Edição n.º 20 4 de outubro de 2016

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1 ISSN BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS Edição n.º 20 4 de outubro CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5 CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

2 DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino José Torrão Soares PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º /00 ISSN COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO GABINETE LOURES MUNICIPAL Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011 Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL deve ser dirigida a CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6-4º LOURES TELEFONE: FAX: loures.municipal@cm-loures.pt

3 ÍNDICE Pág. CÂMARA MUNICIPAL 74.ª Reunião Ordinária 5 VEREADORES 39 UNIDADES ORGÂNICAS 43 Ambiente 43 Planeamento e Gestão Urbanística 50 ANÚNCIOS - Súmula 51 ANEXO À PROPOSTA n.º 407/2016 Aviso n.º Lisboa de outubro de 1910 Implantação da República em Loures

4 DELIBERAÇÕES CÂMARA MUNICIPAL 74.ª Reunião Ordinária, realizada em 4 de outubro MOÇÃO Moção apresentada pela Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 422/2016 Por uma avaliação da reorganização administrativa das freguesias e pelo reforço das suas competências e recursos A transformação do modelo de funcionamento do Estado e a descentralização de competências são eixos de uma verdadeira reforma democrática do Estado. É fundamental que o reforço de competências das autarquias locais assente no princípio da subsidiariedade, na promoção da competitividade territorial e no objetivo de garantir o funcionamento de serviços públicos de proximidade e qualidade. Nesse sentido, as freguesias devem ser polos da democracia de proximidade e fatores de igualdade no acesso aos serviços públicos, devendo, pois, caminhar para um modelo de reforço de competências, diferenciadas em função da sua natureza, e em que exerçam competências próprias nos domínios que atualmente desempenham apenas em caso de delegação municipal. O Governo da anterior maioria impôs em 2013 a extinção de 1168 freguesias. No concelho de Loures passou-se de 18 freguesias para apenas 10, o que acarretou um empobrecimento democrático e um afastamento dos serviços públicos das respetivas populações, com consequente diminuição da qualidade do serviço prestado, num processo enfermado de erros de avaliação e pautado por decisões desconhecedoras ou desinteressadas da realidade local. A designada reforma administrativa conduzida pelo XIX Governo Constitucional não levou a qualquer reforço de meios para desempenho de competências, nem se inseria numa visão global da valorização do papel das autarquias e de valorização do território, criando mesmo um modelo de articulação das atribuições entre municípios e freguesias gerador de mais dificuldades de implementação do que uma verdadeira mais-valia descentralizadora e valorizadora da proximidade. A falta de estratégia do anterior Governo neste setor levou a que o Programa do XXI Governo Constitucional assumisse a necessidade de corrigir os erros do processo de extinção de freguesias a régua e esquadro e ao compromisso de avaliar a reorganização territorial das freguesias, através do estabelecimento de critérios objetivos que permitam às próprias autarquias aferir os resultados da fusão/agregação e corrigir os casos menos eficazes e eficientes. Assim, a reorganização territorial das freguesias deverá ser devidamente reavaliada, com base em critérios que permitam às freguesias aferir os resultados e corrigir os casos mal resolvidos, já com fundamento num novo quadro legal, a aprovar o mais brevemente possível. Nesse preciso sentido, o Governo criou o Grupo Técnico que tem por missão a definição de critérios de avaliação da reorganização territorial das freguesias, propondo critérios objetivos que permitam às próprias autarquias aferir os resultados do processo de fusão/agregação de freguesias, sendo de salientar que o Grupo Técnico, criado através do Despacho n.º A/2016, do Ministro Adjunto, envolve a participação de representantes da Associação Nacional de Freguesias e da Associação Nacional dos Municípios Portugueses. Ao contrário do Governo anterior, o Grupo Técnico conta, pois, com a efetiva participação das associações representativas das freguesias e municípios, num processo de valorização do trabalho conjunto e do respeito pela autonomia do poder local. 5

5 É importante a pronúncia dos seus órgãos representativos. Sem essa pronúncia, correr-se-ia o risco de vir a padecer precisamente da mesma falta de ponderação da lei que as extinguiu. Neste contexto, as novas responsabilidades a transferir para as freguesias no âmbito da descentralização de competências nunca poderão ser alheias a eixos de debate de importância fundamental, tais como a sustentabilidade financeira e de recursos humanos, visando um novo modelo territorial. A experiência realizada no município de Lisboa, através de um processo maturado, participado e assente num estudo dos meios financeiros e recursos humanos a associar ao exercício de competências pelas freguesias, demonstrou que é possível fazer uma verdadeira reforma que garanta simultaneamente o aumento da qualidade da gestão autárquica, respeite a identidade das comunidades locais e reforce a descentralização de proximidade. Assim, nos termos legais, os Vereadores do Partido Socialista recomendam à Câmara Municipal de Loures que: 1. Promova um processo de avaliação da reorganização territorial das freguesias, com a participação de todas as Assembleias de Freguesias e Assembleia Municipal, que permita aferir os resultados da fusão/agregação e corrigir os casos menos eficazes e eficientes, com eficácia no próximo mandato autárquico; 2. Promova a discussão sobre o reforço de competências próprias das freguesias, até agora alvo de delegação por parte do Município, atendendo à necessidade de alocação de recursos humanos e financeiros para assegurar maior eficiência na gestão autárquica e serviços de proximidade com qualidade, aproveitando a experiência existente no concelho de Loures, bem como outras existentes, através de criação imediata de um grupo de trabalho com representantes de todos os Partidos Políticos, com assento na Assembleia Municipal de Loures, com o intuito de produzir efeitos já no próximo mandato autárquico das freguesias do Concelho de Loures. Loures, 4 de outubro Os Vereadores do Partido Socialista (a) João Nunes (a) Ricardo Leão (a) Sónia Paixão (a) Ricardo Lima A presente moção a ser aprovada, deverá ser remetida às seguintes entidades: - Exmo. Senhor Ministro Adjunto; - Grupos Parlamentares representados na Assembleia da República; - Comissão do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local; - Assembleia Municipal de Loures; - Todos os grupos políticos representados na Assembleia Municipal de Loures; - ANAFRE - Associação Nacional de Freguesias; - ANMP - Associação Nacional de Municípios Portugueses. (Aprovada por maioria, com as abstenções dos Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata) APROVAÇÃO DE ATAS Projeto de Ata da 69.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 20 de julho de (Aprovado por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vereador António Pombinho por não ter estado presente na Reunião) Projeto de Ata da 70.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 3 de agosto de (Aprovado por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vereador Ricardo Leão e a Sr.ª Vereadora Maria Eugénia Coelho por não terem estado presentes na Reunião) 6

