Programa de Intervenções para a Qualificação do Turismo
|
|
- Zaira Silva Pereira
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NORMA DE PROCEDIMENTOS Abril de 2008 PIQTUR 09 / AL Tramitação para o acompanhamento dos contratos do Programa de Intervenções para a Qualificação do Turismo 01 / AL 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação para o acompanhamento do Programa de Intervenções para a Qualificação do Turismo 4. Fluxograma 5. Anexo Acompanhamento 1/10
2 2/10
3 PIQTUR 1. Apresentação (A presente Norma substitui a anterior Norma 07/AL, publicada em Junho de 2005). A execução da política nacional para o sector do turismo foi materializada através da institucionalização do Plano de Consolidação do Turismo (Resolução do Conselho de Ministros n.º 12/2002, de 27 de Dezembro de 2001). Este Plano tem como referencial estratégico o apoio a iniciativas estruturantes e articuladas em torno dos territórios e regiões, com base num trabalho de planeamento integrado e fundamentado e tendo sempre como metas para o sector o trinómio qualidade, diferenciação e competitividade. O Plano integra dois instrumentos de apoio já em vigor no horizonte temporal o Programa Operacional de Economia (POE) e o Programa Nacional de Formação Melhor Turismo, inserido no POEFDS e, ainda, o Programa de Intervenções para a Qualificação do Turismo (PIQTUR), este para vigorar até 2006, inclusive (com execução até 30 de Junho de 2008). Ao Turismo de Portugal, IP (TP), enquanto organismo coordenador do regime de concessão de apoios do PIQTUR, compete recepcionar e analisar candidaturas ao programa, celebrar os contratos de concessão de apoios e acompanhar física e financeiramente os projectos. A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR-LVT) assegura a verificação da conformidade das despesas e das obras realizadas no âmbito dos projectos do Subprograma 1, do PIQTUR, através da Divisão para a Administração Local (DSAJAL/DAL) e das Delegações Sub-Regionais (DSR). Para esse efeito, além de contemplar as orientações definidas na legislação em vigor, esta Norma introduz diversos procedimentos que visam racionalizar e tornar mais objectivo e transparente o processo de acompanhamento dos projectos do Subprograma 1, do PIQTUR, por parte da CCDR-LVT. Nesta Norma sistematizam-se sob a forma descritiva e de fluxograma as etapas, passos, conteúdos e responsáveis da tramitação do acompanhamento destes acordos de colaboração. 2. Legislação de enquadramento A presente Norma é enquadrada pelos seguintes diplomas legais: Despacho normativo n.º 8-A/2004 de 18 de Fevereiro: Aprova o novo Regulamento do Subprograma 1 Estruturação, Qualificação e Potenciação da Oferta do PIQTUR, integrado no Plano de Consolidação do Turismo. Revoga o anterior Despacho normativo n.º 26/2002, de 18 de Abril que definiu os termos de concessão de apoio aos projectos 3/10
4 de investimento de estruturação, qualificação e diversificação da oferta turística que integram o Subprograma n.º 1 do PIQTUR; Resolução do Conselho de Ministros n.º 12/2002, de 27 de Dezembro de 2001: Cria o Plano de Consolidação do Turismo e define regras gerais para o Programa de Intervenções de Qualificação do Turismo (PIQTUR); Decreto-Lei n.º 114/2007, de 19 de Abril: Institui a faculdade de dispensa, no relacionamento com os serviços públicos, de apresentação de certidão comprovativa de situação tributária ou contributiva regularizada, sempre que o interessado autorizar a consulta da referida informação nos sítios de Internet das declarações electrónicas e do serviço Segurança Social Directa; Decreto-Lei n.º 384/87, de 24 de Dezembro: Estabelece o regime de celebração de contratos-programa de natureza sectorial ou plurissectorial no âmbito da cooperação técnica e financeira entre a administração central e um ou mais municípios, associações de municípios ou empresas concessionárias destes, bem como dos acordos de colaboração de natureza sectorial. 3. Tramitação para o acompanhamento do Programa de Intervenções para a Qualificação do Turismo Na sistematização que se apresenta consideraram-se as principais etapas e passos da tramitação dos acordos de colaboração das entidades promotoras da Região de Lisboa e Vale do Tejo, no âmbito do subprograma 1 PIQTUR, cujos projectos são acompanhados pela CCDR- LVT. A numeração adoptada refere-se a cada etapa e passo do fluxograma, que se apresenta no ponto 4 desta Norma. 1. ACOMPANHAMENTO TP / ENTIDADE PROMOTORA / CCDR-LVT (Despacho normativo n.º 8- A/2004 e Decreto- Lei n.º 384/87) 1.1. Após celebração do Acordo de Colaboração, o Turismo de Portugal envia à CCDR-LVT cópia do referido acordo; 1.2. A Direcção de Serviços de Apoio Jurídico e à Administração Local (DSAJAL/DAL) envia cópia do Acordo de Colaboração para o respectivo serviço, de acordo com o modelo de distribuição de responsabilidades da CCDR-LVT (anexo 1.1); 1.3. Os serviços da CCDR-LVT solicitam à entidade promotora elementos definidores da empreitada / obra: Proposta do empreiteiro Contrato de empreitada Auto de consignação da obra 1.4. Os serviços da CCDR-LVT realizam visita técnica para verificação no local do início da obra (anexo 1.2); 4/10
