UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ATIVIDADE OVICIDA E NINFICIDA DE DIFERENTES EXTRATOS DE MELIÁCEAS SOBRE A MOSCA-NEGRA-DOS-CITROS, Aleurocanthus woglumi ASHBY (ALEYRODIDAE) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO MAIARA DA SILVA GONÇALVES MANAUS, AM 2010

2 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICA ATIVIDADE OVICIDA E NINFICIDA DE DIFERENTES EXTRATOS DE MELIÁCEAS SOBRE A MOSCA-NEGRA-DOS-CITROS, Aleurocanthus woglumi ASHBY (ALEYRODIDAE) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO MAIARA DA SILVA GONÇALVES Monografia II para conclusão do curso de Bacharelado em Ciências Biológicas Orientador: Dr. Neliton Marques da Silva (FCA/UFAM) Co-orientadora: Msc. Márcia Reis Pena (FCA/UFAM) Co-orientadora: Dra. Gerane Celly Dias Bezerra (ESALQ/USP) Colaborador: Dr. José Djair Vendramim (ESALQ/USP) MANAUS

3 Dedicatória Dedico este trabalho: Aos meus pais Nelma Shirley e David Benedito, pelo apoio, compreensão e incentivos incondicionais, aos meus familiares e amigos que sempre apoiaram e me auxiliaram nesta jornada. 3

4 AGRADECIMENTOS Ao meu orientador Dr. Neliton Marques, por ter me acolhido no Laboratório de Entomologia Agrícola desde o primeiro ano de faculdade, instruindo durante esses anos, sido parte fundamental do meu crescimento profissional e grande exemplo de entomólogo a seguir. À minha co-orientadora Márcia Reis Pena, também grande amiga, pela minha adoção como sua co-orientada por toda minha graduação, pela paciência e dedicação em nossos projetos, a amizade construída e confiança em mim depositada. Tenho muito a lhe agradecer e sem você, acredito que não teria conquistado nem um terço da experiência que possuo hoje. Muito obrigada! Ao Dr. José Djair Vendramim e Gerane Celly Dias Bezerra (ESALQ/USP) pela revisão dos resultados da pesquisa feita com plantas inseticidas. Aos amigos da biologia, principalmente às minhas companheiras inseparáveis da turma de 2005, Aline, Carol, Elis, Luciana (Bizonha) e Suemi (Suemida), que sempre me apoiaram, auxiliaram e tornaram boa parte das aulas e excursões muito mais prazerosas, agradeço muito a vocês pela amizade e compreensão desses anos inesquecíveis. Aos professores do curso de Ciências Biológicas, pelo auxílio na formação acadêmica ao transmitir seus conhecimentos da melhor forma possível. Aos companheiros do Laboratório de Entomologia, pela constante alegria, amizade e ajuda nos momentos difíceis, a presença constante de vocês faz do dever de ser pesquisador um lazer! Muitíssimo obrigada Geraldo, Jéssica, Raquel e Rodolfo e principalmente à querida dupla Igor e Rodrigo, por tanto bom humor e ajuda imprescindível durante as coletas em sol a pino, na chuva, criação dos insetos e avaliações das mudas, vocês foram muito valiosos na execução deste projeto. 4

5 No meio de toda dificuldade encontra-se a oportunidade. Albert Einstein 5

6 RESUMO: ATIVIDADE OVICIDA E NINFICIDA DE DIFERENTES EXTRATOS DE MELIÁCEAS SOBRE A MOSCA-NEGRA-DOS-CITROS, Aleurocanthus woglumi ASHBY (ALEYRODIDAE) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO A mosca-negra-dos-citros, Aleurocanthus woglumi, é uma importante praga dos citros originária da Ásia e introduzida no Brasil através do estado do Pará em 2001 e em São Paulo em As plantas da família Meliaceae são promissoras no controle da praga mosca-negra-doscitros, pelo fato da maioria de suas espécies possuírem compostos com ação inseticida e baixa toxicidade em relação a humanos. O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de diferentes extratos de meliáceas sobre ovos e ninfas de A. woglumi em condições de laboratório. Para obtenção dos ovos e, posteriormente, das ninfas, mudas de Citrus latifolia foram infestadas com mosca-negra por 24 horas e após este período, os adultos foram removidos. Foram utilizados extratos (tratamentos) de ramos e folhas de Azadirachta indica em etanol; folhas de A. indica em extrato aquoso a 1, 2, 3, 4 e 5%; ramos e folhas de Melia azedarach em etanol e como controle foram utilizadas água destilada e acetona, sendo cinco repetições por tratamento. Os extratos foram pulverizados na superfície abaxial das folhas contendo os ovos ou ninfas. Sete dias após aplicação dos extratos, foi avaliada a mortalidade de ovos, a mortalidade de ninfas que conseguiram eclodir e a mortalidade total (ovos e ninfas), já para atividade ninficida, foram avaliados a mortalidade de ninfas de segundo estádio (N2), ninfas de terceiro estádio eclodidas (N3) e a mortalidade total (N2+N3). Os percentuais de mortalidade foram transformados em arcseno[{(x+0,5)/100}) 0,5 ], submetidos à ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). Para a mortalidade de ovos, o extrato que ocasionou maior mortalidade (53,6%) foi o de folhas de M. azedarach em etanol. Para a mortalidade de ninfas não houve diferença significativa entre os tratamentos. Considerando a mortalidade total, o extrato que ocasionou a maior mortalidade (79%) foi também o de folhas de M. azedarach em etanol, sendo este extrato uma boa alternativa para uso no manejo integrado de pragas. Quanto ao efeito ninficida, os extratos que ocasionaram maior mortalidade de N2 (95,6 e 89,3%), foram os de folhas de M. azedarach em etanol e de folhas de A. indica em água a 4%, respectivamente. Para a mortalidade de N3 não houve diferença significativa entre os tratamentos. Considerando a mortalidade total, os extratos mais eficientes (mortalidade de 82,2; 78,2 e 75,8%) foram os de folhas e ramos de M. azedarach em etanol e folhas de A. indica em etanol, respectivamente, indicando que eles são promissores para uso no manejo de pragas. A partir da aplicação dos extratos aquosos de A. indica foi calculada a Concentração Letal Mediana (CL 50 ) sobre ovos (13,38 %) e sobre ninfas (8,1 %). Palavras-chave: Praga dos citros; plantas inseticidas; Aleurocanthus woglumi, Meliaceae 6