6 EMISSÃO DE PARECER Organização Administrativa Territorial Autárquica Proposta de emissão de parecer favorável ao Projeto de Lei n.º 231/XIII/1.ª - Reposição das Freguesias, proposto pelo Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 405/2016 A. A denominada Reorganização Administrativa do território das Freguesias operada pela Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, em execução da Lei n.º 22/2012, de 30 de maio, foi alvo de contestação e repúdio generalizado dos órgãos autárquicos legitimamente eleitos pela população; B. Num claro desrespeito pelos princípios e formas de participação democrática, que é a própria natureza do Poder Local democrático, foram extintas mais de um milhar de freguesias contra vontade expressa de eleitos e da população em geral; C. Em resultado, houve uma redução de cerca de 20 mil eleitos de freguesia o que traduz inequivocamente um empobrecimento do nosso regime democrático e uma significativa redução da capacidade de intervenção na resolução dos problemas das populações; D. Se verifica hoje que, contrariamente à propaganda política, a extinção de freguesias não correspondeu ao esforço da coesão territorial, mas sim ao aumento das assimetrias regionais já existentes; E. A Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local da Assembleia da República remeteu ao Município de Loures, para emissão de parecer, os Projetos de Lei n.ºs 909/XII e 910/XII, da iniciativa do Grupo Parlamentar do Partido Comunista Português, para criação das Freguesias de Frielas e Santo António dos Cavaleiros, respetivamente, tendo a Câmara Municipal, reunida em 24 de junho de 2015, aprovado, por maioria, parecer favorável a ambos projetos de lei; F. Chegou à Câmara Municipal, o Projeto de Lei n.º 231/Xlll/1.ª - Reposição das Freguesias, proposto pelo Grupo parlamentar do Partido Comunista Português, projeto que baixou, sem votação, à Comissão de Ambiente, Ordenamento do Território, Descentralização, Poder Local e Habitação, após a discussão em plenário no passado dia 30 de junho; G. Nesta iniciativa legislativa é proposta a reposição de freguesias nos termos do artigo 1.º do referido Projeto-Lei, em anexo à presente proposta deliberativa, e para a qual é pedido parecer da Câmara Municipal; H. Decorre, neste momento, a discussão de especialidade desta iniciativa no Grupo de Trabalho da Reorganização Territorial das Freguesias, no âmbito da referida Comissão. Tenho a honra de propor que: A Câmara Municipal de Loures, ao abrigo do disposto no artigo 2.º e do n.º 1 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46- C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, e alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e 69/2015, de 16 de julho, delibere emitir parecer favorável ao Projeto de Lei n.º 231/Xlll/1.ª - Reposição das Freguesias, proposto pelo Grupo parlamentar do Partido Comunista Português, reafirmando que neste processo se deve devolver a palavra às Assembleias de Freguesia para que se possam pronunciar com caráter vinculativo sobre a restituição das freguesias extintas por força da aplicação da Lei n.º 11-A/2013. Loures, 27 de setembro O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares 7

7 PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Lei n.º 231/XIII/1.ª Estabelece o Regime para a Reposição de Freguesias I A denominada Reorganização Administrativa do Território das Freguesias operada pela Lei n.º 11- A/2013, de 28 de janeiro, em execução da Lei n.º 22/2012, de 30 de maio, imposta por PSD e CDS, mereceu contestação e repúdio generalizados expressos, desde logo, no silêncio a que se votaram mais de dois terços das assembleias municipais existentes, mau grado as fortíssimas pressões exercidas para que participassem no processo. Das variadas ordens de razões para essa contestação e repúdio uma surge como transversal e reclama pronta reparação: o desrespeito pelos princípios e formas de participação democrática profundamente entrosados na natureza própria do Poder Local. Sob falsos argumentos, PSD e CDS avançaram com a extinção de mais de um milhar de freguesias no país, assente numa opção política e ideológica (expressa também no Pacto de Agressão da Troika) que tinha como principal objetivo a subversão do Poder Local Democrático e que se traduziu no empobrecimento do nosso regime democrático. Do ponto de vista financeiro, o impacto foi praticamente nulo, mas do ponto de vista da proximidade das autarquias e dos eleitos às populações o impacto foi muito significativo. Este processo teve consequências profundamente negativas junto das populações - perdeu-se a proximidade que caracterizava este nível de Poder Local, com a redução de cerca de 20 mil eleitos de freguesia; dificultou-se a capacidade de intervenção na resolução de problemas; perdeu-se a identidade e reduziu-se a capacidade de reivindicação das populações. Enquanto representantes das populações, os eleitos de freguesia muitas vezes davam voz às reivindicações das populações, levando-as a outros níveis de poder. Foi também esta voz incómoda e contrária às suas opções políticas, que o governo PSD/CDS procurou aniquilar. E contrariamente à enorme propaganda política, a extinção de freguesias não correspondeu ao reforço da coesão territorial, mas sim ao aumento das assimetrias regionais já existentes. Ao encerramento de inúmeros serviços públicos pelo país, somou-se ainda a extinção de freguesias, o que nalgumas localidades, em particular nas zonas rurais e de interior, a freguesia era a entidade que restava e que até essa foi extinta, deixando as populações ao abandono. II O Grupo Parlamentar do PCP opôs-se desde o primeiro momento à estratégia de desmantelamento do Poder Local Democrático protagonizado pelo governo PSD/CDS e expressa no conhecido Livro Verde. Rejeitámos totalmente uma perspetiva de reorganização territorial com base em critérios cegos e que ignoraram totalmente a realidade concreta de cada território. A reorganização administrativa do território deve ser devidamente ponderada, atenta às necessidades das populações e as características de cada território e nunca contrária à opinião das populações e aos seus interesses. Com o objetivo de eliminar as distorções induzidas por aquela «reorganização», o Grupo Parlamentar do PCP propõe o presente Projeto de lei que visa: a) Consolidar os resultados da «reorganização» que mereceram prévio consenso em ambos os órgãos deliberativos autárquicos chamados a pronunciar-se; b) Abrir um período de debate e decisão locais que, culminando em deliberações tomadas em sessões especiais dos órgãos, possa carrear para o processo o resultado das experiências entretanto vividas e propor soluções diversas daquela ou da pura e simples reposição das demais freguesias; c) Reverter a efetiva extinção de freguesias operada pela «reorganização» em todos os casos em que não tenha existido consenso nos órgãos deliberativos chamados a pronunciar-se e não haja oposição expressa pelos atuais órgãos. 8

