avaliaram o conforto dos protetores auriculares como bom, sendo que entre os homens, predominou a avaliação na faixa etária entre 30 a 40, e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29. Tabela 8: Demonstrativos da percepção do peso do protetor auricular utilizado por sexo e faixa etária N=121 Sexo Homens 18 a a a Mais de Mulheres 18 a a 40 Percepção do Peso do Protetor Auricular Leve Pesado Muito pesado 30 30,92% 4 4,23% 0 0% 33 34,02% 1 1,03% 1 1,03% 18 18,55% 1 1,03% 0 0% 8 8,24% 1 1,03% 2 2,06% 9 37,5% 0 0% 0 0% 6 25% 0 0% 0 0% 41 a 5 20,83% 0 0% 0 0% Mais de 3 12,5% 1 4,16% 0 0% TOTAL

13 Analisando a tabela acima se pode observar uma prevalência maior de resposta ao questionário como leve o protetor auricular, em ambos os sexos, predominou a avaliação na faixa etária entre 30 a 40 nos homens, e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29. Tabela 9: Demonstrativos da percepção da textura do protetor auricular utilizado, por sexo e faixa etária N=121 Homens Macia Freq. abs Percepção da Textura Áspera Freq. Freq. abs Freq. 18 a a a Mais de 34 35,05% 1 1,03% 32 32,99% 2 2,06% 18 18,56% 1 1,03% 8 8,25% 1 1,03% Mulheres 18 a ,33% 1 4,16% 30 a % 0 0% 41 a 5 20,83% 0 0% Mais de 4 16,66% 0 0% TOTAL Entre os trabalhadores analisados, houve predomínio de respostas, em ambos os sexos, percebendo a textura do protetor auricular como macia, sendo que entre os homens, predominou a avaliação na faixa etária entre 18 a 29, e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29.

14 Tabela 10: Demonstrativo da capacidade de absorver suor dos protetores auriculares utilizado por sexo e faixa etária N=121 Homens 18 a a a Mais de Mulheres Percepção da capacidade de absorver suor do Protetor Auricular Boa Média Ruim 15 15,46% 17 17,53% 3 3,09% 21 21,65% 10 10,31% % 13 13,40% 2 2,06% 4 4,1% 4 4,12% 3 3,09% 2 2,06% 18 a ,16% 2 8,33% 0 0% 30 a ,33% 4 16,66% 0 0% 41 a 2 8,33% 2 12,5% 1 4,16% Mais de 3 12,5% 1 4,16% 0 0% TOTAL Em relação a capacidade de absorver suor em ambos os sexos, responderam que há uma boa absorção, sendo que entre os homens, predominou na faixa etária entre 30 a 40, e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29. Tabela 11: Demonstrativo do resultado das audiometrias em relação ao incomodo dos protetores auriculares na realização de tarefas por sexo e faixa etária N=121. Homens 18 a a 40 Percepção do incomodo na realização de tarefas do Protetor Auricular Nenhuma Pouco Muito 24 24,74% 10 10,31% 1 1,03% 25 25,77% 8 8,25% 1 1,03%

15 41 a Mais de 14 14,43% 4 4,1% 1 1,03% 6 6,19% 1 1,03% 2 2,06% Mulheres 18 a ,83% 4 16,66% 0 0% 30 a ,66% 2 8,33% 0 0% 41 a 2 8,33% 3 8,33% 1 4,16% Mais de 1 4,16% 3 12,5% 0 0% TOTAL Os trabalhadores em ambos os sexos informaram que o protetor auricular não traz nenhum incomodo na realização de suas atividades, sendo que entre os homens, predominou a avaliação na faixa etária entre 30 a 40, e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29. Tabela 12: Demonstrativos da percepção da colocação protetor auricular utilizado por sexo e faixa etária N=121. Homens 18 a a a Mais de Percepção da colocação do Protetor Auricular Fácil Médio Difícil Freq. abs Freq ,95% 3 3,09% 1 1,03% 32 34,02% 1 1,03% 1 1,03% 17 18,56% 1 1,03% 1 1,03% 6 6,19% 3 3,09% 0 0% Mulheres 18 a ,5% 0 0% 0 0% 30 a % 0 0% 0 0%