7 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO OBJETIVOS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA Citricultura Mosca-negra-dos-citors (Aleurocanthus woglumi Ashby) Plantas Inseticidas Nim (Azadirachta indica Jussieu) Cinamomo (Melia azedarach L.) MATERIAIS E MÉTODOS Obtenção de adultos de A. woglumi Obtenção de mudas Obtenção dos extratos Aplicação do extrato e avaliação do potencial inseticida Análise estatística RESULTADOS E DISCUSSÃO Atividade ovicida Atividade ninficida CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

8 1.0 Introdução A mosca-negra (Homoptera: Aleyrodidae: Aleurocanthus woglumi Ashby) é uma importante praga dos citros de origem asiática (DIETZ & ZETEK, 1920). Foi detectada pela primeira vez no Brasil no estado do Pará, em 2001, na área urbana do município de Belém (MAIA et al., 2005). Há registro de ocorrência nos estados do Maranhão em 2003 (LEMOS et al., 2006), Amazonas em 2004 (PENA & SILVA, 2007; RONCHI-TELES et al. 2009), Amapá em 2006 (JORDÃO & SILVA, 2006) e São Paulo em 2008 (PENA et al., 2008). Trata-se de uma praga de hábito alimentar polífago, que infesta várias espécies de plantas cultivadas. São relatadas cerca de 300 plantas hospedeiras deste inseto (NGUYEN & HAMON, 2003; BARBOSA et al., 2004). As plantas cítricas são os hospedeiros preferidos para o desenvolvimento de A. woglumi, que danifica as folhas novas ao sugar os nutrientes do floema, além de deixar as excretas nas folhas, proporcionando o crescimento de fungos que causam a fumagina (Capnodium sp.), deixando as folhas enegrecidas e impossibilitadas de realizar fotossíntese (NGUYEN & HAMON, 2003; D' ÁVILA & RONCHI-TELES, 2003). Segundo Roel (2001), o emprego de substâncias extraídas de plantas no controle de pragas apresenta algumas vantagens quando comparado ao uso de produtos sintéticos, porque não deixam resíduos, apresentam menores custos de produção e são biodegradáveis. Na busca de espécies com ação no controle de pragas, a família Meliaceae foi identificada como um dos grupos mais promissores, uma vez que grande parte de suas espécies tem compostos com ação inseticida e toxicidade geralmente baixa. (TRINDADE et al., 2003). 8

9 2.0 Objetivos 2.1 Geral Avaliar o efeito ovicida e ninficida de diferentes extratos de meliáceas sobre a mosca-negra-dos-citros Aleurocanthus woglumi. 2.2 Específicos Avaliar possiveis diferenças na efetividade ovicida e ninficida entre os extratos de folhas e ramos de meliáceas sobre A. woglumi. Determinar a Concentração Letal Mediana (CL 50 ) do extrato aquoso de folhas de A. indica sobre ovos e ninfas. 9