8 Não parece possível reconstituir a representatividade específica de cada uma das assembleias que se pronunciou anteriormente à «reorganização», perdida que está com a aglomeração de freguesias. Sendo, nesta matéria, vedado pela Constituição o recurso ao referendo, nada impede que os atuais órgãos autárquicos promovam a auscultação das populações interessadas pelas mais diversas vias e acolham, no que deliberarem, os sentimentos, opiniões e propostas dominantes. Por fim, repõe-se a vigência do regime jurídico de criação de freguesias: a sua revogação operada na «reorganização», não só não é impeditiva da criação de uma qualquer freguesia pela Assembleia da República, como a sua vigência não impõe, por si mesma, que alguma freguesia venha a ser criada. III Para alcançar estes desideratos estabelece-se, no presente projeto de lei proposto pelo Grupo Parlamentar do PCP, a reposição automática e de princípio, de todas as freguesias extintas com oposição, expressa ou tácita, dos órgãos deliberativos chamados a pronunciar-se. Estabelece-se ainda que, na sequência da experiência acumulada pelos órgãos autárquicos e, em especial, pelas populações no decurso de mais de metade do mandato, seja reformulada a posição assumida inicialmente, qualquer que tenha sido o sentido do parecer à data da «reorganização». Procurou-se simplificar ao máximo o processo, mas sem descurar tanto as formalidades essenciais como a participação direta das populações: têm este objetivo concreto a imposição de sessões extraordinárias públicas e específicas, que se esperam amplamente divulgadas, e também a obrigação de serem sucessivas, com início nas das assembleias de freguesia. Preserva-se a capacidade soberana de decidir nesta matéria de que é detentora a Assembleia da República ao sublinhar que, sempre que haja recurso ao mecanismo de reformulação da posição assumida, lhe cabe decidir em última instância, ponderando os pareceres que lhe tenham sido transmitidos, mas sem se encontrar vinculada às soluções por eles perfilhadas. Estabeleceram-se prazos razoáveis, tanto na perspetiva da prontidão do processo, como na efetiva possibilidade de execução atempada das tarefas inerentes, tendo como objetivo a sua implementação no quadro do próximo processo eleitoral para as autarquias. E, fazendo correr o processo pela comissão parlamentar competente, elimina-se a necessidade de outras etapas preparatórias do processo legislativo. Acolhe-se o processo transitório previsto na Lei n.º 8/93, de 5 de março, cuja repristinação propomos, e regula-se a matéria patrimonial por forma a mitigar eventuais conflitos, prevendo-se expressamente formas expeditas de os resolver quando, mesmo assim, venham a ocorrer. Não é possível estimar antecipadamente os custos diretos que irão resultar da execução da presente lei, mas são seguramente irrisórios, associados a um pequeno acréscimo de senhas de presença para suportar o funcionamento das assembleias de freguesia, e podem mesmo ser total ou parcialmente anulados com as reduções possíveis decorrentes da possível cessação de situações de exercício de funções a tempo inteiro ou parcial. Nestes termos, ao abrigo da alínea n) do artigo 164.º da Constituição da República e da alínea b) do n.º 1 do artigo 4.º do Regimento da Assembleia da República, os Deputados abaixo-assinados, do Grupo Parlamentar do PCP, apresentam o seguinte Projeto de Lei: Artigo 1.º Reposição de freguesias 1. São repostas, com a publicação da lei a que se refere o n.º 4 do artigo seguinte, as freguesias extintas pela Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, com exceção daquelas cujos órgãos deliberativos e do município em que se integravam se tenham pronunciado favoravelmente no âmbito do processo regulado pela Lei n.º 22/2012, de 30 de maio. 2. Podem ainda ser repostas outras freguesias extintas no âmbito do mesmo processo ou sustada a reposição das referidas no n.º 1 por proposta fundamentada dos órgãos deliberativos municipais e das atuais freguesias. 9

9 Artigo 2.º Procedimentos 1. Nos casos a que se refere o n.º 2 do artigo anterior as deliberações devem ser tomadas em sessões públicas extraordinárias da assembleia de freguesia e da assembleia municipal expressamente convocadas para o efeito. 2. As deliberações a que se referem os números anteriores devem ser comunicadas à Assembleia da República até ao 45.º dia posterior à entrada em vigor da presente lei pelos presidentes das mesas dos órgãos que as tomarem. 3. A pronúncia favorável à reposição das freguesias a que se refere o n.º 1 do artigo anterior considera-se tempestiva para os efeitos da presente lei. 4. Nos 45 dias seguintes à realização dos procedimentos referidos nos números anteriores, a comissão parlamentar competente da Assembleia da República elabora relatório e proposta de mapa geral das freguesias a repor em execução da presente lei, que será aprovado por lei da Assembleia da República e do qual devem constar: a) As freguesias referidas no n.º 1 do artigo 1.º relativamente às quais não tenha havido proposta para suster a sua reposição; b) As freguesias referidas no n.º 1 do artigo 1.º relativamente às quais tenha havido proposta para suster a sua reposição com fundamentos que a Comissão entenda não serem de atender; c) As demais freguesias a que se refere o n.º 2 do artigo 1.º; d) As uniões de freguesias subsistentes na sequência de reposição parcial das freguesias que atualmente as integram. 2. Sempre que a reposição de freguesias não abranja a totalidade das freguesias agregadas numa determinada união de freguesias criada pela Lei n.º 11-A/2013 de 28 de janeiro, mantêm-se em vigor as disposições aplicáveis para o conjunto do seu território que não seja abrangido pelo disposto no n.º À designação das uniões de freguesia a que se refere o número anterior, em qualquer das suas variantes, são subtraídos os elementos que identifiquem a ou as freguesias cuja existência for reposta. 4. A lei a que se refere o n.º 4 do artigo anterior é título bastante para a transmissão de posições contratuais, o registo de quaisquer bens, direitos e obrigações ou quaisquer outros atos a praticar em juízo ou fora dele, com o objetivo de recuperar as condições existentes previamente à extinção da freguesia reposta. 5. As condições a que se refere a parte final do número anterior são as que constam da última conta de gerência remetida ao Tribunal de Contas pelos órgãos competentes das freguesias extintas, aplicando-se o disposto no artigo 10.º da Lei n.º 8/93, de 5 de março, às alterações patrimoniais e outras relevantes que tenham ocorrido posteriormente à elaboração daquela conta. 6. Em caso de litígio ou quando relativamente a algum bem, direito ou obrigação for materialmente impossível a recuperação a que se refere o n.º 4, deve ser promovida a conciliação a requerimento das partes ou do Ministério Público pelo juiz da instância local mais próxima. 7. São isentos de pagamento, de qualquer natureza, os atos administrativos e judiciais praticados em execução da presente lei. Artigo 3.º Forma 1. A reposição das freguesias extintas pela Lei n.º 11-A/2013, de 28 de janeiro, opera-se pela repristinação das leis que as criaram, com a redação que vigorava à data da extinção, na sequência da publicação do mapa a que se refere o n.º 4 do artigo anterior. Artigo 4.º Criação de novas freguesias É repristinada a Lei n.º 8/93, de 5 de março, com vigência a partir do dia seguinte ao da publicação do mapa a que se refere o n.º 4 do artigo 2.º. 10

