Seminário IAS/IFRS. IFRS 9 Principais orientações Supervisão dos modelos de imparidade para a carteira de crédito

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2 Seminário IAS/IFRS IFRS 9 Principais orientações Supervisão dos modelos de imparidade para a carteira de crédito DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA FINANCEIRO DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL Data: 5 de Outubro de 2017 Local: Museu da Moeda

3 001 Índice Enquadramento IFRS 9 Principais orientações IFRS 9 Apresentação da Norma Principais diferenças entre a IAS 39 e a IFRS 9 Revisão dos normativos publicados decorrente da entrada em vigor da IFRS 9 Principais desafios a considerar com a entrada em vigorda IFRS 9 Orientações a serem definidas pelo BNA Análise de benchmarking sobre a adopção da IFRS 9 Cronograma de implementação da IFRS 9 Plano de acção para a implementação da IFRS 9 Supervisão dos modelos de imparidade para a carteira de crédito Medidas de supervisão a implementar pelo BNA Requisitos de prestação de informação pelas Instituições

4 002 Enquadramento

5 003 Enquadramento No âmbito do processo de adopção plena das Normas Internacionais de Contabilidade e Relato Financeiro ( IAS/IFRS ) pelo sistema financeiro nacional, o Banco Nacional de Angola ( BNA ) informou as Instituições Financeiras Bancárias ( Instituições ) acerca da necessidade de se prepararem para o desafio que constitui a substituição da Norma Internacional de Contabilidade 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração ( IAS 39 ) pela Norma Internacional de Relato Financeiro 9 Instrumentos Financeiros ( IFRS 9 ), mediante o envio de uma carta em Março de Neste contexto, o BNA, na qualidade de regulador do sector bancário nacional, e consciente do esforço conjunto que envolve esta fase de transição, tem vindo igualmente a preparar-se para a mesma, nomeadamente através da: Revisão dos normativos publicados decorrentes da entrada em vigor da IFRS 9; e Definição e implementação de processos e de uma solução tecnológica que suporte a supervisão dos modelos de imparidade de crédito das Instituições. Deste modo, os dois principais objectivos da realização do presente seminário são os seguintes: Apresentação da IFRS 9 (Principais orientações) Inclui um conjunto de orientações conceptuais relacionadas com a entrada em vigor da IFRS 9, bem como uma descrição das principais medidas estabelecidas e/ou definidas pelo BNA, de modo a auxiliar as Instituições neste processo. Será ainda apresentado um cronograma de implementação da IFRS 9 pelo sistema financeiro nacional. Supervisão dos modelos de imparidade para a carteira de crédito Inclui uma breve descrição das medidas de supervisão que se encontram a ser desenvolvidas pelo BNA, tendo em vista a supervisão dos modelos de imparidade de crédito das Instituições, bem como uma breve descrição dos requisitos de informação que serão solicitados às Instituições para tal finalidade.

6 004 IFRS 9 Principais orientações

7 005 IFRS 9 Apresentação da Norma A IFRS 9, emitida em Julho de 2014 pelo International Accounting Standards Board (doravante IASB ), substitui a IAS 39, estabelecendo novas regras de classificação e mensuração dos activos e passivos financeiros, nomeadamente: Estabelece novos requisitos de classificação e mensuração de instrumentos financeiros e para certos tipos de contratos de compra ou venda de itens não financeiros I. Classificação e mensuração Define uma nova metodologia de reconhecimento das perdas por imparidade de activos financeiros com base em perdas esperadas ( expected credit loss ou ECL ) II. Metodologia de imparidade Apresenta novas possibilidades de aplicação das regras contabilísticas de cobertura através de um maior número de relações de cobertura entre os itens objecto de cobertura e os instrumentos cobertos III. Contabilidade de cobertura 1 A IFRS 9 foi desenvolvida pelo IASB em 3 fases A versão final da IFRS 9 foi emitida em 2014 e é de aplicação obrigatória a partir dos exercícios iniciados em 1 de Janeiro de ¹ A temática da contabilidade de cobertura não será abordada no decurso do presente Seminário, por ser uma realidade com pouca expressão no sistema financeiro nacional à data actual.