10 3.0 Revisão Bibliográfica 3.1 Citricultura Entre os principais grupos de frutas no mundo, os citros ocupam o primeiro lugar em volume de produção, com aproximadamente 105,4 milhões de toneladas seguidos pelas culturas de banana, uva e maçã (FAO, 2008). Esta cultura é de fundamental importância para a economia brasileira, pois o país é o maior produtor mundial de laranja (Citrus sinensis), e em 2003 participou com 78% do suco de laranja concentrado e comercializado do mundo. Aproximadamente 98% do suco é exportado majoritariamente para os Estados Unidos e União Européia, além do Japão e outros 45 países (DONADIO et al., 2005). Em 2007/08, o Brasil produziu aproximadamente 15,9 milhões de toneladas de laranja mantendo a posição de maior produtor e exportador de suco concentrado e congelado (SLCC), superando a produção da Flórida (EUA), maior concorrente brasileiro no mercado de sucos de laranja, em quantidade de frutas e suco concentrado. São Paulo é o estado brasileiro com maior produção de laranja, com aproximadamente 87,44% da produção total do país. Em 2008, a produção de laranjas foi estimada em torno de 360 milhões de caixas de 40,8 Kg. (AGRIANUAL, 2009). No Amazonas, a área utilizada na citricultura é de aproximadamente hectares de laranja e 594 ha de limão (IBGE, 2008). A citricultura comercial no Estado do Amazonas se concentra praticamente em Manaus e municípios vizinhos (Iranduba, Rio Preto da Eva e Manacapuru). Nas imediações de Manaus, pomares de laranja pera com 20 anos de idade e uma produtividade média próxima de 800 frutos por árvore, ou seja, o equivalente a um rendimento de 42 toneladas por hectare reforça os conceitos sobre o potencial da cultura na região na medida em que este nível de produtividade pode se traduzir em 10

11 significativa margem de lucro. Em termos comparativos, para se ter uma idéia do que isto representa, a média do Estado de São Paulo, o mais tecnificado e competitivo do Brasil, atinge 32 toneladas por hectare. Na Bahia e em Sergipe, respectivamente o segundo e terceiro produtores nacionais, a média não ultrapassa 16 toneladas/ha. (COELHO & NASCIMENTO, 2004). A citricultura brasileira é afetada por inúmeras pragas e doenças, estando entre as culturas que mais têm perdas pelo ataque de insetos, ácaros e patógenos (PARRA et al., 2003) 3.2 Mosca-negra-dos-citros A mosca-negra-dos-citros é um inseto da ordem Hemiptera, subordem Stenorryncha e família Aleyrodidae (GALLO et al., 2002). É originária do Sudoeste da Ásia, e encontrase disseminada em grande parte do mundo (África, Américas do Norte, Central e do Sul) (OLIVEIRA et al., 2001). Foi detectada pela primeira vez no estado do Pará, em 2001 e atualmente encontrase disseminada em mais da metade dos municípios paraenses (MAIA et al., 2005). Em Manaus, o inseto foi detectado em junho de 2004, ocorrendo também nos municípios de Itacoatiara, Rio Preto da Eva e Iranduba (PENA & SILVA, 2007). Há registro de ocorrência no Maranhão em 2003 (LEMOS et al., 2006) e no Amapá em 2006 (JORDÃO & SILVA, 2006). Em inspeções fitossanitárias realizadas em março de 2008, em pomares de citros do estado de São Paulo, a mosca-negra foi oficialmente detectada pela primeira vez nesse estado no município de Artur Nogueira, disseminando-se rapidamente para outros pomares de citros localizados nos municípios de Holambra, Conchal, Engenheiro Coelho, Limeira e 11

12 Mogi Mirim. Foram verificadas altas infestações, principalmente em lima ácida Tahiti (PENA et al., 2008). São relatadas cerca de 300 plantas hospedeiras (NGUYEN & HAMON, 2003), dentre as quais se destacam além dos citros: sapoti, cajueiro, pinha ou fruta-do-conde, jambeiro, pitomba e goiabeira (DIETZ & ZETEK, 1920). A mosca-negra ocorre em plantios durante todo o ano. Os ovos são depositados em espiral na face abaxial das folhas, em grupos de 35 a 50. As fêmeas põem em média 100 ovos durante seu ciclo de vida (HEU & NAGAMINE, 2001). A eclosão das ninfas ocorre de 4 a 12 dias, dependendo do clima (OLIVEIRA et al., 2001). As ninfas recém-eclodidas são claras e à medida que crescem tornam-se escuras. O adulto é preto com tons cinzaazulados: a fêmea mede 1,24 mm e o macho 0,99 mm de comprimento (NGUYEN & HAMON, 1993). O ciclo biológico, em condições naturais, varia de 54 a 103 dias, com quatro gerações ao ano. Também varia de acordo com as condições climáticas. Assim, em temperaturas de 32 e 27 ºC, as durações das fases, são respectivamente: ovo - 9 e 13 dias; 1 o ínstar ninfal - 7 e 9 dias; 2 o ínstar ninfal - 5 e 7 dias; 3 o ínstar ninfal - 6 e 9 dias; pupa- 25 e 36 dias (MARTÍNEZ, 1983). A metamorfose nesta espécie, como em outras espécies de Aleyrodidae passa por cinco estádios, o último dos quais é o adulto. O primeiro estádio é ativo, e os três seguintes são inativos e sésseis, em forma de escamas e com as asas desenvolvidas internamente, sendo geralmente chamados de ninfas. As fêmeas selecionam as folhas jovens das plantas hospedeiras para ovopositar. (OLIVEIRA et al., 1999). Tanto os adultos como as formas imaturas da mosca negra causam danos ao sugarem a seiva do floema da planta. As plantas ficam debilitadas, levando ao murchamento e, na maioria das vezes, à morte (OLIVEIRA et al., 2001). Durante a alimentação, eliminam uma excreção açucarada na superfície da folha, facilitando o 12