10 Artigo 5.º Efeitos 1. As comissões instaladoras a constituir nos termos do disposto no artigo 9.º da Lei n.º 8/93, de 5 de março, devem iniciar funções até 90 dias antes da mais próxima das datas em que devam ter lugar eleições gerais dos órgãos das autarquias locais. 2. Nos 90 dias posteriores à publicação do mapa a que se refere o n.º 4 do artigo 2.º o Governo faz publicar, em suplemento à I Série do Diário da República, o mapa geral das freguesias a elaborar pelo órgão da Administração Pública que tiver a seu cargo a manutenção da Carta Administrativa Oficial de Portugal. Artigo 6.º Entrada em vigor A presente lei entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação. Assembleia da República, 9 de maio Os Deputados, Paula Santos; João Oliveira; Ana Mesquita; Francisco Lopes; Bruno Dias; Ana Virgínia Pereira; Paulo Sá; Jorge Machado; João Ramos; António Filipe; Diana Ferreira; Carla Cruz (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista e os votos contra dos Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Social Democrata) OBRAS MUNICIPAIS INFRAESTRUTURAS RODOVIÁRIAS E ESPAÇO PÚBLICO Processo n.º 1581-A/DOM Muro de Suporte de Terras na Estrada da Tesoureira, EM530-1, em Bucelas Proposta de aprovação do Relatório Final, de ratificação de todas as decisões tomadas pelo júri do procedimento no âmbito das suas competências, de adjudicação da empreitada à empresa Construções Pragosa, S.A., pelo valor de ,51 (quatrocentos e quarenta e quatro mil duzentos e quarenta e um euros e cinquenta e um cêntimos) acrescido de IVA e o prazo de execução de 144 (cento e quarenta e quatro) dias seguidos, de delegação de competências no Presidente da Câmara Municipal para aprovação da minuta do contrato a celebrar, e de nomeação da Diretora Técnica da Fiscalização e Representante Legal do Dono da Obra. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 406/2016 A. Na sequência da aprovação pela Câmara Municipal de Loures foi lançado o concurso público, em conformidade com o previsto no artigo 19.º alínea b) e artigos 17.º e 18.º, todos do Código dos Contratos Públicos, desenvolvido sob o número de processo A/DOM, com vista à celebração de contrato para a empreitada de construção do muro de suporte de terras na Estrada da Tesoureira, EM530-1, em Bucelas; B. Tendo decorrido o prazo para a apresentação de propostas, o júri do procedimento elaborou o Relatório Preliminar com análise, avaliação e ordenação das propostas apresentadas pelos concorrentes, tendo-o submetido a audiência prévia com concessão de prazo que também já decorreu, e sem que fossem apresentadas quaisquer observações por parte dos concorrentes nesse âmbito; C. Entretanto, o júri elaborou o Relatório Final que se anexa, e que cabe submeter à Câmara Municipal de Loures com vista à aprovação do mesmo; D. Do teor do Relatório Final, dá-se nota, em síntese, que o mesmo propõe a adjudicação à empresa Construções Pragosa, S.A.; 11

11 E. O preço base do procedimento foi de ,00 (quatrocentos e noventa e cinco mil euros) com o prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias seguidos e o preço global da adjudicação cifra-se em ,51 (quatrocentos e quarenta e quatro mil duzentos e quarenta e um euros e cinquenta e um cêntimos) e o prazo de execução de 144 (cento e quarenta e quatro) dias seguidos, sendo que ao preço referido acresce o IVA à taxa legal em vigor. F. Não obstante ser a Câmara Municipal o órgão competente para a aprovação das minutas dos contratos este órgão pode delegar tal competência no Presidente da Câmara Municipal; G. A delegação de competências a que se alude no considerando anterior, e que ora se vai propor, se justifica tendo presente a urgência na celebração do contrato decorrente do procedimento, na expetativa de minimizar os impactos decorrentes da obra no sentido de a mesma poder iniciar com a máxima brevidade possível, necessidade essa que dificilmente se alcançará observando-se a sujeição de proposta para aprovação da minuta do contrato à Câmara Municipal dentro do quadro da normal calendarização das suas reuniões. quarenta e quatro mil duzentos e quarenta e um euros e cinquenta e um cêntimos) e o prazo de execução de 144 (cento e quarenta e quatro) dias seguidos, sendo que ao preço referido acresce o IVA à taxa legal em vigor; 4. A delegação de competências para aprovação da respetiva minuta do contrato a celebrar, no âmbito do mesmo procedimento, no Presidente da Câmara Municipal; 5. A nomeação como Diretora Técnica da Fiscalização e Representante Legal do Dono da Obra a Sr.ª Engenheira Marta Rosa, nos termos e para os efeitos do disposto no artigo 344.º do Código dos Contratos Públicos. Loures, 27 de setembro O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) Tenho a honra de propor: A Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto na alínea f) do número 1 do artigo 33.º, e do n.º 1 do artigo 34.º, ambos do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, nos números 3 e 4 do artigo 148.º, bem como nos artigos 73.º e 76.º, estes últimos todos do Código dos Contratos Públicos, aprovar: 1. O Relatório Final referente ao concurso público desenvolvido sob o número de processo 1581-A/DOM, informação n.º 1113/direp/mr, tendente à celebração de contrato de empreitada para a construção do muro de suporte de terras na Estrada da Tesoureira, EM530-1, em Bucelas; 2. A ratificação de todas as decisões tomadas pelo júri do procedimento no âmbito das suas competências; 3. A adjudicação da empreitada para a construção do muro de suporte de terras na Estrada da Tesoureira, EM530-1, em Bucelas à empresa Construções Pragosa, S.A., pelo valor de ,51 (quatrocentos e CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE CULTURA Proposta de celebração de Acordo de Colaboração entre o Município de Loures e a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 407/2016 A. Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições e competências no domínio da educação e cultura, nomeadamente, no que concerne ao apoio a atividades com interesse para a população; B. A Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, entidade educativa de reconhecido mérito e o Município de Loures, consideram desejável formalizar uma articulação mais estruturada, que permita explorar as 12

