AVALIAÇÃO DE ISCAS CONTENDO INGREDIENTES ATIVOS DE AÇÕES RAPIDAS E LENTAS PARA O CONTROLE DE Monomorium pharaonis ITAMAR CRISTINA REISS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DE ISCAS CONTENDO INGREDIENTES ATIVOS DE AÇÕES RAPIDAS E LENTAS PARA O CONTROLE DE Monomorium pharaonis ITAMAR CRISTINA REISS"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DE ISCAS CONTENDO INGREDIENTES ATIVOS DE AÇÕES RAPIDAS E LENTAS PARA O CONTROLE DE Monomorium pharaonis ITAMAR CRISTINA REISS Monografia apresentada ao Instituto de Biociências de Rio Claro - UNESP como requisito para obtenção do título de Especialista, do Curso de Entomologia Urbana: Teoria e Prática. RIO CLARO Estado de São Paulo 2008

2 AVALIAÇÃO DE ISCAS CONTENDO INGREDIENTES ATIVOS DE AÇÕES RAPIDAS E LENTAS PARA O CONTROLE DE Monomorium pharaonis ITAMAR CRISTINA REISS Orientador: Prof. Dr. Odair Correa Bueno Monografia apresentada ao Instituto de Biociências de Rio Claro - UNESP como requisito para obtenção do título de Especialista, do Curso de Entomologia Urbana: Teoria e Pratica. RIO CLARO

3 Índice Estado de São Paulo RESUMO 1 2. ABSTRAT 2 3. INTRODUÇÃO 3 4. REVISÃO DE LITERATURA Ingredientes ativos 6 5. MATERIAL E METODO Manutenção das colônias Preparação das iscas Bioensaio 9 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nitenpyram Hidrametilona CONSIDERAÇÕES FINAIS CONCLUSÃO 21 9.REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 22

4 Agradeço primeiramente a Deus pela vida. Ao amigo, Professor Odair Correa Bueno, pela orientação, pela paciência e confiança que sempre depositou em mim. Ao Professor Osmar Malaspina por sempre me incentivar. A Fabiana Correa Bueno pela ajuda. Novamente ao Odair Correa Bueno, Osmar Malaspina e Fabiana Correa Bueno pela oportunidade de realizar esse curso. Aos amigos do laboratório: meninas e meninos em especial a Marcela Ceccato pela dedicação nas avaliações em minha ausência. A Sandra Verza da Silva e Eduardo Diniz pelos últimos detalhes da monografia. A Maria Fernanda Zarzuela pela ajuda na apresentação do meu projeto. A Olívia Maria Costa de Souza e Silva por escutar meus lamentos e você Necis Miranda de Lima minha secretária predileta que sempre me incentivou a concluir o curso e me mostrar o quanto ele era importante para mim, nos meus momentos fracos e a grande ajuda para concluir a manografia,,obrigada. Aos colegas de sala pelo companheirismo no decorrer do curso. Ao Helio de Mello Sobrinho (moadin), pela paciência, hospedagem, proteção e carinho. A minha Mãe Maria da Graça por tudo e pela compreensão em todos os momentos. A minha família: meu pai, meus irmãos, meus primos, meu sobrinho e meus amigos pela companhia e compreensão.. Obrigada!

5 Aos amigos e colegas do CEIS que fazem e fizeram parte de mim, pelo apoio, pelo incentivo e pelo carinho, dedico.

6 1 1.RESUMO As formigas Monomorium pharaonis são comuns em áreas urbanas e são difíceis de ser controladas, pois são altamente dominantes sobre outras espécies e realizam crescimento rápido da colônia. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a toxicidade de dois ingredientes ativos nitenpyram e hidrametilnona incorporada em iscas no controle de M. pharaonis. Os bioensaios foram realizados em laboratório, com duração de 9 semanas e 13 semanas, respectivamente. Durante o teste cada ninho passava por uma avaliação geral, uma vez por semana, sendo analisados nove itens, e três vezes por semana foram feitas avaliações de atratividade da isca após duas horas e quarenta e oito horas do oferecimento. O ingrediente ativo que apresentou eficiência no controle de M. phaaonis foi hidrametilnona. A isca contendo o ingrediente ativo nitenpyram apresentou uma atratividade baixa e as avaliações gerais feitas nas colônias durante nove semanas não apresentaram redução significativa quando comparada com o controle.

7 2 2. ABSTRACT The ants Monomorium pharaonis, are common in urban areas, are difficult to be controlled because it is highly dominant on other species and perform rapid growth of colony. This study aimed to test two active ingredients nitenpyram and hidrametilnona incorporated into baits attractive in control of M. pharaonis. Bioassays were conducted in the laboratory, with duration of 9 weeks and 13 weeks, respectively. During the test each nest was through a general assessment once a week, nine items being evaluated, and three times a week was made assessments of attractiveness of bait after two hours and forty-eight hours of the offer. The active ingredient which made efficiency in control of M. phaaonis was hidrametilnona. The active ingredient nitenpyram presented a low attractiveness and the general assessments made during nine weeks in the colony showed no significant reduction when compared with the control.

8 3 3. INTRODUÇÃO Por muito tempo vem sendo constatado que as formigas causam incômodos na sociedade urbana. Elas são insetos sociais e estão distribuídas por quase todo o ambiente terrestre. O comportamento social desses insetos favorece na busca de alimentos, na defesa contra predadores, cuidado com a prole e fundação de novas colônias. Uma colônia de formigas é formada de indivíduos adultos e crias: ovo, larvas e pupas. Todos os adultos permanentes são fêmeas, sendo ou rainhas ou operárias e pelo menos uma vez por ano aparecem as formas aladas correspondem aos sexuais rainhas e machos. As colônias também podem ser monogínica ou poligínica (BUENO & CAMPOS FARINHA 1998). Alguns fatores favorecem as formigas se tornarem pragas, como as alterações que o próprio homem provoca no meio ambiente, com o excesso de urbanização, tráfico de mercadorias e o uso freqüente de inseticidas. Dentre as formigas urbanas uma que se destaca é a Monomorium pharaonis, espécie exótica de origem na África tropical. Sua coloração é marrom claro, seu corpo é todo finamente pontuado com exceção do gaster e fazem ninhos em diversos locais, podendo infestar aparelho eletrônico. É a mais importante praga na Europa. (SANTOS et al., 2003). Devido as infestações serem constantes, a dificuldades na localização dos ninhos, a presença de vários ninhos em uma mesma área, a obtenção de resultados satisfatórios no seu controle necessita da combinação de estratégias de controle, porém deve-se limitar ao máximo o tratamento com inseticidas (BUENO, 1997). A forma de controle de formigas mais indicada é o uso de iscas tóxicas, que devem apresentar as seguintes características: ser atrativa para varias espécies de formigas, ter ação lenta, ser distribuída amplamente pela colônia, apresentar baixa toxidade, permanecer ativa em condições adversas e conter um ingrediente ativo biodegradável (ETHERIDGE e PHILIPS, 1976; FORTI et al, 1993; BUENO e CAMPOS FARINHA, 1999).

9 4 Vários ingredientes ativos têm sido utilizados na confecção de iscas para o controle de formigas urbanas. Entre eles alguns são altamente tóxicos e também são usados para controle de outros insetos, outros são de ação lenta, como por exemplo, se destacam Nitenpyram e Hidrametilnona. O Nitenpyram tem sido utilizado no controle de pulgas. Ele age nos neurotransmissores do sistema nervoso, atuando no bloqueio dos receptores nicotínicos da acetilcolina, provocando paralisia e morte, não interferindo com a acetiolinesterase (BALDANI et al., 1999). A Hidrametilnona inibe o consumo de oxigênio dos insetos atuando no transporte de elétrons no interior das mitocôndrias. É altamente tóxico para espécies de insetos cujo modo de ação seja resultante de ingestão, mas são relativamente não tóxico para insetos com outros modos de alimentação ou onde a exposição esta limitada ao contato cuticular (HOLLINGSHAUS, 1978). Segundo JACOB (1999) embora a metodologia proposta por STRINGER et al. (1964) permita realizar avaliação de um grande número de substâncias químicas com potencial de ação retardada para grupos isolados de operárias, condição importante para a tecnologia de isca, os resultados obtidos para colônias de M. pharaonis evidenciam a necessidade da análise de outras características direcionadas à colônia como um todo. Assim, também é importante avaliar a repelência do ingrediente ativo, tanto por odores que causem esse efeito como pela alta mortalidade inicial de operárias. Deve ser levada em consideração a toxicidade das substâncias para as formas jovens, principalmente para as larvas, uma vez que esses indivíduos são fundamentais na manutenção da colônia, participando ativamente do seu ciclo alimentar. Também é importante avaliar o veículo utilizado para incorporação do ingrediente ativo nos demais componentes da isca. Desta forma, objetivou-se no presente trabalho analisar a atratividade e toxidade dos ingredientes ativos Nitenpyram e Hidrametilnona no controle de colônias M. pharaonis em condições laboratoriais.