13 aparecimento da fumagina (Capnodium sp.). A presença desse fungo reduz a fotossíntese, impede a respiração (NGUYEN & HAMON, 2003) e diminui o nível de nitrogênio nas folhas. O ataque dessa praga pode levar a perdas de 80% na frutificação (OLIVEIRA et al., 2001). 3.3 Plantas inseticidas Segundo Roel (2001), o Brasil é considerado o maior consumidor de agrotóxicos na América Latina. O elevado uso de agrotóxicos foi apontado em um relatório da FAO Food and Agriculture Organization, colocando o Brasil como o terceiro maior consumidor de agrotóxicos e, coincidentemente ou não, também o terceiro em mortalidade por câncer. De uma maneira geral o uso de inseticidas tem sido o método mais eficiente no combate a insetos - praga, existindo no mercado uma vasta gama de produtos registrados à escolha. Porém, são caros, e em alguns casos ineficazes e perigosos se usados de forma intensiva e incorreta. Outros aspectos importantes são o efeito residual e o período de carência, que pode variar de alguns dias a algumas semanas, dependendo do produto. Este é um fator muito importante, pois geralmente quando o ataque das pragas em hortícolas ocorre, estas estão prestes a serem comercializadas, expondo os consumidores aos resíduos dos inseticidas (MACHADO et al., 2007) É crescente a preocupação com a saúde e com o meio ambiente. Dessa forma, observa-se o crescimento da agricultura orgânica visando evitar os efeitos prejudiciais dos produtos químicos ao agroecossistema e, assim, substituí-los por métodos alternativos de controle de pragas e doenças, como a aplicação de extratos de plantas inseticidas um método que pode ser um forte aliado a outras formas de controle de pragas, mantendo o equilíbrio ambiental, sem deixar resíduos químicos, sem ação tóxica aos animais e ao homem (MACHADO et al., 2007). 13

14 O uso de extratos de plantas, em grande parte ainda inexplorado na Amazônia, constitui uma alternativa para o controle de insetos fitófagos, devido o baixo custo operacional, facilidade de preparação, utilização e segurança para o meio ambiente (SILVA et al., 2007). A família Meliaceae é uma fonte de plantas inseticidas das mais promissoras, considerando que a maioria de suas espécies possui compostos com ação contra insetos e baixa toxicidade em relação a humanos, por isso vem se destacando, dentre as diversas famílias botânicas, como uma das mais importantes fontes de produtos inseticidas devido a espécies com bioatividade e eficiência dos seus extratos (ROEL & VENDRAMIM, 2006) Nim, Azadirachta indica Jussieu (Meliaceae) O nim, Azadirachta indica Jussieu, é a espécie mais estudada e utilizada devido a sua alta eficiência e baixíssima toxicidade em relação a humanos. No Brasil, as primeiras utilizações do nim para pesquisa como planta inseticida foram realizadas pelo Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR) em A planta é de fácil utilização pelo produtor rural, através do extrato de seus frutos, folhas, da torta ou do óleo da semente (MARTINEZ, 2002). Muitos compostos ativos já foram isolados do nim, dos quais se destacam a salanina, azadiractina, entre outros. Destes, o limonóide azadiractina é considerado o mais potente. A azadiractina é uma mistura de isômeros com estrutura química muito semelhante e atividade biológica variável (MARTINEZ, 2002). Quando aplicada no controle de pragas, a azadiractina é rapidamente degradada no ambiente, não contaminando solos nem mananciais hídricos (CIOCIOLA JR., 2002). As sementes, frutas, flores, folhas, galhos, cascas e ramos foram todos examinados, na busca principalmente por triterpernóides, geralmente com a esperança de se encontrar 14

