CONTRATO Nº 068/2009 E 1º TERMO ADITIVO RELATÓRIO TEMÁTICO PERFIL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO MUNICÍPIO DE OSASCO

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1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO (SDTI) DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS (DIEESE) PROGRAMA OSASCO DIGITAL OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE OSASCO E REGIÃO RELATÓRIO TEMÁTICO CONTRATO Nº 068/2009 E 1º TERMO ADITIVO RELATÓRIO TEMÁTICO PERFIL DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO MUNICÍPIO DE OSASCO AGOSTO DE 2011

2 EXPEDIENTE DA SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO, TRABALHO E INCLUSÃO DA PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE OSASCO Prefeito: Emídio Pereira de Souza Vice-Prefeito Dr. Faisal Cury Secretária: Sandra Inês Faé Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 2

3 EXPEDIENTE DO DEPARTAMENTO INTERSINDICAL DE ESTATÍSTICA E ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS - DIEESE Direção Técnica Clemente Ganz Lúcio Diretor Técnico Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento José Silvestre Prado de Oliveira Coordenador de Relações Sindicais Clemente Ganz Lúcio Coordenador de Pesquisas Nelson de Chueri Karam Coordenador de Educação Rosana de Freitas Coordenadora Administrativa e Financeira Equipe Responsável pelo Projeto Ademir Figueiredo Coordenador de Estudos e Desenvolvimento Angela Maria Schwengber Supervisora dos Observatórios do Trabalho Leonardo Cardoso dos Santos Escobar - Técnico Marcos Aurélio Souza Técnico Equipe Executora DIEESE DIEESE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos Rua Aurora, andar Centro São Paulo SP CEP Fone: (11) Fax: (11) en@dieese.org.br Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 3

4 SUMÁRIO NOTA METODOLÓGICA INTRODUÇÃO 5 8 I CARACTERIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS FORMAIS NO BRASIL, SÃO PAULO E OSASCO 12 II CARACTERIZAÇÃO DA MICROEMPRESA NO ESTADO DE SÃO PAULO, REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E OSASCO 17 III O EMPREGO E O PERFIL DOS TRABALHADORES NAS MICROEMPRESAS IV MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS MEI CONCLUSÃO ANEXOS GLOSSÁRIO BIBLIOGRAFIA Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 4

5 NOTA METODOLÓGICA O presente relatório faz parte do plano de atividades do Observatório do Trabalho de Osasco e Região, parceria entre o DIEESE e a Secretaria do Desenvolvimento, Trabalho e Inclusão da Prefeitura do Município de Osasco SDTI (Contrato Nº. 068/2009 e 1º Termo Aditivo N. 010/2011) e visa analisar o perfil das micro e pequenas empresas em Osasco no período de 2006 a O primeiro passo para a elaboração desse estudo consistiu em adotar uma definição de estabelecimentos, segundo seu porte, que pudesse orientar o levantamento e a consequente análise das informações pesquisadas. O Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) sistematiza informações acerca das micro e pequenas empresas 1, distribuindo-as nos diferentes setores por tamanho, segundo a quantidade de vínculos dos estabelecimentos. De acordo com a metodologia do SEBRAE os estabelecimentos são definidos por porte da maneira que segue: Porte QUADRO 1 Porte dos estabelecimentos por setores de atividade econômica Indústria Setores Comércio e Serviços Microempresa Até 19 pessoas Até 09 pessoas Pequena Empresa De 20 a 99 pessoas De 10 a 49 pessoas Média Empresa De 100 a 499 pessoas De 50 a 99 pessoas Grande Empresa Acima de 500 pessoas Acima de 100 pessoas Fonte: SEBRAE. Elaboração: DIEESE. A definição do tamanho dos estabelecimentos segundo sua quantidade de vínculos, adotada pelo SEBRAE, é uma forma de classificação, entre outras, como aquelas que dispõem os estabelecimentos delimitando seu porte de acordo com sua estrutura de receita 2. Desse modo, uma 1 Onde estão as micro e pequenas empresas no Brasil, SEBRAE, de Por exemplo no caso da receita, que entende o microempresário como aquele que aufere uma receita bruta igual ou inferior a R$ Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 5

6 empresa que possuísse um pequeno número de empregados, mas que apresentasse faturamento elevado seria enquadrada em outra categoria de tamanho. Embora a definição do porte dos estabelecimentos pela sua quantidade de vínculos tenha essa limitação, é por outro lado a maneira pela qual se consegue a maior base de dados públicos sobre estabelecimentos e trabalhadores formais, através da RAIS, registro administrativo fornecido anualmente pelo Ministério do Trabalho e Emprego MTE. Por meio dessa base, esse estudo identificará os elementos relevantes que caracterizam as micros e pequenas empresas no município de Osasco. No entanto, a RAIS traz informações de todas as atividades econômicas, inclusive daquelas que não são desempenhadas tipicamente pelo setor privado. Um segundo tratamento do SEBRAE para a construção dos portes dos estabelecimentos, de acordo com sua definição, se deu com a exclusão de 119 atividades da base, isto é, daquelas atividades que compõem a administração pública e outras atividades alheias ao setor privado. Tomando a Classificação Nacional de Atividades Econômicas 3, o SEBRAE desconsidera as seguintes atividades para composição de sua metodologia: divisões relacionadas à agropecuária (1, 2 e 5), devido ao fato deste setor encontrar-se subrepresentado na RAIS 4 ; divisões 40, 41, 64, 75, 91, 95 e 99, por tratar-se de atividades de utilidade pública, com participação expressiva de capital estatal (por exemplo, água, luz, gás e correios), administração pública ou não serem atividades específicas realizadas por empresas privadas (por exemplo: órgãos de classe e organismos internacionais); divisões 80 (Educação) e 85 (Saúde), porque preponderam nessas categorias estabelecimentos da rede pública de ensino e saúde, não sendo possível separar tais unidades dos estabelecimentos privados (SEBRAE, 2006, p. 13). 3 Em sua versão mais recente, de Parte expressiva dos produtores rurais não necessita registrar seu empreendimento como pessoa jurídica, bastando para realizar sua atividade, registrar-se no âmbito das secretarias de estado da fazenda. Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 6

