CEMENTAÇÃO SAIS CECONSTANT (CC) 50, 80 e 110

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CEMENTAÇÃO SAIS CECONSTANT (CC) 50, 80 e 110"

Transcrição

1 CEMENTAÇÃO SAIS CECONSTANT (CC) 50, 80 e 110 INTRODUÇÃO Há várias dezenas de anos, as peças submetidas a grandes solicitações já são cementadas em banhos de sais para obterem ao mesmo tempo superfícies duras e núcleos tenazes. O tratamento térmico era geralmente executado em banhos de sais ativados pelos sistemas de dois sais: o fornecedor de carbono (cianeto) e o ativador, que eram adicionados ao banho em proporções pré-determinadas. Desta forma obtinha-se um teor superficial de carbono da camada cementada entre 1 e 1,2%. O processo CECONSTANT foi desenvolvido para proporcionar maior controle e repetibilidade de resultados, conjugados a um manuseio simples dos banhos de sais. Em todos os banhos de cementação CECONSTANT a composição química é ajustada de forma a fornecer um teor superficial de carbono dentro de limites estreitos e pré-determinados. Deste modo, a dureza superficial e a resistência ao engripamento, bem como as propriedades de resistência e estrutura da camada cementada, podem ser melhor adaptadas às exigências, reduzindo ainda ao mínimo os trabalhos complementares. CECONSTANT 50 CECONSTANT 80 CECONSTANT 110 O número colocado após a denominação CECONSTANT corresponde a aproximadamente 100 vezes o teor de carbono alcançável na superfície da camada cementada, sendo que o teor de carbono é assegurado pelo volume constante de ativador dos respectivos sais CECONSTANT. O manuseio dos banhos CECONSTANT é muito simples, pois são operados pelo sistema de um sal único, isto é, em serviço normalmente adiciona-se um sal apenas. Somente ao iniciar-se o banho, ou para completar o nível após arraste excessivo de sal com as peças, é que se utiliza o sal CECONSTANT-A correspondente. A ativação do banho de cementação tem uma apreciável influência sobre o teor de carbono da superfície. Pela determinação do volume do ativador pode-se obter banhos de cementação para praticamente qualquer teor de carbono superficial. Na prática, porém, mostrou-se serem suficientes três tipos de banhos, que colocamos à disposição:

2 Os sais de preparação e de reposição do banho são de tal forma ajustados entre si que, em uma eventual troca, o teor do ativador não é afetado. Como o sal CECONSTANT A contém o mesmo teor de cianeto do banho em uso, somente é usado nos casos já descritos acima. FUSÃO DOS BANHOS A fusão de sal CECONSTANT-A é aplicável a banhos novos, sendo que ao trocar-se um cadinho, normalmente aproveita-se o sal usado. Deve-se observar que, para início do banho, faz-se necessário a utilização do sal CECONSTANT-A apropriado em função do tipo de banho que se pretende montar. Na tabela 1 são indicadas as quantidades de sal CECONSTANT-A necessárias para os diversos tipos de fornos. Pode ocorrer que certa quantidade de sal só possa ser adicionada ao banho após a fusão da quantidade inicialmente colocada. Recomenda-se encher o cadinho pela metade e após início de fusão do sal adicionar o remanescente aos poucos, removendo a camada carbonácea escura que se forma na 1 a fusão. Este material será utilizado posteriormente como cobertura para o próprio banho. Antes do aquecimento do forno, a tampa deste deve ser colocada e travada, devendo somente ser retirada após a fusão completa do sal. Convém que o termo elemento seja colocado no banho pelo orifício de vigia da tampa. Ao atingir a temperatura e o nível de trabalho o banho estará pronto para uso. Antes de se dar início à cementação, deverá ser feita uma análise química (titulação de controle) do banho. Para tal, deve-se seguir instruções de nosso método de análise de KCN, sendo o valor padrão igual a 11% KCN. CONTROLE E MANUSEIO DO BANHO Os banhos de cementação CECONSTANT operam com um teor de cianeto ao redor de 11 % de KCN sendo que a cada 8 horas este deverá ser controlado por titulação. A quantidade de sal CECONSTANT para reposição é tirada das tabelas 2 a 4, de acordo com o tamanho dos cadinhos. Há ainda a possibilidade de se executar um outro controle, pela utilização de corpos de prova em forma de pinos tratados no banho, dos quais são retirados cavacos que são analisados quanto ao teor de carbono em camadas sucessivas da superfície para o núcleo. Não é aconselhável o controle por intermédio da folha de prova, principalmente em banhos menos ativados como CECONSTANT-50 e o CECONSTANT-80, isto porque a diferença entre o teor de carbono na superfície da peça e o valor da folha de prova, aumenta à medida que o teor de ativador diminui. É importante observar que a quantidade de sal CECONSTANT adicionada seja tal que o teor de KCN não ultrapasse 13 %. Quando houver grande perda de sal provocada pelo arraste através das peças, o nível do banho deverá ser completado com o sal CECONSTANT-A correspondente. Por motivos de segurança, os banhos contendo cianeto não devem ultrapassar 14% de KCN, quando as peças forem posteriormente resfriadas em martêmpera (sal AS). Além disso, deve-se deixar escorrer o sal dos furos cegos e cavidades, antes das peças serem colocadas no banho de sal AS. Para cargas com grande área superficial, antes do resfriamento em banho quente AS, devem preferencialmente ser passadas em banhos isentos ou com baixo teor de cianeto. Os banhos de cementação CECONSTANT devem ser limpos periodicamente, pois as impurezas, como cavacos e aparas provenientes da usinagem das peças, acumulam-se no fundo do cadinho, dificultando a transferência de calor e provocando superaquecimento local, com o qual os banhos de cementação começam a ferver, prejudicando a manutenção da cobertura do banho. Periodicamente (a cada 2 meses) após a raspagem das paredes do cadinho e a retirada da borra com uma colher de ferro, recomenda-se uma purificação do banho com granulado de cementação KG 6. Dependendo do tamanho do cadinho, adiciona-se de 0,5 a 2,0 kg de GRANULADO KG 6 utilizando-se de um dispositivo próprio (consulte-nos). Após alguns minutos retirar o dispositivo do banho. Conforme as circunstâncias, este processo deve ser repetido. Os dispositivos e apetrechos auxiliares utilizados nos banhos de sais não devem ser confeccionados de tubos ou outros materiais ocos.

