Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, V. 18 N.6,

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1 Revista Brasileira de Cineantropometria e Desempenho Humano, V. 18 N.6, Projeto Esporte Brasil: perfil da aptidão física relacionada ao desempenho esportivo de crianças e adolescentes Projeto Esporte Brasil: profile of physical fitness related to sport performance of children and adolescents Aptidão física relacionada ao desempenho esportivo Júlio Brugnara Mello 1 Gabriel Alberto Kunst Nagorny 1 Marcelo De Castro Haiachi 1,2 Anelise Reis Gaya 1 Adroaldo Cezar Araujo Gaya 1 1. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS. Brasil. 2. Universidade Federal do Sergipe. Aracaju, SE. Brasil Received: 29 August 2016 Accepted: 02 November 2016

2 2 Resumo O objetivo deste estudo é delinear o perfil da aptidão física relacionada ao desempenho esportivo de crianças e adolescentes brasileiros, estratificado por sexo. Trata-se de um estudo descritivo com corte transversal. As informações são provenientes do Projeto Esporte Brasil (PROESP-Br). A amostra é voluntária, constituída por sujeitos avaliados no período entre 2013 e 2015 com idades entre 7 e 17 anos. Foram avaliadas: força de membros inferiores (FMI) através do teste de salto horizontal e superiores (FMS) através do arremesso de mediceball, velocidade através do teste corrida de 20 metros e agilidade através do teste quadrado. As variáveis foram classificadas com os critérios do PROESP-Br. Para o tratamento dos dados foram utilizadas médias, desvios padrão, frequências absolutas e relativas e intervalos de confiança. Os resultados dos meninos mostram que a categoria fraco teve a maior prevalência: FMI (40,2%), FMS (29,7%), velocidade (41,4%) e agilidade (37,5%). A categoria excelente, como era esperado, teve as menores prevalências FMI (3,7%), FMS (4,9%), velocidade (2,0%) e agilidade (3,5%). Os resultados das meninas foram semelhantes aos dos meninos, onde a categoria fraco teve a maior prevalência: FMI (43,7%), FMS (36,8%), velocidade (43,8%) e agilidade (41,0%). A categoria excelente também teve as menores prevalências FMI (4,2%), FMS (4,3%), velocidade (1,6%) e agilidade (3,1%). Os resultados indicam que a maioria das crianças e adolescentes brasileiros tem sua aptidão física relacionada ao desempenho esportivo fraca. Dentre as variáveis analisadas a FMI nas meninas e a velocidade nos meninos, foram os componentes com resultados mais desfavoráveis. Palavras chave: aptidão física, desempenho atlético, força muscular Abstract The aim of this study is to outline the profile of the physical fitness related to sport performance of Brazilian children and adolescents, stratified by sex. This is a descriptive cross-sectional study. The information is from the Projeto Esporte Brasil (PROESP-Br). The sample is voluntary, consisting of 8,750 subjects evaluated in the period between 2013 and 2015 aged 7 to 17 years. They were evaluated: lower limb strength (LLS) through the horizontal jump test and upper limb strength (ULS) through mediceball pitch, speed through the sprint of 20 meters test and agility through the square test. The variables were classified with PROESP-Br criteria. For the processing of data were used means, standard deviations, absolute and relative frequencies and confidence intervals. The results show the boys category "weak" had the highest prevalence: LLS (40.2%), ULS (29.7%), speed (41.4%) and agility (37.5%). The "excellent" category, as expected, had the lowest prevalence LLS (3.7%), ULS (4.9%), speed (2.0%) and speed (3.5%). The results of the girls were similar to those of boys, where the category "weak" had the highest prevalence: LLS (43.7%), ULS (36.8%), speed (43.8%) and agility (41.0 %). The "excellent" also had the lowest prevalence LLS (4.2%), ULS (4.3%), speed (1.6%) and speed (3.1%). The results indicate that the majority of Brazilian children and adolescents have their physical fitness related to sport performance. Among the variables LLS in girls and speed in boys, were the components with the most unfavorable results. Keys Word: athletic performance, muscle strength, physical fitness

