TRANS E PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CLIENTE SUBMETIDO À TIREOIDECTOMIA TOTAL: UM RELATO DE EXPERIENCIA 1

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1 TRANS E PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO DE CLIENTE SUBMETIDO À TIREOIDECTOMIA TOTAL: UM RELATO DE EXPERIENCIA 1 MELLO, Julia Ferreira 2 ; ALVES, Kamille 2 ; BUSATTO, Letícia 2 ; FIGUEIREDO, Tauana Reinstein de 2 ; SPOHR, Vanessa Maria 2 ; DIAS, Matheus Viero 2 ; ILHA, Silomar 2 ; MARTINS, Elenice Rodrigues 3 1 Trabalho desenvolvido na disciplina de Desenvolvimento Profissional IV do curso de Enfermagem - UNIFRA 2 Acadêmicos do Curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano UNIFRA 3 Enfermeira, Mestre e Docente do curso de Enfermagem do Centro Universitário Franciscano UNIFRA. tauanafigu@yahoo.com.br RESUMO Assistência de enfermagem no trans e pós-operatório imediato a um cliente submetido à tireoidectomia total é de extrema relevância. A disfunção tireoideana é comum em adultos e tem freqüentemente conseqüências clínicas significativas. Estas manifestações clínicas da disfunção da tireóide variam consideravelmente entre pacientes em seu caráter e severidade. Os sintomas e os sinais associados são freqüentemente não especificados e de progresso lento. Diante disso nosso objetivo foi vivenciar pacientes submetido à tireoidectomia total no período trans e pós-operatório imediato deste modo refletindo sobre a assistência de enfermagem especifica desta clientela. Trata-se de um relato de experiência oriundo do estagio da disciplina enfermagem cirúrgica, desenvolvido em um hospital de grande porte da região central do estado do rio grande do sul, no mês de setembro de 2008, por meio da observação no tran e pos operatório imediato de clientes submetidos à tireoidectomia total Palavras-chave: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM, TIREOIDECTOMIA, PRÉ E PÓS OPERATÓRIO. 1. INTRODUÇÃO A tireóide afeta as demais glândulas com a sua secreção de hormônios, assim como todos os órgãos e processos orgânicos se aceleram ou se retardam de acordo com a quantidade de hormônios produzidos pela tireóide. O cérebro, mais especificamente, pode 1

2 ser diretamente afetado pela falta de tireóide durante a primeira infância. Esta glândula em especial, é uma das primeiras glândulas a funcionar antes do nascimento da criança. Durante toda a vida a tireóide auxilia a superar as maiores crises do organismo. Na adolescência e na gravidez, por exemplo, são períodos difíceis, pois a tireóide aumenta ligeiramente, e uma quantidade extra de hormônios estimula outros órgãos e outras funções (SMELTZER, BARE, 2005). A tireóide é um órgão com dois lóbulos, localiza-se abaixo da laringe, frente a traquéia, sintetiza dois hormônios chamados: tiroxina (T3) e triiodotironina(t4), sua localização bastante visível faz com que qualquer alteração seja percebida facilmente (DAVIES, ASA, KIDD, 2002). A glândula tireóide regula os níveis de hormônio no nosso metabolismo, mais especificamente em nossos tecidos a fim de ordenar o funcionamento normal. Pessoas podem viver sem a presença desta glândula em seu organismo porem possivelmente terão déficit na atividade mental e física, em crianças pode diminuir a resistência ao frio e em adultos causa retardo mental e nanismo. A principal função da tireóide é controlar o hormônio tireoestimulante da hipófise anterior. Outro importante fator a ser salientado é que a tireóide secreta um hormônio chamado calcitocina, responsável pela regulação dos níveis de cálcio (GANONG, 2000). O desenvolvimento desta glândula começa quando embrião na gestação, mais especificamente no primeiro mês, mas a glândula somente poderá responder com o inicio da secreção hipofisaria de TSH em torno da vigésima segunda semana de gestação (DAVIES, ASA, KIDD, 2002). Quando a glândula apresenta-se aumentada um dos tratamentos recomendados é a tireoidectomia parcial ou total, a extensão da cirurgia depende do diagnóstico, da meta da cirurgia e do prognóstico. No pós-operatório existe o tratamento com medicamentos apropriados para retornar os níveis de hormônios tireóideos e a taxa metabólica à normalidade para reduzir, o risco de crise tireoideana e de hemorragia durante este período (SMELTZER, BARE, 2005). Assistência de enfermagem no trans e pós-operatório imediato a um cliente submetido à tireoidectomia total é de extrema relevância. A disfunção tireoideana é comum em adultos e tem freqüentemente conseqüências clínicas significativas. Estas manifestações clínicas da disfunção da tireóide variam consideravelmente entre pacientes em seu caráter e severidade. Os sintomas e os sinais associados são freqüentemente não especificados e de progresso lento. 2

