Hidrografia. Bacias hidrográficas no mundo. Relevo oceânico

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1 Hidrografia Relevo oceânico Bacias hidrográficas no mundo BACIA HIDROGRÁFICA: Corresponde à área de captação de água superficial e subsuperficial para um canal principal e seus afluentes; portanto, é uma área drenada por uma rede hidrográfica.

2 Bacias Hidrográficas no Brasil

3 Bacia Amazônica Ocupando uma área de aproximadamente 7 milhões de quilômetros quadrados, a Bacia Amazônica é a maior do planeta. Ela se estende sobre o Brasil, Peru, Bolívia, Colômbia, Equador, Venezuela e Guiana. No Brasil, a Bacia Amazônica compreende uma área de 3,8 milhões de quilômetros quadrados, estando presente nos estados do Amazonas, Acre, Amapá, Roraima, Rondônia, Mato Grosso e Pará. Sua vazão média responde por 73% do total brasileiro. Seu principal rio é o Amazonas, que nasce nos Andes peruanos com o nome de Vilcanota, e recebe depois a denominação de Ucayali. Ao adentrar no território do Brasil, no estado do Amazonas, passa a ser chamado de Solimões, até o encontro com o Rio Negro. Da nascente (no Peru) até a foz (no Oceano Atlântico), o Rio Amazonas percorre cerca de 7 mil quilômetros. O suave desnível do rio, de cerca de 80 metros, proporciona excelentes condições de navegação, com mais de 20 mil quilômetros de vias fluviais navegáveis. Entretanto, alguns afluentes do Rio Amazonas são planálticos, apresentando desníveis maiores. Essa característica é propícia para a construção de hidrelétricas, mas esse potencial não é explorado de forma significativa. Entre os rios de grande importância da Bacia Amazônica estão o Javari, Juruá, Tapajós, Purus, Madeira, Içá, Negro, Paru, Trombetas, Iriri, Jari, Xingu, entre tantos outros. Esses rios fornecem água para uma população superior a 7,6 milhões de pessoas. Bacia do Nordeste Ocidental A Atlântico Nordeste Ocidental ocupa uma área de 254,1 mil quilômetros quadrados. Essa região hidrográfica está presente na porção oeste do Maranhão e no extremo leste do Pará. Entre os principais rios estão o Mearim, Turiaçu, Pindaré, Pericumã, Grajaú, Gurupi, Itapecuru, Munim, entre outros. A vazão média da bacia Atlântico Nordeste Ocidental é de m³/s, respondendo por 1,6% do total do país. As águas dessa bacia são de fundamental importância para esses estados, sendo utilizada nas atividades agrícolas, na pecuária e para o consumo humano, atendendo a cerca de 5,3 milhões de pessoas. No entanto, a expansão da agricultura tem desencadeado alguns problemas nesses rios, tais como o assoreamento, retirada da mata ciliar (vegetação na margem dos rios) e a poluição causada pelo uso de agrotóxicos.