5 PIQTUR 1. ACOMPANHAMENTO TP / ENTIDADE PROMOTORA / CCDR-LVT (Despacho normativo n.º 8- A/2004 e Decreto- Lei n.º 384/87) 1.5. Durante a execução do acordo a entidade promotora envia à CCDR-LVT documentos comprovativos de despesa (auto de medição, factura, ordem de pagamento e recibo) acompanhados do mapa de registo de execução preenchido (anexo 1.2); 1.6. Os serviços da CCDR-LVT verificam os documentos de despesa apresentados e conferem o respectivo mapa de registo de execução; 1.7. Em resultado os serviços elaboram informação técnica de análise documental de despesas que é submetida pela DSAJAL/DAL a despacho de concordância da Presidência (anexo 1.3); 1.8. A CCDR-LVT (DSAJAL/DAL) envia cópia dos documentos de despesa, respectivo mapa de registo de execução, bem como informação técnica de análise documental de despesas ao Turismo de Portugal; 1.9. Os serviços da CCDR-LVT procedem ao acompanhamento físico da obra, preferencialmente, aos 30% e 60% de execução financeira documentada e visada; O processamento da comparticipação financeira compete ao TP a favor da entidade promotora; Aquando da conclusão do projecto, entidade promotora envia à CCDR- LVT o auto de recepção provisória da obra; Os serviços da CCDR-LVT efectuam última visita técnica ao local da obra para verificação da respectiva conclusão e sobre a qual é elaborada informação técnica de conclusão de projecto, submetida pela DSAJAL/DAL a despacho de concordância da presidência da CCDR-LVT; A CCDR-LVT (DSAJAL/DAL) informa o TP da conclusão do projecto através do envio de cópia auto de recepção provisória acompanhada de informação técnica de conclusão. 5/10
6
7 PIQTUR 5. Anexo Acompanhamento 1.1. Modelo desconcentrado da CCDR-LVT para o acompanhamento dos projectos Os projectos das entidades promotoras cujos empreendimentos estão localizados na região de Lisboa e Vale do Tejo são acompanhados pela CCDR-LVT de acordo com a seguinte distribuição por serviço: Concelhos Serviço Contacto Alcobaça, Alenquer, Arruda dos Vinhos, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Peniche, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras. Delegação Sub-Regional do Oeste Rua de Camões n.º CALDAS DA RAINHA Telefone: geral.caldas@ccdr-lvt.pt Concelhos Serviço Contacto Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra, Setúbal. Delegação Sub-Regional da Península de Setúbal Av. Alexandre Herculano, n.º 50-1º SETÚBAL Telefone: geral_dssetubal@ccdr-lvt.pt Concelhos Serviço Contacto Almeirim, Alpiarça, Azambuja, Benavente, Cartaxo, Chamusca, Coruche, Golegã, Rio Maior, Salvaterra de Magos, Santarém, Abrantes, Alcanena, Constância, Entroncamento, Ferreira do Zêzere, Ourém, Sardoal, Tomar, Torres Novas, Vila Nova da Barquinha. Delegação Sub-Regional do Vale do Tejo Rua Zeferino Brandão SANTARÉM Telefone: geral.santarem@ccdr-lvt.pt Concelhos Serviço Contacto Amadora, Cascais, Lisboa, Loures, Mafra, Odivelas, Oeiras, Sintra, Vila Franca de Xira. Divisão para a Administração Local Rua Braamcamp, n.º LISBOA Telefone: geral@ccdr-lvt.pt 9/10
8 1.2. Acompanhamento (à semelhança dos projectos no âmbito do Decreto-Lei n.º 384/87, de 24 de Dezembro contratos-programa e acordos de colaboração) a) Acompanhamento físico Consiste na realização de visitas ao local do empreendimento por técnicos dos serviços da CCDR-LVT para confirmação de ponto de situação na execução dos trabalhos, em resultado são sempre elaborados Relatórios de Visita pelo técnico submetidos pela DSAJAL/DAL a despacho de concordância da Presidência da CCDR-LVT. b) Acompanhamento financeiro A verificação da conformidade das despesas consiste na análise documental dos autos de medição e mapa de registo de execução apresentados (juntamente com as facturas, ordens de pagamento e recibos) com os termos do projecto contratualizado (tem por base o acordo de colaboração e contrato de empreitada celebrados), assim como comprovativos da situação regularizada perante a Segurança Social e Finanças (mediante a entrega da certidão ou mediante autorização de consulta, nos termos do DL n.º 114/2007, de 19 de Abril) Conteúdo da informação técnica de análise documental de despesas i. Identificação do acordo de colaboração ii. Identificação do contrato de adjudicação Objecto do contrato celebrado com o empreiteiro Montantes do contrato (orçamentado, elegível e respectiva taxa de comparticipação) v. Se for o caso, histórico dos autos de medição verificados e execução financeira até à data Proposta de concordância com a verificação feita dos documentos de despesa ora apresentados (síntese de valores) iii. iv. vi. 10/10
PMA 05 / AL. Protocolos de Modernização Administrativa. 1. Apresentação. 2. Legislação de enquadramento
NORMA DE PROCEDIMENTOS Abril de 2008 PMA 05 / AL Tramitação para o acompanhamento dos Protocolos de Modernização Administrativa 01 / AL 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos
Leia maisContratos-Programa. 1. Apresentação. 2. Legislação de enquadramento. 3. Tramitação dos contratos-programa. 4. Fluxograma da tramitação. 5.
NORMA DE PROCEDIMENTOS Abril de 2008 CP 01 / AL Tramitação para a análise e acompanhamento dos Contratos-Programa 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos contratos-programa 4.