16 41 a 5 20,83% 0 0% 0 0% Mais de 4 16,66% 0 0% 0 0% TOTAL A maioria dos trabalhadores, em ambos os sexos, avaliaram os protetores auriculares como de fácil colocação, sendo que entre os homens, predominou a avaliação na faixa etária entre 30 a 40, e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29. Tabela 13: Demonstrativos da percepção da colocação utilizando o protetor auricular na realização de tarefas utilizado por sexos e faixa etária N=121. Homens 18 a a a Mais de Percepção da colocação do Protetor Auricular Fácil Médio Difícil Freq. abs Freq ,77% 10 10,31% 0 0% 23 23,71 9 9,38 2 2,06% 13 13,40 4 4,1% 2 2,06% 3 3,09% 4 4,1% 2 2,06% Mulheres 18 a % 3 12,5% 0 0% 30 a ,33% 3 12,5% 1 4,16% 41 a 5 20,83% 0 0% 0 0% Mais de 3 12,5% 0 0% 1 4,16% TOTAL

17 Observou-se que em ambos os sexos, avaliaram como fácil a comunicação com o uso do protetor auricular em seu ambiente de trabalho, sendo que entre os homens, predominou a avaliação na faixa etária entre 18 a 29, e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29. Tabela 14 Demonstrativos da percepção da Limpeza dos Protetores Auriculares, utilizado por sexo e faixa etária N=121. Homens 18 a a a Mais de Limpeza dos Protetores Auriculares Sim Não 26 26,80% 9 9,28% 28 28,87% 6 6,19% 16 16,49% 3 3,09% 6 6,18% 3 3,09% Mulheres 18 a % 4 16,66% 30 a ,66% 3 12,5% 41 a 4 16,66% 1 4,16% Mais de 2 8,33% 0 0% TOTAL A maioria dos trabalhadores, em ambos os sexos, avaliaram que sabem fazer a limpeza do protetor auricular, sendo que entre os homens, predominou a avaliação na faixa etária entre 30 a 40, e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29. DISCUSSÃO Se tratando de conforto de um protetor auditivo individual, os aspectos práticos e as percepções dos trabalhadores são fundamentais para alcançar o conforto e a

18 aceitabilidade da proteção auditiva individual por parte dos funcionários. Saber como utilizar e manusear corretamente o protetor evita erros e falsas análises do trabalhador em relação ao conforto do dispositivo (AREZES, 1999; NIOSH, 1998; AREZES e MIGUEL, 2002; BRAMATTI, MORATA e MARQUES, 2008; BERGER, 2001). Dentre os 121 sujeitos que fizeram parte dessa pesquisa, houve uma quantidade maior de indivíduos do sexo masculino com 97 (80,16%) em relação ao gênero feminino com 24 (19,83%) (tabela 1). Conforme alguns estudos, é importante referir que, apesar de se ter verificado um aumento real do número de mulheres a trabalhar na construção civil, tal não significou um aumento da sua proporção (GÓIS e BAGANHA, 2000). A função de servente apresentou predomínio com 17 (14,04%), tal fato ocorreu devido ao fato do estudo ter ocorrido numa Clínica de Medicina do trabalho onde há uma demanda maior de funcionários de construtoras. Segundo a faixa etária, houve uma quantidade maior de sujeitos entre 18 a 29, sendo que 9 (37,%) eram mulheres e 35 (28,92%) eram homens, portanto, uma população jovem. Estudo de Morata et al (2001), sugere que a idade é um fator a ser considerado no processo de seleção de protetores auriculares. O resultado dos audiogramas em função do gênero demonstrou uma quantidade maior de exames auditivos dentro dos padrões de normalidade, sendo 67 (55,37%) no sexo masculino e 16 (13,22%) no sexo feminino. Já os casos sugestivos de Perda Auditiva Induzida por Ruído foram 8 (8,24%) do sexo masculino e 2 (8,33%) do sexo feminino com casos de PAIR (tabela 4). Conforme outros estudos, PAIR é definida como uma diminuição gradual da acuidade auditiva que ocorre devido a exposição continuada a níveis elevados de pressão sonora, provocando lesão nas células ciliadas externas e internas no órgão de Corti (BRANCO; HARGER. 2004). Para que ocorra a PAIR, o indivíduo precisa estar exposto a vibração há vários para que promovam mudanças em seu estado de saúde, (MORATA & FERNANDES, 2002). Quanto ao uso de protetor auditivo, o tipo de inserção predominou tanto nos funcionários do gênero feminino 23(19,00%), quanto nos funcionários do sexo Masculino 68 (56,19%). Em relação à percepção do conforto do protetor auricular na tabela 07, em ambos os gêneros foi avaliado como bom, porém, com diferenças entre as faixas etárias, ou seja nas mulheres mais jovens que os homens. As diferenças entre os gêneros podem ser pelo fato da amostra ter um número maior de homens do que de mulheres. Outro