8 006 Principais diferenças entre a IAS 39 e a IFRS 9 Classificação e mensuração De seguida, apresentam-se as principais diferenças entre a IAS 39 e a IFRS 9, relativamente às bases de classificação dos instrumentos financeiros: IAS 39 IFRS 9 Classificação baseada em regras complexas Classificação baseada no modelo de negócio da entidade e natureza dos fluxos de caixa Ganhos e perdas respeitantes a passivos financeiros pelo justo valor totalmente reconhecidos em resultados Ganhos e perdas respeitantes a passivos financeiros pelo justo valor parcialmente reconhecidos em resultados 1 Regras de reclassificação complexas Reclassificação de acordo com alterações no modelo de negócio da entidade ¹ A componente da variação de justo valor relativa ao risco de crédito da própria entidade deve ser registada em reservas (capital próprio), sendo a restante variação reconhecida em resultados.

9 007 Principais diferenças entre a IAS 39 e a IFRS 9 Classificação de activos financeiros Com o objectivo de simplificar a contabilização dos activos financeiros, a IFRS 9 propõe a classificação dos mesmos em apenas três categorias, conforme segue: IAS 39 IFRS 9 Justo valor através de resultados Activos financeiros detidos para negociação Justo valor através de resultados (FVTPL) Outros activos financeiros ao justo valor através de resultados Activos financeiros disponíveis para venda Justo valor através de outro rendimento integral (FVTOCI) Investimentos detidos até à maturidade Custo amortizado Outros créditos e valores a receber

10 008 Principais diferenças entre a IAS 39 e a IFRS 9 Classificação de activos financeiros (cont.) A classificação dos activos financeiros em apenas três categorias baseia-se em dois critérios de determinação, nomeadamente (i) nas características dos fluxos de caixa contratuais do activo financeiro e (ii) no modelo de negócio da entidade para a gestão dos seus activos financeiros. Os fluxos de caixa são exclusivamente capital e juros ( SPPI 1 )? Qual é o modelo de negócio? Qual é a categoria de mensuração aplicável? Categorias de mensuração alternativas? Sim Detenção para receber os fluxos de caixa contratuais Detenção para receber os fluxos de caixa contratuais e/ou vender Custo amortizado FVTOCI FVTPL (no caso de divergência contabilística 2 ) Restantes modelos/ estratégias FVTPL Não FVTPL FVOCI para instrumentos de capital (dividendos reconhecidos em resultados) 1 SPPI Solely payments of principal and interest. 2 Tradução de Accounting mismatch (termo utilizado pelo IASB na redacção da IFRS 9).

11 009 Principais diferenças entre a IAS 39 e a IFRS 9 Disposições sobre a definição de SPPI Juro compreende retorno para: Valor temporal do dinheiro Risco de crédito Risco de liquidez Custos associados à detenção do activo Margem de lucro Fluxos de caixa contratuais são exclusivamente capital e juros ( SPPI ) Retorno consistente com o contrato de empréstimo Avaliação activo a activo Termos contratuais que alteram o período ou montante dos fluxos de caixa Modificação do valor temporal do dinheiro As análises SPPI efectuadas pelas entidades devem estar devidamente documentadas, nomeadamente o trabalho efectuado para a classificação dos instrumentos financeiros.