7 A RAIS possui dois tipos de informação na base: RAIS estabelecimentos e RAIS trabalhadores. A RAIS estabelecimentos traz as informações sobre os estabelecimentos declarantes. Por sua vez, o número de estabelecimentos declarantes é dividido em dois: aqueles que movimentaram emprego no ano, que podem apresentar vínculos ativos e inativos em 31/12, e aqueles estabelecimentos que declararam a RAIS Negativa, ou seja, que não apresentavam vínculos ativos em 31/12 e não registraram movimentação de trabalhadores ao longo do ano base. No estudo dos estabelecimentos, essas duas categorias serão objeto de análise. Ademais, este estudo trata dos Microempreendedores Individuais MEI, que, de acordo com a lei complementar nº 128, de 19/12/2008, são empreendedores que auferiram receita bruta, no anocalendário anterior, de até R$ ,00, cuja atividade tenha sido admitida no Simples Nacional e que seja optante por este sistema tributário. Estes empresários podem contratar até 1 empregado, que receba exclusivamente 1 salário mínimo ou o piso da categoria. Para a análise dos MEI foram utilizados dados do Portal do Empreendedor, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC. Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 7

8 INTRODUÇÃO A compreensão sobre a dinâmica econômica das micro e pequenas empresas no Brasil tem se tornado um tema relevante na agenda das políticas públicas no país. Em 2006, o governo federal promulgou a Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas (123/06) que, entre outras coisas, busca tratar a micro e pequena empresa de forma diferenciada, por exemplo em relação ao regime tributário e a facilitações em processos licitatórios. Como é possível verificar neste relatório, as micro e pequenas empresas respondem por um percentual significativo do total das empresas no Brasil e também são responsáveis pela geração de grande número de postos de trabalho. Também, deve-se considerar que existe uma parcela desses estabelecimentos que está na informalidade, o que compromete a obtenção de mais informações a respeito deles. Esta condição de informalidade é mantida devido a uma série de razões. Muitos deles são iniciativas familiares, com faturamento modesto, que encontram obstáculos em obter incentivos governamentais para a sua ampliação ou formalização, além de dificuldades com os trâmites burocráticos, entre outras. Os estabelecimentos formais, por sua vez, possuem informações que permitem acompanhálos de modo mais detalhado. Dois registros disponibilizados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) têm sido bastante utilizados para esse fim: o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Neste relatório, como já referido na nota metodológica serão usados os dados da RAIS, para a maioria das informações, e do Portal do Empreendedor, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), para as informações sobre os Microempreendedores Individuais (MEI). A seguir, destacam-se alguns pontos que serão vistos com mais detalhes no decorrer do relatório, composto de 4 seções, além desta introdução, da conclusão e da nota metodológica. Na seção I, é feita a caracterização dos estabelecimentos formais em Osasco. Nela, observase que, dos estabelecimentos do município, em 2010, (33,5%) possuíam vínculos ativos; (63,4%) deles permaneceram inativos (ou com nenhum vínculo ativo ao longo do ano). Dos estabelecimentos ativos, mais de 70,0% apresentaram até 9 vínculos, e cerca de 20,0% Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 8

9 tinham entre 10 e 99 vínculos, em Isto é, 90,0% dos estabelecimentos de Osasco era micro e pequena empresa. Em relação ao emprego, em 2010, as micro e pequenas empresas representavam 41,0% dos vínculos formais do município. Por outro lado, os grandes stabelecimentos, de 1000 ou mais vínculos, eram mais intensivos no uso do fator trabalho, respondendo, sozinhos, 31,9% do estoque ( postos). Entre os setores de atividade econômica, o setor do Comércio foi o que apresentou, em 2010, o maior número de empresas no Brasil e no estado de São Paulo (40,2%) e em Osasco (47,3%). Em segundo lugar, ficou o setor de Serviços, com 39,8%, 34,7% e 38,0% respectivamente. Observando a natureza jurídica dos estabelecimentos, verificou-se que as entidades empresariais privadas representaram cerca de 90,0% dos estabelecimentos, em 2010, em todas as faixas de tamanho de estabelecimento. Entre elas, dois tipos merecem destaque: Sociedade Empresarial Limitada e Empresário (Individual) que, juntos, em 2006 e 2010, representaram cerca de 80,0% dos estabelecimentos no município de Osasco. A partir da seção II, busca-se caracterizar as microempresas (porte definido pelo critério SEBRAE). Observando a distribuição geral dos estabelecimentos, em Osasco, nota-se que a proporção daqueles que declaram não ter vínculos durante o ano base ainda é elevada, embora tenha apresentado queda. Os estabelecimentos com vínculo ativo, por sua vez, apresentaram crescimento em sua participação no total. Em Osasco, passaram de 25,4% para 27,7% entre 2006 e Quando se observa a participação dos empregos em microempresas no total do estoque celetista empregado em atividades do setor privado, em Osasco, verifica-se uma queda de 1,4 p.p. entre 2006 e 2010, quando chegou a 17,1% do total de empregos formais. Considerando aqueles estabelecimentos que declaram não ter estabelecido vínculos de emprego ao longo do ano, verificou-se que 90,9% eram representados pelos setores de Comércio e Serviços, em As atividades em destaque para esses setores foram o Comércio varejista de Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 9

10 artigos de vestuário e acessórios e Suporte técnico, manutenção e serviços em tecnologia da informação, respectivamente. Em 2010, a quantidade de microempresas, em Osasco foi de 5.637, resultado 23,2% superior ao verificado em Observou-se, ainda, que 85,7% delas encontravam-se nos setores de Comércio e Serviços. Para estes setores, destacam-se as atividades de Comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios e de Restaurantes de outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas. Na seção III, é tratada a situação do emprego nas microempresas e o perfil de seus trabalhadores. Em Osasco, os salários médios dos trabalhadores em microempresas foram 33,1% menores que a média dos rendimentos do município. Para 2010, o tempo médio de vínculo registrado nas microempresas, em Osasco, foi de 35,9 meses, 9,1% menor que em 2006, quando era de 39,5 meses. As mulheres tiveram sua participação aumentada no total dos trabalhadores em microempresas. Entre 2006 e 2010, a proporção das mulheres passou de 37,7% para 41,3%. Os trabalhadores com até o Ensino Médio completo representaram 61,4% do estoque, em 2010, nas microempresas de Osasco. A faixa etária com maior participação entre as microempresas em 2010 foi a de 25 a 39 anos, com 43,3% do estoque de empregos. As duas principais causas de desligamentos, em 2010, foram a Demissão sem justa causa (50,6%) e Desligamento a pedido do trabalhador (24,4%), que, juntos representaram 75,0% dos casos. Entres as admissões, o Primeiro Emprego aumentou sua participação, representando mais de 20,0% dos admitidos, em No início do período essa participação era de 16,8%. Todavia, a principal forma de admissão continua sendo por Reemprego, que passou de 77,8%, em 2006, para 72,9%, em Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 10

