II-315 REUTILIZAÇÃO DO EFLUENTE TRATADO DA INDÚSTRIA DE CURTUME

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1 22º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental 14 a 19 de Setembro Joinville - Santa Catarina II-315 REUTILIZAÇÃO DO EFLUENTE TRATADO DA INDÚSTRIA DE CURTUME Maria de Fátima Almeida Vieira(1) Engenheira Química pela Universidade Federal da Paraíba. Mestre em Engenharia Química (UFPB/Brasil) Área de Operações e Processos. Gerente Técnica da Área de Efluentes do SENAI CTCC Albano Franco PB - Brasil. Maria Angélica do Socorro Miná Costa Graduada em Engenharia Química pela Universidade Federal da Paraíba UFPB. Estudante de Pós-Graduação em Engenharia Química pela Universidade Federal de Campina Grande UFCG. Scheherazade de Araújo Bastos Graduada em Tecnologia Química Modalidade Couros e Tanantes pela Universidade Federal da Paraíba (DEQ/UFPB/PB). Gerente da Qualidade do Laboratório de Controle da Qualidade LCQ Área Físico-Mecânica do SENAI CTCC Albano Franco PB Brasil. Ana Maria Beserra Campos Graduada em Tecnologia Química Modalidade Couros e Tanantes pela Universidade Federal da Paraíba (DEQ/UFPB/PB). Gerente Técnica do LCQ - Área Química do SENAI CTCC Albano Franco PB Brasil. Francisco Chagas de Figueiredo

2 Graduado em Tecnologia Química Modalidade Couros e Tanantes pela Universidade Federal da Paraíba (DEQ/UFPB/PB). Técnico Analista do LCQ - Área Físico-Mecânica do SENAI CTCC Albano Franco PB Brasil. Dellane Ginane Rocha Barros Graduada em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas e Bacharelado pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB/PB/Brasil). Técnica Analista do LCQ - Área Microbiológica do SENAI CTCC Albano Franco PB Brasil. Endereço(1): Rua Arquilino de Sousa Guimarães, 485 Santo Antônio Campina Grande -PB - CEP: Brasil - Tel: (83) fatima.ctcc@uol.com.br RESUMO Os curtumes brasileiros utilizam no processo de transformação da pele em couro um volume de água que pode variar de 20 a 40 m3 por tonelada de pele processada, e têm sido historicamente grandes desperdiçadores desse recurso hídrico, devido ao deficiente controle dos volumes na produção, somado ao consumo de grandes volumes em limpeza. A aplicação de uma tecnologia de curtimento com menor volume de banho, vem diminuindo este volume de água utilizada pelos curtumes nas últimas décadas. A reutilização do efluente tratado da indústria de curtume contribui na redução do consumo de águas subterrâneas e de superfície, no uso adequado da água e na proteção ambiental. Os resultados da caracterização físico-química do efluente bruto, das reduções do nível de poluição obtidas no efluente bruto após tratamento físico-químico e biológico, dos parâmetros físico-químicos avaliados no efluente tratado a ser reutilizado, dos parâmetros químicos e físico-mecânicos analisados no couro wet-blue e acabado respectivamente, estão relatados e discutidos neste trabalho. De acordo com os resultados alcançados foi possível constatar a viabilidade de reuso do efluente tratado da indústria de curtume em algumas etapas do processo produtivo da mesma, e que as condições físico-químicas e físico-mecânicas do couro favoreceram resultados dentro dos valores orientativos. PALAVRAS-CHAVE: Água, Efluente de Curtume, Reuso. INTRODUÇÃO