3 3 INTRODUÇÃO A aptidão física relacionada à saúde de crianças e adolescentes tem sido amplamente investigada 1,2. Evidências científicas têm sugerido significativa associação entre determinados níveis de componentes da aptidão física, como a força abdominal, capacidade cardiorrespiratória, flexibilidade e composição corporal e a prevenção de uma série de problemas à saúde 3,4. Todavia, além destas capacidades citadas, existem outras que se caracterizam por envolverem diferentes tipos de força muscular, velocidade de deslocamento, agilidade (mudança de direção), velocidade de reação e resistência 5,6. Estas variáveis estão relacionadas ao desempenho de tarefas específicas, sejam elas nas atividades laborais ou na prática esportiva. Este grupo de capacidades é denominado de Aptidão Física Relacionada ao Desempenho (ApFRD) 7. Neste sentido, alguns estudos brasileiros demonstraram que a ApFRD dos adolescentes não atinge níveis adequados, chegando a reportar que cerca de 40% dos adolescentes tem um desempenho considerado fraco ou regular Ainda, alguns estudos mostraram que a prevalência de jovens com desempenho excelente é cerca de 0,5 à 4% 8,11, todavia, como indica Gaya et al. 12 a nível populacional, considerando que um desempenho excelente indica possibilidade de talento motor para a prática esportiva, se espera que cerca de 2% dos jovens atendam este nível de desempenho. Algumas intervenções, nacionais e internacionais, são reportadas como benéficas à melhora destas capacidades, dentre elas, a prática esportiva sistematizada é a mais indicada 13,14. Adicionalmente, estudos reportaram que variáveis como a potência de membros inferiores e superiores, velocidade e a agilidade são capacidades importantes para a pratica de modalidade coletivas com excelência Por outro lado, os baixos níveis de ApFRD tendem a afastar crianças e adolescentes das variadas práticas corporais, reduzindo as oportunidades de aprimorarem as habilidades motoras, cognitivas e sociais. Tal situação pode ocasionar em redução no nível de atividade física geral e, consequentemente, aumentar o risco de desenvolver problemas de saúde associados a um comportamento hipocinético 8. Para a elaboração de programas de educação física e esportes voltados ao desempenho funcional ou esportivo, professores, técnicos e pesquisadores deveriam ter o conhecimento do estado da arte destas variáveis a nível nacional. Para tanto, o presente estudo agrega, com amostra robusta de crianças e adolescentes brasileiros, um

4 4 panorama destas variáveis, tentando suprir a carência de estudos relacionados a esta temática. O objetivo deste estudo foi delinear o perfil da aptidão física relacionada ao desempenho esportivo de crianças e adolescentes brasileiros, estratificado por sexo. PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS Trata-se de estudo descritivo, com abordagem quantitativa e de corte transversal. Projeto Esporte Brasil (PROESP-Br) Todas informações utilizadas são provenientes do banco de dados do PROESP-Br, que desde 1999 conta com a participação voluntaria de aproximadamente crianças e adolescentes de todos os estados brasileiros, provenientes de instituições de ensino públicas, privadas e clubes esportivos. O PROESP-Br é um instrumento de apoio para o professor de educação física avaliar os padrões de desenvolvimento corporal, estado nutricional, aptidão física para a saúde e desempenho esportivo de crianças e adolescentes (seis a 17 anos) brasileiros. Este instrumento é composto por um manual com um conjunto de normas e critérios 18 e um website 19 utilizado para o envio dos dados. Os dados são coletados por professores de educação física que aderiram voluntariamente ao projeto. Ao enviarem seus dados eles recebem automaticamente os resultados individuais dos alunos classificados para cada variável. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, sob o parecer Amostra Para este estudo foram selecionados, sem critérios de exclusão, todas as crianças e adolescentes com idades entre sete e 17 anos avaliados no período entre janeiro de 2013 e dezembro de Este período foi escolhido na tentativa de apresentar os dados mais atuais do projeto. Portanto, a amostra foi constituída de meninos e meninas provenientes de 13 estados brasileiros e do Distrito Federal. Cada localidade comporta cerca de 6 a 10% da amostra. Variáveis e procedimentos de coleta dos dados As variáveis que fizeram parte do estudo foram: sexo (masculino e feminino), idade (em anos completos), Força de Membros Superiores (FMS) verificada através do teste de arremesso de medicineball (2 Kg), Força de Membros Inferiores (FMI) verificada através

