Lisboa, Dezembro de 2004
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- Danilo Almada Azambuja
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1 REDE DE MONITORIZAÇÃO DE RECURSOS HÍDRICOS MINISTÉRIO DAS CIDADES, ADMINISTRAÇÃO LOCAL, HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL - LISBOA E VALE DO TEJO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL DIVISÃO DE MONITORIZAÇÃO AMBIENTAL Monitorização das águas balneares interiores na região de Lisboa e Vale do Tejo Lisboa, Dezembro de 2004 Elaboração Cristina Soares
2 ÍNDICE 1. Introdução Localização e caracterização das zonas balneares Percursos e calendário de amostragem das zonas balneares interiores Colheitas e análises Parâmetros de amostragem Frequência de amostragem Critérios de classificação Avaliação de conformidade Designações de águas balneares para a Comissão Europeia Divulgação dos resultados Considerações finais... 8 Anexo I - Folheto informativo divulgado pelas zonas balneares 1
3 1. Introdução De acordo com o disposto do capítulo IV do decreto-lei n.º 236/98 de 1 de Agosto, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT), tem competências, entre outras, no âmbito da monitorização das águas balneares interiores, cabendo-lhe a verificação de conformidade das águas analisadas com as normas de qualidade. Ao Ministério da Saúde fica a responsabilidade de fazer a vigilância sanitária das águas. Na época balnear de 2004 foram monitorizadas quinze zonas balneares interiores, das quais cinco estão designadas para a Comissão Europeia, encontrando-se as restantes em fase de estudo quanto à sua qualidade. 2. Localização e caracterização das zonas balneares A figura 1 mostra o mapa com a localização das estações de amostragem das águas balneares monitorizadas no decorrer da época balnear de km LEGENDA Águas balneares interiores ---- Linhas de água ---- Limites da CCDR/LVT Figura 1 Localização das estações de amostragem das águas balneares 1
4 Os elementos informativos considerados mais relevantes para caracterização das zonas balneares monitorizadas, tais como, código da estação, concelho administrativo, coordenadas militares e número da carta militar 1:25000, são apresentados na tabela 1. Tabela 1 Lista das estações de amostragem e respectivos elementos informativos Coorden. Coorden. Carta Nome Código Concelho M P 1:25M Alvega Abrantes Aldeia do Mato Abrantes Olhos de Água* Alcanena Patacão Alpiarça Valada (Praia) Cartaxo Rio Zezêre Constância Monte da Barca Coruche Agolada de Baixo Coruche Castanheira ou Lago Azul* Ferreira do Zêzere Doce Salvaterra de Magos Lapa Sardoal Alverangel Tomar Montes* Tomar Vila Nova Serra* Tomar Agroal* Tomar/ Ourém * - Águas balneares interiores classificadas para a prática balnear, designadas para a Comissão Europeia. 3. Percursos e calendário de amostragem das zonas balneares interiores De modo a perder o mínimo tempo na colheita de amostras, foram considerados três percursos, A, B, e C, para os pontos de amostragem indicados, como se pode ver na tabela 2. Tabela 2 Percursos para os pontos de amostragem das zonas balneares interiores Percurso A Percurso B Percurso C Castanheira (Lago Azul)* Vila Nova- Serra* Montes* Alverangel Aldeia do Mato Agroal* Alvega Lapa Rio Zêzere Olhos d Água* * - Águas balneares interiores designadas para a Comissão Europeia. Patacão Agolada de Baixo Monte da Barca Doce Valada 2
5 Na tabela 3 pode observar-se o calendário de colheitas para a época balnear de 2004, tendo sido cumprido na totalidade. Tabela 3 Datas de amostragem nos percursos considerados Dias de colheita em 2004 Percursos Maio Junho Julho Agosto Setembro A 17, 31 14, 28 12, 26 9, 23 6, 20 B 18 1, 15, 29 13, 27 10, 24 7, 21 C 19 2, 16, 30 14, 28 11, 25 8, Colheitas e análises As amostras de água foram colhidas por pessoal afecto à Divisão Sub-Regional de Santarém e as análises de qualidade foram efectuadas pelo laboratório desta CCDR, incluído na Divisão de Laboratórios, a qual faz parte da DSMA. 5. Parâmetros de amostragem Tabela 4 - Parâmetros utilizados na monitorização das águas balneares e respectivos