AÇOREANA AUTO PROTECÇÃO AUTOMÓVEL

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1 CONDIÇÕES GERAIS E ESPECIAIS AÇOREANA AUTO PROTECÇÃO AUTOMÓVEL PARTE I DO SEGURO OBRIGATÓRIO DE RESPONSABILIDADE CIVIL AUTOMÓVEL ARTIGO PRELIMINAR Entre a Companhia de Seguros Açoreana, S.A., adiante designada por seguradora, e o tomador de seguro mencionado nas condições particulares, estabelece-se um contrato de seguro que se regula pelas condições gerais, especiais e particulares desta apólice, de harmonia com as declarações constantes da proposta que lhe serviu de base e da qual faz parte integrante. CAPÍTULO I DEFINIÇÕES, OBJECTO E GARANTIAS DO CONTRATO, COBERTURAS FACULTATIVAS, ÂMBITO TERRITORIAL, ÂMBITO DE COBERTURA E EXCLUSÕES Para efeitos do presente contrato entende-se por: 1. SEGURADORA - A entidade legalmente autorizada para a exploração do seguro obrigatório de responsabilidade civil automóvel, que subscreve o presente contrato. 2. TOMADOR DE SEGURO - A pessoa ou entidade que contrata com a seguradora, sendo responsável pelo pagamento dos prémios. 3. SEGURADO - A pessoa ou entidade no interesse da qual o contrato é celebrado. 4. TERCEIRO - Aquele que, em consequência de um sinistro coberto por este contrato, sofra uma lesão que origine ds susceptíveis de, nos termos da lei civil e desta apólice, serem reparados ou indemnizados. 5. SINISTRO - O evento ou série de eventos resultantes de uma mesma causa susceptível de fazer funcionar as garantias do contrato. 6. LESÃO CORPORAL - Ofensa que afecte a saúde física ou mental causando um d. 7. LESÃO MATERIAL - Ofensa que afecte qualquer coisa móvel, imóvel ou animal, causando um d. 8. DANO PATRIMONIAL - Prejuízo que, sendo susceptível de avaliação pecuniária, deve ser reparado ou indemnizado. 9. DANO NÃO PATRIMONIAL - Prejuízo que, não sendo susceptível de avaliação pecuniária, deve, no entanto, ser compensado através do cumprimento de uma obrigação pecuniária. 10. FRANQUIA - Valor fixo que, em caso de sinistro, fica a cargo do tomador de seguro e se encontra estipulado nas condições particulares, não sendo, no entanto, oponível a terceiros. ARTIGO 2º - OBJECTO E GARANTIAS DO CONTRATO 1. O presente contrato corresponde ao legalmente exigido quanto à obrigação de segurar a responsabilidade civil decorrente da circulação de veículos terrestres a motor, seus reboques ou semi-reboques perante terceiros, transportados ou não, por ds patrimoniais e não patrimoniais decorrentes de lesões corporais ou materiais, nos termos da lei. 2. O presente contrato garante: a) A responsabilidade civil do proprietário do veículo, usufrutuário, adquirente com reserva de propriedade ou locatário em regime de locação financeira, bem como dos seus legítimos detentores e condutores, pelos prejuízos causados a terceiros em virtude da circulação do veículo seguro, até aos limites e nas condições legalmente estabelecidos; b) Os ds causados a terceiros, provenientes de acidentes de viação dolosamente provocados ou resultantes de furto, roubo ou furto de uso; c) Os ds causados aos bens transportados no veículo seguro no caso de transporte colectivo de mercadorias. ARTIGO 3º - COBERTURAS FACULTATIVAS Mediante convenção expressa nas condições particulares, poderão ser objecto do presente contrato outros riscos e/ou garantias, de harmonia com as coberturas e exclusões constantes nas respectivas condições especiais que tiverem sido contratadas. ARTIGO 4º - ÂMBITO TERRITORIAL 1. O presente contrato de seguro abrange: a) O território de Portugal Continental e das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores; b) O território dos restantes Estados Membros da União Europeia; c) O território dos países terceiros em relação à União Europeia cujos gabinetes nacionais de seguros sejam aderentes ao Acordo Multilateral de Garantia entre Serviços Nacionais de Seguros, ou seja Eslováquia, Estado do Vatic, Gibraltar, Hungria, Ilha de Man, Ilhas do Canal, Ilhas Faróe, Islândia, Liechtenstein, Mónaco, Noruega, República Checa, San Marino e Suíça, ou outros aderentes que venham a ser indicados nas condições particulares ou no certificado de seguro; d) O trajecto que ligue directamente o território de dois Estados Membros da União Europeia, quando nesse território de ligação não exista Serviço Nacional de Seguros. 2. O seguro obrigatório pode também abranger a responsabilidade civil decorrente da circulação de veículos nos territórios de outros Estados, que não os referidos nas alíneas b) e c) do número anterior, onde exista um gabinete aderente ao Sistema Internacional de Seguro Automóvel - Carta Verde, desde que seja garantida por um certificado internacional de seguro (carta verde) válido para a circulação nesses países. ARTIGO 5º - ÂMBITO DE COBERTURA O presente contrato de seguro abrange: a) Relativamente a acidentes ocorridos no território referido na alínea a) do n -1 do Art.º 4º, a obrigação de indemnizar estabelecida na lei civil, até ao montante do capital obrigatoriamente seguro, por sinistro e por veículo causador, e relativamente aos ds emergentes de acidentes não excepcionados na legislação portuguesa aplicável; b) Relativamente a acidentes ocorridos nos territórios referidos na alínea b) do n.º 1 do Art.º 4º, a obrigação de indemnizar estabelecida em conformidade com a lei aplicável, com os limites e condições da cobertura do seguro automóvel exigido pela legislação do país onde ocorrer o acidente ou a do país em que o veículo tem o seu estacionamento habitual, quando esta cobertura for superior; c) Relativamente a acidentes ocorridos nos territórios referidos na alínea c) do n.º 1 do Art.º 4º, a obrigação de indemnizar estabelecida, com os respectivos limites e condições, na legislação nacional sobre o seguro automóvel do país onde ocorrer o acidente; d) Relativamente a acidentes ocorridos nos trajectos referidos na alínea d) do n.9 1 do Art.º 4º, a obrigação de indemnizar, nos termos da legislação portuguesa aplicável, os ds de que sejam vítimas os nacionais dos países referidos nas alíneas a) a c) do mesmo n.º 1 do Art.º 4º. ARTIGO 6º - EXCLUSÕES APLICÁVEIS AO SEGURO OBRIGATÓRIO 1. Excluem-se da garantia do seguro os ds decorrentes de lesões corporais sofridos pelo condutor do veículo seguro. 2. Excluem-se também da garantia do seguro quaisquer ds decorrentes de lesões materiais causados às seguintes pessoas: a) Condutor do veículo e tomador de seguro; b) Todos aqueles cuja responsabilidade é, nos termos legais, garantida, nomeadamente em consequência da co-propriedade do veículo seguro; c) Representantes legais de pessoas colectivas ou sociedades responsáveis pelo acidente, quando no exercício das suas funções; d) Cônjuge, ascendentes, descendentes ou adoptados das pessoas referidas nas alíneas a) e b), assim como outros parentes ou afins até ao 3º grau das mesmas pessoas, mas, neste último caso, só quando com elas coabitem ou vivam a seu cargo; e) Aqueles que, nos termos dos Art.º. 495º, 496.º e 499º do Código Civil, beneficiem de uma pretensão indemnizatória decorrente de vínculos com alguma das pessoas referidas nas alíneas anteriores; f) Aos passageiros, quando transportados: i) Em número ou de modo a comprometer a sua segurança ou a segurança da condução; ii) Fora dos assentos, salvo nas condições excepcionais legalmente autorizadas; iii) No banco da frente, desde que tenham idade inferior a doze s de idade, salvo se o veículo não dispuser de banco na retaguarda ou se tal transporte se fizer utilizando acessório devidamente homologado; iv) Em motociclos e ciclomotores, desde que tenham idade inferior a sete s. 3. No caso de falecimento, em consequência do acidente, de qualquer das pessoas referidas nas alíneas d) e e) do número anterior, é excluída qualquer indemnização ao responsável culposo do acidente por ds não patrimoniais. 4. Excluem-se igualmente da garantia do seguro: a) Os ds causados no próprio veículo seguro; b) Os ds causados nos bens transportados no veículo seguro, quer se verifiquem durante o transporte, quer em operações de carga e descarga, salvo nos casos de transporte colectivo de mercadorias; c) Quaisquer ds causados a terceiros em consequência de operações de carga e descarga; d) Os ds devidos, directa ou indirectamente, a explosão, libertação de calor ou radiação, provenientes de desintegração ou fusão de átomos, aceleração artificial de partículas ou radioactividade; e) Quaisquer ds ocorridos durante provas desportivas e respectivos treinos oficiais, salvo tratando-se de seguros celebrados especificamente para esse fim, de harmonia com a lei em vigor, caso em que se aplicarão as presentes condições gerais com as devidas adaptações que constarem nas condições particulares. 5. Nos casos de roubo, furto ou furto de uso de veículos e de acidentes de viação dolosamente provocados, o seguro não garante a satisfação das indemnizações devidas pelos respectivos autores e cúmplices para com o proprietário, usufrutuário, adquirente com reserva de propriedade ou locatário em regime de locação financeira, nem para com os autores ou cúmplices ou para com os passageiros transportados CG V AÇOREANA Seguros Sede Social: Largo da Matriz 45 / 52 Apartado Ponta Delgada Tel.: Fax: Contribuinte N.º / Capital Social / C.R.C. de Ponta Delgada N.º Página 1 de 44

2 que tivessem conhecimento da posse ilegítima do veículo e de livre vontade nele fossem transportados CAPÍTULO II INÍCIO, DURAÇÃO E RESOLUÇÃO DO CONTRATO, ALIENAÇÃO DO VEÍCULO, NULIDADE DO CONTRATO E TRANSMISSÃO DE DIREITOS ARTIGO 7º - INÍCIO DO CONTRATO O presente contrato produz os seus efeitos a partir do dia e hora registados no certificado comprovativo do seguro, desde que seja feito o pagamento do prémio respectivo, nos termos da regulamentação aplicável, e vigorará pelo prazo estabelecido nas condições particulares da apólice. ARTIGO 8º - DURAÇÃO DO CONTRATO 1. O contrato pode ser celebrado por um período certo e determinado (seguro temporário) ou por um a continuar pelos s seguintes. 2. Quando o contrato for celebrado por um período de tempo determinado os seus efeitos cessam às 24 horas do último dia. 3. Quando o contrato for celebrado por um a continuar pelos seguintes, considera se sucessivamente renovado por períodos anuais, excepto se qualquer das partes o denunciar por correio registado, ou por outro meio do qual fique registo escrito, com a antecedência mínima de 30 dias em relação ao termo da anuidade ou se o tomador não proceder ao pagamento do prémio nos termos do n.º 1 do art. 9º. ARTIGO 9º - RESOLUÇÃO DO CONTRATO 1. O não pagamento pelo tomador de seguro do prémio relativo a uma anuidade subsequente ou de uma sua fracção, determina a não renovação ou a resolução automática e imediata do contrato, na data em que o pagamento seja devido. 2. O tomador de seguro pode, a todo o tempo, resolver o contrato, mediante correio registado, ou por outro meio do qual fique registo escrito, com a antecedência mínima de 30 dias em relação à data em que a resolução produz efeitos. 3. A seguradora só pode resolver o seguro obrigatório no vencimento do contrato, por correio registado, com 30 dias de antecedência em relação ao vencimento anual, ou, fora daquele vencimento, com fundamento previsto na lei. 4. O montante do prémio a devolver ao tomador de seguro em caso de cessação antecipada do contrato será calculado proporcionalmente ao período de tempo que decorreria até ao seu vencimento. 5. Sempre que o contrato de seguro for resolvido, o tomador de seguro devolverá à seguradora o certificado e o dístico comprovativos da existência do seguro, se estes tiverem data de validade posterior à da resolução, no prazo de 8 dias a contar do momento em que aquela produziu efeitos. 6. A devolução dos documentos previstos no n.º anterior funciona como condição suspensiva da devolução do prémio. 7. A resolução do contrato produz os seus efeitos às 24 horas do dia em que se verifique. 8. Sempre que o tomador de seguro não coincida como segurado, este deve ser avisado, com 30 dias de antecedência, da resolução do contrato ou, no caso previsto no n.º 1, não tendo havido aviso à seguradora, até 20 dias após a não renovação ou resolução automática aí previstas. ARTIGO 10º - ALIENAÇÃO DO VEÍCULO 1. O contrato de seguro não se transmite em caso de alienação do veículo, cessando os seus efeitos às 24 horas do próprio dia da alienação, salvo se for utilizado pelo próprio tomador de seguro para segurar novo veículo. 2. O tomador de seguro avisará, no prazo de 24 horas, a seguradora da alienação do veículo, e devolverá, no prazo de 8 dias, o certificado e o dístico comprovativos da existência de seguro. 3. Na falta de cumprimento da obrigação prevista no número anterior, a seguradora tem direito a uma indemnização de valor igual ao montante do prémio correspondente ao período de tempo que decorre entre o momento da alienação do veículo e o termo da anuidade do seguro em que esta se verifique, sem prejuízo de terem cessado os efeitos do contrato, nos termos do disposto no n.º Na comunicação da alienação do veículo à seguradora, o tomador de seguro da apólice pode solicitar a suspensão dos efeitos do contrato, até à substituição do veículo, com prorrogação do prazo de validade da apólice. 5. Não se dando a substituição do veículo dentro de 120 dias contados da data do pedido de suspensão, não há lugar à prorrogação do prazo, pelo que a apólice se considerará anulada desde a data do início da suspensão, sendo o prémio a devolver pela seguradora calculado de acordo com o n.º 4 do art. 9º. ARTIGO 11º - NULIDADE DO CONTRATO 1. Este contrato considera-se nulo e, consequentemente, não produzirá quaisquer efeitos em caso de sinistro, quando da parte do tomador de seguro ou do segurado tenha havido declarações inexactas assim como reticências de factos ou circunstâncias dele conhecidas, e que teriam podido influir sobre a existência ou condições do contrato. 2. Se as referidas declarações ou reticências tiverem sido feitas de má fé, a seguradora terá direito ao prémio, sem prejuízo da nulidade do contrato nos termos do número anterior. ARTIGO 12º - TRANSMISSÃO DE DIREITOS O falecimento do tomador de seguro ou do segurado não anula esta apólice, passando os respectivos direitos e obrigações para os seus herdeiros, em conformidade com a lei. CAPÍTULO III AGRAVAMENTO DO RISCO, VALOR SEGURO, FRANQUIA, INSUFICIÊNCIA DE CAPITAL, PLURALIDADE DE SEGUROS ARTIGO 13º - AGRAVAMENTO DO RISCO 1. O tomador de seguro é obrigado a comunicar à seguradora, no prazo de 8 dias, todas as alterações de circunstâncias susceptíveis de agravarem o risco, sob pena de responder por perdas e ds, independentemente de poder ter de pagar o sobreprémio a que haja lugar, o qual não poderá, no entanto, exceder um montante equivalente ao prémio de base. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o agravamento do risco decorrente do transporte de matérias perigosas ou outro que não tenha possibilidade de cobertura de resseguro, constitui a seguradora no direito de resolver o contrato, nos termos legais em vigor. ARTIGO 14º - VALOR SEGURO 1. A responsabilidade da seguradora é sempre limitada à importância máxima fixada nas condições particulares da apólice, seja qual for o número de pessoas lesadas por um sinistro, e corresponde, em cada momento, ao capital mínimo obrigatório, com o limite máximo por lesado legalmente fixado. 2. Salvo convenção em contrário: a) Quando a indemnização atribuída aos lesados for igual ou exceder o capital seguro, a seguradora não responderá pelas despesas judiciais; b) Se for inferior, a seguradora responderá pela indemnização e pelas mesmas despesas até ao limite do capital seguro; c) O tomador de seguro obriga-se a reembolsar a seguradora pelas despesas judiciais em que esta tiver incorrido, desde que, juntamente com a indemnização atribuída, excedam a importância máxima fixada nas condições particulares da apólice. 3. A seguradora responde por honorários de advogados e solicitadores desde que tenham sido por ela escolhidos. 4. Quando a indemnização devida ao lesado consistir numa renda, a seguradora afectará à constituição da respectiva provisão matemática a parte disponível do capital seguro, de acordo com as bases técnicas oficialmente estabelecidas para o efeito. ARTIGO 15º - FRANQUIA 1. Mediante convenção expressa, pode ficar a cargo do tomador de seguro uma parte da indemnização devida a terceiros, não sendo, porém, esta limitação de garantia oponível aos lesados ou aos seus herdeiros. 2. Compete à seguradora, em caso de reclamação de terceiros, responder integralmente pela indemnização devida, sem prejuízo do direito a ser reembolsada pelo tomador de seguro do valor da franquia aplicada. ARTIGO 16º - INSUFICIÊNCIA DE CAPITAL 1. No caso de coexistirem vários lesados pelo mesmo sinistro e o montante dos ds exceder o capital seguro por sinistro, a responsabilidade da seguradora relativamente a cada um deles reduzir-se-á proporcionalmente em relação ao montante dos respectivos ds sofridos, até à concorrência desse capital, tendo em conta o limite referido no n.º 1 do Art.º 14º. 2. A seguradora que, de boa fé e por desconhecimento da existência de outras pretensões, tiver liquidado a um lesado uma indemnização de valor superior à que lhe competiria, nos termos do número anterior, não fica obrigada para com os outros lesados senão até à concorrência da parte restante do capital seguro. ARTIGO 17º - PLURIDADE DE SEGUROS No caso de, relativamente ao mesmo veículo, existirem vários seguros, responde, em primeiro lugar e, para todos os efeitos legais, o seguro de garagistas ou, em caso de inexistência deste, o seguro de automobilistas ou, em caso de inexistência destes dois, o contrato celebrado nos termos do n.º 2 do Art.º 2º do Decreto-Lei n.º 522/85, de 31 de Dezembro. CAPÍTULO IV PAGAMENTO E ALTERAÇÃO DOS PRÉMIOS ARTIGO 18º - PAGAMENTO DOS PRÉMIOS 1. O prémio ou fracção inicial é devido na data da celebração do contrato, dependendo a eficácia deste do respectivo pagamento. 2. Sem prejuízo do disposto no n.º 6, os prémios ou fracções subsequentes são devidos nas datas estabelecidas na apólice, sendo aplicável, neste caso, o regime previsto nos n.ºs 3 a A seguradora encontra-se obrigada, até 60 dias antes da data em que o prémio ou fracção seguinte é devido, a avisar, por escrito, o tomador de seguro, indicando essa data, o valor a pagar, a forma e local de pagamento e as consequências da falta de pagamento do prémio ou fracção. 4. Nos contratos de seguro cujo pagamento do prémio seja objecto de fraccionamento por prazo inferior ao trimestre, e estejam identificados em documento contratual as datas de vencimento e os valores a pagar, bem como as consequências da falta de pagamento do prémio ou fracção, a seguradora pode optar por não proceder ao envio do aviso previsto no número anterior, recaindo sobre ela o ónus da prova da emissão e aceitação, pelo tomador de seguro, daquele documento contratual. 5. Nos termos da lei, a falta de pagamento do prémio ou fracção na data indicada no aviso previsto no n.º 3 ou no documento contratual previsto no número anterior, determina a não renovação ou a resolução automática e imediata do contrato, na data em que o pagamento seja devido. 6. Nos contratos de prémio variável e nos contratos titulados por apólices abertas, é aplicável o disposto na Condição Especial Contratos de prémio variável e contratos titulados por apólices abertas. 7. A não renovação ou resolução do contrato por falta de pagamento é comunicada pela seguradora à Direcção Geral de Viação, com a indicação da matrícula da viatura segura, a identificação do tomador e as respectiva morada. 8. A falta de pagamento, na data indicada no aviso, de um prémio adicional, desde que este decorra de um pedido do tomador de seguro para extensão da garantia, não implicando agravamento do risco inicial, determinará que se mantenham as condições contratuais em vigor anteriormente àquele pedido. ARTIGO 19º - ALTERAÇÃO DO PRÉMIO 1. Não havendo alteração no risco, qualquer alteração do prémio aplicável ao contrato apenas poderá efectivar-se no vencimento anual seguinte. Página 2 de 44

