ÁREAS VERDES: Ameaças e Conquistas

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2 ÁREAS VERDES: Ameaças e Conquistas PROPOSTAS PARA PRESERVAR E AMPLIAR AS ÁREAS VERDES DE SÃO PAULO Câmara Municipal de São Paulo 04 de dezembro de 2017

3 A mancha urbana de São Paulo cresce ocupando o verde

4 A Região Metropolitana de São Paulo é o 5º maior aglomerado urbano do mundo

5 Sumário: Despertar da civilização para o valor das áreas verdes; Os serviços ambientais das áreas verdes; Áreas verdes em São Paulo: breve diagnóstico; Avanços na construção de uma cidade mais verde; Ameaças e retrocessos: tornando a cidade mais cinza; Propostas para superar desafios.

6 DESPERTAR DA CIVILIZAÇÃO PARA AS ÁREAS VERDES

7 Despertar da civilização para as áreas verdes A civilização surgiu em áreas áridas e a preocupação era com a agricultura. Ainda assim surgiram obras como os Jardins Suspensos da Babilonia e em Nínive na Assíria; Jardins de Generalife no Alhambra em Granada, Espanha, no século XIII; Reservas de caça de monarcas nas cercanias de cidades fortificadas se transformaram em parques, quando a mancha urbana as engoliu, como no Bois de Bologne de Paris; Os jardins que eram somente fundo ou entorno de pinturas tornaram-se tema da pintura de paisagens em meados do século XVI; No Brasil o 1º jardim público foi o Passeio Público no Rio de Janeiro em 1780; Em São Paulo o 1º parque foi o Jardim da Luz em 1798, como Jardim Botânico e reformado como parque em 1925.

8 Alhambra em Granada (Espanha) Parque da Luz (São Paulo/Brasil)

9 OS SERVIÇOS AMBIENTAIS DAS ÁREAS VERDES

10 Os serviços ambientais das áreas verdes Precisamos parar de ocupar com edificações todo espaço urbano. Foto aérea do Parque Trianon na região centro-sul

11 Os serviços ambientais das áreas verdes Há serviços ecossistêmicos ou ambientais oferecidos a um custo muito baixo de manutenção e que tem importância aumentada quando a conurbação cria o mar inóspito de concreto e asfalto, como o que tornou o território de São Paulo. Foto aérea região central de São Paulo

12 Por que precisamos das áreas verdes? Amenizam o microclima, diminuem as ilhas de calor, criam canais de ventilação e melhoram a umidade relativa; Propiciam a recarga de aquíferos e nascentes, infiltração que reduz enchentes e realimentam o lençol freático; Estabelecem corredores de fauna (ou ecológicos) e abrigam a fauna silvestre; Sequestram carbono da atmosfera; Reduzem ruído e absorvem material particulado; Oportunidade de produção de frutos e alimentos orgânicos; Beleza natural, paisagismo e praticas saudáveis de esporte e lazer.

13 Os parques prestam estes inúmeros benefícios e são um lazer gratuito ( as praias dos paulistanos ). Os custos de manutenção e vigilância dos parques municipais atingem R$180 milhões por ano. Como recebem 38,7 milhões de visitantes por ano, o custo é de apenas R$ 4,65 por usuário, por ano.

14 ÁREAS VERDES EM SÃO PAULO: BREVE DIAGNÓSTICO

15 Borda do Pq. Cantareira APA Várzeas do Tiete Pq. do Ibirapuera Pq. do Carmo Pq. Zoobotânico Pq. Ecológico Guarapiranga APA Capivari - Monos

16 O que são as áreas verdes? Cobertura vegetal: todas as áreas permeáveis com qualquer tipo de vegetação privada ou pública. Estão dividas em: Áreas verdes urbanas públicas: arborização do viário, praças, jardins, canteiros centrais e parques municipais. Atende a esporte, lazer, paisagismo e outros serviços ambientais; Unidades de conservação de uso integral: Parques naturais e estaduais, RPPN, área de preservação permanente (APP) e outras partes do território providas de vegetação nativa protegida; Áreas verdes livres: áreas de cultivos, reflorestamentos, pastos, áreas particulares não inclusas nas categorias acima, campos gramados de práticas esportivas e qualquer outra área não inclusas nas categorias acima.