3 O banho de cementação é inutilizado rapidamente pela introdução de barro ou argila (pastas de isolamento), assim como pelo sal R2 ou R3; quando isso ocorrer, quase sempre o banho deve ser substituído. A cobreação não oferece proteção contra a cementação em banhos de sais, isto porque a camada de cobre dissolve-se no banho, podendo depositar-se em partes não isoladas, provocando pontos moles. APLICAÇÃO DO PROCESSO CECONSTANT As diversas profundidades de cementação em banhos CECONSTANT, medidas até um teor de carbono de 0,3%, são demonstradas para diversas temperaturas de cementação na tabela 5. Os valores servem somente para orientação, porque dependem também do aço empregado. Principalmente em aços de baixa liga, ou de granulação fina, podem ocorrer grandes variações. Há aços para cementação que necessitam do dobro do tempo para a cementação. TABELA N. º 1 QUANTIDADE DE SAL CECONSTANT-A EM kg PARA DIVERSOS FORNOS, CONSIDERANDO (EM MÉDIA) 85% DO VOLUME DO CADINHO TIPO DO FORNO CAPAC. DO CADINHO LITROS CECONSTANT 50-A Kg CECONSTANT 80-A Kg CECONSTANT 110-A Kg TOe 35/ ,0 70,0 81,0 TOe 35/ ,0 98,0 113,0 TOe 35/ ,0 112,0 130,0 TOe 50/ ,0 235,0 275,0 TOe 70/ ,0 585,0 645,0 TOe 70/ ,0 760,0 840,0 NOTA: Dependendo do tipo da carga, as quantidades acima (kg de sal) poderão ser até 20 % maiores, respeitando os níveis mínimos da tabela. TABELA N.º 2 QUANTIDADE DE REPOSIÇÃO DE SAL CECONSTANT-50 EM kg PARA DIVERSOS TEORES DE KCN EM % - REPOSIÇÃO PARA 11% KCN TIPO DO FORNO % KCN 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5 10,0 10,5 TOe 35/50 4,1 3,8 3,4 3,1 2,7 2,4 2,0 1,7 1,4 1,0 0,7 0,3 TOe 35/70 5,7 5,3 4,8 4,3 3,8 3,3 2,9 2,4 1,9 1,4 1,0 0,5 TOe 35/80 6,6 6,0 5,5 4,9 4,4 3,8 3,3 2,7 2,2 1,6 1,1 0,5 TOe 50/80 13,8 12,7 11,5 10,4 9,2 8,1 6,9 5,8 4,6 3,5 2,3 1,2 TOe 70/100 32,8 30,0 27,3 24,6 21,8 19,1 16,4 13,7 10,9 8,2 5,5 2,7 TOe 70/130 42,8 39,2 35,7 32,1 28,5 25,0 21,4 17,8 14,3 10,7 7,1 3,6

4 TABELA N.º 3 QUANTIDADE DE REPOSIÇÃO DE SAL CECONSTANT-80 EM kg PARA DIVERSOS TEORES DE KCN EM % - REPOSIÇÃO PARA 11% KCN TIPO DO FORNO % KCN 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5 10,0 10,5 TOe 35/50 6,3 5,8 5,3 4,8 4,2 3,7 3,2 2,6 2,1 1,6 1,1 0,5 TOe 35/70 8,9 8,1 7,4 6,7 5,9 5,2 4,4 3,7 3,0 2,2 1,5 0,7 TOe 35/80 10,2 9,3 8,5 7,6 6,8 5,9 5,1 4,2 3,4 2,5 1,7 0,8 TOe 50/80 21,4 19,7 17,9 16,1 14,3 12,5 10,7 8,9 7,1 5,4 3,6 1,8 TOe 70/100 50,8 46,6 42,3 38,1 33,9 29,6 25,4 21,2 16,9 12,7 8,5 4,2 TOe 70/130 66,3 60,8 55,3 49,7 44,2 38,7 33,2 27,6 22,1 16,6 11,1 5,5 TABELA N.º 4 QUANTIDADE DE REPOSIÇÃO DE SAL CECONSTANT-110 EM kg PARA DIVERSOS TEORES DE KCN EM % - REPOSIÇÃO PARA 11% KCN TIPO DO FORNO % KCN 5,0 5,5 6,0 6,5 7,0 7,5 8,0 8,5 9,0 9,5 10,0 10,5 TOe 35/50 11,4 10,5 9,5 8,6 7,6 6,7 5,7 4,8 3,8 2,9 1,9 1,0 TOe 35/70 16,0 14,7 13,3 12,0 10,7 9,3 8,0 6,7 5,3 4,0 2,7 1,3 TOe 35/80 18,3 16,8 15,3 13,7 12,2 10,7 9,2 7,6 6,1 4,6 3,1 1,5 TOe 50/80 38,6 35,4 32,2 29,0 25,8 22,5 19,3 16,1 12,9 9,7 6,4 3,2 TOe 70/100 91,5 83,9 76,3 68,7 61,0 53,4 45,8 38,1 30,5 22,9 15,3 7,6 TOe 70/ ,5 109,5 99,6 89,6 79,7 69,7 59,8 49,8 39,8 29,9 19,9 10,0 A melhor temperatura para cementar em banho de sal, normalmente, é de 930ºC. Em temperaturas mais baixas, em função do tempo mais prolongado, o processo torna-se mais caro. Para se alcançar as mesmas profundidades de cementação serão necessários tempos mais curtos, à medida que temperatura é elevada. Os banhos para cementação CECONSTANT podem operar até 950ºC. As profundidades de cementação demonstradas pela tabela 5 são valores orientativos. Sabe-se que com tempos mais prolongados se alcançam maiores profundidades. Porém, por motivos econômicos, na prática esses tempos são excedidos somente em casos especiais. A variação dos tempos de cementação, acima de uma hora, tem pouca influência sobre o teor de carbono da superfície. Assim, pesquisas com corpos de prova cementados a 930ºC, com tempos prolongados de 1 até 12 horas, demonstraram um aumento de teor de carbono na superfície de somente 0,1%. A influência dos elementos de liga foi igualmente mínima. O mesmo é válido para as temperaturas de cementação. Tratamentos em temperaturas de 860º e 930ºC,