11 Por fim, a seção IV trata dos Microempreendedores Individuais MEI. O número de inscrições mensais do Simples Nacional para os Microempreendedores Individuais MEI chegou a 491 em de julho de 2011, o maior desde o início da Lei do MEI, em julho de Na análise mais desagregada dos dados, a subclasse que se destacou foi a dos Cabeleireiros, correspondendo a 10,1% do total de MEI em Osasco. Analisando dados mais agregados, 3 divisões de atividade econômica se destacam entres os MEI em Osasco: Comércio Varejista, com 29,5%; Outras Atividades de Serviços Pessoais, com 12,6%; e Alimentação, com 11,5%. Caracterizando os microempreendedores individuais, verificou-se que as mulheres correspondem a 43,0% do total de microempreendedores individuais em Osasco. E 33,2% do MEI tem entre 31 e 40 anos. Ademais, 48,6% destes indivíduos em Osasco tem como forma de atuação o Estabelecimento Fixo. Por fim, é importante ressaltar a importância do papel dos estabelecimentos com menor número de vínculos celetistas no total de empregos formais tanto no Brasil quanto no município. Nesse sentido, o conjunto de informações apresentadas neste relatório deve servir de subsídio a possíveis ações que incentivem a ampliação dos negócios e de avanços em aspectos de relação e condições de trabalhos. Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 11

12 I CARACTERIZAÇÃO DOS ESTABELECIMENTOS FORMAIS NO BRASIL, SÃO PAULO E OSASCO Em todas as regiões analisadas, predominam estabelecimentos de menor porte De acordo com a RAIS, em 2010 havia no Brasil estabelecimentos formais com 1 a 4 quatro vínculos, ou 63,0% dos estabelecimentos com vínculos ativos, ao passo que o número de estabelecimentos com 1000 ou mais vínculos ativos chegava a ou 0,1% do total. Distribuição similar pode ser observada para o estado de São Paulo e para Osasco, com maior concentração dos estabelecimentos entre aqueles na faixa de 1 a 4 vínculos celetistas e uma participação relativamente pequena dos grandes estabelecimentos. Em Osasco, dois terços dos estabelecimentos que registraram vínculos ativos em 31/12, apresentavam estoque nas faixas de 1 a 9 vínculos ativos. No Brasil, essas faixas correspondiam a 81,0% do estoque; e para São Paulo, 80,1% (Tabela 1). TABELA 1 Distribuição dos estabelecimentos por tamanho Brasil, São Paulo e Osasco de 2006 e 2010 Brasil Estado de São Paulo Osasco Quantidade de Vínculos Ativos Nº (%) Nº (%) Nº (%) Nº (%) Nº (%) Nº (%) Total Nenhum¹ Zero² De 1 a 4 vínculos ativos , , , , , ,5 De 5 a 9 vínculos ativos , , , , , ,1 De 10 a 19 vínculos ativos , , , , , ,7 De 20 a 49 vínculos ativos , , , , , ,7 De 50 a 99 vínculos ativos , , , , , ,6 De 100 a 249 vínculos ativos , , , ,2 97 1, ,6 De 250 a 499 vínculos ativos , , , ,4 41 0,6 39 0,5 De 500 a 999 vínculos ativos , , , ,2 10 0,2 19 0, ou mais vínculos ativos , , , ,1 9 0,1 13 0,2 Total com Vínculos Ativos , , , , , ,0 Fonte: RAIS/MTE. Elaboração: DIEESE. Nota: (1) Representa os estabelecimentos que não tiveram vínculo ativo ao longo do ano. (2) Representa os estabelecimentos que tiveram vínculo ativo ao longo do ano, mas não em 31/12. Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 12

13 Em 2010, no Brasil, havia estabelecimentos formais, dos quais com vínculos ativos, ou 39,7% do total. Em contrapartida, estabelecimentos declararam não ter tido vínculos ativos ao longo do ano. Em Osasco observou-se, em 2010, um total de estabelecimentos, entre aqueles com vínculos ativos e que declararam não ter estabelecido vínculos celetistas no ano base. Esse valor era 16,5% acima do verificado em 2006 (21.193). O número de estabelecimentos com vínculos ativos cresceu 26,3% entre 2006 e 2010, de para 8.285, acima do observado entre aqueles com nenhum vínculo (11,7%) e daqueles com zero vínculo (22,4%). Apontando para um aumento com qualidade do número de estabelecimentos, pois têm crescido mais aqueles que formalizam a força de trabalho. Para o Brasil, em termos de crescimento relativo o destaque foram os estabelecimentos com 1000 ou mais vínculos ativos, que variaram 31,5%, passando de 2.998, em 2006, para 3.941, em No estado de São Paulo, a mesma categoria de estabelecimentos também registrou o maior crescimento (30,6%), chegando a estabelecimentos, em Em Osasco, a quantidade de estabelecimentos com mais de 500 e menos de 999 vínculos ativos quase dobrou no período, embora represente uma proporção baixa, de apenas 0,2% do total no município. Em todas as divisões geográficas apresentadas na Tabela 1, a categoria que compreende estabelecimentos de um a quatro vínculos ativos perdeu participação, apesar do crescimento absoluto. No território nacional e no estado de São Paulo sua porcentagem caiu 1,5 p.p., enquanto que no município de Osasco, a queda foi de 2,3 pontos percentuais, respectivamente. Quando se avalia a quantidade de vínculos ativos por faixa de tamanho dos estabelecimentos, observa-se que, para as três áreas analisadas, os estabelecimentos com 1000 ou mais vínculos ativos representam a maior parcela do estoque. Para o Brasil essa faixa de tamanho respondeu por 26,6% do total, em 2010, pouco acima da proporção de 2006 (25,9%). Em São Paulo, essa participação foi de 25,7%, em 2010, e em Osasco, em igual período, de 31,9%, resultado igual ao de 2006, mostrando que o seu crescimento relativo no número de empregos formais nesse período (39,1%, de para ), não alterou a sua razão de participação no total de vínculos no município (Tabela 2). Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 13

