REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL DE LAR DE IDOSOS
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- Luiz Arantes Custódio
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1 ESTRUTURA RESIDENCIAL PARA IDOSOS REGULAMENTO INTERNO DA DE LAR DE IDOSOS Mod.074/LI/0 PNST Página 1 de 12
2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I Caracterização e Missão O Patronato de Nossa Senhora da Torre foi fundado a 8 de maio de 1933, por iniciativa de uma particular, que doou, em testamento, os seus bens à Igreja, com o objetivo de criar uma obra assistencial. Tendo em conta o aparecimento de novas necessidades sociais e para alargar o seu campo de resposta para além da infância, o Patronato, aproveitando um dos seus imóveis até então inutilizados, e com a colaboração das Conferências Vicentinas da Paróquia da Sé, fundou o seu Lar de Idosos. O Patronato de Nossa Senhora da Torre tem como Missão trabalhar na promoção integral de todos os Utentes, cooperando com a sociedade, através de uma assistência personalizada aos menores e idosos em parceria com os seus familiares, tendo sempre em conta a especificidade de cada um, dando prioridade a crianças e idosos em situação de maior necessidade. NORMA II Âmbito de Aplicação O Lar de Idosos designado por Lar do Patronato de Nossa Senhora da Torre, com acordo de cooperação celebrado com o Centro Distrital de Braga, em 26/06/1992, pertencente à Instituição Particular de Solidariedade Social Patronato de Nossa Senhora da Torre, rege-se pelas seguintes normas. NORMA III Legislação Aplicável O Patronato de Nossa Senhora da Torre rege-se igualmente pelo estipulado no: 1. Despacho Normativo nº 75/92 de 20 de maio Cooperação entre a SS e as IPSS; 2. Circular n.º3 de 02/05/1997, da Direção-Geral da Ação Social; 3. Protocolo de Cooperação de 2009, celebrado entre o MTSS e a CNIS; 4. Contrato Coletivo de Trabalho das IPSS. NORMA IV Objetivos do Regulamento O Patronato de Nossa Senhora da Torre na sua dinâmica organizacional rege-se por um conjunto de normas de caráter administrativo e assistencial, com o propósito de incrementar a qualidade dos serviços prestados, proporcionando o desenvolvimento de uma dinâmica de cooperação e de partilha de responsabilidades, referentes ao processo envelhecimento ativo. Assim o presente Regulamento Interno visa: 1. Promover o respeito pelos Utentes e os demais interessados; 2. Assegurar a divulgação e o cumprimento das regras de funcionamento do Patronato de Nossa Senhora da Torre; Mod.074/LI/0 PNST Página 2 de 12
3 3. Promover a participação ativa dos Utentes ou seus Representantes Legais ao nível da gestão das Respostas Sociais. NORMA V Serviços Prestados e Atividades Desenvolvidas 1. O Lar de Idosos presta os seguintes serviços aos Utentes: a. Estadia, alimentação e higiene pessoal; b. Tratamento de roupa pessoal e da cama; c. Vigilância 24 horas por dia, durante a sua permanência no LAR DE IDOSOS; 2. O Lar de Idosos realiza ainda a prestação dos seguintes serviços: a. Acompanhamento Psicológico b. Serviço de Enfermagem em regime de Voluntariado c. Atividades de lazer no exterior (Visitas, Convívios, Cerimónias Religiosas, etc.) NORMA VI Candidatura CAPÍTULO II PROCESSO DE ADMISSÃO DOS UTENTES 1. Aceita-se todo e qualquer pedido efetuado por um idoso ou representante, através do Mod. 061, Ficha de Inscrição Lar de Idosos; 2. Serão considerados Candidatos após entrega do Mod.061 preenchido na sua totalidade e dos seguintes documentos: i. Cópia do BI do Utente e/ou da Pessoa responsável; ii. Cópia do NIF do Utente e/ou da Pessoa responsável; iii. Cópia do Cartão de Beneficiário da Segurança Social, pensionista ou outro subsistema; iv. Cópia do Cartão de Utente do SNS ou de outro subsistema de saúde. v. Cópia do recibo de Pensão/Reforma do Candidato. vi. Declaração médica com o historial clínico do Candidato. 