SINALIZAÇÃO CASA ESPÍRITA RAUL MACHADO
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- Ana do Carmo Brunelli Bicalho
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1 SINALIZAÇÃO CASA ESPÍRITA RAUL MACHADO Luiza Gomes da Silva UFSC, Departamento de Expressão Gráfica Josiane Wanderlinde Vieira UFSC, Departamento de Expressão Gráfica Resumo O presente artigo trata da criação e desenvolvimento da identidade visual para a Casa Espírita Raul Machado, localizada na cidade de Florianópolis. Serão explicitados nesse artigo seu desenvolvimento e finalização, assim como toda a sinalização criada para o atendimento da demanda da comunidade que frequenta a Casa. A Casa Espírita Raul Machado, uma instituição sem fins lucrativos, se localiza nas proximidades da Universidade Federal de Santa Catarina, e o projeto aqui descrito teve o apoio da PRPE UFSC (Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão) durante toda sua execução. O projeto, coordenado pela Profa. Josiane Wanderlinde Vieira teve início no ano de 2011 e foi renovado para dar continuidade ao trabalho, com conclusão em abril/2013. Palavras-chave: identidade visual, comunidade, sinalização. The presente article comes with the creation and development of a visual identity for a Spiritist Association in Florianópolis, Santa Catarina, Brazil. It shows in this article, its development and completion, as well as the signaling system created to meet the demands of those who attend the Spiritist Association. Casa Espírita Raul Machado, a non-profitable institution, is located near Universidade Federal de Santa Catarina UFSC, and was supported by PRPE UFSC during the whole process. The project was coordinated by Professor Josiane Wanderlinde Vieira, and it began on 2011 and was renewed to keep the work at the Association, concluding on April Keywords: Visual Identity, Community, Signaling
2 Introdução A Casa Espírita Raul Machado é uma instituição sem fins lucrativos que se localiza no bairro Costeira do Pirajubaé, em Florianópolis. O início desse projeto deu-se pela comemoração dos 50 anos da Casa, em Agosto de 2011, onde foi constatado que a Casa não só precisava como merecia uma nova identidade visual pelo suporte que oferece à comunidade. Os sistemas de Identidade Visual englobam toda a comunicação visual, desde o seu planejamento até sua aplicação, para que todos os elementos gráficos produzidos conversem entre si e componham uma unidade. Esse conjunto torna-se indispensável para o reconhecimento visual de uma instituição ou empresa, facilitando o reconhecimento do nome e do serviço prestado pelos mesmos. Segundo Maria Luisa Peon (2009), a marca pode ser composta por um símbolo e tipografia. Sua utilização, desde que ponderada, é excelente para estabelecer reconhecimento e pregnância à instituição, afinal, é a sua assinatura. Dentre estas aplicações está a sinalização, que pode desempenhar diversas funções, mas deve sempre estabelecer um vínculo com a identidade visual. A partir desses princípios, para o desenvolvimento desse projeto foi utilizada a metodologia de Peon, adequando-a a esse caso.
3 Desenvolvimento do trabalho O livro Sistema de Identidade Visual (2009) de Maria Luisa Peon foi utilizado como a base metodológica para a implantação desse projeto, que foi iniciado pela bolsista Sarah Machado Wagner, no ano de A partir das definições de marca iniciais produzidas por ela juntamente com a aprovação do diretor da Casa, foi possível dar continuidade ao projeto, elaborando toda a sinalização interna e externa da Casa. Como o projeto é produzido por uma aluna da graduação e tem um prazo de entrega muitíssimo mais longo do que uma situação real no mercado de trabalho, tais projetos visam mais a experimentação e o aprendizado do estudante, entretanto, não deixam de ter uma conotação profissional e concreta. A partir dos dados coletados na própria instituição e também com a coordenadora do projeto, foi estudada a demanda que ainda havia na CERM, de quais eram os materiais físicos necessários para a finalização do sistema de identidade visual. Para o desenvolvimento desse projeto foram adaptadas as metodologias da Maria Luisa Peón, retiradas do livro Sistema de Identidade Visual (2009), e outras fontes, como a metodologia do Núcleo de Gestão em Design (NGD), referente ao desenvolvimento de embalagens. Tais metodologias configuraram as seguintes etapas de projeto: 1. Prospecção (Estudo preliminar do segmento e pesquisa dos semelhantes); 2. Briefing (Encomenda do trabalho pelo cliente, levantamento de dados e problematização); 3. Organização e análise (decisão das estratégias de Design); 4. Criação (seleção de alternativas e seleção de partidos Gráficos, componentes visuais, geração de alternativas); 5. Execução e especificação (conclusão da arte final, manual de aplicação). Como o projeto não possui fins lucrativos houve uma maior preocupação com os reais interesses da comunidade na confecção da marca, e por esse motivo foi implantado um questionário com os frequentadores e funcionários da CERM, seguido de uma pesquisa histórica da Instituição com a colaboração de seu diretor, o Sr. Itaeli Pereira da Silva. Após a construção de painéis semânticos que mostravam a atual posição da instituição, foram definidos tanto pela bolsista quanto pelos frequentadores e funcionários da Casa que os conceitos de conforto, expansão e alegria eram os que melhor definiam aquele ambiente.