3 2. A alteração do prémio por aplicação dos agravamentos ou das bonificações por sinistralidade apenas poderá ser aplicada no vencimento seguinte à constatação do facto. CAPÍTULO V AGRAVAMENTOS E BONIFICAÇÕES POR SINISTRALIDADE ARTIGO 20º - AGRAVAMENTOS E BONIFICAÇÕES POR SINISTRALIDADE 1. Os agravamentos por sinistralidade e as bonificações por ausência de sinistros (Bónus/Malus) regem-se pela tabela e disposições anexas, as quais fazem parte integrante destas condições gerais. 2. Para efeitos da aplicação deste regime, só serão considerados os sinistros que tenham dado lugar ao pagamento de indemnizações ou à constituição de uma provisão, desde que, neste último caso, a seguradora tenha assumido a responsabilidade perante terceiros. 3. Em caso de constituição de provisão, a seguradora poderá suspender a atribuição de bónus durante o período de dois s, devendo, findo esse prazo, o mesmo ser devolvido e reposta a situação tarifária sem prejuízo para o tomador de seguro, caso a seguradora não tenha, entretanto, assumido a responsabilidade perante terceiros. 4. No caso de transferência de contratos entre seguradoras os agravamentos e bonificações a aplicar serão determinados pela tabela e pelas regras de passagem entre classes da nova seguradora, tendo em consideração a experiência de sinistralidade nos 5 s imediatamente anteriores, expressa no certificado de tarifação referido no n.º Para cumprimento do número anterior, a seguradora obriga-se a entregar ao tomador de seguro, até 20 dias antes da data da resolução ou da não renovação do contrato, um certificado de tarifação elaborado nos termos oficialmente aprovados sobre a situação tarifária do contrato. CAPÍTULO VI OBRIGAÇÕES DAS PARTES CONTRATANTES ARTIGO 21º - OBRIGAÇÕES DO SEGURADO 1. A seguradora substituirá o segurado na regularização amigável ou litigiosa de qualquer sinistro que, ao abrigo do presente contrato, ocorra durante o período de vigência do mesmo. 2. As averiguações e peritagens necessárias ao reconhecimento do sinistro e à avaliação dos ds, deverão ser efectuados pela seguradora com prontidão e diligência, sob pena de esta responder por perdas e ds. 3. Sem prejuízo do disposto no Art.º 14º a seguradora suportará as despesas, incluindo as judiciais, decorrentes da regularização de sinistros referida nos números anteriores. 4. A indemnização deve ser paga logo que concluídas as investigações e peritagens necessárias ao reconhecimento da responsabilidade do segurado e à fixação do montante dos ds. 5. Se decorridos 30 dias, a seguradora, de posse de todos os elementos indispensáveis à reparação dos ds ou ao pagamento da indemnização acordada, não tiver realizado essa obrigação, por causa não justificada ou que lhe seja imputável, incorrerá em mora, vencendo a indemnização juros à taxa legal em vigor. 6. A seguradora notificará o tomador de seguro das reclamações apresentadas por terceiros, mencionando expressamente que, caso não seja efectuada a participação de sinistro, lhe será aplicada a cominação prevista no Art.º 23º. ARTIGO 22º - OBRIGAÇÕES DO TOMADOR DE SEGURO 1. Em caso de sinistro coberto pelo presente contrato, o tomador de seguro, sob pena de responder por perdas e ds, obriga-se: a) A comunicar tal facto, por escrito, à seguradora, no mais curto prazo de tempo possível, nunca superior a 8 dias a contar do dia da ocorrência ou do dia em que tenha conhecimento da mesma; b) A tomar todas as medidas ao seu alcance no sentido de evitar ou limitar as consequências do sinistro. 2. O tomador de seguro não poderá também, sob pena de responder por perdas e ds: a) Abonar extra-judicialmente a indemnização reclamada ou adiantar dinheiro, por conta, em nome ou sob a responsabilidade da seguradora, sem sua expressa autorização; b) Dar ocasião, ainda que por omissão ou negligência, a sentença favorável a terceiro ou, quando não der imediato conhecimento à seguradora, a qualquer procedimento judicial intentado contra ele por motivo de sinistro a coberto da apólice. CAPÍTULO VII DISPOSIÇÕES DIVERSAS ARTIGO 23º - PENALIDADE POR FALTA DE PARTICIPAÇÃO EM CASO DE RECLAMAÇÃO DE TERCEIRO Em caso de reclamação por terceiro, se o tomador de seguro não efectuar a participação decorridos 8 dias após ter sido notificado para o efeito pela seguradora, e sem prejuízo da regularização do sinistro com base na prova apresentada pelo reclamante, bem como nas averiguações e peritagens que se revelem necessárias, constitui-se imediatamente, salvo impossibilidade absoluta, na obrigação de pagar à seguradora uma penalidade correspondente ao prémio comercial do seguro obrigatório da anuidade em que ocorreu o sinistro. ARTIGO 24º - COMUNICAÇÕES E NOTIFICAÇÕES ENTRE AS PARTES 1. As comunicações ou notificações do tomador de seguro ou do segurado previstas nesta apólice consideram-se válidas e plenamente eficazes caso sejam efectuadas por correio registado, ou por outro meio do qual fique registo escrito, para a sede social da seguradora ou, tratando-se de seguradora com sede no estrangeiro, para a morada da sua sede social ou sucursal, consoante o caso. 2. São igualmente válidas e plenamente eficazes as comunicações ou notificações feitas, nos termos do número anterior, para o endereço do representante da seguradora não estabelecida em Portugal, relativamente a sinistros abrangidos por esta apólice. 3. Todavia, a alteração de morada ou de sede do tomador de seguro ou do segurado deve ser comunicada à seguradora, nos 30 dias subsequentes a data em que se verifiquem, por carta registada com aviso de recepção, sob pena de as comunicações ou notificações que a seguradora venha a efectuar para a morada desactualizada se terem por válidas e eficazes. 4. As comunicações ou notificações da seguradora previstas nesta apólice consideram-se válidas e plenamente eficazes caso sejam efectuadas por correio registado, ou por outro meio do qual fique registo escrito, para a última morada do tomador de seguro ou do segurado constante do contrato, ou entretanto comunicada nos termos previstos no número anterior. ARTIGO 25º - DIREITO DE REGRESSO Satisfeita a indemnização, a seguradora apenas tem direito de regresso: a) Contra o causador do acidente que o tenha provocado dolosamente; b) Contra os autores e cúmplices de roubo, furto ou furto de uso do veículo causador do acidente; c) Contra o condutor, se este não estiver legalmente habilitado ou tiver agido sob a influência do álcool, estupefacientes ou outras drogas ou produtos tóxicos, ou quando haja abandonado o sinistrado; d) Contra o responsável civil por ds causados a terceiros em virtude de queda de carga decorrente de deficiência de acondicionamento; e) Contra o responsável pela apresentação do veículo a inspecção periódica que não tenha cumprido a obrigação decorrente do disposto no Art.º 116º do Código da Estrada e diplomas que o regulamentam, excepto se provar que o sinistro não foi provocado ou agravado pelo mau estado do veículo. ARTIGO 26º - SUB-ROGAÇÃO A seguradora que haja indemnizado fica sub-rogada nos direitos do lesado contra os causadores ou outros responsáveis pelos prejuízos, podendo exigir que a sub-rogação seja expressamente outorgada no acto de pagamento e recusar este, se tal lhe for negado, bem como exigir que lhe seja entregue quitação legalmente autenticada. ARTIGO 27º - PROVA DE SEGURO Constitui documento comprovativo do seguro: a) Relativamente a veículos matriculados em Portugal, o certificado internacional de seguro (carta verde), o certificado provisório ou o aviso-recibo, quando válidos; b) Relativamente a veículos matriculados no estrangeiro, o certificado internacional de seguro (carta verde), quando válido; c) Relativamente a veículos matriculados em países terceiros em relação à União Europeia, mas provenientes de um Estado Membro, um documento justificativo da subscrição, nesse Estado Membro, de um seguro de fronteira, quando válido para o período de circulação no território nacional e garantindo 0 capital obrigatoriamente seguro; d) Relativamente a veículos matriculados fora do território da União Europeia e que não provenham de um outro Estado Membro, o certificado de seguro de fronteira celebrado em Portugal, quando válido para o período de circulação no território nacional e garantindo o capital obrigatoriamente seguro. ARTIGO 28º - PLURALIDADE DE VEÍCULO Sempre que a apólice cubra mais do que um veículo, com excepção dos seguros para conjuntos de veículos rebocador e reboque, e dos seguros de garagista e de automobilistas previstos nos n.ºs 3 e 4 do Art.º 2º do Decreto-Lei n.º 522/85, de 31 de Dezembro, cada veículo será tratado, para efeitos de garantia e comprovação do seguro obrigatório, e para fins estatísticos, como se de contrato separado se tratasse. ARTIGO 29º - DOCUMENTOS VÁLIDOS 1. Nenhum mediador se presume autorizado a celebrar ou extinguir contratos de seguro, a contrair ou alterar as obrigações dele emergentes ou a validar declarações adicionais, salvo o disposto no número seguinte. 2. É válido o contrato ou a alteração ao mesmo que dê origem à emissão de certificado de seguro, ainda que emitido por um mediador a quem o mesmo tenha sido facultado, sem prejuízo deste responder por perdas e ds em caso de abuso. 3. O seguro considera-se em vigor sempre que o documento comprovativo do seguro tenha sido entregue ao tomador de seguro por mediador com poder de cobrança. 4. Fica convencionado e reciprocamente aceite que a presente apólice só será dada como válida e só obrigará os contraentes quando emitido o respectivo certificado provisório ou certificado de seguro inicial. ARTIGO 30º - PARTICIPAÇÃO AMIGÁVEL A seguradora, sempre que tiver aderido a um acordo de indemnização directa ao segurado, baseado na participação amigável de acidente, prestará ao tomador de seguro e ao segurado todos os esclarecimentos necessários ao correcto entendimento do seu funcionamento prático. ARTIGO 31º - ARBITRAGEM Nos litígios surgidos ao abrigo desta apólice, poderá haver recurso à arbitragem, que será feita nos termos da lei. ARTIGO 32º - FORO O foro competente para dirimir qualquer litígio emergente deste contrato é o da Comarca de Lisboa, excepto se o tomador do seguro constar da apólice como residente na Região Autónoma dos Açores, caso em que o foro competente será o do local de emissão da apólice. PARTE II DO SEGURO FACULTATIVO Página 3 de 44

4 ARTIGO 33º As garantias adiante consignadas, estão também sujeitas às disposições contidas na Parte I, desde que as mesmas não contrariem o estipulado nesta Parte. ARTIGO 34º - ENUMERAÇÃO DAS COBERTURAS BASE E DEFINIÇÕES 1. RESPONSABILIDADE CIVIL FACULTATIVA - Cobertura complementar de responsabilidade civil para além do montante legalmente exigido quanto à obrigação de segurar ou a que for contratada para veículos não sujeitos àquela obrigação. 2. CHOQUE, COLISÃO OU CAPOTAMENTO - incluindo quebra isolada de vidros: 2.1. Choque: Ds resultantes ao veículo do embate contra qualquer corpo fixo, ou sofrido por aquele quando imobilizado Colisão: Ds resultantes ao veículo do embate com qualquer outro corpo em movimento. 2.3 Capotamento: Ds resultantes ao veículo em que este perca a sua posição normal e não resulte de Choque ou Colisão. 3. FURTO OU ROUBO - O desaparecimento, destruição ou deterioração do veículo por motivo de furto, roubo ou furto de uso (tentado ou consumado). 4. INCÊNDIO, RAIO OU EXPLOSÃO - D causado ao veículo pela ocorrência de qualquer destes eventos, quer este se encontre em marcha ou parado, recolhido em garagem ou qualquer outro local. 5. OUTRAS COBERTURAS - Todas aquelas que vierem a ser contratadas como Condições Especiais. 6. VALOR EM NOVO - Preço de venda ao público do veículo seguro, em Portugal, no mês e da sua primeira matricula, considerando todos os impostos e encargos aplicáveis e sem quaisquer descontos comerciais, acrescido do valor de extras não integrados de origem, se se pretender incluí-los no seguro. 7. PERDA TOTAL - Desaparecimento do veículo seguro ou destruição do mesmo quando se verifique uma das seguintes situações: a) A reparação seja possível, mas o seu custo exceda o valor do veículo determinado pela aplicação da tabela de desvalorização; b) A reparação não seja materialmente possível ou tecnicamente aconselhável, de modo a cumprir com os requisitos de segurança. 8. DANOS PARCIAIS - Ds causados ao veículo seguro, em consequência de sinistro coberto pelo contrato, passíveis de reparação por não se enquadrarem na definição de Perda Total. ARTIGO 35º - OBJECTO DO SEGURO O presente contrato garante as coberturas referidas no artigo anterior, que podem ser contratadas isolada ou conjuntamente conforme estipulado nas Condições Particulares. ARTIGO 36º - ÂMBITO TERRITORIAL Salvo disposição em contrário constante das Condições Particulares ou Especiais, as coberturas contratadas estão limitadas ao território de Portugal Continental e das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores. ARTIGO 37º - EXCLUSÕES 1. Salvo convenção expressa em contrário, ficam também excluídos: a) Ds causados aos objectos e mercadorias transportados no veículo seguro, ainda que sejam propriedade dos respectivos passageiros; b) Ds causados a terceiros, em consequência de acidente de viação resultante de furto, roubo ou furto de uso; c) Sinistros em que o veículo seja conduzido por pessoa que, para tanto, não esteja legalmente habilitada; d) Ds causados intencionalmente pelo Tomador de Seguro, Segurado ou por pessoas por quem eles sejam civilmente responsáveis; e) Sinistros resultantes de demência do condutor do veículo ou quando este conduza sob a influência do álcool, estupefacientes, outras drogas ou produtos tóxicos; f) Ds resultantes de guerra, mobilização, revolução, greves, distúrbios laborais, tumultos, actos de vandalismo, alterações de ordem pública, sabotagem, força ou poder de autoridade, execução da Lei Marcial ou usurpação de poder civil ou militar; g) Sinistros ocorridos em serviço diferente e de maior risco do que aquele que estiver contratado nas Condições Particulares; h) Sinistros provocados por fenómenos sísmicos, meteorológicos, inundações, desmoronamentos e afundamentos do solo, furacões e outras convulsões violentas da natureza; i) Sinistros originados pelo veículo quando não tiverem sido cumpridas as disposições sobre inspecção obrigatória ou outras relativas à homologação do veículo, excepto se for feita prova de que o sinistro não foi provocado ou agravado pelo mau estado do veículo, nem por causa conexa com a falta de homologação; j) Sinistros causados por excesso ou mau acondicionamento de carga, transporte de objectos ou participação em actividades que ponham em risco a estabilidade e domínio do veículo; l) Lucros cessantes ou perda de benefícios ou resultados advindos ao Tomador de Seguro ou ao Segurado em virtude de privação de uso, gastos de substituição ou depreciação do veículo seguro ou provenientes de depreciação, desgaste ou consumo naturais; m) Ds em pintura de letras, desenhos, emblemas, dísticos alegóricos ou de reclamos ou propaganda no veículo seguro, quando não for feita a sua menção e valorização nas Condições Particulares ou Especiais; n) Ds em aparelhos e instrumentos não incorporados de origem no veículo (extras), quando não constem expressamente discriminados e com a indicação do respectivo valor nas Condições Particulares ou Especiais; o) Ds directa e exclusivamente provenientes de defeito de construção, montagem ou afinação, vício próprio ou má conservação do veículo; p) Ds produzidos directamente por lama ou alcatrão ou outros materiais utilizados na construção das vias; q) Ds causados intencional ou involuntariamente pelos próprios ocupantes ou outras pessoas, com quaisquer objectos que empunhem ou arremessem; 2. Relativamente às coberturas de Choque, Colisão ou Capotamento (incluindo quebra isolada de vidros), e salvo convenção expressa em contrário, também não estão abrangidos os ds: a) Provenientes do mau estado das estradas ou caminhos, quando deste facto não resulte choque, colisão ou capotamento; b) Nas jantes, câmaras de ar e pneus, excepto se resultarem de choque, colisão ou capotamento e quando acompanhados de outros ds ao veículo; c) Resultantes da circulação em locais reconhecidos como não acessíveis ao veículo, quer pela natureza do veículo quer por disposição legal ou regulamentar; d) Causados por objectos transportados ou durante operações de carga e descarga. 3. Relativamente à cobertura de Incêndio, Raio ou Explosão, e salvo convenção expressa em contrário, não estão compreendidos os ds na aparelhagem ou instalação eléctrica, desde que não resultem de incêndio ou explosão. ARTIGO 38º - VALOR SEGURO E FRANQUIAS 1. Os valores máximos garantidos pela Seguradora, bem como as franquias contratadas encontram-se expressos nas Condições Particulares. 2. Salvo convenção em contrário expressa nas Condições Particulares, aplicam-se ao presente contrato as seguintes regras: a) A determinação do valor seguro deve obedecer aos seguintes critérios: VEÍCULOS NOVOS - O valor seguro deverá corresponder ao seu Valor em Novo, tal como definido no n.º 6 do Art.º 34º. VEÍCULOS USADOS - O valor seguro, deverá corresponder ao respectivo Valor em Novo, tal como definido no n.º 6 do Art.º 34º, deduzido da percentagem de desvalorização constante da tabela de desvalorização anexa ao presente contrato. b) Nas anuidades seguintes à da celebração do contrato, o valor seguro do veículo é automaticamente actualizado, de acordo com a tabela de desvalorização anexa ao presente contrato. 3. O Tomador de Seguro ou a Seguradora podem, por acordo entre as partes, modificar as regras estabelecidas no número anterior, mediante comunicação escrita à outra parte, com a antecedência mínima de 60 dias em relação ao vencimento do contrato. 4. A Seguradora pode igualmente propor ao Tomador de Seguro, no prazo previsto no número anterior, alterações à tabela vigente ou a aplicação de uma nova tabela. 5. A franquia será sempre deduzida no momento do pagamento da indemnização, ainda que a Seguradora o realize directamente à entidade reparadora ou a qualquer outra. 6. As franquias não serão aplicáveis na cobertura de Furto ou Roubo, salvo convenção em contrário estabelecida nas Condições Particulares. 7. As franquias não serão igualmente aplicáveis na quebra isolada de vidros incluída na cobertura de choque, colisão ou capotamento, salvo convenção expressa em contrário estabelecida nas Condições Particulares. ARTIGO 39º - RESSARCIMENTO DOS DANOS 1. A Seguradora pode optar pela reparação do veículo, pela sua substituição, ou pela atribuição de uma indemnização em dinheiro, sem prejuízo da aplicação do disposto no artigo seguinte. 2. As reparações serão da responsabilidade da Seguradora e feitas de maneira a repor a parte danificada do veículo seguro no estado anterior ao sinistro. 3. Nas reparações que exijam substituição de peças ou sobressalentes e o Tomador de Seguro não queira sujeitar-se à demora para a sua obtenção, a Seguradora não é responsável pelos prejuízos directa ou indirectamente daí resultantes, limitando-se à obrigação de indemnizar pelo custo das peças ou sobresselentes, na base dos preços fixados na última tabela de venda ao público ou dos preços do mercado, quando possam ser fabricados pela indústria nacional. 4. Ocorrendo furto, roubo ou furto de uso e querendo o Tomador de Seguro usar dos direitos que o contrato de seguro lhe confere, deverá apresentar, logo que possível, queixa às autoridades competentes e promover todas as diligências ao seu alcance conducentes à descoberta do veículo e dos autores do crime. 5. Ocorrendo furto, roubo ou furto de uso que dê origem ao desaparecimento do veículo e que se prolongue por mais de 60 dias contados desde a data de participação dessa ocorrência às autoridades competentes, a Seguradora obriga-se ao pagamento da indemnização devida, nos termos do presente contrato. ARTIGO 40º - VALOR DA INDEMNIZAÇÃO E REGRA PROPORCIONAL 1. Em caso de PERDA TOTAL, o valor da indemnização corresponderá ao valor seguro à data do sinistro, nos termos do Art.º 38º, deduzido da franquia contratualmente aplicável e, se for o caso, do valor atribuído ao veículo após o sinistro. 2. Em caso de DANO PARCIAL as reparações a suportar pela Seguradora terão como limite o valor máximo de indemnização previsto para o caso de Perda Total, nos termos do número anterior. 3. Nas situações em que, por convenção expressa nas Condições Particulares, não se aplicarem ao contrato as regras gerais de fixação do valor seguro estabelecidas no n.º 2 do Art.º 38º, haverá lugar à aplicação da regra proporcional nos termos previstos na lei. ARTIGO 41º - REDUÇÃO E/OU REPOSIÇÃO DE CAPITAL 1. O montante da indemnização será abatido ao capital seguro, ficando este reduzido daquele valor desde a data do sinistro até ao vencimento anual do contrato. 2. O Tomador de Seguro pode repor o capital através do pagamento de um prémio suplementar correspondente ao capital reposto e ao período de tempo não decorrido, até ao vencimento do contrato. Página 4 de 44

5 ARTIGO 42º - DIREITOS RESSALVADOS Quando a Seguradora haja aceite a ressalva de direitos desta Apólice a favor das pessoas ou entidades indicadas nas Condições Particulares, e enquanto tal se mantiver, a liquidação dos sinistros por perda total não poderá ser efectuada sem o prévio acordo das referidas pessoas ou entidades. ARTIGO 43º - REDUÇÃO OU EXTINÇÃO DAS COBERTURAS 1. Qualquer das partes contratantes pode, a todo o tempo, reduzir ou retirar do contrato as coberturas contratadas, mediante comunicação escrita com a antecedência mínima de 30 dias. 2. Sempre que o Tomador de Seguro não coincida como Segurado, este deve ser avisado, com 30 dias de antecedência, da redução ou extinção das coberturas contratadas. 3. No caso de haver direitos ressalvados nos termos do artigo anterior, a comunicação deverá também ser enviada às pessoas ou entidades respectivas. 4. Salvo convenção expressa em contrário: a) Quando a redução ou extinção for da iniciativa da Seguradora, o prémio a devolver ao Tomador de Seguro será calculado proporcionalmente ao período de tempo que falta decorrer até ao vencimento do contrato; b) Quando a redução ou extinção for da iniciativa do Tomador de Seguro, a Seguradora devolverá àquele 50% do prémio correspondente ao tempo não decorrido. 5. No caso de perda total ou venda do veículo sinistrado por facto originado em responsabilidade de terceiros, com resolução do contrato e anulação do valor seguro, a Seguradora devolverá ao Tomador de Seguro a parte do prémio cobrado proporcional ao tempo que medeia entre as referidas perda ou venda e o termo do período de vigência do contrato. 6. O disposto no número anterior não se aplica caso a Seguradora tenha efectuado qualquer pagamento em consequência do sinistro. ARTIGO 44º - DIREITO DE REGRESSO Seguradora, contra qualquer pessoa ou entidade, em todos os demais casos em que legalmente esse direito possa existir. ARTIGO 45º - SUB-ROGAÇÃO A Seguradora que haja indemnizado fica sub-rogada nos respectivos direitos contra os causadores ou outros responsáveis pelos prejuízos, podendo exigir que a subrogação seja expressamente outorgada no acto de pagamento e, recusá-lo, se tal lhe for negado, bem como exigir que lhe seja entregue quitação devidamente autenticada notarialmente. CONDIÇÃO ESPECIAL CONTRATOS DE PRÉMIO VARIÁVEL E CONTRATOS TITULADOS POR APÓLICES ABERTAS 1. Nos contratos de prémio variável e nos contratos titulados por apólices abertas os prémios e fracções subsequentes são devidos na data de emissão do recibo respectivo. 2. A seguradora encontra se obrigada, até 30 dias antes da data em que o prémio ou fracção subsequente é devido, a avisar, por escrito, o tomador de seguro, indicando essa data, o valor a pagar, a forma e o lugar do pagamento e as consequências da falta de pagamento do prémio ou fracção. 3. Nos termos da lei, na falta de pagamento do prémio ou fracção referidos no número anterior na data indicada no aviso, o tomador de seguro constitui se em mora e, decorridos que sejam 30 dias após aquela data, o contrato é automaticamente resolvido, sem possibilidade de ser reposto em vigor. 4. Durante o prazo referido no número anterior, o contrato produz todos os efeitos, nomeadamente a cobertura dos riscos. 5. A resolução não exonera o tomador de seguro da obrigação de liquidar os prémios ou fracções em dívida correspondentes ao período de tempo que o contrato esteve em vigor e obriga o a indemnizar a seguradora em montante para o efeito estabelecido nas condições particulares, a título de penalidade, tudo acrescido dos respectivos juros moratórios, sendo os que incidem sobre a penalidade prevista contados a partir da data de interpelação ao tomador de seguro para pagar a indemnização. 6. A penalidade prevista no número anterior nunca poderá exceder 50% da diferença entre o prémio devido para o período de tempo inicialmente contratado e as fracções eventualmente já pagas. Para além das situações previstas no Art.º 25º, subsiste o direito de regresso da ANEXO I TABELA DE BÓNUS MALUS CONDIÇÕES GERAIS Número de Sinistros Ocorridos Ano em que ocorre o Sinistro Nível Bónus M a l u s 0 0 0% 15% 30% 45% 100% 150% Caso a Caso 1/2 1 10% 15% 30% 45% 100% 150% Caso A Caso 3/5 2 30% 0% 30% 45% 100% 150% Caso A Caso 6/9 3 35% 30% 0% 30% 45% 100% 150% Caso a Caso Caso a Caso Caso a Caso Caso a Caso 10/ % 35% 10% 15% 30% 45% 100% 150% 13/ % 35% 15% 0% 30% 45% 100% 150% > % 40% 30% 0% 15% 30% 45% 100% BONIFICAÇÕES E AGRAVAMENTOS POR SINISTRALIDADE 1. Bonificações por ausência de sinistro 1.1. O Tomador de Seguro terá direito a redução no prémio comercial quando, durante uma ou mais anuidades consecutivas, não se verifiquem nenhuma das situações seguintes: a) Ocorrência de sinistro que tenha dado lugar ao pagamento de qualquer indemnização; b) Ocorrência de sinistro que dê lugar à constituição de provisão e a Seguradora tenha assumido a responsabilidade perante terceiros Em caso de constituição de provisão, a Seguradora poderá suspender a atribuição de bónus durante o período de dois s, devendo, findo este prazo, o mesmo ser devolvido e reposta a situação tarifária sem prejuízo para o Tomador de Seguro, caso a Seguradora não tenha, entretanto, assumido a responsabilidade perante terceiros Para efeitos do estabelecido em 1 serão consideradas as seguintes bonificações: Contratos Novos não bonificados: a) Uma anuidade: 10% de bónus; b) Duas anuidades: 30% de bónus; c) Cinco anuidades: 35% de bónus; d) Dez anuidades: 40% de bónus; e) Treze anuidades: 45% de bónus; f) Quinze ou mais anuidades: 50% de bónus Manter-se-á a concessão de bónus em contratos transferidos de outras Seguradoras, conforme certificado de tarifação e de acordo com a tabela de Bónus-Malus em vigor na Açoreana Esta redução caduca no termo da anuidade em que tenha havido lugar ao pagamento de qualquer indemnização ou à constituição de provisão por ser presumível esse pagamento A bonificação é aplicável ao prémio comercial acrescido de todos os sobreprémios aplicáveis Sempre que, em contratos com direito a bónus, se verifiquem alterações que dêem origem a alteração do prémio, o bónus deverá ser sempre corrigido em simultâneo com a alteração do prémio. 2. Agravamentos obrigatórios a praticar em caso de Sinistro (1) Em relação a todos os contratos serão obrigatoriamente praticados os seguintes agravamentos, no vencimento seguinte à constatação do facto: 2.1. Contratos bonificados em 50%: a) 1 sinistro: 40% de Bónus; b) 2 sinistros: 30% de Bónus; c) 3 sinistros: Perda de Bónus; d) 4 sinistros: agravamento de 15%; e) 5 sinistros: agravamento de 30%; f) 6 sinistros: agravamento de 45%; g) 7 sinistros: agravamento de 100%; h) Mais de 7 sinistros: agravamento caso a caso Contratos bonificados em 45%: a) 1 sinistro: 35% de Bónus; b) 2 sinistros: 15% de Bónus; c) 3 sinistros: perda de Bónus; d) 4 sinistros: agravamento de 30%; Página 5 de 44

