Propagação Vegetativa de Colônia Através de Rizomas.

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1 Propagação Vegetativa de Colônia Através de Rizomas. Mardone Ferreira Visgueira; Diléia Rocha Pereira; Osael David Valério da Silva; Edson Basílio Soares ; Antonio Marcos Esmeraldo Bezerra 2 UFPI-CCA/Depto. de Fitotecnia, Teresina-PI. 2 UFPI-CCA, Núcleo de Plantas Aromáticas e Medicinais, Teresina-PI RESUMO Alpinia zerumbert espécie originaria das ilhas da Ásia Oriental, encontra-se dispersa nas regiões tropicais como planta medicinal usada como calmante e para hipertensão. Relatos da literatura mencionam a sua propagação vegetativa através de rizomas sem sugerir, entretanto, o melhor tipo e o desenvolvimento das mudas a partir desses propágulos. Este trabalho objetivou suprir a carência de informações sobre o assunto. Para tanto, realizou-se um experimento, sob condições de sementeira a meia sombra, onde foram testados quatro tipos de rizomas: com uma gema lateral; com duas gemas laterais; sem vestígios de gemas brotando; e, em forma de "Y", sem gemas em brotação, no delineamento em blocos ao acaso, com quatro repetições/tratamento (0 rizomas/repetição). As respostas medidas foram: porcentagem de sobrevivência e de brotação, altura da parte aérea, massas secas da parte aérea, rizoma e raiz. A análise dos dados demonstrou que a propagação vegetativa de colônia através de rizomas é viável, devendo-se dar preferência àqueles com duas gemas laterais, por proporcionar mudas mais vigorosas. PALAVRAS-CHAVE: Alpinia zerumbet (Pers.) B.L. Burtt. & R.M.Sm., Zingiberaceae, propagação vegetativa. ABSTRACT Vegetative propagation of Alpinia zerumbet by rhizomes. Alpinia zerumbert species would originate from the islands of Eastern Asia, meets dispersed in the tropical regions as used medicinal plant as tranquilizer and for hipertensive. Stories of literature mention its vegetative propagation through rhizomes without suggesting, however, the best type for multiplication of this specie. This work objectified to supply the lack of information on the subject. In this way an experiment was carried through, under catch-crop conditions the half shade, where four types of rhizomes had been analyzed: with a lateral buds; with two lateral budss; without buds vestiges sprouting; e, in form of "Y" without buds sprouting, the randomized complete-block design, with four repetitions/treatment (0 rhizome/repetition). The

2 measured answers had been: percentage of survival and shooting, height of the aerial part, dry masses of the aerial part, rhizome and root. The analysis of the data demonstrated that the vegetative propagation of Alpinia zerumbert through rhizomes is viable, having itself to give preference to those with two lateral buds, for providing more vigorous plants. KEYWORDS: Alpinia, Zingiberaceae, vegetative propagation. A colônia, jardineira ou alpínia (Alpinia zerumbert (Pers.) B.L. Burtt. & R.M., Zingiberaceae) é uma espécie herbácea, de origem asiática, rizomatosa, introduzida no Brasil no século XIX, encontra-se dispersa nas regiões tropicais como planta medicinal e ornamental (FLORES & FOLHAS, 2004; AGROTECNIA..., 2004; CAMARGO, 2004). O chá preparado com as folhas, flores ou raízes tem sido usado no tratamento caseiro da hipertensão (LORENZI & MATOS, 2002), sendo, também relacionada, no bando de dados da CEME, como espécie calmante (CAMARGO, 2004). A propagação de alpínia se dá por meio da divisão dos rizomas (FLORES & FOLHAS, 2004). Na propagação de Heliconia velozziana por rizomas com parte aérea, as raízes se desenvolveram a partir de quatro semanas e as brotações a partir de quatro a seis semanas (SIMÃO & SCATENA, 2003). Este trabalho objetivou verificar o uso de diferentes tipos de rizomas na propagação vegetativa de colônia. MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi realizado, no período de 8/02 a 24/04/2004, no Núcleo de Plantas Aromáticas e Medicinais (NUPLAM) do Centro de Ciências Agrárias da UFPI, em Teresina, Piauí. Os propágulos foram coletados de plantas matrizes existentes no NUPLAM. Utilizou-se, como tratamentos quatro tipos de rizomas assim definidos: T -rizoma com uma gema lateral; T 2 - rizoma com duas gemas laterais; T 3 -rizoma sem vestígios de gemas brotando; e, T 4 -rizoma em forma de "Y" sem gemas em brotação, os quais foram plantados em sementeira, no espaçamento de 0,0 m x 0,20 m, sob sombrite (50% de sombreamento), com quatro repetições de 0 rizomas por tratamento, segundo um delineamento de blocos ao acaso. Sessenta e seis dias após o plantio avaliou-se as seguintes variáveis respostas: porcentagem de sobrevivência - relação percentual entre o número de rizomas vivos e o número total de rizomas da parcela; porcentagem de brotação - obtida pela divisão do número de rizomas com brotos pelo número total de rizomas da parcela, sendo o resultado expresso em percentual; altura da parte aérea - medida com o auxílio de uma régua graduada em centímetros, desde o ponto de inserção no rizoma até o topo da parte aérea, tomando-se o