4 Com registros fotográficos da sede, estudo do fluxo de pessoas, necessidades de sinalização da Casa, e o levantamento de diversos dados importantes, foi desenvolvida uma proposta de sinalização formatada num catálogo onde constam as especificações de medidas, materiais e cores das peças propostas. O designer gráfico ambiental tem como funções principais fazer com que, através da comunicação visual, usuários desenvolvam-se no espaço, identifiquem, dirijam-se e informem-se de forma que seja garantida a segurança e compreensão do público (SIMS, 1991). De forma a especificar estas funções existe uma classificação de placas, que é um tipo de sinalização muito comum e eficiente para orientar uma pessoa em um ambiente desconhecido. Elas podem ser: informativas, que avisam, por exemplo, horários, atividades e serviços; direcionais, que dirigem os usuários aos destinos desejados; identificativas, que designam ambientes, salas, prédios, etc; reguladoras, que exibem normas, ordens e proibições a fim de garantir a segurança; ornamentais, que tem função meramente estética e ornamental, como bandeiras e placas comemorativas (SIMS, 1991). No catálogo de sinalização constam todas as placas indicativas que serão utilizadas no interior e exterior da CERM, e sua produção foi feita em totalidade no software Illustrator da empresa Adobe, como veremos a seguir. Para a sinalização externa da casa foi estudada a aplicação de um totem, que facilitasse a localização da Casa mesmo a maiores distâncias. Figura 1: Proposta de totem
5 Para a confecção de toda a sinalização da Casa, foi explorada a sua nova identidade visual. A fonte utilizada no totem é a principal da marca CERM, marca essa que utiliza as cores Pantone 345 C para o símbolo, e o Pantone Black EC para a logotipia. Além da criação do totem, foram elaboradas todas as placas de sinalização da parte interna da Casa, como a identificação das salas, banheiros, sinalização de boas vindas, entre outras peças. Figura 2: Placas de sinalização interna A produção desse material garante a facilidade de locomoção e de localização dentro da Casa, tanto para os novos como para os frequentes usuários daquele ambiente. Além disso, foram desenvolvidos também materiais gráficos para uso interno da Casa, como placas para a sugestão de palestras, que ocorrem sempre no ambiente da CERM. Figura 3: Criação de peças gráficas para utilização interna
6 A produção desses materiais promove uma grande diferença, pois estabelece um fortalecimento da marca da Casa, deixa todos os materiais utilizados dentro da instituição padronizados e bem acabados. Esse catálogo foi impresso e entregue ao Sr. Itaeli Felipe, diretor da Casa.
7 Conclusão Conseguimos alcançar com sucesso a meta de finalizar toda a parte de sinalização da Casa Espírita Raul Machado, satisfazendo não só ao cliente, como também os realizadores e colaboradores do projeto. Mesmo com as dificuldades em atender todos os prazos requeridos pelo projeto por ter inúmeras atividades de graduação, conseguimos atender à demanda no tempo previsto e de maneira satisfatória. Esse processo deu-se a partir de uma pesquisa de problemática e descoberta de suas possíveis soluções e alternativas. Com relação à concessão deste trabalho à Casa Espírita Raul Machado, conclui-se que há uma relevância muito grande em uma comunicação visual clara e coerente para a uma maior credibilidade e para a identificação e reconhecimento da instituição, independente de sua natureza. Mas ainda assim, a parte mais importante de um projeto de extensão que é promovido pela Universidade, é a oportunidade de um melhor conhecimento da área de trabalho do designer, além da ligação criada entre os graduandos e a comunidade, que é quem realmente a mantém, uma vez que todos os recursos obtidos pelo Estado são provenientes dos impostos pagos por esses cidadãos, que possuem, portanto, todo o direito de retorno desse investimento. Agradecimentos Agradeço à PRPE-UFSC (Pró-Reitoria de Pesquisa e Extensão), por terem cedido espaço em meio à tantos outros ótimos projetos para esse que é de grande valia para a comunidade. Agradeço também ao Sr. Itaeli Felipe, diretor da CERM, por confiar no trabalho promovido pela Universidade juntamente ao curso de Design.
8 Referências CHAVES, Norberto. La imagen corporativa: teoria y metodologia de la identificacion institucional. 5. ed. Barcelona: G. Gili, p. PÉON, Maria Luísa. Sistemas de identidade visual. Rio de Janeiro. 2009, 2AB. SIMS, Mitzi. Gráfica del entorno: signos, señales y rótulos. Técnicas y materiales. Barcelona: Editorial Gustavo Gili, 1991.
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