5 5 do teste de salto horizontal, velocidade através do teste de corrida de 20 metros e agilidade através do teste do quadrado. Antes da realização dos testes, indica-se que os adolescentes recebam orientações verbais e demonstrações quanto à execução dos mesmos. Além disto, realizem exercícios de aquecimento corporal. Para os quatro testes, os adolescentes têm duas oportunidades de realização. O melhor desempenho é computado e digitado no website. Para a realização do teste para a medida da FMS uma trena é fixada no solo perpendicularmente a uma parede ou pilar. O aluno senta se com os joelhos estendidos, as pernas unidas e as costas completamente apoiadas à parede ou pilar. Segura uma medicineball (2 kg) junto ao peito com os cotovelos flexionados. Ao sinal do avaliador o aluno lança a bola à maior distância possível, mantendo as costas apoiadas na parede ou pilar. O resultado é anotado em centímetros. O teste para a medida da FMI é realizado com uma trena fixada ao solo, perpendicularmente à linha de partida. A linha de partida pode ser sinalizada utilizando uma das linhas que demarcavam as quadras esportivas. O ponto zero da trena situava se sobre a linha de partida. O avaliado coloca se imediatamente atrás da linha, com os pés paralelos, ligeiramente afastados, joelhos semi-flexionados, tronco ligeiramente projetado à frente. Ao sinal o aluno deve saltar a maior distância possível aterrissando com os dois pés em simultâneo. O resultado é anotado em centímetros. Para a realização do teste para a medida de velocidade é utilizado um cronômetro e uma pista de 20 metros demarcada com três linhas paralelas no solo da seguinte forma: a primeira (linha de partida); a segunda, distante 20 metros da primeira (linha de cronometragem) e a terceira linha, marcada a um metro da segunda (linha de chegada). A terceira linha serve como referência de chegada para o aluno na tentativa de evitar que ele inicie a desaceleração antes de cruzar a linha de cronometragem. O cronômetro é acionado pelo avaliador no momento em que o avaliado da o primeiro passo (toca o solo), ultrapassando a linha de partida. Quando o aluno cruza a segunda linha (dos 20 metros), é interrompido o cronômetro. O resultado é anotado em segundos e milésimos. O teste para a medida da agilidade é realizado demarcando-se um quadrado de quatro metros de lado com um cone em cada ângulo do quadrado. Uma fita crepe ou uma reta desenhada com giz indica a linha de partida. O aluno parte da posição em pé, com um pé avançado à frente imediatamente atrás da linha de partida (num dos vértices do quadrado). Ao sinal do avaliador, o aluno deve se deslocar em velocidade máxima e tocar com uma das mãos no cone situado no canto em diagonal do quadrado (atravessa o quadrado). Na sequência, deve correr para tocar o cone à sua esquerda e depois se

6 6 deslocar para tocar o cone em diagonal (atravessa o quadrado em diagonal). Finalmente, deve correr em direção ao último cone, que corresponde ao ponto de partida. O cronômetro é acionado pelo avaliador no momento em que o avaliado toca pela primeira vez com o pé o interior do quadrado e é travado quando o avaliado toca com uma das mãos no quarto cone. O resultado é anotado em segundos e milésimos. Os critérios de classificação adotam um sistema referenciado em normas tendo como correspondência os padrões da população brasileira considerando a idade e estratificado por sexo. São cinco categorias de aptidão física: fraco (percentil < 40), razoável (percentil 40-59), bom (percentil 60-79), muito bom (percentil 80-98) e excelência (percentil >98). A categoria excelência define a indicação de possível talento motor para a variável avaliada 9. Análise estatística Para o tratamento dos dados foi utilizada análise descritiva com médias e desvios padrão para as variáveis contínuas e frequências absolutas e relativas com os respectivos intervalos de confiança de 95% para as variáveis categóricas. As análises contínuas foram estratificadas por idade e sexo e as categóricas apenas por sexo, pois o critério de classificação já leva em consideração a idade. Todos os dados foram analisados utilizando o pacote estatístico SPSS for Windows versão RESULTADOS Por se tratar de uma amostra voluntária, muitos professores realizam apenas alguns testes. Portanto, do total de avaliados, (4.967 meninos e meninas) realizaram o salto horizontal; (4.751 meninos e meninas) o teste de arremesso; (4.724 meninos e meninas) realizaram o teste de velocidade e; (4.796 meninos e meninas) o teste de agilidade. A caracterização da amostra com informações relativas a cada variável foi estratificada por sexo e idade (Tabelas 1 e 2). Pode-se observar que há um considerável aumento no desempenho dos adolescentes (valores médios) com o avanço da idade nos dois sexos. Todavia a FMI apresenta uma leve oscilação nos meninos a partir dos 13 anos.