12 competências mútuas e as experiências acumuladas, facilitando desta forma a potenciação de recursos, em especial no desenvolvimento da candidatura do projeto Reabilitação e Qualificação do Património Cultural - Quinta e Palácio de Valflores ao Programa Operacional Regional de Lisboa - Domínio da Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar o acordo de colaboração a estabelecer com a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa, cuja minuta se anexa e faz parte integrante da presente proposta. Loures, 22 de setembro O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira Ambos os Outorgantes consideram ser desejável uma articulação mais estruturada e formalmente instituída que mobilize a participação empenhada de um importante setor da comunidade educativa, permitindo explorar as competências mútuas e as experiências acumuladas, facilitando a potenciação de recursos. Entre: PRIMEIRO OUTORGANTE: O Município de Loures, adiante designado ML, com sede na Praça da Liberdade, Loures, pessoa coletiva de direito público n.º , neste ato representado pelo Presidente da Câmara Municipal e SEGUNDO OUTORGANTE: Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa adiante designada por FAUL, com sede na Rua Sá Nogueira, Pólo Universitário, Alto da Ajuda, Lisboa, pessoa coletiva n.º , representado neste ato pelo Presidente da Faculdade de Arquitetura. É celebrado o presente Acordo de Colaboração, nos termos abaixo registados e de acordo com as seguintes cláusulas: Cláusula 1.ª (Objeto) ACORDO DE COLABORAÇÃO Considerando que: entre o Município de Loures e a Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa A Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa é uma instituição pública de Ensino Superior credenciada, que privilegia a formação numa base de rigor científico reconhecido pelos seus pares e tem desenvolvido, ao longo dos anos da sua existência, trabalho de pesquisa e de investigação; O Município de Loures desenvolve reconhecida atividade no âmbito do estudo, conservação, reabilitação, manutenção e divulgação do património cultural municipal; O presente Acordo de Colaboração tem como objetivo a definição dos princípios e vertentes de atuação conjunta e de colaboração entre as partes, em especial no que se refere ao desenvolvimento da candidatura do projeto Reabilitação e Qualificação do Património Cultural - Quinta e Palácio de Valflores, no âmbito do Aviso n.º LISBOA , Domínio da Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos, do Programa Operacional Regional de Lisboa , Portugal 2020 (Anexo I). Cláusula 2.ª (Colaboração das Partes) A colaboração a desenvolver no âmbito do presente Acordo será estabelecida em domínios de interesse para ambas as partes numa perspetiva de valorização recíproca e sucesso da candidatura. 13

13 Cláusula 3.ª (Área de abrangência) O presente Acordo abrange, espacialmente, para os efeitos previstos na cláusula anterior, a área da Quinta de Valflores, localizada na União de Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, classificada como Imóvel de Interesse Público pelo Decreto n.º 28/82, de 26 de fevereiro e pelo Decreto n.º 5/2002, de 19 de fevereiro, tendo fixada uma Zona Especial de Proteção. Cláusula 4.ª (Objetivo Específico) 1. O presente Acordo é celebrado no âmbito do estudo, conservação, reabilitação e valorização do património cultural do concelho de Loures, nomeadamente da Quinta de Valflores. 2. A responsabilidade e colaboração relativa ao desenvolvimento das várias ações serão estabelecidas caso a caso, nomeadamente meios humanos e financeiros. Cláusula 5.ª (Obrigações das Partes) 1. Com vista à concretização do objetivo do presente Acordo, cabe ao Primeiro Outorgante, ML: a) O desenvolvimento, em conjunto com o Segundo Outorgante, na medida dos recursos de ambos, das ações decididas em comum. b) A elaboração e enquadramento, com a FAUL, do plano específico de ações a desenvolver. c) A prestação de todo o apoio solicitado, de acordo com o estabelecido no ponto 2 da Cláusula 4.ª e com os recursos disponíveis. d) O apoio a atividades decorrentes do plano anual da FAUL, na medida em que se revelem de interesse para ambos os Outorgantes, tendo presente o objetivo do presente Acordo. e) A divulgação da colaboração da FAUL nos contextos de promoção da atividade da Autarquia. 2. Com vista à concretização do objetivo do presente Acordo, cabe ao Segundo Outorgante, FAUL: a) O desenvolvimento, em conjunto com o Primeiro Outorgante, na medida dos recursos de ambos, das ações decididas em comum. b) A elaboração e enquadramento, com o ML, do plano específico de ações a desenvolver. c) A prestação de todo o apoio solicitado, de acordo com o estabelecido no ponto 2 da Cláusula 4.ª e com os recursos disponíveis. d) O apoio a atividades decorrentes do plano anual do ML, na medida em que se revelem de interesse para ambos os Outorgantes, tendo presente o objetivo do presente Acordo. e) A divulgação da colaboração do ML nos contextos de promoção da atividade da FAUL. f) A colaboração na divulgação, defesa e conservação do património cultural do concelho de Loures, especificamente da Quinta de Valflores. g) A colaboração da FAUL será assegurada através dos Professores Luís Mateus, José Aguiar e Victor Ferreira e poderá envolver alunos de mestrado e/ou doutoramento. Cláusula 6.ª (Duração) 1. O presente Acordo terá a duração equivalente ao período de preparação e instrução da candidatura referida na Cláusula 1.ª, acrescida do prazo máximo de conclusão da operação, 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da data de assinatura do Termo de Aceitação (ponto 9. do Aviso n.º LISBOA , Anexo I). 2. O Acordo renova-se tacitamente por iguais períodos, salvo denúncia, comunicada com a antecedência mínima de 90 dias, relativamente ao termo do prazo inicial ou de cada uma das suas renovações, através de carta registada enviada à outra parte. 3. O Acordo entra em vigor à data da sua celebração e assinatura por ambos Outorgantes. 4. O incumprimento por qualquer das partes das obrigações resultantes do presente Acordo confere à outra parte a faculdade de resolver o presente acordo, mediante declaração enviada à contraparte, com indicação dos respetivos fundamentos. 5. A declaração produzida nos termos do número anterior será enviada por carta registada com aviso de receção, produzindo efeitos a partir da data da sua assinatura. 14