Leia maisComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo MONITORIZAÇÃO 1.º SEMESTRE SOCIAL MUNICIPAL 30 DE NOVEMBRO DE 2018
MONITORIZAÇÃO DO FUNDO SOCIAL MUNICIPAL 1.º SEMESTRE 2018 30 DE NOVEMBRO DE 2018 1 ÍNDICE I. ENQUADRAMENTO LEGAL E COMPETÊNCIAS DAS CCDR... 3 II. ÂMBITO E METODOLOGIA DE VALIDAÇÃO... 5 III. RESULTADOS
Leia maisCensos Resultados Preliminares. Região de Lisboa e Vale do Tejo POPULAÇÃO RESIDENTE. Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001
Informação à Comunicação Social 26 de Junho de 2001 Censos 2001 Resultados Preliminares Região de Lisboa e Vale do Tejo POPULAÇÃO RESIDENTE A População Residente da Região de Lisboa e Vale do Tejo, cerca
Leia maisAtlas da Região de Lisboa e Vale do Tejo
A Economia Circular como fator de resiliência e competitividade na região de Lisboa e Vale do Tejo Atlas da Região de Lisboa e Vale do Tejo Fevereiro 2017 Estudos para uma Região RICA Resiliente, Inteligente,
Leia maisFOLHA INFORMATIVA N.º 6
Alcobaça Abrantes Mafra Santarém Enquadramento Na Infodata n.º 9 dedicada à temática da Reabilitação Urbana na RLVT - elaborada em junho 216 e disponível no sítio da CCDR LVT (https://issuu.com/ccdr-lvt/docs/infodata_9_216713_reabilitacaourb/)
Leia mais1.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM de janeiro de 2018
1.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 2018 31 de janeiro de 2018 A DSOT, desde 2012, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos
Leia maisPrograma de Recuperação de Áreas Urbanas Degradadas
NORMA DE PROCEDIMENTOS Abril de 2008 PRAUD 07 / AL Tramitação para o acompanhamento dos protocolos do Programa de Recuperação de Áreas Urbanas Degradadas 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento
Leia maisFinanças Municipais 2011 alguns indicadores
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO COMISSÃO DE COORDENAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE LISBOA E VALE DO TEJO DELEGAÇÃO SUB REGIONAL DO VALE DO TEJO Finanças Municipais
Leia mais3.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM de julho de 2017
3.º PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 2017 30 de julho de 2017 A DSOT, desde 2012, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos
Leia mais2.º P. de abril de a registar: A CCDR-LVT, em. Neste período de haverá. já sido. Nº. de. Const. CC. Aprovado pela AM Oeste.
.º P PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 08 30 de abril de 08 A DSOT, desde 0, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos
Leia mais4.º P. 31 de outubro de Neste período de haverá. a registar: A CCDR-LVT, em. com a CCDR) Não iniciado. Discussão Pública. Nº. de. Const.
4.º P PONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PLANOS DIRETORES MUNICIPAIS DA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO EM 08 3 de outubro de 08 A DSOT, desde 0, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos
Leia mais1.º P. de a 31 de janeiro. Neste período de haverá. a registar: A CCDR-LVT, em. às CM que não. tinham respondido; curso e. Benavente; Nº.
.º P ONTO DE SITUAÇÃO DA REVISÃO DOS PDM DA REGIÃO LVT de 0, à data de 3 de janeiro de 0 A DSOT, desde 0, tem monitorizado, de forma rigorosa, a evolução dos processos de Revisão dos PDM da LVT, apresentando
Leia maisMovimento Assistencial das Unidades de Saúde
Movimento Assistencial das Unidades de Saúde -2011- DEP Área Funcional de Estatística Ficha Técnica Título Movimento Assistencial das Unidades de Saúde 2011 ARSLVT, I.P. Editor Administração Regional de
Leia maisEstrutura de Monitorização, Avaliação e Gestão
Estrutura de Monitorização, Avaliação e Gestão Reunião do Núcleo Base CCDR-LVT Lisboa, 11 de abril de 2012 ORDEM DE TRABALHOS Acompanhamento e dinamização da revisão dos PDM do OVT 1. Ponto de situação
Leia maisCorreção material da delimitação da REN
NORMA DE PROCEDIMENTOS julho de 2017 17/OT Tramitação dos processos de Correção material da delimitação da REN 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Anexo 1/11 Siglas
Leia maisFUNDO SOCIAL MUNICIPAL DOS MUNICÍPIOS DA RLVT Execução das despesas elegíveis em 2016 Relatório anual
FUNDO SOCIAL MUNICIPAL DOS MUNICÍPIOS DA RLVT Execução das despesas elegíveis em 2016 Relatório anual 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 METODOLOGIA DA VALIDAÇÃO...4 2 SUMÁRIO EXECUTIVO...6 I EVOLUÇÃO DAS DESPESAS
Leia maisPromoção da CAF - Estrutura Comum de Avaliação nas Autarquias Locais
Divisão para a Administração Local DAL Índice Parte I. Apresentação do estudo (versão sintética) 1. Enquadramento 2 2. Objectivos do estudo 4 3. Metodologia utilizada 5 4. Análise das respostas das autarquias
Leia maisFundo de Emergência Municipal FEM no âmbito do Decreto-Lei n.º 225/2009, de 14 de setembro
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho 2017 Tramitação dos contratos de concessão de auxílio financeiro com recurso ao Fundo de Emergência Municipal FEM no âmbito do Decreto-Lei n.º 225/2009, de 14 de setembro 1.