5 resultaram em profundidades diferentes, mas em teores de carbono superficial quase idênticos. Ao lado do teor de ativador, o teor de cianeto dos banhos CECONSTANT tem influência sobre o efeito de cementação, motivo pelo qual se faz necessário mantê-lo dentro de limites pré-determinados, a fim de que a cementação obtida seja uniforme. Normalmente, os banhos CECONSTANT operam com 11% de KCN. O teor de carbono superficial poderá ser manipulado dentro de certos limites, através da modificação do teor de cianeto, o qual, entretanto, não pode ser aumentado no caso de tratamento em martêmpera. de cobertura AKB. Nos banhos CECONSTANT-110, é indiferente empregar-se o grafite em escamas ou o carvão de cobertura AKB. RESFRIAMENTO As peças cementadas em banhos CECONSTANT, de acordo com o aço, podem ser resfriadas em salmoura, banho de sal quente (AS), solução de AS, ou óleo mineral (no lugar do banho AS quando o teor de KCN ultrapassa 13%). Para os banhos de cementação CECONSTANT são utilizados fornos normais, os quais podem ser aquecidos com gás, óleo ou eletricidade. O material normalmente empregado para o cadinho é o aço doce especial, preferencialmente revestido com óxido de alumínio. CONTROLE DE TEMPERATURA A temperatura é medida através de termoelemento de imersão com tubo de proteção de aço, ligado ao pirômetro por meio de cabo de compensação. Os termômetros óticos não neste caso recomendados. COBERTURA DO BANHO Os banhos CECONSTANT-50 e CECONSTANT-80 por si só formam camada carbonácea de cobertura muito fina. Para diminuir a irradiação de calor e a queima do cianeto, esses banhos são cobertos com um material especial, como por exemplo, grafite em escamas de boa qualidade, sendo necessárias somente pequenas quantidades. Não é admissível a utilização de material de cobertura com composição desconhecida, pois pode conter substâncias que alteram o efeito da cementação. Pelo menor consumo nos banhos CECONSTANT menos ativados, deve-se dar preferência à grafite em escamas no lugar do carvão

6 TABELA N. º 5 Profundidades de Cementação, em mm, em CECONSTANT-50, medidas até um teor de carbono de 0,3% HORAS 0, ºC 0,1 0,3 0,2-0,4 0,3-0,5 0,5-0,7 0,7-0,8 930ºC 0,1-0,2 0,1-0,3 0,2-0,4 0,3-0,6 0,4-0,7 900ºC 0,1 0,1-0,2 0,1-0,3 0,2-0,4 0,3-0,6 860ºC 0,05-0,1 0,1 0,1-0,2 0,2-0,3 0,2-0,5 Profundidades de Cementação, em mm, em CECONSTANT-80, medidas até um teor de Carbono de 0,3% HORAS ºC 0,4-0,6 0,6-0,7 0,8-1,1 1,1-1,3 1,3-1,5 930ºC 0,3-0,5 0,5-0,6 0,7-0,9 0,9-1,1 1,1-1,5 900ºC 0,2-0,4 0,4-0,5 0,6-0,8 0,8-1,0 0,9-1,1 860ºC 0,1-0,2 0,2-0,3 0,4-0,5 0,6-0,7 0,7-0,9 Profundidades de Cementação, em mm, em CECONSTANT-110, medidas até um teor de Carbono de 0,3% HORAS 0, ºC 0,3-0,5 0,5-0,8 0,8-1,0 1,2-1,5 1,5-1,8 930ºC 0,2-0,4 0,4-0,6 0,6-0,8 1,0-1,3 1,3-1,5 900ºC 0,1-0,2 0,2-0,5 0,4-0,6 0,7-0,9 0,9-1,1 860ºC 0,1 0,1-0,3 0,2-0,4 0,4-0,6 0,6-0,8 CARBONITRETAÇÃO O banho de cementação CECONSTANT-80 também proporciona bons resultados na carbonitretação de peças de mecânica fina. Devido ao baixo teor de cianeto (11% de KCN), há a possibilidade de se efetuar o resfriamento em banho de martêmpera, AS 140 a 160 ou 180ºC, evitando-se, desta forma, o resfriamento em óleo, o que seria necessário nos banhos de carbonitretação com alto teor de cianeto. Este fato é de grande importância na neutralização das águas de lavagem provenientes da têmpera, visto que ajuda a evitar problemas com incrustações dos eletrodos de medição da instalação de neutralização. Além disso, pelo resfriamento em martêmpera as deformações são minimizadas. Figura 1 peças carbonitretadas em sal CECONSTANT-80 Na figura 1 são mostradas algumas peças de mecânica fina que foram carbonitretadas a 850ºC no banho CECONSTANT-80.

7 TÊMPERA Outro fator de interesse econômico é a estocagem dos sais, pois para manter baixos os custos convém que sejam empregados sais padronizados para os diversos tratamentos térmicos. O sal CECONSTANT-80 também atende a esta exigência, uma vez que pode ser utilizado para banhos de têmpera com o teor de cianeto reduzido para 5 a 6% de KCN. Outras vantagens são o simples manuseio e a garantia contra descarbonetação. As quantidades de reposição necessárias para os banhos de têmpera e recozimento que utilizam o sal CECONSTANT-80 são demonstradas na tabela 6. Para tornar mais rápida a disponibilidade de trabalho de um banho novo para aquecimento com teor nominal de 5% de KCN, dispõe-se do sal CECONSTANT-80B isento de cianeto para a preparação do banho. LIMPEZA DAS PEÇAS TRATADAS Com o aumento do teor de ativador, diminui a solubilidade dos sais de têmpera em água. Desta forma, torna-se mais fácil a limpeza no emprego de um sal CECONSTANT-80 do que no CECONSTANT Para limpeza das peças cementadas em banhos CECONSTANT e posteriormente resfriadas em salmoura ou banho quente de sal, faz-se necessária unicamente a lavagem das peças em água limpa e a sua proteção contra a ferrugem. Caso as peças tenham sido resfriadas em óleo mineral, elas devem ser lavadas primeiramente com água quente, a fim de retirar o óleo e o sal aderente. Em casos especiais, após a cementação em CECONSTANT-110 deve-se lavar as peças com água quente contendo aditivos removedores. Em seguida, lava-se com água fria e mergulham-se as peças em óleo desaguante e protetor no intuito de protegê-las contra a oxidação. INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Os sais CECONSTANT contêm cianeto e bário. Para o trabalho com banhos CECONSTANT, valem as mesmas instruções dos banhos de sal para têmpera. Os resíduos de sais, água de resfriamento e de lavagem, devem ser neutralizados. Para o trabalho com esses banhos de sais convém que se utilize roupa adequada, assim como protetores faciais e luvas. Veja também o parágrafo: Controle e Manuseio do Banho. Partículas de sal podem ser aspiradas pela exaustão. Quando o ar da exaustão for lavado com água, esta água também deverá ser neutralizada. Partículas de sal que são retiradas por via seca, devem ser tratadas como restos de sais sólidos. EMBALAGEM E FORMA DE FORNECIMENTO Os sais CECONSTANT são fornecidos em forma de pó de cor branca/cinza e os sais CECONSTANT A em forma de pó de cor azul, sendo que ambos são embalados em saco de polietileno para protegê-lo contra a umidade. As nossas instruções e dados sobre os nossos produtos e equipamentos, assim como sobre nossas instalações e processos, baseiam-se num extenso trabalho de pesquisa e experiência de aplicação técnica. O nosso serviço de orientação e aplicação técnica está à disposição para quaisquer informações adicionais, assim como para colaborar na solução de problemas de fabricação e aplicação. Isso, no entanto, não desobriga o usuário de examinar e testar os nossos produtos, sob responsabilidade própria, quanto a sua aplicabilidade ao seu próprio uso. TABELA N. º 6 QUANTIDADE DE REPOSIÇÃO DE SAL CECONSTANT-80 EM kg, PARA DIVERSOS TEORES DE KCN EM % - REPOSIÇÃO PARA 5% DE KCN