14 TABELA 2 Distribuição dos empregos formais por tamanho dos estabelecimentos Brasil, São Paulo e Osasco de 2006 e 2010 Brasil Estado de São Paulo Osasco Quantidade de Vínculos Ativos Nº (%) Nº (%) Nº (%) Nº (%) Nº (%) Nº (%) Total , , , , , ,0 De 1 a 4 empregados , , , , , ,7 De 5 a 9 empregados , , , , , ,6 De 10 a 19 empregados , , , , , ,0 De 20 a 49 empregados , , , , , ,6 De 50 a 99 empregados , , , , , ,1 De 100 a 249 empregados , , , , , ,6 De 250 a 499 empregados , , , , , ,2 De 500 a 999 empregados , , , , , , ou mais empregados , , , , , ,9 Fonte: RAIS, MTE. Elaboração: DIEESE. Todas as faixas de empregos formais, nos respectivos espaços geográficos expostos, cresceram relativamente quando confrontados os números de 2006 e O número de empregos formais no Brasil avançou 32,6% em quatro anos, passando de 33,2 milhões para 44 milhões de celetistas. Em São Paulo, essa taxa foi inferior, variando positivamente, no mesmo período, em 31,9%, de 9,7 milhões para 12,8 milhões. Entre 2006 e 2010, a quantidade de empregos formais em Osasco experimentou um aumento da ordem de 39,0%, acima, portanto, do Brasil e do estado, saindo de postos para No município, os estabelecimentos com mais de 500 e menos de vínculos apresentaram o melhor resultado, com um crescimento relativo de 60,4%, atingindo vínculos ativos, em 2010, ou 7,3% do total de postos do município. Comércio e Serviços concentram quase 90,0% do total de estabelecimentos de Osasco Segundo setores de atividade econômica, os estabelecimentos formais em Osasco, assim como no Brasil e no estado, se distribuem principalmente entre as atividades do Comércio e dos Serviços. No município, essas duas atividades somavam, em 2010, 87,1% do total de estabelecimentos ativos e inativos, pouco acima do verificado em 2006 (86,7%). Individualmente, o Comércio respondia por 47,3% do total, e os Serviços por 39,8%. Ao mesmo tempo, verifica-se que, nas regiões selecionadas, diminuiu a participação de estabelecimentos na Indústria de Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 14

15 transformação, ao passo que a participação dos estabelecimentos na Construção civil cresceu (Tabela 3). Em termos de quantidade de vínculos celetistas, esses dois setores do mesmo modo respondem por grande parte do emprego formal de Osasco, agregando 64,9% do total (anexo 2). No Brasil e em São Paulo essa proporção era menor, chegando a 51,6% e 57,4% do total, respectivamente. TABELA 3 Distribuição dos estabelecimentos formais por setores de atividade econômica (em %) Brasil, São Paulo e Osasco, 2006 e 2010 Setores Brasil Estado de São Paulo Osasco Ind. Extrativa Mineral 0,3 0,2 0,1 0,1 0,0 0,0 Indústria de Transformação 10,5 9,9 11,4 10,5 10,6 9,1 Construção Civil 3,6 4,8 2,9 3,9 2,4 3,4 Comércio 39,7 40,2 40,3 40,2 48,2 47,3 Serviços 34,1 34,7 36,7 38,0 38,5 39,8 Total 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: RAIS, MTE. Elaboração: DIEESE. Empresário (Individual) representa 1/3 dos estabelecimentos com até 99 vínculos ativos Seguindo a metodologia SEBRAE, os estabelecimentos com até 99 vínculos ativos englobam as micro e pequenas empresas tanto para a Indústria como para o Comércio e Serviços 5. Assim, ao analisar os tipos de natureza jurídica existentes, verificou-se que as entidades empresariais privadas representam maioria absoluta, com mais de 90% dos estabelecimentos em todas as faixas de tamanho de estabelecimento. E entre elas, dois tipos de natureza jurídica merecem destaque: Sociedade Empresarial Limitada e Empresário (Individual), que juntos, em 2006 e 2010, representaram cerca de 80% dos estabelecimentos no município de Osasco. 5 Para o Comércio e Serviços, o limite para micro e pequenas empresas, seria até 49 pessoas. Com o intuito de englobar todos os setores que contém esses tipos de empresas, estabel eceu-se a faixa maior, da Indústria (de até 99 pessoas). Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 15

16 Para efeito desse estudo, cabe destacar a participação dos empresários individuais com 30,9%, em 2006, e 29,7%, em Vale dizer que nos anos selecionados, para essa natureza jurídica, a pequena queda na participação total pode ser explicada pelo decréscimo no subgrupo dos estabelecimentos com nenhum vínculo empregatício, que passaram de 36,1% para 33,7% entre 2006 e 2010 (Tabela 4). TABELA 4 Participação dos estabelecimentos por natureza jurídica segundo tamanho dos estabelecimentos Osasco, anos selecionados Natureza Jurídica Ano Nenhum (1) Zero (2) 1 a 4 De 5 a 9 De 10 a 19 De 20 a 49 De 50 a 99 TOTAL Entidades Empresariais Privadas Sociedade Empresária Limitada Empresário (Individual) Sociedade Simples Limitada Entidades Sem fins lucrativos Condomínio Edifícios Associação Privada Pessoas Fisicas e outras formas de organização ,1 43,0 36,1 6,9 6,4 0,6 5,4 0,5 92,3 56,7 28,3 4,5 3,5 1,1 1,4 4,2 91,1 58,8 26,6 4,6 5,6 2,9 2,1 3,3 91,4 71,4 13,8 4,0 8,1 6,3 1,3 0,5 95,7 77,0 6,8 5,3 4,3 0,7 2,3 0,0 93,1 80,1 2,5 3,1 6,5 1,8 3,1 0,4 94,4 80,7 1,2 2,5 5,6 0,6 3,1 0,0 92,7 50,2 30,9 6,1 6,2 1,4 4,3 1, ,9 42,4 33,7 5,7 6,4 0,7 4,9 0,7 94,9 58,3 30,7 3,1 2,0 0,4 1,6 3,1 92,0 56,6 29,5 5,1 4,9 2,6 1,9 3,1 93,2 70,4 16,2 4,1 6,7 4,8 1,6 0,1 94,4 75,5 9,9 3,6 5,5 1,1 3,0 0,1 95,3 78,7 3,9 4,7 4,5 1,0 2,4 0,2 93,3 78,4 1,4 2,4 6,7 0,5 3,4 0,0 93,0 50,0 29,7 5,2 5,9 1,4 3,8 1,2 Empresa Individual Imobiliária ,1 0,6 0,4 0,1 0,0 0,0 0,0 0, ,0 0,5 0,5 0,0 0,0 0,2 0,0 0,1 Contribuinte individual ,4 3,5 2,9 0,4 0,0 0,4 0,0 1, ,7 2,5 2,5 0,1 0,1 0,0 0,0 1,0 Total ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100, ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Fonte: MTE, RAIS. Elaboração: DIEESE. Nota: (1) Representa os estabelecimentos que não tiveram vínculo ativo ao longo do ano. (2) Representa os estabelecimentos que tiveram vínculo ativo ao longo do ano, mas não em 31/12. (3) Segundo a definição da Classificação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE), o Empresário (Individual) é o empresário pessoa física que exerce profissionalmente atividade econômica, organizada para a produção ou circulação de bens ou de serviços, sem se constituir pessoa jurídica e sem a participação de qualquer sócio, mas que, para fins do Imposto de Renda é equiparado à pessoa jurídica. É obrigatória a inscrição do empresário na Junta Comercial, antes do início de sua atividade. O empresário responde ilimitadamente pelas obrigações empresárias assumidas (CNAE, 2006). 6 O total das participações engloba todas as faixas de tamanho de estabelecimento. Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 16