6 e) 5 sinistros: agravamento de 45%; f) 6 sinistros: agravamento de 100%; g) 7 sinistros: agravamento de 150%; h) Mais de 7 sinistros: agravamento caso a caso Contratos bonificados em 40%: a) 1 sinistro: 35% de Bónus; b) 2 sinistros: 10% de Bónus; c) 3 sinistros: agravamento de 15%; d) 4 sinistros: agravamento de 30%; e) 5 sinistros: agravamento de 45%; f) 6 sinistros: agravamento de 100%; g) 7 sinistros: agravamento de 150%; h) Mais de 7 sinistros: agravamento caso a caso Contratos bonificados em 35%: a) 1 sinistro: 30% de Bónus; b) 2 sinistros: perda de Bónus; c) 3 sinistros: agravamento de 30%; d) 4 sinistros: agravamento de 45%; e) 5 sinistros: agravamento de 100%; f) 6 sinistros: agravamento de 150%; g) mais de 6 sinistros: agravamento caso a caso Contratos bonificados em 30%: a) 1 sinistro: perda de Bónus; b) 2 sinistros: agravamento de 30%; c) 3 sinistros: agravamento de 45%; d) 4 sinistros: agravamento de 100%; e) 5 sinistros: agravamento de 150%; f) mais de 5 sinistros: agravamento caso a caso Contratos não bonificados e/ou bonificados em 10%: a) 1 sinistro: agravamento de 15%; b) 2 sinistros: agravamento de 30%; c) 3 sinistros: agravamento de 45%; d) 4 sinistros: agravamento de 100%; e) 5 sinistros: agravamento de 150%; f) Mais de 5 sinistros: agravamento caso a caso Contratos Agravados - Recuperação do Bónus: Os contratos com agravamento igual ou superiora 15% beneficiarão de um bónus de 30%, se durante duas anuidades consecutivas não se verificarem nenhuma das situações previstas em As coberturas de Quebra Isolada de Vidros, Assistência em Viagem, Protecção MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL, Privação de Uso, Veículo de Substituição, Protecção Ocupantes e Grandes Sinistros - Perda Total (Coberturas Choque, Colisão, Capotamento, Incêndio, Raio ou Explosão, Furto ou Roubo, Actos de Vandalismo e Fenómenos da Natureza) bem como os sinistros participados ao abrigo destas coberturas, não estão sujeitos às Bonificações ou Agravamentos previstos na presente tabela. (1) Os agravamentos por sinistro são aplicáveis ao prémio comercial acrescido de todos os sobreprémios. RAMO AUTOMÓVEL CONDIÇÕES GERAIS ANEXO II TABELAS DE DESVALORIZAÇÃO MENSAL (Em %) DANOS PRÓPRIOS Mês 1º TABELA 1 TABELA 2 Veículos ligeiros de valor em novo até Veículos ligeiros de valor em novo superior a º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 1 2,0 25,0 37,0 48,5 54,5 60,0 62,0 64,0 1 2,5 31,0 43,0 54,5 60,5 66,0 68,0 70,0 2 4,0 26,0 38,0 49,0 55,0 60,0 62,0 64,0 2 5,0 32,0 44,0 55,0 61,0 66,0 68,0 70,0 3 6,0 27,0 39,0 49,5 55,5 60,0 62,0 64,0 3 7,5 33,0 45,0 55,5 61,5 66,0 68,0 70,0 4 8,0 28,0 40,0 50,0 56,0 60,0 62,0 64,0 4 10,0 34,0 46,0 56,0 62,0 66,0 68,0 70,0 5 10,0 29,0 41,0 50,5 56,5 60,0 62,0 64,0 5 12,5 35,0 47,0 56,5 62,5 66,0 68,0 70,0 6 12,0 30,0 42,0 51,0 57,0 61,0 63,0 65,0 6 15,0 36,0 48,0 57,0 63,0 67,0 69,0 71,0 7 14,0 31,0 43,0 51,5 57,5 61,0 63,0 65,0 7 17,5 37,0 49,0 57,5 63,5 67,0 69,0 71,0 8 16,0 32,0 44,0 52,0 58,0 61,0 63,0 65,0 8 20,0 38,0 50,0 58,0 64,0 67,0 69,0 71,0 9 18,0 33,0 45,0 52,0 58,5 61,0 63,0 65,0 9 22,5 39,0 51,0 58,5 64,5 67,0 69,0 71, ,0 34,0 46,0 53,0 59,0 61,0 63,0 65, ,0 40,0 52,0 59,0 65,0 67,0 69,0 71, ,0 35,0 47,0 53,0 59,5 61,0 63,0 65, ,5 41,0 53,0 59,5 65,5 67,0 69,0 71, ,0 36,0 48,0 54,0 60,0 62,0 64,0 66, ,0 42,0 54,0 60,0 66,0 68,0 70,0 72,0 Mês 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Mês 1º TABELA 3 TABELA 4 Veículos comerciais (mistos e camionetas) Motociclos 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 1 2,0 25,5 43,5 61,0 73,0 84,0 86,0 88,0 1 2,0 25,0 37,0 49,0 61,0 72,0 74,0 76,0 2 4,0 27,0 45,0 62,0 74,0 84,0 86,0 88,0 2 4,0 26,0 38,0 50,0 62,0 72,0 74,0 76,0 3 6,0 28,5 46,6 63,0 75,5 84,0 86,0 88,0 3 6,0 27,0 39,0 51,0 63,0 72,0 74,0 76,0 4 8,0 30,0 48,0 64,0 76,0 84,0 86,0 88,0 4 8,0 28,0 40,0 52,0 64,0 72,0 74,0 76,0 5 10,0 31,5 49,5 65,0 77,0 84,0 86,0 88,0 5 10,0 29,0 41,0 53,0 65,0 72,0 74,0 76,0 6 12,0 33,0 51,0 66,0 78,0 85,0 87,0 88,0 6 12,0 30,0 42,0 54,0 66,0 73,0 75,0 77,0 7 14,0 34,5 52,5 67,0 79,0 85,0 87,0 88,0 7 14,0 31,0 43,0 55,0 67,0 73,0 75,0 77,0 8 16,0 36,0 54,0 68,0 80,0 85,0 87,0 88,0 8 16,0 32,0 44,0 56,0 68,0 73,0 75,0 77,0 9 18,0 37,5 55,5 69,0 81,0 85,0 87,0 88,0 9 18,0 33,0 45,0 57,0 69,0 73,0 75,0 77, ,0 39,0 57,0 70,0 82,0 85,0 87,0 88, ,0 34,0 46,0 58,0 70,0 73,0 75,0 77, ,0 40,5 58,5 71,0 83,0 85,0 87,0 88, ,0 35,0 47,0 59,0 71,0 73,0 75,0 77, ,0 42,0 60,0 72,0 84,0 86,0 88,0 88, ,0 36,0 48,0 60,0 72,0 74,0 76,0 78,0 Mês 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º Mês 1º 2º TABELA 5 Veículos pesados 3º 4º 5º 6º 7º 8º 1 4,0 49,0 60,5 66,0 68,0 70,0 72,0 74,0 2 8,0 50,0 61,0 66,0 68,0 70,0 72,0 74,0 3 12,0 51,0 61,5 66,0 68,0 70,0 72,0 74,0 4 16,0 52,0 62,0 66,0 68,0 70,0 72,0 74,0 5 20,0 53,0 62,5 66,0 68,0 70,0 72,0 74,0 6 24,0 54,0 63,0 67,0 69,0 71,0 73,0 75,0 7 28,0 55,0 63,5 67,0 69,0 71,0 73,0 75,0 8 32,0 56,0 64,0 67,0 69,0 71,0 73,0 75,0 9 36,0 57,0 64,5 67,0 69,0 71,0 73,0 75, ,0 58,0 65,0 67,0 69,0 71,0 73,0 75, ,0 59,0 65,5 67,0 69,0 71,0 73,0 75, ,0 60,0 66,0 68,0 70,0 72,0 74,0 76,0 Página 6 de 44

7 ANEXO III TABELAS DE DESVALORIZAÇÃO DANOS PRÓPRIOS 2005 (A TABELA A APLICAR SERÁ INDICADA NAS CONDIÇÕES PARTICULARES DA APÓLICE) A Veículos Ligeiros de Passageiros gasolina Valor em novo até Mês\Ano ,6% 20,0% 29,6% 39,1% 47,5% 55,8% 62,9% 68,8% 73,6% 78,4% 2 3,2% 20,8% 30,4% 39,8% 48,2% 56,4% 63,4% 69,2% 74,0% 78,8% 3 4,8% 21,6% 31,2% 40,5% 48,9% 57,0% 63,9% 69,6% 74,4% 79,2% 4 6,4% 22,4% 32,0% 41,2% 49,6% 57,6% 64,4% 70,0% 74,8% 79,6% 5 8,0% 23,2% 32,8% 41,9% 50,3% 58,2% 64,9% 70,4% 75,2% 80,0% 6 9,6% 24,0% 33,6% 42,6% 51,0% 58,8% 65,4% 70,8% 75,6% 80,4% 7 11,2% 24,8% 34,4% 43,3% 51,7% 59,4% 65,9% 71,2% 76,0% 80,8% 8 12,8% 25,6% 35,2% 44,0% 52,4% 60,0% 66,4% 71,6% 76,4% 81,2% 9 14,4% 26,4% 36,0% 44,7% 53,1% 60,6% 66,9% 72,0% 76,8% 81,6% 10 16,0% 27,2% 36,8% 45,4% 53,8% 61,2% 67,4% 72,4% 77,2% 82,0% 11 17,6% 28,0% 37,6% 46,1% 54,5% 61,8% 67,9% 72,8% 77,6% 82,4% 12 19,2% 28,8% 38,4% 46,8% 55,2% 62,4% 68,4% 73,2% 78,0% 82,8% B Veículos Ligeiros de Passageiros gasolina Valor em novo superior a Tabela A Mês\Ano ,1% 26,0% 35,6% 45,0% 52,2% 59,4% 66,6% 73,6% 78,3% 81,9% 2 4,2% 26,8% 36,4% 45,6% 52,8% 60,0% 67,2% 74,0% 78,6% 82,2% 3 6,3% 27,6% 37,2% 46,2% 53,4% 60,6% 67,8% 74,4% 78,9% 82,5% 4 8,4% 28,4% 38,0% 46,8% 54,0% 61,2% 68,4% 74,8% 79,2% 82,8% 5 10,5% 29,2% 38,8% 47,4% 54,6% 61,8% 69,0% 75,2% 79,5% 83,1% 6 12,6% 30,0% 39,6% 48,0% 55,2% 62,4% 69,6% 75,6% 79,8% 83,4% 7 14,7% 30,8% 40,4% 48,6% 55,8% 63,0% 70,2% 76,0% 80,1% 83,7% 8 16,8% 31,6% 41,2% 49,2% 56,4% 63,6% 70,8% 76,4% 80,4% 84,0% 9 18,9% 32,4% 42,0% 49,8% 57,0% 64,2% 71,4% 76,8% 80,7% 84,3% 10 21,0% 33,2% 42,8% 50,4% 57,6% 64,8% 72,0% 77,2% 81,0% 84,6% 11 23,1% 34,0% 43,6% 51,0% 58,2% 65,4% 72,6% 77,6% 81,3% 84,9% 12 25,2% 34,8% 44,4% 51,6% 58,8% 66,0% 73,2% 78,0% 81,6% 85,2% C Veículos Ligeiros de Passageiros Diesel Tabela B Mês\Ano ,5% 18,7% 27,1% 35,5% 43,9% 52,3% 60,5% 66,4% 71,2% 75,9% 2 3,0% 19,4% 27,8% 36,2% 44,6% 53,0% 61,0% 66,8% 71,6% 76,2% 3 4,5% 20,1% 28,5% 36,9% 45,3% 53,7% 61,5% 67,2% 72,0% 76,5% 4 6,0% 20,8% 29,2% 37,6% 46,0% 54,4% 62,0% 67,6% 72,4% 76,8% 5 7,5% 21,5% 29,9% 38,3% 46,7% 55,1% 62,5% 68,0% 72,8% 77,1% 6 9,0% 22,2% 30,6% 39,0% 47,4% 55,8% 63,0% 68,4% 73,2% 77,4% 7 10,5% 22,9% 31,3% 39,7% 48,1% 56,2% 63,5% 68,8% 73,6% 77,7% 8 12,0% 23,6% 32,0% 40,4% 48,8% 57,2% 64,0% 69,2% 74,0% 78,0% 9 13,5% 24,3% 32,7% 41,1% 49,5% 57,9% 64,5% 69,6% 74,4% 78,3% 10 15,0% 25,0% 33,4% 41,8% 50,2% 58,6% 65,0% 70,0% 74,8% 78,6% 11 16,5% 25,7% 34,1% 42,5% 50,9% 59,3% 65,5% 70,4% 75,2% 78,9% 12 18,0% 26,4% 34,8% 43,2% 51,6% 60,0% 66,0% 70,8% 75,6% 79,2% D Veículos Comerciais Ligeiros Tabela C Mês\Ano ,9% 23,6% 33,1% 41,5% 49,9% 58,1% 64,0% 68,8% 73,5% 77,0% 2 3,8% 24,4% 33,8% 42,2% 50,6% 58,6% 64,4% 69,2% 73,8% 77,2% 3 5,7% 25,2% 34,5% 42,9% 51,3% 59,1% 64,8% 69,6% 74,1% 77,4% 4 7,6% 26,0% 35,2% 43,6% 52,0% 59,6% 65,2% 70,0% 74,4% 77,6% 5 9,5% 26,8% 35,9% 44,3% 52,7% 60,1% 65,6% 70,4% 74,7% 77,8% 6 11,4% 27,6% 36,6% 45,0% 53,4% 60,6% 66,0% 70,8% 75,0% 78,0% 7 13,3% 28,4% 37,3% 45,7% 54,1% 61,1% 66,4% 71,2% 75,3% 78,2% 8 15,2% 29,2% 38,0% 46,4% 54,8% 61,6% 66,8% 71,6% 75,6% 78,4% 9 17,1% 30,0% 38,7% 47,1% 55,5% 62,1% 67,2% 72,0% 75,9% 78,6% 10 19,0% 30,8% 39,4% 47,8% 56,2% 62,6% 67,6% 72,4% 76,2% 78,8% 11 20,9% 31,6% 40,1% 48,5% 56,9% 63,1% 68,0% 72,8% 76,5% 79,0% 12 22,8% 32,4% 40,8% 49,2% 57,6% 63,6% 68,4% 73,2% 76,8% 79,2% E Veículos Pesados Tabela D Mês\Ano ,9% 35,7% 46,4% 55,9% 64,2% 71,2% 76,0% 80,7% 84,3% 87,8% 2 5,8% 36,6% 47,2% 56,6% 64,8% 71,6% 76,4% 81,0% 84,6% 88,0% 3 8,7% 37,5% 48,0% 57,3% 65,4% 72,0% 76,8% 81,3% 84,9% 88,2% 4 11,6% 38,4% 48,8% 58,0% 66,0% 72,4% 77,2% 81,6% 85,2% 88,4% 5 14,5% 39,3% 49,6% 58,7% 66,6% 72,8% 77,6% 81,9% 85,5% 88,6% 6 17,4% 40,2% 50,4% 59,4% 67,2% 73,2% 78,0% 82,2% 85,8% 88,8% 7 20,3% 41,1% 51,2% 60,1% 67,8% 73,6% 78,4% 82,5% 86,1% 89,0% 8 23,2% 42,0% 52,0% 60,8% 68,4% 74,0% 78,8% 82,8% 86,4% 89,2% 9 26,1% 42,9% 52,8% 61,5% 69,0% 74,4% 79,2% 83,1% 86,7% 89,4% 10 29,0% 43,8% 53,6% 62,2% 69,6% 74,8% 79,6% 83,4% 87,0% 89,6% 11 31,9% 44,7% 54,4% 62,9% 70,2% 75,2% 80,0% 83,7% 87,3% 89,8% 12 34,8% 45,6% 55,2% 63,6% 70,8% 75,6% 80,4% 84,0% 87,6% 90,0% Tabela E Página 7 de 44

8 F Motociclos Mês\Ano ,6% 19,9% 28,3% 36,6% 43,8% 51,0% 58,1% 64,1% 70,1% 76,1% 2 3,2% 20,6% 29,0% 37,2% 44,4% 51,6% 58,6% 64,6% 70,6% 76,6% 3 4,8% 21,3% 29,7% 37,8% 45,0% 52,2% 59,1% 65,1% 71,1% 77,1% 4 6,4% 22,0% 30,4% 38,4% 45,6% 52,8% 59,6% 65,6% 71,6% 77,6% 5 8,0% 22,7% 31,1% 39,0% 46,2% 53,4% 60,1% 66,1% 72,1% 78,1% 6 9,6% 23,4% 31,8% 39,6% 46,8% 54,0% 60,6% 66,6% 72,6% 78,6% 7 11,2% 24,1% 32,5% 40,2% 47,4% 54,6% 61,1% 67,1% 73,1% 79,1% 8 12,8% 24,8% 33,2% 40,8% 48,0% 55,2% 61,6% 67,6% 73,6% 79,6% 9 14,4% 25,5% 33,9% 41,4% 48,6% 55,8% 62,1% 68,1% 74,1% 80,1% 10 16,0% 26,2% 34,6% 42,0% 49,2% 56,4% 62,6% 68,6% 74,6% 80,6% 11 17,6% 26,9% 35,3% 42,6% 49,8% 57,0% 63,1% 69,1% 75,1% 81,1% 12 19,2% 27,6% 36,0% 43,2% 50,4% 57,6% 63,6% 69,6% 75,6% 81,6% Tabela F CONDIÇÃO ESPECIAL 001 RESPONSABILIDADE CIVIL FACULTATIVA ARTIGO PRELIMINAR As garantias conferidas pela presente Condição Especial estão sujeitas ao disposto nas Condições Gerais - Parte II. Para efeitos da presente condição entende-se por: 1. VALOR SEGURO - Os valores máximos garantidos pela seguradora por anuidade. 2. EXTENSÃO TERRITORIAL - Alargamento do âmbito da cobertura ao território dos países previstos nas alíneas b), c) e d) do n.º 1 e n.º 2 do Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 2º - GARANTIAS E COBERTURAS Por esta Condição Especial, o presente contrato garante os prejuízos ou ds materiais causados a terceiros de acordo com o definido no n.º 1 do Art.º 34º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 3º - EXCLUSÕES Salvo convenção expressa em contrário nas Condições Particulares são aplicáveis à presente condição as exclusões previstas nos Art.º 6º e 37º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 4º - EXTENSÃO TERRITORIAL 1. A presente cobertura é extensiva ao território dos países previstos nas alíneas b), c), e d) do n.º 1 do Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice. 2. Mediante expressa condição particular, o âmbito territorial desta cobertura poderá ser extensivo ao território dos países previstos no n.º 2 do Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 5º - FRANQUIA Quando acordado entre as partes, a presente cobertura fica sujeita a franquia fixa por sinistro, definida nas condições particulares. CONDIÇÃO ESPECIAL 002 CHOQUE, COLISÃO E CAPOTAMENTO INCLUINDO QUEBRA ISOLADA DE VIDROS ARTIGO PRELIMINAR As garantias conferidas pela presente Condição Especial estão sujeitas ao disposto nas Condições Gerais - Parte II. Para efeitos da presente condição entende-se por: 1. OBJECTO SEGURO - O veículo indicado nas condições particulares. 2. VALOR SEGURO - Os valores máximos garantidos pela Seguradora por anuidade e/ou período de vigência. 3. QUEBRA ISOLADA DE VIDROS - Os prejuízos causados em vidros desde que do sinistro não resultem outros ds no veículo seguro. 4. EXTENSÃO TERRITORIAL - Alargamento do âmbito da cobertura ao território dos países previstos nas alíneas b), c) e d) do n.º 1 e n.º 2 do Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 2º - GARANTIAS E COBERTURAS Por esta condição especial, o presente contrato garante os prejuízos ou ds materiais causados ao veículo seguro em consequência de choque, colisão e capotamento, incluindo quebra isolada de vidros, de acordo com o definido no n.º 2 do Art.º 34º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 3º - EXCLUSÕES Sem prejuízo das exclusões previstas nas Condições Gerais, e salvo menção em contrário nas Condições Particulares, ficam também excluídos da cobertura de quebra isolada de vidros os ds em faróis, farolins e espelhos retrovisores. ARTIGO 4º - EXTENSÃO TERRITORIAL Quando expressamente convencionado entre as partes, mediante cobrança de sobreprémio, calculado de acordo com o período pretendido, o âmbito territorial desta cobertura poderá ser extensivo ao território dos países previstos no Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice, ambos fixados nas Condições Particulares. ARTIGO 5º - REPOSIÇÃO AUTOMÁTICA DE CAPITAL De acordo com o n.º 2 do Art.º 41º das Condições Gerais da Apólice, na data de início ou de inclusão da presente cobertura, o Tomador de Seguro pode solicitar a reposição automática de capital em caso de sinistro do qual resulte perda parcial. ARTIGO 6º - FRANQUIA 1. Apresente cobertura fica sujeita à franquia estipulada nas Condições Particulares. 2. Na quebra isolada de vidros e salvo convenção em contrário, a franquia não é aplicável. CONDIÇÃO ESPECIAL 004 FURTO OU ROUBO ARTIGO PRELIMINAR As garantias conferidas pela presente Condição Especial estão sujeitas ao disposto nas Condições Gerais - Parte II. Para efeitos da presente condição entende-se por: 1. OBJECTO SEGURO - O veículo indicado nas condições particulares. 2. VALOR SEGURO - Os valores máximos garantidos pela Seguradora por anuidade e/ou período de vigência. 3. EXTENSÃO TERRITORIAL - Alargamento do âmbito da cobertura ao território dos países previstos nas alíneas b), c) e d) do n.º 1 e n.º 2 do Art.º 4.º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 2º - GARANTIAS E COBERTURAS Por esta condição especial, o presente contrato garante os prejuízos ou ds materiais causados ao veículo seguro em consequência de furto ou roubo, de acordo com o definido no n.º 3 do Art.º 34º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 3º - EXCLUSÕES Salvo convenção expressa em contrário nas condições particulares, são aplicáveis à presente cobertura as exclusões previstas nos Art.º 6º e 37º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 4º EXTENSÃO TERRITORIAL Quando expressamente convencionado entre as partes, mediante cobrança de sobreprémio, calculado de acordo com o período pretendido, o âmbito territorial desta cobertura poderá ser extensivo ao território dos países previstos no Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice, ambos fixados nas Condições Particulares. ARTIGO 5º - REPOSIÇÃO AUTOMÁTICA DE CAPITAL De acordo com o n.º 2 do Art.º 41º das Condições Gerais da Apólice, na data de início ou de inclusão da presente cobertura, o Tomador de Seguro pode solicitar a reposição automática de capital em caso de sinistro do qual resulte perda parcial. ARTIGO 6º - FRANQUIA Salvo convenção expressa em contrário na condição particular à presente cobertura não é aplicada qualquer franquia. CONDIÇÃO ESPECIAL 005 INCÊNDIO, RAIO OU EXPLOSÃO ARTIGO PRELIMINAR As garantias conferidas pela presente Condição Especial estão sujeitas ao disposto nas Condições Gerais - Parte II. Para efeitos da presente condição entende-se por: Página 8 de 44