19 estudo sobre avaliação de conforto de protetores auriculares também teve um número menor de mulheres e indicou essa limitação na análise (MARQUES et al, 2013). Na percepção do peso do protetor auricular utilizado por gênero e faixa etária (tabela 8), pode-se observar que predominou a resposta leve, com 33 (34,02%) dos homens com idade de 30 a 40 e nas mulheres com 9 (37,5%) com idade entre 19 a 29. Pode-se entender essa resposta ocorreu pelo fato do protetor auricular do tipo plug ou inserção ser pequeno e realmente mais leve, conforme observado em outros estudos como um aparelho leve, agradável e flexível, (MARQUES, 2013; GONÇALVES et al, 2015). Conforme outro estudo, a maioria dos sujeitos relatam que o maior grau de dor relatado sobre os protetores auriculares, estejam relacionados pelo peso dos protetores (NIELSEN, 2001). Na percepção da textura do protetor auricular utilizado por gênero e faixa etária (tabela 9), entre os trabalhadores analisados, houve predomínio de respostas, em ambos os sexos, como percebendo a textura do protetor auricular como macia, sendo que entre os homens, predominou a avaliação na faixa etária entre 18 a 29 com 34 (35,05%), e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29, 8 (33,33%). Ainda sobre a textura dos protetores auriculares, informam que os protetores do tipo concha devem possuir bordas revestidas de material macio para permitir um bom ajuste na região da orelha. (NETO, 2007). O demonstrativo da capacidade de absorver suor dos protetores auriculares utilizado por gênero e faixa etária (tabela 10), responderam que há uma boa absorção, sendo que entre os homens, predominou na faixa etária entre 30 a 40 com 21 (21,65%), e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29 com 7 (29,16%). O demonstrativo do resultado do audiograma em relação ao incomodo dos protetores auriculares na realização de tarefas por gênero e faixa etária na (tabela 11), informaram que o protetor auricular não traz nenhum incomodo na realização de suas atividades, sendo que entre os homens, predominou a avaliação na faixa etária entre 30 a 40 com 25 (25,77%), e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29 com 5 (20,83%), analisando outros estudos, também ocorreram correlações significantes entre ruído ocupacional e as questões pressão, peso, sensação de bem-estar, flexibilidade e textura. Tais aspectos sugerem que o nível de ruído mais elevado pode aumentar a sensação de desconforto generalizada, manifestada em relação a diferentes aspectos do equipamento (MARQUES et al, 2013). Conforme outros estudos, o protetor auricular o