3 O consumo de água tende a crescer com o aumento da população, o desenvolvimento industrial e outras atividades humanas. Cada vez mais se retira água dos mananciais e se produzem resíduos hídricos, alterando a sua qualidade. A água doce ocupa uma pequena parcela de volume do planeta, e a utilização inadequada deste recurso está criando uma crise em grande parte do mundo. Estima-se que os níveis atuais de água doce não poderão ser mantidos se a população atingir 10 bilhões de habitantes, por volta de Esta futura escassez pode colocar em risco o desenvolvimento social e econômico. A água tem sido utilizada freqüentemente como um recurso ilimitado. Tal atitude pode levar-nos a deficiência crítica quanto a sua quantidade e qualidade. Observa-se que há necessidade do manejo dos recursos hídricos, compatibilizando-se os seus diversos usos de forma a garantir a água na qualidade e na quantidade desejáveis aos diversos fins. Este é um dos grandes desafios da humanidade: saber aproveitar seus recursos hídricos, de forma a garantir os seus múltiplos usos, hoje e sempre. As Indústrias de Curtumes representam uma demanda significativa no consumo de água, gerando desta forma um uso abusivo das águas de superfície e subterrâneas, e diante da situação de escassez deste recurso natural tão vital, devolve-lo apenas em condição de manter a integridade dos ecossistemas naturais não resolverá tal problema. Assim sendo, o estudo da viabilidade do reuso de efluente tratado da indústria de curtume surge como uma alternativa para minimizar a demanda de água deste segmento industrial, e conseqüentemente contribuir para o desenvolvimento sustentável. Neste trabalho aplicou-se tecnologias de tratamento no efluente bruto da Indústria de Curtume a ser reutilizado em algumas etapas do processo produtivo da mesma, objetivando minimizar o consumo significativo de água por este segmento industrial. MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho experimental foi executado em duas etapas: na primeira, realizou-se a caracterização físico-química do despejo líquido gerado pelo curtume-escola do Centro de Tecnologia do Couro e do Calçado Albano Franco CTCC/SENAI-PB, a avaliação da eficiência dos sistemas de tratamento físico-químico e biológico por lodo ativado adotados na Estação de Tratamento de Efluentes ETE deste Centro de Tecnologia (Ver Figuras 01 e 02) e a caracterização físico-química e microbiológica do efluente tratado a ser reutilizado (Ver Figura 03). Na segunda etapa, foi reutilizado o efluente tratado nas etapas do processo da Ribeira (Remolho, Caleiro, Descalcinação, Purga e Píquel) e do Curtimento propriamente dito, obtendo-se o couro em estado wet-blue. Posteriormente este couro foi recurtido e acabado com água da companhia de abastecimento da cidade. Realizou-se seis bateladas de processos de curtimento com reutilização do efluente tratado e foram avaliados no couro wet-blue e acabado parâmetros físico-químicos e físico-mecânicos respectivamente. Foram utilizados couros vacuns do tipo matadouro, conservados por salgagem.

4 Figura 01 Tratamento Físico-Químico Figura 01 Tratamento Físico-Químico Figura 03 Reservatório do Efluente Tratado Os parâmetros avaliados no efluente bruto, na eficiência dos sistemas de tratamentos da ETE e no efluente tratado foram: ph, sólidos sedimentáveis, sólidos totais, sólidos suspensos, DQO, DBO5, cromo total, sulfeto, cloretos, nitrogênio total, nitrogênio amoniacal, sulfato e fósforo (efluente bruto); DQO e DBO5 (eficiência dos sistemas de tratamento); e ph, turbidez, cor, dureza total, alcalinidade, cloreto, ferro total, manganês, coliformes totais, fecais e bactérias heterotróficas (efluente tratado). As análises físico-químicas e ensaios físico-mecânicos avaliados no couro wet-blue e acabado foram: material volátil, ph, cifra diferencial, óxido de cromo e cinza total sulfatada (no couro wet-blue) e resistência à tração, resistência ao rasgamento progressivo, alongamento e distenção da flor (no couro acabado). APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS A Tabela 1 apresenta os parâmetros analíticos determinados no efluente bruto homogeneizado, após peneiramento. Pode se observar que os valores de ph e sulfeto é característico de um curtume que não procede à reciclagem do banho de caleiro, procede a oxidação do sulfeto e mistura o banho de caleiro com os demais banhos. O teor de cromo elevado caracteriza a ausência de reciclo do banho de curtimento e ausência do uso de altoesgotante. Os valores apresentados para DQO e DBO5 é característico de curtumes que processam couros apenas a partir da etapa de recurtimento até o acabamento. Os valores de sólidos sedimentáveis, sólidos totais, sólidos suspensos, nitrogênio total, nitrogênio amoniacal, sulfatos, cloretos e fósforos, apresentam-se em média, dentro das concentrações normalmente encontrados para este tipo de efluente Tabela 1: Parâmetros Analíticos Avaliados no Efluente Bruto Homogeneizado. PARÂMETROS ANALÍTICOS CONCENTRAÇÕES