12 010 Principais diferenças entre a IAS 39 e a IFRS 9 Exemplos de análise SPPI Apresenta-se de seguida alguns exemplos de análise, de modo a avaliar se os fluxos de caixa são, ou não, SPPI: Exemplos Obrigação com objectivo de detenção até à maturidade, em que os pagamentos de capital e juros estão indexados à taxa de inflação da moeda na qual o título foi emitido. Obrigação descrita anteriormente, mas em que os pagamentos de juros estão igualmente indexados ao desempenho do devedor (ex.: resultados do devedor). Fluxos de caixa são SPPI? Categoria de mensuração Custo amortizado FVTPL Operação de crédito a médio/longo prazo, à qual está associada uma taxa de juro nula. Obrigação adquirida com o objectivo de venda, cuja frequência de refixação da taxa é diferente da periodicidade do indexante associado (i.e., obrigação cuja taxa de juro é refixada mensalmente, indexada à taxa LUIBOR a 6 meses). FVTPL FVTOCI/ FVTPL 1 Legenda: Instrumento cujos fluxos de caixa são SPPI Instrumento cujos fluxos de caixa não são SPPI Depende 1 A entidade deve analisar se a modificação do elemento valor temporal do dinheiro origina fluxos de caixa contratuais que sejam significativamente diferentes dos fluxos de caixa não modificados. Em caso afirmativo, deve ser mensurado ao justo valor através de resultados ( FVTPL ).

13 011 Principais diferenças entre a IAS 39 e a IFRS 9 Cálculo de perdas por imparidade Face à relevância e exigência do assunto, consideramos ainda importante a apresentação de um resumo das principais alterações que se verificaram na IFRS 9 face à IAS 39, no que se refere ao cálculo de perdas por imparidade: Substituição do modelo de mensuração das perdas por imparidade de activos financeiros com base em perdas incorridas ( incurred loss model ) por um modelo que se baseia em perdas esperadas ( expected loss model ). Detecção antecipada de situações de aumento significativo do risco de crédito. Cálculo de perda esperada ao longo do período de vida ( lifetime ) no que se refere a activos com um aumento significativo do risco de crédito ou em default. Incorporação de uma abordagem prospectiva (baseada em dados macroeconómicos) no cálculo da perda esperada. Utilização de cenários para o cálculo da perda esperada.

14 012 Principais diferenças entre a IAS 39 e a IFRS 9 Estágios 1 de Imparidade Uma entidade deve reconhecer como custo as perdas de crédito esperadas relativamente a um activo financeiro mensurado ao custo amortizado ou ao justo valoratravés de outro rendimento integral, ou uma conta a receber de uma locação. Em cada data de relato, uma entidade deve mensurar a perda relativamente a um activo financeiro por uma quantia igual às perdas de crédito esperadas ao longo do seu período de vida se o risco de crédito associado a esse activo financeiro tiver aumentado significativamente desde o reconhecimento inicial. A avaliação do risco de crédito deve ser efectuada numa base individual ou numa base colectiva, tendo em consideração todas as informações razoáveis e sustentáveis, incluindo as abordagens prospectivas. Estágio 1 Estágio 2 Estágio 3 Perda esperada a 12 meses Estado regular ( Performing ) Base de cálculo do juro: Valor bruto Perda esperada ao longo do período de vida Estado irregular ( Under performing ) Base de cálculo do juro: Valor bruto Perda esperada ao longo do período de vida Estado de incumprimento ( Non performing ) Base de cálculo do juro: Valor líquido 1 Tradução de Stages (termo utilizado pelo IASB na redacção da IFRS 9). Ocorrência de aumento significativo do risco de crédito

15 013 Principais diferenças entre a IAS 39 e a IFRS 9 Aumento do risco de crédito A avaliação da evolução do risco de crédito deve comparar o risco de ocorrência de um incumprimento relativo ao instrumento financeiro à data de relato com o risco de ocorrência de um incumprimento relativo ao instrumento financeiro à data do reconhecimento inicial. Se estiverem disponíveis informações prospectivas razoáveis e sustentáveis que não impliquem custos ou esforços indevidos, uma entidade não pode basear-se unicamente em informações relativas a pagamentos vencidos para determinar se o risco de crédito aumentou significativamente desde o reconhecimento inicial. Factores a considerar na avaliação do aumento de risco de crédito Alteração significativa no que seria cobrado pelo risco de crédito actualmente, decorrente de alterações no risco de crédito desde o reconhecimento inicial (por exemplo, um crédito reestruturado por dificuldades financeiras do cliente); Alterações nos indicadores de mercado externos do risco de crédito; Aumento real ou esperado do risco de default numa outra operação de crédito correspondente ao mesmo devedor; Variação real ou esperada do rating de crédito interno ou externo; Alteração significativa real ou esperada nos resultados operacionais de um devedor; Alterações na forma como a entidade gere o risco de crédito do instrumento; e Informação histórica.