20 protetor facial é o equipamento de segurança que causa maior incômodo, em seguida encontra-se o do protetor auricular (MALINOVSKI & SANT ANNA, 1999). Nos demonstrativos da percepção da colocação protetores auriculares utilizados por gênero e faixa etária (tabela 12), na maioria dos trabalhadores, em ambos os gêneros, avaliaram os protetores auriculares como de fácil colocação, sendo que entre os homens, predominou a avaliação na faixa etária entre 30 a 40 com 33 (34,02%), e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29 com 9 (37,5%). Os resultados de outros estudos sugerem que o Índice de Conforto sozinho não é suficiente para avaliação do próprio conforto do protetor auditivo individual e de sua aceitabilidade, mas que deve ser complementada pelos seguintes itens: análise da adequada atenuação oferecida e a interferência do protetor auditivo individual na comunicação, ressaltar a necessidade do uso do protetor auditivo individual em termos fisiopatológicos, instrução sobre correta colocação e uso do dispositivo e realização de exercícios práticos e atividades de educação em saúde visando a manipulação, higienização, manutenção e preservação desses equipamentos (MARQUES et al, 2013). Conforme referido em outras literaturas, para uma colocação adequada dos protetores auriculares são necessárias orientações precisas e compreensíveis aos trabalhadores, tornando-os hábeis na sua utilização (GOLÇALVES, 2006; CAVALLI; MORATA; MARQUES, 2004; RABINOWITZ & DURAN, 2001). Os demonstrativos da percepção da comunicação utilizando o protetor auricular na realização de tarefas utilizado por gênero e faixa etária (tabela 13), observou-se que em ambos os sexos, avaliaram como fácil a comunicação com o uso do protetor auricular em seu ambiente de trabalho, sendo que entre os homens, predominou a avaliação na faixa etária entre 18 a 29 com 25 (25,77%), e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29 com 6 (25%), como disse, HANDLEY (1995), em seu trabalho, comenta sobre a seleção e implantação do mais viável programa de administração de controle para eliminar ou reduzir a exposição ao ruído, onde expõe que dois critérios são geralmente usados para o controle do ruído; o primeiro, é o critério de conservação de audição e o segundo, e de igual importância, é o critério de comunicação verbal. Analisando os demonstrativos da percepção da Limpeza dos Protetores Auriculares, utilizado por gênero e faixa etária (tabela 14), a maioria dos trabalhadores, em ambos os gêneros, avaliaram que sabem fazer a limpeza do protetor auricular, sendo que entre os homens, predominou a avaliação na faixa etária entre 30 a 40 com 28

21 (28,87%), e entre as mulheres na faixa etária de 18 a 29 com 6 (25%), como informado em outros estudos, a higiene dos protetores auriculares, está relacionada principalmente com o uso dos tampões, que podem provocar irritações e até infecções na orelha externa. Tampões devem ser sempre guardados limpos, colocados com a mão limpa, livres de produto químico, óleo, graxa. Em certos ambientes de trabalho os protetores tipo concha causam transpiração, sendo necessária a higiene diária, por isso a importância de se ter uma boa orientação sobre a limpeza dos protetores auriculares. Conforme outros estudos, a utilização do EPI, segundo a NR 9, envolvem a seleção adequada, conforto, uso, higienização, manutenção, orientação e avaliação dessas medidas adotadas sobre os EPI, garantindo-se as condições de proteção originalmente estabelecidas pelos fabricantes, (LEONELLI et al, 2009). Com a aplicação do questionário de avaliação do conforto da proteção auditiva apresentado e higienização dos protetores auriculares nessa pesquisa tiveram um impacto positivo para aceitabilidade da proteção auditiva. Esse questionário sinaliza diretamente ao profissional qual é o aspecto que incomoda o trabalhador ao utilizar o equipamento, dessa maneira, fica mais fácil agir corretivamente nesse processo, e em consequência conseguir o sucesso na prevenção da PAIR (MARQUES et al, 2013). A atenuação de ruído fornecido pelo protetor auditivo individual depende de vários parâmetros relacionados, dentre eles: o usuário (formato e geometria do ouvido, colocação do protetor e experiência do usuário no uso do equipamento), tipo do protetor (projeto mecânico do protetor auditivo individual, incluindo o formato geométrico, materiais, dimensões, tamanho, força do arco) e ambiente em que o trabalhador está inserido (níveis de ruído em função da frequência, uso de outros equipamentos de proteção Individual) (GERGES, 1999). Para a seleção correta de um protetor devem ser levados em consideração três fatores: atenuação, conforto e comunicação (CIOTE et al, 2005). Como visto os protetores auditivos não devem ser escolhidos apenas pela sua atenuação ao ruído. O protetor auditivo individual deve ser confortável para ser eficaz (AREZEZ, 1999). Para tanto, é necessário que os trabalhadores tenham opções de diferentes tipos de protetores que oferecem a atenuação necessária, para que cada indivíduo encontre o tipo que lhe é mais confortável, (MORATA et al, 2001). O conforto é levado em conta, para alguns indivíduos, não existe um trabalho de ergonomia individual, onde acontece a adaptação coletiva e individual de todos os trabalhados ao uso de protetores auriculares. A atenuação, não é procurada para o nível