Leia maisA Região de Lisboa e Vale do Tejo em 2001: Análise dos Resultados Preliminares dos Censos
A Região de Lisboa e Vale do Tejo em 2001: Análise dos Resultados Preliminares dos Censos A Região de Lisboa e Vale do Tejo em 2001: Análise dos Resultados Preliminares dos Censos Resumo Os recenseamentos
Leia maisORGANIZAÇÕES PESSOAS TERRITÓRIO
REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO GESTÃO ESTRATÉGICA ORGANIZAÇÕES PESSOAS TERRITÓRIO Outubro de 2004 ÍNDICE A INTRODUÇÃO 3 B DOMÍNIO TERRITÓRIO 5 Nota Metodológica 6 : A - Expansão Residencial 7 B - Consumo
Leia maisConstrução, Ampliação ou Remodelação de Cemitérios
NORMA DE PROCEDIMENTOS Abril de 2008 12 / OT Tramitação da vistoria para a Construção, Ampliação ou Remodelação de Cemitérios 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos
Leia maisMOVIMENTO ASSISTENCIAL DAS UNIDADES DE SAÚDE
MOVIMENTO ASSISTENCIAL DAS UNIDADES DE SAÚDE 2010 2010 Actualizado em 09/2011 Actualizado em 09/2011 DEP ÁREA FUNCIONAL DE ESTATÍSTICA FICHA TÉCNICA Título Movimento Assistencial das Unidades de Saúde
Leia maisDiário da República, 1.ª série N.º de novembro de (5) comunidade.
Diário da República,.ª série N.º 23 29 de novembro de 202 6832-(5) Sede Concelhos Centros de Saúde Inscritos nos centros de saúde (com e sem MF) Fevereiro de 202 Recursos humanos afetos aos ACES Grupo
Leia maisAPPLYING NIJOS LANDSCAPE INDICATORS TO THE RIBATEJO E OESTE REGION [1]
APPLYING NIJOS LANDSCAPE INDICATORS TO THE RIBATEJO E OESTE REGION [1] By Rui Rosário (INIAP), Ana Antunes,, Isabel Escada (GPPAA) [1] 1] Rosário, Rui; Ana Antunes e Isabel Escada, 2001. Elementos Paisagísticos
Leia maisInvestimento Municipal na Região de Lisboa e Vale do Tejo 2016 Síntese
1 8Laquisição de bens Investimento Municipal na Região de Lisboa e Vale do Tejo 2016 Síntese Estudos para uma Região RICA Resiliente, Inteligente, Circular e Atrativa 2 FICHA TÉCNICA Propriedade Comissão
Leia maisREORGANIZAÇÃO DOS ACES
REORGANIZAÇÃO DOS ACES Agosto 2012 REORGANIZAÇÃO DOS ACES ÍNDICE 1. SITUAÇÃO ACTUAL... 3 2. PRESSUPOSTOS GERAIS... 9 3. CENÁRIO PROPOSTO... 10 DISTRIBUIÇÃO DOS ACES... 12 DADOS ESTASTÍSTICOS... 16 4. CONCLUSÃO...
Leia maisMontemor -o -Novo Mourão Portel Reguengos de Monsaraz Vendas Novas Viana do Alentejo...
Diário da República, 1.ª série N.º 94 15 de Maio de 2009 3005 Sede Área geográfica Centros de Saúde Évora........... Concelhos de Évora, de Montemor- -o -Novo, de Mourão, de Portel, de Reguengos de Monsaraz,
Leia maisRIBATEJO E OESTE rgaparte00lvt.p , 16:12
RIBA IBATEJO E OESTE Catalogação recomendada INSTITUTO NACIONAL DE ESTATÍSTICA Recenseamento geral da agricultura : : Ribatejo e Oeste : principais resultados / Instituto Nacional de Estatística. Lisboa
Leia maisServiço Público Inteligente
Serviço Público Inteligente Sistemas de BI, decidir com base em informação de qualidade 15 de maio de 2013 Auditório B, Reitoria UNL Patrocínio Prata Patrocinadores Globais APDSI 1 15 de Maio de 2013 Auditório
Leia maisFUNDO SOCIAL MUNICIPAL MUNICÍPIOS DA RLVT
1 FUNDO SOCIAL MUNICIPAL MUNICÍPIOS DA RLVT Execução das despesas elegíveis em 2017 - Relatório anual ÍNDICE 2 SUMÁRIO EXECUTIVO... 5 INTRODUÇÃO... 6 METODOLOGIA DA VALIDAÇÃO... 7 I EVOLUÇÃO DAS DESPESAS
Leia maisAGRUPAMENTOS/ESCOLAS Votantes Sim % Não % Brancos % Nulos % NÃO AGRUPADAS Direção Regional do Oeste AE ABRIGADA Alenquer % 55 98% 0 0% 0 0% AE
AGRUPAMENTOS/ESCOLAS Votantes Sim % Não % Brancos % Nulos % Direção Regional do Oeste Concelho AE ABRIGADA Alenquer 56 1 2% 55 98% 0 0% 0 0% AE CARREGADO Alenquer 79 0 0% 79 100% 0 0% 0 0% AE VISCONDE
Leia mais1728 Diário da República, 1.ª série N.º de Março de 2009
1728 Diário da República, 1.ª série N.º 54 18 de Março de 2009 População abrangida (número de utentes inscritos) Sines............ 18 372 Serviço de urgência básica de Odemira Odemira......... 26 867 Médicos:
Leia maisINSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL. SIVETUR Sistema de Incentivos a Produtos Turísticos de Vocação Estratégica
INSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL SIVETUR Sistema de Incentivos a Produtos Turísticos de Vocação Estratégica INSTITUTO DE TURISMO DE PORTUGAL ABRIL 2004 ÍNDICE OBJECTIVOS...2 ÂMBITO GEOGRÁFICO...2 BENEFICIÁRIOS...2
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 AL/10 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO PARA O ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS URBANAS DEGRADADAS (PRAUD-Obras) ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO. Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.
IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. Entre Douro e Vouga II Aveiro Norte Oliveira de Azeméis 4 Porto I St Tirso/ Trofa Trofa 1
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO,
IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ / CONCELHO, para efeitos de ordenação, por ordem, decrescente das preferências dos candidatos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 29/2001, ou seja, com incapacidade
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 AL/01 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO PARA ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DOS CONTRATOS - PROGRAMA ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO 2. LEGISLAÇÃO DE ENQUADRAMENTO 3. TRAMITAÇÃO DOS PROCESSOS
Leia maisAlteração simplificada da delimitação da REN
NORMA DE PROCEDIMENTOS julho de 2017 16/OT Tramitação dos processos de Alteração simplificada da delimitação da REN 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Anexos
Leia maisMapas de Ruído e equipamento de medição - apoio financeiro
Mapas de Ruído e equipamento de medição - apoio financeiro O ex-instituto do Ambiente e actualmente a Agência Portuguesa do Ambiente (APA) tem vindo a comparticipar os Municípios e as Associações de Municípios
Leia maisOferta Formativa - Escolas Públicas e Privadas. Ensino Profissional - Ciclo de formação 2009/2012. Por Curso (Intenções)
Oferta Formativa - Escolas Públicas e Privadas Ensino Profissional - Ciclo de formação 2009/2012 Por Curso (Intenções) Curso Concelho Escola Animador Sociocultural Abrantes EP de Desenvolvimento Rural
Leia maisPotencial Humano e níveis de competências. Diagnóstico Estratégico
Área sectorial Potencial Humano e níveis de competências Designação do documento Diagnóstico Estratégico Coord. Dr.ª Emília Cabeleira DPP CCDR-LVT Data 11 04 2008 1 ÍNDICE 1- Aspectos relevantes da evolução
Leia maisProtocolos firmados no âmbito das Autarquias: Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens
1 Abrantes Santarém 2 Águeda Aveiro 3 Albufeira Faro 4 Alcanena Santarém 5 Alcobaça Leiria 6 Alcoutim Faro 7 Alenquer Lisboa 8 Alfândega da Fé Bragança 9 Aljustrel Beja 10 Almada Setúbal 11 Almodôvar Beja
Leia maisCOMPETITIVIDADE TERRITORIAL COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL
COMPETITIVIDADE TERRITORIAL E COESÃO ECONÓMICA E SOCIAL RELATÓRIO FINAL VOLUME 3 COMPETITIVIDADE, COESÃO E CONVERGÊNCIA: A ÓPTICA ESPECÍFICA DAS REGIÕES PORTUGUESAS REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO JULHO
Leia maisRelatório sobre o Estado do Ordenamento do Território de Lisboa e Vale do Tejo. Dezembro 2017
Relatório sobre o Estado do Ordenamento do Território de Lisboa e Vale do Tejo Dezembro 2017 FICHA TÉCNICA Título: Relatório sobre o Estado do Ordenamento do Território - Região de Lisboa e Vale do Tejo,
Leia maisGuia para a Avaliação e Certificação de Pera Rocha do Oeste - DOP
Guia para a Avaliação e Certificação de Pera Rocha do Oeste - DOP Morada: Praceta da Eiras, nº1-2ºesq. 2550-106 CADAVAL PORTUGAL Telef.: +351 262 691 155 Fax: +351 262 695 095 Email: codimaco@codimaco.pt
Leia maisLuís Pisco Médico de Família Vice-Presidente ARSLVT
RECEPÇÃO AOS INTERNOS DE 2016 Programa de Formação Especifica de Saúde Pública e Medicina Geral e Familiar Luís Pisco Médico de Família Vice-Presidente ARSLVT Lisboa 5 de Janeiro 2016 Região de Saúde de
Leia maisFEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL
EDITAL N.º 13 FEBRE CATARRAL OVINA LÍNGUA AZUL Carlos Manuel Agrela Pinheiro, Director-Geral de Veterinária, na qualidade de Autoridade Sanitária Veterinária Nacional, torna público que: A língua azul
Leia mais1º INQUÉRITO QUESTIONÁRIO NÃO INVESTIDOR
1º INQUÉRITO QUESTIONÁRIO NÃO INVESTIDOR REG. 0 2 (9) (10) P.1 - Que investimentos possui? P.1a - Classifique por ordem decrescente o valor de cada um dos investimentos, que referiu anteriormente, na repartição
Leia maisCARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA DA D.R.A.P.L.V.T. ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 DOCUMENTO TÉCNICO Nº 1
CARACTERIZAÇÃO E EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA FUNDIÁRIA DA D.R.A.P.L.V.T. ENTRE OS RECENSEAMENTOS AGRÍCOLAS DE 1989 E 2009 DOCUMENTO TÉCNICO Nº 1 Agricultura Presente, um Projecto com Futuro 2 Ficha Técnica Edição:
Leia maisAviso de concurso em vigor
Categoria: A.I. O financiamento disponibilizado pela União Europeia para a redução das assimetrias regionais e o estímulo da sustentabilidade económica dos seus territórios exige um trabalho rigoroso no
Leia maisLisboa e Vale do Tejo 2016
1 Finanças Laquisição de bens Municipais na Região de e Vale do Tejo 2016 Estudos para uma Região RICA Resiliente, Inteligente, Circular e Atrativa 2 FICHA TÉCNICA Propriedade Comissão de Coordenação e
Leia maisCAPACIDADE INSTALADA NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO
CAPACIDADE INSTALADA NA REGIÃO DE LISBOA E VALE DO TEJO NÍVEL 1 NÍVEL 2 NÍVEL 3 CRICAD ARSLVT CRICAD ARSLVT HOSPITAIS DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DA ARSLVT LISBOA NORTE (215 157) Freguesias do Concelho de Lisboa:
Leia maisAssociação Tagus Universalis Portugal. Tejo Património universal da Humanidade
Associação Tagus Universalis Portugal Tejo Património universal da Humanidade Finalidade da Tagus Universalis Portugal Influenciar decisivamente a Sociedade Portuguesa em cooperação com a sua congénere
Leia maisANEXOS 79. As doenças são referidas e ordenadas pelos respectivos códigos da CID-10.