métodos analíticos PARÂMETRO UNIDADES MÉTODO ANALÍTICO Coliformes totais UFC/100ml Filtração por membrana Coliformes fecais UFC /100ml Filtração por membrana Estreptococos fecais (ou enterococos intestinais) UFC /100ml Filtração por membrana Óleos minerais - Observação visual Substâncias tensioactivas - Observação visual Fenóis - Observação visual PH Escala de Sorensen Electrometria no campo à temperatura da amostra Temperatura do ar ºC Termómetro de mercúrio Temperatura da amostra ºC Electrometria Aspecto - Observação visual Transparência m Disco de Secchi Condutividade (20 ºC) µs/cm Condutimetria no campo a 20º Oxigénio dissolvido % saturação de oxigénio Método de Winckler 3
6 Os parâmetros de amostragem monitorizados encontram-se na tabela 4, baseados no anexo XV do decreto-lei n.º 236/98, de 1 de Agosto. 6. Frequência de amostragem Em Portugal, a época balnear oficial começa a 1 de Junho e termina a 30 de Setembro. De acordo com o estipulado na legislação vigente, a frequência de amostragem deve ser, no mínimo, quinzenal durante a época balnear, começando 15 dias antes do seu início. Se os resultados de amostragem estiverem bastante abaixo dos valores limite, a frequência de amostragem pode ser mensal. Com excepção da praia Doce, em Salvaterra de Magos, em que não foi feita uma colheita devido à pouca altura de água, em todas as outras zonas balneares foram colhidas dez amostras. Assim, a frequência mínima quinzenal de amostragem (nove amostras) nesta época balnear foi cumprida. 7. Critérios de classificação Os parâmetros utilizados na verificação de conformidade foram aqueles que se vêem na tabela 5, conforme estipula a alínea e) do ponto 4 do Despacho n.º 7845/2002 de 16 de Abril. Tabela 5 - Parâmetros utilizados na monitorização das águas balneares e respectivos limites PARÂMETRO UNIDADES VALOR MÁXIMO ADMISSÍVEL (VMA) VALOR MÁXIMO RECOMENDADO (VMR) Coliformes totais (.../100ml) Coliformes fecais (.../100ml) Estreptococos fecais Substâncias tensioactivas (.../100ml) Ausência - Fenóis - Ausência - Óleos minerais - Ausência - A avaliação de conformidade das águas balneares regeu-se pelo n.º 4 do art.º 52 do Decreto-Lei n.º 236/98 de 1 de Agosto, cujos respectivos valores limites podem ser observados também na tabela 5. 4
7 À medida que os resultados analíticos foram sendo disponibilizados ao longo da época balnear, foi sendo feita a classificação do estado de qualidade das águas balneares em boa, aceitável ou má, parâmetro a parâmetro, de acordo com o critério da tabela 6. Tabela 6 Critérios de classificação da qualidade das águas balneares, colheita a colheita Boa + Aceitável + Má + Se os valores dos coliformes fecais e coliformes totais foram iguais ou inferiores aos VMR e os óleos minerais, substâncias tensioactivas e fenóis estiveram ausentes. Se as análises dos coliformes totais e dos coliformes fecais foram inferiores aos VMA mas superiores aos VMR, e os óleos minerais, substâncias tensioactivas e fenóis estiveram ausentes Se as análises dos coliformes totais e coliformes fecais, foram superiores aos VMA, ou algum dos óleos minerais, substâncias tensioactivas ou fenóis estiveram presentes Com o conjunto dos resultados obtidos no final da época balnear procedeu-se à classificação das águas balneares, seguindo-se o critério da tabela 7. Tabela 7 Critérios de classificação da qualidade das águas balneares interiores para a totalidade dos resultados Boa + Aceitável + Má + Se, na totalidade das 10 amostras, os VMA dos coliformes fecais e coliformes totais não foram ultrapassados e os óleos minerais, substâncias tensioactivas e fenóis estiveram ausentes. Se, na totalidade das 10 amostras, os VMA dos coliformes fecais e coliformes totais não foram ultrapassados e em pelo menos 8 das 10 amostras os valores dos coliformes totais e dos coliformes totais foram inferiores aos VMR, e os óleos minerais, substâncias tensioactivas e fenóis estiveram ausentes Se, em pelo menos uma da totalidade das amostras foi ultrapassado o VMA dos coliformes fecais e coliformes totais, ou estiveram presentes óleos minerais, substâncias tensioactivas ou fenóis 8. Avaliação de conformidade Na tabela 8 pode ser visualizada a qualidade das águas balneares interiores, para os parâmetros atrás referenciados. Por aplicação do critério apresentado na tabela 6, foi elaborada a tabela 9, em que se mostra a avaliação de conformidade para a totalidade das amostras. No caso da praia Doce, em que teve 9 amostras e não 10 no total, o mesmo critério pôde ser aplicado, uma vez que todas as amostras pontuais foram aceitáveis, ficando com classificação final de aceitável. 5