16 Revisão dos normativos publicados decorrente da entrada em vigor da IFRS A implementação das IAS/IFRS no sistema financeiro nacional constitui um desafio não só para as Instituições, como também para o próprio BNA, uma vez que as Normas estão em constante actualização. Neste sentido, uma das principais tarefas que se encontram a ser desenvolvidas pelo BNA corresponde à revisão dos normativos específicos que foram elaborados nos termos da IAS 39, os quais terão de passar a estar adequados aos novos requisitos previstos pela entrada em vigor da IFRS 9, nomeadamente: Instrutivo n.º 05/2016, de 8 de Agosto, sobre perdas por imparidade para a carteira de crédito Instrutivo n.º 07/2016, de 8 de Agosto, sobre o método da taxa de juro efectiva no reconhecimento de rendimentos e gastos de instrumentos financeiros Instrutivo n.º 09/2016, de 8 de Agosto, sobre títulos e valores mobiliários Instrutivo n.º 11/2016, de 8 de Agosto, sobre tratamento das perdas na carteira de crédito Ilustrativo Ilustrativo Ilustrativo Ilustrativo

17 Principais desafios Principais desafios a considerar com a entrada em vigor da IFRS A entrada em vigor da IFRS 9 irá implicar um conjunto de desafios relevantes, os quais devem ser adequadamente endereçados pelas Instituições: A definição do modelo de negócio da Instituição para a gestão dos seus activos financeiros, bem como o agrupamento dos mesmos de acordo com as características dos seus fluxos de caixa contratuais. A recuperação de informação histórica é fundamental, bem como assegurar a qualidade dos dados que serão incorporados no modelo de perdas por imparidade, nomeadamente a correcta identificação das operações de crédito reestruturadas por dificuldades financeiras dos clientes. É necessário definir o conceito e os indicadores de aumento significativo do risco de crédito, que será um dos principais determinantes do montante de imparidade calculada, uma vez que irá definir o cálculo de perda esperada a 12 meses versus ao longo do período de vida do activo. Apesar do conceito de crédito em imparidade ser equivalente ao previsto na IAS 39, existe um crescente consenso quanto ao seu alinhamento com a definição de default utilizada no âmbito prudencial (Acordo de Basileia II). O cálculo da perda esperada ao longo do período de vida do activo terá que (i) considerar um conjunto de cenários, (ii) antecipar a deterioração com base em estimativas económicas futuras e (iii) descontar os fluxos de caixa esperados ao longo do tempo de vida esperado do activo (que terá de ser estimado). Antecipação do apuramento dos impactos quantitativos relacionados com a adaptação dos actuais modelos de imparidade face aos requisitos da IFRS 9, bem como dos impactos ao nível das divulgações de informação.

18 016 Orientações a serem definidas pelo BNA Obrigações e Bilhetes do Tesouro emitidos pela República de Angola Para determinar as perdas por imparidade sobre activos financeiros inicialmente reconhecidos antes da data da aplicação inicial da IFRS 9, tanto no momento de adopção da Norma como até ao desreconhecimento desses activos, as Instituições devem considerar a informação que é relevante para determinar ou estimar se houve um aumento significativo no risco de crédito desde o reconhecimento inicial, conforme se ilustra de seguida: A avaliação sobre se ocorreu um aumento significativo no risco de crédito desde o reconhecimento inicial exige custos ou esforços indevidos à Instituição? Não Risco à data de transição para IFRS 9 > Risco à data da mensuração inicial? Não Sim Sim Perda esperada a 12 meses (Estágio 1) Perda esperada ao longo do período da vida do activo (Estágios 2 ou 3) No caso das Obrigações e Bilhetes do Tesouro emitidos pela República de Angola, e dado que o rating externo associado ao País tem um carácter especulativo (rating B), é expectável que, a título preliminar, estes activos tenham associada uma taxa mínima de perda.