ANEXOS 79 O Anexo 1 é constituído por quadros que apresentam as taxas de incidência, por 100 000 habitantes, das doenças de declaração obrigatória com casos notificados em 2000, por Regiões de Saúde e
Leia maisCONCURSO NACIONAL DE LEITURA. Escolas inscritas - DRELVT
1001415 Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de D. Inês de Castro de Alcobaça Alcobaça Leiria 1001811 Escola Básica do 2º e 3º Ciclos com Secundária de D. Pedro I Escolas D. Pedro I Alcobaça
Leia maisA Região de Lisboa e Vale do Tejo em 2001: Análise dos Resultados Preliminares dos Censos
A Região de Lisboa e Vale do Tejo em 2001: Análise dos Resultados Preliminares dos Censos A Região de Lisboa e Vale do Tejo em 2001: Análise dos Resultados Preliminares dos Censos Resumo Os recenseamentos
Leia maisDESTAQUE. LVT Lisboa Vale do Tejo n.º 10 Agosto Setembro 2009 BIBLIOGRAFIA SELECCIONADA
CCD R LV Ti nforma Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo 8/2009 1 a 30 de Setembro de 2009 DESTAQUE LVT Lisboa Vale do Tejo n.º 10 Agosto Setembro 2009 Entrevista
Leia maisINFORMAÇÃO AOS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL
INFORMAÇÃO AOS ÓRGÃOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Directores Executivos dos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES) da Região de Lisboa e Vale do Tejo ACES Lisboa Norte Centros de Saúde de Alvalade, Benfica,
Leia maisComunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM
Comunidade Intermunicipal do Oeste OesteCIM É uma pessoa coletiva de direito público de natureza associativa e âmbito territorial e visa a realização de interesses comuns aos Municípios que a integram,
Leia mais[TÍTULO DO DOCUMENTO]
1 [TÍTULO DO DOCUMENTO] Financiamento na Região de Lisboa e Vale do Tejo no âmbito da Cooperação Técnica e Financeira entre [Subtítulo do documento] o Estado, as Autarquias Locais e as Instituições Sem
Leia maisGreve às Avaliações - SPGL. Escola Agrupamento Distrito Concelho
Escola Agrupamento Distrito Concelho Número de Número de reuniões reuniões não agendadas realizadas ESCOLA BASICA SECUNDARIA FERNAO PO ESCOLAS FERNAO PO Leiria Bombarral 9 9 ESCOLA BASICA SECUNDARIA FERNAO
Leia maisDispensa do Procedimento de AIA
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 02 / AM Tramitação dos processos de Dispensa do Procedimento de AIA 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma da tramitação
Leia maisAgrupamento de Escolas Arruda dos Vinhos Escola Básica de Arranhó, Arruda dos Vinhos 1.º
Unidades de Ensino Estruturado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo (Artigo 25.º do Decreto-Lei n.º3/2008) Região de Lisboa e Vale do Tejo Ano Letivo 2016/2017 Concelho Unidade
Leia maisPORTA 65 JOVEM RESULTADOS DO 2 E 3º PERÍODOS DE CANDIDATURAS (15 Abril 15 Maio 08)
PORTA 65 JOVEM RESULTADOS DO 2 E 3º PERÍODOS DE CANDIDATURAS (15 Abril 15 Maio 08) Candidaturas submetidas na plataforma 5 508 Candidaturas aprovadas 4 156 1. Situação das 5508 candidaturas submetidas
Leia maisZA6774. Flash Eurobarometer 436 (Perceived Independence of the National Justice Systems in the EU among Companies) Country Questionnaire Portugal
ZA677 Flash Eurobarometer 6 (Perceived Independence of the National Justice Systems in the EU among Companies) Country Questionnaire Portugal FL6 Independence of Justice BTB PT D Em que região se situa
Leia maisListagem de delegações da IGAC por ordem alfabética
ÁGUEDA AGUIAR DA BEIRA ALBERGARIA-A-VELHA ALBUFEIRA ALCÁCER DO SAL ALCANENA ALCOBAÇA ALCOCHETE ALCOUTIM ALENQUER ALFÂNDEGA DA FÉ ALJEZUR ALJUSTREL ALMADA ALMEIDA ALMEIRIM ALMODÔVAR ALTER DO CHÃO AMADORA
Leia mais1º INQUÉRITO AO PERFIL DO INVESTIDOR E DO NÃO INVESTIDOR PORTUGUÊS EM VALORES MOBILIÁRIOS
1º INQUÉRITO AO PERFIL DO INVESTIDOR E DO NÃO INVESTIDOR PORTUGUÊS EM VALORES MOBILIÁRIOS 1. UNIVERSO O universo é constituído pela população portuguesa, residente em Portugal Continental e nas Regiões
Leia maisUnidade de Apoio Especializado
Unidade de Apoio Especializado Equipa de Apoio às Escolas Lezíria do Tejo Telef.: 243352425 Escolas Fazendas de Almeirim - Almeirim Escola Básica Fazendas de Almeirim Unidade de Apoio Especializado Fazendas
Leia maisPercursos Curriculares Alternativos PCA Oferta Formativa 2015/2016
Distribuição da Oferta Formativa PCA Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares DSR Concelho Unidade Orgânica 1º Ciclo 5º 6º 7º 8º 9º Algarve Faro Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira 1 Algarve Faro