8 TIPO DO FORNO %KCN (NOMINAL 5%KCN) 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 TO e 35/50 3,9 3,4 2,9 2,4 1,9 1,5 1,0 0,5 TO e 35/70 5,4 4,8 4,1 3,4 2,7 2,0 1,4 0,7 TO e 35/80 6,2 5,5 4,7 3,9 3,1 2,3 1,6 0,8 TO e 50/80 13,1 11,5 9,9 8,2 6,6 4,9 3,3 1,6 TO e 70/100 31,1 27,2 23,3 19,5 15,6 11,7 7,8 3,9 TO e 70/130 40,6 35,6 30,5 25,4 20,3 15,2 10,2 5,1

Departamento de Engenharia Mecânica. Prof. Carlos Henrique Lauro

Departamento de Engenharia Mecânica. Prof. Carlos Henrique Lauro Departamento de Engenharia Mecânica Tipos de Tratamentos Térmicos Termoquímicos 2 Termoquímicos Os tratamentos termoquímicos têm por objetivo alterar as propriedades superficiais do aço. Adição de elementos

Leia mais

Nitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER. Dados relativos aos Sais e ao processo TENIFER

Nitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER. Dados relativos aos Sais e ao processo TENIFER Nitretação em banho de sal Durferrit TF 1 (BR) processo TENIFER Generalidades O tratamento de nitretação (processo TENIFER) em banho de sais é uma rara opção para se obter peças e ferramentas com alta

Leia mais

RECOMENDAÇÕES PARA BANHOS DE SAIS DURFERRIT

RECOMENDAÇÕES PARA BANHOS DE SAIS DURFERRIT RECOMENDAÇÕES PARA BANHOS DE SAIS DURFERRIT 1 QUEDA RÁPIDA DO TEOR DE CIANETO Em princípio todos os banhos que contenham cianetos e trabalham a temperaturas superiores a 850ºC devem possuir uma cobertura

Leia mais

EXERCÍCIOS SOBRE TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS

EXERCÍCIOS SOBRE TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS EXERCÍCIOS SOBRE TRATAMENTOS TÉRMICOS DAS LIGAS FERROSAS 1. Em que consiste, de uma maneira geral, o tratamento térmico? R: Alterar as microestruturas das ligas metálicas e como conseqüência as propriedades

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS Definição Submeter um material a um ciclo de variações de temperatura conhecido (idealmente seria controlado), com o objetivo de se obter no material uma determinada microestrutura,

Leia mais

Tratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker

Tratamento Térmico. Profa. Dra. Daniela Becker Tratamento Térmico Profa. Dra. Daniela Becker Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 11, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais, Pearson

Leia mais

TEMPERA DE AÇO RÁPIDO - SEMPERNEUTRAL (SN)

TEMPERA DE AÇO RÁPIDO - SEMPERNEUTRAL (SN) TEMPERA DE AÇO RÁPIDO - SEMPERNEUTRAL (SN) INTRODUÇÃO O tratamento térmico dos aços rápidos apresenta consideráveis dificuldades, principalmente no que diz respeito à descarbonetação, devido à necessidade

Leia mais

TERMINOLOGIA UTILIZADA NOS TRATAMENTOS TÉRMICOS

TERMINOLOGIA UTILIZADA NOS TRATAMENTOS TÉRMICOS TERMINOLOGIA UTILIZADA NOS TRATAMENTOS TÉRMICOS Austêmpera Austenitização Beneficiamento Boretação Carbonitretação Tratamento isotérmico composto de aquecimento até a temperatura de austenitização, permanência

Leia mais

Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes.

Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy. Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Curvas de resfriamento contínuo com diferentes taxas de resfriamento: Ensaio Jominy Resultados: - Microestruturas diferentes; - Durezas diferentes. Efeito da seção da peça sobre a velocidade de resfriamento

Leia mais

Ciências dos Materiais

Ciências dos Materiais ASSOCIAÇÃO TERESINENSE DE ENSINO ATE FACULDADE SANTO AGOSTINHO FSA DIREÇÃO DE ENSINO NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO NUAPE Ciências dos Materiais Profª Esp. Priscylla Mesquita Por que Estudar a Difusão? Materiais

Leia mais

Existem diversas técnicas e procedimentos empregados visando o aumento das propriedades

Existem diversas técnicas e procedimentos empregados visando o aumento das propriedades Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br TRATAMENTOS EMPREGADOS EM INTRODUÇÃO: Existem

Leia mais

TRATAMENTOS EMPREGADOS EM MATERIAIS METÁLICOS

TRATAMENTOS EMPREGADOS EM MATERIAIS METÁLICOS Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br TRATAMENTOS EMPREGADOS EM 1 INTRODUÇÃO: Existem

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100: PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO

BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100: PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO BOLETIM TÉCNICO E-CLPS 2100 PRÉ-TRATAMENTO NÃO CRÔMICO PARA ALUMÍNIO Introdução O E-CLPS 2100 é um líquido isento de cromo hexavalente e fosfatos, que produzem sobre o alumínio e suas ligas uma película

Leia mais

LL-SAL DE SELAGEM NF

LL-SAL DE SELAGEM NF Patentes: Italiana, Européia, USA, Canadá e México. DESCRIÇÃO O produto permite a selagem da camada anódica do Alumínio Anodizado e suas ligas, operando num intervalo de temperatura de 26 ºC a 30 ºC. A

Leia mais

Meios de Têmpera: Têmpera em água

Meios de Têmpera: Têmpera em água Meios de Têmpera: Têmpera em água A água é o meio de têmpera mais antigo, mais barato e o mais empregado. O processo de têmpera em água é conduzido de diversas maneiras: por meio de imersão, jatos, imersão

Leia mais

CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico.

CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico. CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO Soluções completas em tratamento térmico. Muito além do aço. Na indústria metal-mecânica, a demanda por aços com propriedades mecânicas e tribológicas é cada vez

Leia mais

CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico.

CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO. Soluções completas em tratamento térmico. CENTRO DE SERVIÇOS DE TRATAMENTO TÉRMICO Soluções completas em tratamento térmico. Muito além do aço. Na indústria metal-mecânica, a demanda por aços com propriedades mecânicas e tribológicas é cada vez

Leia mais

Tratamentos Térmicos

Tratamentos Térmicos Tratamentos Térmicos Têmpera superficial Modifica a superfície: alta dureza superficial e núcleo mole. Aplicação: engrenagens Pode ser «indutivo» ou «por chama» Tratamentos Térmicos Têmpera superficial

Leia mais

Disciplina: Projeto de Ferramentais I

Disciplina: Projeto de Ferramentais I Aula 04: Processos de Fundição em Moldes Metálicos por Gravidade (Coquilhas) 01: Introdução - Características do processo - Etapas envolvidas. - Fatores econômicos e tecnológicos - Ligas empregadas 02:

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como:

TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS. Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: TRATAMENTOS TÉRMICOS: AÇOS E SUAS LIGAS Os tratamentos térmicos em metais ou ligas metálicas, são definidos como: - Conjunto de operações de aquecimento e resfriamento; - Condições controladas de temperatura,

Leia mais

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 6 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO

SOLDAGEM DOS METAIS CAPÍTULO 6 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO 37 CAPÍTULO 6 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO 38 SOLDAGEM A ARCO SUBMERSO (SAW) ARCO SUBMERSO é um processo de soldagem por fusão, no qual a energia necessária é fornecida por um arco (ou arcos) elétrico desenvolvido

Leia mais

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida

bronze), sendo que não há necessidade da sua destruição para a retirada da peça fundida 8 FUNDIÇÃO EM MOLDES PERMANENTES (COQUILHAS) Nos processos com moldes permanentes, o molde (também chamado de coquilha) é confeccionado em material metálico (ferro fundido, aço e, mais raramente, bronze),

Leia mais

Tratamentos Termoquímicos [23]

Tratamentos Termoquímicos [23] [23] Projeto mecânico resistência ao desgaste + tenacidade Visualização das tensões no contato mecânico entre engrenagens cilíndricas i de dentes retos (efeito fotoelástico). formação de uma superfície

Leia mais

Catálogo de produtos

Catálogo de produtos Catálogo de produtos Galvanização a fogo (zincagem por imersão a quente) - Conforme NBR 6323 O processo de zincagem por imersão a quente é o mesmo que qualquer produto, podendo variar na espessura da camada

Leia mais

MARTEMPERA. Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa. O resfriamento é temporariamente interrompido, criando um passo isotérmico

MARTEMPERA. Cesar Edil da Costa e Eleani Maria da Costa. O resfriamento é temporariamente interrompido, criando um passo isotérmico MARTEMPERA O resfriamento é temporariamente interrompido, criando um passo isotérmico rmico, no qual toda a peça atinga a mesma temperatura. A seguir o resfriamento é feito lentamente de forma que a martensita

Leia mais

FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO

FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO FORNO T4 (c/ Atm. Controlada) AUTOMATIZADO A TECNOHARD possui fornos com atmosfera controlada ideais para processos de aquecimento industrial, que exigem qualidade e consistência no aquecimento. O nosso

Leia mais

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS E INSTALAÇÕES PROF. RAMÓN SILVA Engenharia de Energia Dourados MS - 2013 EFICIÊNCIA NA UTILIZAÇÃO DE VAPOR 3 2 Há muitos caminhos para otimizar o uso de vapor. Tudo depende

Leia mais

Projeto e Tratamentos Térmicos Prof. Lauralice Canale

Projeto e Tratamentos Térmicos Prof. Lauralice Canale Projeto e Tratamentos Térmicos Prof. Lauralice Canale 1. Introdução teórica - composição química - do ferro ao aço https://www.facebook.com/quimica.com.br - do aço ao aço beneficiado http://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6434

Leia mais

Processo, Aplicações e Técnicas

Processo, Aplicações e Técnicas INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA Processo, Aplicações e Técnicas Professor: Anderson Luís Garcia Correia Unidade Curricular de Processos de Soldagem 27 de abril de

Leia mais

Tratamentos Termoquímicos

Tratamentos Termoquímicos Tratamentos Termoquímicos Tratamento Termoquímicos Objetivos: adição (difusão) de C, N, B e outros na superfície dos metais (maioria aços). aumento da dureza superficial ( desgaste, fadiga ) e o núcleo

Leia mais

AÇO-CARBONO AÇO-LIGA ALOTROPIA DO FERRO

AÇO-CARBONO AÇO-LIGA ALOTROPIA DO FERRO AÇO-CARBONO Aço é a liga ferro-carbono contendo geralmente 0,008% ate aproximadamente 2,11% de carbono. AÇO-LIGA Aço que contem outros elementos de liga ou apresenta os teores residuais acima dos que são

Leia mais

TRATAMENTOS SUPERFICIAIS TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS

TRATAMENTOS SUPERFICIAIS TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS TRATAMENTOS SUPERFICIAIS E TRATAMENTOS TERMOQUÍMICOS Aulas 14, 15 e 16 1 TRATAMENTOS SUPERFICIAIS Dentes de engrenagem temperadas por indução 2 1 TRATAMENTOS SUPERFICIAIS OBJETIVO Endurecimento superficial

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

Tratamentos Termoquímicos [9]

Tratamentos Termoquímicos [9] [9] Projeto mecânico resistência ao desgaste + tenacidade Visualização das tensões no contato mecânico entre engrenagens cilíndricas de dentes retos (efeito fotoelástico). formação de uma superfície dura

Leia mais

Oxy-Cut Processos de Fabrico. Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora

Oxy-Cut Processos de Fabrico. Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora Oxy-Cut Processos de Fabrico Trabalho de pesquisa efetuado por Rodrigo Chora Uma breve introdução O oxicorte é uma técnica muito utilizada para o corte de objetos metálicos. Este método consiste no corte

Leia mais

Aço na Construção Civil

Aço na Construção Civil Aço na Construção Civil AÇO Liga Ferro-Carbono (0,006% < C < 2%) Denso; Bom condutor de eletricidade e calor; Opaco; Comportamento elasto-plástico. Estrutura cristalina polifásica (grãos com diferentes

Leia mais

3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO

3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO 1 3. PROCESSO DE SOLDAGEM COM ELETRODO REVESTIDO O processo de soldagem com eletrodo revestido é um processo no qual a fusão do metal é produzida pelo aquecimento de um arco elétrico, mantido entre a ponta

Leia mais

Processo d e soldagem

Processo d e soldagem Processo de soldagem Conteúdo Descrição do processo Equipamento e consumíveis Técnica de soldagem Principais defeitos e descontinuidades Aplicações Processo MMA ou SMAW Definição: soldagem a arco elétrico

Leia mais

Equipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico

Equipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico Equipamentos e Técnicas de Pré, Pós-Aquecimento e Tratamento Térmico Neste texto são apresentadas as técnicas e equipamentos utilizados nos processos de pré e pós-aquecimento e no tratamento térmico. São

Leia mais

ALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros

ALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros ALTO FORNO E ACIARIA Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: 2017.1 Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros 1 Alto forno Serve para produzir o ferro gusa, que é uma forma

Leia mais

Guia de Defeito Zinco Alcalino sem Cianeto

Guia de Defeito Zinco Alcalino sem Cianeto Guia de Defeito Zinco Alcalino sem Cianeto Deposito fosco com a1) Concentração do banho e dos a1) Anotar os valores, para granulação bem fina em toda aditivos dentro do especificado referências futuras.