22 de ruído específico, e sim o máximo de atenuação que o protetor ofereça o que também não é aconselhável, pois cria dificuldades de comunicação e a sensação de isolamento (NIELSEN, 2001). CONCLUSÃO Com a análise dos resultados do estudo, pode-se sugerir que para se ter um conforto auditivo é necessária análise da adequada atenuação oferecida, informar aos trabalhadores qual é o uso correto dos protetores auriculares, informar se a alguma interferência do protetor auditivo individual na comunicação, orientar sobre a higienização correta e principalmente orientar sobre os problemas futuros que poderão ocorrer caso os protetores auriculares não sejam usados. Todos os itens sobre conforto de protetores auriculares foram avaliados positivamente pela maioria dos trabalhadores, porém, somente em torno de 30% deles há clareza sobre a correta higienização dos mesmos. REFERÊNCIAS ABELENDA, C.S.S. Avaliação do Conforto de Protectores Individuais Auditivos. Tese de Mestrado em Engenharia Humana, Universidade do Minho; ALMEIDA, S.I.C.; ALBERNAZ, P.L.M.; ZAIA, P.A.; XAVIER, O.G.; KARAZAWA, E.H.I. Natural history of noise induced hearing loss. Revista da Associação Médica Brasileira, 46, 2, p , BAGGIO, M.C.F.; MARZIALE, M.H.P. A participação da enfermeira do trabalho no programa de conservação auditiva. Rev Latino-am Enfermagem, v. 9, n. 5, p. 97-9, BRAMATTI, L.; MORATA, T.C.; MARQUES, J.M. Ações educativas com enfoque positivo em programa de conservação auditiva. Revista CEFAC, São Paulo, 3, 10, p , BRASIL. NR 7 Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - Portaria nº 19. Estabelece diretrizes e parâmetros mínimos para a avaliação e acompanhamento da audição dos trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora elevados. Diário Oficial da União, de 9 de abril de 1998.

23 BITENCOURT. R.F. Desempenho De Métodos De Avaliação Do Conforto Acústico No Interior De Aeronaves p. Tese de Doutorado - Departamento De Engenharia De Produção E Sistemas Programa De Pós- Graduação Em Engenharia De Produção, Universidade Federal De Santa Catarina, Florianópolis, Disponível em: sequence=1&isallowed=y. Acessado dia 25 de abril de BARBOSA-BRANCO; ANADERGH; HARGER. M.R.H.C. Efeitos Auditivos Decorrentes Da Exposição Ocupacional Ao Ruído Em Trabalhadores De Marmorarias No Distrito Federal. Rev Assoc Med Bras, Brasilia,, 4, p , março, BAZZANELLA. S.L; WICTOR.I.C. Avaliação Ergonômica Do Nível De Ruído E As Causas De Acidentes De Trabalho Em Empresas Madeireiras. In: Simpósio de excelência em gestão e tecnologia. IX São Mateus do Sul e Antonio Olinto Paraná. Disponível em: Acessado dia 11 de junho. COSTA, C.B.; GAMA, W.U.; MOMENSOHN-SANTOS, T.M. Eficácia do Protetor Auditivo de Inserção em Programa de Prevenção de Perdas Auditiva. Arq Int Otorrinolaringol., São Paulo, 13,3, p , jul-ago, DIAS, F.A.M; LEÃO. R.N. Perfil audiométrico de indivíduos expostos ao ruído atendidos no núcleo de saúde ocupacional de um hospital do município de montes claros, minas gerais. Rev. CEFAC, 12, 2, p , Mar Abr DIDONÉ. J.A. Conforto Oferecido Por Diferentes protetores Auditivos p. Dissertação de Mestrado - Programa De Pós-Graduação Em Engenharia De Produção, Universidade Federal De Santa Catarina UFSC, Florianópolis Disponível em: sequence=1&isallowed=y. Acessado dia 24 de abril de FONTOURA, F.P. et al. Efeitos do ruído na audição de trabalhadores de lavanderia hospitalar. Rev. CEFAC São Paulo, 16, 2, p , mar-abr, GERGES, S.N.Y. Protetores Auriculares. Porto Alegre: NR Editora. 2003, 138p. GÓIS, P; MARQUES, J.C; BAGANHA, M.I. O Sector da Construção Civil e Obras Públicas em Portugal: Disponível em: < < Acesso em 05 de set