17 1 Áreas verdes urbanas públicas em São Paulo: breve diagnóstico Área do município: 1527 km², com 968,3 km² de área urbana 63% do total (a mais extensa do país Billings: 106 km² e Guarapiranga: 26,6 km² (parte na RMSP); km de vias públicas; 5023 praças: 11,35 km² - 0,76% da área do município; 3,8 km² de canteiros e faixas centrais em alamedas 0,25% da área do município; Fonte: Por uma São Paulo mais Sustentável Natalini, G. & Morgado, M. Vox Edit. (2017)

18 2 Áreas verdes urbanas públicas em São Paulo: breve diagnóstico 2,1 km² de jardins em imóveis do município; 1,5 milhão de árvores em áreas verdes, sendo 700 mil em arborização do viário; 107 parques municipais (incluindo os 24 lineares (6 de orla de represa) e 11 naturais): 41,9 km² - 2,76% da área do município. Naturais representam 19,4 km² - 1,3% da área do município. Área verde urbana pública e parques naturais total: 78,7 km² - 5,17% da área do município. Fonte: Por uma São Paulo mais Sustentável Natalini, G. & Morgado, M. Vox Edit. (2017)

19 Parques da cidade de São Paulo Os Parques estão divididos em três categorias: - Urbanos (para lazer e esportes): 72 - Lineares (para preservar matas ciliares, controlar cheias e servir de corredor de fauna e vegetação): 24 - Naturais (abrigam vegetação nativa e, em geral, com pequena área aberta à visitação): 11 Total: 107 parques

20 Arborização em São Paulo: breve diagnóstico Área verde urbana pública por habitante em 2014: 2,88 m²/hab. (somente espaços verdes urbanos). A ONU/OMS preconiza 12 m² como mínimo e 36 m² como ideal 1 árvore adulta por pessoa (NY: 14,3 m²; Londres: 18,1; Viena: 19,8; Curitiba: 51,5; Rio: 56,3 m²; Goiânia: 94 m² e Brasília: 120 m²); Pouca variedade de espécies. Predominância de exóticas (tipuana, resedá e árvore-da-china) e poucas nativas que não são de ocorrência no ecossistema paulistano (sibipuruna, pau-ferro e mirindiba); Incidência de podas drásticas; Poucas ações de despraguejamento e conservação.

21 AVANÇOS NA CONSTRUÇÃO DE UMA CIDADE MAIS VERDE Programa 100 Parques Urbanos Gestão 2005/2012 Criação dos conselhos gestores

22 Avanços para se construir uma cidade mais verde Programa 100 Parques Urbanos Gestão 2005/2012 Criação dos conselhos gestores Parque Sapopemba Zona Leste

23 Parque Nebulosas - Zona Leste

24 Parque do Povo - Centro Oeste

25 Parque Linear Feitiço da Vila Zona Sul

26 Parque do Chuvisco - Zona Sul (o mais novo)

27 AMEAÇAS E RETROCESSOS: TORNANDO A CIDADE MAIS CINZA

28 Principais vetores do ataque às áreas verdes 1) Crescimento desordenado da mancha urbana e especulação imobiliária; 2) Invasões pelos movimentos dos sem-teto e em especial nas áreas de proteção de mananciais; 3) Loteamentos clandestinos por grilagem urbana com ligações com o crime organizado; 4) Ocupações esparsas em áreas de mata por barracos isolados ( ação de formiguinha ).