19 017 Orientações a serem definidas pelo BNA Cenários Os modelos de apuramento de perdas de crédito esperadas de acordo com a IFRS 9 devem seguir uma abordagem prospectiva na estimativa de perdas, que deverá decorrer da ponderação, não enviesada, de diferentes cenários de evolução da economia. Por forma a normalizar a abordagem e assegurar a sua consistência e prudência, o BNA está a considerar definir os cenários macroeconómicos que devem ser aplicados pelas Instituições no exercício de apuramento das perdas esperadas. Informação histórica Instituições Condições actuais Abordagem prospectiva - cenários Orientações Modelo de perdas esperadas Cenários macroeconómicos Os cenários macroeconómicos a aplicar pelas Instituições deverão incluir variáveis como (i) o crescimento real do PIB, (ii) a taxa de inflação, (iii) a taxa de câmbio (Kwanza/Euro e Kwanza/USD) e (iv) o preço do barril de petróleo. Adicionalmente, o BNA poderá vir a definir orientações adicionais, as quais serão oportunamente divulgadas junto das Instituições.

20 Análise de benchmarking sobre a adopção da IFRS Foi elaborado um estudo comparativo, focado nas principais medidas estabelecidas pelo Banco de Portugal ( BdP ) e pelo Banco Central da Nigéria ( BCN ) na fase de transição para a IFRS 9, cujas conclusões apresentamos de seguida: Assunto Portugal Nigéria Preparação para a implementação da IFRS 9 O BdP participou, ainda no decorrer do ano de 2016, em formações realizadas por empresas de consultoria e pelo próprio Banco Central Europeu ( BCE ) em relação à implementação da IFRS 9; Foi criado um grupo de trabalho, em conjunto com o BCE, para acompanhamento e discussão das principais questões relacionadas com o tema, apenas aplicável às instituições financeiras de maior dimensão; Foram criados grupos de trabalho internos, para acompanhamento dos temas relacionados com as restantes instituições financeiras; Adicionalmente, o BdP encontra-se a adaptar alguns dos seus normativos atendendo aos requisitos da IFRS 9. O BCN comunicou, em Dezembro de 2016, mediante envio de uma carta-circular às instituições financeiras, as suas principais preocupações ao nível da implementação da IFRS 9; Esta carta-circular baseava-se, essencialmente, na necessidade de definição de orientações específicas para as matérias mais julgamentais da Norma, tendo o BCN compilado um conjunto de orientações, as quais foram partilhadas com as instituições financeiras por intermédio de um Guia de implementação; Não foi possível obter informação relacionada com (i) a preparação do próprio BCN para a transição e (ii) a adaptação de normativos já existentes aos requisitos da IFRS 9.

21 019 Análise de benchmarking sobre a adopção da IFRS 9 Assunto Portugal Nigéria Reportes a efectuar pelas instituições financeiras Todas as instituições financeiras devem reportar ao BdP o seu plano de implementação da IFRS 9, incluindo as principais actividades e os prazos estabelecidos para conclusão das mesmas; Foi efectuado um questionário às instituições financeiras, incluindo pedidos de informação, de forma a aferir a preparação das mesmas para a implementação da IFRS 9; São ainda enviados periodicamente os impactos preliminares de transição para a IFRS 9 ao BdP. Foi solicitado às instituições financeiras que, no decorrer do exercício de 2017, procedessem ao envio periódico (numa base mensal, a partir de Maio de 2017) dos seus planos de implementação da IFRS 9; As instituições financeiras são ainda responsáveis por estimar os impactos da adopção da IFRS 9 nas suas demonstrações financeiras, devendo partilhar os mesmos com o BCN, em datas pré-estabelecidas. Intervenção dos auditores externos ( auditores ) O BdP deposita nos auditores a responsabilidade de garantirem que as instituições financeiras se encontram a cumprir com os requisitos da IFRS 9. Não foi possível obter informação relacionada com este assunto. Esclarecimento de dúvidas O BdP tem vindo a responder a questões das instituições financeiras relacionadas com a transição para a IFRS 9. O BCN indicou um endereço de para o esclarecimento de questões das instituições financeiras no decurso desta fase de transição.