5 ph 8,5 Sólidos Totais mg.l-1 Sólidos Suspensos mg.l-1 Sólidos Sedimentáveis 159 mg.l-1 DQO mg.l-1 DBO mg.l-1 Cromo Total 74 mg.l-1 Cloretos mg.l-1 Sulfetos 19 mg.l-1 Nitrogênio Total 239 mg.l-1 Nitrogênio Amoniacal 75 mg.l-1 Sulfatos

6 852 mg.l-1 Fósforos 1,3 mg.l-1 A Tabela 2 apresenta os valores dos parâmetros analíticos obtidos do estudo da eficiência dos sistemas de tratamentos físico-químico e biológico por lodo ativado, onde pode-se observar que os resultados encontram-se dentro da faixa permitida para os tratamentos físico-químico (DBO5: 40-70%; DQO: 30-60%) e biológico (DBO5: 85-95%; DQO: 58-84%), segundo CLAAS, I.C & MAIA, R.A.M, (1994), exceto o valor obtido para o parâmetro DQO do tratamento biológico. Tabela 2: Parâmetros Analíticos Obtidos no Estudo da Eficiência dos Sistemas de Tratamentos. TRATAMENTOS FÍSICO-QUÍMICO BIOLÓGICO PARÂMETROS ANALÍTICOS DBO5 DQO DBO5 DQO EFICIÊNCIA 54,85% 69,39% 89,50%

7 47,83% A tabela 3 apresenta os valores dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos determinados no efluente tratado a ser reutilizado. Pode-se observar que os parâmetros físico-químicos analisados encontram-se acima da tolerância da qualidade da água utilizada em indústria de curtume e apresenta valor para dureza total e ferro total de 04 (quatro) e 100 (cem) vezes superior ao valor máximo recomendado, respectivamente. Com relação aos valores obtidos para os parâmetros microbiológicos, pode-se verificar que o efluente tratado se enquadra na categoria excelente, conforme o Art. 26 da Resolução Nº 20 do CONAMA. Tabela 3 Parâmetros Analíticos Avaliados no Efluente Tratado a ser Reutilizado. PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICOS EFLUENTE TRATADO A SER REUTILIZADO TOLERÂNCIA* ph 8,1 8,0 Turbidez 51 FTU 20 FTU Cor 156 PtCo PtCo Dureza Total 556 mg.l mg.l-1

8 Alcalinidade 178 mg.l mg.l-1 Cloretos mg.l-1 - Ferro Total 20 mg.l-1 0,2 mg.l-1 Manganês 0,1 mg.l-1 0,2 mg.l-1 PARÂMETROS MICROBIOLÓGICOS EFLUENTE TRATADO A SER REUTILIZADO TOLERÂNCIA** Coliformes Totais < 3 NMP Org./100 ml 250 NMP Org./100 ml Coliformes Fecais < 3 NMP Org./100 ml NMP Org./100 ml * As tolerâncias foram obtidas da literatura: Interpretação de Análises Químicas de Água. John Logan. U.S Agency For The International Development.