14 6. A revogação ou denúncia do presente acordo não obriga qualquer das partes a indemnizar a outra. 7. As partes obrigam-se a não comercializar ou utilizar os elementos fornecidos ao abrigo deste Acordo, a não ser em trabalhos desenvolvidos pelos próprios ou em regime de colaboração, referenciando sempre a proveniência dos mesmos. Cláusula 7.ª As dúvidas e omissões serão resolvidas por acordo entre as partes. Cláusula 8.ª 1. As notificações e comunicações entre as partes deverão ser dirigidas, através de correio eletrónico, para os seguintes endereços eletrónicos: geral@cm-loures.pt e presidente@fa.ulisboa.pt. 2. Qualquer alteração à informação de contato entre as partes, constantes do presente Acordo deve ser comunicada à outra parte no prazo máximo de 10 dias. Termos em que é celebrado o presente Acordo: em duplicado, sendo os dois exemplares devidamente rubricados e subscritos pelos representantes de ambos os Outorgantes que hajam sido creditados para este ato. Loures, xx de xxxxxxx NOTA DA REDAÇÃO: O Aviso n.º LISBOA , Domínio da Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos, do Programa Operacional Regional de Lisboa , Portugal 2020, referido na Cláusula 1.ª do Acordo de Colaboração, encontra-se disponibilizado em Anexo nas páginas finais da presente edição. Proposta de celebração de Acordos de Colaboração entre o Município de Loures e Agentes Musicais do Concelho de Loures. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 408/2016 A. Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições no domínio da cultura, nomeadamente, no que concerne ao apoio a atividades culturais para a população; B. É objetivo do Município, o aumento da oferta de atividades que, pelos meios adequados, potenciem a melhoria de qualidade de vida das populações; C. As Bandas Filarmónicas, Orquestras Ligeiras, Fanfarras, Escolas de Música e Grupos Corais existentes no Município, assumem um papel relevante na vida cultural do Concelho, proporcionando espaços de formação e divulgação musical; D. O Município de Loures tem vindo a incentivar o trabalho meritório destes agentes culturais. Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa O Presidente Município de Loures O Presidente (Aprovada por unanimidade) Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, aprovar os acordos de colaboração entre o Município de Loures e os agentes musicais do concelho, nomeadamente Bandas Filarmónicas, Orquestras Ligeiras, Fanfarras, Escolas de Música e Grupos Corais, para o ano de 2016, nos termos da informação n.º E/88499/

15 Loures, 26 de setembro O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira l) Academia Sons & Harmonia - Associação Musical e Cultural, com o NIF ; m) Grupo Recreativo de Cabeço de Montachique, com o NIF Grupos Corais: Listagem de Agentes Musicais Propostos Bandas Filarmónicas: a) Academia Recreativa e Musical de Sacavém, com o NIF ; b) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loures, com o NIF ; c) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Zambujal, com o NIF ; d) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Fanhões, com o NIF ; e) Sociedade Recreativa de Casaínhos, com o NIF ; f) Banda Recreativa de Bucelas, com o NIF ; g) Sociedade Recreativa e Cultural de Pinteús, com o NIF ; h) Academia Sons & Harmonia - Associação Musical e Cultural, com o NIF Escolas de Música: a) Academia Recreativa Musical de Sacavém, com o NIF ; b) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Fanhões, com o NIF ; c) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loures, com o NIF ; d) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Zambujal, com o NIF ; e) Grupo Musical e Recreativo da Bemposta, com o NIF ; f) Banda Recreativa de Bucelas, com o NIF ; g) Sociedade Recreativa Musical 1.º de agosto Santa Iriense, com o NIF ; h) Sociedade Filarmónica União Pinheirense, com o NIF ; i) Clube União Recreativo de São Julião do Tojal, com o NIF ; j) Sociedade Recreativa e Cultural de Pinteús, com o NIF ; k) Sociedade Recreativa de Casaínhos, com o NIF ; a) Sociedade Recreativa Musical Primeiro de agosto Santa Iriense, com o NIF ; b) Sociedade Filarmónica União Pinheirense, com o NIF ; c) Liga dos Amigos da Mina de São Domingos, com o NIF ; d) Casa do Povo de Bucelas, com o NIF ; e) Canticorum - Associação de Amadores de Música, com o NIF Fanfarras: a) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Bucelas, com o NIF ; b) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Camarate, com o NIF Orquestras Ligeiras: a) Academia Recreativa Musical de Sacavém, com o NIF ; b) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Fanhões, com o NIF ; c) Banda Recreativa de Bucelas, com o NIF ; d) Sociedade Recreativa Musical 1.º de agosto Santa Iriense, com o NIF ; e) Sociedade Filarmónica União Pinheirense, com o NIF ; f) Clube União Recreativo de São Julião do Tojal, com o NIF ; g) Sociedade Recreativa de Casaínhos, com o NIF ; h) Academia Sons & Harmonia - Associação Musical e Cultural, com o NIF ; i) Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Loures, com o NIF