9 1. OBJECTO SEGURO - O veículo indicado nas condições particulares. 2. VALOR SEGURO - Os valores máximos garantidos pela Seguradora por anuidade e/ou período de vigência. 3. EXTENSÃO TERRITORIAL - Alargamento do âmbito da cobertura ao território dos países previstos nas alíneas b), c) e d) do n. 1 e n.º 2 do Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 2º - GARANTIAS E COBERTURAS Por esta condição especial, o presente contrato garante os prejuízos ou ds materiais causados ao veículo seguro em consequência de incêndio, raio ou explosão, de acordo com o definido no n.º 4 do Art.º 34º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 3º - EXCLUSÕES Salvo convenção expressa em contrário nas condições particulares, são aplicáveis à presente cobertura as exclusões previstas nos Art.º 6º e 37º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 4º - EXTENSÃO TERRITORIAL Quando expressamente convencionado entre as partes, mediante cobrança de sobreprémio, calculado de acordo com o período pretendido, o âmbito territorial desta cobertura poderá ser extensivo ao território dos países previstos no Art.º 4.º das Condições Gerais da Apólice, ambos fixados nas Condições Particulares. ARTIGO 5º - REPOSIÇÃO AUTOMÁTICA DE CAPITAL De acordo com o n.º 2 do Art.º 41º das Condições Gerais da Apólice, na data de início ou de inclusão da presente cobertura, o Tomador de Seguro pode solicitar a reposição automática de capital em caso de sinistro do qual resulte perda parcial. ARTIGO 6º - FRANQUIA A presente cobertura fica sujeita à franquia estipulada nas Condições Particulares. CONDIÇÃO ESPECIAL 007 ASSISTÊNCIA EM VIAGEM DE VEÍCULOS PESADOS DE HIGIENE URBANA/ RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS Entende-se por: 1. SEGURADORA - Companhia de Seguros Açoreana. 2. SEGURADO - O subscritor da apólice. 3. PESSOA SEGURA: Para efeitos do seguro de assistência em viagem, consideram-se pessoas seguras: a) O Tomador de Seguro; b) Segurado quando o Tomador de Seguro for uma Pessoa Colectiva ou o Condutor Habitual referido na apólice quando o Tomador e o Segurado forem Pessoas Colectivas; c) A pessoa devidamente habilitada, que com autorização do Tomador de Seguro, Segurado ou Condutor Habitual, conduzia o veículo seguro no momento da ocorrência do sinistro, quando não for o Condutor Habitual declarado na apólice e os restantes ocupantes do veículo seguro, aquela e estes apenas se o veículo seguro for afectado por avaria, acidente de viação, furto, roubo ou furto de uso. 4. VEÍCULO SEGURO - Para efeitos desta cobertura considera-se veículo seguro o conjunto de viaturas de higiene urbana/ recolha de resíduos sólidos urbs pertença e ao serviço do Tomador do Seguro. 5. NATUREZA DAS GARANTIAS - As prestações de serviços garantidas pela presente apólice são asseguradas por intermédio do Serviço de Assistência, identificado na apólice. 6. LIMITE DAS GARANTIAS - As garantias a seguir descritas são válidas até aos limites máximos fixados nas condições particulares da apólice. 7. SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA - AIDE ASISTENCIA SEGUROS Y REASEGUROS SA. ARTIGO 2º - DIREITO ÁS PRESTAÇÕES No que se refere às garantias relativas ao veículo seguro e seus ocupantes, o direito às prestações é válido a partir do Km. 0 (zero), a contar do domicílio habitual do tomador de seguro (ou do segurado se o tomador de seguro for uma pessoa colectiva ou do condutor habitual mencionado na apólice se o tomador de seguro e o segurado forem pessoas colectivas). ARTIGO 3º - ÂMBITO TERRITORIAL O âmbito territorial da assistência em viagem é limitado ao território de Portugal Continental, Regiões Autónomas dos Açores e Madeira. ARTIGO 4º - GARANTIAS RELATIVAS AO VEÍCULO SEGURO E SEUS OCUPANTES No que se refere às garantias relativas ao veículo seguro e seus ocupantes, o direito às prestações é válido a partir do Km. zero, a contar do domicílio habitual do tomador de seguro (ou do segurado, se o tomador de seguro for uma pessoa colectiva ou do condutor habitual mencionado na apólice se o tomador de seguro e o segurado forem pessoas colectivas). A cobertura relativa ao veículo seguro e seus ocupantes abrange as modalidades previstas neste artigo, que serão prestadas de acordo com as seguintes condições: 1. Reboque, desempanagem ou remoção do veículo seguro No caso de imobilização do veículo seguro por avaria ou por acidente, a Seguradora garante a procura de reboque ou transporte até à oficina escolhida pela pessoa segura, bem como o pagamento das despesas correspondentes até ao limite expresso nas Condições Particulares. O preceituado nesta disposição é igualmente aplicável em caso de furto, roubo ou furto de uso do veículo seguro, quando o mesmo seja localizado ou recuperado em condições que impliquem a necessidade de ser removido, desempanado e/ou rebocado. 2. Transporte do Condutor e Ajudante(s) em caso de avaria, acidente de viação, furto, roubo ou furto de uso do veículo seguro No caso de avaria, acidente furto, roubo ou furto de uso do veículo seguro, a Seguradora responsabiliza-se pelo pagamento das despesas de transporte até à residência habitual ou domicílio do tomador de seguro quando a reparação do veículo seguro não possa ser efectuada dentro das 2 horas seguintes ao evento, de acordo com as indicações técnicas do fabricante. ARTIGO 5º - EXCLUSÕES Para além das exclusões gerais da apólice, não serão concedidas as prestações seguintes: a) Serviços solicitados pela pessoa segura sem a prévia comunicação ou sem o consentimento dos Serviços de Assistência, salvo nos casos de força maior; b) A assistência a ocupantes do veículo seguro transportados gratuitamente em consequência de auto-stop ; c) Qualquer sinistro que ocorra quando o veículo seguro seja utilizado em serviço de natureza diferente daquele para que foi concebido; d) Qualquer responsabilidade ou encargo relativo aos resíduos transportados na viatura segura, ficando nomeadamente excluídos todos e quaisquer custos decorrentes da sua transferência, bem como da sua remoção, em caso de derramamento. ARTIGO 6º - PEDIDO DE ASSISTÊNCIA 1. Sempre que se produza algum dos factos previstos nos números anteriores, objecto de assistência em viagem, a pessoa segura solicitará pelo telefone a assistência correspondente, informando da sua identificação e número da apólice, local onde se encontra e serviço requerido. 2. Os telefones serão pagos pelos Serviços de Assistência, desde que justificados. ARTIGO 7º - COMPLEMENTARIDADE As indemnizações derivadas das prestações da assistência em viagem terão, em qualquer caso, carácter complementar de outras que correspondam à pessoa segura por quaisquer outros seguros, anteriormente contratados com outras seguradoras aplicando-se, no caso de concorrência de seguros, o disposto nos Art.º 433º e 434º do Código Comercial. ARTIGO 8º - ALTERAÇÃO DE PRÉMIOS A actualização anual do prémio de seguro terá como referência a evolução do índice de preços no consumidor (IPC) e terá sempre efeitos, tal como a eventual alteração de capitais, na data do vencimento anual do contrato. As alterações de limites de capitais e prémios, se ocorrerem, terão a sua aplicação a partir da data início/renovação do presente contrato, nas apólices novas emitidas pela Açoreana e no que concerne às apólices em vigor, na data da sua renovação. CONDICÕES PARTICULARES ASSISTÊNCIA EM VIAGEM PARA VEÍCULOS PESADOS DE HIGIENE URBANA/ RECOLHA DE RESÍDUOS SÓLIDOS GARANTIAS E CAPITAIS Coberturas ao veículo e seus ocupantes 1. Despesas de desempanagem ou reboque do veículo Transporte do Condutor e Ajudantes em caso de avaria, acidente de viação furto, roubo ou furto de uso do veículo seguro Ilimitado CONDIÇÃO ESPECIAL 009 SEGURO DE ASSISTÊNCIA EM VIAGEM VEÍCULOS FUNERÁRIOS Entende-se por: 1. SEGURADORA - Companhia de Seguros Açoreana. 2. TOMADOR DE SEGURO - A empresa funerária. 3. VEÍCULO SEGURO - Todos os veículos da frota de aluguer com condutor, e de peso máximo autorizado inferior a Kg. da empresa funerária, subscritora de uma apólice com a seguradora. 4. NATUREZA DAS GARANTIAS - As prestações de serviços garantidas pela presente apólice são asseguradas por intermédio do Serviço de Assistência, identificado na apólice. 5. LIMITE DAS GARANTIAS - As garantias a seguir descritas são válidas até aos limites máximos fixados nas condições particulares da apólice. ARTIGO 2º - DIREITO ÁS PRESTAÇÕES No que se refere às garantias relativas ao veículo e seus ocupantes, no risco de avaria, o direito às prestações da assistência em viagem começa a partir do Km. dez, a contar do domicílio habitual do tomador de seguro (ou do segurado se o tomador de seguro for uma pessoa colectiva ou do condutor habitual mencionado na apólice se o tomador de seguro e o segurado forem pessoas colectivas). Não existirão os limites assinalados no caso de acidente de viação ou roubo. Página 9 de 44

10 ARTIGO 3º - ÂMBITO TERRITORIAL O âmbito territorial da assistência em viagem será o seguinte: No que se refere às pessoas e às suas bagagens estender-se-á a todo o Mundo, desde que a estadia do Segurado fora da residência habitual não seja superior a 60 dias. No que se refere às garantias relativas ao veículo seguro e seus ocupantes, o âmbito territorial limitar-se-á a todos os países da Europa, bem como aos que se situem nas margens do Mediterrâneo. ARTIGO 4º - GARANTIAS RELATIVAS AO VEÍCULO SEGURO E SEUS OCUPANTES O direito à prestação do serviço de assistência em viagem começa a partir do Km. dez, a contar do domicílio habitual do tomador de seguro, em Portugal, relativamente ao veículo seguro pela Açoreana, na sequência da ocorrência de sinistro derivado do risco de avaria. No caso do risco de acidente de viação, não existirá qualquer franquia kilométrica, para a prestação do serviço de assistência. A cobertura relativa ao veículo seguro e seus ocupantes abrange as modalidades previstas neste artigo, que serão prestadas de acordo com as seguintes condições: 1. Reboque do veículo seguro em consequência de sinistro Em caso de avaria, acidente, furto, roubo ou furto de uso do veículo seguro, que o impeça de circular pelos seus próprios meios, a "AIDE Assistência SA" organiza a intervenção de um perito mecânico, suportando as respectivas despesas de deslocação. Se a reparação não puder ser efectuada localmente, a "AIDE Assistência SA" garante o reboque, desde o local da imobilização, até à oficina mais próxima, dentro do limite fixado nas condições particulares. 2. Transporte ou repatriamento do veículo seguro e recolhas Quando o veículo seguro, em consequência de avaria ou acidente, se encontrar imobilizado por tempo superior a 4 horas de reparação em Portugal, de 3 dias no estrangeiro ou em caso de roubo se só for recuperado depois do regresso da pessoa segura, antes de decorridos 6 meses a contar da data do roubo, a "AIDE Assistência SA" suportará: 2.1. As despesas de transporte do veículo até à oficina, com base em Portugal designada pelo segurado, organizando e encarregando-se desse transporte ou repatriamento Os gastos de recolhas do veículo, relacionados com esta garantia, até ao limite fixado nas condições particulares. A "AIDE Assistência SA" não será obrigada a efectuar o repatriamento do veículo, suportando apenas as despesas com o seu abandono legal, quando a reparação exceda o valor venal em Portugal. 3. Transporte, repatriamento ou prosseguimento de viagem do condutor do veículo acidentado, avariado ou roubado Quando o veículo, como consequência de avaria ou acidente, necessite de uma reparação que exija mais de 3 dias, e não tenha sido feito uso da garantia prevista no n.º 4 deste artigo, ou em caso de roubo, a "AIDE Assistência SA" suportará as despesas de transporte do condutor do veículo, até ao seu domicílio ou até ao local de destino da viagem, desde que estes últimos gastos não sejam superiores àqueles. 4. Despesas de estadia em hotel a aguardar a reparação do veículo Se o veículo acidentado ou avariado não for reparável no mesmo dia, a "AIDE Assistência SA" suporta a estadia do condutor do veículo no hotel, até ao limite fixado nas condições particulares. 5. Envio de peças de substituição A "AIDE Assistência SA" encarrega-se do envio, pelo meio mais adequado, das peças necessárias para a reparação do veículo seguro, desde que seja impossível obtê-las no local da ocorrência. Somente decorrerão por conta da "AIDE Assistência SA" os gastos de transporte. O segurado deverá liquidar à "AIDE Assistência SA" o custo das peças, bem como os eventuais direitos aduaneiros correspondentes. Quando, por razões de rapidez de entrega no estrangeiro, as peças forem transportadas até ao aeroporto alfandegário mais próximo de onde a pessoa segura se encontre, a "AIDE Assistência SA" responsabiliza-se pelas despesas de transporte, dentro do limite do preço de uma viagem, de comboio em 1ª classe, para levantar as peças. ARTIGO 5º - ACONSELHAMENTO TELEFÓNICO 1. Em caso de acidente ou doença, a Seguradora disponibiliza ao Segurado um serviço de atendimento permanente, através da Linha Açoreana Assistência 24, telefone (disponível 24 horas por dia, todos os dias do ), através da qual poderá obter informações e aconselhamento médico telefónico sobre as seguintes situações: 1.1. Aconselhamento Médico Telefónico Procedimentos a seguir em determinadas patologias, compreendendo a informação sobre especialistas de acordo com a patologia referenciada; Centros médicos onde dirigir-se para tratamento da patologia apresentada; Conselhos relativos a emergências médicas; Informação sobre medicamentos e prescrições; Informação sobre farmácias de serviço; Medicina preventiva; Conselhos de saúde Segunda Opinião Médica No caso em que o Segurado, por qualquer razão, necessite de uma segunda opinião médica, poderá solicitar à Seguradora o aconselhamento para a sua obtenção. A equipa médica da Seguradora poderá solicitar ao Segurado a documentação imprescindível sobre a situação clínica de modo a, após o estudo da mesma, poder prestar informação sobre o centro hospitalar ou o especialista onde se poderá dirigir a fim de obter uma segunda opinião médica. 2. O atendimento, através da central, é efectuado por médicos qualificados do serviço de Assistência Médica da Seguradora. 3. O apoio médico pedido e dado telefonicamente implica, única e exclusivamente, a responsabilidade própria decorrente deste tipo de acto médico, dentro da conjuntura em que é praticado. ARTIGO 6º - EXCLUSÕES 1. Exclusões de carácter geral Não ficam garantidas por este seguro as prestações que não tenham sido solicitadas à "AIDE Assistência SA" e que não tenham sido efectuadas com o seu acordo, salvo nos casos de força maior ou de impossibilidade material demonstrada. 2. Exclusões relativas ao veículo e seus ocupantes Não são igualmente da responsabilidade da "AIDE Assistência SA" as prestações resultantes de: a) Acidentes ou avarias ocorridos durante a prática de competições desportivas, quer oficiais quer privadas, bem como durante os treinos em consequência de apostas; b) Gastos de hotel e restaurante não previstos nas garantias do seguro, táxis, combustíveis, reparações e roubo de acessórios incorporados no veículo; c) Roubo do veículo seguro bem como das bagagens e objectos pessoais, se não tiver sido feita participação imediata às autoridades competentes; d) Assistência relacionada com a carga transportada no veículo; e) As derivadas de morte ou lesões causadas, directa ou indirectamente, por actividades criminosas da pessoa segura; f) A assistência por doença ou estados patológicos produzidos por consumo voluntário de álcool, drogas, produtos tóxicos, narcóticos ou medicamentos adquiridos sem recomendação médica. A "AIDE Assistência SA" não se responsabiliza por atrasos ou incumprimentos devidos a motivo de força maior ou a condicionantes de natureza administrativa ou política do país em que ocorra o sinistro. Em todo o caso, se não for possível uma intervenção directa, a pessoa segura será reembolsada, no seu regresso a Portugal, dos gastos em que teria incorrido e que estejam garantidos, mediante a apresentação dos correspondentes documentos justificativos. ARTIGO 7º - PEDIDO DE ASSISTÊNCIA 1. Sempre que se produza algum dos factos previstos nos números anteriores, objecto de assistência em viagem, a pessoa segura solicitará pelo telefone a assistência correspondente, informando da sua identificação e número da apólice, local onde se encontra e serviço requerido. 2. Os telefones serão pagos pela "AIDE Assistência SA", desde que justificados. ARTIGO 8º - COMPLEMENTARIDADE As indemnizações derivadas das prestações da assistência em viagem terão, em qualquer caso, carácter complementar de outras que correspondam à pessoa segura por quaisquer outros seguros, anteriormente contratados com outras seguradoras aplicando-se, no caso de concorrência de seguros, o disposto nos Art.º 433º e 434º do código comercial. ARTIGO 9º - ALTERAÇÃO DE PRÉMIOS 1. A actualização anual do prémio de seguro terá como referência a evolução do índice de preços no consumidor (IPC) e terá sempre efeitos, tal como a eventual alteração de capitais, na data do vencimento anual do contrato. 2. As alterações de limites de capitais e prémios, se ocorrerem, terão a sua aplicação a partir da data início/renovação do presente contrato, nas apólices novas emitidas pela Açoreana e no que concerne às apólices em vigor, na data da sua renovação. CONDIÇÕES PARTICULARES ASSISTÊNCIA EM VIAGEM PARA VEÍCULOS FUNERÁRIOS GARANTIAS E CAPITAIS 1. Coberturas ao Veículo e Condutor 1.1. Reboque do veículo em consequência de avaria, acidente ou roubo Transporte ou repatriamento do veículo e recolhas Transporte...Sem Limite Recolhas Transporte, repatriamento ou prosseguimento de viagem para a morada da apólice (morada da empresa funerária), do condutor do veículo avariado, acidentado ou roubado...sem Limite 1.4. Despesas de estadia em hotel, a aguardar a reparação do veículo(esta cobertura só é válida para o condutor do veículo)...60 / dia Máximo Envio de peças de substituição...sem Limite CONDIÇÃO ESPECIAL 010 ASSISTÊNCIA EM VIAGEM PARA VEÍCULOS PESADOS Página 10 de 44