15 outros compostos anti-alimentares ou inseticidas naturais. Foram registradas as propriedades de cento e cinqüenta triterpenóides da árvore de nim, quase todos pertencentes ao grupo dos limonóides. É biologicamente interessante porque é um deterrente alimentar para alguns insetos e um paralisador de crescimento para a maioria deles e muitos outros artrópodes e espécies no filo, além de ser notavelmente não-tóxico para vertebrados (MORGAN, 2009). Tem ação sobre mais de 400 espécies de insetos e ácaros, causando múltiplos efeitos. Os extratos de nim inibem a alimentação dos insetos, afetam o desenvolvimento das larvas e atrasam seu crescimento, reduzem a fecundidade e fertilidade dos adultos, alteram comportamento, fisiologia dos insetos e causam mortalidade de ovos, larvas e adultos (MARTINEZ, 2002). A azadiractina e outros limonóides das sementes inibem a enzima catalisadora do último passo da ecdise. Os efeitos encontrados são a inibição do crescimento, defeitos na muda e esterilidade, entretanto os mesmos são provavelmente secundários causados pelas ações nas divisões celulares, bloqueio da multiplicação de células e síntese de RNA (MORGAN, 2009). As espécies mais suscetíveis são as lagartas, cigarrinhas, e larvas de besouros que se alimentam das folhas tratadas. Em relação à moscas-brancas (Bemisia tabaci Gennadius biótipo B), a susceptibilidade ao nim é grande, tendo causado até 90% de mortalidade de ninfas (MARTINEZ, 2002). O efeito sistêmico do nim sobre mosca-branca já havia sido relatado por Coudriet et al. (1985) e Prabhaker et al. (1989), mas Souza & Vendramim (2005) relataram o efeito inseticida translaminar, sistêmico e de contato de extratos aquosos de sementes de nim sobre ninfas de B. tabaci biótipo B, com mortalidade de 100% nas concentrações 5% e 10% para ação sistêmica; 98% na concentração 5% para ação de contato; e significativo 15

16 aumento na eficiência do tratamento de acordo com o aumento da concentração do extrato na ação translaminar, chegando a 99% na concentração 5% Cinamomo, Melia azedarach L. (Meliaceae) A espécie Melia azedarach L. (cinamomo) tem sido amplamente utilizada devido à substância azadiractina, que interfere no funcionamento das glândulas endócrinas responsáveis pela metamorfose em insetos, impedindo o desenvolvimento da ecdise, além de apresentar atividade fago-inibidora, anti-alimentar, repelente e inseticida (ARAÚJO, 2009). Segundo Matias et al. (2002) além dos limonóides, outras classes de metabólitos (triterpenóides e esteróides, alcalóides, proteínas, fenóis e fitoesteróis) também estão presentes nos órgãos de M. azedarach. Os extratos de folhas e de sementes de nim e de cinamomo contêm cerca de quatro compostos ativos, dos quais, azadiractina, salanina, meliantriol e nimbim são os principais e que possuem ação inseticida comprovada (MACIEL, 2004). As salaninas são triterpenóides que têm sido descritas como composto biologicamente ativo em insetos, encontrados em plantas da família Meliaceae, como A. indica e M. azedarach (YAMASAKI et al., 1988). Cabral et al. (1996) avaliaram o extrato metanólico de sementes de M. azedarach sobre ninfas de Rhodnius prolixus (Hemiptera: Reduviidae) e verificaram que apresentou atividade sobre a muda do inseto, tendo como substâncias responsáveis os fitoesteróis, liganas e triterpenos. A utilização de extratos aquosos do fruto desta espécie obteve bons resultados para o controle de Plutella xylostella, causando 45,2% de repelência na postura e 37,9% de 16

17 ovos com embriões mortos (TORRES et al., 2006) e no controle de Bemisia tabaci biótipo B, com mortalidade de 28,91% dos ovos e 54,86% das ninfas (VENDRAMIM, 2000). De acordo com Brunherotto & Vendramim (2001), as concentrações 0,1; 1 e 5% do extrato aquoso de folhas de M. azedarach provocaram redução da sobrevivência larval de Tuta absoluta e alongamento do período de desenvolvimento das lagartas sobreviventes. Os maiores efeitos ocorreram com o extrato a 5%, tratamento em que os valores diferiram dos registrados nas demais concentrações. 17

18 4.0 Material e Métodos Os Bioensaios foram realizados no Laboratório de Entomologia e Acarologia Agrícola da Faculdade de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Amazonas UFAM, no período de fevereiro de 2008 a março de Obtenção das plantas hospedeiras Foram obtidas mudas de Citrus latifolia (lima ácida Tahiti sobre enxerto Citromelo Swing) com sete meses de idade; provenientes de área de cultivo na Rodovia AM-010, km 25, mantidas em substrato com palha de coco. As mudas foram mantidas em laboratório e regadas a cada dois dias Obtenção de adultos de A. woglumi e infestação das plantas hospedeiras Os insetos adultos foram coletados no pomar de citros do Setor de Produção da FCA/UFAM, com o auxílio de um aspirador entomológico e armazenados em sacos plásticos e levados ao laboratório para infestação imediata das plantas hospedeiras. Antes da infestação, as mudas foram lavadas para remover qualquer resíduo e outros insetos presentes nas folhas. Sobre cada muda foi colocada uma gaiola com cerca de 30 cm de comprimento e 12 cm de diâmetro (confeccionada com tecido de voile e arame galvanizado) e em seguida os adultos foram liberados no interior das mesmas (Figura 1A). Após 24 horas, todos os adultos foram removidos. Foram selecionados ao acaso folhas com média de 50 ovos ou ninfas, dependendo do objetivo do bioensaio; sendo os demais retirados com auxílio de um estilete (Figura 1B). 18