10 5 4. REVISÃO DE LITERATURA As formigas são insetos sociais pertencentes a Família Formicidae da Ordem Hymenoptera e ocorrem em quase todas as regiões do mundo e de maneira geral tem sua importância por tornar a Terra mais habitável para o homem (HERRICK, 1926). Elas são benéficas porque agem como importantes agentes revolvedores de solo, na decomposição de substâncias orgânicas e algumas espécies são predadoras úteis na agricultura, ao utilizar como fonte de alimento outros insetos prejudiciais às plantações. Certas espécies infestam residências ou apartamentos, atacam alimento, podem danificar roupas, remover proteção de cabos telefônicos e fios elétricos, gerando assim um grande incomodo ao homem são um perigo na saúde publica, pois suas picadas e mordidas podem provocar choque anafilático ao homem dependendo do grau de alergia da pessoa que foi atacada e por terem a capacidade de transportar microorganismo patogênicos (BUENO et al. 1994). Suas colônias podem ser formadas por milhares de indivíduos adultos, as formas aladas que podem ser fêmeas, que poderão ou não transformar em rainhas e os machos, as formas ápteras operarias são fêmeas estéreis. A cria, pupas, larvas e ovos, também são indivíduos importantes da colônia. A maioria dos ninhos está localizada no chão, tanto superficial como subterrâneo. Eles podem ser monodômicos, cuja colônia se instala num ninho compacto ou polidômicos, quando vários ninhos são interligados, cada um com uma ou mais rainhas, podem ser também unicoloniais quando não apresentam agressividade entre indivíduos de diferentes ninhos (BUENO & CAMPOS-FARINHA, 1999). As formigas podem coletar alimentos sólidos ou líquidos para manutenção da colônia. Quando sólidos, são transportado pelas operarias, armazenados no interior do ninho ou oferecido para as larvas que possuem enzimas especiais para digeri-lo. Uma vez digerido, ele se torna liquido e é devolvido às operarias que ingerem ou passam para outras operarias ou rainhas. Quando líquido ele é ingerido pelas operarias e armazenado no papo. Ao chegar no interior do ninho, elas regurgitam o

11 6 alimento líquido para as outras operarias, para as larvas e rainhas (BUENO & BUENO, 2007). A espécie Monomorium pharaonis é considerada o inseto de maior importância sanitária na Europa Central, podendo atuar como vetor de infecções hospitalares (EICHLER, 1978). Suas operarias são monomórficas, com cores variando do amarelado ao marrom claro, medindo de 1,2 a 2,0 mm. Ela foi introduzida em varias regiões do mundo através do transporte se tornando uma espécie importante nos centros urbanos. Sua preferência alimentar é por alimentos ricos em gordura e também substâncias doces (CAMPOS-FARINHA et al, 1997). Os métodos de controle de inseto em geral, quando utilizado nas formigas, têm apresentado resultados parciais ou temporários. A forma com maior probabilidade de controlar as complexas colônias das formigas é através de iscas (YAMANE, 2007). 4.1 Ingredientes ativos Nitenpyram Grupo químico: neonicotinóides Formula molecular: C11H15CIN4O2 Formula estrutural Modo de ação: age nos neurotransmissores do sistema nervoso atuando no bloqueio dos receptores nicotínicos da acetilcolina, provocando sua paralisia e morte.

12 7 Hidrametilnona Nome químico: 5,5-dimethylperhydropyrimidin-2-one4-trifluoromethyl-α-(4- trifluoromethylstyryl) Grupo químico: Amidinohidrazona Fórmula molecular: C25H24F6N4 Fórmula estrutural Modo de ação: O inseticida hidrametilnona inibe o consumo de oxigênio dos insetos atuando no transporte de elétrons no interior das mitocôndrias. É altamente tóxico para espécies de insetos cujo modo de ação seja resultante de ingestão, mas são relativamente não tóxico para insetos com outros modos de alimentação ou onde a exposição esta limitada ao contato cuticular. Nenhum sintoma de intoxicação é observado dentro de 24 horas após a ingestão mas, depois disso uma diminuição na alimentação e letergia geral torna-se evidentes. A maioria dos insetos afetados fica moribundo dentro de 72 a 96 horas, mas a morte só acontece alguns dias depois (HOLLINGSHAUS, 1978). Ele é um inibidor de elétrons do sitio II, um dos passos que participam da formação do ATP, do complexo do citocromo b-c1 (PERRY et al,1997). A inibição do sistema de transporte de elétrons bloqueia a produção no consumo de oxigênio pelas mitocôndrias. A interrupção do metabolismo de energia e subseqüente perda de ATP resultam em uma toxidade lenta, e os efeitos causados por este composto incluem inatividade, paralisia e finalmente a morte (BLOOMQUIST, 2000).

13 8 5. OBJETIVOS O objetivo do trabalho foi analisar a atratividade e toxidade de diferentes ingredientes ativos, um de ação rapida nitenpyram e outro de ação lenta hidrametilnona no controle de colônias de Monomorium pharaonis.

14 9 6. MATERIAL E MÉTODOS 6.1. Manutenção das colônias As colônias de M. pharaonis foram coletadas em prédios urbanos, transferidas para ninhos artificiais e mantidas em condições de laboratório no Centro de Estudo de Insetos Sociais do Instituto de Biociências da UNESP de Rio Claro. Uma unidade de criação era constituída de dois azulejos sobrepostos (5cm de diâmetro e 1 cm de profundidade). O azulejo inferior tinha uma área de formato retangular delimitada com palitos de madeira, para o estabelecimento da colônia (Figura 1 a). As unidades de criação estavam repletas de operárias adultas (2 a 3 mil), rainhas (aproximadamente 25 por colônias) e crias (ovos, larvas e pupas). Elas foram depositadas em estantes de ferro, composta por 5 andares isolados uns dos outros por uma mistura de vaselina sólida e óleo infantil na proporção de 3: 1. (Figura 1 b). Esse procedimento delimitou a área de forrageamento de cada nível, evitando assim, que as operárias de um tratamento invadissem o outro. Esse conjunto foi mantido em sala climatizada com temperatura entre 25º e 28º C e abastecidas três vezes por semana com larvas de Tenebrio molitor (Coleóptera: Tenebrionidae), solução de mel 70% e água.

15 10 Figura1. A Unidade de criação, B Estante com unidades de criação, cada prateleira representava um tratamento. 6.2 Preparação das iscas Para haver boa aceitação das iscas pelas formigas, os ingredientes ativos foram incorporados em substratos atrativos. O Nitnpyram foi incorporado em uma mistura de mel e água por apresentar solubilidade em água. O segundo Hidrametilnona foi incorporado em um substrato sólido composto de carboidratos e farinha animal, pois o ativo não apresenta solubilidade em água. O ingrediente ativo Nitenpyram foi incorporado nas concentrações de 0,1%, 0,5% e 1% e num segundo ensaio nas concentrações de 0,0001%, 0,001% e 0,01%. A Hidrametilnona foi analisada nas concentrações 0,25%, 0,5% e 0,75%. O ensaio Nitenpyram teve como controle a solução mel e água sem o ativo mais Tenebrio molitor durante todo experimento, enquanto o outro tratamento tinha como controle a isca sólida sem ativo mais uma solução de mel e água durante uma semana, depois passou a receber alimentação normal todo experimento. 6.3 Bioensaios Foram utilizadas 20 colônias para cada ingrediente ativo. O primeiro ingrediente ativo a ser utilizado foi o Nitenpyram com 4 tratamentos: I controle- isca sem ativo, tratamento II isca 0,1%, tratamento III isca 0,5% e tratamento IV isca 1%. Como a atratividade foi extremamente baixa as concentrações foram reduzidas para: 0,0001%, 0,001% e 0,01%.

16 11 Todos os tratamentos receberam além da isca o Tenebrio molitor, até o final do experimento. No bioensaio com a Hidrametilnona, também foram realizados 4 tratamentos: I controle isca sem ativo, tratamento II isca com 0,25%, tratamento III isca com 0,50% e tratamento IV isca com 0,75%. Além da isca todos os tratamentos receberam solução 70% de mel. O oferecimento de iscas foi realizado somente na primeira semana de teste e após isso voltou alimentação normal com T. molitor até o final do experimento. Nas 48 horas que antecederam o inicio do teste, as colônias ficaram sem receber qualquer alimento, exceto água. Após esse período, as iscas foram oferecidas em igual quantidade mais ou menos 0,5g para todos os grupos, no horário de grande atividade de forrageio das operárias, ou seja, próximo às 14 horas. Na primeira semana de tratamento as iscas foram renovadas três vezes, a atratividade da isca foi avaliada sempre entre duas a três horas após seu oferecimento, utilizando a seguinte quantificação: 0 quando não houver nenhuma formiga na isca; 1 quando houver até 10 formigas na isca; 2 quando houver de 11 a 50 formigas na isca; 3 quando houver mais de 50 formigas na isca; 4 quando as formigas tiverem levado toda isca. Alem da atratividade da isca, também foram avaliados, semanalmente, quantidade de cria (ovo, larva e pupa), o aparecimento de formas aladas, o numero de rainhas mortas e as condições gerais da colônia. Para analise da quantidade de cria foi utilizada a seguinte escala de quantificação: 0 ausência de cria; 1 pouca cria; 2 quantidade regular de cria; 3 muita cria. O aparecimento de formas aladas foi quantificado por: 1 presença de formas aladas e 2 ausência de formas aladas. O tamanho da colônia foi avaliado através de observações do conjunto de atividade para sua manutenção e comparado com o controle, utilizando-se a seguinte escala de quantificação:

17 12 3 colônias em condições normais 2 inicio de redução do tamanho quando comparada com o controle; 1 redução acentuada do tamanho. 0 extinção da colônia. A presença de formas imaturas, embora esteja relacionada com a quantidade de crias, foi avaliada separadamente uma vez que é importante obter informações sobre a ausência de ovos, larvas e pupas, para melhor caracterizar os efeitos do ingrediente ativo utilizado. Os itens observados foram analisados para determinar o grau de desenvolvimento das colônias e para tal, os dados das 4 repetições foram acumulados e submetidos à analises gráficos com auxilio do software Excel.