11 Entende-se por: 1. SEGURADORA - Companhia de Seguros Açoreana. 2. SEGURADO - O subscritor da apólice. 3. PESSOA SEGURA: Para efeitos do seguro de assistência em viagem, consideram-se pessoas seguras: a) O Tomador de Seguro; b) Segurado quando o Tomador de Seguro for uma Pessoa Colectiva ou o Condutor Habitual referido na apólice quando o Tomador e o Segurado forem Pessoas Colectivas; c) Cônjuge, ascendentes, descendentes em primeiro grau do Tomador de Seguro (ou do Segurado quando o Tomador de Seguro for uma Pessoa Colectiva ou ainda do Condutor Habitual referido na apólice quando o Tomador de Seguro for uma Pessoa Colectiva ou ainda do Condutor Habitual referido na apólice quando o Tomador de Seguro e o Segurado forem Pessoas Colectivas) e legalmente equiparados, desde que coabitem com ele em comunhão de mesa e habitação ou vivam a expensas suas mesmo que viajem separadamente e em qualquer meio de transporte; d) A pessoa devidamente habilitada, que com autorização do Tomador de Seguro, Segurado ou Condutor Habitual, conduzia o veículo seguro no momento da ocorrência do sinistro, quando não for o Condutor Habitual declarado na apólice e os restantes ocupantes do veículo seguro, aquela e estes apenas se o veículo seguro for afectado por avaria, acidente de viação, furto, roubo ou furto de uso. 4. VEÍCULO SEGURO - Para efeitos desta cobertura considera-se veículo seguro o designado nas condições da apólice de seguro automóvel, desde que não seja veículo destinado ao transporte público de passageiros, e de aluguer com ou sem condutor ou de peso máximo autorizado inferior a Kg. No caso específico dos reboques deverão ser considerados veículos seguros diferentes, sempre que tenham matrícula diferente do veículo tractor. 5. NATUREZA DAS GARANTIAS - As prestações de serviços garantidas pela presente apólice são asseguradas por intermédio do Serviço de Assistência, identificado na apólice. 6. LIMITE DAS GARANTIAS - As garantias a seguir descritas são válidas até aos limites máximos fixados nas condições particulares da apólice. ARTIGO 2º - DIREITO ÁS PRESTAÇÕES No que se refere às garantias relativas às pessoas seguras, o direito às prestações é válido a partir de 20 Km., a contar do domicílio habitual do tomador de seguro (ou do segurado se o tomador de seguro for uma pessoa colectiva ou do condutor habitual mencionado na apólice se o tomador de seguro e o segurado forem pessoas colectivas). No que se refere às garantias relativas ao veículo seguro e seus ocupantes, o direito às prestações é válido a partir do Km. 0 (zero), a contar do domicílio habitual do tomador de seguro (ou do segurado se o tomador de seguro for uma pessoa colectiva ou do condutor habitual mencionado na apólice se o tomador de seguro e o segurado forem pessoas colectivas). ARTIGO 3º - ÂMBITO TERRITORIAL O âmbito territorial da assistência em viagem será o seguinte: No que se refere às pessoas e às suas bagagens estender-se-á a todo o Mundo, desde que a estadia do Segurado fora da residência habitual não seja superior a 60 dias. No que se refere às garantias relativas ao veículo seguro e seus ocupantes, o âmbito territorial limitar-se-á a todos os países da Europa, bem como aos que se situem nas margens do Mediterrâneo. ARTIGO 4º - GARANTIAS RELATIVAS ÁS PESSOAS No que se refere às garantias relativas às pessoas, qualquer que seja a categoria do veículo seguro pela apólice, existirá uma franquia de 20 Km., a contar da residência do tomador/segurado referida na apólice. A cobertura relativa às pessoas seguras abrange as modalidades previstas neste artigo, que serão prestadas de acordo com as seguintes condições: 1. Transporte ou Repatriamento Sanitário no Caso de Lesões ou Doença A "AIDE Assistência SA" garante o pagamento das despesas de transporte sanitário das pessoas seguras, em ambulância ou no meio recomendado pelo médico responsável, até ao centro hospitalar mais adequado ou até à residência habitual. A equipa médica da "AIDE Assistência SA" manterá os contactos necessários com o centro hospitalar ou o médico que atender a pessoa segura para acompanhar a assistência prestada. 2. Transporte ou Repatriamento das Pessoas Seguras Acompanhantes Quando a lesão ou doença de uma das pessoas seguras não permita a continuação da viagem, a "AIDE Assistência SA" garante o pagamento das despesas de transporte dos acompanhantes até à residência habitual ou até ao local onde a primeira se encontre hospitalizada. 3. Transporte e Estadia de um Familiar das Pessoas Seguras Quando o período de hospitalização da pessoa segura for superior a 5 dias, a "AIDE Assistência SA" garante a um familiar o pagamento das seguintes despesas: a) Em território português, o custo da viagem de ida e volta até ao local de hospitalização e da estadia no mesmo; b) No estrangeiro, o custo da viagem de ida e volta até ao local de hospitalização e da estadia no mesmo. 4. Transporte das pessoas seguras por interrupção da viagem devido ao falecimento de um familiar A "AIDE Assistência SA" garante o pagamento das despesas de transporte das pessoas seguras quando devam interromper a viagem por falecimento, em Portugal, de seu cônjuge ou de um familiar, ascendente ou descendente, até ao 2º grau na linha recta, até ao local de inumação em Portugal: a) Desde que a deslocação não seja possível no meio de transporte utilizado na viagem, em virtude de o mesmo se encontrar imobilizado por avaria, acidente, furto, roubo ou furto de uso; b) Desde que o título de transporte não seja passível de alteração de datas e/ou percursos; c) Desde que seja possível a utilização do título de transporte, decorrerão por conta da "AIDE Assistência SA" os custos inerentes à reemissão do mesmo, caso haja lugar a tal. 5. Assistência Sanitária, por lesão ou doença, da pessoa segura Nos casos de lesão ou doença das Pessoas Seguras no Estrangeiro, a "AIDE Assistência SA" garante o pagamento das despesas de hospitalização, intervenções cirúrgicas, honorários médicos e produtos farmacêuticos, recomendados pelo médico. Nos casos de consultas, desde que as mesmas não sejam em consequência de qualquer tipo de acidente sofrido pela Pessoa Segura, ou não tenham sido prescritas pelo médico, haverá lugar ao pagamento de uma franquia que deverá ser liquidada no acto. 6. Prolongamento da Estadia das Pessoas Seguras no estrangeiro, por lesão ou doença A "AIDE Assistência SA" garante o pagamento das despesas de hotel das Pessoas Seguras quando, por lesão ou doença, e mediante prévia recomendação médica, se lhe imponha o prolongamento da estadia no Estrangeiro para tratamento sanitário. 7. Transporte ou Repatriamento de Pessoas Seguras Falecidas e dos Acompanhantes Seguros No caso de falecimento de quaisquer das Pessoas Seguras, a "AIDE Assistência SA" tratará das formalidades para repatriamento do corpo, garantindo o pagamento das despesas de transporte até ao local de inumação em Portugal. A "AIDE Assistência SA" garante os encargos com o processo e as despesas de transporte ou repatriamento dos acompanhantes seguros até ao local de residência habitual ou até ao local de inumação, em Portugal: a) Desde que a deslocação não seja possível no meio de transporte utilizado na viagem, em virtude de o mesmo se encontrar imobilizado por avaria, acidente, furto, roubo ou furto de uso; b) Desde que o título de transporte não seja passível de alteração de datas e/ou percursos; c) Desde que seja possível a utilização do título de transporte, decorrerão por conta da "AIDE Assistência SA" os custos inerentes à reemissão do mesmo, caso haja lugar a tal. 8. Transmissão de mensagens urgentes A "AIDE Assistência SA" garante a transmissão de mensagens urgentes das Pessoas Seguras que se refiram a quaisquer das modalidades de prestação previstas nesta apólice. Localização e envio de medicamentos de urgência para o estrangeiro: A "AIDE Assistência SA" garante o envio de medicamentos indispensáveis, de uso habitual da pessoa segura, sempre que não seja possível obtê-los localmente ou não sejam substituíveis por sucedâneos e desde que os mesmos se encontrem disponíveis em Portugal. Decorrerá por conta da pessoa segura o preço dos medicamentos, taxas e despesas alfandegárias. ARTIGO 5º - GARANTIAS RELATIVAS AO VEÍCULO SEGURO E SEUS OCUPANTES No que se refere às garantias relativas ao veículo seguro e seus ocupantes, e somente para o risco de avaria, o direito às prestações é válido a partir do Km. zero, a contar do domicílio habitual do tomador de seguro (ou do segurado, se o tomador de seguro for uma pessoa colectiva ou do condutor habitual mencionado na apólice se o tomador de seguro e o segurado forem pessoas colectivas). Não existirão os limites assinalados no caso de acidente de viação. A cobertura relativa ao veículo seguro e seus ocupantes abrange as modalidades previstas neste artigo, que serão prestadas de acordo com as seguintes condições: 1. Reboque, desempanagem ou remoção do veículo seguro No caso de imobilização do veículo seguro por avaria ou por acidente, a "AIDE Assistência SA" garante a procura de reboque ou transporte até à oficina escolhida pela pessoa segura, bem como o pagamento das despesas correspondentes. A "AIDE Assistência SA" suportará igualmente as despesas com a remoção ou extracção do veículo seguro. Entende-se como remoção ou extracção todo o trabalho necessário à colocação do veículo sinistrado na via em que o mesmo circulava. 2. Estadia e transporte das pessoas seguras no caso de imobilização do veículo seguro No caso de avaria ou acidente do veículo seguro, a "AIDE Assistência SA" responsabiliza-se pelo pagamento das seguintes despesas: a) Estadia das pessoas seguras num hotel quando a reparação do veículo seguro não possa ser efectuada no mesmo dia da imobilização e precise de tempo superior a duas horas, de acordo com as indicações técnicas do fabricante do veículo; b) Transporte ou repatriamento até à residência habitual quando a reparação do veículo seguro não possa ser efectuada em Portugal - dentro das 72 horas (3 dias) seguintes à imobilização do mesmo, de acordo com as indicações técnicas do fabricante; no estrangeiro - dentro das 144 horas (6 dias) seguintes à imobilização do mesmo, de acordo com as indicações técnicas do fabricante; se as pessoas Página 11 de 44

12 seguras optarem pela continuação da viagem até ao ponto de destino, decorrerão por conta da "AIDE Assistência SA" as despesas de transporte correspondentes, desde que não sejam superiores às prestações previstas no parágrafo anterior, desta alínea. 3. Estadia e transporte das pessoas seguras por furto, roubo ou furto de uso do veículo seguro No caso de furto, roubo ou furto de uso do veículo seguro, e somente após a apresentação da correspondente queixa perante as autoridades competentes, a "AIDE Assistência SA" garantirá a estadia das pessoas seguras num hotel, quando a recuperação do veículo seguro não seja efectuada no mesmo dia da comunicação à "AIDE Assistência SA". 4. Ajuda na localização de veículos furtados ou roubados A "AIDE Assistência SA" colaborará com as pessoas seguras em todas as diligências necessárias para a localização do veículo furtado ou roubado. 5. Serviço de motorista profissional Quando por motivo de lesão, doença ou falecimento, a pessoa segura esteja impossibilitada para a condução do veículo, e sempre que nenhum dos acompanhantes a possa substituir, a "AIDE Assistência SA" encarregar-se-á da contratação de um motorista profissional para o transporte do veículo e dos ocupantes até à residência habitual em Portugal ou até ao ponto de destino previsto da viagem, desde que a distância não seja superior ao regresso ao domicílio. 6. Localização e envio de peças sobressalentes A "AIDE Assistência SA" encarregar-se-á da localização de peças sobressalentes necessárias para a reparação do veículo seguro, sempre que não seja possível obtêlas no local de reparação e as peças se encontrem disponíveis em Portugal, assumindo os custos de envio das mesmas até à oficina onde se encontre o veículo seguro. Decorrerá por conta da pessoa segura o custo das peças sobressalentes e as taxas e despesas alfandegárias. 7. Avanço de fundos no estrangeiro A "AIDE Assistência SA", no caso de reparação derivada de avaria ou acidente de viação, poderá adiantar um montante, até ao limite fixado nas condições particulares. Este adiantamento somente será concedido, após entrega de comprovativo pecuniário de igual montante em Portugal (por exemplo, cheque visado ou numerário) a um dos nossos prestadores ou nas instalações da empresa. ARTIGO 6º - GARANTIAS COMPLEMENTARES DE VEÍCULOS PESADOS 1. Protecção e vigilância Em caso de imobilização do veículo seguro, por avaria ou acidente, a "AIDE Assistência SA" assume os custos de protecção e vigilância do veículo seguro e da mercadoria transportada no veículo, até aos limites fixados nas condições particulares. 2. Transbordo das mercadorias Em caso de imobilização do veículo seguro, por avaria ou acidente, a AIDE Assistência SA" assume os custos de transbordo das mercadorias para outro local ou veículo, até aos limites fixados nas condições particulares. ARTIGO 7º - GARANTIAS DE DEFESA E PROTECÇÃO JURÍDICA NO ESTRANGEIRO A cobertura relativa à assistência jurídica no estrangeiro, das pessoas seguras ou do condutor autorizado, por acidente de viação do veículo seguro, abrange as modalidades previstas neste artigo e funcionará de acordo com as seguintes condições: 1. Defesa jurídica A "AIDE Assistência SA" assumirá o custo da defesa jurídica da pessoa segura ou do condutor autorizado, nos processos penais ou civis, por acidente de viação. 2. Cauções em processos penais a) A "AIDE Assistência SA" garante a constituição de cauções exigidas por tribunais estrangeiros para garantir o pagamento de despesas judiciais em processos penais, motivados por acidentes de viação do veículo seguro; b) A "AIDE Assistência SA" garante o adiantamento, por conta do condutor seguro, das cauções exigidas por tribunais estrangeiros para garantir a liberdade provisória em processos penais por acidentes de viação do veículo seguro. A pessoa segura obriga-se a pagar à "AIDE Assistência SA" o valor adiantado para a caução, no prazo de três meses. 3. Garantias de defesa e reclamação jurídica automóvel A "AIDE Assistência SA" compromete-se a: a) Assegurar a defesa das pessoas seguras perante qualquer tribunal, se elas forem acusadas de homicídio involuntário ou de ofensas corporais involuntárias, d culposo, infracção às leis e regras de circulação, em consequência de propriedade, guarda ou utilização do veículo seguro; b) Prestar assistência à pessoa segura, no caso de litígio com garagistas ou reparadores de automóveis; c) Efectuar todas as diligências, negociações e procedimentos, escolher os seus peritos médicos, conselheiros, advogados, etc. ARTIGO 8º - ACONSELHAMENTO TELEFÓNICO 1. Em caso de acidente ou doença, a Seguradora disponibiliza ao Segurado um serviço de atendimento permanente, através da Linha Açoreana Assistência 24, telefone (disponível 24 horas por dia, todos os dias do ), através da qual poderá obter informações e aconselhamento médico telefónico sobre as seguintes situações: 1.1. Aconselhamento Médico Telefónico Procedimentos a seguir em determinadas patologias, compreendendo a informação sobre especialistas de acordo com a patologia referenciada; Centros médicos onde dirigir-se para tratamento da patologia apresentada; Conselhos relativos a emergências médicas; Informação sobre medicamentos e prescrições; Informação sobre farmácias de serviço; Medicina preventiva; Conselhos de saúde Segunda Opinião Médica No caso em que o Segurado, por qualquer razão, necessite de uma segunda opinião médica, poderá solicitar à Seguradora o aconselhamento para a sua obtenção. A equipa médica da Seguradora poderá solicitar ao Segurado a documentação imprescindível sobre a situação clínica de modo a, após o estudo da mesma, poder prestar informação sobre o centro hospitalar ou o especialista onde se poderá dirigir a fim de obter uma segunda opinião médica. 2. O atendimento, através da central, é efectuado por médicos qualificados do serviço de Assistência Médica da Seguradora. 3. O apoio médico pedido e dado telefonicamente implica, única e exclusivamente, a responsabilidade própria decorrente deste tipo de acto médico, dentro da conjuntura em que é praticado. ARTIGO 9º - EXCLUSÕES Para além das exclusões gerais da apólice, não serão concedidas as prestações seguintes: a) Serviços solicitados pela pessoa segura sem a prévia comunicação ou sem o consentimento da "AIDE Assistência SA", excepto nos casos de força maior; b) As despesas correspondentes a assistência médica, farmacêutica e hospitalar em Portugal; c) O tratamento de doenças, lesões crónicas ou anteriores ao início da viagem; d) As derivadas de morte por suicídio, ou lesões e consequências derivadas de tentativa do mesmo; e) As derivadas de morte ou lesões causadas, directa ou indirectamente, por actividades criminosas da pessoa segura; f) A assistência por doença ou estados patológicos produzidos por consumo voluntário de álcool, drogas, produtos tóxicos, narcóticos ou medicamentos adquiridos sem recomendação médica; g) As próteses, óculos, despesas de assistência por gravidez ou parto ou qualquer tipo de doença mental; h) A assistência derivada de práticas desportivas ou competição; i) A assistência a ocupantes do veículo seguro transportados gratuitamente em consequência de auto-stop ; j) Qualquer sinistro que ocorra quando o veículo seguro seja utilizado em serviço de rebocador; k) A "AIDE Assistência SA" não se responsabiliza por atrasos ou incumprimentos devidos a motivo de força maior ou a condicionantes de natureza administrativa ou política do país em que ocorra o sinistro. Em todo o caso, se não for possível uma intervenção directa, a pessoa segura será reembolsada, no seu regresso a Portugal, dos gastos em que teria incorrido e que estejam garantidos, mediante a apresentação dos correspondentes documentos justificativos. ARTIGO 10º - PEDIDO DE ASSISTÊNCIA 1. Sempre que se produza algum dos factos previstos nos números anteriores, objecto de assistência em viagem, a pessoa segura solicitará pelo telefone a assistência correspondente, informando da sua identificação e número da apólice, local onde se encontra e serviço requerido. 2. Os telefones serão pagos pela "AIDE Assistência SA", desde que justificados. ARTIGO 11º - COMPLEMENTARIDADE As indemnizações derivadas das prestações da assistência em viagem terão, em qualquer caso, carácter complementar de outras que correspondam à pessoa segura por quaisquer outros seguros, anteriormente contratados com outras seguradoras aplicando-se, no caso de concorrência de seguros, o disposto nos Art.º 433º e 434º do código comercial. ARTIGO 12º - ALTERAÇÃO DE PRÉMIOS A actualização anual do prémio de seguro terá como referência a evolução do índice de preços no consumidor (IPC) e terá sempre efeitos, tal como a eventual alteração de capitais, na data do vencimento anual do contrato. As alterações de limites de capitais e prémios, se ocorrerem, terão a sua aplicação a partir da data início/renovação do presente contrato, nas apólices novas emitidas pela Açoreana e no que concerne às apólices em vigor, na data da sua renovação. CONDIÇÕES PARTICULARES ASSISTÊNCIA EM VIAGEM PARA VEÍCULOS PESADOS GARANTIAS E CAPITAIS 1. Coberturas ás Pessoas 1.1. Transporte ou repatriamento sanitário das pessoas seguras no caso de lesões ou doenças...sem Limite 1.2. Transporte ou repatriamento das pessoas seguras acompanhantes se a lesão ou doença de uma delas não permitir a continuação da viagem... Sem Limite 1.3. Transporte e estadia de um familiar da pessoa segura hospitalizada (para um período de hospitalização superior a 5 dias): Página 12 de 44

13 Transporte...Sem Limite Estadia Em Portugal...30 / dia 240 / limite No Estrangeiro...45 / dia 360 / limite 1.4. Prolongamento da estadia da pessoa segura por lesão ou doença, por prescrição médica Em Portugal...30 / dia 240 / limite No Estrangeiro...45 / dia 360 / limite 1.5. Assistência sanitária por lesão ou doença, no estrangeiro, da pessoa segura, e por viagem Transporte ou repatriamento da pessoa segura falecida de: Europa e Norte de África Restantes Países Transporte dos acompanhantes da pessoa falecida...sem Limite 1.8. Transmissão de mensagens urgentes...sem Limite 1.9. Localização e envio de medicamentos de urgência, existentes em Portugal, para o estrangeiro...sem Limite 2. Coberturas ao Veículo e seus Ocupantes 2.1. Despesas de desempanagem, reboque ou remoção do veículo por avaria ou acidente Transporte da pessoa segura para a residência habitual em Portugal, por imobilização ou roubo do veículo...sem Limite Imobilização do veículo em Portugal dias Imobilização do veículo no Estrangeiro dias 2.3. Estadia das pessoas seguras no caso de imobilização ou roubo do veículo Em Portugal...30 / dia 90 / limite No estrangeiro...45 / dia 270 / limite 2.4. Despesas de transporte a fim de recuperar o veículo reparado...sem Limite 2.5. Serviço de motorista profissional...sem Limite 2.6. Localização e envio de peças sobressalentes...sem Limite (o custo da peça decorre por conta do Cliente) Avanço de fundos no estrangeiro / viagem Protecção e vigilância / dia 200 / limite 2.9. Transbordo das mercadorias Assistência Jurídica no Estrangeiro 3.1. Defesa jurídica da pessoa segura ou do condutor autorizado, no estrangeiro, em processos penais por acidente de viação do veículo / viagem 3.2. Depósito ou constituição de cauções exigidas pelos tribunais estrangeiros para garantir a liberdade provisória em processos penais por acidente de viação / viagem 3.3. Defesa e reclamação jurídica no estrangeiro, desde que superior a 125 por acidente de viação...sem Limite CONDIÇÃO ESPECIAL 011 ASSISTÊNCIA EM VIAGEM A VEÍCULOS ESCOLAS DE CONDUÇÃO Entende-se por: 1. SEGURADORA - Companhia de Seguros Açoreana. 2. SEGURADO - O subscritor da apólice. 3. PESSOA SEGURA: Para efeitos do seguro de assistência em viagem, consideram-se pessoas seguras: a) O Tomador de Seguro; b) O Segurado quando o Tomador de Seguro for uma Pessoa Colectiva ou o Condutor Habitual referido na apólice quando o Tomador e o Segurado forem Pessoas Colectivas; c) O cônjuge, ascendentes, descendentes em primeiro grau do Tomador de Seguro (ou do Segurado quando o Tomador de Seguro for uma Pessoa Colectiva ou ainda do Condutor Habitual referido na apólice quando o Tomador de Seguro e o Segurado forem Pessoas Colectivas) e legalmente equiparados, desde que coabitem com ele em comunhão de mesa e habitação ou vivam a expensas suas mesmo que viajem separadamente e em qualquer meio de transporte; d) A pessoa devidamente habilitada, que com autorização do Tomador de Seguro, Segurado ou Condutor Habitual, conduzia o veículo seguro no momento da ocorrência do sinistro, quando não for o Condutor Habitual declarado na apólice e os restantes ocupantes do veículo seguro, aquela e estes apenas se o veículo seguro for afectado por avaria, acidente de viação, furto, roubo ou furto de uso. 4. VEÍCULO SEGURO - Para efeitos desta cobertura considera-se veículo seguro o designado nas condições da apólice de seguro automóvel, desde que seja veículo destinado ao ensino profissional de condução numa Escola de Condução devidamente acreditada pela Direção Geral de Viação e desde que não seja de peso máximo autorizado, superior a Kg ou motorizadas de cilindrada inferior a 125 c.c.. 5. NATUREZA DAS GARANTIAS - As prestações de serviços garantidas pela presente apólice são asseguradas por intermédio do Serviço de Assistência, identificado na apólice. 6. LIMITE DAS GARANTIAS - As garantias a seguir descritas são válidas até aos limites máximos fixados nas condições particulares da apólice. ARTIGO 2º - DIREITO ÀS PRESTAÇÕES No que se refere às garantias relativas às pessoas seguras, o direito às prestações é válido a partir de 20 Km., a contar do domicílio habitual do tomador de seguro (ou do segurado se o tomador de seguro for uma pessoa colectiva ou do condutor habitual mencionado na apólice se o tomador de seguro e o segurado forem pessoas colectivas). No que se refere às garantias relativas ao veículo e seus ocupantes, no risco de avaria, acidente, roubo ou furto de uso, o direito às prestações da assistência em viagem começa a partir do Km. zero, a contar do domicílio habitual do tomador de seguro (ou do segurado se o tomador de seguro for uma pessoa colectiva ou do condutor habitual mencionado na apólice se o tomador de seguro e o segurado forem pessoas colectivas). ARTIGO 3º - ÂMBITO TERRITORIAL O âmbito territorial da assistência em viagem será o seguinte: No que se refere às pessoas estender-se-á a todo o Mundo, desde que a estadia do Segurado fora da residência habitual não seja superior a 60 dias. No que se refere às garantias relativas ao veículo seguro e seus ocupantes, o âmbito territorial limitar-se-á a todos os países da Europa, bem como aos que se situem nas margens do Mediterrâneo. ARTIGO 4º - GARANTIAS RELATIVAS ÀS PESSOAS No que se refere às garantias relativas às pessoas, qualquer que seja a categoria do veículo seguro pela apólice, existirá uma franquia de 20 Km., a contar da residência do tomador/segurado referida na apólice. A cobertura relativa às pessoas seguras abrange as modalidades previstas neste artigo, que serão prestadas de acordo com as seguintes condições: 1. Transporte ou Repatriamento Sanitário no Caso de Lesões ou Doença A AIDE Assistência SA garante o pagamento das despesas de transporte sanitário das pessoas seguras, em ambulância ou no meio recomendado pelo médico responsável, até ao centro hospitalar mais adequado ou até ou até ao domicilio habitual (sua residência ou Escola de Ensino) do tomador de seguro (ou do segurado se o tomador de seguro for uma pessoa colectiva ou do condutor habitual mencionado na apólice se o tomador de seguro e o segurado forem pessoas colectivas). A equipa médica da AIDE Assistência SA manterá os contactos necessários com o centro hospitalar ou o médico que atender a pessoa segura para acompanhar a assistência prestada. 2. Transporte ou Repatriamento das Pessoas Seguras Acompanhantes Quando a lesão ou doença de uma das pessoas seguras não permita a continuação da viagem, a AIDE Assistência SA garante o pagamento das despesas de transporte dos acompanhantes até à residência habitual ou até ao local onde a primeira se encontre hospitalizada. 3. Transporte e Estadia de um Familiar das Pessoas Seguras Quando o período de hospitalização da pessoa segura for superior a 5 dias, a AIDE Assistência SA garante a um familiar o pagamento das seguintes despesas: a) Em território português, o custo da viagem de ida e volta até ao local de hospitalização e da estadia no mesmo; b) No estrangeiro, o custo da viagem de ida e volta até ao local de hospitalização e da estadia no mesmo. 4. Transporte das pessoas seguras por interrupção da viagem devido ao falecimento de um familiar A AIDE Assistência SA garante o pagamento das despesas de transporte das pessoas seguras quando devam interromper a viagem por falecimento, em Portugal, de seu cônjuge ou de um familiar, ascendente ou descendente, até ao 2º grau na linha recta, até ao local de inumação em Portugal: a) Desde que a deslocação não seja possível no meio de transporte utilizado na viagem, em virtude de o mesmo se encontrar imobilizado por avaria, acidente, furto, roubo ou furto de uso; b) Desde que o título de transporte não seja passível de alteração de datas e/ou percursos; c) Desde que seja possível a utilização do título de transporte, decorrerão por conta da AIDE Assistência SA os custos inerentes à reemissão do mesmo, caso haja lugar a tal. 5. Assistência Sanitária, por lesão ou doença, da pessoa segura Nos casos de lesão ou doença das Pessoas Seguras no Estrangeiro, a AIDE Assistência SA garante o pagamento das despesas de hospitalização, intervenções cirúrgicas, honorários médicos e produtos farmacêuticos, recomendados pelo médico. Nos casos de consultas, desde que as mesmas não sejam em consequência de qualquer tipo de acidente sofrido pela Pessoa Segura, ou não tenham sido prescritas Página 13 de 44