29 Ameaças: crescimento imobiliário

30 Invasão em área de manancial na Zona Sul

31 Invasão em futuro Parque na Zona Oeste

32 Invasão na Serra da Cantareira

33 Loteamento clandestino na região da Guarapiranga

34 Além disso, há incêndios por balões e ações criminosas Pq. Vila do Rodeio Pq. Jd. Primavera

35 Retrocesso: Na gestão 2005/2012 foram criados mais de 70 parques municipais e na gestão 2013/2016 apenas 1 Parque da Chácara do Jockey

36 Retrocesso: ocorreu a virtual interrupção da Operação Defesa das Águas Entre 2005 e 2012 foram realizados 7000 desfazimentos em áreas de mananciais X entre 2013 e 2016 houve cerca de 600 invasões em áreas livres em São Paulo. Área da Billings

37 Retrocesso: virtual interrupção do Programa Córrego Limpo, que previa arborização e parques lineares ao longo das margens Não foram criados novos parques lineares; 38 dos 149 córregos despoluídos nas 3 primeiras fases, foram perdidos devido a novas ocupações e requerem ações de zeladoria. Parque linear córrego das Corujas

38 PROPOSTAS PARA SUPERAR DESAFIOS

39 1 Propostas para manter e ampliar as áreas verdes Criar novos parques municipais, priorizando os 39 em fase de implantação e 15 em fase de ampliação; Ampliar em 300% a área de parques e RPPNs até 2030 e atingir 15m² de áreas verdes até 2030 (proposta de submeta no PL 755/2017 que altera o art. 5 da PMMC, alinhada com a NDC Brasil); Revogar o art. 276 do PDE e o decreto 55955/2015 que permitem se ocupar até 30% de área de qualquer praça e parque com edificações de interesse social (ameaça sobre as escassas áreas verdes e compensação apenas 1:1);

40 2 Propostas para manter e ampliar as áreas verdes Melhorar a distribuição regional das áreas verdes implementando novos parques e praças na Zona Leste e Antiga Zona Industrial (Brás, Bixiga e Mooca); Parcerias com COHAB e SEHAB para parques em áreas de novos condomínios; Maior capitalização de recursos para o FEMA e mais parcerias com FMSAI e FEHIDRO, SMA (Projeto Nascentes) para recuperação de nascentes e matas ciliares;

41 3 Propostas para manter e ampliar as áreas verdes Revisar o instrumento da quota ambiental na LPUOS focando em áreas verdes, melhor drenagem e energia fotovoltaica; Plantar cerca de 300 mil mudas ao longo de 90 km de faixas de linhas de transmissão da AES-Eletropaulo (projeto Linhas Verdes ); Completar o cinturão de 11 parques (15 Mha) na borda da Cantareira, cobrando compensações do Rodoanel Norte; Implementar o Comitê de Arborização, criado em 2017, na SVMA, como forúm bipartite de especialistas para orientar a ação pública e privada; Incentivar as hortas comunitárias orgânicas ao longo de faixas de servidão de adutoras e em telhados verdes e jardins verticais.

42 1 Propostas para aperfeiçoamento da legislação e gestão Arborizar estacionamentos (PL 731 /2017 infelizmente a Lei /2002 foi revogada pela nova LPUOS); Revogar o decreto nº /2016 que permite TCAs com jardins verticais (são bonitos e devem ser fomentados, mas prestam serviços ambientais muito inferiores aos da arborização, além de ter manutenção cara e exigir irrigação frequente); Parcerias com municípios vizinhos, para formar mosaicos de parques municipais nas divisas; Otimizar o programa de compensações ambientais; Rever a Lei /1987, que trata de arborização.

43 2 Propostas para aperfeiçoamento da legislação e gestão Montagem de um sistema de PSA (Pagamento por Serviços Ambientais).

44 3 Propostas para aperfeiçoamento da legislação e gestão Elaboração dos planos estabelecidos no Plano Diretor Estratégico: O PMMA - Plano Municipal de Conservação da Mata Atlântica: em fase final de montagem após ampla discussão em oficinas. O mapa já é considerado nas análises de licenciamento. Foco em corredores para conectar fragmentos remanescentes (uma nova vocação para os parques lineares de rios/córregos e de orla de represa);

45 4 Propostas para aperfeiçoamento da legislação e gestão Elaboração e Implantação do Sistema de Áreas Protegidas, Áreas Verdes e Espaços Livres - SAPAVEL (incluindo plano de priorização de implantação de parques constantes no PDE).