8 Tabela 8 Qualidade pontual das águas balneares interiores para a época balnear de 2004 Concelho Nome estação Parâm. 1ª colheita 2ª colheita a) 3ª colheita 4ª colheita 5ª colheita 6ª colheita 7ª colheita 8ª colheita 9ª colheita 10ª colheita Abrantes Abrantes Alcanena Alpiarça Cartaxo Constância Coruche Coruche Ferreira do Zêzere Salvaterra de Magos Sardoal Tomar Tomar Tomar Tomar/ Vila Nova de Ourém CT Alvega CF OM P A A A A A A A A A CT Aldeia do Mato CF OM A A A A A A A A A A CT Olhos de Água * CF OM A A A A A A A A A A CT Patacão CF OM A A A A A A A A A A CT Valada CF OM A A A A A A A A A P CT Rio Zezêre CF OM A A A A A A A A A A CT Agolada de Baixo CF OM A A A A A A A A P A CT Monte da Barca CF OM A A A A A A A A A A Castanheira ou Lago CT Azul * CF OM A A A A A A A A A A CT Pouca altura Doce CF água OM A A A A A A A A A A CT Lapa CF OM A A A A A A A A A A CT Alverangel CF OM A A A A A A A A A A CT Montes * CF OM A A A A A A A A A A CT Vila Nova - Serra * CF OM A A A A A A A A A A CT CF Agroal * OM A A A A A A A A A A Legenda CT - Coliformes totais (.../100ml) VMR -Valor máximo recomendado Boa CF e CT < VMR e OM, DET e FEN = A CF - Coliformes fecais (.../100ml) VMA - Valor máximo admissível Aceitável VMR < (CF e CT) < VMA e OM, DET e FEN = A OM - Óleos minerais A - Ausência Má CF ou CT > VMA e algum OM, DET e FEN = P DET - Substâncias tensioactivas P - Presença FEN - Fenóis * - Águas balneares interiores classificadas para a prática balnear, designadas para a União Europeia a) - Algumas estações de amostragem foram monitorizadas no início de Junho MAIO JUNHO JULHO AGOSTO 6 SETEMBRO
9 Tabela 9 Avaliação de conformidade das águas balneares interiores para a época balnear de 2004 Concelho Código Nome estação Nº amostras Avaliação Total Boa Aceitável Má conformidade Abrantes Alvega M Abrantes Aldeia do Mato B Alcanena Olhos de Água A Alpiarça Patacão M Cartaxo Valada M Constância Rio Zezêre M Coruche Agolada de Baixo M Coruche Monte da Barca B Ferreira do Castanheira ou Zêzere Lago Azul A Salvaterra de Magos Doce A Sardoal Lapa M Tomar Alverangel B Tomar Montes B Tomar Vila Nova - Serra B Tomar/ V. N. Ourém Agroal B Legenda: B boa; A aceitável; M má. A evolução temporal vista na tabela 10. da qualidade da água das zonas balneares interiores pode ser Tabela 10 Evolução temporal da classificação das águas balneares interiores Concelho Código Nome estação Anos Abrantes Alvega A M M M M M Abrantes Aldeia do Mato A B Alcanena Olhos de Água M M A A b) A A Alpiarça Patacão M M M M M M Cartaxo Valada M A A A b) M M Constância Rio Zezêre M M A A b) M M Coruche Agolada de Baixo A B M M M M Coruche Monte da Barca B B A M A B Ferreira do Castanheira ou Lago Zêzere Azul A B B A M A S alvaterra de Magos Doce A A M M M A Sardoal Lapa M a) A M M M Tomar Alverangel B B A B A B Tomar Montes B A A B A B Tomar Vila Nova - Serra A B A B A B Tomar Casa Nova B B B A A c) Tomar/V. N. Ourém Agroal B B B B b) A B Legenda: B boa; A aceitável; M má. a) A monitorização não foi efectuada neste ano porque a barragem da Lapa, logo a montante do local, se encontrava em construção. b) Foi dada a derrogação no âmbito do n.º 8 do art.º 52 do DL n.º 236/98 de 1 de Agosto. c) Casa Nova deixou de ser monitorizada nesta época balnear