14 pelo médico, haverá lugar ao pagamento de uma franquia que deverá ser liquidada no acto. 6. Prolongamento da Estadia das Pessoas Seguras no estrangeiro, por lesão ou doença A AIDE Assistência SA garante o pagamento das despesas de hotel das Pessoas Seguras quando, por lesão ou doença, e mediante prévia recomendação médica, se lhe imponha o prolongamento da estadia no Estrangeiro para tratamento sanitário. 7. Transporte ou Repatriamento de Pessoas Seguras Falecidas e dos Acompanhantes Seguros No caso de falecimento de quaisquer das Pessoas Seguras, a AIDE Assistência SA tratará das formalidades para repatriamento do corpo, garantindo o pagamento das despesas de transporte até ao local de inumação em Portugal. A AIDE Assistência SA garante os encargos com o processo e as despesas de transporte ou repatriamento dos acompanhantes seguros até ao local de residência habitual ou até ao local de inumação, em Portugal: a) Desde que a deslocação não seja possível no meio de transporte utilizado na viagem, em virtude de o mesmo se encontrar imobilizado por avaria, acidente, furto, roubo ou furto de uso; b) Desde que o título de transporte não seja passível de alteração de datas e/ou percursos; c) Desde que seja possível a utilização do título de transporte, decorrerão por conta da AIDE Assistência SA os custos inerentes à reemissão do mesmo, caso haja lugar a tal. 8. Transmissão de mensagens urgentes A AIDE Assistência SA garante a transmissão de mensagens urgentes das Pessoas Seguras que se refiram a quaisquer das modalidades de prestação previstas nesta apólice. 9. Deslocação urgente por ocorrência de sinistro grave na residência do segurado A AIDE Assistência SA garante o pagamento das despesas de deslocação do tomador de seguro (ou do segurado se o tomador de seguro for uma pessoa colectiva, ou do condutor habitual mencionado na apólice se o tomador de seguro e o segurado forem pessoas colectivas), bem como do seu agregado familiar, até ao seu domicílio, quando: a) No mesmo, tenha ocorrido um sinistro de roubo com violação de portas e janelas, incêndio ou explosão que o torne inabitável ou sujeito, devido à gravidade do risco, a maiores ds, de tal forma que se torne imprescindível a sua presença imediata e seja necessária a inadiável a viagem; b) Nos casos em que não seja possível a utilização do veículo seguro, em virtude de o mesmo se encontrar imobilizado por avaria, acidente, furto, roubo ou furto de uso; c) Nos casos em que, embora seja possível a utilização do veículo seguro, a distância a que se encontra do local de sinistro não lhe permita chegar ao mesmo nas 24 horas seguintes à comunicação do sinistro à AIDE Assistência SA ; d) Sempre e quando não seja passível de alteração o transporte utilizado na viagem. Nos casos em que seja possível a sua utilização, decorrerão por conta da AIDE Assistência SA os custos inerentes à reemissão do mesmo. 10. Localização e envio de medicamentos de urgência para o estrangeiro A AIDE Assistência SA garante o envio de medicamentos indispensáveis, de uso habitual da pessoa segura, sempre que não seja possível obtê-los localmente ou não sejam substituíveis por sucedâneos e desde que os mesmos se encontrem disponíveis em Portugal. Decorrerá por conta da pessoa segura o preço dos medicamentos, taxas e despesas alfandegárias. ARTIGO 5º - GARANTIAS RELATIVAS AO VEÍCULO SEGURO E SEUS OCUPANTES No que se refere às garantias relativas ao veículo e seus ocupantes, no risco de avaria, acidente, roubo ou furto de uso, o direito às prestações da assistência em viagem começa a partir do Km. zero a contar do domicílio habitual do tomador de seguro (ou do segurado se o tomador de seguro for uma pessoa colectiva ou do condutor habitual mencionado na apólice se o tomador de seguro e o segurado forem pessoas colectivas). A cobertura relativa ao veículo seguro e seus ocupantes abrange as modalidades previstas neste artigo, que serão prestadas de acordo com as seguintes condições: 1. Reboque ou transporte do veículo seguro No caso de imobilização do veículo seguro por avaria ou por acidente, a AIDE Assistência SA garante a procura de reboque ou transporte até à oficina escolhida pela pessoa segura, bem como o pagamento das despesas correspondentes. 2. Repatriamento do veículo seguro No caso da reparação do veículo seguro exigir um tempo de imobilização superior a 72 horas ou, no caso de furto, roubo ou furto de uso, se a localização do mesmo se verificar após partida das pessoas seguras, a AIDE Assistência SA garantirá o pagamento das seguintes despesas: a) Transporte do veículo seguro até ou até ao domicilio habitual (sua residência ou Escola de Ensino) do tomador de seguro (ou do segurado se o tomador de seguro for uma pessoa colectiva ou do condutor habitual mencionado na apólice se o tomador de seguro e o segurado forem pessoas colectivas); b) Transporte da pessoa segura ou outra por ela designada, até ao local de imobilização do veículo reparado ou recuperado, no caso da pessoa segura optar por tratar pessoalmente do transporte do veículo. 3. Remoção ou extracção do veículo seguro A AIDE Assistência SA suportará igualmente as despesas com a remoção ou extracção do veículo seguro. Entende-se como remoção ou extracção todo o trabalho necessário à colocação do veículo sinistrado na via em que o mesmo circulava. 4. Estadia e transporte das pessoas seguras no caso de imobilização do veículo seguro No caso de avaria ou acidente do veículo seguro, a AIDE Assistência SA responsabiliza-se pelo pagamento das seguintes despesas: a) Estadia das pessoas seguras num hotel quando a reparação do veículo seguro não possa ser efectuada no mesmo dia da imobilização e precise de tempo superior a duas horas, de acordo com as indicações técnicas do fabricante do veículo; b) Transporte ou repatriamento até à residência habitual quando a reparação do veículo seguro não possa ser efectuada dentro das 48 horas seguintes à imobilização do mesmo e precise de tempo superior a seis horas, de acordo com as indicações técnicas do fabricante. Se as pessoas seguras optarem pela continuação da viagem até ao ponto de destino, decorrerão por conta da AIDE Assistência SA as despesas de transporte correspondentes, desde que não sejam superiores às prestações previstas no parágrafo anterior, desta alínea; c) No caso previsto na alínea b), se as pessoas seguras forem duas ou mais, poderão optar pelo aluguer de uma viatura de características semelhantes às do veículo seguro, com possibilidade de dispor da mesma, por um período limite de 48 horas. 5. Estadia e transporte das pessoas seguras por furto, roubo ou furto de uso do veículo seguro No caso de furto, roubo ou furto de uso do veículo seguro, e somente após a apresentação da correspondente queixa perante as autoridades competentes, a AIDE Assistência SA garantirá as seguintes prestações: a) Estadia das pessoas seguras num hotel, quando a recuperação do veículo seguro não seja efectuada no mesmo dia da comunicação à AIDE Assistência SA ; b) Transporte ou repatriamento até à residência habitual, quando a recuperação do veículo não tenha ocorrido dentro das 48 horas seguintes à comunicação à AIDE Assistência SA. Se as pessoas seguras optarem pela continuação da viagem até ao ponto de destino, decorrerão por conta da AIDE Assistência SA as despesas de transporte correspondentes, desde que não sejam superiores às prestações previstas no parágrafo anterior, desta alínea; c) No caso previsto na alínea b), se as pessoas seguras forem duas ou mais, poderão optar pelo aluguer de uma viatura de características semelhantes às do veículo seguro, com possibilidade de dispor da mesma, por um período limite de 48 horas. 6. Ajuda na localização de veículos furtados ou roubados A AIDE Assistência SA colaborará com as pessoas seguras em todas as diligências necessárias para a localização do veículo seguro. 7. Depósito ou custódia do veículo imobilizado ou recuperado A AIDE Assistência SA garantirá o depósito ou a custódia do veículo reparado ou recuperado até ao montante definido para o efeito nas condições particulares. 8. Serviço de motorista profissional Quando por motivo de lesão, doença ou falecimento, a pessoa segura esteja impossibilitada para a condução do veículo, e sempre que nenhum dos acompanhantes a possa substituir, a AIDE Assistência SA encarregar-se-á da contratação de um motorista profissional para o transporte do veículo e dos ocupantes até à residência habitual em Portugal ou até ao ponto de destino previsto da viagem, desde que a distância não seja superior ao regresso ao domicílio. Decorrerão por conta da pessoa segura todas as despesas relacionadas com o veículo seguro, tais como, combustível, portagens, ferrys, etc. 9. Localização e envio de peças sobressalentes A AIDE Assistência SA encarregar-se-á da localização de peças sobressalentes necessárias para a reparação do veículo seguro, sempre que não seja possível obtêlas no local de reparação e as peças se encontrem disponíveis em Portugal, assumindo os custos de envio das mesmas até à oficina onde se encontre o veículo seguro. Decorrerá por conta da pessoa segura o custo das peças sobressalentes e as taxas e despesas alfandegárias. ARTIGO 8º - ACONSELHAMENTO TELEFÓNICO 1. Em caso de acidente ou doença, a Seguradora disponibiliza ao Segurado um serviço de atendimento permanente, através da Linha Açoreana Assistência 24, telefone (disponível 24 horas por dia, todos os dias do ), através da qual poderá obter informações e aconselhamento médico telefónico sobre as seguintes situações: 1.1. Aconselhamento Médico Telefónico Procedimentos a seguir em determinadas patologias, compreendendo a informação sobre especialistas de acordo com a patologia referenciada; Centros médicos onde dirigir-se para tratamento da patologia apresentada; Conselhos relativos a emergências médicas; Informação sobre medicamentos e prescrições; Informação sobre farmácias de serviço; Medicina preventiva; Conselhos de saúde Segunda Opinião Médica No caso em que o Segurado, por qualquer razão, necessite de uma segunda opinião médica, poderá solicitar à Seguradora o aconselhamento para a sua obtenção. A equipa médica da Seguradora poderá solicitar ao Segurado a documentação imprescindível sobre a situação clínica de modo a, após o estudo da mesma, poder prestar informação sobre o centro hospitalar ou o especialista onde se Página 14 de 44

15 poderá dirigir a fim de obter uma segunda opinião médica. 2. O atendimento, através da central, é efectuado por médicos qualificados do serviço de Assistência Médica da Seguradora. 3. O apoio médico pedido e dado telefonicamente implica, única e exclusivamente, a responsabilidade própria decorrente deste tipo de acto médico, dentro da conjuntura em que é praticado. ARTIGO 9º - EXCLUSÕES 1. Para além das exclusões gerais da apólice, não serão concedidas as prestações seguintes: a) Serviços solicitados pela pessoa segura sem a prévia comunicação ou sem o consentimento da AIDE Assistência SA, excepto nos casos de força maior; b) As despesas correspondentes a assistência médica, farmacêutica e hospitalar em Portugal; c) O tratamento de doenças, lesões crónicas ou anteriores ao início da viagem; d) As derivadas de morte por suicídio, ou lesões e consequências derivadas de tentativa do mesmo; e) As derivadas de morte ou lesões causadas, directa ou indirectamente, por actividades criminosas da pessoa segura; f) A assistência por doença ou estados patológicos produzidos por consumo voluntário de álcool, drogas, produtos tóxicos, narcóticos ou medicamentos adquiridos sem recomendação médica; g) As próteses, óculos, despesas de assistência por gravidez ou parto ou qualquer tipo de doença mental; h) A assistência derivada de práticas desportivas ou competição; i) A assistência a ocupantes do veículo seguro transportados gratuitamente em consequência de auto-stop. 2. A AIDE Assistência SA não se responsabiliza por atrasos ou incumprimentos devidos a motivo de força maior ou a condicionantes de natureza administrativa ou política do país em que ocorra o sinistro. Em todo o caso, se não for possível uma intervenção directa, a pessoa segura será reembolsada, no seu regresso a Portugal, dos gastos em que teria incorrido e que estejam garantidos, mediante a apresentação dos correspondentes documentos justificativos. ARTIGO 10º - PEDIDO DE ASSISTÊNCIA 1. Sempre que se produza algum dos factos previstos nos números anteriores, objecto de assistência em viagem, a pessoa segura solicitará pelo telefone a assistência correspondente, informando da sua identificação e número da apólice, local onde se encontra e serviço requerido. 2. Os telefones serão pagos pela AIDE Assistência SA, desde que justificados. ARTIGO 11º - COMPLEMENTARIDADE As indemnizações derivadas das prestações da assistência em viagem terão, em qualquer caso, carácter complementar de outras que correspondam à pessoa segura por quaisquer outros seguros, anteriormente contratados com outras seguradoras aplicando-se, no caso de concorrência de seguros, o disposto nos Art.º 433º e 434º do código comercial. ARTIGO 12º - ALTERAÇÃO DE PRÉMIOS A actualização anual do prémio de seguro terá como referência a evolução do índice de preços no consumidor (IPC) e terá sempre efeitos, tal como a eventual alteração de capitais, na data do vencimento anual do contrato. As alterações de limites de capitais e prémios, se ocorrerem, terão a sua aplicação a partir da data início/renovação do presente contrato, nas apólices novas emitidas pela Açoreana e no que concerne às apólices em vigor, na data da sua renovação. CONDICÕES PARTICULARES - I - GARANTIAS E CAPITAIS 1. Coberturas às Pessoas 1.1. Transporte ou repatriamento sanitário das pessoas seguras no caso de lesões ou doença...sem Limite 1.2. Transporte ou repatriamento das pessoas seguras acompanhantes se a lesão ou doença de uma delas não permitir a continuação da viagem...sem Limite 1.3. Transporte e estadia de um familiar da pessoa segura hospitalizada (para um período de hospitalização superior a 5 dias): Transporte...Sem Limite Estadia Em Portugal...60 / dia 240 / limite No estrangeiro...75 / dia 750 / limite 1.4. Transporte das pessoas seguras por interrupção da viagem devido a falecimento de um familiar...sem Limite 1.5. Assistência sanitária por lesão ou doença, no estrangeiro, da pessoa segura, e por viagem Franquia Pagamento das despesas de hotel da pessoa segura decorrentes do prolongamento da estadia no estrangeiro para tratamento...75 / dia 750 / limite 1.7. Transporte ou repatriamento da pessoa segura falecida para Portugal, Europa e Norte de África Restantes países Transporte dos acompanhantes da pessoa falecida...sem Limite 1.9. Transmissão de mensagens urgentes...sem Limite Deslocação urgente por ocorrência de sinistro grave na residência do segurado...sem Limite Localização e envio de medicamentos de urgência, existentes em Portugal, para o estrangeiro...sem Limite 2. Coberturas ao Veículo e seus Ocupantes 2.1. Despesas de desempanagem ou reboque do veículo por avaria, acidente ou roubo Transporte ou repatriamento do veículo...sem Llimite 2.3. Remoção ou extracção do veículo Transporte da pessoa segura por imobilização ou roubo do veículo...sem Limite 2.5. Estadia das pessoas seguras no caso de imobilização ou roubo do veículo Em Portugal...60 / dia 240 / limite No estrangeiro...75 / dia 150 / limite 2.6. Despesas de aluguer de viatura (máximo 48horas) Em Portugal / dia No resto da Europa / limite 2.7. Despesas com a localização de veículos roubados...sem Limite 2.8. Depósito ou custódia do veículo reparado ou recuperado Em Portugal / limite Estrangeiro / limite 2.9. Serviço de motorista profissional...sem Limite Localização e envio de peças sobressalentes...sem Limite (o custo da peça decorre por conta do Cliente) CONDIÇÃO ESPECIAL 013 COBERTURA FACULTATIVA DE PROTECÇÃO JURÍDICA ARTIGO PRELIMINAR 1. As disposições contratuais desta Condição Especial definem o conteúdo da Cobertura de Protecção Jurídica subscrita pelos Tomadores de um contrato de seguro do Ramo Automóvel junto de COMPANHIA DE SEGUROS AÇOREANA, S.A., adiante designada por SEGURADORA, do qual constituem um capítulo distinto, fazendo parte desse contrato desde que o Tomador de seguro adira a esta Cobertura. 2. MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA, LDA., com sede no Edifício Bartolomeu Dias, Quinta da Fonte, Paço D Arcos, assume o encargo de gerir e regularizar todos os litígios garantidos por esta Cobertura. Por forma a facilitar o contacto aos seus Clientes, MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL disponibiliza os seguintes n.º: Telefone Fax SEGURADO - a pessoa ou entidade no interesse da qual o contrato é celebrado e que poderá ser: a) O Proprietário do veículo seguro; b) O Condutor habitual do veículo seguro e/ou a pessoa autorizada a conduzi-lo pelo Segurado; c) O cônjuge do Segurado não separado de pessoas e bens, bem como os seus filhos menores e os filhos maiores solteiros até 24 s de idade, uns e outros quando vivam em comunhão de mesa e habitação com o Segurado ou na sua dependência económica, assim o tendo declarado para efeitos fiscais. 2. LITÍGIO - divergência ou situação conflitual em que o Segurado faz valer um direito seu, contesta uma pretensão de outrem ou se defende em Tribunal. ARTIGO 2º - OBJECTO DA COBERTURA MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL obriga-se a fornecer ao Segurado os serviços adequados à resolução extrajudicial ou judicial de um litígio garantido e a suportar as despesas correspondentes. ARTIGO 3º - DOMÍNIOS DE INTERVENÇÃO Apenas são abrangidos pela presente Cobertura os litígios surgidos nos seguintes domínios: A) ACIDENTE DE VIAÇÃO MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL assegurará, dentro dos limites contratualmente estabelecidos, os custos inerentes à reclamação da indemnização devida pelos ds patrimoniais e não patrimoniais sofridos pelo Segurado, em caso de acidente de viação em que intervenha o veículo seguro, ainda que o Segurado seja passageiro transportado. Página 15 de 44