17 II CARACTERIZAÇÃO DA MICROEMPRESA NO ESTADO DE SÃO PAULO, REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO E OSASCO 7 Em quatro anos proporção de estabelecimentos sem vínculos ainda é elevada, mas apresentou queda Quando se observa a distribuição dos estabelecimentos em Osasco, verifica-se que, em 2010, pouco mais de ¾ era de estabelecimentos que declararam não possuir vínculos formais durante o ano (64,5%). Esse resultado foi menor que o verificado em 2006 (68,2%), fato que possivelmente está associado ao crescimento do emprego celetista verificado nos anos recentes. Em todas as regiões destacadas, entre 2006 e 2010 caiu a proporção de estabelecimentos que declararam não manter vínculos de emprego formalmente no ano (Gráfico 1). 80,0 GRÁFICO 1 Distribuição dos estabelecimentos privados, segundo porte (1) (em %) São Paulo, Região Metropolitana de São Paulo e Osasco e ,0 66,9 64,5 68,7 66,7 68,2 64,5 60,0 50,0 40,0 30,0 27,4 28,9 25,0 26,1 25,4 27,7 20,0 10,0 0,0 5,5 5,3 5,9 5,1 6,3 4,8 0,6 0,3 0,7 0,4 0,7 0,8 0,5 0,8 0,4 0,4 0,9 0, São Paulo Região Metropolitana de SP Osasco Nenhum Vínculo Microempresa Pequena Empresa Média Empresa Empresa de Grande Porte Fonte: RAIS, MTE. Elaboração: DIEESE. Nota: (1) A definição do porte das empresas segue o critério SEBRAE, especificado na nota metodológica deste estudo. (2) Nenhum vínculo se refere aos estabelecimentos que declararam não possuir vínculos formais ao longo do ano. 7 Essa análise é feita tendo como referência a metodologia SEBRAE indicada no início do estudo. Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 17

18 Por outro lado, os demais estabelecimentos (com vínculos) registraram crescimento em sua participação no total em todas as áreas selecionadas. Em Osasco, a participação das microempresas no total de estabelecimentos do município cresceu de 25,4% para 27,7%, entre 2006 e No Brasil, as microempresas eram, em 2010, 27,4%, e na RM de São Paulo, nesse ano chegou a 26,1% (Gráfico 1). Em todas as áreas selecionadas, observa-se uma queda na participação dos empregos formais nas microempresas em relação ao total dos empregos formais no setor privado 8. Em Osasco, a proporção dos empregos na microempresa no total do município caiu de 18,5% para 17,1% entre 2006 e 2010.Na RM de São Paulo caiu de 19,7% para 17,8% e no estado, de 22,8% para 20,9% (Gráfico 2). GRÁFICO 2 Evolução da participação do emprego formal nas microempresas no total de empregos formais do setor privado (em %) São Paulo, RM de São Paulo e Osasco a ,0 22,0 20,0 18,0 16,0 14,0 12,0 22,8 19,7 18,5 21,7 21,4 21,5 18,7 17,8 18,3 18,4 16,8 17,5 20,9 17,8 17,1 10, Fonte: RAIS, MTE. Elaboração: DIEESE.. São Paulo Região Metropolitana de São Paulo Osasco 2.1 Distribuição das Microempresas em Osasco Analisando as microempresas com base nos dados da RAIS, para 2006 e 2010, buscou-se mostrar como esses empreendimentos se distribuem segundo os setores de atividades e segundo as classes de atividade econômica com maiores participações no total de empregos formais. 8 Importante destacar que se está falando em empregos formais no setor privado devido a própria metodologia construída pelo SEBRAE e adotada nesse estudo, que exclui, como já descrito na nota metodológica, o emprego no Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 18

19 Entre os estabelecimentos que declararam não ter estabelecido vínculos formais de emprego ao longo do ano, em 2010, 90,9% estavam concentrados nos setores de Comércio (6.618 ou 50,3%) e Serviços (4.367 ou 40,6%) 9. Os dois setores destacados apresentaram comportamentos diferentes no período. O Comércio registrou queda na quantidade de estabelecimentos sem vínculos celetistas da ordem de 3,5%, entre 2006 e 2010, puxada pelas atividades de Comércio varejista de outros produtos não especificados (-20,3%). Deve-se destacar que, por outro lado, esse tipo de estabelecimento apresentou variação positiva de 18,6% nas atividades de Comércio varejista de artigos de vestuário e acessórios. Cinco atividades do setor do Comércio somaram, em 2010, 38,3% do total de estabelecimentos sem vínculo no ano, não registrando variação significativa em relação a 2006 (38,2%). O setor de Serviços, como já destacado, respondia, em 2010, por 40,6% do total de estabelecimentos sem vínculo no ano. No total, esses estabelecimentos variaram 22,1% entre 2006 e 2010, crescimento devido principalmente ao aumento do número de estabelecimentos nas atividades de Suporte técnico, manutenção e serviços em tecnologia da informação (86,3%), seguido de Consultoria em tecnologia da informação (62,8%) e Transporte rodoviário de carga (38,2%). Por outro lado, observa-se que as atividades de Restaurantes e outros estabelecimentos de alimentação e bebidas apresentaram queda de 9,4% nos quatro anos em análise. Essa redução significou, do mesmo modo, queda na proporção em relação ao total desses estabelecimentos, de 27,2% para 20,2%. A redução desse tipo de estabelecimento nas Atividades de serviços prestados às empresas não especificadas foi maior, de 20,3%, ficando numa participação de 4,6% do total, em 2010 (Tabela 5). É importante destacar que, como se está analisando estabelecimentos que declararam a RAIS negativa 10, a diminuição desses estabelecimentos pode indicar um movimento positivo da economia, qual seja o aumento da formalização da força de trabalho. Por outro lado, o acréscimo de estabelecimentos desse tipo não indica, a priori, um fato negativo. O caso da forte elevação de setor público e em atividades estranhas ao setor privado. Portanto, quando se estiver falando de emprego nesse estudo, está se indicando o total de vínculos formais no setor privado. 9 Os valores totais podem ser consultados no anexo Ver nota metodológica no início do trabalho. Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 19