3. Se a Ficha de Inscrição se encontrar devidamente preenchida e os documentos solicitados forem fornecidos, a Diretora Técnica atribui à mesma um número de entrada (sequencial por data e ordem de chegada), sendo facultado o número como comprovativo da inscrição efetuada. 4. Se a Ficha de Inscrição não estiver completa e/ou a documentação solicitada não tiver sido fornecida, dar-se-á o processo como pendente, facultando 5 dias ao Utente e ou/ Pessoa responsável para entrega da informação/documentação em falta. 5. A inscrição não será validada até à entrega da totalidade da documentação necessária. 6. A receção destas Fichas de Inscrição é da responsabilidade da Diretora Técnica (DT). Mod.074/LI/0 PNST Página 3 de 12
4 NORMA VII Critérios de Admissão A análise e avaliação das candidaturas são feitas considerando os seguintes critérios: 1. Idade do Utente 2. Grau de dependência 3. Fracos recursos económicos 4. Ausência ou indisponibilidade da família ou outras pessoas em assegurar cuidados básicos 5. Residência próxima do estabelecimento 6. Situação encaminhada pelos Serviços da Segurança Social 7. Risco de isolamento social 8. Elemento de referência a frequentar o estabelecimento NORMA VIII Admissão 1. Recebida a candidatura, a Diretora Técnica procede à avaliação inicial de requisitos, visando esta cotar o cumprimento dos requisitos mínimos de admissão no LAR DE IDOSOS, 2. Se existir vaga para o pedido do Utente, a Diretora Técnica informa que este pedido será analisado pela Direção de acordo com os critérios de hierarquização e que no prazo de 10 dias úteis será contactado para ser informado sobre o resultado da decisão da Direção e respetiva justificação, conforme definido no Relatório de Análise, Hierarquização e Aprovação dos Candidatos, Mod No caso de não haver vaga, o Utente é informado através do telefone, e que se este o desejar, será integrado na Lista de Espera LI, e informado do modo de gestão desta. 4. No caso de o Utente não cumprir os critérios de admissão definidos, a Diretora Técnica informa sobre as razões da não admissibilidade no LI, através da Carta de Não admissibilidade, Mod Após decisão de admissão e transmissão da mesma ao Utente (e aceitação por parte deste), é estabelecido, por escrito, o Contrato de Alojamento e Prestação de Serviços, Mod.180, entre a Instituição e o Utente e/ou Pessoa responsável, devendo já constar do processo a documentação necessária. NORMA IX Acolhimento dos Novos Utentes No momento da entrada, a Diretora Técnica recebe o Utente e encaminha-o para ao Lar de Idosos, dá a conhecer as respetivas instalações, a Equipa Técnica e a Equipa de Colaboradoras que vão acompanhar a sua estadia no Lar de Idosos. Em seguida é conduzido para os seus novos aposentos, onde se instalará com a ajuda das Colaboradoras de serviço no momento. Mod.074/LI/0 PNST Página 4 de 12
5 NORMA X Processo Individual do Utente a) Após admissão do Utente, é constituído o Processo Individual do Utente, que integra toda informação respeitante ao mesmo e os documentos e registos que lhe servem de suporte, começando pela Ficha de Inscrição. b) O Utente e/ou Pessoa responsável podem aceder à informação constante no processo, desde que devidamente justificado, e sem colocar em causa a confidencialidade das informações que contém. c) Cada Processo Individual é atualizado, no mínimo trimestralmente. NORMA XI Lista de Espera 1. No prazo de 10 dias úteis após a entrega da Ficha de Candidatura completa se for selecionado e não existir vaga, a DT informa o Idoso e /ou Família e inscreve-o na Lista de Espera, Mod A DT é responsável pela gestão da Lista de Espera, informando os candidatos periodicamente, pelo menos semestralmente, ou sempre que solicitado, da sua posição na Lista de Espera. 