16 B) DEFESA PENAL MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL assegurará, dentro dos limites contratualmente estabelecidos, os custos inerentes à defesa penal do Segurado em caso de: Infracção às regras do Código de Estrada; Ser constituído arguido em processo crime emergente de acidente de viação, sem prejuízo do disposto nos Art.º 4º e 8º. ARTIGO 4º - EXCLUSÕES Para além das exclusões previstas nas Condições Gerais e Especiais do Contrato de Seguro Automóvel da SEGURADORA, ficam também excluídos das garantias desta Cobertura os litígios emergentes de: a) Exercício de actividade liberal, comercial ou profissional do Segurado, quer como entidade patronal quer como empregado, assalariado ou avençado, salvo quando directamente emergentes de um acidente de viação coberto pela Apólice da SEGURADORA; b) Infracção às regras de estacionamento; c) Condução sob o efeito do álcool, fuga às autoridades policiais ou abandono de sinistrado; d) Litígios entre as pessoas que figuram como Segurados na presente Cobertura; e) Tumultos e convulsões civis. ARTIGO 5º - CONDIÇÕES DE INTERVENÇÃO DA MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA, LDA. MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL condiciona a sua intervenção à verificação cumulativa das 3 (três) condições seguintes: a) O desconhecimento pelo Segurado, no momento da subscrição desta Cobertura, de qualquer informação sobre um eventual litígio susceptível de fazer funcionar as garantias; isto é, os factos ou a situação de que emerge o litígio devem ser posteriores à data de início da produção de efeitos desta Cobertura, salvo se o Segurado demonstrar que lhe era impossível ter deles conhecimento naquela data; b) A participação do litígio a MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL ser efectuada entre a data de início da produção de efeitos desta Cobertura e a da sua resolução, sem prejuízo do disposto no Art.º 10º; c) A participação do litígio a MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL deve ser feita pelo Segurado antes de constituir Advogado, sob pena de esta cobertura não produzir quaisquer efeitos. ARTIGO 6º - SERVIÇOS PRESTADOS Ocorrendo um litígio garantido por esta Cobertura, MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL prestará ao Segurado os seguintes serviços: Promover, após análise do litígio, todo o aconselhamento sobre a extensão dos seus direitos e a forma de organizar a sua defesa ou de apresentar a sua demanda; Promover as diligências necessárias à resolução extrajudicial do litígio; Suportar, dentro dos limites contratualmente estabelecidos, os custos inerentes à defesa judicial dos seus interesses e à execução da decisão obtida. Liberdade de escolha do Advogado 1. Em Tribunal, o Segurado tem o direito a: a) Escolher um Advogado de sua inteira confiança; b) Solicitar a MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL que sugira um Advogado para defender os seus interesses. 2. O Segurado tem ainda o direito a escolher um Advogado em caso de divergência que o oponha a MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL. ARTIGO 7º - DESPESAS GARANTIDAS A presente Cobertura garante, dentro dos limites mencionados no Art.º 16. e nos precisos termos do Art.º 3º, o pagamento das seguintes despesas: a) Honorários e despesas originadas pela intervenção de Advogado, com inscrição em vigor na Ordem dos Advogados e domicílio profissional situado na comarca competente para a acção a patrocinar, quando a mencionada intervenção seja requerida ou necessária; b) Custas judiciais, nos termos do respectivo Código de Custas; c) Honorários de peritos ou técnicos designados por MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL ou escolhidos com o seu acordo, bem como despesas originadas pela intervenção de peritos nomeados pelo Tribunal. ARTIGO 8º - DESPESAS NÃO GARANTIDAS Não ficam garantidas por esta Cobertura: a) As quantias em que o Segurado venha a ser condenado a título do pedido na acção e respectivos juros, ou a título de litigância de má fé, incluindo procuradoria, indemnizações à parte contrária e custas de incidente; b) As multas, coimas, impostos ou outros encargos de natureza fiscal e todo e qualquer encargo de natureza penal; c) Os honorários de Advogado relativamente a consultas ou intervenções anteriores à citação (ou acto equivalente) do Segurado, ou à apresentação por parte deste de uma acção judicial; d) Os honorários de Advogado e as custas judiciais relativamente a acções propostas pelo Segurado sem o acordo prévio de MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL, sem prejuízo do disposto no n.º 3 do Art.º 12º; e) O custo das viagens do Segurado quando este tenha de se deslocar da sua residência habitual a fim de estar presente num processo judicial garantido por esta Cobertura, salvo se a sua presença for julgada indispensável por MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL. ARTIGO 9º - ÂMBITO TERRITORIAL A presente Cobertura é válida apenas para litígios emergentes de factos ocorridos em Portugal Continental e nas Regiões Autónomas dos Açores e Madeira, abrangidos pelas regras que definem a competência dos respectivos Tribunais, no âmbito do processo declarativo ou executivo. ARTIGO 10º - ÂMBITO TEMPORAL O Segurado só tem direito às garantias prestadas por MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL quando os factos que deram origem ao litígio tenham ocorrido depois da entrada em vigor e antes da data de cessação dos efeitos desta Cobertura e desde que o pedido de intervenção a MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL se verifique durante a sua vigência ou dentro do prazo de seis meses a contar da data de cessação seus efeitos. ARTIGO 11º - INÍCIO DURAÇÃO E RESOLUÇÃO O início, duração e resolução desta Cobertura são regulados pelas disposições homólogas constantes das Condições Gerais do Seguro Obrigatório de Responsabilidade Civil Automóvel aplicáveis ao veículo seguro, da qual a presente Cobertura constitui um Capítulo distinto. ARTIGO 12º - PROCEDIMENTO DE MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL EM CASO DE LITÍGIO 1. Recebida a declaração de litígio, se o evento declarado não se enquadrar nesta cobertura MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL informará desse facto o Segurado, com a maior brevidade possível. 2. Quando o evento participado se enquadrar nesta Cobertura, mas MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL considerar que a pretensão do Segurado não apresenta perspectivas de êxito, MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL pode recusar a sua intervenção, informando desse facto o Segurado por escrito e de forma fundamentada. 3. No caso previsto no n.º 2, o Segurado, sem prejuízo do recurso à arbitragem, pode, por sua conta e risco, intentar ou prosseguir a acção ou defender-se, sendo posteriormente reembolsado por MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL, dentro dos limites contratualmente estabelecidos, das despesas para tal efectuadas, se a sua pretensão vier a ser judicialmente reconhecida por forma qualitativa ou quantitativamente superior àquela que originou a divergência com MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL. 4. O procedimento referido no n.º anterior será adoptado com as devidas adaptações, em caso de divergência quanto à interposição de um recurso. 5. Após ter reconhecido que o litígio está garantido por esta Cobertura, e antes de qualquer procedimento judicial, MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL promoverá as diligências pertinentes à resolução amigável do litígio que, com o acordo do Segurado, salvaguarde as suas pretensões e direitos. 6. Não sendo possível o acordo extrajudicial e sempre que haja necessidade de salvaguardar juridicamente os legítimos interesses do Segurado, MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL suportará, dentro dos limites contratualmente estabelecidos, os custos inerentes ao competente procedimento judicial, desde que considere haver sérias probabilidades de sucesso e o Segurado o solicite. 7. Sempre que haja recurso à via judicial ou se verifique a existência de conflito entre MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL e o Segurado, este tem direito à livre escolha de Advogado. 8. O Segurado, sob pena de esta Cobertura não produzir quaisquer efeitos, obriga-se a consultar MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL sobre as propostas de transacção que lhe sejam formuladas no decurso do processo judicial e a informá-la de todas as etapas do processo. MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL pode opor-se à propositura da acção ou ao prosseguimento desta sempre que considere justa e suficiente a proposta apresentada ao Segurado pela outra parte. 9. O disposto no n.º anterior não impede o recurso à arbitragem nem o Segurado intentar a acção ou fazê-la prosseguir nos termos do disposto no n.º 3 deste artigo. ARTIGO 13º - OBRIGAÇÕES DO SEGURADP EM CASO DE LITÍGIO 1. Ocorrendo qualquer evento susceptível de ser enquadrado nesta Cobertura, o Segurado, sob pena de esta não produzir quaisquer efeitos, deve participá-lo a MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL, no mais curto prazo possível, por escrito e de forma detalhada. 2. A participação deve ser acompanhada por todos os documentos e informações relacionados com o litígio. 3. O Segurado deve informar MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL de cada nova fase do processo. 4. Se o Segurado produzir intencionalmente declarações inexactas sobre os factos, circunstâncias ou a situação de que emerge o litígio ou, mais genericamente, sobre elementos que possam contribuir para a resolução do mesmo, a presente Cobertura não produzirá quaisquer efeitos relativamente a esse litígio, respondendo o Segurado pelos custos suportados por MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL. ARTIGO 14º - SUB-ROGAÇÃO 1. MONDIAL ASSISTANCE PORTUGAL fica sub-rogada em todos os direitos de natureza patrimonial que ao Segurado sejam reconhecidos no âmbito do processo judicial abrangido pelas garantias desta Cobertura, designadamente o reembolso de custas e outros gastos judiciais. 2. O Segurado responderá por qualquer acto ou omissão voluntários que possam impedir ou prejudicar o exercício desses direitos. ARTIGO 15º - LEI APLICÁVEL E ARBITRAGEM 1. A lei aplicável a esta Cobertura é a lei portuguesa. 2. Todas as divergências que possam surgir em relação à aplicação desta Cobertura podem ser resolvidas por meio de arbitragem, nos termos da lei em vigor, sem prejuízo do disposto nos n.ºs 3 e 9 do Art.º 12º. ARTIGO 16º - VALORES MÁXIMOS DAS DESPESAS GARANTIDAS 1. Acidente de Viação (alínea a) do Art.º 3º Anuidade Máximo por sinistro Honorários de Advogado: máximo por sinistro Defesa Penal (alínea b) do Art.º 3º Anuidade Máximo por sinistro 750 Página 16 de 44

17 Honorários de Advogado: máximo por sinistro 600 CONDIÇÃO ESPECIAL 015 PRIVAÇÃO DE USO ARTIGO PRELIMINAR As garantias conferidas pela presente Condição Especial estão sujeitas ao disposto nas Condições Gerais - Parte II. Para efeitos da presente condição entende-se por: 1. OBJECTO SEGURO - O veículo indicado nas condições particulares. 2. EXTENSÃO TERRITORIAL - Alargamento do âmbito da cobertura ao território dos países previstos nas alíneas b), c) e d) do n.º 1 e n.º 2 do Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 2º - GARANTIAS E COBERTURAS Por esta Condição Especial, o presente contrato garante os prejuízos decorrentes da privação de uso da viatura segura, durante o período de reparação, em consequência de ds emergentes de acidente de viação ou de furto ou roubo ocorrido com a mesma, que originem a paralisação temporária do veículo seguro e desde que, simultaneamente, seja accionada qualquer uma das coberturas convencionadas nas Condições Especiais n.ºs 002, 004, 005, 017, 018 e 019. ARTIGO 3º - VALOR SEGURO 1. O valor a indemnizar é a importância diária constante das Condições Particulares. 2. Salvo convenção expressa em contrário nas Condições Particulares, a privação de uso conta-se a partir do 3º dia posterior ao início da reparação ou da participação às autoridades do furto ou roubo do veículo e termina com a reparação efectiva ou com a sua localização. 3. O período de privação de uso não poderá exceder o número de dias por anuidade, seguidos ou interpolados, especificado nas Condições Particulares. ARTIGO 4º - EXCLUSÕES Esta garantia fica excluída quando se verificar perda total da viatura segura. ARTIGO 5º - EXTENSÃO TERRITORIAL Quando expressamente convencionado entre as partes, mediante cobrança de sobreprémio, calculado de acordo com o período pretendido, o âmbito territorial desta cobertura poderá ser extensivo ao território dos países previstos no Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice, ambos fixados nas Condições Particulares. ARTIGO 6º - OUTRAS DISPOSIÇÕES À presente cobertura não são aplicáveis os agravamentos e bonificações por sinistros, previstos no Art.º 20º das Condições Gerais da Apólice. CONDIÇÃO ESPECIAL 017 QUEBRA ISOLADA DE VIDROS ARTIGO PRELIMINAR As garantias conferidas pela presente Condição Especial estão sujeitas ao disposto nas Condições Gerais - Parte II. Para efeitos da presente condição entende-se por: 1. OBJECTO SEGURO - O veículo indicado nas condições particulares. 2. VALOR SEGURO - Os valores máximos garantidos pela Seguradora por anuidade e/ou período de vigência. 3. QUEBRA ISOLADA DE VIDROS - Os prejuízos causados em vidros desde que do sinistro não resultem outros ds no veículo seguro. 4. EXTENSÃO TERRITORIAL - Alargamento do âmbito da cobertura ao território dos países previstos nas alíneas b), c) e d) do n.º 1 e n.º 2 do Art.º 4.2 das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 2º - GARANTIAS E COBERTURAS Por esta condição especial, o presente contrato garante os prejuízos ou ds materiais resultantes da quebra isolada de vidros, desde que do sinistro não resultem outros ds no veículo seguro. ARTIGO 3º - EXCLUSÕES Excluem-se da garantia concedida as situações: 1. Em que os ds consistam, em riscos, raspões ou ocorram em consequência de instalações defeituosas ou de operações de montagem ou desmontagem de vidros. 2. Em que os ds resultem de riscos seguráveis, nomeadamente, choque, colisão e capotamento, furto ou roubo, incêndio, raio e explosão, fenómenos da natureza e actos de vandalismo. 3. Os ds que ocorram em faróis ou farolins e espelhos retrovisores. ARTIGO 4º - EXTENSÃO TERRITORIAL Quando expressamente convencionado entre as partes, mediante cobrança de sobreprémio, calculado de acordo com o período pretendido, o âmbito territorial desta cobertura poderá ser extensivo ao território dos países previstos no Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice, ambos fixados nas Condições Particulares. ARTIGO 5º - CAPITAIS SEGUROS O valor a indemnizar é o correspondente à substituição do vidro quebrado, limitado ao capital indicado nas Condições Particulares. ARTIGO 6º - REPOSIÇÃO AUTOMÁTICA DE CAPITAL De acordo com o n.º 2 do Art.º 41º das Condições Gerais da Apólice, na data de início ou de inclusão da presente cobertura, o Tomador de Seguro pode solicitar a reposição automática de capital em caso de sinistro do qual resulte perda parcial. ARTIGO 7º - FRANQUIA Salvo convenção expressa em contrário na condição particular à presente cobertura não é aplicada qualquer franquia. ARTIGO 8º - OUTRAS DISPOSIÇÕES À presente cobertura não são aplicáveis os agravamentos e bonificações por sinistros, previstas no Art.º 20º das Condições Gerais da Apólice. CONDIÇÃO ESPECIAL 018 FENÓMENOS DA NATUREZA ARTIGO PRELIMINAR As garantias conferidas pela presente Condição Especial estão sujeitas ao disposto nas Condições Gerais - Parte II. Para efeitos da presente condição entende-se por: 1. OBJECTO SEGURO - O veículo indicado nas condições particulares. 2. VALOR SEGURO - Os valores máximos garantidos pela Seguradora por anuidade e/ou período de vigência. 3. EXTENSÃO TERRITORIAL - Alargamento do âmbito da cobertura ao território dos países previstos nas alíneas b), c) e d) do n.º 1 e n.º 2 do Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 2º - GARANTIAS E COBERTURAS 1. Por esta condição especial, o presente contrato garante os ds causados ao veículo seguro em consequência directa de: a) Tufões, ciclones, tornados e toda a acção directa de ventos fortes ou choque de objectos arremessados ou projectados pelos mesmos, sempre que a sua violência destrua ou danifique vários edifícios de boa construção, objectos ou árvores num raio de cinco Kms envolventes dos bens seguros. Em caso de dúvida, deverá o Tomador de Seguro fazer prova, por documento emitido pela estação meteorológica mais próxima, que no momento do sinistro os ventos atingiram velocidade excepcional (velocidade superior a 100 Km/hora); b) Trombas de água, chuvas torrenciais, entendendo-se como tal a precipitação atmosférica de intensidade superior a 10 milímetros em dez minutos, no pluviómetro, enxurradas ou aluimento de terras; c) Erupções vulcânicas, tremores de terra, terramotos e maremotos. Considera-se como um único sinistro os fenómenos ocorridos dentro de um período de 72 horas após constatação dos primeiros prejuízos verificados nos objectos seguros; d) Abatimento de pontes, túneis ou outras obras de engenharia. 2. A presente garantia cobre também os prejuízos causados ao veículo seguro em virtude de: a) Queda de árvores, telhas, chaminés, muros ou construções urbanas em consequência dos fenómenos referidos no ponto 1, alíneas a) e b); b) Queda isolada de árvores. ARTIGO 3º - EXCLUSÕES Excluem-se das garantias concedidas, desde que não decorrentes de qualquer risco coberto, os ds causados: a) Por subida de marés, marés vivas e, mais genericamente, pela acção do mar e outras superfícies marítimas, naturais ou artificiais; b) Por poluição, chuvas ácidas, salinidade, radiações e produtos radioactivos ou nucleares; c) Por choque ou queda da totalidade ou parte de aparelho de navegação aérea ou engenho espacial ou outros deles caídos ou alijados; d) Por vibração ou abalo resultante da travessia da barreira de som por aparelhos de navegação aérea. ARTIGO 4º - EXTENSÃO TERRITORIAL Quando expressamente convencionado entre as partes, mediante cobrança de sobreprémio, calculado de acordo com o período pretendido, o âmbito territorial desta cobertura poderá ser extensivo ao território dos países previstos no Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice, ambos fixados nas Condições Particulares. ARTIGO 5º - CAPITAIS SEGUROS O valor a indemnizar é o correspondente à perda total, parcial ou simples reparação do veículo seguro, limitado ao capital indicado nas Condições Particulares. ARTIGO 6º - REPOSIÇÃO AUTOMÁTICA DE CAPITAL De acordo com o n.º 2 do Art.º 41º das Condições Gerais da Apólice, na data de início ou de inclusão da presente cobertura, o Tomador de Seguro pode solicitar a reposição automática de capital em caso de sinistro do qual resulte perda parcial. Página 17 de 44