22 020 Cronograma de implementação da IFRS 9 De seguida, apresentamos o cronograma estabelecido pelo BNA para a implementação da IFRS 9, o qual poderá vir a ser sujeito a alterações: Marcos relevantes relacionados com os reportes obrigatórios a serem efectuados pelas Instituições 1.ª Data de reporte via Sistema de Supervisão das Instituições Financeiras ( SSIF ) 01/01/ /03/ /06/ /12/2018 Exercício de 2017 Definição/formalização do modelo de negócio de gestão dos activos financeiros; Classificação dos instrumentos financeiros de acordo com os requisitos da IFRS 9; Adaptação dos modelos de imparidade ao conceito de perda esperada; Actualização da documentação interna (processos e modelo de governação). Entrada em vigor da IFRS 9 Extensão do reporte Reporte dos balancetes trimestrais, os quais já devem considerar os requisitos da IFRS 9 Todas as Instituições Reporte das demonstrações financeiras intercalares auditadas, considerando os requisitos da IFRS 9 Instituições que cumpram com o n.º 2 do artigo 10.º do Aviso n.º 04/2013 do BNA Reporte das demonstrações financeiras anuais auditadas, considerando os requisitos da IFRS 9 Todas as Instituições O BNA está a preparar um plano de acção sobre as matérias relacionadas com a IFRS 9, de modo a acompanhar o processo de implementação desta Norma, o qual será apresentado de forma não exaustiva na página 22.

23 021 Cronograma de implementação da IFRS 9 Aplicação inicial da IFRS 9 A IFRS 9 estabelece que uma entidade deve divulgar as seguintes informações em relação a cada classe de activos financeiros e de passivos financeiros na data de aplicação inicial: A categoria de mensuração inicial e o valor contabilístico determinado em conformidade com a IAS 39; A nova categoria de mensuração e o valor contabilístico determinado em conformidade com a IFRS 9; A quantia de quaisquer activos financeiros e passivos financeiros no Balanço anteriormente designados como mensurados pelo justo valor através dos resultados, mas que já não são designados desse modo. Apresentamos de seguida um cronograma com as principais datas relacionadas com a adopção inicial da IFRS 9: dd/mm/aaaa 01/01/2017 Reexpressão de períodos anteriores é optativa 01/01/2018 Divulgações específicas na aplicação inicial da IFRS 9 Reconhecimento inicial dos instrumentos Data de aplicação inicial Com referência a 31 de Dezembro de 2017, as Instituições devem divulgar (i) o facto da entrada em vigor da IFRS 9 a partir de 1 de Janeiro de 2018 e (ii) a informação conhecida ou razoavelmente calculável que seja relevante para avaliar o possível impacto que a aplicação desta norma irá ter nas demonstrações financeiras da Instituição no período da aplicação inicial

24 022 Plano de acção para a implementação da IFRS 9 Recolha de dados e informação relativos aos instrumentos financeiros; Identificação de gaps entre a IAS 39 e a IFRS 9; Definição de um plano de implementação. Definição e documentação das novas metodologias adoptadas em termos de classificação, mensuração e apuramentos de perdas por imparidade de instrumentos financeiros; Revisão e adaptação dos processos e do modelo de governação; Adaptação das soluções informáticas aos requisitos da IFRS 9 e às metodologias adoptadas. Modelos e ferramentas para classificação, mensuração e apuramento de perdas por imparidade dos instrumentos financeiros ao abrigo da IFRS 9 em vigor a partir de 1 de Janeiro de Diagnóstico Análise, teste e cálculo de impactos Definição e implementação Execução em paralelo Passagem a produção Rever e actualizar a classificação e mensuração de activos financeiros: testes SPPI, modelos de negócio e alternativas de mensuração; Rever e actualizar a classificação e mensuração de passivos financeiros: mensuração adoptada e alternativas de mensuração; Calcular as perdas por imparidade para os activos financeiros de acordo com os estágios, factores de risco e outros requisitos estabelecidos pela IFRS 9. Instrumentos financeiros classificados e mensurados de acordo com os requisitos previstos na IAS 39 e na IFRS 9; Cálculo das perdas por imparidade de acordo com a IAS 39 e a IFRS 9 à data de referência de 31 de Dezembro de 2017.