7 7 Tabela 1. Caracterização da amostra do sexo feminino referente às variáveis da aptidão física relacionada ao desempenho esportivo. FMI FMS VELOCIDADE AGILIDADE Idade n ẋ DP n ẋ DP n ẋ DP n ẋ DP 07 anos ,48 28, ,00 46, ,17 1, ,35 1,36 08 anos ,78 27, ,49 49, ,00 1, ,96 1,32 09 anos ,78 25, ,74 55, ,80 0, ,60 1,28 10 anos ,68 28, ,14 66, ,65 0, ,64 1,28 11 anos ,68 30, ,41 58, ,59 1, ,54 1,41 12 anos ,55 26, ,69 61, ,35 0, ,32 1,24 13 anos ,98 28, ,18 64, ,31 0, ,24 1,27 14 anos ,06 29, ,98 82, ,14 0, ,90 1,09 15 anos ,78 31, ,80 71, ,98 0, ,72 1,03 16 anos ,25 28, ,24 55, ,96 0, ,60 0,80 17 anos ,07 33, ,70 72, ,92 0, ,39 0,85 FMS: Força de membros superiores; FMI: Força de membros inferiores; n: valor amostral absoluto; ẋ: valor médio; DP: desvio padrão. Tabela 2. Caracterização da amostra do sexo masculino referente às variáveis da aptidão física relacionada ao desempenho esportivo. FMI FMS VELOCIDADE AGILIDADE Idade n ẋ DP n ẋ DP n ẋ DP n ẋ DP 07 anos ,78 26, ,95 49, ,90 0, ,84 1,35 08 anos ,00 25, ,23 46, ,68 0, ,44 1,21 09 anos ,17 26, ,64 50, ,57 0, ,25 1,15 10 anos ,71 24, ,42 55, ,30 0, ,01 1,07 11 anos ,64 30, ,89 64, ,14 0, ,78 0,93 12 anos ,74 29, ,16 74, ,92 0, ,58 0,96 13 anos ,94 29, ,96 90, ,85 0, ,40 0,96 14 anos ,41 32, ,18 101, ,68 0, ,19 1,03 15 anos ,13 30, ,33 95, ,40 0, ,00 1,02 16 anos ,90 29, ,13 102, ,32 0, ,74 0,75 17 anos ,80 34, ,46 97, ,22 0, ,65 0,82 FMS: Força de membros superiores; FMI: Força de membros inferiores; n: valor amostral absoluto; ẋ: valor médio; DP: desvio padrão. Os percentuais de classificação estão apresentados na tabela 3. As quatro variáveis apresentaram um padrão muito semelhante na prevalência de cada categoria, sendo a categoria fraco a mais prevalente e a excelente a menos, tanto nos meninos quanto nas meninas.