24 GONÇALVES, C.G.O.; VILELA, R.A.G.; FACCIN, R.; BOLOGNESI, T.M.; GAIOTTO, R.B. Ambiente de trabalho e a saúde do trabalhador: uma proposta de controle do ruído. InterfacEHS. São Paulo, 3, 2, p.1-19, abr-ago, GONÇALVES, C.G.O.; COUTO, C.M.; MALTEZA, C.; LEONELLI, B.S. Avaliação da colocação de protetores auriculares em grupos com e sem treinamento. Revista CEFAC, São Paulo, 11, 2, p , abr-jun, GONÇALVES, C.G.O. Saúde do Trabalhador: da estruturação à avaliação de programas de preservação auditiva. ed. 1, São Paulo: Roca, GONÇALVES, C.G.O; IGUTI, A.M. Análise de programas de preservação da audição em quatro indústrias metalúrgicas de Piracicaba. Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 22, 03, p , GONÇALVES, C.G.O.; HEUPA, A.B.; GUIDA, H.L. Effectiveness of Hearing protection devices (HPD) in activities with firearms. IN; GUIDA, H.L. (org.) Firearms in Brazil: Public policies and impacts on auditory health. New York: Nova Publishers, Cap. 11, p LEONELLI.B.S et al. Avaliação Da Colocação De Protetores Auriculares Em Grupos Com E Sem Treinamento. Rev. Cefac 11, 2, página, São Paulo, Apr./June MARQUES. J.M et al. Avaliação Do Conforto Do protetor Auditivo Individual Numa Intervenção Para Prevenção De Perdas Auditivas. Rev. CEFAC. 15, 5, p , Set-Out MARZIALE. M.H.P; BAGGIO. M.C.F. A Participação Da Enfermeira Do Trabalho No Programa De Conservação Auditiva. Rev Latino-am Enfermagem 9, 5, p.97-9, setembro-outubro MORATA.T.C; FERNANDES.M. Estudo dos efeitos auditivos e extra-auditivos da exposição ocupacional a ruído e vibração, Rev. Bras. Otorrinolaringol. 68, 5, São Paulo, set/out MARQUES. J.M; MENDES. M.H; MORATA. T.C. Aceitação de protetores auditivos pelos componentes de banda instrumental e vocal. Rev. Bras. Otorrinolaringol; 73, 6, p. Nov/dez p MARCHIORI. L.L.M. et al. Eficácia Da Escolha Do Protetor Auditivo Pequeno, Médio E Grande Em Programa De Conservação Auditiva. Rev CEFAC, São Paulo, 8, 4, p.543-7, out-dez NETO AUGUSTO ELSON. Verificação dos Níveis de Atenuação de Protetores Auriculares do tipo Concha, utilizando Microfone Sonda p.