16 ACORDO DE COLABORAÇÃO Município de Loures e (nome da entidade) (referente à atividade da Banda de Música) Ano 2016 Tendo como objetivo dar continuidade às ações que ao longo do tempo têm sido desenvolvidas por esta Autarquia e pelas Bandas Filarmónicas do Concelho, no sentido de estimular o fomento do gosto pela música e da sua divulgação, o Município de Loures, em reunião realizada no dia xx de xxxxx, deliberou apoiar as associações que se dedicam a esta atividade. Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, doravante designado por 1.º Outorgante, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara e (entidade a designar), doravante designada por 2.º Outorgante, neste ato representado por (representante), celebram entre si o presente Acordo de Colaboração com subordinação às cláusulas seguintes. PRIMEIRA O 1.º Outorgante compromete-se a apoiar a atividade regular do 2.º Outorgante, sediado no Concelho de Loures, atribuindo-lhe uma comparticipação financeira, no valor de 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros), mediante a apresentação do Plano de Atividades e Orçamento, e Relatório e Contas. TERCEIRA 1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de Festivais de Bandas, com meios técnicos, logísticos e/ou financeiros mediante disponibilidade dos mesmos. 2. No que respeita aos meios financeiros, o 1.º Outorgante apoiará os Festivais de Bandas da seguinte forma: a) Com agentes do Concelho - Até 30% no montante máximo de 1.000,00 b) Sem agentes do Concelho - Até 20% no montante máximo de 750,00 c) A percentagem incide sobre a verba efetivamente gasta com o Festival de Bandas, incluindo as condições técnicas para a sua concretização, por exemplo, aluguer de aparelhagens, palcos, etc. QUARTA 1. A disponibilização de transportes para deslocações em território nacional ao 2.º Outorgante será efetuada de acordo com o previsto no Regulamento de Cedência de Viaturas Municipais de Transporte de Passageiros ao Movimento Associativo, Agentes Culturais Sociais e Instituições do Ensino do Concelho. QUINTA O 2.º Outorgante compromete-se a realizar, durante a vigência do atual Protocolo, 2 (dois) concertos, a solicitação do 1.º Outorgante, dentro da Área Metropolitana de Lisboa. SEGUNDA 1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de projetos e ações pontuais, com meios materiais, técnicos e logísticos, mediante disponibilidade dos mesmos, desde que os apoios sejam solicitados com uma antecedência mínima de 2 (dois) meses em relação à data prevista para a sua concretização. 2. Após a realização do projeto ou ação pontual o 2.º Outorgante deverá entregar um relatório de avaliação no prazo de 2 (dois) meses após a sua conclusão. SEXTA Para as atuações previstas na cláusula quinta, o 1.º Outorgante assume o compromisso de, sempre que possível, as solicitar com 2 (dois) meses de antecedência. SÉTIMA Aquando da realização das atuações referidas na cláusula quinta, o 1.º Outorgante compromete-se a garantir os transportes necessários. 17

17 OITAVA O 1.º Outorgante, através dos seus serviços competentes, promoverá, sempre que possível, a divulgação do trabalho realizado pelo 2.º Outorgante. NONA 1. O 2.º Outorgante compromete-se a fazer referência aos apoios do 1.º Outorgante em todos os materiais de divulgação que venha a editar, durante a vigência do presente Protocolo. 2. O logótipo do Município de Loures será cedido em suporte digital pelos serviços camarários. DÉCIMA O 2.º Outorgante compromete-se a colocar, em local visível, uma faixa identificativa do apoio do 1.º Outorgante, disponibilizada por este, aquando da realização de iniciativas por si organizadas e apoiadas pelo 1.º Outorgante. DÉCIMA PRIMEIRA 1. O presente Acordo de Colaboração tem a validade de 1 (um) ano e vigora entre 1 de janeiro e 31 de dezembro. 2. O incumprimento das cláusulas previstas no presente Acordo de Colaboração por qualquer das partes poderá dar lugar a resolução do mesmo, desde que esta seja comunicada com 30 (trinta) dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção. 3. Durante a sua vigência o Acordo de Colaboração poderá ser retificado ou alterado por mútuo acordo das partes. Loures, de Município de Loures O Presidente da Câmara Municipal (Entidade a designar) ACORDO DE COLABORAÇÃO Município de Loures e (nome da entidade) (referente à atividade da Escola de Música) Ano 2016 O Movimento Associativo tem tido um peso social e cultural de grande relevância na comunidade local, constituindo por vezes os únicos espaços de encontro e convívio de atividades de índole musical de outro modo inacessíveis às populações, dada a inexistência de estruturas de ensino/formação alternativas. Para o desenvolvimento de toda esta atividade tem tido o Município de Loures uma importante tarefa no sentido de dinamizar, incentivar e apoiar esta dinâmica. Tendo como objetivo dar continuidade às ações que ao longo do tempo têm sido desenvolvidas por esta Autarquia e pelas Escolas de Música, no sentido de estimular o fomento do gosto pela música e da sua divulgação, o Município de Loures, em reunião realizada no dia xx de xxxxx, deliberou apoiar as associações que se dedicam a esta atividade. Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, doravante designado por 1.º Outorgante, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara e (entidade a designar), doravante designada por 2.º Outorgante, neste ato representado por (representante), celebram entre si o presente Acordo de Colaboração com subordinação às cláusulas seguintes. PRIMEIRA O 1.º Outorgante compromete-se a apoiar o 2.º Outorgante, atribuindo-lhe uma comparticipação financeira, no valor de 750,00 (setecentos e cinquenta euros), mediante a apresentação do Plano de Atividades e Orçamento, e Relatório e Contas. 18

18 SEGUNDA 1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de projetos e ações pontuais na área da formação, com meios materiais, técnicos e logísticos, desde que os apoios sejam solicitados com uma antecedência mínima de 2 (dois) meses em relação à data prevista para a sua concretização. 2. Após a realização do projeto ou ação pontual o 2.º Outorgante deverá entregar um relatório de avaliação, no prazo de 2 (dois) meses após a sua conclusão. TERCEIRA 1. O 2.º Outorgante compromete-se a fazer referência aos apoios do 1.º Outorgante em todos os materiais de divulgação que venha a editar, durante a vigência do presente Acordo de Colaboração. 2. O logótipo do Município de Loures será cedido em suporte digital pelos serviços camarários. QUARTA 1. O presente Acordo de Colaboração tem a validade de 1 (um) ano e vigora entre 1 de janeiro e 31 de dezembro. 2. O incumprimento das cláusulas previstas no presente Acordo de Colaboração por qualquer das partes poderá dar lugar a resolução do mesmo, desde que esta seja comunicada com 30 (trinta) dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção. 3. Durante a sua vigência o Acordo de Colaboração poderá ser retificado ou alterado por mútuo acordo das partes. Loures, de Município de Loures O Presidente da Câmara Municipal (Entidade a designar) ACORDO DE COLABORAÇÃO Município de Loures e (nome da entidade) (referente à atividade do Grupo Coral) Ano 2016 Tendo como objetivo dar continuidade às ações que ao longo do tempo têm sido desenvolvidas por esta Autarquia e pelos Grupos Corais, no sentido de estimular o fomento do gosto pela música e da sua divulgação, a Câmara Municipal de Loures, em reunião realizada no dia xx de xxxxx, deliberou apoiar as associações que se dedicam a esta atividade. Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, doravante designado por 1.º Outorgante, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara e (entidade a designar), doravante designada por 2.º Outorgante, neste ato representado por (representante), celebram entre si o presente Acordo de Colaboração com subordinação às cláusulas seguintes. PRIMEIRA O 1.º Outorgante compromete-se a apoiar o 2.º Outorgante sediado no Concelho de Loures, atribuindo-lhe uma comparticipação financeira, no valor de 500,00 (quinhentos euros), mediante a apresentação do Plano de Atividades e Orçamento, e Relatório e Contas. SEGUNDA 1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de projetos e ações pontuais, com meios materiais, técnicos e logísticos, desde que os apoios sejam solicitados com uma antecedência mínima de 2 (dois) meses em relação à data prevista da sua concretização. 2. Após a realização do projeto ou ação pontual, o 2.º Outorgante deverá entregar um relatório de avaliação da mesma no prazo de 2 (dois) meses após a sua conclusão. 19