8 Para todas as variáveis, em meninos e meninas, o desempenho fraco/razoável ultrapassou 40%, resultado bastante semelhante às categorias bom/muito bom. As forças (FMI e FMS) apresentaram boas prevalências de desempenho excelente, cerca de 4%. A agilidade seguiu este mesmo padrão para os dois sexos, com valores levemente menores de desempenho excelente. Todavia a velocidade teve mais adolescentes com desempenho bom e as menores prevalências de desempenho excelente (tabela 3). Tabela 3. Classificação das variáveis de Aptidão Física Relacionada ao Desempenho estratificada por sexo. FMI FMS VELOCIDADE AGILIDADE MASCULINO % (IC95%) % (IC95%) % (IC95%) % (IC95%) Fraco 40,2 (38,8-41,5) 29,7 (28,4-30,9) 41,4 (39,9-42,8) 37,4 (36,1-38,8) Razoável 17,3 (16,2-18,3) 18,5 (17,4-19,5) 15,1 (14,0-16,1) 15,7 (14,6-16,7) Bom 19,4 (18,3-20,4) 22,6 (21,4-23,7) 20,2 (19,0-21,3) 18,9 (17,7-20,0) Muito Bom 19,4 (18,2-20,3) 24,3 (23,0-25,5) 21,3 (20,1-22,4) 24,5 (23,2-25,7) Excelente 3,7 (3,1-4,2) 4,9 (4,2-5,5) 2,0 (1,6-2,3) 3,5 (2,9-4,0) FEMININO % (IC95%) % (IC95%) % (IC95%) % (IC95%) Fraco 43,7 (42,0-45,3) 36,8 (41,6-56,3) 42,8 (41,1-44,4) 41,0 (39,3-42,6) Razoável 17,6 (16,3-18,8) 17,6 (16,2-18,9) 16,2 (14,0-17,4) 15,7 (14,4-16,9) Bom 17,0 (15,7-18,2) 19,4 (17,9-20,6) 17,0 (15,7-18,2) 19,2 (17,8-20,5) Muito Bom 17,5 (16,2-18,7) 21,9 (20,4-23,3) 22,4 (20,9-23,8) 21,0 (19,6-22,3) Excelente 4,2 (3,5-4,8) 4,3 (3,6-4,9) 1,6 (1,1-2,0) 3,1 (2,5-3,6) FMI: Força de membros inferiores; FMS: Força de membros superiores; %: valor amostral proporcional; IC95%: intervalo de confiança de 95%. 8 DISCUSSÃO O perfil da aptidão física relacionada ao desempenho esportivo foi semelhante nas quatro variáveis analisadas. A FMI, a agilidade, a velocidade e a FMS (nas meninas), tiveram prevalências de aproximadamente 40% das crianças e adolescentes com desempenho fraco, diferentemente apenas da FMS nos meninos, em que a prevalência foi de 29%. Cerca de 15-20% dos adolescentes tiveram desempenho razoável, bom e muito bom em todas as variáveis. As forças (FMI e FMS) tiveram as melhores prevalências de desempenho excelente, aproximadamente 4%, seguidos pela agilidade (3%) e a velocidade (1-2%) com as prevalências mais baixas. De modo geral, a alta prevalência de desempenho fraco, em todas as variáveis, vai ao encontro dos resultados de alguns estudos que indicaram que as crianças e os adolescentes têm se afastado da prática esportiva e de atividades físicas em geral 20,21. Os resultados indicaram que o desempenho relacionado à pratica esportiva dos jovens está insatisfatório, todavia, também é importante ressaltar que bons níveis destas variáveis,