20 estabelecimentos voltados para atividades de serviços de tecnologia da informação, como diagnosticado na análise do setor de Serviços, pode revelar o aumento de iniciativas individuais, dado precisamente a melhora verificada no cenário econômico, em anos recentes. TABELA 5 Distribuição e taxas de participação e variação dos estabelecimentos que declaram não ter vínculos ativos durante o ano base, por setores e classes de atividade econômica Osasco, 2006 e 2010 Indústria 2006 Part. % 2010 Part. % Var. 2010/2006 Serviços de catering, bufê e outros serviços 75 9, ,7 36,0 Confecção de peças do vestuário 97 12, ,8 2,1 Manutenção e reparação de máq. e equip. da indústria mecânica 28 3,5 48 6,0 71,4 Fabricação de móveis com predominância de madeira 46 5,7 34 4,2 26,1 Edição integrada à impressão de cadastros, etc. 28 3,5 27 3,4 3,6 Total das 5 Atividades , ,2 11,7 Total da Indústria , ,0 1,0 Construção 2006 Part. % 2010 Part. % Var. 2010/2006 Construção de edifícios , ,5 8,8 Obras de acabamento 63 23, ,1 55,6 Instalações elétricas 20 7, ,5 105,0 Total das 3 Atividades , ,1 35,1 Total da Construção , ,0 45,5 Comércio 2006 Part. % 2010 Part. % Var. 2010/2006 Com. var. de outros prod. novos não especificados , ,3 20,3 Com. var. de artigos do vestuário e acessórios 501 7, ,0 18,6 Comérci o de peças e acessórios para veículos automotores 421 6, ,6 4,0 Com. var. de merc. em geral, minimercados, mercearias e armazéns 385 5, ,7 1,3 Comérci o varejista de ferragens, madeira e materiais de construção 374 5, ,6 0,5 Total das 5 Atividades , ,3 3,3 Total do Comércio , ,0 3,5 Serviços 2006 Part. % 2010 Part. % Var. 2010/2006 Restaurantes e outros estab. de serv. de alimentação e bebidas , ,2 9,4 Transporte rodoviário de carga , ,8 38,2 Atividades de ser. Prest. às empresas não especificadas 306 7, ,6 20,3 Suporte téc., manutenção e ser. em tecnologia da informação 102 2, ,6 86,3 Consultoria em tecnologia da informação 113 2, ,4 62,8 Total das 5 Atividades , ,6 7,3 Total dos Serviços , ,0 22,1 Fonte: MTE, RAIS. Elaboração: DIEESE. Quando se analisa apenas as microempresas, tanto aquelas que movimentaram vínculos durante o ano, quanto as que declaram não ter vínculos ativos no período, observa-se que, em 2010, havia microempresas, em Osasco, quantidade 23,2% acima do observado em 2006 (4.575) (ver anexo 8). Quanto aos setores, verifica-se que, em 2010, 85,7% desses estabelecimentos estavam no Comércio e nos Serviços. A Indústria de transformação respondia por 10,5% e a Construção civil por 3,7%. Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 20

21 O número de microempresas do Comércio apresentou crescimento de 20,2% entre 2006 e 2010, passando de para estabelecimentos. Esse aumento foi puxado pelas atividades do Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios, de 53,8% no período; pelas atividades de Manutenção e reparação de veículos automotores (34,6%) e pelo Comércio de peças e acessórios para veículos automotores (20,1%). Do total de atividades desse setor, as cinco maiores participações no total de estabelecimentos responderam por 41,5%, frente a 40,9% de Nos Serviços, cinco atividades, em 2010, respondiam por 59,3% do total de microempresas no setor. As atividades de Restaurantes e outros estabelecimentos de serviços de alimentação e bebidas sozinhas participavam com ¼ do total de microempresas desse setor, mesma proporção verificada em 2006, embora entre os dois anos em destaque tenha crescido 30,1%, acima da média geral do setor. A maior variação positiva foi verificada entre as microempresas voltadas para atividades contábeis (60,0%), de 50 para 80 estabelecimentos. A menor taxa de crescimento foi observada em serviços de Condomínios prediais (4,5%), reduzindo sua participação no total, de 15,0% para 12,0%. Na Construção civil, em 2010, mais de 2/3 das microempresas desempenhavam quatro atividades econômicas, com destaque para Construção de edifícios (25,6%) e Obras de acabamento (21,8%). Ainda cabe chamar a atenção que o número de microempresas voltadas a instalações elétricas cresceu 560,0% entre 2006 e 2010, de 5 para 33, e Serviços especializados para construção não especificados anteriormente, foi de 6 para 28, elevação de 366,7%. As microempresas da Indústria, em Osasco, cresceram 10,0% entre 2006 e A maior taxa de crescimento foi observada entre os estabelecimentos de Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos da indústria mecânica, de 10 para 22 (120,0%). As maiores participações foram verificadas em microempresas da indústria de Confecção (9,3%) e de Serviços de catering, bufê (9,1%) (Tabela 6). Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 21