18 13 7. RESULTADOS E DISCUSSÃO 7.1 Nitenpyram O primeiro bioensaio com o Nitenpyram nas concentrações 0,1%, 0,5% e 1% revelou que a atratividade inicial da isca foi baixa e depois as formigas não retornaram na isca. Isto foi observado por 2 semanas e o tratamento foi interrompido. No segundo bioensaio foi realizado o tratamento com concentrações de 0,0001%, 0,001% e 0,01% de nitenpyram. Da mesma forma que a anterior, a atratividade também foi baixa e sem retorno das formigas. Após 9 semanas de observação o teste foi interrompido (Figura 2). Em ambos bioensaios as condições gerais dos formigueiros foram observadas por 9 semanas e não revelaram qualquer alteração no seu tamanho quando comparado com controle. Consequentemente, não foi possível realizar analise gráfica dos dados. A B Figura 2. Micrografia das iscas: controle A e tratamento contendo nitenpyram B 7.2 Hidrametilnona O bioensaio contendo Hidrametilnona nas concentrações 0,25%, 0,50% e 0,75%, revelou que todas as concentrações apresentam ótima atratividade nas primeiras 24 horas, chegando levar toda isca (Figura 3). No segundo dia de tratamento a isca foi renovada, porém, a presença de formigas diminuiu muito e no terceiro dia não houve retorno das formigas. A partir da segunda semana foi

19 14 oferecida alimentação normal e a partir desse momento, passou-se a avaliar o forrageamento. Para verificar a hipótese de que as colônias pudessem se recuperar, as observações se prolongaram por 12 semanas. Observou-se que a regressão das colônias foi continua, sem possibilidade de recuperação, restando após a segunda semana, algumas operarias e um pouco de cria. Figura 3. Micrografia das iscas: controle A e tratamento com hidrametilnona B A atratividade das iscas contendo hidrametilnona no primeiro dia de experimento foi muito boa, porém, com redução no segundo e ausência no terceiro dia. O controle sempre apresentou atratividade alta (Figuras 5 e 6), após isso foi encerrado o tratamento de hidrametilnona, voltando a oferecer para todas as colônias alimentação normal. Assim na segunda semana o forrageamento das formigas no alimento tornou a aumentar ficando entre 70 a100% depois voltou a diminuir devido a intoxicação que a colônia sofreu na primeira semana de tratamento (Figura 4). Na primeira semana, foram observados os sintomas de intoxicação das operarias, tais como tremores e a realização de movimentos lentos nas colônias exposta a todas as concentrações, também ocorreu alta mortalidade de operarias no interior e fora dos ninhos, elas isolaram a cria dessa alta mortalidade de operarias, deixando bem evidente que as operarias entraram em contato com todas as concentrações utilizadas. A eliminação de rainhas foi rápida, ocorrendo total redução na quinta semana, em todas as colônias submetidas às iscas contendo hidrametilnona, comparada ao controle (Figura 7).

20 15 Com relação à avaliação da cria, analisada através da quantidade, não foi eliminada tão rápido e também nessa ordem comparada ao trabalho JACOB (1999), a concentração 0,25% apresentou redução total na 9 semana, a concentração 0,50% na 10 semana e a concentração 0,75% na 11 semana (Figuras 8), isso pode ter ocorrido pelo fato das concentrações 0,50% e 0,75%, terem apresentado formas aladas mesmo na ausência de rainhas nas colônias em uma tentativa de tentar se recuperar, mas não ocorreu. No interior dos ninhos, observou-se separação de formigas mortas (adultas e crias) das restantes vivas e foram observadas tentativas de migração. A produção de formas sexuais foi pequena nas concentrações 0,50% e 0,75%, produziram cria de alados após terem reduzido o tamanho de sua colônia. Entretanto essa cria chegou atingir o estagio adulto, mas logo morreu (Figura 9). A figura 10 mostra que as colônias regrediram com índices muito próximos e a extinção total ocorreu na 12ª. semana. Isso pode ser devido a eficiência do ingrediente ativo em todas as concentrações utilizadas Porcentagem Semanas Controle 0,25% 0,50% 0,75% Figura 4. Forrageamento das colônias de Monomorium pharaonis submetidas ao tratamento com iscas contendo hidrametilona em diferentes concentrações (valores acumulados de 4 colônias).

21 16 porcentagem Semanas Controle 0,25% 0,50% 0,75% Figura 5. Carregamento de iscas contendo hidrametilnona após 2 horas no controle de Monomorium. pharaonis na primeira semana e a partir da segunda o forrageamento na alimentação normal(valores acumulados de 4 colônias) porcentagem Semanas Controle 0,25% 0,50% 0,75% Figura 6. Carregamento de iscas contendo hidrametilnona após 48 horas no controle de Monomorium. pharaonis na primeira semana e a partir da segunda o forrageamento na alimentação normal(valores acumulados de 4 colônias).

22 Porcentagem Semanas Contrle 0,25% 0,50% 0,75% Figura 7. Mortalidade de rainhas de Monomorium pharaonis exposta a iscas contendo hidrametilnona em varias concentrações (valores acumulados de 4 colônias) Porcentagem Semanas Controle 0,25% 0,50% 0,75% Figura 8. Quantidade de cria nas colônias de Monomorium pharaonis submetidas a iscas contendo hidrametilona, ema varias concentrações (valores acumulados de 4 colônias).

23 18 Porcentagem Semanas Controle 0,25% 0,50% 0,75% Figura 9. Surgimento de cria aladas em colônias de Monomorium pharaonis submetidas a iscas contendo hidrametilnona em varias concentrações (valores acumulados de 4 colônias) porcentagem semanas Controle 0,25% 0,50% 0,75% Figura 10. Condições gerais das colônias de Monomorium pharaonis submetidas a iscas contendo hidrametilnona em varias concentrações (valores acumulados de 4 colônias).

24 19 8. DISCUÇÃO Os ingredientes ativos que causam a eliminação rápida dos insetos podem não ser desejados para todos os grupos, como por exemplo, para as formigas. Os tratamentos tradicionais de combate raramente resultam na erradicação completa das colônias uma vez que somente 5 a 10% (máximo 30%) dos indivíduos saem ao mesmo tempo para forragear. Os inseticidas com efeito residual, geralmente, não afetam o interior do ninho e, diante da existência de reservas de alimentos, as colônias podem sobreviver por períodos longos de tempo sem necessidade de forragear e induzir migração (EDWARDS, 1986; BUENO; CAMPOS-FARINHA, 1999). As formas de controle devem ser explorar os próprios comportamentos das formigas, através do uso de iscas atrativas (BUENO; CAMPOS-FARINHA, 1999). Uma isca eficiente deve conter um ingrediente ativo de ação lenta ou retardada, para que as operárias vivam o suficiente para distribuí-lo às outras formigas, inclusive para as rainhas e larvas. O conceito de toxicidade retardada foi proposto por STRINGER et al. (1964) para a realização de uma rápida seleção de compostos tóxicos para as formigas lava-pés e, posteriormente adaptado por NAGAMOTO (1998) para formigas cortadeiras e JACOB (1999) para as formigas urbanas. Resumindo, devem ser selecionados ingredientes ativos que causem baixa mortalidade de formigas nas primeiras 24 horas após a aplicação (menor que 15%) e alta no final do teste (acima de 89%). Esse modelo pode ser representado graficamente através da mortalidade das operarias ao longo do tempo. As curvas que melhor representam os conceitos de mortalidade retardada e de mortalidade rápida estão representadas na Figura 11, segundo JACOB (1999) e modificada de NAGAMOTO (1998).

25 20 Ação retardada Ação intermediaria Ação rápida Figura 11. Curvas de mortalidade hipotéticas de três ingredientes ativos: dois de ação rápida e um de ação retardada Além do conceito de STRIGER et al.(1964), na realização dos testes de toxicidade dos diferentes ingredientes ativos incorporados em iscas atrativas para M. pharaonis, vários critérios foram considerados, destacando a extinção de indivíduos: operárias, rainhas e cria. O número total de operárias das colônias pode ser determinado somente no final do teste e se as colônias foram eliminadas, ao contrário do que ocorreu com as rainhas, cujo índice de mortalidade absoluta pode ser determinado desde o início. Teste preliminar realizado na SUCEM Mogi-Guaçu, SP, onde foi utilizada a isca contendo hidrametilnona para o controle de várias espécies de formigas. Esse ativo se mostrou eficiente e a redução foi significativa até a 5ª. semana de tratamento, porém, ocorreu um aumento na atividade de formigas na 8ª. semana. Isso pode ter ocorrido por dois fatores: pelo tipo de atividades desenvolvida no local com grande disponibilidade de alimento e água, ou pode ter ocorrido uma alta concentração de ingrediente ativo, na isca no inicio do tratamento (Maria Claudia Guidetti, informação pessoal). Alguns trabalhos citam os reguladores de crescimento como piriproxifen incorporado em isca para controle de M. floricola (YAMANE, 2007) e para M. pharaonis, ambos em laboratório (REISS e ZARZUELA, 2004).