4 Bacia do Nordeste Oriental Essa bacia possui extensão de 287,3 mil quilômetros quadrados, o equivalente a 3% da área total do Brasil. Entre os rios que compõem a Bacia Atlântico Nordeste Oriental podemos destacar o Açu, Acaraú, Apodi, Capibaribe, Jaguaribe, Mamanguape, Uma, etc. Bacia Atlântico Leste A Bacia Atlântico Leste está presente nos estados de Sergipe, Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. Essa bacia possui extensão de aproximadamente 374,7 mil quilômetros quadrados, o que corresponde a 4% da área total do Brasil. A vazão média dessa bacia é estimada em 1.400,43 m³/s, correspondendo a cerca de 1% do total do país. Os principais rios são o do Pardo, Salinas, Paraguaçu, Jequitinhonha, Vaza-Barris, Rio de Contas, abastecendo mais de 520 munícipios e uma população de 14 milhões de pessoas. A ocupação humana e a realização de atividades econômicas têm provocado vários problemas de ordem socioambiental. A pecuária e a mineração são os grandes vilões desse processo. Os produtos químicos utilizados nessas atividades são os principais responsáveis pela poluição dos rios da Bacia Atlântico Leste. Bacia do Atlântico Sudeste Os principais rios dessa bacia hidrográfica são o Paraíba do Sul e o Doce. Outros importantes rios que compõem essa região são Itapemirim, Itabapoana, Ribeira de Iguape, São Mateus, Santa Maria, entre outros. A vazão média da Bacia do Atlântico Sudeste corresponde a cerca de 2,1% do total do país. Esses rios abastecem mais de 25,5 milhões de pessoas, além de serem essenciais para a realização de atividades econômicas, tais como a agropecuária e a produção industrial. Essa região apresenta grande concentração populacional e abriga grande parte das atividades econômicas do Brasil. Essas características fazem com que o consumo de água seja

5 muito elevado. O grande problema é que a disponibilidade desse recurso é pequena para suprir a grande demanda. Entre os impactos ambientais registrados na Bacia do Atlântico Sudeste, podemos destacar a retirada da mata ciliar, a poluição dos rios, o assoreamento, a ocupação irregular do solo, etc. Bacia do Atlântico Sul A Bacia Atlântico Sul é uma dessas 12 regiões hidrográficas. Ela abrange porções dos territórios do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, ocupando uma área de 185,8 mil quilômetros quadrados, o que corresponde a aproximadamente 2% da área total do país. A maioria dos rios dessa bacia hidrográfica é de pequeno porte. Os rios mais extensos são o Itajaí, Jucuí e Vacacaí. O Jacuí, com extensão de 700 quilômetros, percorre o estado do Rio Grande do Sul, sendo que sua nascente está localizada em Passo Fundo. A vazão média anual da Bacia Atlântico Sul responde por 2,6% do total do país. Esses rios fornecem água para mais de 11,6 milhões de pessoas, além de serem de extrema importância para a realização de atividades econômicas, sobretudo a agricultura. No entanto, essas atividades têm provocado vários problemas ambientais, como a retirada da mata ciliar e a poluição dos rios, que ocorre principalmente através da extração de carvão mineral em alguns municípios de Santa Catarina. Bacia do Parnaíba Presente nos estados do Piauí, extremo leste do Maranhão e na porção extremo oeste do Ceará, a Bacia do Parnaíba ocupa uma área de aproximadamente 334 mil quilômetros quadrados, o que corresponde a cerca de 4% da área total do Brasil. A vazão média de água da Bacia do Parnaíba responde por apenas 0,5% do total do país. Portanto, a disponibilidade de água é relativamente pequena. Porém, é importante ressaltar que essa região possui grandes aquíferos (reservatórios de águas subterrâneas), que, se explorados, podem fornecer água para a população. O Parnaíba é o principal rio dessa bacia, com extensão de quilômetros. Os maiores afluentes do Parnaíba são os rios Balsas, Poti, Portinho, Canindé, Piauí, Uruçuí-Preto, Gurgueia, Longá, entre outros. Esses rios fornecem água para uma população superior a 3,6 milhões de pessoas. Eles também são de fundamental importância para a realização de atividades econômicas, sobretudo para a agropecuária e a piscicultura (criação de peixes).

