Projeto Pedagógico da Habilitação em Jornalismo

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1 ESCOLA DE COMUNICAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Projeto Pedagógico da Habilitação em Jornalismo O jornalismo livre, exercido de forma ética e com senso crítico, é fundamental para a vida das sociedades democráticas. Nesse sentido, a formação acadêmica é essencial para preparar o jornalista para o exercício da sua profissão. É na universidade que o futuro jornalista vai aprender não apenas as técnicas de reportagem, entrevista e pesquisa nos mais diferentes meios, mas também a refletir sobre o seu trabalho e o processo de comunicação social, a fim de que possa tomar decisões conscientes e responsáveis no seu dia-a-dia profissional. Objetivo geral A habilitação em jornalismo, além de se caracterizar por transmitir ao aluno a formação geral no campo da comunicação, o prepara para a prática profissional, que abrange os diversos mercados, habilitando-o a atuar em veículos como rádio, jornal, revista, televisão e Internet, bem como desenvolver atividades junto a meios de comunicação comunitários e alternativos. É também objetivo do curso introduzir o aluno em técnicas elementares que envolvam atividades especializadas dentro da prática jornalística, como, por exemplo, a fotografia, o planejamento em comunicação, a criação gráfica e o trabalho em assessoria. Outro ponto importante é que o curso de jornalismo deve promover o respeito aos direitos humanos e às diferentes expressões da cultura brasileira, contribuindo para o aperfeiçoamento das práticas democráticas entre os produtores de mensagens, as fontes de informações e o público usuário dos meios de comunicação jornalísticos. Deve promover também a conscientização dos problemas regionais, nacionais e internacionais, considerando sempre as leis e os padrões éticos estabelecidos pela profissão. 1

2 Objetivos específicos Para apresentar um bom desempenho no mercado de trabalho, o profissional de jornalismo necessita conhecer a realidade na qual vai interferir. O curso propõe-se, por isso, a aprofundar o conhecimento sistemático dos meios de comunicação, levando em consideração a sua relação com o processo histórico de sua formação, à sua organização interna, à sua forma de estruturação de mensagens, às articulações que estabelecem com as demais instituições da sociedade e, ainda, às influências que exercem nos comportamentos individuais e coletivos. As mídias alternativas, como a Internet, cuja importância na comunicação social é crescente, tem sido objeto das preocupações do curso, pois o conhecimento acerca destas novas perspectivas e tecnologias se apresenta como fundamental para que se possa colocar no mercado um profissional capacitado e versátil. Neste sentido, o curso procura encorajar não só a criação de produtos jornalísticos em mídias tradicionais (através de seus laboratórios) quanto em novos suportes. É objetivo do curso explorar o processo criativo do aluno não só no campo da linguagem verbal, mas também no universo da produção visual. Isso se reflete, por exemplo, nas cadeiras de fotografia e edição gráfica, requisitos fundamentais para o pleno exercício da profissão de jornalista frente aos avanços tecnológicos da área. Pensando ainda a função exercida pela comunicação dentro de uma estrutura social, é importante preparar o aluno não só para o mercado de trabalho profissional, mas para atuar também em um circuito alternativo e/ou comunitário, atendendo a uma demanda social de meios que permitam que grupos tradicionalmente excluídos pela grande mídia possam manifestar suas visões de mundo e criar canais próprios de comunicação. Neste sentido, procura-se incentivar a prática da comunicação em TVs e rádios comunitárias e na utilização da Internet como via de diversificação da informação, entre outras técnicas. Marco conceitual do Curso de Jornalismo O curso de jornalismo deve ser tanto um centro de formação profissional quanto de formação acadêmica. Jamais pode deixar de cumprir a função de se constituir em um lugar privilegiado de reflexão, pesquisa e produção de conhecimento, além também de dar abrigo ao ensino técnico. Parte-se da crença de que prática e teoria devem interagir dialeticamente. 2