25 023 Supervisão dos modelos de imparidade para a carteira de crédito

26 024 Medidas de supervisão a implementar pelo BNA Tendo em consideração que um dos principais desafios associados ao processo de adopção plena das IAS/IFRS diz respeito à implementação de metodologias para o apuramento de perdas por imparidade para a carteira de crédito, o BNA sentiu a necessidade de reforçar os mecanismos de supervisão, através da implementação de processos e de uma solução tecnológica de suporte. As componentes da abordagem de supervisão definida pelo BNA, podem ser sintetizadas da seguinte forma: Análise Comparativa Modelo de Referência Análises comparativas dos dados reportados pelas Instituições; Identificação de desvios face a tendências do mercado e por comparação entre pares; Cálculo e análise crítica de um conjunto de indicadores chave referentes às estimativas de imparidade com o objectivo de aferir quanto eventuais divergências nas perdas por imparidade reportadas pelas Instituições. Modelo de perdas por imparidade para o sector bancário nacional, tendo em consideração o comportamento global das carteiras de crédito das Instituições; Comparação das estimativas de perdas por imparidade entre o modelo de referência e as metodologias adoptadas pelas Instituições; Realização das acções de supervisão para as situações em que sejam detectados desvios considerados relevantes. Envio periódico de informação pelas Instituições

27 025 Medidas de supervisão a implementar pelo BNA Ainda no âmbito da adopção plena das IAS/IFRS, o BNA solicitou às Instituições, em Março de 2015, a preparação e disponibilização de documentação respeitante às políticas, procedimentos e metodologias de apuramento de perdas por imparidade para a carteira de crédito ( dossier de informação ), tendo em vista a sua subsequente revisão tendo em consideração os requisitos da IAS 39. Deste modo, este reporte foi solicitado às Instituições, tanto aquelas que satisfizessem algum dos critérios definidos no Aviso n.º 06/2016, de 22 de Junho, sobre a adopção plena das IAS/IFRS, ou seja, que deveriam adoptar as IAS/IFRS ainda no exercício de 2016 ( Instituições 2016 ), bem como aquelas que não cumprissem com qualquer um dos critérios previstos noaviso mencionado, podendo adoptar as IAS/IFRS até ao exercício de 2017 ( Instituições 2017 ). Com base na informação remetida pelas Instituições, o BNA procedeu à análise qualitativa da mesma, sendo apresentado de seguida o ponto de situação da análise dessa documentação: Instituições Instituições Disponibilização da informação Análise por parte do BNA Comunicação das situações detectadas às Instituições Interacções subsequentes com as Instituições Legenda: Estado do processo A análise dos dossiers de imparidade relativos às Instituições 2017 encontra-se ainda em curso. Neste contexto, as Instituições devem utilizar os modelos de perdas por imparidade de que dispõem actualmente, os quais devem ser sujeitos a revisão por parte dos respectivos auditores externos no âmbito das suas funções.