10 Em todas as águas balneares designadas para a Comissão Europeia foi verificada a conformidade, sendo 60% de boa qualidade, ou que cumprem os VMR, e 40% com qualidade aceitável, ou que cumprem os VMA. Para a totalidade das zonas balneares monitorizadas, constata-se que a percentagem de maus resultados é de 40%, de resultados aceitáveis é de 20% e de bons é de 40%. 9. Designações de águas balneares para a Comissão Europeia Casa Nova, em Tomar. deixou de ser monitorizada em 2004 devido ao número baixo de banhistas, além de não constar como zona balnear no Plano de Ordenamento da Albufeira do Castelo do Bode, que prevê outros locais mais adequados à prática balnear. Desta forma, foi retirada a designação de água balnear classificada para a Comissão Europeia. No final de 2003 foram designadas para a Comissão Europeia duas novas zonas balneares, Montes, em Tomar, e Olhos de Água, em Alcanena. Para a próxima época balnear de 2005 espera-se a designação de Alverangel, em Tomar e Aldeia do Mato, em Abrantes. 10. Divulgação dos resultados Todos os resultados analíticos foram divulgados às Autarquias e Serviços de Saúde a que pertencem as zonas balneares, e ao Instituto da Água. Os boletins de análise foram afixados nos locais correspondentes, assim como o folheto informativo que se encontra no Anexo I. A informação existente neste folheto foi retirada e condensada do sítio da Internet. onde também se encontra a informação relativa às zonas balneares designadas. Em todos os locais monitorizados não designados para a Comissão Europeia foram colocados painéis informativos com a indicação Desaconselhada a prática balnear. Nos locais designados foram colocados painéis com a indicação Água com qualidade compatível com a prática balnear, ver Anexo I. 11. Considerações finais De um modo geral, a monitorização das águas balneares interiores correu conforme planeado. A qualidade da água, no conjunto dos locais monitorizados, não sofreu grandes alterações relativamente ao ano anterior. No próximo ano pretende-se acelerar o processo de divulgação dos resultados analíticos às zonas balneares, pois por vezes não eram colocados tão rapidamente como deveriam. 8
11 Anexo I Folheto informativo divulgado pelas zonas balneares i
12 Entende-se como águas balneares todas as águas interiores, correntes e paradas, águas de transição (estuarinas) e águas costeiras que: Sejam autorizadas para uso de banhos pelas entidades competentes e activamente promovidas a nível local, regional, nacional ou internacional (ou que se pretenda que o venham a ser de futuro) e/ou; Não sendo áreas proibidas, sejam regularmente utilizadas para banhos por um número considerável de banhistas locais e/ou visitantes. As zonas balneares são os locais definidos/assinalados em águas balneares onde, em média, durante a época balnear, se encontre a maioria dos banhistas. De acordo com estes pressupostos, qualquer local onde se verifique uma afluência significativa de utentes é passível de ser considerado como zona balnear e passar a ser objecto de análises periódicas que verifiquem a qualidade da sua água de acordo com a legislação vigente. Deste modo, o processo de designação de novas zonas balneares, é da competência dos órgãos de poder local que de acordo com os seus planos de desenvolvimento municipais, formalizem o pedido de classificação para a prática balnear de determinado local junto das Direcções Regionais de Ambiente e Ordenamento do Território. Locais onde existe um número considerável de banhistas, mas cuja qualidade para a prática de banhos, ou não é conhecida ou apresenta qualquer tipo de condicionante que impeça a sua classificação como zona balnear. Quando a qualidade não é conhecida, a praia apresenta afixado em local visível um painel desaconselhando a prática de banhos naquelas águas. Nas praias costeiras, o painel identifica o local como zona de recreio e lazer e nas praias interiores, o local é identificado como zona ribeirinha de recreio e lazer Actuam na área da gestão da água diversas entidades nas várias fases do processo de monitorização, sendo o INAG o organismo centralizador da informação sobre a qualidade desta. Este é um processo de conjunção de esforços destas entidades, tendo em vista a diminuição do risco de ocorrência de problemas ambientais mas sobretudo de saúde pública. Para além destes parâmetros, realizam-se em complemento análises a outros: - Microbiológicos Estreptococos fecais /100 ml;; Salmonelas /litro A salmonela já não influencia a classificação, no entanto, sempre que a sua pesquisa se revele positiva este facto é assinalado juntamente com a classificação da zona balnear. - Físico - químicos PH; - Avaliação estética - resíduos flutuantes, cor; transparência (ou turvação). Encontram-se definidos valores - limite para os diferentes parâmetros analisados: Valores Máximos Recomendados (V.M.R.) Valores guia (G), valor de norma de qualidade que, de preferência, deve ser respeitado ou não excedido. Valores Máximos Admissíveis (V.M.A.) Valores imperativos (I), valor de norma da qualidade que não deverá ser excedido. Em termos de divulgação dos resultados é utilizada a seguinte terminologia: Boa Águas conformes com os valores guia para os parâmetros coliformes totais e coliformes fecais, corresponde à classificação C(G). Aceitável Águas conformes com os valores imperativos para os parâmetros coliformes totais, coliformes fecais, óleos minerais, substâncias tensioactivas e fenóis, corresponde à classificação C(I). Má Águas não conformes com os valores imperativos para pelo menos um dos parâmetros coliformes totais, coliformes fecais, óleos minerais, substâncias tensioactivas e fenóis, corresponde à classificação NC. Todas as zonas balneares em conformidade com a legislação em vigor, terão no início da época balnear um painel com a indicação: Água com qualidade compatível com a prática balnear. Se uma zona, durante a época balnear, apresentar degradação da qualidade por uma contaminação acidental, evidenciada por um ou mais resultados de classificação Má, esta será temporariamente encerrada através da afixação no local de painéis, alertando para a inaptidão temporária para banhos, até que a água em questão recupere a qualidade compatível com a actividade balnear. A interdição é obrigatoriamente estabelecida pela Autoridade de Saúde local, sempre que possa existir risco para a saúde pública. De acordo com a legislação em vigor, a frequência de amostragem, a começar 15 dias antes da época balnear, é a seguinte: Análises quinzenais durante a época balnear, para as águas balneares que não apresentem variações significativas de qualidade. No caso das águas balneares terem revelado qualidade boa pelo menos nas duas épocas imediatamente anteriores, a frequência pode ser mensal; Quando se verifique variações sistemáticas de qualidade, a análise realizada passa a ter uma frequência semanal. A classificação é feita com base nos seguintes parâmetros: PARÂMETRO VALOR MÁXIMO RECOMENDADO (VMR) VALOR MÁXIMO ADMISSÍVEL (VMA) Coliformes totais /100ml Coliformes fecais /100ml Óleos minerais mg/l Menos de 0,3 Ausência de manchas ou cheiro Substâncias Ausência de espuma Menos de 0,3 tensioactivas mg/l persistente Fenóis mg/l Menos de 0,005 Ausência de cheiro específico Os dois primeiros são indicadores de contaminação de origem fecal, os três últimos indicam presença de contaminante de origem físico-química. As zonas balneares litorais e interiores que nos últimos anos apresentaram má qualidade devido a problemas de contaminação crónica de difícil ou demorada resolução, terão um painel afixado no local com a indicação "Desaconselhada a prática balnear". Este painel permanecerá na zona balnear enquanto o plano de acção estabelecido para a melhoria da qualidade das águas não estiver funcional. Condensado do site da internet realizado pelo Instituto da Água (INAG): por Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Direcção de Serviços de Monitorização Ambiental Divisão de Monitorização Ambiental Rua Braamcamp, n.º 7, Lisboa, Tel.: , Fax: , geral@drarn-lvt.pt ii
IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA. Local colheita: Parâmetro Resultado Unidades VALOR MÁXIMO RECOMENDADO (VMR)
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ANEXO I - Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano Parâmetros Unidades A1 A2 A3 VMR VMA VMR VMA VMR VMA ph, 25oC.... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0
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