9 ** As tolerâncias foram obtidas da Resolução CONAMA Nº 20, de 18 de Junho de 1986, Art. 26. Analisando os resultados da Tabela 4, verifica-se que os valores obtidos para material volátil e óxido de cromo, encontram-se em conformidade com as Normas de comercialização do couro wet-blue, e que os valores encontrados para ph, cifra diferencial e cinza total sulfatada, estão próximos dos valores orientativos recomendados. Tabela 4 Parâmetros Analíticos Avaliados no Couro Wet-Blue Oriundo do Processo Produtivo com Reutlização do Efluente Tratado PARÂMETROS ANALÍTICOS COURO WET-BLUE PROCESSADO COM EFLUENTE TRATADO* VALORES ORIENTATIVOS** Material Volátil 56,5% 50-60% ph 3,46% Mínimo 3,5% Cifra Diferencial 0,71 Máximo 0,7% Óxido de Cromo 3,96% Mínimo 3,5% Cinza Total Sulfatada 10,80% Máximo 10%

10 * Média de 06 (seis) valores; ** Valores orientativos segundo Hoinack, E. (1989). A Tabela 5 apresenta os resultados físico-mecânicos dos couros acabados obtidos dos couros wet-blue oriundo de processos de curtimento com reutilização do efluente tratado. Observou-se que os parâmetros físico-mecânicos avaliados encontram-se dentro dos valores orientativos recomendados, exceto o valor obtido para o parâmetro distenção da flor que encontra-se um pouco abaixo. Tabela 5 Parâmetros Físico-Mecânicos Analisados no Couro Semi-Acabado ENSAIOS ANALISADOS COURO ACABADO* VALORES ORIENTATIVOS** Alongamento 62,5% 40-80% Resistência à Tração 289 N Mínimo 150 N Resistência ao Rasgamento Progressivo 178 N Mínimo 80 N Distenção da Flor 7,3 mm 7,5 mm * Média de 06 (seis) valores; ** Valores orientativos segundo Hoinack, E. (1989). CONCLUSÕES

11 Com base no trabalho realizado, concluiu-se que: O efluente bruto estudado apresenta características de uma Indústria de Curtume que processa curtimento ao cromo, não recicla banhos residuais de caleiro e de curtimento, procede à oxidação do sulfeto e, com maior freqüência processa couros a partir da etapa de recurtimento até acabamento. Isto ocorre no CTCC Albano Franco, devido a heterogeneidade dos trabalhos realizados no setor de curtimento; As eficiências obtidas para os indicadores do grau de poluição DBO5 e DQO, mostram que os tratamentos Físico-Químico e Biológico por Lodo Ativado, operaram em condições adequadas, favorecendo uma boa redução da carga poluidora do efluente a ser reutilizado; O couro wet-blue obtido do processo de curtimento com reutilização do efluente tratado e o couro acabado oriundo deste wet-blue, apresentaram parâmetros físico-químicos e físicomecânicos, com valores em conformidade com as especificações para comercialização; O fato do efluente tratado a ser reutilizado não encontrar-se físico-quimicamente dentro das tolerâncias consideradas, o mesmo quando reutilizado não afetou a qualidade do couro, conforme resultados das análises químicas e físico-mecânicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 01 CLAAS, I. C. & MAIA, R. A. M. Manual Básico de Resíduos Industriais de Couro, SENAI Porto Alegre RS LOGAN, J. Interpretação de Análises Químicas da Água, U.S. Agency For The International Development. 03 HOINACKI, E. (1989). Peles e Couros: Origens, Defeitos e Industrialização, 2a edição CFP de Artes Gráficas Henrique D Ávila Bertaso. Porto Alegre RS. 04 JOST, P. T. Tratamento de Efluentes de Curtumes, Manuais CNI São Paulo ABES/SP (1992). Reuso da Água, São Paulo SP.

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