28 026 Medidas de supervisão a implementar pelo BNA As principais inconformidades/insuficiências identificadas nas metodologias de perdas por imparidade remetidas pelas instituições podem ser sintetizadas da seguinte forma: Potenciais inconformidades com os requisitos do Instrutivo n.º 05/2016 Necessidade de obtenção de esclarecimentos Necessidade de obtenção de informação complementar Matérias não abordadas no dossier de informação Matérias não previstas no Instrutivo n.º 05/2016 Definição de incumprimento; Critérios de selecção das operações de crédito a serem analisadas individualmente. Alocação de garantias recebidas a operações de crédito; Julgamentos, estimativas e pressupostos utilizados no cálculo da imparidade; Implementação da metodologia de cálculo da taxa de juro efectiva; Período de emergência; Metodologia de análise em base individual. Testes de qualidade de dados realizados; Metodologias adoptadas para a valorização de garantias recebidas; Procedimentos relacionados com a avaliação de garantias recebidas; Indícios de perdas por imparidade a considerar. Metodologia de cálculo dos fluxos de caixa e pressupostos associados a produtos de natureza renovável e a exposições extrapatrimoniais; Pressupostos e metodologia utilizada para o cálculo de métricas de suporte aos factores de risco. Pressupostos assumidos nas curvas de perda dado o incumprimento ( LGD s ) para a exposição coberta por garantias; Validade máxima da taxa de imparidade apurada nas análises individuais.

29 027 Requisitos de prestação de informação pelas Instituições Com o objectivo de se proceder à preparação antecipada das actualizações relevantes introduzidas pela entrada em vigor da IFRS 9, as Instituições deverão actualizar a documentação respeitante às políticas, procedimentos e metodologias de apuramento de perdas por imparidade para a carteira de crédito. Adicionalmente, tendo como objectivo principal a efectiva implementação das medidas de supervisão anteriormente referidas, é necessária a extensão do pedido de dados efectuado em Março de 2015 pelo BNA, sendo que será remetida brevemente uma carta dirigida às Instituições a solicitar o envio específico de informação. A extensão do pedido de dados irá contemplar a seguinte informação (não exaustiva): Pedido solicitado em Março 2015 Extensão do pedido Operações de crédito Caracterização das operações de crédito; Valores de capital e juros nas diversas situações de crédito; Incidências do cliente; Perda por imparidade estimada. Estágio de classificação da Operação; Segmentação de imparidade; Valores de Imparidade colectiva e individual; Valor consolidado de Imparidade.

30 028 Requisitos de prestação de informação pelas Instituições A extensão do pedido de dados irá contemplar a seguinte informação (não exaustiva): Operações reestruturadas Garantias Grupos económicos Operações de crédito Pedido solicitado em Março 2015 Marcação da operação de crédito reestruturada por dificuldades financeiras do cliente. Valor de avaliação da garantia real prestada; Rácio financiamento-garantia da operação de crédito Data de avaliação da garantia. Identificação do Grupo económico (nome) Probabilidade de incumprimento; Perda dado o incumprimento. Extensão do pedido Identificação da operação original; Identificação da(s) nova(s) operações e relação com a original; Data e tipo de reestruturação; Montante reestruturado. Tipo de garantia; Valor da hipoteca; Data da última avaliação; Valor de execução para as garantias executadas. NIF da empresa mãe do Grupo económico Factores de risco utilizados no cálculo da imparidade colectiva de acordo com a metodologia adoptada. Informação histórica desde Janeiro de 2015

31 Requisitos de prestação de informação pelas Instituições Cronograma para a submissão da informação a solicitar pelo BNA 029 O BNA irá enviar uma carta dirigida às Instituições a solicitar o envio de dados, sendo que encontrar-se-á disponível para prestar os esclarecimentos que as Instituições entendam como necessários, sendo expectável o cumprimento do seguinte calendário: 01/01/ /03/ /04/ /12/2018 Preparação do pedido de dados e posterior submissão ao BNA 1 Dez15 + Dez16 + Jun17 Período de aplicação da IFRS 9 Submissão periódica (mensal) IFRS 9 - Data de entrada em vigor Submissão do histórico 2 Jan15 Dez17 Submissão do 1.º trimestre de As Instituições devem enviar a informação relativa a 31 de Dezembro de 2015, 31 de Dezembro de 2016 e 30 de Junho de 2017 até ao final do corrente ano. 2 As Instituições devem enviar a informação relativa ao período de histórico compreendido entre 31 de Janeiro de 2015 e 31 de Dezembro de 2017 (excepto para as datas mencionadas na nota de rodapé anterior) até ao final de Março de 2018.

32 030 Perguntas & Respostas

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