3 valor médio de cada parcela mediante a divisão dos rizomas brotados por 0 (tamanho da parcela); massa seca da parte aérea, rizoma e raiz - as partes aéreas, rizomas e raízes de cada uma das parcelas foram acondicionadas em sacos de papel, colocadas em estufa a 80 C, até atingirem peso constante, efetuando-se a pesagem em balança de precisão para centésimos de grama, sendo a média de cada parcela dada pela divisão dos rizomas vivos, brotados e com raízes adventícias pelo numero total de rizomas da parcela, obtendo-se, assim, a massa seca do rizoma, parte aérea e raiz, respectivamente. Os dados foram submetidos à análise de variância, procedendo-se as transformações: y x e y x 0,5, para a massa seca da parte aérea e da raiz, respectivamente, sendo as médias dos tratamentos comparadas pelo teste de Duncan, em nível de 5,0% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores médios expostos na Tabela revelaram que as mudas oriundas de rizomas com duas gemas laterais apresentaram uma ligeira superioridade em relação aos demais tipos, sendo aquelas provenientes de rizomas, sem vestígios de gemas laterais, a que teve o pior desempenho em termos de sobrevivência e de emissão de brotos. Os rizomas que apresentavam duas gemas laterais, apenas uma delas brotou, tendo o broto apresentou uma altura média de 9,5 cm, aos 66 dias após o plantio. Lorenzi; Mattos (2002) mencionam que os brotos de colônia aparecem após alguns dias, devendo-se as mudas serem transplantadas para o local definitivo quanto atingirem um palmo. Simão; Scatena (2003) observaram que o rizoma-mãe de Heliconia velloziana com duas gemas laterais originou dois brotos novos, cujo desenvolvimento iniciou-se a partir de 28 a 42 dias. Tabela. Porcentagem de sobrevivência, de brotação e altura de parte aérea (cm) de plântulas de colônia oriundas de quatro tipos de rizomas. Teresina-PI, Tipos de Rizomas Sobrevivência(%) Brotação (%) Altura (cm) T - com uma gema lateral 90,0 b 80,0 a 7,85 a T 2 - com duas gemas laterais 97,5 a 90,0 a 9,55 a T 3 - sem vestígios de gemas 90,0 b 2,5 b,77 b T 4 -em forma de "Y" s/ gemas em 95,0 ab 82,5 a 8,42 a brotação Média 93, 66,3 6,90 CV (%) 4,47 6,88 22,85 Medias seguidas por letras iguais, em cada coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan, em nível de 5,0% de probabilidade.

4 O exame dos dados da Tabela 2 mostra que os rizomas com duas gemas laterais exibiram maior massa seca da parte aérea do que os demais. Isto deve-se, provavelmente, a maior quantidade de reserva presente nesses propágulos quando comparadas aos demais. A emissão de raízes adventícias nos tipos estudados foi muito pequena, no período de 66 dias após o plantio, proporcionando, assim, os baixos valores observados para massa seca da raiz (Tabela 2). Tabela 2. Massa seca da parte aérea, rizoma e raiz em mudas de colônia oriundas de quatro tipos de rizomas, 66 dias após o plantio. Teresina-PI, 2004 Massa seca Tipos de Rizomas Parte Aérea (g) Rizoma (g) Raiz 2 (mg) T - com uma gema lateral 0,225 a 3 6,6 ab 36,50 a T 2 - com duas gemas laterais 0,335 a 7,50 a 35,25 a T 3 - sem vestígios de gemas 0,042 b 3,702 b 8,25 a T 4 - em forma de "Y" s/ gemas em 0,252 a 6,85 a 40,75 a brotação Média 0,24 5,957 0,033 CV (%) 29,5 30,24 74,95 Dados originais transformados para y x 2 Dados originais transformados para y x 0,5 3 Medias seguidas por letras iguais, em cada coluna, não diferem entre si pelo teste de Duncan, em nível de 5,0% de probabilidade. Do exposto conclui-se que a propagação vegetativa de colônia através de rizomas é viável, devendo-se dar preferência àqueles com duas gemas laterais, por proporcionar mudas mais vigorosas. LITERATURA CITADA AGROTECNIA de la alpina, lirio antorcha y heliconias. Cap [acesso 22 abril 2004] CAMARGO, M.T.L.A. Estudo etnofarmacobotânico de Alpinia zerumbet (Pers.) B.L.Burtt. & R.M.Sm. Zingiberaceae, empregada na medicina popular e em rituais afro-brasileiro. Herbarium: Estudos de Etnofarmaconotânica. [acesso 29 abril 2004]

5 FLORES & FOLHAS. Alpínia ou colônia (Alpinia zerumbet). [acesso 22 abril 2004] LORENZI, H.; MATTOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas cultivadas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, p. SIMÃO, D. G.; SCATENA, V.L. Morphological aspects of the propagation in Heliconia velloziana L. Emygd. (Zingiberales: Heliconiaceae). Brazilian Archives of Biology and Technology, v.46, n., p.65-72, [acesso 27 abril 2004]

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