26 21 Vail e Willians (1994), trabalhando com iscas a base de reguladores de crescimento de insetos, verificaram redução na quantidade de operarias após 12 semanas de tratamento. Na tentativa de reduzir esse tempo, aumentaram a concentração de ingrediente ativo, porém, as iscas se tornaram repelentes para as formigas. JACOB, (2001) realizou extenso trabalho de seleção de ingredientes ativos para controle de formigas urbanas, envolvendo os princípios básicos para a metodologia de iscas, segundo o modelo proposto por STRINGER et al (1964) e NAGAMOTO (1998), cujos parâmetros básicos também foram estabelecidos por SGRILLO (1982). Verificou que os ingredientes ativos cujo modo de ação é na regulação de crescimento são eficientes para o controle de formigas, porém, o tempo de extinção da colônia foi muito alto. Outro grupo também eficiente foi aquele com ação sobre a respiração celular, destacando a sulfluramida e a hidrametilnona.

27 22 9. CONCLUSÃO A metodologia proposta foi eficiente na avaliação dos ingredientes ativos para o controle de formigas urbanas. Particularmente para M. pharaonis, os resultados obtidos permitem concluir que o ingrediente ativo nitenpyram, mesmo em baixíssima concentração, não foi eficiente no controle da colônia. Diferentemente, a hidrametilnona que foi eficiente no controle da colônia e torna-se promissora para estudo de campo.

28 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BUENO, F. C. Seleção de ingredientes ativos para o uso em iscas no controle de formigas cortadeiras (Hymenoptera: Formicidae). Rio Claro, SP Dissertação de mestrado apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista, 98 p. BUENO, O. C. Formigas urbanas: identificação e controle. O Biológico, v. 59, n. 2, p , BUENO, O. C.; BUENO, F. C. Controle de formigas em áreas urbanas. Manejo de pragas urbanas, PINTO, A. S.; ROSSI, M. M.; SALMERON, E. cap. 6, p , Piracicaba, BUENO, O. C.; CAMPOS FARINHA, A. E. As formigas domesticas. Insetos e outros invasores de residências, MARICONI, F. A. M. cap. 6, p , BUENO, O. C.; CAMPOS FARINHA, A. E. Comportamento das espécies que invadem as cidades brasileiras. Vetores e Pragas, n. 1, p BUENO, O. C.; CAMPOS FARINHA, A. E. Formigas urbanas: Estratégia de controle. Vetores e Pragas, Ano II, n. 5, p. 5-7, BALDANI, L. A.; SOUZA, R. V.; GUELHOTO, A. M. Farmacologia dos principais antiparasitoides de uso na medicina veterinária. Ministério da Educação e do Desporto Universidade Federal de Lavras departamento de Medicina Veterinária, Lavras, p. 1 40, CAMPOS FARINHA, A.E.C.; JUSTI JR, J.; BERGMAN, E.C.; ZARZENON, F.J.; NETTO, S.M.R. Formigas urbanas. Boletim Técnico do Intituto Biológico, v.8, p CAMPOS, M. C. G. Comportamentos de competição entre formigas urbanas frente a uma fonte de alimento. Rio Claro, SP Dissertação de mestrado apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista, 101p. FORTI, L.C.; BOARETTO, M.A.C. Formigas cortadeiras: biologia, ecologia, danos e controle. Botucatu: Universidade Estadual Paulista, 1997, 61p. HERRICK, G. W. Insects injurious to the household and annoying to man. New York : Macmillan, 1926.

29 24 JACOB, L. Seleção de ingredientes ativos para controle de formigas urbanas. Rio Claro, SP Dissertação de mestrado apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista, 146p. OLIVEIRA, M. F. Formigas urbanas do município de Maringá PR. Rio Claro, SP Monografia (Curso de Especialização em Entomologia Urbana). Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista, 62p. SANTOS, M. F. S.; DELLA LUCIA, T. M. C.; DELABIE, J. H. C. Formigas caseiras: problema e combate. Boletim de Extensão, v. 46, p. 12, 2003 ZARZUELA, M. F.M. Controle químico de Monomorium floricola (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) por meio de produtos microencapsulados. Rio Claro, SP Dissertação de mestrado apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista, 49p. MULLINS, J.W. A new nitroguanidine insecticide. Acs. Sym. Ser. v p NAGAMOTO, N.S. Metodologia para seleção de inseticidas visando confecção de iscas tóxicas para formigas cortadeiras (Hymenoptera, Formicidae). 94f. Dissertação (Mestrado em Proteção de Plantas) Faculdade de Ciências Agrária de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, STRINGER, C.E.; LOFGREN, C.S.; BARTELETT, F.J. Imported fire ant toxic bait studies: evaluation of toxicants. J. Econ. Entomol. v.57, n.6, p.941-5, YAMANE, E.S. Produtos alternativos no controle de formigas urbanas. Rio Claro, SP Conclusão de curso, Instituto de Biociências da Universidade Estadual Paulista. 55p.

FORMIGAS BIOLOGIA E CONTROLE

FORMIGAS BIOLOGIA E CONTROLE FORMIGAS BIOLOGIA E CONTROLE Ana Eugênia de Carvalho Campos Instituto Biológico Unidade Laboratorial de Referência em Pragas Urbanas E-mail: anaefari@biologico.sp.gov.br Formigas Urbanas 20 a 30 espécies

Leia mais

unesp ATUALIZÇÃO NO USO DE EXTRATOS VEGETAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Rio Claro - Instituto de Biociências

unesp ATUALIZÇÃO NO USO DE EXTRATOS VEGETAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Rio Claro - Instituto de Biociências ATUALIZÇÃO NO USO DE EXTRATOS VEGETAIS unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Campus de Rio Claro - Instituto de Biociências INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE CONTROLE

Leia mais

RDC , BPF, HACCP, ISO 14001, ISO

RDC , BPF, HACCP, ISO 14001, ISO Descupinização A BIOMAX é especializada no Controle Integrado de Vetores e Pragas Urbanas em indústrias de alimentos, medicamentos e embalagens, centros comerciais (shoppings), em redes hoteleiras e hospitalares

Leia mais

Os machos também são alados e consideravelmente menores que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento.

Os machos também são alados e consideravelmente menores que as rainhas. Tem vida curta e morrem após o acasalamento. Há no Brasil cerca de 2 mil espécies de formigas, das quais entre 20 a 30 são consideradas pragas urbanas por invadirem alimentos armazenados, plantas e materiais domésticos. A maioria alimenta-se de sucos

Leia mais

NATÁLIA DE OLIVEIRA MARIN

NATÁLIA DE OLIVEIRA MARIN UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - RIO CLARO CIÊNCIAS BIOLÓGICAS NATÁLIA DE OLIVEIRA MARIN ALTERAÇÕES NA DINÂMICA DE COLÔNIAS DE Atta sexdens rubropilosa

Leia mais

Ação Inseticida de Óleo Essencial e Extrato Alcoólico de Carapa guianensis Aubl. contra Tenebrio molitor em laboratório

Ação Inseticida de Óleo Essencial e Extrato Alcoólico de Carapa guianensis Aubl. contra Tenebrio molitor em laboratório Ação Inseticida de Óleo Essencial e Extrato Alcoólico de Carapa guianensis Aubl. contra Tenebrio molitor em laboratório Insecticide Action of essential oil and alcoholic extract of Carapa guianensis Aubl.

Leia mais

Manejo de formigas cortadeiras

Manejo de formigas cortadeiras Manejo de formigas cortadeiras MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS Maria Fernanda Simões fernanda@dinagro.com.br História Dinagro Fundada em 1968 Maior produtora mundial de sulfluramida Trading na China Prêmio

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA AVALIAÇÃO DO ÍNDICE DE INFESTAÇÃO DE FORMIGAS

Leia mais

AÇAO DO EXTRATO DE OLÉO DE NEEM (Azadirachta indica) SOBRE INSETOS PRESENTES EM HORTA ESCOLAR

AÇAO DO EXTRATO DE OLÉO DE NEEM (Azadirachta indica) SOBRE INSETOS PRESENTES EM HORTA ESCOLAR AÇAO DO EXTRATO DE OLÉO DE NEEM (Azadirachta indica) SOBRE INSETOS PRESENTES EM HORTA ESCOLAR TEIXEIRA, D. M. 1 ; MATTA, R. N. da 1 ; SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP 2

Leia mais

Controle de Formigas Cortadeiras

Controle de Formigas Cortadeiras 10ª. Reunião de Atualização em Eucaliptocultura Controle de Formigas Cortadeiras Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Estações Experimentais Dezembro/2009 CONTROLE DE FORMIGAS: ASPECTOS BIOLÓGICOS

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP

DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA DE COMPOSTAGEM NO CAMPUS DA FAP SILVA, L. M. V. da 1 ; FERREIRA, B. 1 ; SILVA V. L. da 1 ; MOTTA, K. F. da 1 ; SILVA, C. V. da 2 1 Discentes do Curso de Ciências Biológicas FAP

Leia mais

Formigas-urbanas em laboratórios de pesquisa e plantas de produção de insumos animais: problemas relacionados e manejo.