3 É preciso perceber que o mercado de trabalho tem de regras claras: espera-se um profissional reflexivo e fundamentado, mas também sustentado pela experiência prática, que lhe permita encontrar imediatamente uma colocação dentro das suas áreas de conhecimento. A tradicional polarização entre teoria e prática que constituiu um dilema histórico para os cursos de jornalismo desde a fundação das primeiras faculdades no final da década de 1940 não encontra mais fundamento no mundo real. O mercado profissional vem sofrendo alterações marcantes nos últimos anos e indicativos claros apontam para a exigência de um profissional com perfil multimídia, vasto conhecimento geral, domínio de novas tecnologias, e também com uma ampla capacidade reflexiva e sólida base ética e conceitual. O curso, portanto, tem por responsabilidade desenvolver junto ao futuro profissional uma reflexão sobre os processos comunicacionais, no que diz respeito não só aos mecanismos de organização interna das mídias e suas linguagens, mas também ao seu funcionamento simbólico e às suas práticas discursivas. Acompanhando as profundas transformações que vêm ocorrendo, neste início de século, em campos múltiplos da vida humana e especialmente na comunicação social e no jornalismo, o curso procura levar ao conhecimento de seus alunos questões contemporâneas como a globalização econômica e cultural, as mudanças no capitalismo e no mundo do trabalho, as novas tecnologias e o compromisso com a ética social e profissional, entre outros temas. Neste sentido, trabalham-se, conjuntamente, tanto as cadeiras de cunho mais teórico e reflexivo quanto as relacionadas especificamente a um conteúdo mais técnico-profissional. Estrutura metodológica e curricular do Curso de Jornalismo Depois de três semestres na universidade, tendo concluído as dezenove disciplinas e os dois laboratórios do Ciclo Básico, o aluno de jornalismo passa a freqüentar as disciplinas obrigatórias (720 horas) e as complementares (180 horas) voltadas para a sua habilitação. Através dessas disciplinas, toma contato com questões diretamente ligadas a sua formação profissional. As disciplinas obrigatórias estão ligadas diretamente ao funcionamento da atividade jornalísticas e seus conteúdos são considerados essenciais para a formação profissional. Este é o caso, por exemplo, de disciplinas como história do jornalismo, redação jornalística, técnica de reportagem, radiojornalismo, telejornalismo e legislação e ética. 3

4 Através das disciplinas complementares de habilitação, o aluno pode buscar se aprofundar em conhecimentos mais específicos ao interesse de cada um, se aprimorando em aspectos particulares da sua formação profissional. Esse é o momento do aluno ter contato com áreas especializadas do jornalismo, como o cinema documentário, o jornalismo econômico, o jornalismo esportivo, o jornalismo científico etc. Além das disciplinas referentes a sua habilitação, o aluno também deve cursar disciplinas complementares de teoria, num total de 240 horas. O objetivo principal é articular teoria e prática, evitando concentrar o conteúdo teórico no Ciclo Básico. Os alunos em períodos mais avançados têm mais maturidade e conseguem, em geral, aproveitar melhor até porque já acumularam conhecimentos e reflexões através de outras disciplinas os conteúdos mais reflexivos referentes à comunicação e ao jornalismo. O aluno tem que fazer também 240 horas de disciplinas complementares de livre escolha. Nesse momento, ele pode escolher qualquer disciplina oferecida pela UFRJ, inclusive aquelas de outras habilitações e de outros cursos. O objetivo é que o aluno possa direcionar a sua formação para áreas mais específicas do seu interesse. Se ele quer trabalhar com telejornalismo, por exemplo, é interessante que possa cursar disciplinas da habilitação Rádio e TV. Se o seu interesse é o jornalismo econômico, pode assistir uma disciplina sobre economia política, na Faculdade de Economia, e uma disciplina de história econômica, no curso de História. Por último, o aluno ainda deve cursar as disciplinas Projeto Experimental I (60 horas) e Projeto Experimental em Jornalismo (180 horas), através das quais ele planeja e desenvolve uma monografia ou um produto de comunicação. Das práticas interdisciplinares no Jornalismo A complexidade crescente da realidade contemporânea tem colocado desafios concretos ao profissional de jornalismo, exigindo capacidade reflexiva para lidar com diferentes aspectos do mundo e das suas transformações. Nenhum conhecimento específico consegue sozinho dar conta de todas as dimensões da atualidade. Por acreditar que a interdisciplinaridade é fundamental para a formação do jornalista, a Escola de Comunicação da UFRJ faz desta perspectiva uma das marcas do seu ensino. A existência de disciplinas complementares de livre escolha, a serem cursadas em qualquer unidade da UFRJ, reforça esse princípio, permitindo ao aluno uma formação mais flexível e uma maior autonomia na 4