Leia maisAlteração da delimitação da REN
NORMA DE PROCEDIMENTOS julho de 2017 15/OT Tramitação dos processos de Alteração da delimitação da REN 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Anexos 1/15 Siglas e
Leia maisEleição dos Corpos Gerentes, Conselho Fiscal e Conselho Geral para o quadriénio
SPGL Sindicato dos Professores da Grande Lisboa Eleição dos Corpos Gerentes, Conselho Fiscal e Conselho Geral para o quadriénio 2015-2019 Mesas de voto (atualizada) Direção Regional de Lisboa Concelho
Leia maisZA6649. Flash Eurobarometer 427 (Public Opinion in the EU Regions) Country Questionnaire Portugal
ZA669 Flash Eurobarometer 7 (Public Opinion in the EU Regions) Country Questionnaire Portugal FL7 - FLASH SURVEY IN NUTS I AND NUTS II REGIONS - nd wave PT D Poderia dizer-me a sua idade? (ESCREVER - SE
Leia maisDRAPLVT - Organizações de Agricultores Credenciadas para o processo de Bonificação Fiscal ao Gasóleo Colorido e Marcado (52)
DRAPLVT - Organizações de Agricultores Credenciadas para o processo de Bonificação Fiscal ao Gasóleo Colorido e Marcado (52) Área de Intervenção da Delegação Regional do Ribatejo ( 24) > ADS Tomar, Ourém,
Leia maisALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS
1 ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT 05 002 CGM in situ 2 ÁGUEDA C MUNICIPAL PT 03 004 CGM 3 AGUIAR DA BEIRA C INTERMUNICIPAL PT 03 005 CGM SÁTÃO 4 ALCANENA LVT INTERMUNICIPAL PT 05 005 CGM TORRES NOVAS
Leia mais2º INQUÉRITO AO PERFIL DO INVESTIDOR E DO NÃO INVESTIDOR PORTUGUÊS EM VALORES MOBILIÁRIOS
2º INQUÉRITO AO PERFIL DO INVESTIDOR E DO NÃO INVESTIDOR PORTUGUÊS EM VALORES MOBILIÁRIOS 1. UNIVERSO O universo é constituído pela população portuguesa, residente em Portugal Continental e nas Regiões
Leia maisNORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08
NORMA DE PROCEDIMENTOS NºNº/MÊS/08 AL/04 FEVEREIRO/2009 TRAMITAÇÃO PARA ANÁLISE E ACOMPANHAMENTO DO PROGRAMA EQUIPAMENTOS URBANOS DE UTILIZAÇÃO COLECTIVA (SUBPROGRAMA 1 1ª fase) ÍNDICE: 1. APRESENTAÇÃO
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO OFERTA FORMATIVA - CICLO DE FORMAÇÃO 2006-2009 ENSINO PÚBLICO
CURSOS PROFISSIONAIS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO OFERTA FORMATIVA - CICLO DE FORMAÇÃO 2006-2009 ENSINO PÚBLICO Área de Coordenação Concelho Escola Código Curso Lisboa Cidade Lisboa ES/3 Afonso Domingues
Leia maisDRAPLVT - Organizações de Agricultores Credenciadas para o processo de Bonificação Fiscal ao Gasóleo Colorido e Marcado (55)
DRAPLVT - Organizações de Agricultores Credenciadas para o processo de Bonificação Fiscal ao Gasóleo Colorido e Marcado (55) Área de Intervenção da Delegação Regional do Ribatejo (27) > ADS Tomar, Ourém,
Leia maisLista de Candidaturas 2006/07 Cursos EFA
Lista de Candidaturas 2006/07 Cursos EFA LEZÍRIA do TEJO ES/EB3 de Coruche B3 Escolar CORUCHE LEZÍRIA do TEJO ES/EB3 de Coruche B3 Escolar CORUCHE LEZÍRIA do TEJO ES Dr. Augusto César da Silva Ferreira
Leia mais1/ LISBOA.
NORMA DE PROCEDIMENTOS julho de 2017 14/OT Tramitação dos processos de Delimitação da REN 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Anexos 1/15 Siglas e acrónimos APA
Leia maisCOBERTURA TDT POR CONCELHO
COBERTURA TDT POR CONCELHO Percentagem (%) de população coberta, estimada para cada concelho, da rede implementada pela PT Comunicações, relativa ao primeiro trimestre de 2012. Cobertura Televisão Digital
Leia mais1983 Criação da Região de Turismo do Oeste O DL 67/2008 de 10 de Abril, e as novas Entidades Regionais de Turismo
II Congresso Internacional de Turismo Leiria e Oeste ESTM Peniche 19 de Novembro 2008 Estratégia de Desenvolvimento para o Pólo de Desenvolvimento Turístico do Oeste António Carneiro Presidente Comissão
Leia maisMOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001
Informação à Comunicação Social 25 de Fevereiro de 2003 MOVIMENTOS PENDULARES NA ÁREA METROPOLITANA DE LISBOA 1991-2001 Deslocações entre o local de residência e o local de trabalho / estudo PORTUGAL MINISTÉRIO
Leia maisDistância-física entre NUTS II ponderado pela População (Censos 2011)
Distância-física entre NUTS II ponderado pela População (Censos 2011) Centro Lisboa 73,6 Centro 205,5 132,7 Lisboa 364,8 216,7 30,0 403,3 254,7 146,9 133,7 595,4 452,3 282,6 264,1 49,2 Informação relativa
Leia maisCorrespondência entre Municípios. Área de Rede Tejo. (Diretiva n.º 2/2018 da ERSE) Área de Rede Lisboa. Área de Rede Mondego.