9 9 principalmente a velocidade e a FMI, estão relacionadas ao aumento do conteúdo mineral ósseo, prevenção contra fraturas e fortalecimento das articulações, que é um indicativo de menor risco de lesão Poucos estudos têm sido realizados sobre a ApFRD de crianças e adolescentes no Brasil e os resultados encontrados, em geral, são similares aos do presente estudo. Santos et al. 26 indicaram que os adolescentes tiveram desempenho razoável nos testes de FMS, FMI, agilidade e velocidade em duas escolas de Pelotas-RS, assim como os resultados de Luguetti et al. 27 e de Verardi et al. 9 em que as prevalências de adolescentes com baixos desempenhos nos testes foram, aproximadamente, entre 46,0% e 57,0% para os sexos masculino e feminino, respectivamente. As mais altas prevalências foram reportadas por Jochims et al. 28 e Pereira et al. 11, em que os adolescentes com desempenhos insatisfatórios chegaram a 70,0% para FMI e a 94,0% para a agilidade. Estes achados indicam que a ApFRD de crianças e adolescentes brasileiros se encontra em situação preocupante. Alguns fatores podem estar diretamente relacionados a este baixo desempenho, como por exemplo, a baixa participação em práticas esportivas ou em atividades físicas em geral, incluindo a educação física escolar. Neste sentido, alguns estudos têm analisado os níveis de ApFRD de adolescentes participantes de programas esportivos e de educação física escolar com estrutura diferenciada. No estudo de Silva et al. 13 alunos de um programa social (escolinha de futebol), apresentaram resultados médios na classificação das variáveis de ApFRD superiores aos encontrados no presente estudo. Os autores utilizaram a bateria de testes e procedimentos de classificação do PROESP-Br. Estes resultados sugerem que a prática esportiva além da educação física escolar pode contribuir para melhores níveis de ApFRD de adolescentes. Outra pesquisa empregou intervenção na educação física escolar, intercalando uma semana com aula prática e uma semana com aula teórica durante dois meses para identificar os efeitos sobre a aptidão física 14. Os autores identificaram que em alguns componentes, em especial a agilidade, os resultados médios, tanto de meninos quanto meninas diminuíram. Embora aspectos conceituais possam contribuir para o aumento do nível de atividade física de adolescentes e, consequentemente, melhorar o nível de aptidão física, a redução no número das aulas práticas parece ter sido negativa para os níveis de aptidão física dos adolescentes. Alguns estudos longitudinais reportaram não só os níveis de aptidão física, como as associações com a saúde óssea. Em estudo de três anos realizado com meninos espanhóis, as melhorias na velocidade (teste de Sprint de 30 m) e força explosiva (teste de salto vertical) estiveram associadas com aumento da massa óssea 22. Adicionalmente,

10 10 dados de pesquisa de 15 anos mostraram que durante a adolescência e início da idade adulta, apenas a aptidão muscular (força explosiva e isométrica) e a velocidade estavam relacionadas com a densidade mineral óssea na idade adulta 29. Da mesma forma, pesquisa de 20 anos mostrou que, na adolescência, o principal componente da aptidão física que se relacionava com o conteúdo mineral ósseo adulto foi a aptidão física muscular 23. Em contrapartida ao que foi discutido, considera-se que o presente estudo apresentou prevalência esperada de jovens com desempenho excelente, ao considerar que alguns estudos como os de Pereira et al. 11 e Mello et al. 8 reportaram que em algumas variáveis não houveram sujeitos com este nível de desempenho (entre 0 e 4%). Quando observa-se estes resultados pela perspectiva do âmbito esportivo, deve-se considerar que se atribui como normal os valores referentes a uma certa característica populacional que ocorre com maior frequência e com maior regularidade. Portanto o PROESP-Br, compactua da proposta do Programa Nacional de Identificação e Desenvolvimento de Talentos Esportivos (Talent Search Program) do Instituto Australiano de Esportes (Australian Institute of Sport) que aponta como indivíduos de desempenho superior ou atípico os que se situam além de dois desvios padrão da média (percentil > 98) 12. O aumento na quantidade de prática esportiva e atividade física em geral parece ser a principal estratégia para o aumento dos níveis de aptidão física em adolescentes 21,30. Nesta perspectiva, a educação física escolar e os programas esportivos e de atividade física em geral no contra turno escolar se configuram como importantes alternativas. Contudo, modificações do currículo escolar com a ampliação do número de aulas de educação física, bem como o aumento na oferta de programas esportivos e de atividade física em geral no contra turno escolar não se configuram como tarefa simples. Para tanto, é necessário que se realize uma ampla discussão envolvendo diversos setores, onde necessariamente o poder público deve estar presente. CONCLUSÃO Aproximadamente 40% das crianças e adolescentes brasileiros tiveram desempenho fraco na FMI, FMS, velocidade e agilidade. Dentre as variáveis analisadas a FMI no sexo feminino e a velocidade no sexo masculino foram os componentes com resultados mais desfavoráveis. Aproximadamente 20% dos jovens possuíram um desempenho bom nestas variáveis, assim como 20% possuíram um desempenho muito bom. Cerca de 3 a 4% dos jovens obtiveram desempenho excelente em alguma das variáveis, podendo ser indicativo de talento motor relacionado a pratica esportiva.

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