46 5 Propostas para aperfeiçoamento da legislação e gestão Elaboração / Reformulação dos bancos de dados georreferenciados das áreas verdes públicas (praças e parques) através de georreferenciamento e implantação de chips; Utilizar drones e monitoramento por satélites na fiscalização contra invasões, avaliações fitossanitárias e controle da evolução da cobertura vegetal.

47 6 Propostas para aperfeiçoamento da legislação e gestão Ações emergenciais face ao estado de abandono de parte dos 107 parques (mutirões, parcerias com a iniciativa privada, renegociação de contratos de manejo e vigilância);

48 1 Propostas para se melhorar a arborização Árvore certa, no lugar certo e na hora certa ; Plantar espécies nativas de ocorrência no ecossistema local; Plantio de forma includente (concentração nas áreas de menor cobertura) e acompanhado de programas de educação ambiental; Manejo de arborização viária, com fim das podas drásticas e futura disseminação do enterramento da rede aérea; Elaborar e aprovar a revisão e modernização da lei de arborização; Envolvimento da comunidade do entorno para reduzir os índices de vandalismo, que devem ser monitorados.

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50 2 Propostas para se melhorar a arborização Possibilidade de poda de árvores em vias públicas ser feita pelos próprios interessados sobre controle da PMSP; Implantação efetiva do PAMPA Programa de Reciclagem de Resíduos de Poda via produção de combustível de biomassa e composto; Uso de tecnologias e dispositivos para monitorar árvores e identificar os espécimes acometidos por pragas e tomada de ações de despraguejamento.

51 1 Propostas para melhorar a eficiência, reduzindo investimentos e custos Maior participação da iniciativa privada na gestão Lei nº /2017 de concessões e parcerias (aprovadas emendas para que não haja prejuízos para usufruto da população e serviços ecossistêmicos); Fomentar a criação de RPPNs através de mecanismos que aumentem a atratividade (Ex: permuta de potencial construtivo);

52 2 Propostas para melhorar a eficiência, reduzindo investimentos e custos Diagnóstico e despraguejamento com instrumental moderno (boroscópios para exame e injeção de inseticidas de base vegetal) testes em 2000 árvores no Butantã. Parceria com Instituto Biológico e comunidade local; Criar um programa efetivo de zeladores voluntários com a comunidade de entorno de parques e córregos despoluídos, sob supervisão dos Conselhos Gestores de parques e CADES regionais; Manter um sistema de mutirões para plantios e em parceria com comunidade local;

53 3 Propostas para melhorar a eficiência, reduzindo investimentos e custos Aumentar a produção própria de mudas arbóreas no Viveiro Cemucam e estimular a doação de mudas para o plantio na cidade; Baixar o custo de cercamento padrão DEPAVE e dos protetores de mudas; Reduzir o custo por muda plantada, hoje entre R$ 300,00 e 350,00.

54 Motivos para termos esperança... A população se conscientiza e se mobiliza: mais de 105 mutirões que recuperaram mais de 70 parques, na gestão de janeiro a agosto de 2017; A iniciativa privada responsável pode ajudar (concessões, doações e outras parcerias); Há áreas importantes que podem ser salvas (Ex.: parque do Bixiga PL 805/2017); Há oportunidades de aumento de eficiência na gestão; Crescem o número de pessoas que plantam voluntariamente em São Paulo.

55 OBRIGADO! Conto com vocês para juntos lutarmos por maiores e melhores áreas verdes! VEREADOR GILBERTO NATALINI Câmara Municipal de São Paulo Viaduto Jacareí, 100 7º andar sala704 - Bela Vista SP natalini@natalini.com.br

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