Indução de calos de orégano utilizando diferentes meios de cultura

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1 Indução de calos de orégano utilizando diferentes meios de cultura Renata S. Brant 1 ; José Magno Q. Luz 2 ; Renata F. Resende 2 ; Francylle Martins 2 ; João Batista Zonta 1. 1 Embrapa Cocais, Av. Santos Dumont n18, Bairro Anil, , São Luís MA; 2 Universidade Federal de Uberlândia-Campus Umuarama-Instituto de Ciências Agrárias, , Uberlândia - MG. renata.brant@embrapa.br; jmagno@umuarama.ufu.br;renataresende@yahoo.com.br; fran_martins@yahoo.com.br; joao.zonta@embrapa.br. RESUMO O orégano é uma planta herbácea, perene, pertencente à família Lamiaceae. É uma planta muito aromática, principalmente as folhas, e é utilizada na culinária. É originária da Europa e cultivada no Brasil. Objetivouse avaliar o crescimento inicial de orégano in vitro, utilizando doses de 2,4-D nos meios de cultura MS e B5, visando a micropropagação das plantas. Após a assepsia, os explantes foram inoculados tanto no meio B5 como no meio MS, para a indução de calos. Foram inoculados quatro explantes por frasco num delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial de 4 x 2, totalizando oito tratamentos, com cinco repetições e um frasco por parcela. Os tratamentos foram 0; 0,05; 0,1; 0,15 µm de ácido 2,4- diclofenoxiacético (2,4-D) em meios B5 e MS. As doses de 2,4-D utilizadas em meio MS não são recomendadas. Em meio B5, as doses de 0,10 e 0,15 de 2,4- D proporcionam resultados superiores para o crescimento inicial in vitro de orégano. PALAVRAS-CHAVE: Oreganum vulgare L., explante, planta aromática. ABSTRACT Oregano callus induction using different culture media Oregano (Lamiaceae) is an herbaceous and perennial plant. It is a very aromatic plant, especially the leaves, and is used for cooking. Its origin is European and is cultivated in Brazil. The aim was to evaluate the initial growth of oregano in vitro, using doses of 2,4-D in MS and B5 media, for micropropagation of culture. The explants were inoculated, after sterilization, in both B5 and MS media for callus induction. Four explants were inoculated per flask using S34

2 completely randomized design in a 4 x 2 factorial, eight treatments with five replicates and one bottle per plot. The treatments were 0, 0.05, 0.1, 0.15 µm 2,4-D in B5 and MS media. It was concluded that the 2,4-D doses applied in MS medium are not recommended. In B5 medium, doses of 0.10 and 0.15 for 2,4-D provides superior results for the initial growth in vitro oregano. Keywords: Oreganum vulgare L., explant, aromatic plant. INTRODUÇÃO O orégano (Origanum vulgare L.) é uma planta herbácea, perene, ereta, aromática, de hastes algumas vezes arroxeadas, pertencente à família Lamiaceae, de 30 a 50 cm de altura, nativa de regiões montanhosas e pedregosas do sul da Europa. De folhas simples, esparso-pubescentes, medindo de 1 a 2cm de comprimento. Possui flores esbranquiçadas, róseas ou violáceas, dispostas em glomérulos e reunidas em inflorescências paniculadas terminais (Lorenzi e Matos, 2002). O orégano possui princípios ativos como taninos e óleo essencial (timol, fenóis e carvacrol) (Sartório et al., 2000). É cultivado no sul e sudeste do Brasil como especiaria de largo uso na culinária de origem italiana. O óleo é usado na composição de aromatizantes de alimento e perfume (Lorenzi e Matos, 2002). A semeadura pode ser feita o ano todo, seu ciclo é de 80 dias no verão e 100 dias o inverno e também pode ser perene, segundo a importadora de Semente para Lavoura (ISLA, 2006). A produção de óleo essencial do orégano varia no que diz respeito à quantidade total produzido pelas plantas, e pode chegar a 8 ml 100 g -1 da massa seca (Kokkini, 1997). A divisão de planta é tradicionalmente usada para propagar o orégano, porém, há níveis altos de heterogeneidade entre as populações, e algumas populações têm baixa viabilidade de semente ou esterilidade total. Em Origanum vulgare x applii produzido na Argentina foi constatado que devido à propagação vegetativa contínua ocorreu progressivamente a perda de rendimento e qualidade. A propagação vegetativa contínua tem sofrido este declínio, também, devido ao acúmulo de vários fungos sistêmicos, bacterianos, e infecções virais (Goleniowski et al., 2003). A micropropagação é uma importante ferramenta no auxílio da manutenção genética de espécies vegetais por preservar a qualidade gênica e também sanitária, produzindo mudas sadias e com qualidade, além de fornecer uma grande quantidade de mudas em S35