Formigas-urbanas em laboratórios de pesquisa e plantas de produção de insumos animais: problemas relacionados e manejo. Formigas-urbanas em laboratórios de pesquisa e plantas de produção de insumos animais: problemas relacionados e manejo. Ana Eugênia de Carvalho Campos Pesquisadora Científica Unidade Laboratorial de Referência

Leia mais

Derroga da sulfluramida e o manejo de formigas cortadeiras no Brasil

Derroga da sulfluramida e o manejo de formigas cortadeiras no Brasil UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA Derroga da sulfluramida e o manejo de formigas cortadeiras no Brasil José Cola Zanuncio CERTIFICAÇÃO FLORESTAL Meio de assegurar que florestas

Leia mais

SELETIVIDADE DO INSETICIDA INDOXACARB SOBRE OS INIMIGOS NATURAIS DE SPODOPTERA FRUGIPERDA

SELETIVIDADE DO INSETICIDA INDOXACARB SOBRE OS INIMIGOS NATURAIS DE SPODOPTERA FRUGIPERDA SELETIVIDADE DO INSETICIDA INDOXACARB SOBRE OS INIMIGOS NATURAIS DE SPODOPTERA FRUGIPERDA CRUZ, I1.; SILVA, F.M.A e FIGUEIREDO, M.L.C. 1Embrapa Milho e Sorgo, Entomologia. Caixa postal 151, 35701-970,

Leia mais

Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório

Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório Quantificação da produção de ovos e sobrevivência de percevejos fitófagos em sistemas de criação em laboratório CALIZOTTI, G.S. 1 ; SILVA, F.A.C. 2 ; ROSISCA, J.R. 1 ; PANIZZI, A.R. 2 1 Centro Universitário

Leia mais

ABNER LUIS OLIVEIRA DOS SANTOS NUNES

ABNER LUIS OLIVEIRA DOS SANTOS NUNES UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO LEVANTAMENTO DE ESPÉCIES DE FORMIGAS URBANAS EM UM HOSPITAL NO MUNICÍPIO DO RIO DE JANEIRO ABNER LUIS OLIVEIRA

Leia mais

Otimização em Colônias de Formigas. Prof. Eduardo R. Hruschka (Slides adaptados dos originais elaborados pelo Prof. André C. P. L. F.

Otimização em Colônias de Formigas. Prof. Eduardo R. Hruschka (Slides adaptados dos originais elaborados pelo Prof. André C. P. L. F. Otimização em Colônias de Formigas Prof. Eduardo R. Hruschka (Slides adaptados dos originais elaborados pelo Prof. André C. P. L. F. de Carvalho) Principais tópicos Introdução Colônias de Formigas Formação

Leia mais

PROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL PROTEF / IPEF EFICIÊNCIA DA TERRA DIATOMÁCEA NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO

PROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL PROTEF / IPEF EFICIÊNCIA DA TERRA DIATOMÁCEA NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO PROGRAMA DE PROTEÇÃO FLORESTAL PROTEF / IPEF 13ª. REUNIÃO TÉCNICA PROTEF ATUALIZAÇÃO EM PROTEÇÃO FLORESTAL NA BAHIA EFICIÊNCIA DA TERRA DIATOMÁCEA NO CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO

Leia mais

Escrito por Edu Ter, 20 de Abril de :15 - Última atualização Sex, 27 de Setembro de :26

Escrito por Edu Ter, 20 de Abril de :15 - Última atualização Sex, 27 de Setembro de :26 Formigas Urbanas As formigas são insetos sociais e estão entre as pragas urbanas que apresentam o controle mais difícil. isso deve-se a alta vantagem competitiva e adaptativa que proporciona a vida em

Leia mais

ATRATIVIDADE DE DIFERENTES ISCAS PARA FORMIGAS URBANAS

ATRATIVIDADE DE DIFERENTES ISCAS PARA FORMIGAS URBANAS ATRATIVIDADE DE DIFERENTES ISCAS PARA FORMIGAS URBANAS CINTIA GONÇALVES OLIVEIRA Orientador: Prof. Dr. ODAIR CORREA BUENO Monografia apresentada ao Instituto de Biociências do Campus de Rio Claro, Universidade

Leia mais

Controle de Formigas Cortadeiras em Florestas Plantadas

Controle de Formigas Cortadeiras em Florestas Plantadas 8º. Curso de Atualização em Eucaliptocultura Controle de Formigas Cortadeiras em Florestas Plantadas Eng o. João Carlos T. Mendes jctmende@esalq.usp.br Departamento de Ciências Florestais Estação Experimental

Leia mais

Formigas Brasileiras (Sulamericanas) na Terra do Tio Sam Roberto M. Pereira. Urban Entomology Lab. University of Florida

Formigas Brasileiras (Sulamericanas) na Terra do Tio Sam Roberto M. Pereira. Urban Entomology Lab. University of Florida Formigas Brasileiras (Sulamericanas) na Terra do Tio Sam Roberto M. Pereira Urban Entomology Lab. University of Florida rpereira@ufl.edu rpereira@ufl.edu http://entnemdept.ifas.ufl.edu Melhor Programa

Leia mais

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA

PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA QUALIDADE DA ÁGUA E FONTES DE ABASTECIMENTO Prof. Felipe Corrêa QUALIDADE DA ÁGUA:

Leia mais

Pág. 1. COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR ª Fase PROVA DE BIOLOGIA

Pág. 1. COMISSÃO PERMANENTE DE SELEÇÃO - COPESE PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO - PROGRAD CONCURSO VESTIBULAR ª Fase PROVA DE BIOLOGIA 1) O processo fotossintético é fundamental para a vida das plantas. a) Explique por que uma planta mantida em uma intensidade de radiação abaixo do seu ponto de compensação luminoso não cresce. b) O gráfico,

Leia mais

Ciclo de Vida do Cupim

Ciclo de Vida do Cupim Geralmente ao entardecer dos dias quentes em algumas épocas do ano, podemos observar as revoadas de cupins ao redor de um ponto luminoso, as formas aladas dos cupins se mostram nos ambientes formando grandes

Leia mais

Elisangela Wisch Baiotto 2, Fernanda Knopp Dos Santos3 3, Mara L. Tissot Squalli 4, Vidica Bianchi 5, Jaqueline Siede 6.

Elisangela Wisch Baiotto 2, Fernanda Knopp Dos Santos3 3, Mara L. Tissot Squalli 4, Vidica Bianchi 5, Jaqueline Siede 6. A RIQUEZA DE SUBFAMÍLIAS DE FORMICIDAE (HYMENOPTERA) PRESENTES NO SOLO DO CAMPUS DA UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, IJUÍ, RS, BRASIL 1 Elisangela Wisch Baiotto 2, Fernanda

Leia mais

AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA.

AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA. AVALIAÇÃO DE TOXICIDADE AGUDA: EFEITOS TOXICOLOGICOS DA UTILIZAÇÃO DOS HERBICIDAS IMAZETAPIR E METSULFUROM, NO ORGANISMO TESTE EISENIA FOETIDA. 1. INTRODUÇÃO O crescimento exacerbado da população requer

Leia mais

COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DA FCT/UNESP EM LEIRA CONVENCIONAL

COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DA FCT/UNESP EM LEIRA CONVENCIONAL COMPOSTAGEM DOS RESÍDUOS ORGÂNICOS DA FCT/UNESP EM LEIRA CONVENCIONAL Nome do Autor (a) Principal Renato Ramos da Silva Neto Nome (s) do Co-autor (a) (s) Murilo Tomazini Munhoz Moya Carlos Henrique Stocco

Leia mais

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:

Leia mais

MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM USO DE TERMONEBULIZADOR

MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM USO DE TERMONEBULIZADOR MANEJO DE FORMIGAS CORTADEIRAS COM USO DE TERMONEBULIZADOR Ivan Dibelli Balestra 1 ; Wilson Itamar Maruyama 2 1Estudante do Curso de Agronomia da UEMS, Unidade Universitária de Cassilândia; E-mail: ivanbalestra2003@yahoo.com.br

Leia mais

Efeito repelente de macerados vegetais sobre gorgulhos em milho

Efeito repelente de macerados vegetais sobre gorgulhos em milho Efeito repelente de macerados vegetais sobre gorgulhos em milho Wanessa Scopel, Eduardo Luiz Scopel, Margarida Flores Roza-Gomes 2 9 Acadêmico (a) do curso de Agronomia da Universidade do Oeste de Santa

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS RIO CLARO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENTOMOLOGIA URBANA: TEORIA E PRÁTICA HIDRAMETILNONA E ÁCIDO BÓRICO NO CONTROLE DE FORMIGAS URBANAS ÉRIKA DE MORAES CERIONI 12/2010 Monografia apresentada ao Instituto de Biociências

Leia mais

Doenças transmitidas por vetores: um problema emergente de dimensão global.

Doenças transmitidas por vetores: um problema emergente de dimensão global. Doenças transmitidas por vetores: um problema emergente de dimensão global. João Pinto jpinto@ihmt.unl.pt Ciclo de Conferências 18 Alterações Climáticas: Impactos Biológicos e Socioeconómicos Doenças Transmitidas

Leia mais

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:

Leia mais

Acadêmica da pós graduação em agronomia na Universidade Estadual de Maringá UEM, Maringá PR. Bolsista CAPES/UEM.