3. Quando o Idoso e/ou Família informa que não está interessado na sua manutenção na Lista de Espera, a DT arquiva o processo por um período mínimo de um ano e atualiza a lista de espera. NORMA XII Instalações CAPÍTULO III INSTALAÇÕES E REGRAS DE FUNCIONAMENTO 1. O Lar de Idosos do Patronato de Nossa Senhora da Torre encontra-se situado, provisoriamente; na Rua da Boavista nº54, na Freguesia da Sé, Concelho de Braga, sendo a Sede do mesmo no Patronato de Nossa Senhora da Torre sito no Largo de Santo Agostinho nº19, da mesma Freguesia. 2. O Lar de Idosos possui as seguintes Instalações a. Quartos duplos b. Quartos triplos c. Casas de banho (uma das quais para as colaboradoras) d. Sala de Jantar e de Convívio (Sala Comum) e. Gabinete Médico f. Cozinha g. Copa h. Despensa i. Lavandaria e rouparia j. Pátio exterior k. Sistema de extinção de Incêndios Mod.074/LI/0 PNST Página 5 de 12
6 NORMA XIII Alojamento 1. Os critérios definidos para a atribuição do espaço privado (quartos) são definidos tendo em conta a disponibilidade do Lar, conjugada com as características individuais dos Utentes e aspetos relacionais. 2. A personalização dos espaços privados será em função das características físicas do Lar e na medida do possível de acordo com os gostos dos Utentes (mobiliário pessoal, aspetos decorativos, ). 3. Se for visualizado ou manifestado pelo Utente algum aspeto que coloque em causa o seu bem-estar o PNST procederá, na medida de o possível às alterações necessárias de forma a restabelecer o seu bemestar. 4. O acesso ao espaço individual do Utente será permitido à Pessoa Responsável/Familiares aquando da sua entrada no Lar, bem como, no momento das visitas e sempre que necessário. Poderão também aceder a este espaço, nos momentos das visitas outros significativos. 5. As condições de privacidade e confidencialidade serão asseguradas de acordo com a gestão dos momentos das visitas e características físicas dos espaços. 6. Estão reunidas as condições de segurança das Instalações, bem como são realizadas rondas periódicas noturnas no sentido de prevenir alguma ocorrência. 7. Aquando da entrada do Utente e sempre que se verifique necessidade o PNST informa o Utente das regras básicas de segurança básica e higiene. NORMA XIV Gestão /Coordenação Compete à Direção do Patronato de Nossa Senhora da Torre, coadjuvada pela Diretora Técnica a gestão da Resposta Social de Lar de Idosos, pugnando pelo cumprimento da legislação em vigor e do presente Regulamento. NORMA XV Horários de Funcionamento Horário de funcionamento do Lar de Idosos é de 24 horas por dia, todos os dias da semana. NORMA XVI Entrada e Saídas de Visitas O Horário de referência das visitas: 14h30m às 17h30m diário. NORMA XVII Pagamento da Mensalidade 1. A mensalidade é paga até ao dia 10 do mês em curso e deverá ser paga diretamente na Secretaria do Patronato de Nossa Senhora da Torre, sita em Largo de Santo Agostinho nº 19, Sé, Braga; 2. O não pagamento das mensalidades no prazo estabelecido implica o pagamento de juros de mora de 5%. E de mais 10% passados 22 dias do prazo limite indicado na alínea 6. Os juros acumulam mensalmente; Mod.074/LI/0 PNST Página 6 de 12