19 A B Figura 1. A) Infestação das plantas hospedeiras com uso de gaiolas; B) Ovos de A. woglumi selecionados 4.3. Obtenção de material vegetal e dos extratos orgânicos e aquosos As plantas utilizadas para o preparo dos extratos orgânicos (folhas e ramos de A. indica e folhas e ramos de M. azedarach) foram coletadas no Campus da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz - ESALQ/USP. Estas foram secas em estufa de circulação de ar a 40 C por 48 a 72 h, triturados em moinho de facas, obtendo-se os pós-vegetais. Os pós foram armazenados separadamente por espécie e por estrutura vegetal em frascos hermeticamente fechados até o preparo dos extratos (BEZERRA, 2009). Os pós-vegetais foram submetidos à extração através do solvente etanol em sistema de extração de Soxhlet. Na extração, uma amostra de cerca de 200g de pó de cada espécie vegetal e de cada estrutura foi colocada nos seis extratores de Soxhlet junto com 300 ml de solvente para folhas e 200 ml de solvente para ramos, permanecendo cada amostra sob refluxo durante 16h para folhas e 10h para ramos. Esse procedimento foi repetido até completar a quantidade de massa total extraída para cada espécie de planta e estrutura. Em seguida, os extratos foram filtrados em papel filtro e, concentrados em 19

20 evaporador rotativo a 40 C, a pressão reduzida, mediante o uso de trompa de água. Após esse processo os extratos foram colocados em capela com fluxo de ar até completa evaporação dos solventes (BEZERRA, 2009). Os concentrados orgânicos foram doados ao laboratório de Entomologia da Faculdade de Ciências Agrárias FCA/UFAM. Estes foram pesados em balança analítica (Figura 2A) e então diluídos em acetona (Figura 2B e C) para aplicação imediata nas folhas contendo ovos ou ninfas (Figura 2D). C A Figura 2A) Pesagem do concentrado orgânico em balança analítica; B) Quantificação de 50 ml de acetona para diluição dos concentrados orgânicos; C) Diluição dos concentrados em acetona; D) Aplicação dos extratos na superfície abaxial das folhas contendo ovos ou ninfas. B D A planta utilizada para o preparo do extrato aquoso (folhas de A. indica) (Figura 3A) foi coletada no setor de Permacultura da Escola Agrotécnica Federal de Manaus EAFM, localizada na Alameda Cosme Ferreira, 8045, São José Operário, secas em estufa de circulação de ar a 40 C por 48 h, triturados em moinho de facas (Figura 3B), obtendo-se os pós-vegetais. Os pós foram armazenados em frascos hermeticamente fechados até o preparo dos extratos. Para o preparo do extrato aquoso, o pó foi pesado em balança analítica (Figura 3C), de acordo com cada concentração (Figura 3D), em seguida acrescido 100 ml de água 20

21 destilada. A solução permaneceu em repouso por 24 horas. Após este período as soluções foram coadas em papel filtro e condicionadas em um microaspersor para aplicação imediata nas folhas contendo ovos ou ninfas (Figura 3E). A B C D E Figura 3A) Folhas de A. indica; B)Moagem das folhas de A. indica; C) Pesagem do material vegetal em balança analítica; D) Pó de nim nas respectivas concentrações; E) Aplicação dos extratos na superfície abaxial das folhas contendo ovos ou ninfas Aplicação dos extratos orgânicos e aquosos e avaliação do potencial inseticida Para atividade ovicida e ninficida foram aplicados, com auxílio de um microaspersor, 50 ml de extrato orgânico (ramos e folhas de A. indica em etanol 0,56%, ramos e folhas de M. azedarach em etanol 0,56%), extrato aquoso (folhas de A. indica a 1, 2, 3, 4 e 5%) e testemunhas (água destilada e acetona), sendo cinco repetições por tratamento. Estes extratos (tratamentos) foram pulverizados na superfície abaxial de folhas de limão Tahiti contendo ovos (no décimo dia do desenvolvimento embrionário) de A. woglumi ou ninfas de segundo estádio. 21

22 Sete dias após a aplicação dos extratos foi avaliada a mortalidade. Para atividade ovicida foram avaliados: a mortalidade de ovos, a mortalidade de ninfas que conseguiram eclodir e a mortalidade total (ovos e ninfas). Para atividade ninficida foram avaliados: a mortalidade de ninfas de segundo estádio (N2), de ninfas de terceiro estádio eclodidas (N3) e a mortalidade total (N2+N3) Análise estatística Foi adotado o delineamento experimental inteiramente casualizado com onze tratamentos (extratos e testemunhas) e cinco repetições, sendo em média cinqüenta ovos ou ninfas por repetição, tanto para atividade ovicida quanto para a atividade ninficida. Os percentuais de mortalidade foram transformados em arcseno[{(x+0,5)/100}) 0,5 ], submetidos à ANOVA e teste de Tukey (p<0,05). O programa estatístico utilizado foi o SISVAR 5.0. Para a determinação da Concentração Letal Mediana (CL 50 ) foi utilizado o extrato aquoso de folhas de A. indica nas concentrações 1, 2, 3, 4, e 5% e solução controle de água destilada, sobre ovos ou ninfas. A análise de Probit foi realizada utilizando o programa Polo-PC para os cálculos da Concentração Letal Mediana (CL 50 ). 22