3 Diante disso nosso objetivo foi vivenciar pacientes submetido à tireoidectomia total no período trans e pós-operatório imediato deste modo refletindo sobre a assistência de enfermagem especifica desta clientela. 2. METODOLOGIA Trata-se de um relato de experiência oriundo do estagio da disciplina enfermagem cirúrgica, desenvolvido em um hospital de grande porte da região central do estado do rio grande do sul, no mês de setembro de 2008, por meio da observação no tran e pos operatório imediato de clientes submetidos à tireoidectomia total. 3. RESULTADOS E DISCUSSÕES A tireóide é uma glândula que consiste em dois lobos laterais ligados por um istmo, localizando-se na parte inferior do pescoço e anterior à traquéia. A glândula tem cerca de 5 cm de comprimento por 3cm de largura e pesa aproximadamente 30g. A tireóide possui fluxo sanguíneo cinco vezes maior do que o fígado, refletindo assim alta atividade metabólica desta glândula. Produz três hormônios: tiroxina (T4) e triiodotironina (T3) e calcitonina, estes são aminoácidos que apresentam capacidade única de manter as moléculas de iodo ligadas à estrutura do aminoácido (SMELTZER, BARE, 2005). Quando o paciente submete-se à uma cirurgia, para os níveis de hormônios tireóideos e a taxa metabólica retornarem à normalidade, e para reduzir o risco de crise tireoideana e de hemorragia durante o período pós-operatório, este deve tratar-se com medicamentos apropriados. Existem medicamentos que podem prolongar a coagulação, os quais devem ser suspensos várias semanas antes da cirurgia para reduzir o risco de hemorragia pós- operatório (SMELTZER, BARE, 2005). A enfermagem deve estar atenta para o exame físico, pois este não especifica os sintomas da tireóide, mas também observar o paciente de maneira holística, devido ao fato que na grande maioria das vezes estes pacientes apresentam outras alterações juntamente. A equipe de enfermagem também deve proporcionar o cuidado ao paciente no préoperatório, com objetivo de obter a confiança deste reduzindo a ansiedade, para isto são necessários alguns esforços para proteger o paciente desta tensão e stress evitando a precipitação da crise tireoideana. Deve-se também orientar o paciente sobre a importância de uma dieta rica em alimentos com carboidratos e proteínas 3

4 O tratamento mais direto para o hipetireoidismo é a remoção cirúrgica da glândula da tireóide, mas os casos que não são de grande gravidade devem ser tratados com substancias antireoideanas, medicamentos estes que bloqueiam ou dificultam a formação de hormônio nas células da tireóide (GUYTON, 2006). O mau funcionamento da tireóide desencadeia doenças, na maioria das vezes graves, sendo tratadas com substancias tireoidianas, também complementação com iodo, engasta de tiroxina, dependendo da gravidade do caso, podendo chegar até a cirurgia, com a retirada de nódulo, ou até retirada total ou parcial da tireóide (SINGI, 2001). É certamente de grande valia a contextualização do paciente atendido, avaliar o real cenário em que este se enquadra, enriquecendo assim o trabalho da equipe de saúde atuante, em especial enfermeiros e psicólogos. Nos tempos atuais o trabalho interdisciplinar é indispensável, devido ao fato de que permite trocar experiências, conectar-se em novas experiências em uma linguagem em comum unindo assim profissionais de diferentes setores 6. Assim, podemos observar a importância do trabalho em equipe em prol de nossos pacientes para que possamos auxiliálos sempre que necessário tanto físico como emocionalmente. É indispensável à preparação dos pacientes quando estão para ser submetidos a exame ou até mesmo um procedimento invasivo de média ou alta complexidade. Explicar como será realizado o procedimento, quais seus efeitos colaterais, ou como vai ser o pósoperatório, em casos de cirurgias. Explicar ao paciente o tempo que ele vai necessitar estar internado para estabilizar-se novamente (MELLO, 2002). O apoio emocional é indispensável, na assistência de enfermagem, mais especificamente em pacientes acometidos por tireoidectomia total ou parcial. Estes pacientes devem estar orientados das alterações que este procedimento irá lhe causar o acompanhamento trans e pós-cirúrgico é indispensável 4. CONCLUSÃO Acredita-se que o tratamento de hipertireoidismo iniciado precocemente favorece o paciente evitando cirurgias, agentes antitireoide e oido radiativo. O enfermeiro é um educador, estando apto para realizar programas educacionais que envolvam estes pacientes através da conscientização da necessidade de comprometimento com o tratamento. Desta forma, os profissionais da saúde devem constantemente atualizar seus conhecimentos sobre o assunto e vendo cada paciente 4

5 conforme sua singularidade. Realizando através da avaliação global do paciente, a integralidade do cuidado na assistência à saúde. No pós-operatório a equipe de enfermagem deve acolher o paciente na sala de recuperação seguindo todas as prioridades de acomodação, e como de rotina a disposição do profissional de permanecer ao lado do paciente, dedicando tempo, mesmo que ele permaneça em silêncio, fazendo com que o paciente se sinta aceito e valorizado, podendo, assim experimentar segurança e confiança. Pois é nesta fase que o paciente pode apresentar maiores complicações. Conclui-se também que a cooperação entre os membros da equipe de saúde é imprescindível, no estabelecimento de condutas ou terapêuticas a este pacientes. REFERÊNCIAS Davies, A; Asa, G. H; Kidd, C. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed, Ganong, W. F. Fisiologia médica. 19. ed. Rio de Janeiro: Mc Graw Hill, Guyton, A. C; Hall, J. E. Fisiologia Humana e mecanismos das doenças. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 Mello, J. F. Concepção psicossomática: visão atual. 9. ed. São Paulo: Casa do Psicólogo, Singi, G. Fisiologia Dinâmica. São Paulo: Editora Ateneu, Smeltzer, S. C; Bare, B. G. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 10. ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara,

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