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?

Leia mais

CATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais

CATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais CATÁLOGO TÉCNICO Aços e Metais A GGD Metals garante a qualidade do produto que você recebe! O maior e mais diversificado distribuidor de aços e metais da América Latina. Um Grupo nascido da fusão de três

Leia mais

Rua Trinta e Oito, 18A, Vila dos Técnicos - Timóteo/MG. Manual de Soldagem

Rua Trinta e Oito, 18A, Vila dos Técnicos - Timóteo/MG. Manual de Soldagem Rua Trinta e Oito, 18A, Vila dos Técnicos - Timóteo/MG 31 3848-3967 Manual de Soldagem www.institutodoinox.com.br O Aço Inox K03 (410D) é um aço ferrítico que possui elevado desempenho no ambiente onde

Leia mais

Processo de Soldagem por Difusão

Processo de Soldagem por Difusão Processo de Soldagem por Difusão Prof. Luiz Gimenes Jr. Prof. Marcos Antonio Tremonti INTRODUÇÃO O processo de Soldagem por difusão é utilizado para unir materiais : iguais, com composição química semelhante

Leia mais

Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia.

Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Fluido térmico orgânico NSF HT1, para transferência de calor é uma opção vantajosa para indústria alimentícia. Por Everton Kolosque Engenheiro Consultor de Mercado da Klüber Lubrication A evolução tecnológica

Leia mais

Aula 1: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos. CEPEP - Escola Técnica Prof.: Kaio Hemerson Dutra

Aula 1: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos. CEPEP - Escola Técnica Prof.: Kaio Hemerson Dutra Aula 1: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Kaio Aços e Ferros Fundidos O Ferro é o metal mais utilizado pelo homem. A abundância dos

Leia mais

Informativo Técnico Nr Nitretação a Plasma (iônica) como alternativa para cementação em Engrenagens

Informativo Técnico Nr Nitretação a Plasma (iônica) como alternativa para cementação em Engrenagens Informativo Técnico Nr. 203 Nitretação a Plasma (iônica) como alternativa para cementação em Engrenagens ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. NITRETAÇÃO A PLASMA (IÔNICA) COMO PROCESSO DE REVENIMENTO 3. AS VANTAGENS

Leia mais

TECFAR COMERCIAL E INDUSTRIAL LTDA

TECFAR COMERCIAL E INDUSTRIAL LTDA GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS EM TRATAMENTO TÉRMICO Aço Alta Liga Aço ligado, cujo teor total de elemento de liga é maior que 10%. Aço Alto Carbono Aço ao carbono com teor nominal de carbono acima de 0.5%.

Leia mais

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO

SEGURANÇA EM LABORATÓRIO SEGURANÇA EM LABORATÓRIO Por que devemos nos preocupar com a segurança nos Laboratórios? Declaração dos Direitos Humanos: Todo ser humano tem direito à vida Preservação da vida Por que os acidentes acontecem?

Leia mais

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2 Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos Parte 2/2 - Recozimento, normalização, têmpera, revenido - cementação e nitretação - solubilização e envelhecimento Definições e conceitos

Leia mais

Os aços inoxidáveis quando agrupados de acordo com suas estruturas metalúrgicas, apresentam-se em três grupos básicos:

Os aços inoxidáveis quando agrupados de acordo com suas estruturas metalúrgicas, apresentam-se em três grupos básicos: O que é Aço inox é o termo empregado para identificar uma família de aços contendo no mínimo 10,5% de cromo, elemento químico que garante ao material elevada resistência à corrosão. Distribuído de forma

Leia mais

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

SOLDAGEM. Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 07 SOLDAGEM Engenharia Mecânica Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processo de soldagem por arco elétrico Este é mais um processo de soldagem que utiliza como fonte de calor a formação de um arco elétrico

Leia mais

PMR 3101 INTRODUÇÃO À MANUFATURA MECÂNICA

PMR 3101 INTRODUÇÃO À MANUFATURA MECÂNICA PMR 3101 INTRODUÇÃO À MANUFATURA MECÂNICA Aula-6 P1- dia 16/10 15:40-17:40 Tratamento Térmico e Superficial Processamento Relação Propriedades Slides retirados do texto complementar de autoria do Prof.

Leia mais

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero

Sistemas Estruturais. Prof. Rodrigo mero Sistemas Estruturais Prof. Rodrigo mero Aula 4 O Material aço Índice Características de Aço da Construção Civil Propriedades Modificadas Ligas Metálicas Ligas Ferrosas Ligas Não-Ferrosas Teor de Carbono

Leia mais

ZAMAC MEGA ZINCO METAIS

ZAMAC MEGA ZINCO METAIS ZAMAC MEGA ZINCO METAIS Zinco Alumínio Magnésio Cobre 1 ZAMAC - Composição Química COMPOSIÇÃO QUÍMICA DAS LIGAS DE ZINCO ASTM B 240 07 - LINGOTES Elemento Químico ZAMAC 3 ZAMAC 5 Zamac 8 Alumínio - Al

Leia mais

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS

TECNOLOGIA DOS MATERIAIS TECNOLOGIA DOS MATERIAIS Aula 5: Aços e Ferros Fundidos Produção Feito de Elementos de Liga Ferros Fundidos CEPEP - Escola Técnica Prof.: Aços e Ferros Fundidos O Ferro é o metal mais utilizado pelo homem.

Leia mais

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01

INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO PARA MESA DE PASSADORIA TS-01 SINAIS DE ATENÇÃO! Atenção! Alta Voltagem 230/240V Atenção! Superfície quente! Vapor quente ou líquido. Atenção! Peças em movimento Atenção! Trabalho

Leia mais

MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água

MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água MAGNAGLO ML-500 WB Partícula Magnética Dual-Color Concentrado Base Água DESCRIÇÃO GERAL O ML-500WB é um concentrado de partículas magnéticas, via úmida base água, para inspeção pelo método fluorescente

Leia mais

O que é Tratamento Térmico de Aços?