23 5.0 Resultados e Discussão 5.1. Atividade ovicida Para a mortalidade de ovos, o extrato que ocasionou maior mortalidade (53,6%) foi o de folhas de M. azedarach em etanol (p 0,0069) (Figura 4). Para a mortalidade de ninfas não houve diferença significativa entre os tratamentos (p 0,7791) (Figura 5). Considerando a mortalidade total, o extrato que ocasionou maior mortalidade (79%) foi também o de folhas de M. azedarach em etanol (p 0,0003) (Figura 6). Após o uso dos extratos, os ovos apresentaram uma coloração escura (Figura 7A) e as ninfas que conseguiram eclodir ficaram ressecadas e conseqüentemente inviáveis (Figura 7B). Figura 4 Índice de mortalidade de A. woglumi 23

24 Figura 5 Índice de mortalidade de ninfas de A. woglumi que conseguiram eclodir Figura 6 Índice de mortalidade total (ovos e ninfas de A. woglumi) 24

25 A B Figura 7. A) Ovos de A. woglumi escurecidos após uso dos extratos de meliáceas; B) Ninfas de primeiro estádio que conseguiram eclodir ressecadas após o uso dos extratos. A Concentração Letal Mediana (CL 50 ), utilizando extratos aquosos de folhas de A. indica, para os ovos foi de 13,38%, ou seja, a concentração necessária para que ocorra a mortalidade de 50% dos ovos. Katole et al. (1996) verificaram que a pulverização de monocrotofos 0,025% mais óleo de nim 1% (emulsificado) num estágio ninfal inicial da mosca-negra seguido de uma pulverização de 1,25% de óleo de nim após 15 dias, foi o tratamento mais efetivo. Souza e Vendramim (2000) observaram que os extratos aquosos a 3% de frutos verdes de M. azedarach, de sementes de A. indica e de ramos de T. pallida apresentaram ação ovicida sobre B.tabaci, biótipo B. Esses mesmos autores verificaram em 2001 que apenas os extratos de frutos verdes e de folhas de M. azedarach, apresentaram efeito ovicida. Bezerra (2009), utilizando extratos etanólicos de meliáceas sobre ovos de B. tabaci biótipo B, verificou que as folhas de A. indica causaram 30, 86% de mortalidade, ramos de A. indica, 0,9%, folhas de M. azedarach, 28,26% e ramos de M. azedarach, 28,23%, 25

26 diferindo dos resultados obtidos neste trabalho com ovos de mosca-negra, onde o índice de mortalidade foi maior Atividade ninficida Os extratos que ocasionaram maior mortalidade de N2 (95,6 e 89,3%) foram os de folhas de M. azedarach em etanol e de folhas de A. indica em água a 4%, respectivamente (p 0,0001) (Figura 8). Para a mortalidade de N3 não houve diferença significativa entre os tratamentos (p 0,1643) (Figura 9). Considerando a mortalidade total, os extratos mais eficientes (mortalidade de 82,2; 78,2 e 75,8%) foram os de folhas e ramos de M. azedarach em etanol e folhas de A. indica em etanol, respectivamente (p 0,0001) (Figura 10). Após o uso dos extratos aquosos de meliáceas as ninfas tornaram-se ressecadas e conseqüentemente inviáveis (Figura 11A e B). Figura 8 Índice de mortalidade de ninfas de A. woglumi de segundo estádio 26

27 Figura 9 Índice de mortalidade de ninfas de A. woglumi de terceiro estádio Figura 10 Índice de mortalidade total de ninfas de A. woglumi 27

28 A C B D E Figura 11.A e B) Ninfas de segundo estádio ressecadas após o uso de extratos de meliáceas; C,D e E) Ninfas sadias. Souza e Vendramim (2000) verificaram que não houve diferença significativa nas três concentrações (1%, 2% e 3%) de extrato de M. azedarach avaliadas sobre ninfas de mosca-branca (B. tabaci biótipo B). No entanto, verificaram que o extrato aquoso de sementes de A. indica foi eficiente no índice de mortalidade de ninfas da mosca-branca. Bleicher et al. (2007), utilizando extratos de folhas de A. indica, constataram mortalidade de ninfas de B. tabaci biótipo B de 56,3% utilizando a concentração de 16g/100ml. Bezerra (2009), também verificou atividade ninficida de extratos etanólicos de meliáceas para B. tabaci biótipo B, onde as folhas de A. indica causaram mortalidade 92,94%, ramos de A. indica, 95, 45%, folhas de M. azedarach, 82, 64% e ramos de M. azedarach, 97,56%. 28