Acadêmica da pós graduação em agronomia na Universidade Estadual de Maringá UEM, Maringá PR. Bolsista CAPES/UEM. EFICIÊNCIA DA ISCA FORMICIDA FIPRONIL, EM DIFERENTES CONCENTRAÇÕES DO PRINCÍPIO ATIVO, NO CONTROLE DA FORMIGA-CAIAPÓ (ACROMYRMEX SUBTERRANEUS SUBTERRANEUS FOREL, 1893) EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO. Ana

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JUSSARA LUCIANE FERRAZZO

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JUSSARA LUCIANE FERRAZZO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JUSSARA LUCIANE FERRAZZO AVALIAÇÃO DA EFICÁCIA DE PRODUTOS QUÍMICOS COM O PRINCÍPIO ATIVO LAMBDACIALOTRINA EM DIFERENTES FORMULAÇÕES SOBRE OPERÁRIAS DE Monomorium floricola

Leia mais

Resolução de Questões de Provas Específicas Recentes

Resolução de Questões de Provas Específicas Recentes Resolução de Questões de Provas Específicas Recentes Resolução de Questões de Provas Específicas Recentes 1. (FUVEST) Determinada planta do cerrado abriga formigas, cigarrinhas, predadores e parasitas

Leia mais

Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho.

Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho. Efeito do inseticida Lorsban na supressão de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na cultura do milho. Previous Top Next 1MARIA DE L. C. FIGUEIREDO, 2 ANGÉLICA M. PENTEADO-DIAS

Leia mais

USO DA MACRÓFITA LEMNA PARA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA REMANESCENTE DE EFLUENTE TÊXTIL TRATADO POR PROCESSO FISICO-QUÍMICO

USO DA MACRÓFITA LEMNA PARA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA REMANESCENTE DE EFLUENTE TÊXTIL TRATADO POR PROCESSO FISICO-QUÍMICO USO DA MACRÓFITA LEMNA PARA REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA REMANESCENTE DE EFLUENTE TÊXTIL TRATADO POR PROCESSO FISICO-QUÍMICO Ana Paula Alves Feitosa¹; Raquel Ferreira do Nascimento ² ; Marileide Lira de

Leia mais

ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013

ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 ESCOLA ESTADUAL EDGAR BARBOSA OFICINA: QUÍMICA AMBIENTAL E RECICLAGEM NATAL/RN 2013 LIXO 2º ENCONTRO OBJETIVO: Relatar a composição química do lixo e os prováveis danos causados, além de discutir principais

Leia mais

SELETIVIDADE DE THIAMETHOXAM + PROFENOFÓS, EM TRÊS DOSES, AOS PRINCIPAIS PREDADORES DAS PRAGAS QUE OCORREM EM SOJA

SELETIVIDADE DE THIAMETHOXAM + PROFENOFÓS, EM TRÊS DOSES, AOS PRINCIPAIS PREDADORES DAS PRAGAS QUE OCORREM EM SOJA 214 Resultados de soja da Embrapa Trigo SELETIVIDADE DE THIAMETHOXAM + PROFENOFÓS, EM TRÊS DOSES, AOS PRINCIPAIS PREDADORES DAS PRAGAS QUE OCORREM EM SOJA Gabriela Lesche Tonet' Introdução Os inimigos

Leia mais

Eficiência no controle de pragas e seletividade a predadores de inseticidas utilizados no sistema de produção de soja

Eficiência no controle de pragas e seletividade a predadores de inseticidas utilizados no sistema de produção de soja Resultados de esquisa da Embrapa Soja 2006 91 Eficiência no controle de pragas e seletividade a predadores de inseticidas utilizados no sistema de produção de soja Ivan Carlos Corso O controle químico

Leia mais

O SISTEMA NOVARTIS PARA O CONTROLO DE MOSCAS EM

O SISTEMA NOVARTIS PARA O CONTROLO DE MOSCAS EM O SISTEMA NOVARTIS PARA O CONTROLO DE MOSCAS EM ÁREAS PÚBLICAS Disenteria TRANSMISSÃO DE DOENÇAS GRAVES Diarreia infantil Envenenamento de alimentos Helmintoses Doenças cutâneas Poliomielite Febre tifóide

Leia mais

Monitoramento e controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Luiz Carlos de Almeida Erich Stingel Enrico De Beni Arrigoni

Monitoramento e controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Luiz Carlos de Almeida Erich Stingel Enrico De Beni Arrigoni Monitoramento e controle do bicudo da cana-de-açúcar, Sphenophorus levis Luiz Carlos de Almeida Erich Stingel Enrico De Beni Arrigoni Introdução - Sphenophorus levis, conhecido como bicudo da cana, é uma

Leia mais

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP

Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP Biomassa de Banana Verde Polpa - BBVP INFORMAÇÕES NUTRICIONAIS Porção de 100g (1/2 copo) Quantidade por porção g %VD(*) Valor Energético (kcal) 91 4,55 Carboidratos 21,4 7,13 Proteínas 2,1 2,80 Gorduras

Leia mais

O que é uma variável binomial? 2 qualidades 2 tamanhos

O que é uma variável binomial? 2 qualidades 2 tamanhos Inventário Florestal l Amostragem de variáveis binomiais O que é uma variável binomial? 2 qualidades 2 tamanhos Exemplo de variável binomial: Morta e viva Doente e sadia Macho e fêmea Jovem e adulto Degradado

Leia mais

7. Manejo de pragas. compreende as principais causadoras de danos na citricultura do Rio Grande do Sul. Mosca-das-frutas sul-americana

7. Manejo de pragas. compreende as principais causadoras de danos na citricultura do Rio Grande do Sul. Mosca-das-frutas sul-americana Tecnologias para Produção de Citros na Propriedade de Base Familiar 63 7. Manejo de pragas Dori Edson Nava A cultura dos citros possui no Brasil mais de 50 espécies de artrópodes-praga, das quais pelo

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DE Monomorium floricola (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR MEIO DE PRODUTOS MICROENCAPSULADOS

CONTROLE QUÍMICO DE Monomorium floricola (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR MEIO DE PRODUTOS MICROENCAPSULADOS CONTROLE QUÍMICO DE Monomorium floricola (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) POR MEIO DE PRODUTOS MICROENCAPSULADOS MARIA FERNANDA MIORI DE ZARZUELA Dissertação apresentada ao Instituto de Biociências da Universidade

Leia mais

o tratamento de sementes constitui uma das maneiras mais

o tratamento de sementes constitui uma das maneiras mais Efeito de Fungicidas no Controle "In Vitro" e "In Vivo" de Bipolaris sorokiniana e de Fusarium graminearum Picinini, E.C. 1 ; Fernandes, J.M.C. 1 Introdução o tratamento de sementes constitui uma das maneiras

Leia mais

Exercícios - Aulas 53 e 54

Exercícios - Aulas 53 e 54 Exercícios - Aulas 53 e 54 Apostila 8 - Alfa Verde pp. 122 e 123 Ecologia - Prof. André Braga 1. ENEM 2005 (ENEM 2005) A atividade pesqueira é antes de tudo extrativista, o que causa impactos ambientais.

Leia mais

CIRCULAR TÉCNICA N o 131. Março/1981. AÇÃO DANOSA DE PRAGAS DESFOLHADORAS SOBRE AS FLORESTAS DE Eucalyptus

CIRCULAR TÉCNICA N o 131. Março/1981. AÇÃO DANOSA DE PRAGAS DESFOLHADORAS SOBRE AS FLORESTAS DE Eucalyptus IPEF: FILOSOFIA DE TRABALHO DE UMA ELITE DE EMPRESAS FLORESTAIS BRASILEIRAS PBP/1.13.1 CIRCULAR TÉCNICA N o 131 Março/1981 ISSN 0100-3453 AÇÃO DANOSA DE PRAGAS DESFOLHADORAS SOBRE AS FLORESTAS DE Eucalyptus

Leia mais

ATIVIDADE INSETICIDA DE ÓLEOS VEGETAIS SOBRE CUPINS DE PASTAGEM EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO Apresentação: Pôster

ATIVIDADE INSETICIDA DE ÓLEOS VEGETAIS SOBRE CUPINS DE PASTAGEM EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO Apresentação: Pôster ATIVIDADE INSETICIDA DE ÓLEOS VEGETAIS SOBRE CUPINS DE PASTAGEM EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO Apresentação: Pôster Introdução Antonio Carlos Leite Alves 1 ; Flaviano de Souto Leite 2 ; Izabela Nunes do Nascimento

Leia mais

As formigas são agentes importantes na decomposição de substâncias orgânicas, acelerando este processo benéfico à reciclagem de nutrientes do solo.

As formigas são agentes importantes na decomposição de substâncias orgânicas, acelerando este processo benéfico à reciclagem de nutrientes do solo. Estes minúsculos insetos da família dos Himenópteros têm aproximadamente 30 espécies que causam danos nas áreas urbanas. As formigas domésticas de forma geral são onívoras, isto é, possuem hábito alimentar

Leia mais

Poluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática

Poluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática Poluição & Controle Ambiental Aula 2 Poluição Aquática Professor: Marcelo Vizeu Você já bebeu água hoje?. A água representa 70% da massa da composição química celular. Sintomas de desidratação: Perda de

Leia mais

Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária 1. Paulo A. Viana 2 e Maria C. M.

Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária 1. Paulo A. Viana 2 e Maria C. M. Ocorrência de artrópodes em área recuperada com o Sistema de Integração Lavoura- Pecuária Paulo A. Viana e Maria C. M. Viana 3 Pesquisador Embrapa Milho e Sorgo, pviana@cnpms.embrapa.br. CP. 5, CEP 357-97,

Leia mais

Efeito do Inseticida Match no Controle de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na Cultura do Milho.