6 Bacia do Tocantins-Araguaia Ocupando uma área de 967 mil quilômetros quadrados (11% do território nacional), a Bacia do Tocantins-Araguaia é a maior bacia hidrográfica exclusivamente brasileira. Ela está presente nos estados de Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Pará e Maranhão, além do Distrito Federal. A vazão média corresponde a 9,6% do total do país. Os principais rios são o Tocantins e o Araguaia. O Rio Tocantins, com quilômetros de extensão, nasce no estado de Goiás, sendo que seu principal afluente é o Rio Araguaia, com quilômetros de extensão. O Rio Araguaia, juntamente com o Javaés, envolve a maior ilha fluvial do mundo: a Ilha do Bananal, que tem 350 quilômetros de comprimento e 80 quilômetros de largura. Os rios da Bacia Tocantins-Araguaia são de extrema importância para a população desses estados. Cerca de 8 milhões de pessoas residem na área dessa bacia. O potencial hidrelétrico é aproveitado através da construção de várias usinas hidrelétricas, como a da Serra da Mesa, Tucuruí, Canabrava, entre outras. A mineração e a agropecuária são as principais atividades responsáveis pela poluição dos rios da Bacia Tocantins-Araguaia. No Complexo Mineral de Carajás ocorre a extração de manganês, cobre, ouro, níquel, minério de ferro, etc. Os produtos químicos utilizados na mineração poluem os rios. Bacia Platina Ocupando uma área de aproximadamente 3,14 milhões de quilômetros quadrados, a bacia Platina é a segunda maior bacia hidrográfica da América do Sul e a quarta maior do mundo. Os principais rios que compõem a bacia Platina são o Paraná, Paraguai e Uruguai, sendo que todos eles nascem em território brasileiro. Em seguida, esses rios banham outros três países sul-americanos: Paraguai, Uruguai e Argentina. O Rio Paraná possui extensão de quilômetros, apresentando grande potencial hidrelétrico, com destaque para a usina hidrelétrica de Itaipu, construída em uma parceria entre Brasil e Paraguai. Existe também um projeto de construção de uma hidrovia. O Rio Paraguai, de grande importância para a bacia Platina, nasce no Brasil e banha porções dos territórios do Paraguai e da Argentina. Possui trechos navegáveis e vários portos, como o de Assunção, no Paraguai. O outro grande rio dessa bacia hidrográfica é o Uruguai, que se forma da junção entre os rios Canoas e Pelotas e lança suas águas no Rio da Prata. Apresenta grande potencial hidrelétrico e trechos propícios à navegação. Os rios da bacia Platina são de fundamental importância, pois eles abastecem a região mais habitada e industrializada do Brasil, além de fornecerem água para outros três países da América do Sul. Outros aspectos que merecem destaque são o potencial hidrelétrico desses rios, aproveitado através da construção de usinas hidrelétricas, e os trechos navegáveis, proporcionando o deslocamento de cargas entre as nações que integram o Mercosul (Mercado Comum do Sul).

7 Bacia do Rio São Francisco Ocupando uma área de aproximadamente 640 mil quilômetros quadrados, a Bacia Hidrográfica do São Francisco é uma das mais importantes do Brasil. Ela abrange os estados de Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Pernambuco, Sergipe, Goiás, além do Distrito Federal. O principal rio é o São Francisco, carinhosamente conhecido como Velho Chico. Sua nascente está localizada na Serra da Canastra, em Minas Gerais. Após percorrer cerca de quilômetros no sentido sul-norte, atinge sua foz no Oceano Atlântico, entre os estados de Alagoas e Sergipe. Outros rios de grande importância que compõem essa bacia são: Cariranha, Pardo, Grande, das Velhas, Paracatu, entre outros. Os rios da Bacia do São Francisco fornecem água para uma população de 13 milhões de pessoas. A vazão média anual representa 2% do total do país. A bacia do São Francisco, além de fornecer água para o consumo humano, é muito importante para o desenvolvimento econômico da região, sobretudo nas áreas de clima semiárido. Através de sistemas de irrigação, é possível realizar atividades agropecuárias, com destaque para a criação de gado e o cultivo de frutas. Seu potencial hidrelétrico também é aproveitado. Entre as usinas instaladas nessa bacia hidrográfica estão a de Sobradinho, Três Marias, Paulo Afonso, Moxotó, Itapirica, Xingó, etc. Transposição do rio São Francisco

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