7 3. Perante ausências de pagamentos superiores a 60 dias a Instituição poderá vir a suspender a permanência do Utente até regularização das mensalidades, após ser realizada uma análise individual do caso. NORMA XVIII Comparticipação Mensal/Mensalidades 1. Os Idosos devem contribuir para a sua estadia no Lar com a percentagem prevista na lei de acordo com a Circular n.º 3, de 02/05/1997, da Direção-Geral da Ação Social, que estabelece as normas reguladoras das comparticipações dos utentes/famílias pela utilização de serviços e equipamentos sociais, que será alvo de atualização no início de cada ano. O cálculo será feito obedecendo à seguinte fórmula: R=RF-D N Sendo: * R= Rendimento «per capita» * RF= Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar * D= Despesas fixas * N= Número de elementos do agregado familiar 2. Tendo em conta o estabelecido na cláusula 8ª do Protocolo de Cooperação de 2009, sempre que o somatório da comparticipação familiar com a comparticipação financeira da Segurança Social seja inferior a 125% do valor de referência, pode ser acordado com os descendentes em 1º grau da linha reta, mediante outorga de acordo escrito, o pagamento do diferencial. 3. Para efeitos do ponto anterior, e quando não existam descendentes de 1º grau na linha reta, ou existindo o seu paradeiro seja desconhecido, pode ser acordado igualmente outorga de acordo escrito o pagamento do diferencial a que se refere o ponto 2, com as pessoa(s) singulare(s) que seja(m) considerada(s) herdeiro(s) legítimo(s), nos termos das categorias previstas Código Cívil. 4. Relativamente aos Utentes do Lar de Idosos que não se encontram abrangidos por acordo de cooperação, o somatório da comparticipação familiar com a eventual comparticipação dos descendentes de 1º grau em linha reta, ou de outros herdeiros legítimos desde que ao abrigo do ponto anterior, pode ir até 150% do valor de referência previsto no ponto As despesas com medicamentos, especialidades médicas e/ou de reabilitação extralar, funerais, fraldas e próteses não estão incluídas na mensalidade, serão suportadas pelo Idoso e/ou pelos seus Responsáveis (valor este que já é retirado do calculo da mensalidade). 6. A comparticipação familiar será estabelecida de acordo com o rendimento mensal de cada família, por documentos e assistindo à Direção do Lar o direito da presunção dos mesmos, A comparticipação familiar Mod.074/LI/0 PNST Página 7 de 12
8 máxima não poderá exercer o custo médio real do utente verificado no equipamento ou serviços que utiliza na respetiva Resposta Social. 7. As mensalidades e as pensões serão atualizadas todos os anos (ano civil) de acordo com a lei em vigor. Serão solicitados os rendimentos mensais atualizados, servindo estes para a determinação da mensalidade final. NORMA XXI Refeições 1. Os horários de referência para as refeições são: a. Pequeno-Almoço 08h00m; b. Lanche de meio da manhã 10h00m; c. Almoço 12h15m; d. Lanche de meio da tarde 16h00m; e. Jantar 19h00m; f. Ceia 23h00m 2. A Ementa Mod. 40/LI, será afixada semanalmente em local visível, para que os Utentes tenham conhecimento da mesma; 3. O Lar de Idosos fornecerá dietas desde que seja apresentada uma declaração médica. NORMA Quadro de Pessoal O Quadro de Pessoal do Patronato de Nossa Senhora da Torre encontra-se afixado na Entrada da sede do Patronato de Nossa Senhora da Torre contendo a indicação dos Recursos Humanos da Instituição, formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação em vigor. NORMA XXX Direitos dos Utentes e / ou dos Representantes Legais dos Utentes Constituem direitos dos Utentes e/ou dos seus Representantes Legais os seguintes: 1) Ser informado sobre o desenvolvimento do Utente, mediante contacto pessoal a efetuar para o efeito com a Diretora Técnica em horário a combinar; 2) Ser informado sobre as normas e regulamentos que lhe digam respeito relativamente à Resposta Social frequentada pelo Utente; 3) Colaborar, quando solicitado, com o Pessoal Técnico no estabelecimento de estratégias que visem a melhoria do desenvolvimento do Utente; 4) Participar em regime de voluntariado, sob a orientação técnica da Instituição, em atividades educativas de animação; 5) Contactar a Instituição sempre que o desejar. Mod.074/LI/0 PNST Página 8 de 12