5 definição dos seus percursos acadêmicos. O currículo, além disso, prevê a possibilidade do aluno cursar disciplinas na pós-graduação da Escola que possam levá-lo a um aprofundamento das reflexões sobre a sua profissão. Normas do estágio supervisionado O curso de jornalismo da Escola de Comunicação da UFRJ não prevê, em seu currículo, o estágio obrigatório. No entanto, seus alunos encontram relativa facilidade de se inserir no mercado profissional. São, em geral, os mais requisitados para trabalhar nas empresas jornalísticas e os mais bem classificados nos processos de seleção de estagiários. Estão presentes nas redações dos principais jornais e das emissoras de rádio e televisão do Rio de Janeiro. Trabalho de conclusão de curso de Jornalismo Como trabalho de conclusão de curso, o aluno de jornalismo pode optar entre escrever uma monografia que envolva análise crítica sobre algum aspecto da profissão e desenvolver um produto de comunicação (um vídeo, um site, um Cd-rom etc.). Entretanto, mesmo que escolha realizar um trabalho prático, o aluno deve apresentar um relatório descrevendo cada uma das etapas da sua consecução e justificando teoricamente as suas escolhas e os seus percursos. O aluno começa a elaborar o seu trabalho no sétimo período, na disciplina Projeto Experimental I. É quando ele aprende a fazer um projeto de pesquisa ou a planejar um produto de comunicação. A partir de um tema escolhido, o professor ensina como construir um objeto de análise, como definir hipóteses e como estabelecer conceitos e metodologia de trabalho. No final semestre, ele apresenta um anteprojeto, que lhe permite, no oitavo período, na disciplina Projeto Experimental em Jornalismo, desenvolver de forma mais segura a sua monografia ou o seu produto. Nesse momento, o aluno conta com a orientação de um professor, que ele mesmo escolhe entre o corpo docente do curso. O resultado final é avaliado por uma banca, composta pelo orientador e por mais dois professores, que submetem o aluno a uma arguição. A defesa é pública, podendo ser assistida por colegas e familiares do aluno. A experiência tem sido muito bem sucedida. As defesas se constituem em importante espaço de diálogo e troca entre professores e alunos. Além disso, os alunos, em geral, encaram esse momento da sua formação com muita seriedade e algumas 5

6 monografias têm apresentado excelente qualidade de reflexão e pesquisa, se constituído em embriões de projetos de mestrado. Algumas chegam a ser publicadas em formato de livro. Relação ensino, pesquisa e extensão A Escola de Comunicação tem um papel relevante na pesquisa em comunicação no país. Seus professores desenvolvem inúmeros projetos com a participação dos alunos na forma de bolsistas de iniciação científica. A experiência tem sido muito rica, pois coloca o aluno em contato com as discussões de ponta no campo da comunicação e lhe proporciona familiaridade com metodologia e técnicas de pesquisa (levantamento, classificação, processamento e análise de fontes e entrevista). A partir da experiência, muitos alunos do curso de jornalismo têm decido dar continuidade a sua vida acadêmica na pós-graduação da própria Escola e em outras instituições do país. Também é intensa a participação nos projetos de extensão coordenados por professores da Escola. Destaca-se a Escola Popular de Comunicação Crítica, do Observatório de Favelas do Rio de Janeiro. Corpo discente perfil profissiográfico, perfil do egresso, competências e habilidades O estudante, no final de sua trajetória na universidade, deve estar apto a exercer o jornalismo, podendo assumir as funções de repórter, redator, editor, produtor, fotógrafo, programador visual, assessor de imprensa, entre outras. Para bem organizar e divulgar informações que atendam às necessidades da sociedade, deve dominar as técnicas de apuração, interpretação, registro e divulgação dos fatos. Deve igualmente poder analisar e avaliar as dimensões políticas do exercício da sua profissão. Sua formação teórica e técnica deve permitir uma participação responsável e ética no mercado de trabalho. Desta forma, o jornalista formado pela ECO deve ser, além de um bom profissional, um comunicólogo : alguém capaz não só de produzir comunicação, mas também de pensá-la e questioná-la. Apto para o mercado, como cada vez mais se exige do profissional recém-formado, mas capaz de refletir sobre este mesmo mercado e suas formas de produção. Enfim, um profissional capaz de compreender a importância da pesquisa, do estudo e da reflexão crítica para sua formação profissional e pessoal. 6

7 O perfil do egresso em jornalismo se caracteriza por sua competência e habilidade em: exercer com rigor a apuração, a interpretação, o registro e a divulgação dos fatos relevantes para a sociedade; interpretar, explicar e contextualizar as informações no mundo em que vive; traduzir e disseminar informações buscando sempre a fácil compreensão, mas também com o cuidado de não reforçar preconceitos e visões de mundo cristalizadas; dominar a linguagem jornalística para as diferentes mídias; dominar as regras e os códigos dos diferentes gêneros jornalísticos, sempre com criatividade e buscando a inovação dos formatos; compreender os mecanismos envolvidos no processo de recepção das mensagens e seu impacto sobre os diversos setores da sociedade; agir eticamente, com responsabilidade e com compromisso com a cidadania; ver de forma integrada os processos de comunicação; ter espírito crítico e curiosidade intelectual permanente. 7

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