29 A Concentração Letal Mediana (CL 50 ), para os extratos aquosos de folhas de A. indica foi de 8,1%, ou seja, a concentração necessária para que ocorra a mortalidade de 50% das ninfas. Este valor foi menor se comparado à CL 50 para o efeito ovicida. Podemos inferir que o efeito sobre as ninfas tenha sido maior devido ser esta a fase mais suscetível do inseto, enquanto que o ovo pode apresentar maior resistência física por meio do córion, o que dificultaria a penetração dos extratos; corroborando com o trabalho de Souza & Vendramim (2000) onde observaram menor atividade inseticida de extratos de meliáceas sobre ovos de B. tabaci biótipo B quando comparada à atividade sobre ninfas, sugerindo maior resistência dos ovos à ação dos extratos. 29

30 6.0 Conclusão Os extratos de folhas de Melia azedarach em etanol a 0,56% ocasionaram alta mortalidade tanto na atividade ovicida (79%) quanto na atividade ninficida (82,27%) indicando que é uma planta promissora para uso no manejo integrado de Aleurocanthus woglumi. A mortalidade de ninfas causada por extratos orgânicos de ramos de M. azedarach em etanol 0,56% (78,2%) e folhas Azadirachta indica em etanol 0,56% (75,8%) também foram relevantes, demonstrando viabilidade no manejo integrado de pragas. Para os extratos aquosos, a Concentração Letal Mediana (CL 50 ) sobre ovos foi de 13,38% e de ninfas 8,1%, permitindo uma maior mortalidade sobre ninfas. Por ser um recurso de fácil acesso e exigir baixa agregação tecnológica, o uso de extratos etanólicos dessas duas espécies de meliáceas no controle dessa importante praga dos citros, revela-se promissor em função da efetividade de sua ação ovicida e ninficida. 30

31 7.0 Referências Bibliográficas AGRIANUAL: Anuário da agricultura brasileira. São Paulo, p ARAÚJO, de S.A.C; TEIXEIRA, M.F.S; DANTAS, T.V.M.; MELO, V.S.P.; LIMA, F.E.S.; RICARTE, A.R.F.; COSTA, E.C.; MIRANDA, A.M. Usos potenciais de Melia azedarach L. (Meliaceae): um levantamento. Arquivos do Instituto Biológico. São Paulo. 76(1): BARBOSA, F.R.; SANTANA, M.R.S.P.; SILVA, C.S.B.; PARANHAS, B.J. Aleurocanthus woglumi (Hemiptera: Aleyrodidae): uma ameaça à fruticultura do Vale do São Francisco. In: Anais do XX Congresso Brasileiro de Entomologia. Gramado/RS BEZERRA, G. C. Efeito de extratos brutos e frações de meliáceas (Rutales: Meliaceae) na sobrevivência e no comportamento de Bemisia tabaci (Gennadius) biótipo B(Hemiptera: Aleyrodidae) em tomateiro. Tese (Doutorado) Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba p. BLEICHER E.; GONÇALVES M. E. C.; SILVA L. Efeito de derivados de nim aplicados por pulverização sobre a mosca-branca em meloeiro. Horticultura Brasileira. 25: BRUNHEROTTO, R.; VENDRAMIM, J. D. Bioatividade de extratos aquosos de Melia azedarach L. sobre o desenvolvimento de Tuta absoluta (Meyrick) (Lepidóptera: Gelechiidae) em tomateiro. Neotropical Entomology. 30(3): CABRAL, M. M. O.; HEINZ REMBOLD, E. S. G., SIMONE, S. G. D.; KALECOM, A. Anti-moulting activity in Brazilian Melia azedarach. Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. 91: CIOCIOLA JR., A.I; MARTINEZ, S.S. NIM: Alternativa no controle de pragas e doenças. Boletim Técnico, Belo Horizonte, 67: ISSN X COELHO, Y.S.; NASCIMENTO, H.G. Citricultura no Amazonas: Problemas, Potencial Produtivo e Qualidade dos Frutos. EMBRAPA CNPMF. Cruz das Almas. Circular Técnica Nº p. COUDRIET, D.L., N. PRABHAKER & D.E. MEYERDIRK. Sweetpotato whitefly (Homoptera: Aleyrodidae): Effects of neem-seed extract on oviposition and immature stages. Environmental Entomology. 14: D' ÁVILA, C.M.; RONCHI-TELES, B. Evite a introdução da mosca negra, Aleurocanthus woglumi no Amazonas. Delegacia Federal de agricultura no Amazonas DFA-AM. Folder Técnico DIETZ, H. F. AND J. ZETEK. The blackfly of citrus and other subtropical plants. USDA Bulletin 885: DONADIO, L.C.; ALVES, F.A.; MOURAO FILHO, F.A.A.; MOREIRA, C.S. Centros de origem, distribuição geográfica das plantas cítricas e histórico da citricultura no Brasil. In: 31

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