Abrantes Águeda Aguiar da Beira Alandroal Albergaria-a-Velha Albufeira Alcácer do Sal Alcanena Alcobaça Alcochete Alcoutim Alenquer Alfândega da Fé Alijó Aljezur Aljustrel Almada Almeida Almeirim Almodôvar
Leia maisESTUDO DA CARTA EDUCATIVA DO CONCELHO DE TORRES VEDRAS. RELATÓRIO FINAL 1ª parte
ESTUDO DA CARTA EDUCATIVA DO CONCELHO DE TORRES VEDRAS RELATÓRIO FINAL 1ª parte INDICE ÍNDICE INTRODUÇÃO 4 CAPÍTULO I CARACTERIZAÇÃO SÓCIO ECONÓMICA DO CONCELHO DE TORRES VEDRAS (PDM) 9 1 Localização
Leia maisTabela 2: Características dos municípios
Tabela 2: Características dos municípios Abrantes 19 713,41 37,55 Águeda 20 334,71 16,74 Aguiar da Beira 13 206,94 15,92 Alandroal 6 544,86 90,81 Albergaria-a-Velha 8 155,75 19,47 Albufeira 5 140,46 28,09
Leia maisAS REDES DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR COMO REGRAS DE ACESSO DO UTENTE AOS CUIDADOS DE SAÚDE DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE.
AS REDES DE REFERENCIAÇÃO HOSPITALAR COMO REGRAS DE ACESSO DO UTENTE AOS CUIDADOS DE SAÚDE DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE Sumário Executivo No exercício das suas atribuições e competências, a Entidade Reguladora
Leia maisTotal Geral - SPGL ,6% Greve às Avaliações - Dia 18 convocados
Total Geral - SPGL 1062 994 93,6% Greve às Avaliações - Dia 18 CT convocados CT não Realizados Leiria 62 46 74,2% Bombarral 12 12 100,0% ESCOLAS FERNAO PO 12 12 100,0% ESCOLA BASICA SECUNDARIA FERNAO PO
Leia maisEscola Básica do Miradouro de Alfazina, Monte de Caparica, 2.º 3.º. Agrupamento de Escolas Miradouro de Alfazina. Almada
Unidades de Apoio Especializado para a Educação de Alunos com Multideficiência e Surdocegueira Congénita (Artigo 26.º do Decreto-Lei n.º3/2008) Região de Lisboa e Vale do Tejo Ano Letivo 2016/2017 Concelho
Leia maisConsulta de Vagas disponíveis para o concurso IM A Formação Específica
ANATOMIA PATOLÓGICA IMUNOHEMOTERAPIA IMUNOHEMOTERAPIA Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio, E.P.E. Centro Hospitalar de Lisboa Norte (Santa Maria, E.P.E. e Pulido Valente, E.P.E.) Centro Hospitalar
Leia maisCampanha Esterilização de Animais Abandonados
Campanha Esterilização de Animais Abandonados Quadro informativo sobre a oferta das Câmaras em matéria de esterilizações de animais domésticos ( Lei 27/2016) em construção Abrantes S Águeda Aguiar Da Beira
Leia maisMEDIDA ESTÁGIOS PROFISSIONAIS
Territórios Economicamente Desfavorecidos (TED), a aplicar às candidaturas a partir de 1 de maio de 2018 ABRANTES 2,0 ÁGUEDA 4,3 AGUIAR DA BEIRA 2,6 ALANDROAL 1,6 ALBERGARIA A VELHA 3,8 ALBUFEIRA 3,8 ALCÁCER
Leia maisMapa de Sensibilidade Ambiental dos Concelhos de Portugal Continental
Mapa de Sensibilidade Ambiental dos Concelhos de Portugal Continental 233 234 238 240 235 231 232 59 236 237 246 46 242 34 44 252 42 39 37 36 35 41 191 58 52 54 53 249 247 38 47 181 245 48 192 187 183
Leia maisPLANOS MUNICIPAIS DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS Quadro das aprovações
Aveiro Águeda 05-03-2007 29-04-2015 Aveiro Albergaria-a-Velha 05-03-2007 14-12-2015 Aveiro Anadia 05-03-2007 07-06-2013 Aveiro Arouca 11-08-2008 15-07-2015 Aveiro Aveiro 15-12-2008 Aveiro Castelo de Paiva
Leia maisTIPO MUNICÍPIOS COM SERVIÇOS CRO OBSERVAÇÃO - OUTRAS AUTORIZAÇÕES. ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT CGM in situ
ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT 05 002 CGM in situ ÁGUEDA C MUNICIPAL PT 03 004 CGM AGUIAR DA BEIRA C INTERMUNICIPAL PT 03 005 CGM SÁTÃO ALCANENA LVT INTERMUNICIPAL PT 05 005 CGM TORRES NOVAS ALCOBAÇA
Leia maisDia Escola Agrupamento Distrito Concelho
Dia Escola Agrupamento Distrito Concelho Número de reuniões agendadas Número de reuniões não realizadas ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO ESCOLAS RESTELO LISBOA LISBOA 3 3 ESCOLA BASICA SECUNDARIA SANTO ESCOLAS
Leia mais