22 TABELA 6 Distribuição e taxas de participação e variação das microempresas, por setores e classes de atividade econômica Osasco, 2006 e 2010 Indústria 2006 Parti % 2010 Parti % Var. 2010/2006 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 46 8,5 55 9,3 19,6 Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 36 6,7 54 9,1 50,0 Impressão de materiais para outros usos 24 4,4 27 4,5 12,5 Manutenção e reparação de máquinas e equip. da ind. mecânica 10 1,9 22 3,7 120,0 Fab. de artefatos de mat. plástico não especificados anteriormente 24 4,4 21 3,5 12,5 Total das 5 Atividades , ,1 27,9 Total dos Indústria , ,0 10,0 Construção 2006 Parti % 2010 Parti % Var. 2010/2006 Construção de edifícios 48 39, ,6 12,5 Obras de acabamento 12 9, ,8 283,3 Instalações elétricas 5 4, ,6 560,0 Serviços espec. para construção não especificados anteriormente 6 4, ,3 366,7 Total das 4 Atividades 71 58, ,3 126,8 Total da Construção , ,0 73,0 Comércio 2006 Parti % 2010 Parti % Var. 2010/2006 Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios 223 8, ,0 53,8 Com. var. de outros prod. novos não especificados anteriormente , ,3 1,8 Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 229 8, ,8 20,1 Comércio varejista de ferragens, madeira e materiais de construção 219 8, ,8 11,0 Manutenção e reparação de veículos automotores 104 4, ,5 34,6 Total das 5 Atividades , ,5 21,8 Total do Comércio , ,0 20,2 Serviços 2006 Parti % 2010 Parti % Var. 2010/2006 Restaurantes e outros estab. de serv. de alimentação e bebidas , ,4 30,1 Condomínios prediais , ,0 4,5 Transporte rodoviário de carga , ,9 46,4 Ativ. de serv. Prest. às empresas não especificadas anteriormente 67 5,1 91 5,3 35,8 Atividades de contabilidade, etc. 50 3,8 80 4,7 60,0 Total das 5 Atividades , ,3 29,0 Total dos Serviços , ,0 29,8 Fonte: MTE, RAIS. Elaboração: DIEESE. A distribuição do emprego formal quanto aos setores, segue a mesma estrutura já observada na distribuição das microempresas. Em 2010, 78,4% dos vínculos celetistas das microempresas estavam nos setores do Comércio (49,9%) e dos Serviços (28,5%), resultado similar ao verificado em 2006 (78,3%). O Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 22

23 Comércio diminuiu, no período, sua participação no emprego, de 51,1% para 49,9%. A participação do emprego industrial também caiu nos quatro anos, de 17,9% para 16,1%. Ao mesmo tempo, a proporção do emprego na Construção civil cresceu de 3,8% para 5,5% e nos Serviços de 27,1% para 28,5% (Gráfico 3) 60,0 50,0 GRÁFICO 3 Distribuição percentual do emprego formal nas microempresas Osasco, 2006 e ,1 49,9 40,0 30,0 27,1 28,5 20,0 17,9 16,1 10,0 3,8 5,5 0,0 Indústria Construção Comércio Serviços Fonte: MTE, RAIS. Elaboração: DIEESE. Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 23

24 III O EMPREGO E O PERFIL DOS TRABALHADORES NAS MICROEMPRESAS Os salários médios reais pagos aos trabalhadores em micro empreendimentos são mais baixos em todas as regiões analisadas Em relação aos salários médios reais pagos, observa-se quem no período selecionado, de 2006 a 2010, os trabalhadores nas microempresas ganham menos que aqueles nas demais faixas de tamanho do estabelecimento, e menos que a remuneração média real paga em qualquer uma das regiões selecionadas. Em Osasco, o trabalhador da microempresa recebia, em média, R$ 1.091, em 2010, valor 8,5% superior ao percebido em A maior variação da remuneração média real no município foi observada nas grandes empresas, de 19,3%, saindo de R$ para R$ A remuneração média nas microempresas em Osasco cresceu menos que no restante do estado (9,9%) e acima da RM de São Paulo (8,2%). Em 2010, a remuneração média paga nas microempresas correspondia a 66,9% da média geral do município. Essa relação é bastante próxima à observada nas demais regiões (67,3%, para o estado, e 68,2%, para RM de São Paulo). De maneira geral, a remuneração média paga nas microempresas, em 2010, era próxima da metade daquela verificada nas grandes empresas. Em Osasco, entre 2006 e 2010 a diferença dessas remunerações cresceu, de 41,8% para 47,1% (Tabela 7). TABELA 7 Remuneração média real por porte das empresas Brasil, RM de São Paulo e Osasco, 2006 e 2010 São Paulo RM de São Paulo Osasco Tam. do Estabelecimento Var. em Var. em Var. em (%) (%) (%) Microempresa , , ,5 Pequena Empresa , , ,4 Média Empresa , , ,5 Grande empresa , , ,3 Total , , ,3 Fonte: RAIS, MTE. Elaboração: DIEESE / Nota: deflacionado pelo INPC em R$ de Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 24

25 Em relação ao tempo médio de permanência no emprego, observa-se que os trabalhadores possuem menos tempo em seu último vínculo em pequenos estabelecimentos, enquanto que nas grandes empresas, o emprego é apresenta tempo médio mais longo. O estado de São Paulo registrou o maior tempo médio do vínculo, em 2010, com 37,3 meses de permanência no posto, enquanto que a Região metropolitana registrou um tempo de 37,2 meses. Em ambos os casos, as empresas de grande porte registraram o maior tempo médio de permanência, com 43,8 e 39,7 meses, respectivamente. Em contrapartida, as microempresas foram responsáveis pelo menor tempo de permanência do trabalhador em seu vínculo, com uma média de 33,4 meses, no estado, e 36,1 meses na grande São Paulo, em 2010 (Tabela 8). TABELA 8 Tempo médio de vínculo (em meses) por porte da empresa São Paulo, RM de São Paul e Osasco, 2006 e 2010 Tam. do Estabelecimento São Paulo Região Metro. de São Paulo Osasco Var. em (%) Var. em (%) Var. em (%) Microempresa 34,6 33,4 3,5 37,2 36,1 3,1 31,2 30,3 2,9 Pequena Empresa 36,2 34,0 5,8 37,3 35,0 6,3 36,5 30,5 16,5 Média Empresa 42,8 39,3 8,1 41,5 38,0 8,6 48,4 41,6 14,1 Empresa de Grande Porte 48,0 43,8 8,6 42,6 39,7 6,9 41,3 41,4 0,1 Total 39,7 37,3 5,9 39,5 37,2 6,0 39,5 35,9 9,1 Fonte: RAIS, MTE. Elaboração: DIEESE. Osasco possui o menor tempo médio de permanência dentre as regiões da Tabela 9, com 35,9 meses, ou três anos aproximadamente. Ademais, suas características são semelhantes às descritas anteriormente, com uma permanência média maior do emprego nas grandes empresas, 41,4 meses, ao passo que se observa menor tempo do vínculo nos micro empreendimentos, com 30,3 meses de média. Quando se confronta os dados de 2006 e 2010, observamos comportamentos similares dentre as regiões, pois todas apresentam queda no tempo de permanência médio no emprego, com - 5,9%, no estado, -6,0%, na RM de São Paulo, e -9,1%, em Osasco. As menores variações negativas quanto ao tempo de permanência médio no emprego foram encontradas nas microempresas, com retração de -3,5% e -3,1%, no estado e na RM de São Paulo, respectivamente, enquanto que nas de grande porte a queda foi de -8,6% e -6,9%. Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 25