Efeito do Inseticida Match no Controle de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na Cultura do Milho. Efeito do Inseticida Match no Controle de Spodoptera frugiperda (Smith, 1797) (Lepidoptera: Noctuidae) na Cultura do Milho. Previous Top Next 1MARIA DE L. C. FIGUEIREDO, 2 ANGÉLICA M. PENTEADO-DIAS e 3

Leia mais

Toxidade tópica de óleos essenciais de plantas aromáticas sobre o gorgulho-do-milho (Coleoptera: Curculionidae).

Toxidade tópica de óleos essenciais de plantas aromáticas sobre o gorgulho-do-milho (Coleoptera: Curculionidae). Toxidade tópica de óleos essenciais de plantas aromáticas sobre o gorgulho-do-milho (Coleoptera: Curculionidae). Elisângela Manieri 1 ; Ana Paula Machado Baptista 1 ; Silvio Favero 1 1/ UNIDERP CCBAS.

Leia mais

Controle Químico de Pragas

Controle Químico de Pragas Técnicas de manejo Controle Químico Controle Biológico Semioquímicos (Feromônios/Atraentes) Manipulação Genética de Pragas Variedades Resistentes a Insetos (plantas modificadas geneticamente) Manipulação

Leia mais

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR :2009

FISPQ Ficha de Informação de Segurança de Produtos Químicos em acordo com a NBR :2009 Nome do Produto: LINCOFARM 44 Página 1 de 5 1. Identificação do Produto e da Empresa Nome do Produto: LINCOFARM 44 Nome da empresa: FARMABASE SAÚDE ANIMAL LTDA. Av. Emílio Marconato, 1000 Galpão A3 Chácara

Leia mais

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*).

COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*). COMPARAÇÃO DA EFICIÊNCIA DE INSETICIDAS PARA CONTROLE DO BICUDO DO ALGODOEIRO (Anthonomus grandis. Boheman, 1843) (*). Hélio Ferreira da Cunha 1 ; Adriano Borges de Oliveira 2 ; Marcos Rogério Nunes 3,

Leia mais

INTEGRADO DA MOSCA DOS ESTÁBULOS NAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS.

INTEGRADO DA MOSCA DOS ESTÁBULOS NAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS. MANEJO INTEGRADO DA MOSCA DOS ESTÁBULOS NAS ATIVIDADES AGROPECUÁRIAS. CARLOS HENRIQUE WADT Eng. Agr. e Gerente na PROTECTA Carlos.wadt@protectapragas.com.br Celular: 0** 16 99108 8101 PROTECTA Tecnologia

Leia mais

Manejo. Broca. Rizoma. Manejo. Bananeira. da broca do rizoma da

Manejo. Broca. Rizoma. Manejo. Bananeira. da broca do rizoma da Manejo Manejo da broca do rizoma da Bananeira Broca Rizoma Broca-do-rizoma Adulto e Larvas Broca-do-rizoma Cosmopolites sordidus (Germ.) (Coleoptera: Curculionidae) Foto: Nilton F. Sanches Adulto: besouro

Leia mais

PATOGENICIDADE COM FUNGOS FILAMENTOSOS CONTRA OPERÁRIAS DE Atta sexdens

PATOGENICIDADE COM FUNGOS FILAMENTOSOS CONTRA OPERÁRIAS DE Atta sexdens PATOGENICIDADE COM FUNGOS FILAMENTOSOS CONTRA OPERÁRIAS DE Atta sexdens 1 Cléia Almeida Oliveira; 2 Danival José de Souza 1 Aluno do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; e-mail: cleialmeidauft@hotmail.com.

Leia mais

EFEITOS DOS AGROTÓXICOS SOBRE AS ABELHAS SEM FERRÃO

EFEITOS DOS AGROTÓXICOS SOBRE AS ABELHAS SEM FERRÃO EFEITOS DOS AGROTÓXICOS SOBRE AS ABELHAS SEM FERRÃO Profa. Dra. Maria Claudia Colla Ruvolo Takasusuki Universidade Estadual de Maringá Departamento de Biotecnologia, Genética e Biologia Celular Colony

Leia mais

Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá. Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state

Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá. Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state Compostagem de resíduos orgânicos: avaliação de resíduos disponíveis no amapá Organic Composting: assessment of the available waste in Amapá state JACARANDA, Daniel 1 ; COSTA, Janayna Santos de Sousa 2

Leia mais

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PREFERÊNCIA ALIMENTAR DA FORMIGA URBANA CAMPONOTUS VITTATUS FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)

COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA PREFERÊNCIA ALIMENTAR DA FORMIGA URBANA CAMPONOTUS VITTATUS FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE) COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA Preferência alimentar da formiga urbana Camponotus vittatus Forel (Hymenoptera: Formicidae). 755 PREFERÊNCIA ALIMENTAR DA FORMIGA URBANA CAMPONOTUS VITTATUS FOREL (HYMENOPTERA: FORMICIDAE)

Leia mais

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG)

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BIOLÓGICAS EM SPODOPTERA FRUGIPERDA EM MILHO NO MUNICÍPIO DE ITUIUTABA (MG) VILARINHO, E.C.1; ASSIS, J.M.F.1; CRUZ, I.2 1Dep. Ciências Agrárias. ISEPI/UEMG, Caixa Postal 431-38.300-000.

Leia mais

Produção de alimentos e sustentabilidade

Produção de alimentos e sustentabilidade Bio12 Unidade 4 e sustentabilidade Como produzir maiores quantidades de alimentos para resolver os problemas de alimentação? Capítulo 1.1. Fermentação e atividade enzimática Que fatores condicionam a atividade

Leia mais

ESTUDO EM CÉLULAS EXPERIMENTAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UMA SIMULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS

ESTUDO EM CÉLULAS EXPERIMENTAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UMA SIMULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS ESTUDO EM CÉLULAS EXPERIMENTAIS DE RESÍDUOS SÓLIDOS: UMA SIMULAÇÃO DE ATERROS SANITÁRIOS Elaine Patrícia Araújo 1 ; Amanda Gabriela Freitas Santos 2 ; Jussara Cristina Firmino da Costa 3 ; Edcleide Maria

Leia mais

-ECOLOGIA APLICADA. Espécies símbolos. Prevenção da Poluição. Conservação de áreas. Preservação da diversidade genética bbbb

-ECOLOGIA APLICADA. Espécies símbolos. Prevenção da Poluição. Conservação de áreas. Preservação da diversidade genética bbbb -ECOLOGIA APLICADA * É o estudo dos efeitos causados pelo homem nos sistemas ecológicos, e o consequente manejo desses sistemas e recursos em benefício da sociedade. Espécies símbolos Questões Prevenção

Leia mais

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA

INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA INSETOS-PRAGA NO BRASIL: LAGARTA-PRETA BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS Soluções para um Mundo em Crescimento ÍNDICE Contexto Ocorrência Abrangência nacional Características Curiosidades Alerta 01 02 03 05 09 10

Leia mais

EFICIÊNCIA DE ISCAS GRANULADAS (SULFLURAMIDA 0,3%) NO CONTROLE DE Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908 (Hymenoptera: Formicidae)

EFICIÊNCIA DE ISCAS GRANULADAS (SULFLURAMIDA 0,3%) NO CONTROLE DE Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908 (Hymenoptera: Formicidae) EFICIÊNCIA DE ISCAS GRANULADAS (SULFLURAMIDA 0,3%) NO CONTROLE DE Atta sexdens rubropilosa Forel, 1908 (Hymenoptera: Formicidae) Efficiency of granulated baits (sulfluramid 0.3%) in the control of Atta

Leia mais

APLICAÇÃO DE MESOTRIONE, MESOTRIONE MAIS ATRAZINE E GLYPHOSATE SOBRE PLANTAS DE LARANJA

APLICAÇÃO DE MESOTRIONE, MESOTRIONE MAIS ATRAZINE E GLYPHOSATE SOBRE PLANTAS DE LARANJA APLICAÇÃO DE MESOTRIONE, MESOTRIONE MAIS ATRAZINE E GLYPHOSATE SOBRE PLANTAS DE LARANJA FERREIRA, P. S. H. (UNESP/FCAV, Jaboticabal - phelippesantanna@gmail.com), CORREIA, N. M. (EMBRAPA, Brasília/DF -

Leia mais

Margem superior 3 cm. 3 cm = 3 enteres arial 14. NOME DO ALUNO: CAIXA ALTA fonte arial cm = 6 enteres arial 14

Margem superior 3 cm. 3 cm = 3 enteres arial 14. NOME DO ALUNO: CAIXA ALTA fonte arial cm = 6 enteres arial 14 Margem superior 3 cm UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPIRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS ÁGRARIAS E ENGENHARIAS DEPARTAMENTO DE MEDICINA VETERINÁRIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM MEDICINA VETERINÁRIA (cx alt. arial 12)

Leia mais

CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PROJETOS DE RAD: INDICADORES AMBIENTAIS OU PRAGA?

CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PROJETOS DE RAD: INDICADORES AMBIENTAIS OU PRAGA? CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS EM PROJETOS DE RAD: INDICADORES AMBIENTAIS OU PRAGA? Moisés Pedreira de Souza Engº Florestal Professor M.Sc. Entomologia 1 Introdução As formigas cortadeiras exercem o

Leia mais

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE RIO CLARO-SP

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE RIO CLARO-SP UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE RIO CLARO-SP CENTRO DE ESTUDOS DE INSETOS SOCIAIS PARCERIA: INSTITUTO BIOLÓGICO DE SÃO PAULO CURSO

Leia mais

A difícil vida dos nadadores de costas: herbicida a base de glifosato afeta a mortalidade. de Notonectidae (Insecta: Hemiptera)

A difícil vida dos nadadores de costas: herbicida a base de glifosato afeta a mortalidade. de Notonectidae (Insecta: Hemiptera) 14 A difícil vida dos nadadores de costas: herbicida a base de glifosato afeta a mortalidade de Notonectidae (Insecta: Hemiptera) Amanda Aparecida de Oliveira*, Tássia Juliane Malacarne, Pitágoras da Conceição

Leia mais

ATTRACIDE. Profissionais. Ambiental. Soluções

ATTRACIDE. Profissionais. Ambiental. Soluções ATTRACIDE Attracide é um produto inovador para o controle de baratas, que associa a atratividade e versatilidade de uma isca gel com a praticidade de uma pulverização. Nos pontos de aplicação de Attracide

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Nome do produto: Paratest ECO Data da última revisão: FISPQ nº: 003 página: 01/05

FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Nome do produto: Paratest ECO Data da última revisão: FISPQ nº: 003 página: 01/05 FISPQ nº: 003 página: 01/05 SEÇÃO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA - NOME DO PRODUTO: PARATEST ECO - NOME COMUM E GENÉRICO: SOLUÇÃO FIXATIVA ECOLÓGICA - CÓDIGO INTERNO DE IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO:

Leia mais

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos

O que é o Bicho-Furão. Prejuízos O que é o Bicho-Furão Uma praga cuja lagarta ataca os frutos das plantas cítricas, provocando queda e apodrecimento, tornando-os impróprios tanto para o consumo in natura quanto para o processamento pela

Leia mais

2 O esquema representa parte da membrana plasmática de uma célula eucariótica.

2 O esquema representa parte da membrana plasmática de uma célula eucariótica. 1 BIOLOGIA Os espermatozóides estão entre as células humanas que possuem maior número de mitocôndrias. a) Como se explica a presença do alto número dessas organelas no espermatozóide? b) Explique por que,

Leia mais

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum. Resumo

AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum. Resumo AVALIAÇÃO DE INSETICIDAS SISTÊMICOS APLICADOS À SEMENTE DE TRIGO PARA CONTROLE DO PULGÃO Schizaphis graminum Salvadori, J.R. 1 Resumo Foram conduzidos dois experimentos, em laboratório, para avaliar a

Leia mais

OS TRANSGÊNICOS E OS IMPACTOS À MICROBIOTA DO SOLO

OS TRANSGÊNICOS E OS IMPACTOS À MICROBIOTA DO SOLO OS TRANSGÊNICOS E OS IMPACTOS À MICROBIOTA DO SOLO Adolf Hitler Cardoso de Araújo (1) Universidade Estadual da Paraíba, adolf_araujo@hotmail.com INTRODUÇÃO A engenharia genética é uma das inovações da

Leia mais

Uso de Resíduos em Plantios Florestais: Presente e Futuro

Uso de Resíduos em Plantios Florestais: Presente e Futuro UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (Campus de Botucatu) Faculdade de Ciências Agronômicas Departamento de Recursos Naturais Área de Ciência do Solo Uso de Resíduos em Plantios Florestais: Presente e Futuro

Leia mais

MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis.

MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis. MONITORAMENTO E CONTROLE DO BICUDO DA CANA-DE-AÇÚCAR, Sphenophorus levis. Eng.Agrº. Luiz Carlos de Almeida Eng.Agrº. Luís Gustavo de Almeida almeida.entomologia@hotmail.com Especialista em Tecnologia Agroindustrial

Leia mais

DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA

DEPARTAMENTO DE ENTOMOLOGIA E ACAROLOGIA Táticas de Controle INSETICIDAS CONTROLE BIOLÓGICO FEROMÔNIOS MANIPULAÇÃO GENÉTICA DE PRAGAS VARIEDADES RESISTENTES A INSETOS (plantas modificadas geneticamente) MANIPULAÇÃO DO AMBIENTE E MÉTODOS CULTURAIIS

Leia mais

COMO AVALIAR A EFICIÊNCIA NO CONTROLE DE PRAGAS

COMO AVALIAR A EFICIÊNCIA NO CONTROLE DE PRAGAS 13º INSECTSHOW 2017 COMO AVALIAR A EFICIÊNCIA NO CONTROLE DE PRAGAS ENRICO DE BENI ARRIGONI ENRICO ARRIGONI SOLUÇÕES EM MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS LTDA (19) 97128-6262 enricomip@gmail.com PREJUÍZO POTENCIAL

Leia mais

TÍTULO: METODOLOGIA E ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DA CULTURA DA SOJA EM RELAÇÃO A RESISTÊNCIA AO EXTRESSE ABIÓTICO DE CHUVA NA COLHEITA

TÍTULO: METODOLOGIA E ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DA CULTURA DA SOJA EM RELAÇÃO A RESISTÊNCIA AO EXTRESSE ABIÓTICO DE CHUVA NA COLHEITA 16 TÍTULO: METODOLOGIA E ANÁLISE DE CARACTERÍSTICAS FENOTÍPICAS DA CULTURA DA SOJA EM RELAÇÃO A RESISTÊNCIA AO EXTRESSE ABIÓTICO DE CHUVA NA COLHEITA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA

Leia mais

A FITOSSANIDADE E OS NOVOS DESAFIOS

A FITOSSANIDADE E OS NOVOS DESAFIOS Integração da Pesquisa Pública, com Cana-de-açúcar, no Brasil A FITOSSANIDADE E OS NOVOS DESAFIOS Enrico De Beni Arrigoni ENRICO ARRIGONI SOLUÇÕES EM MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS LTDA. (019) 97128-6262 15

Leia mais

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza

Leia mais

6 Estudos de Casos Porta Lógica OU de 4 Entradas

6 Estudos de Casos Porta Lógica OU de 4 Entradas 6 Estudos de Casos Com o objetivo de avaliar a síntese automática de circuitos de QCA usando técnicas de Hardware Evolucionário (EHW), alguns circuitos foram sintetizados e serão apresentados a seguir.

Leia mais

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Produto Elaboração Ultima Revisão D /MAR/2011

FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS. Produto Elaboração Ultima Revisão D /MAR/2011 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS Produto Elaboração Ultima Revisão D-1000 01/MAR/2011 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto D-1000 Natureza Química Detergente manual

Leia mais

Monitoramento e controle de mosca-das-frutas em pessegueiros no Sul de Minas Gerais 1

Monitoramento e controle de mosca-das-frutas em pessegueiros no Sul de Minas Gerais 1 Monitoramento e controle de mosca-das-frutas em pessegueiros no Sul de Minas Gerais 1 William Resende Alexandre Júnior (2), Rogério Antônio Silva (3), Júlio César de Souza (3), Vicente Luiz de Carvalho

Leia mais

Controle de caruncho Besouro-do-fumo Lasioderma serricorne em indústria alimentícia

Controle de caruncho Besouro-do-fumo Lasioderma serricorne em indústria alimentícia Controle de caruncho Besouro-do-fumo Lasioderma serricorne em indústria alimentícia Helber Freitas de Oliveira Carla Pestana Silva Resumo: A fábrica utiliza farinha de trigo e outras matérias prima que

Leia mais

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO

TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO TAXA DE DECOMPOSIÇÃO DE ESTERCOS EM FUNÇÃO DO TEMPO E DA PROFUNDIDADE DE INCORPORAÇÂO SOB IRRIGAÇÃO POR MICRO ASPERSÃO Cícero Antônio de Sousa Araújo 1, Maria do Socorro Conceição de Freitas 2, Glauber

Leia mais

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS

Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Níveis de infestação e controle de Spodoptera frugiperda (Lepidoptera: Noctuidae) no município de Cassilândia/MS Stefanie Amaral Moreira¹, Alexandre Moraes Cardoso² e Gustavo Haralampidou da Costa Vieira².

Leia mais

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE RIO CLARO-SP

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE RIO CLARO-SP UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE RIO CLARO-SP CENTRO DE ESTUDOS DE INSETOS SOCIAIS PARCERIA: INSTITUTO BIOLÓGICO DE SÃO PAULO CURSO

Leia mais

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental ABES, seção ES 2 - Sistemas primários de tratamento de efluentes O processo de tratamento do esgoto pode adotar diferentes tecnologias para depuração

Leia mais

TESTES DE EFICÁCIA EM PRODUTOS REPELENTES PARA MOSQUITOS. Laboratório / Testes de Campo

TESTES DE EFICÁCIA EM PRODUTOS REPELENTES PARA MOSQUITOS. Laboratório / Testes de Campo TESTES DE EFICÁCIA EM PRODUTOS REPELENTES PARA MOSQUITOS Laboratório / Testes de Campo Principais formulações: PRODUTOS REPELENTES Loção cremosa Loção líquida (spray) Aerossol Gel Outros tipo de formulações:

Leia mais

CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO

CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO CONTROLE QUÍMICO DO BICUDO DO ALGODOEIRO Leandro Anderlin Garcia (FMC Química do Brasil Ltda / leandro_garcia@fmc.com), Ricardo Camara Werlang (FMC Química do Brasil Ltda), José Geraldo Martins dos Santos

Leia mais