25 Dissertação de Pós graduação - Faculdade De Arquitetura, Artes E Comunicação, Universidade Estadual Paulista, Bauru-SP Disponível em: auru.pdf?sequence=1. Acesso em 28 de agosto NIELSEN. R.M. Comportamento de três protetores auriculares tipo concha, em ambientes com ruído de alta frequência p. Dissertação de Mestrado, Escola de Engenharia de produção de pós- graduação em engenharia de Produção, Universidade federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, Disponível em: Acesso em 01 de set RABINOWITZ, P.M.; DURAN, R. Is acculturation related to use of hearing protection? AIHAJ-American Industrial Hygiene Association, 62, 5, p , mês RODRIGUES, M.A.G.; DEZAN, A.A.; MARCHIORI, L.L.M. Eficácia da escolha do protetor auditivo pequeno, médio e grande em programa de conservação auditiva. Revista CEFAC, São Paulo, 8, 4, p.543-7, out-dez, SANT'ANNA. C.M; MALINOVSKI. J.R. Avaliação Da Segurança No Trabalho De Operadores De Motosserra No Corte De Eucalipto Em Região Montanhosa Ciência Florestal, Santa Maria, 9, 2, p.75-84, SVIECH, P.S. et al. Avaliação do conforto do protetor auditivo individual numa intervenção para prevenção de perdas auditivas. Rev. CEFAC, São Paulo, 15, 5, p , Set-Out,2013 ANEXOS Questionário - Avaliação do Protetor Individual Auditivo

26 IDADE: FUNÇÃO NA EMPRESA: Selecione o protetor auditivo utilizado: Classifique o protetor auditivo que você utiliza quanto aos itens que se apresentam abaixo: ATENUAÇÃO: BOA ( ) MÉDIA ( ) RUIM ( ) PESO: LEVE ( ) PESADO ( ) MUITO PESADO ( ) TEXTURA: MACIA ( ) ÁSPERA ( ) CAPACIDADE DE ABSORVER O SUOR: BOA ( ) MÉDIA ( ) RUIM ( ) INCOMODO NA REALIZAÇÃO DE TAREFAS: NENHUMA ( ) POUCA ( ) MUITA ( ) COLOCAÇÃO: FÁCIL ( ) MÉDIO( ) DIFÍCIL ( ) COMUNICAÇÃO VERBAL: FÁCIL ( ) MÉDIO( ) DIFÍCIL ( ) DESCONFORTÁVEL ( ) CONFORTÁVEL ( ) Globalmente, como classifica o protetor auditivo usado? Sabe fazer a limpeza do protetor? Sim ( ) De que forma: Não ( ) ANEXO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

27 EU,, DECLARO QUE ACEITO PARTICIPAR DO ESTUDO CIENTIFICO SOBRE UM ESTUDO SOBRE O CONFORTO AUDITIVO E HIGIENIZAÇÃO DOS PROTETORES AURICULARES. FOI-ME EXPLICADO QUE FAZ PARTE DA MINHA PARTICIPAÇÃO DE ESTUDO, RESPONDER O QUESTIONARIO AVALIAÇÃO DO PROTETOR INDIVIDUAL AUDITIVO. MINHA PARTICIPAÇÃO É VOLUNTARIA E EU PODEREI DEIXAR DE PARTICIPAR A QUALQUER MOMENTO, SEM QUE ISSO ACARRETE PREJUIZO A MINHA PESSOA. QUANDO O RESULTADO DESSE ESTUDO FOR APRESENTADO, O MEU NOME NÃO SERÁ IDENFICICADO. TAMBÉM ESTOU CIENTE QUE RECEBEREI ATRAVES DOS VEICULOS DE COMUNICAÇÃO E/OU POR REUNIÕES EM MINHA INSTITUIÇÃO DE TRABALHO, OS RESULTADOS ALCANÇADOS POR ESTE ESTUDO. QUALQUER ESCLARECIMENTO QUE EU NECESSITE, EU DEVO ENTRAR EM CONTATO COM A FONOAUDIÓLOGA ALINE CAMILO DE CAMPOS MARTA, CRFª PR, AUTORA DA PESQUISA. REGISTRO / /2015 ASSINATURA DO COLABORADODOR: ASSINATURA DO RESPONSÁVEL PELA PESQUISA:

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