9 NORMA XXXI Deveres dos Representantes Legais dos Utentes Constituem deveres dos Representantes Legais dos Utentes os seguintes: 1) Providenciar pelo contacto regular com o pessoal auxiliar, dentro do horário previamente estabelecido, para receber e prestar informações sobre o Utente; 2) Informar a Diretora Técnica, solicitando reserva de divulgação se assim o entender, de todas as informações sobre as condições de saúde e características de comportamento do Utente que possam envolver riscos para os mesmos ou para os outros; 3) Colaborar com o Pessoal Técnico na resolução de problemas referentes ao Utente, apoiando-o no sentido da melhor integração e adaptação à Instituição; 4) Proceder ao pagamento atempado das mensalidades fixadas para a frequência do estabelecimento; 5) Providenciar para o Utente as roupas e objetos que forem pedidos pela Instituição e corresponder à sua entrega sempre que tal for solicitado; 6) Reclamar diretamente à Diretora Técnica, verbalmente ou por escrito, quanto aos atos praticados pelo Pessoal Auxiliar que resolverá os casos que se enquadrem no âmbito das suas competências, ou os apresentará superiormente se excederem essa competência ou se pela sua gravidade, for entendido ser esse o procedimento adequado. 7) Cumprir o Regulamento Interno. NORMA XXXII Direitos da Instituição Constituem direitos da Instituição os seguintes: 1) Ver cumprido o disposto no Estatuto e no Regulamento Interno; 2) Notificar os Representantes Legais dos Utentes para o pagamento atempado das mensalidades; 3) Definir, de acordo com as leis vigentes, os termos em que deve ser prestado o trabalho pelos Colaboradores; 3) Exigir qualidade e rigor no serviço prestado pelos colaboradores; 4) Constituir um sistema de avaliação de desempenho dos seus colaboradores, subordinado aos princípios da justiça, igualdade e imparcialidade, com o objetivo de promover a melhoria da qualidade dos serviços prestados; NORMA XXXIII Deveres da Instituição Constituem deveres da Instituição os seguintes: 1) Garantir o bom funcionamento dos serviços, de acordo com os requisitos técnicos adequados e em conformidade com o Estatuto da Instituição; Mod.074/LI/0 PNST Página 9 de 12
10 2) Proceder à admissão de Utentes de acordo com os critérios definidos no presente Regulamento; 3) Assegurar as condições de bem-estar dos Utentes e o respeito pela sua dignidade humana através da prestação de serviços eficientes e adequados; 4) Assegurar a existência dos Recursos Humanos adequados ao bom funcionamento dos serviços; 5) Cumprir o disposto na Convenção Coletiva de Trabalho e na legislação aplicável; 6) Proporcionar boas condições de trabalho, tanto do ponto de vista físico, como moral; 7) Pagar pontualmente a retribuição 8) Contribuir para a elevação do nível de produtividade dos Colaboradores, nomeadamente proporcionando-lhes formação profissional; 9) Informar os Colaboradores sobre os parâmetros a utilizar na Avaliação do Desempenho. NORMA XXXIV Direitos dos Colaboradores Constituem direitos dos Colaboradores os seguintes: 1) Os dias de Feriado Nacional e Municipal, Segunda-feira de Páscoa; o dia 24 e 31 de dezembro; 2) Ter conhecimento do Manual de Funções, do Manual de Boas Práticas, bem como dos critérios de Avaliação de Desempenho; 3) Ver cumprido o disposto na Convenção Coletiva de Trabalho e legislação aplicável. NORMA XXXV Deveres dos