18 ARTIGO 7º - FRANQUIA A presente cobertura fica sujeita à franquia estipulada nas Condições Particulares. CONDIÇÃO ESPECIAL 019 ACTOS DE VANDALISMO ARTIGO PRELIMINAR As garantias conferidas pela presente Condição Especial estão sujeitas ao disposto nas Condições Gerais - Parte II. Para efeitos da presente condição entende-se por 1. OBJECTO SEGURO - O veículo indicado nas condições particulares. 2. VALOR SEGURO - Os valores máximos garantidos pela Seguradora por anuidade e/ou período de vigência. 3. EXTENSÃO TERRITORIAL - Alargamento do âmbito da cobertura ao território dos países previstos nas alíneas b), c) e d) do n.º 1 e n.º 2 do Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice. ARTIGO 2º - GARANTIAS E COBERTURAS 1. Ficam garantidas as perdas ou ds directamente causados nos bens seguros em consequência de Actos de Vandalismo. Para efeito desta cobertura, entende-se por acto de vandalismo todo o acto de que resultam ds nos bens seguros e cujo exclusivo intuito do autor seja o de danificar tais bens. A garantia abrange os ds causados aos bens seguros por: a) Actos de vandalismo; b) Actos praticados por qualquer autoridade legalmente constituída, em virtude de mediadas tomadas por ocasião da ocorrência mencionada na alínea anterior, para a salvaguarda ou protecção de pessoas e bens. 2. Ficam excluídos do âmbito desta cobertura: a) Os actos de vandalismo que sejam consequência de manifestações organizadas e expressamente convocadas para exprimir o protesto contra quaisquer pessoas ou instituições, bem como contra a ordem social e política vigente; b) Actos de terrorismo ou seja quaisquer crimes, actos ou factos como tal considerados nos termos da legislação em vigor. c) Os actos de sabotagem, entendendo-se por tal os actos praticados por pessoas ou grupo de pessoas, actuando isoladas ou em nome ou ligação com quaisquer organizações, autoridades ou governos, com o intuito de paralisar, impedir ou dificultar o normal desenrolar de uma actividade, seja qual for a natureza desta; d) Os ds causados intencionalmente aos bens seguros, através da utilização de explosivos, mísseis ou outro tipo de armas militares. ARTIGO 3º - EXCLUSÕES Ficam excluídos da garantia concedida: a) Ds causados por actos de guerra, guerra civil, invasão ou hostilidade com países estrangeiros; b) Ds causados por levantamento popular, rebelião ou golpe militar, revolução ou usurpação de poder; c) Ds que possam ser garantidos ao abrigo dos riscos de Choque, Colisão, Capotamento, Incêndio e Roubo. ARTIGO 4º - EXTENSÃO TERRITORIAL Quando expressamente convencionado entre as partes, mediante cobrança de sobreprémio, calculado de acordo com o período pretendido, o âmbito territorial desta cobertura poderá ser extensivo ao território dos países previstos no Art.º 4º das Condições Gerais da Apólice, ambos fixados nas Condições Particulares. ARTIGO 5º - REPOSIÇÃO AUTOMÁTICA DE CAPITAL De acordo com o n.º 2 do Art.º 41º das Condições Gerais da Apólice, na data de início ou de inclusão da presente cobertura, o Tomador de Seguro pode solicitar a reposição automática de capital em caso de sinistro do qual resulte perda parcial. ARTIGO 6º - FRANQUIA A presente cobertura fica sujeita à franquia estipulada nas Condições Particulares. CONDIÇÃO ESPECIAL 020 PROTECÇÃO OCUPANTES - OPÇÃO A ARTIGO PRELIMINAR As garantias conferidas pela presente Condição Especial estão sujeitas ao disposto nas Condições Gerais - Parte II. Para efeitos da presente condição entende-se por: 1. OBJECTO SEGURO - O veículo indicado nas condições particulares. 2. VALOR SEGURO - Os valores máximos garantidos pela Seguradora por anuidade e/ou período de vigência. 3. PESSOA SEGURA - A pessoa cuja vida ou integridade física se segura. Conforme a modalidade escolhida, definida nas condições particulares, consideram-se Pessoas Seguras Familiares com condutor; O condutor do veículo; O cônjuge, ascendentes, descendentes ou adoptados do Tomador de Seguro ou do condutor do veículo; Outros parentes ou afins, até ao 3º Grau, do Tomador de Seguro ou do condutor do veículo, desde que em regime de coabitação ou que vivam a seu cargo; Representantes legais e sócios gerentes das pessoas colectivas Tomadoras de Seguro, quando no exercício das suas funções; Os empregados, assalariados ou mandatários do Tomador de Seguro, quando ao seu serviço Todos os ocupantes O condutor - garagista ou automobilista. 4. BENEFICIÁRIO - A pessoa singular ou colectiva a favor de quem reverte a prestação da Seguradora decorrente do contrato de seguro. 5. ACIDENTE DE VIAÇÃO - Acontecimento devido a causa súbita, externa e alheia à vontade da Pessoa Segura ocorrido em consequência exclusiva da circulação rodoviária do veículo designado nas Condições Particulares da Apólice, quer este se encontre ou não em movimento, durante o transporte automóvel, a entrada ou saída do mesmo e a participação activa, no decurso de uma viagem, em trabalhos de pequena reparação ou desempanagem. 6. INVALIDEZ PERMANENTE - A situação de limitação funcional permanente, susceptível de constatação médica, sobrevinda em consequência das sequelas produzidas por um acidente. 7. DESPESA DE TRATAMENTO - Encargo suportado pela Pessoa Segura relativo a honorários médicos e internamento hospitalar, incluindo assistência medicamentosa e de enfermagem, que forem necessários em consequência do acidente. 8. MÉDICO - Licenciado por uma faculdade de Medicina, legalmente autorizado a exercer a sua profissão e inscrito na Ordem dos Médicos. Excluem-se o cônjuge, pais, filhos e irmãos da Pessoa Segura. ARTIGO 2º - GARANTIAS O contrato garante, em consequência de acidentes de viação de que sejam vítimas as pessoas seguras quando transportadas no veículo designado naquelas Condições, o pagamento de capitais e/ou indemnizações devidos por: 1. Morte ou Invalidez Permanente. 2. Despesas de Tratamento. 3. Incapacidade Temporária Absoluta por internamento Hospitalar. 4. Despesas de Funeral. ARTIGO 3º - COBERTURAS 1. MORTE OU INVALIDEZ PERMANENTE 1.1. MORTE Salvo convenção em contrário, o capital por Morte só é devido se a mesma ocorrer no decurso de dois s a contar da data do acidente No caso de morte da Pessoa Segura cuja idade seja inferior a 14 (catorze) s o capital seguro por Morte reduz-se às despesas decorrentes do funeral Em caso de Morte, a Seguradora pagará o correspondente capital seguro ao(s) Beneficiário(s) designado(s) na Apólice Na falta de designação de Beneficiário(s), o capital seguro será atribuído segundo as regras e pela ordem estabelecida para a sucessão legítima alíneas a) a d) do n.º 1 do Art.º 2133º do Código Civil, salvo se, não havendo herdeiros das classes previstas nas alíneas a) e b), existam herdeiros testamentários INVALIDEZ PERMANENTE O capital por Invalidez Permanente só é devido se a mesma for clinicamente constatada no decurso de dois s a contar da data do acidente No caso de Invalidez Permanente, a Seguradora pagará a parte do correspondente capital determinado pela Tabela de Desvalorizações anexa, a qual faz parte integrante desta Condição Especial. Quando a Invalidez Permanente constatada for igual ou superior a 50 por cento, a Indemnização a pagar pela Seguradora será elevada ao dobro O pagamento desta indemnização, na falta de indicação expressa em contrário nas Condições Particulares, será feito à Pessoa Segura As lesões não enumeradas na Tabela de Desvalorizações anexa a esta Apólice, são indemnizadas em proporção da sua gravidade comparada com a dos casos enumerados, sem ter em conta a profissão exercida Se a Pessoa Segura for canhota, as percentagens de Invalidez para o membro superior direito aplicam-se ao membro superior esquerdo e reciprocamente Em qualquer membro ou órgão, os defeitos físicos de que a Pessoa Segura já era portadora, à data do acidente, serão tomados em consideração ao fixar-se o grau de desvalorização proveniente deste, que corresponderá à diferença entre a Invalidez já existente e aquela que passou a existir A incapacidade funcional parcial ou total de um membro ou órgão é equiparada à correspondente perda parcial ou total Em relação a um mesmo membro ou órgão, as desvalorizações acumuladas não podem exceder aquela que corresponderia à perda total desse membro ou órgão Sempre que de um acidente resultem lesões em mais de um membro ou órgão, a indemnização total obtém-se somando o valor das indemnizações relativas a cada uma das lesões, sem que o total possa exceder o capital seguro. 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19 1.3. O risco de Morte e o de Invalidez Permanente não são cumuláveis, pelo que, se a Pessoa Segura falecer em consequência de acidente ocorrido no decurso de dois s a contar da data do acidente, à indemnização por Morte será abatido o valor da indemnização por Invalidez Permanente que eventualmente lhe tenha sido atribuída ou paga relativamente ao mesmo acidente. 2. DESPESAS DE TRATAMENTO 2.1. A Seguradora procederá ao reembolso das despesas de tratamento, até à quantia para o efeito fixada nas Condições Particulares, necessárias para o tratamento das lesões sofridas O reembolso será feito a quem demonstrar ter pago as despesas, contra entrega da documentação comprovativa Existindo à data do sinistro mais de um contrato de seguro garantindo Despesas de Tratamento, o presente contrato apenas garantirá aquela cobertura em caso de inexistência, nulidade, anulabilidade, ineficácia ou insuficiência de seguros anteriores. 3. INCAPACIDADE TEMPORÁRIA ABSOLUTA POR INTERNAMENTO HOSPITALAR 3.1. No caso de Incapacidade Temporária por Internamento Hospitalar, sobrevinda no decorrer de 180 dias contados da data do acidente, a Seguradora pagará o subsídio diário fixado nas Condições Particulares enquanto subsistir o internamento em hospital ou clínica e por um período não superior a 60 dias, a contar da data em que a Pessoa Segura tiver sido internada Esta garantia ficará sempre sujeita a uma franquia de 3 dias Na falta de indicação em contrário, constante das Condições Particulares, o pagamento do subsídio diário será feito à Pessoa Segura. 4. DESPESAS DE FUNERAL 4.1. A Seguradora procederá ao reembolso, até à quantia para o efeito fixada nas Condições Particulares, das despesas com o funeral da Pessoa Segura O reembolso será feito a quem demonstrar ter pago as despesas, contra entrega da documentação comprovativa. ARTIGO 4º - OUTRAS COBERTURAS Podem ficar cobertos, mas só mediante expressa condição particular e pagamento do sobreprémio correspondente, indemnização, até ao limite fixado nas condições particulares: 1. Das despesas necessárias para a limpeza, reparação ou substituição do vestuário das pessoas seguras danificado em consequência dum sinistro garantido. 2. Pela destruição, perda ou deterioração sofridas pela bagagem das pessoas seguras, quando estes prejuízos sejam consequência de um sinistro garantido. Para efeitos desta cobertura, entende-se por bagagem o conjunto dos objectos transportados com as pessoas seguras, nomeadamente vestuário e outros objectos de uso pessoal, jóias de qualquer natureza, aparelhos de TSF, máquinas fotográficas ou de filmar, e quaisquer outros objectos de natureza semelhante. Salvo convenção em contrário, o valor a indemnizar ao abrigo destas coberturas será calculado com base no valor em novo dos bens, deduzido da depreciação inerente ao seu uso e estado. ARTIGO 5º - EXCLUSÕES 1. Sem prejuízo das exclusões previstas nas Condições Gerais, e salvo menção em contrário nas Condições Particulares, ficam também excluídos das coberturas: a) Acidentes consequentes de suicídio ou tentativa de suicídio; b) Acidentes resultantes directa ou indirectamente do incumprimento deliberado, pelo condutor do veículo seguro, dos regulamentos de trânsito; c) Ds devidos a furto ou roubo. 2. Ficam ainda excluídas do presente contrato as lesões: 2.1. Sofridas pelo condutor e/ou pelo(s) passageiro(s) de motociclos ou equiparados (ciclomotores) e velocípedes com motor auxiliar consequentes da não utilização de capacete de protecção Resultantes de negligência grave ou actos causados dolosa ou intencionalmente pelo Condutor da Viatura, pelo Tomador de Seguro, pelas Pessoas Seguras, pelos Beneficiários, ou por pessoas por quem qualquer das pessoas referidas seja civilmente responsável. 3. Para além do disposto nos n.ºs 1 e 2 ficam sempre excluídas as consequências de sinistros que se traduzam em: a) Ds sofridos pelos passageiros transportados nas caixas de carga dos veículos que não possuam a necessária autorização para o efeito; b) Hérnias de qualquer natureza, varizes e suas complicações, lumbagos, roturas ou distensões musculares; c) Implantação ou reparação de próteses e/ou ortóteses; d) Perturbações ou ds do foro psíquico, única e exclusivamente; e) Síndroma de imunodeficiência adquirida (SIDA); f) Ataque cardíaco, salvo se for causado por traumatismo físico externo; g) Quaisquer outras doenças quando não se prove, por diagnóstico médico inequívoco e indiscutível, que são consequência directa do acidente. ARTIGO 6º - VALORES SEGUROS 1. Os valores garantidos constam, expressamente, das Condições Particulares da Apólice e são atribuídos por Pessoa Segura, até ao limite máximo de lotação consignado no livrete de circulação do veículo seguro. 2. No caso de, no momento do acidente, o limite máximo de lotação autorizado para o veículo estar excedido, as indemnizações expressas nas Condições Particulares a liquidar a cada Pessoa Segura são reduzidas através da aplicação da seguinte fórmula: CxL L1 Em que C representa o capital seguro por cada pessoa, L o limite máximo de lotação autorizado para o veículo seguro e L1, a lotação efectiva do veículo no momento do acidente de viação. Havendo menores de catorze s entre os ocupantes, considerar-se-á, para efeitos de L1, cada menor como ocupando meio lugar. ARTIGO 7º - PAGAMENTO DE CAPITAIS OU INDEMNIZAÇÕES 1. Salvo convenção em contrário expressa nas condições particulares, a Seguradora efectuará o pagamento de capitais e/ou indemnizações devidos em consequência de qualquer sinistro, em Euros e em Portugal. 2. Para a conversão de valores em moeda estrangeira para moeda portuguesa atender-se-á à taxa de câmbio indicativa ("fixing" do Banco de Portugal) do dia em que for efectuado o pagamento. ARTIGO 8º - OBRIGAÇÕES DO TOMADOR DE SEGURO, DAS PESSOAS SEGURAS E DO BENEFICIÁRIO 1. Para além das obrigações previstas nas Condições Gerais da Apólice, verificando-se qualquer evento que faça funcionar as garantias previstas nesta Condição Especial, o Tomador de Seguro e a Pessoa Segura, sob pena de responderem por perdas e ds, obrigam-se a: a) Promover o envio, até oito dias após a Pessoa Segura ter sido clinicamente assistida, de uma declaração de médico, onde conste a natureza e localização das lesões, o seu diagnóstico, bem como a indicação da possível Invalidez Permanente; b) Comunicar, até oito dias após a sua verificação, a curadas lesões, promovendo o envio de declaração médica, onde conste, além da data da alta, a percentagem de Invalidez Permanente eventualmente constatada; c) Entregar, para o reembolso a que houver lugar, a documentação original e todos os documentos justificativos das despesas efectuadas e abrangidas pelo contrato. 2. Em caso de acidente, a Pessoa Segura fica obrigada a: a) Cumprir as prescrições médicas, sob pena de a Seguradora apenas responder pelas consequências do acidente que presumivelmente se verificariam se aquelas prescrições tivessem sido observadas; b) Sujeitar-se a exame por médico designado peia Seguradora, sempre que esta o requeira, cessando a responsabilidade desta se o não fizer; c) Autorizar os médicos a prestarem todas as informações solicitadas, sob pena da cessação da responsabilidade da Seguradora. 3. Se do acidente resultar a morte da Pessoa Segura deverão, em complemento da participação do acidente, ser enviados à Seguradora certificado de óbito (com indicação da causa da morte) e, quando considerados necessários, outros documentos elucidativos do acidente e das suas consequências. 4. No caso de comprovada impossibilidade de o Tomador de Seguro e/ou Pessoa Segura cumprirem quaisquer obrigações previstas neste contrato, transfere-se tal obrigação para quem - Tomador de Seguro, Pessoa Segura ou Beneficiário - as possam cumprir. ARTIGO 9º - PRÉ-EXISTÊNCIA DE DOENÇA OU ENFERMIDADE Salvo expressa Condição Particular em contrário, se as consequências de um acidente forem agravadas por doença ou enfermidade anterior à data daquele, a responsabilidade da Seguradora não poderá exceder a que teria se o acidente tivesse ocorrido a uma pessoa não portadora dessa doença ou enfermidade. ARTIGO 10º - ÂMBITO TERRITORIAL As garantias conferidas pela presente Condição Especial têm validade em qualquer parte do Mundo. ARTIGO 11º - REPOSIÇÃO AUTOMÁTICA DE CAPITAL De acordo com o n.º 2 do Art.º 41º das Condições Gerais da Apólice, na data de início ou de inclusão da presente cobertura, o Tomador de Seguro pode solicitara reposição automática de capital em caso de sinistro. ARTIGO 12º - OUTRAS DISPOSIÇÕES À presente cobertura não são aplicáveis os agravamentos e bonificações por sinistros, previstos no Art.º 20º das Condições Gerais da Apólice. CONDIÇÃO ESPECIAL 021 PROTECÇÃO OCUPANTES - OPÇÃO B ARTIGO PRELIMINAR As garantias conferidas pela presente Condição Especial estão sujeitas ao disposto nas Condições Gerais - Parte II. Para efeitos da presente condição entende-se por: 1. OBJECTO SEGURO - O veículo indicado nas condições particulares. 2. VALOR SEGURO - Os valores máximos garantidos pela Seguradora por anuidade e/ou período de vigência. 3. PESSOA SEGURA - A pessoa cuja vida ou integridade física se segura. Conforme a modalidade escolhida, definida nas condições particulares, consideram-se Pessoas Seguras: 3.1. Familiares com condutor O condutor do veículo O cônjuge, ascendentes, descendentes ou adopta dos do Tomador de Seguro ou do condutor do veículo Outros parentes ou afins, até ao 3º Grau, do Tomador de Seguro ou do condutor do veículo, desde que em regime de coabitação ou que vivam a seu cargo Representantes legais e sócios gerentes das pessoas colectivas Tomadoras de Seguro, quando no exercício das suas funções. Página 19 de 44

20 Os empregados, assalariados ou mandatários do Tomador de Seguro, quando ao seu serviço Todos os ocupantes O condutor - garagista ou automobilista. 4. BENEFICIÁRIO - A pessoa singular ou colectiva a favor de quem reverte a prestação da Seguradora decorrente do contrato de seguro. 5. ACIDENTE DE VIAÇÃO - Acontecimento devido a causa súbita, externa e alheia à vontade da Pessoa Segura ocorrido em consequência exclusiva da circulação rodoviária do veículo designado nas Condições Particulares da Apólice, quer este se encontre ou não em movimento, durante o transporte automóvel, a entrada ou saída do mesmo e a participação activa, no decurso de uma viagem, em trabalhos de pequena reparação ou desempanagem. 6. INVALIDEZ PERMANENTE - A situação de limitação funcional permanente, susceptível de constatação médica, sobrevinda em consequência das sequelas produzidas por um acidente. 7. DESPESA DE TRATAMENTO - Encargo suportado pela Pessoa Segura relativo a honorários médicos e internamento hospitalar, incluindo assistência medicamentosa e de enfermagem, que forem necessários em consequência do acidente. 8. MÉDICO - Licenciado por uma faculdade de Medicina, legalmente autorizado a exercer a sua profissão e inscrito na Ordem dos Médicos. Excluem-se o cônjuge, pais, filhos e irmãos da Pessoa Segura. ARTIGO 2º - GARANTIAS O contrato garante, nos termos e limites das coberturas expressamente contratadas nas Condições Particulares, em consequência de acidentes de viação de que sejam vítimas as pessoas seguras quando transportadas no veículo designado naquelas condições, o pagamento de capitais e/ou indemnizações devidos por: 1. Morte 2. Invalidez Permanente 3. Despesas de Tratamento ARTIGO 3º - COBERTURAS 1. MORTE 1.1. Salvo convenção em contrário, o capital por Morte só é devido se a mesma ocorrer no decurso de dois s a contar da data do acidente No caso de morte da Pessoa Segura cuja idade seja inferior a 14 (catorze) s o capital seguro por Morte reduz-se às despesas decorrentes do funeral Em caso de Morte, a Seguradora pagará o correspondente capital seguro ao(s) Beneficiário(s) designado(s) na Apólice Na falta de designação de Beneficiário(s), o capital seguro será atribuído segundo as regras e pela ordem estabelecida para a sucessão legítima - alíneas a) a d) do n.º 1 do Art.º 2133º do Código Civil, salvo se, não havendo herdeiros das classes previstas nas alíneas a) e b), existam herdeiros testamentários. 2. INVALIDEZ PERMANENTE 2.1. O capital por Invalidez Permanente só é devido se a mesma for clinicamente constatada no decurso de dois s a contar da data do acidente No caso de Invalidez Permanente, a Seguradora pagará a parte do correspondente capital determinado pela Tabela de Desvalorizações anexa, a qual faz parte integrante desta Condição Especial. Quando a Invalidez Permanente constatada for igual ou superior a 50 por cento, a Indemnização a pagar pela Seguradora será elevada ao dobro O pagamento desta indemnização, na falta de indicação expressa em contrário nas Condições Particulares, será feito à Pessoa Segura As lesões não enumeradas na Tabela de Desvalorizações anexa a esta Apólice, são indemnizadas em proporção da sua gravidade comparada com a dos casos enumerados, sem ter em conta a profissão exercida Se a Pessoa Segura for canhota, as percentagens de Invalidez para o membro superior direito aplicam-se ao membro superior esquerdo e reciprocamente Em qualquer membro ou órgão, os defeitos físicos de que a Pessoa Segura já era portadora, à data do acidente, serão tomados em consideração ao fixar-se o grau de desvalorização proveniente deste, que corresponderá à diferença entre a Invalidez já existente e aquela que passou a existir A incapacidade funcional parcial ou total de um membro ou órgão é equiparada à correspondente perda parcial ou total Em relação a um mesmo membro ou órgão, as desvalorizações acumuladas não podem exceder aquela que corresponderia à perda total desse membro ou órgão Sempre que de um acidente resultem lesões em mais de um membro ou órgão, a indemnização total obtém-se somando o valor das indemnizações relativas a cada uma das lesões, sem que o total possa exceder o capital seguro. 3. DESPESAS DE TRATAMENTO 3.1. A Seguradora procederá ao reembolso das despesas de tratamento, até à quantia para o efeito fixada nas Condições Particulares, necessárias para o tratamento das lesões sofridas O reembolso será feito a quem demonstrar ter pago as despesas, contra entrega da documentação comprovativa Existindo à data do sinistro mais de um contrato de seguro garantindo Despesas de Tratamento, o presente contrato apenas garantirá aquela cobertura em caso de inexistência, nulidade, anulabilidade, ineficácia ou insuficiência de seguros anteriores. ARTIGO 4º - EXCLUSÕES 1. Sem prejuízo das exclusões previstas nas Condições Gerais, e salvo menção em contrário nas Condições Particulares, ficam também excluídos da cobertura os acidentes: a) Consequentes de suicídio ou tentativa de suicídio; b) Resultantes directa ou indirectamente do incumprimento deliberado, pelo condutor do veículo seguro, dos regulamentos de trânsito. 2. Ficam ainda excluídas do presente contrato as lesões: 2.1. Sofridas pelo condutor e/ou pelo(s) passageiro(s) de motociclos ou equiparados (ciclomotores) e velocípedes com motor auxiliar consequentes da não utilização de capacete de protecção Resultantes de negligência grave ou actos causados dolosa ou intencionalmente pelo Condutor da Viatura, pelo Tomador de Seguro, pelas Pessoas Seguras, pelos Beneficiários, ou por pessoas por quem qualquer das pessoas referidas seja civilmente responsável. 3. Para além do disposto nos n.ºs 1 e 2 ficam sempre excluídas as consequências de sinistros que se traduzam em: a) Ds sofridos pelos passageiros transportados nas caixas de carga dos veículos que não possuam a necessária autorização para o efeito; b) Hérnias de qualquer natureza, varizes e suas complicações, lumbagos, roturas ou distensões musculares; c) Implantação ou reparação de próteses e/ou ortóteses; d) Perturbações ou ds do foro psíquico, única e exclusivamente; e) Síndroma de imunodeficiência adquirida (SIDA); f) Ataque cardíaco, salvo se for causado por traumatismo físico externo; g) Quaisquer outras doenças quando não se prove, por diagnóstico médico inequívoco e indiscutível, que são consequência directa do acidente. ARTIGO 5º - VALORES SEGUROS 1. Os valores garantidos constam, expressamente, das Condições Particulares da Apólice e são atribuídos por Pessoa Segura, até ao limite máximo de lotação consignado no livrete de circulação do veículo seguro. 2. No caso de, no momento do acidente, o limite máximo de lotação autorizado para o veículo estar excedido, as indemnizações expressas nas Condições Particulares a liquidar a cada Pessoa Segura são reduzidas através da aplicação da seguinte fórmula. CxL L1 Em que C representa o capital seguro por cada pessoa, L o limite máximo de lotação autorizado para o veículo seguro e L1, a lotação efectiva do veículo no momento do acidente de viação. Havendo menores de catorze s entre os ocupantes, considerar-se-á, para efeitos de L1, cada menor como ocupando meio lugar. ARTIGO 6º - PAGAMENTO DE CAPITAIS OU INDEMNIZAÇÕES 1. Salvo convenção em contrário expressa nas condições particulares, a Seguradora efectuará o pagamento de capitais e/ou indemnizações devidos em consequência de qualquer sinistro, em Euros e em Portugal. 2. Para a conversão de valores em moeda estrangeira para moeda portuguesa atender-se-á à taxa de câmbio indicativa ("fixing" do Banco de Portugal) do dia em que for efectuado o pagamento. ARTIGO 7º - OBRIGAÇÕES DO TOMADOR DE SEGURO DAS PESSOAS SEGURAS E DO BENEFICIÁRIO 1. Para além das obrigações previstas nas Condições Gerais da Apólice, verificando-se qualquer evento que faça funcionar as garantias previstas nesta Condição Especial, o Tomador de Seguro e a Pessoa Segura, sob pena de responderem por perdas e ds, obrigam-se a: a) Promover o envio, até oito dias após a Pessoa Segura ter sido clinicamente assistida, de uma declaração de médico, onde conste a natureza e localização das lesões, o seu diagnóstico, bem como a indicação da possível Invalidez Permanente; b) Comunicar, até oito dias após a sua verificação, a cura das lesões, promovendo o envio de declaração médica, onde conste, além da data da alta, a percentagem de Invalidez Permanente eventualmente constatada; c) Entregar, para o reembolso a que houver lugar, a documentação original e todos os documentos justificativos das despesas efectuadas e abrangidas pelo contrato. 2. Em caso de acidente, a Pessoa Segura fica obrigada a: a) Cumprir as prescrições médicas, sob pena de a Seguradora apenas responder pelas consequências do acidente que presumivelmente se verificariam se aquelas prescrições tivessem sido observadas; b) Sujeitar-se a exame por médico designado pela Seguradora, sempre que esta o requeira, cessando a responsabilidade desta se o não fizer; c) Autorizar os médicos a prestarem todas as informações solicitadas, sob pena da cessação da responsabilidade da Seguradora. 3. Se do acidente resultar a morte da Pessoa Segura deverão, em complemento da participação do acidente, ser enviados à Seguradora certificado de óbito (com indicação da causa da morte) e, quando considerados necessários, outros documentos elucidativos do acidente e das suas consequências. 4. No caso de comprovada impossibilidade de o Tomador de Seguro e/ou Pessoa Segura cumprirem quaisquer obrigações previstas neste contrato, transfere-se tal obrigação para quem - Tomador de Seguro, Pessoa Segura ou Beneficiário - as possam cumprir. ARTIGO 8º - PRÉ-EXISTÊNCIA DE DOENÇA OU ENFERMIDADE Salvo expressa Condição Particular em contrário, se as consequências de um acidente forem agravadas por doença ou enfermidade anterior à data daquele, a responsabilidade da Seguradora não poderá exceder a que teria se o acidente tivesse ocorrido a uma pessoa não portadora dessa doença ou enfermidade. ARTIGO 9º - ÂMBITO TERRITORIAL As garantias conferidas pela presente Condição Especial têm validade em qualquer parte do Mundo. ARTIGO 10º - REPOSIÇÃO AUTOMÁTICA DE CAPITAL De acordo com o n.º 2 do Art.º 41º das Condições Gerais da Apólice, na data de Página 20 de 44

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