O que é Tratamento Térmico de Aços? O que é Tratamento Térmico de Aços? Definição conforme norma NBR 8653 Operação ou conjunto de operações realizadas no estado sólido compreendendo o aquecimento, a permanência em determinadas temperaturas

Leia mais

Noções de siderurgia. Materiais metálicos, processos de fabricação de ligas ferrosas

Noções de siderurgia. Materiais metálicos, processos de fabricação de ligas ferrosas Noções de siderurgia Materiais metálicos, processos de fabricação de ligas ferrosas Resumo do processo MINÉRIO+ CARVÃO(Coque ou carvão vegetal) + FUNDENTE (calcário) são adicionados ao ALTO FORNO que produz

Leia mais

Aula 14: Tratamentos Termoquímicos e Desgaste

Aula 14: Tratamentos Termoquímicos e Desgaste Aula 14: Tratamentos Termoquímicos e Desgaste Tipos de Tratamentos Termoquímicos: Os Principais tipos de tratamentos termoquímicos são: Cementação ( C ); Nitretação ( N ); Cianetação ( CN ); Carbonitretação

Leia mais

Terminologia de Soldagem Consumíveis de Soldagem e Corte

Terminologia de Soldagem Consumíveis de Soldagem e Corte Terminologia Consumíveis e Corte Em soldagem, o consumível empregado na produção de uma junta soldada, ao ser depositado, se mistura com o material da obra (metal de base), resultando num outro material

Leia mais

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda

Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII. Prof.: Alessandra Miranda Manutenção e Higienização: Instalações, Alimentos, Equipamentos e Utensílios Aula VIII Prof.: Alessandra Miranda Substâncias Detergentes e Sanitizantes Substâncias Detergentes Uso geral Alcalinos ou clorados

Leia mais

TRATAMENTO TÉRMICO PARTE 1

TRATAMENTO TÉRMICO PARTE 1 TRATAMENTO TÉRMICO PARTE 1 Definição: Tratamento térmico é o conjunto de operações de aquecimento e resfriamento a que são submetidos os aços, sob condições controladas de temperatura, tempo, atmosfera

Leia mais

EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2

EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE Teste 2 EM535 USINAGEM DOS MATERIAIS 1 O. SEMESTRE DE 2007 - Teste 2 1. As características desejáveis a um material de ferramenta são: a. resistência ao desgaste, tenacidade, dureza a quente e baixo coeficiente

Leia mais

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO

CONECTOR DERIVAÇÃO CUNHA BIMETÁLICO FIGURA 1 - COMPONENTE C FIGURA 2 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 1 de 6 FIGURA 3 - COMPONENTE C FIGURA 4 - COMPONENTE CUNHA MAIO/17 DPLD/VNTD VOLUME 1 Página 2 de 6 TABELA 1 NTC 813210

Leia mais

Sistema Ferro - Carbono

Sistema Ferro - Carbono Sistema Fe-C Sistema Ferro - Carbono Diagrama de equilíbrio Fe-C Ferro comercialmente puro - < 0,008% Ligas de aços 0 a 2,11 % de C Ligas de Ferros Fundidos acima de 2,11% a 6,7% de C Ferro alfa dissolve

Leia mais

Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA

Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA Food Processing Equipment FRITADEIRA CONTÍNUA NEAEN MasterFry NEAEN MasterFry é uma fritadeira projetada para frituras com imersão total em óleo. Graças à sua grade dupla, também pode ser utilizada com

Leia mais

DIFICULDADES TÉCNICAS

DIFICULDADES TÉCNICAS A TÊMPERA SUPERFICIAL PRODUZ REGIÕES ENDURECIDAS NA SUPERFÍCIE DO COMPONENTE (DE MICROESTRUTURA MARTENSÍTICA) DE ELEVADA DUREZA E RESISTÊNCIA AO DESGASTE, SEM ALTERAR A MICROESTRUTURA DO NÚCLEO. VANTAGENS

Leia mais

5. Limitações: A argamassa 1201 Matrix Assentamento de Vedação e Encunhamento não deve ser utilizada para assentamento de blocos silico-calcário.

5. Limitações: A argamassa 1201 Matrix Assentamento de Vedação e Encunhamento não deve ser utilizada para assentamento de blocos silico-calcário. 1. Descrição: A argamassa 1201 Matrix Assentamento de Vedação e Encunhamento é indicado para o assentamento de blocos para alvenaria de vedação e fixação de alvenarias (blocos de concreto, cerâmicos, e

Leia mais

BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036

BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Floor Repair Plus_Endurecedor Floor Repair Plus_ Sílica F-036

Leia mais

Maquinas Termicas - Fornalha

Maquinas Termicas - Fornalha Máquinas Térmicas: Fornalhas Combustão 1 Fornalha Converte energia química do combustível em energia térmica. De acordo com o tipo e a qualidade do combustível disponível, a queima pode ser em suspensão,

Leia mais

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos - parte 1/2

Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos - parte 1/2 Processos de tratamentos térmicos dos metais ferrosos e não ferrosos - parte 1/2 - Recozimento, normalização, têmpera, revenido - cementação e nitretação - solubilização e envelhecimento Gilmar Ferreira

Leia mais

METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA. Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins

METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA. Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins 15 METALURGIA FÍSICA TECNOLOGIA DA CONFORMAÇÃO PLÁSTICA Tecnologia em Materiais Prof. Luis Fernando Maffeis Martins Processos de conformação Processos mecânicos Processos metalúrgicos Processos de conformação

Leia mais

SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE.

SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE. SOLDAGEM COM PLASMA E FORA DA GRAVIDADE. HISTÓRICO O processo de soldagem a Plasma (PAW) foi introduzido na indústria em 1964 como um método que possuía um melhor controle de soldagem em níveis mais baixos

Leia mais

Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes

Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes Ficha do Produto Edição 24/03/2014 Identificação 02 06 04 00 001 0 000015 Sika Unitherm - Top S Pintura de Acabamento PVC-Alquídica para revestimentos intumescentes Descrição do Produto Sika Unitherm -Top

Leia mais

Trabalho de solidificação. Soldagem. João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza

Trabalho de solidificação. Soldagem. João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza Trabalho de solidificação Soldagem João Carlos Pedro Henrique Gomes Carritá Tainá Itacy Zanin de Souza Introdução A soldagem é um processo de fabricação, do grupo dos processos de união, que visa o revestimento,

Leia mais

Transformadores de Potência/Secos Baixa Tensão Características Gerais:

Transformadores de Potência/Secos Baixa Tensão Características Gerais: A ZILMER Somos uma empresa presente no Brasil há 50 anos, com experiência, história e atuação no setor elétrico. Estamos preparados e equipados para fabricar uma grande variedade de transformadores para

Leia mais

Aços de alta liga resistentes a corrosão II

Aços de alta liga resistentes a corrosão II Aços de alta liga resistentes a corrosão II Aços de alta liga ao cromo ferríticos normalmente contêm 13% ou 17% de cromo e nenhum ou somente baixo teor de níquel. A figura da esquerda apresenta uma parte

Leia mais

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SikaGrout -214

FICHA TÉCNICA DE PRODUTO SikaGrout -214 FICHA TÉCNICA DE PRODUTO GRAUTE FLUIDO PARA GRAUTEAMENTO DE MÁQUINAS E EQUIPA- MENTOS. DESCRIÇÃO DO PRODUTO SikaGrout -214 é um graute pré-dosado composto de cimento Portland, areia de quartzo especial

Leia mais

5S.1 Representação Gráfica da Condução Unidimensional Transiente na Parede Plana, no Cilindro Longo e na Esfera

5S.1 Representação Gráfica da Condução Unidimensional Transiente na Parede Plana, no Cilindro Longo e na Esfera 5S.1 Representação Gráfica da Condução Unidimensional Transiente na Parede Plana, no Cilindro Longo e na Esfera Nas Seções 5.5 e 5.6, foram desenvolvidas aproximações pelo primeiro termo para a condução

Leia mais

COMPOUND ADESIVO. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro e plásticos; -reparos em concreto;

COMPOUND ADESIVO. -colagem de concreto, ferro, madeira, azulejo, cerâmica, pedra, fibrocimento, vidro e plásticos; -reparos em concreto; Produto COMPOUND ADESIVO é um adesivo estrutural de base epóxi que apresenta altas resistências em baixas idades, média fluidez, possibilitando grande facilidade para manuseio. Proporciona alto rendimento

Leia mais

Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata Antichama 8935 para lavagem industrial

Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata Antichama 8935 para lavagem industrial Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata Antichama 8935 para lavagem industrial Descrição industrial foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança

Leia mais

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6

CABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6 TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9

Leia mais

SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo

SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo SurTec 872 Processo de Cromo Decorativo 1- DESCRIÇÃO O SurTec 872 é uma mistura de catalisadores e ácido crômico desenvolvido especialmente, para um processo de cromação decorativa de alto desempenho.

Leia mais

ULTRASSOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036

ULTRASSOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036 Página: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultrassom para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema

Leia mais

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO

FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO FUNDIÇÃO POR CENTRIFUGAÇÃO Rscp/labats/demec/ufpr/2017 O processo de fabricação por centrifugação consiste em vazar-se metal líquido num molde dotado de movimento de rotação, de modo que a força centrífuga

Leia mais

ABRANDADOR DE ÁGUA. Materiais Utilizados

ABRANDADOR DE ÁGUA. Materiais Utilizados ABRANDADOR DE ÁGUA Com a finalidade de prevenir obstruções das tubulações, válvulas e manter a eficiência da troca térmica em equipamentos como a Caldeira, se faz necessário o uso da água abrandada. O

Leia mais

A108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis

A108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis A108 Broca, HSS, para Aços Inoxidáveis ÍNDICE Usinagem de Aços Inoxidáveis 3 Por que os Aços Inoxidáveis são considerados como difíceis de usinar? 3 Pontos Importantes na usinagem de Aços Inoxidáveis 3

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO

CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO CARACTERÍSTICAS DO EQUIPAMENTO 1. IDENTIFICAÇÃO: MODELO: Nº. de série: Ano de fabricação: 2. Características Técnica: Capacidade Nominal: Material estrutura/ especificação: Material compressão/ especificação:

Leia mais

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017

TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03. Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS AULA 03 Elaboração: Roberta Fontenelly Engenheira Civil 2017 Sumário 1 INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE DEFINIÇÕES... 3 1.1 Sistemas de Aquecimento... 3 1.2

Leia mais

13/10/2009. Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos

13/10/2009. Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos 1 Introdução Características gerais Etapas do Processo de Fabricação Geometria Vantagens Equipamentos Produtos 2 1 = PUXAMENTO 3 Introdução: A trefilação é uma operação em que a matériaprima é estirada

Leia mais

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES

MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES THECNOLUB LINHA DE PRODUTOS MANCAIS AUTOLUBRIFICANTES LIVRES DE MANUTENÇÃO ÍNDICE 1 THEC-AC Aço + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 2 THEC-B Bronze + bronze sinterizado poroso + PTFE + Pb 3 THEC-4

Leia mais

TRATAMENTOS TÉRMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS

TRATAMENTOS TÉRMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS TRATAMENTOS TÉRMICOS Prof. M.Sc.: Anael Krelling 1 RECOZIMENTO Visa reduzir a dureza do aço, aumentar a usinabilidade, facilitar o trabalho a frio ou atingir a microestrutura ou as propriedades desejadas.

Leia mais

Lubrificação de Motores e Redutores

Lubrificação de Motores e Redutores Lubrificação de Motores e Redutores Prof. Dr. João Candido Fernandes Luís Henrique Bonacordi Boccardo Vinicius Hernandes Kauê Vieira RA: 711901 611549 612261 Índice 1. Introdução 2. Tipos de óleos para

Leia mais

Catálogo de Produto - Filtragem

Catálogo de Produto - Filtragem Descrição do Produto Catálogo de Produto - Filtragem Direct pouring system for steel casting é um sistema de vazamento direto, uma combinação de copo de vazamento, filtro de espuma cerâmica, luva isolante

Leia mais

Uma bateria é uma célula eletroquímica que armazena energia química, transformando-a em energia elétrica quando necessário.

Uma bateria é uma célula eletroquímica que armazena energia química, transformando-a em energia elétrica quando necessário. 116 9 BATERIAS Uma bateria é uma célula eletroquímica que armazena energia química, transformando-a em energia elétrica quando necessário. Os elementos de um banco de baterias são dispostos em estantes

Leia mais

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/04/ PRODUTO: Arga Flash Branco

FQ-PD-05 FICHA TÉCNICA. Rev.: 02 Pág.: 1/5. Criado: 11/08/2016. Atualizado: 03/04/ PRODUTO: Arga Flash Branco Rev.: 02 Pág.: 1/5 1. PRODUTO: Arga Flash Branco 2. DESCRIÇÃO: A Arga Flash Branco é uma argamassa colante de secagem rápida especial para assentamentos de piso sobre piso e azulejo sobre azulejo. É produzida

Leia mais