Colaboradores Sem prejuízo de outras obrigações, o colaborador deve: 1) Cumprir o disposto na Convenção Coletiva de Trabalho e na legislação aplicável; 2) Comparecer ao serviço com assiduidade e pontualidade; 3) Realizar o trabalho com zelo e diligência; 4) Cumprir as ordens e instruções do empregador em tudo o que respeite à execução e disciplina do trabalho, salvo na medida em que se mostrem contrárias aos seus direitos e garantias; 5) Velar pela conservação e boa utilização dos bens, equipamentos e instrumentos relacionados com o seu trabalho; 6) Respeitar e tratar com civilidade e integridade a Direção, os Superiores Hierárquicos, todos os Colaboradores, Utentes, Familiares e demais pessoas que mantenham relação com a Instituição; 7) Guardar sigilo profissional; 8) Contribuir para a otimização da qualidade dos serviços prestados pela Instituição e para a melhoria do respetivo funcionamento; 9) Cumprir as normas definidas para o Sistema de Gestão da Qualidade e Sistema de HACCP. 10) Cumprir o Regulamento Interno; Mod.074/LI/0 PNST Página 10 de 12
11 NORMA XXVIII Interrupção da Prestação de Cuidados por Iniciativa da Instituição O incumprimento reiterado das normas do Regulamento Interno pelo Utente e/ou o Representante Legal constitui ao Patronato de Nossa Senhora da Torre o direito de resolver o contrato. NORMA XXIX Contrato de Alojamento e Prestação de Serviços Nos termos da legislação em vigor, entre o Utente ou o seu Representante Legal e a Entidade Gestora do Lar deve ser celebrado, por escrito, um Contrato de Alojamento e Prestação de Serviços. NORMA XXX Cessação da Prestação de Serviços Por Facto Não Imputável à Instituição O contrato pode ser denunciado a todo o tempo por iniciativa do Utente ou Representante Legal, com a antecedência mínima de 90 dias. NORMA XXXI Livro de Reclamações Nos termos da legislação em vigor, o Patronato de Nossa Senhora da Torre possui Livro de Reclamações, que poderá ser solicitado junto da Responsável pelos Serviços da Contabilidade, sempre que desejado. CAPÍTULO V DISPOSIÇÕES FINAIS NORMA XXXII Alterações ao Regulamento Nos termos do regulamento da legislação em vigor, a Direção Técnica, deverá informar e contratualizar com os Utentes ou seus Representantes Legais sobre quaisquer alterações ao presente Regulamento com a antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo do direito à resolução do contrato a que a estes assiste. Estas alterações deverão ser comunicadas à entidade competente para o acompanhamento técnico da Resposta Social, Segurança Social. NORMA XXXIII Integração de Lacunas Em caso de eventuais lacunas, as mesmas serão supridas pela Direção do Patronato de Nossa Senhora da Torre, tendo em conta a legislação em vigor sobre a matéria. NORMA XXXIV Disposições Complementares 1. O Lar de Idosos não possui médico. A assistência é garantida pelos médicos do Serviço Nacional de Saúde. Mod.074/LI/0 PNST 12 Página 11 de
12 2. Todos os meios complementares de diagnóstico não comparticipados pelo Serviço Nacional de Saúde serão de total responsabilidade dos Utentes e/ou Responsáveis Legais; 3. Proibido fumar em todo o espaço do Lar; 4. Não é permitido ter nos quartos fogões, aquecedores, velas e lamparinas; 5. Proibido o uso de ferros e cobertores elétricos nos quartos; 6. Está vedada a posse de armas ou outros objetos perigosos dentro do lar; 7. Não são permitidas as visitas fora do horário estipulado, exceto com o consentimento escrito por parte da Direção. NORMA XXXV Entrada em Vigor O presente regulamento entra em vigor em outubro Mod.074/LI/0 PNST 12 Página 12 de
REGULAMENTO INTERNO DA RESPOSTA SOCIAL DE LAR DE IDOSOS
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