26 O tempo médio de vínculo dos empregados nas microempresas, em Osasco, teve o menor valor dentre todos expostos, com 30,3 meses, em 2010, 2,9% inferior ao observado em 2006, quando foi registrada uma média de 31,2 meses de vínculo. Em contrapartida, nas grandes empresas o valor médio elevou-se muito pouco (0,1p.p.), passando para 41,4%, em Vale a pena destacar que essa categoria foi a única a obter crescimento no tempo de permanência médio, passando inclusive a grandeza da mesma categoria vista na Região Metropolitana. As maiores quedas do tempo de permanência no emprego também foram observadas em Osasco. A maior queda ocorreu entre as pequenas empresas, de -16,5%, passando de 36,5 meses, em 2006, para 30,5 meses, em Nas médias empresas foi registrada uma contração de 14,1% no período analisado, variando de 48,4 meses, em 2006, para 41,6, em Perfil dos trabalhadores nas microempresas de Osasco Mulheres aumentam participação nas microempresas, em quase todos os setores A análise da distribuição do emprego formal por sexo nas microempresas mostra o aumento da participação do emprego feminino em todos os setores destacados, com exceção da Construção Civil. As mulheres ocupavam, em 2010, 46,1% dos empregos formais nesses estabelecimentos no setor de Serviços, a maior proporção entre todos os setores. Em 2006, nesse mesmo setor, o emprego feminino era de 40,9%. A Construção civil é um setor em que predominam postos de trabalhos masculinos. A taxa de participação das mulheres nesse setor praticamente não variou entre 2006 e 2010, passando de 7,9% para 7,5%. Na Indústria de Transformação houve acréscimo da força de trabalho feminina no total do setor, saindo de 28,9%, em 2006, para 34,1%, em 2010, crescimento de 5,2 pp.. O Comércio é, como os Serviços, um setor em que ocorreu diminuição da distância na ocupação dos postos de trabalho entre homens e mulheres. Em 2006, 41,3% dos postos eram Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 26

27 ocupados por mulheres, passando, em 2010, a 46,1% do total dos empregos formais nas microempresas nesse setor de atividades (Tabela 9). TABELA 9 Distribuição dos empregos formais em microempresas, segundo sexo Osasco, 2006 e 2010 Setor Fem. Masc. Fem. Masc. Indústria 28,9 71,1 34,1 65,9 Construção Civil 7,9 92,1 7,5 92,5 Comércio 41,3 58,7 44,6 55,4 Serviços 40,9 59,1 46,1 53,9 Total 37,7 62,3 41,3 58,7 Fonte: MTE, RAIS. Elaboração: DIEESE. Nas microempresas, 3/5 dos trabalhadores tem até Ensino Médio completo Em relação à escolaridade, o grau de instrução predominante para todos os portes de empresas vai até o Ensino Médio completo, com destaque para as microempresas, em que essa faixa representava 52,5%, em 2006, passando a 61,4%, em No total, essa faixa de escolaridade representava 50,7% dos empregos, em 2006, passando para 55,2%, em Ao mesmo tempo em que a proporção de trabalhadores com até o ensino médio era maior nas microempresas, ela era, por sua vez, a menor com pessoas com escolaridade até o ensino superior completo. Em 2010 essa proporção era de 7,0%, contra 29,0% nas grandes empresas. Em Osasco, percebe-se que no município o aumento de escolaridade dos trabalhadores tem refletido o aumento de escolaridade da população em geral. Entre 2006 e 2010, a faixa de escolaridade que experimentou quedas significativas de participação no total de empregos, em todas as classes de tamanho de estabelecimento foi a de até o fundamental completo (Tabela 10). Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 27

28 TABELA 10 Distribuição das empresas segundo porte, por faixas de escolaridade Osasco, anos selecionados Tam. do Estabelecimento (%) até fundamental completo (%) até médio completo (%) até superior completo Total Microempres a 42,1 31,6 52,5 61,4 5,4 7,0 100,0 100,0 Pequena Empres a 43,1 29,4 49,1 59,6 7,8 11,1 100,0 100,0 Média Empres a 35,6 29,6 50,2 56,1 14,3 14,3 100,0 100,0 Empresa de Grande Porte 35,8 20,6 51,3 50,4 12,9 29,0 100,0 100,0 Total 38,7 25,9 50,7 55,2 10,6 18,9 100,0 100,0 Fonte: MTE, RAIS. Elaboração: DIEESE. Segundo faixas etárias selecionadas, verifica-se que em todos os portes de empresas, com exceção das pequenas empresas, quase metade dos trabalhadores eram trabalhadores entre 25 e 39 anos, em 2006 e Nas microempresas, essa proporção passou de 46,9%, em 2006, para 43,3%, em Nesses estabelecimentos aumentou a participação de trabalhadores com 40 anos ou mais de idade, ao passo que a proporção de trabalhadores até 24 anos sofreu redução, de 28,7% para 26,5%. A maior proporção de trabalhadores mais velhos está nas grandes empresas, com um contingente de 33,8% do total de empregados com 40 anos ou mais. Em 2006, essa participação era de 27,9% (Tabela 11). TABELA 11 Proporção dos trabalhadores divididos por faixas etária, segundo porte da empresa Osasco, anos selecionados Faixa etária Ano Micro Pequena Média Grande Total Até 24 anos De 25 a anos ou mais Total Fonte: MTE, RAIS. Elaboração: DIEESE ,7 26,8 22,7 24,9 25, ,5 26,6 24,3 23,2 24, ,9 45,9 43,4 47,1 46, ,3 44,4 42,9 43,1 43, ,4 27,3 33,9 27,9 28, ,1 29,0 32,8 33,8 31, ,0 100,0 100,0 100,0 100, ,0 100,0 100,0 100,0 100,0 Contrato Nº 068/2009 e 1º Termo Aditivo - Prefeitura do Município de Osasco e DIEESE 28

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