3 um curto período de tempo. No entanto, escassos trabalhos foram realizados nessa área, que apresenta um grande potencial para solucionar problemas da cultura. Nesse sentido, objetivou-se avaliar o crescimento inicial de orégano in vitro, utilizando doses de 2,4-D nos meios de cultura MS e B5, visando a micropropagação da cultura. MATERIAL E MÉTODOS O trabalho foi conduzido no Laboratório de Biotecnologia da Universidade Federal de Uberlândia. Para o estabelecimento in vitro foi realizada a desinfestação dos explantes cotiledonares de orégano em imersão em um recipiente com água corrente durante uma hora. Logo após, foi realizada nova imersão em solução de álcool etílico 50% (v v -1 ) durante um minuto, em seguida imersão em solução de hipoclorito de sódio 1,5% com duas gotas de Tween 20 por 100 ml de solução, durante 15 minutos, seguida de tríplice lavagem com água destilada e autoclavada. Imediatamente, os explantes foram inoculados tanto no meio B5 (Gamborg, 1968) como no meio MS (Murashige e Skoog, 1965), para a indução de calos. Foram inoculados quatro explantes por frasco num delineamento experimental inteiramente casualizado em esquema fatorial de 4 x 2, totalizando oito tratamentos, com cinco repetições e um frasco por parcela. Assim, foram submetidos às seguintes doses: 0; 0,05; 0,1; 0,15 µm de ácido 2,4-diclofenoxiacético (2,4-D) em meios B5 e MS. Foi utilizado no meio de cultura o acréscimo de 6 g L de ágar e o ph foi ajustado para 5,8. O meio de cultura foi autoclavado a 121 C, 1 atm por 20 minutos. Os frascos foram mantidos em sala de crescimento nas condições de iluminação artificial fornecida por lâmpadas fluorescentes do tipo branca fria, de irradiância de 40 mol m -2 s -1, 16 horas de fotoperíodo e temperatura de 26±2ºC. O experimento foi avaliado após 30 dias, observando o índice de sobrevivência, número de brotações, número de calos e massa fresca de calos. A análise estatística dos dados obtidos foi realizada pelo programa SISVAR versão 4.3, transformados pela equação raiz de (x + 0,5). As médias dos tratamentos foram submetidas à análise de variância (P<0,05) e à análise de regressão (Ferreira, 1999). RESULTADOS E DISCUSSÃO Não foi observada interação entre os tratamentos. O índice de sobrevivência de orégano em meio B5 apresentou diferença entre os tratamentos, aumentando à medida que se S36

4 aumentou a dose de 2,4-D, com ajuste quadrádico (Figura 1A). Para as doses no meio MS não houve diferença na resposta. Reportando-se ao número de brotações de orégano, observou-se que não houve diferença quando se aplicou as doses no meio B5. Por outro lado, quando se aplicou o aumento de doses no meio MS, observou-se uma queda linear para a característica (Figura 1B). Houve aumento linear de número de calos de orégano ao incrementar as doses de 2,4-D no meio B5 (Figura 1C), ao passo que entre as doses utilizadas no meio MS não houve diferença na resposta. Já a massa fresca de calos, quando se utilizou a dose de 0,05 µm de 2,4-D, em meio B5 houve o melhor desempenho, e, acrescendo-se as doses, houve leve diminuição na resposta, com ajuste quadrático (Figura 1D). E em meio MS, a aplicação das doses de 2,4-D não influenciou na característica avaliada. Os meios MS e B5 são, normalmente, os mais utilizados na literatura para indução de calos em plantas (Dixon e Gonzales, 1994), com a aplicação de algum hormônio. Dessa forma, concluiu-se que não é recomendável utilizar as doses de 2,4-D aplicadas neste trabalho, e em meio B5, as doses de 0,10 e 0,15 µm de 2,4-D proporcionam resultados superiores para o crescimento inicial in vitro de orégano. REFERÊNCIAS DIXON, AR; GONZALES, RA Plant cell culture: a practical approach. New York: Oxford University. 230p. FERREIRA, DF SISVAR 4.3: sistema de análise estatística. Lavras: UFLA/DEX. Software. GAMBORG, OL; MILLER, RA; OJIMA, K Nutrient requirements of suspension cultures of soybean root cells. Experimental Cell Research 50: GOLENIOWSKI ME, FLAMARIQUE C, BIMA P Micropropagation of oregano (Origanum vulgare x 3 APPLII) from meristem tips. In vitro: Cell Developmental Biology Plant. 39: IMPORTADORA DE SEMENTES PARA LAVOURA-ISLA Catálogo 2006/2007. Porto Alegre: Isla Sementes. 74p. LORENZI, H; MATOS, FJA Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. São Paulo: Instituto Plantarum. 255p. S37

5 KOKKINI, S. Taxonomy, diversity and distribution of Origanum species. In: PADULOSI, S Promoting the conservation and use of underutilized and neglected crops. In: INTERNATIONAL WORKSHOP ON OREGANO, 14. Anais Valenzano, Italy: IPGRI. p MURASHIGE, T; SKOOG, F A revised medium for rapid growth and bioassys with tobacco tissue cultures. Physiologia Plantarum 15: SARTÓRIO, MR; TRINDADE, C; RESENDE,P; MACHADO, JR Cultivo orgânico de plantas medicinais. Viçosa: Aprenda Fácil, 260p. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem à Capes, ao CNPq e à Fapemig pela concessão de bolsa e apoio financeiro. Figura 1: Índices de sobrevivência de orégano cultivado em meio B5 em diferentes doses de 2,4D (A), número de brotações de orégano cultivado em meio MS em diferentes doses de 2,4D (B), número de calos (C) e massa fresca de calos (D) de orégano cultivado em meio B5 em diferentes doses de 2,4D. Uberlândia, UFU, O eixo Y principal refere-se à valores transformados (raiz de (x + 0,5) e o eixo Y secundário refere-se ao valores reais. S38

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