19 TERCEIRA 1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de Festivais de Grupos Corais, com meios técnicos, logísticos e/ou financeiros mediante disponibilidade dos mesmos. 2. No que respeita aos meios financeiros, o 1.º Outorgante apoiará os Festivais de Grupos Corais: a) Com agentes do Concelho - Até 30% no montante máximo de 1.000,00 b) Sem agentes do Concelho - Até 20% no montante máximo de 750,00 c) A percentagem incide sobre a verba efetivamente gasta com o Festival de Grupos Corais, incluindo as condições técnicas para a sua concretização, por exemplo, aluguer de aparelhagens, palcos, etc. QUARTA A disponibilização de transportes para deslocações em território nacional ao 2.º Outorgante será efetuada de acordo com o previsto no Regulamento de Cedência de Viaturas Municipais de Transporte de Passageiros ao Movimento Associativo, Agentes Culturais Sociais e Instituições do Ensino do Concelho. QUINTA O 2.º Outorgante compromete-se a realizar, durante a vigência do atual Protocolo, 2 (dois) concertos, em iniciativas organizadas pelo 1.º Outorgante, ou a solicitação deste, dentro da Área Metropolitana de Lisboa. SEXTA Para a participação prevista na cláusula quinta, o 1.º Outorgante assume o compromisso de, sempre que possível, solicitar com 2 (dois) meses de antecedência. SÉTIMA Aquando da realização da participação referida na cláusula quinta, o 1.º Outorgante compromete-se a garantir o transporte necessário. OITAVA O 1.º Outorgante, através dos seus serviços competentes, promoverá, sempre que possível, a divulgação do trabalho realizado pelo Grupo Coral. NONA 1. O 2.º Outorgante compromete-se a fazer referência aos apoios do 1.º Outorgante em quaisquer materiais de divulgação que venha a editar, durante a vigência do presente Protocolo. 2. O logótipo da CML será cedido em suporte digital pelos serviços camarários. DÉCIMA O 2.º Outorgante compromete-se a colocar, em local visível, uma faixa identificativa do apoio do 1.º Outorgante, disponibilizada por este, aquando da realização de iniciativas por si organizadas e apoiadas pelo 1.º Outorgante. DÉCIMA PRIMEIRA 1. O presente Acordo de Colaboração tem a validade de 1 (um) ano e vigora entre 1 de janeiro e 31 de dezembro. 2. O incumprimento das cláusulas previstas no presente Acordo de Colaboração por qualquer das partes poderá dar lugar a resolução do mesmo, desde que esta seja comunicada com 30 (trinta) dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção. 3. Durante a sua vigência o Acordo de Colaboração poderá ser retificado ou alterado por mútuo acordo das partes. Loures, de Município de Loures O Presidente da Câmara Municipal (Entidade a designar) 20

20 ACORDO DE COLABORAÇÃO Município de Loures e (nome da entidade) (referente à atividade da Fanfarra) Ano 2016 Tendo como objetivo dar continuidade às ações que ao longo do tempo têm sido desenvolvidas por esta Autarquia e pela Fanfarra no sentido de estimular o fomento do gosto pela música e da sua divulgação, o Município de Loures, em reunião realizada no dia xx de xxxxx, deliberou apoiar as associações que se dedicam a esta atividade. Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, doravante designado por 1.º Outorgante, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara e (entidade a designar), doravante designada por 2.º Outorgante, neste ato representado por (representante), celebram entre si o presente Acordo de Colaboração com subordinação às cláusulas seguintes. PRIMEIRA O 1.º Outorgante compromete-se a apoiar o 2.º Outorgante atribuindo-lhe uma comparticipação financeira, no valor de 600,00 (seiscentos euros), mediante a apresentação do Plano de Atividades e Orçamento e Relatório e Contas. SEGUNDA 1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de projetos e ações pontuais, com meios materiais, técnicos e logísticos, desde que os apoios sejam solicitados com uma antecedência mínima de 2 (dois) meses em relação à data prevista da sua concretização. 2. Após a realização do projeto ou ação pontual, o 2.º Outorgante deverá entregar um relatório de avaliação no prazo de 2 (dois) meses após a sua conclusão. TERCEIRA A disponibilização de transportes para deslocações em território nacional ao 2.º Outorgante será efetuada de acordo com o previsto no Regulamento de Cedência de Viaturas Municipais de Transporte de Passageiros ao Movimento Associativo, Agentes Culturais Sociais e Instituições do Ensino do Concelho. QUARTA O 2.º Outorgante compromete-se, durante a vigência do atual Protocolo, a participar com 2 (duas) atuações, em iniciativas organizadas pelo 1.º Outorgante, ou a solicitação deste, dentro da Área Metropolitana de Lisboa. QUINTA Para a participação prevista na cláusula quarta, o 2.º Outorgante assume o compromisso de, sempre que possível, as solicitar com 2 (dois) meses de antecedência. SEXTA Aquando da realização da participação referida na cláusula quarta, o 1.º Outorgante compromete-se a garantir os transportes necessários. SÉTIMA O 1.º Outorgante, através dos seus serviços competentes, promoverá, sempre que possível, a divulgação do trabalho realizado pelo 2.º Outorgante. OITAVA 1. O 2.º Outorgante compromete-se a fazer referência aos apoios do 1.º Outorgante em todos os materiais de divulgação que venha a editar, durante a vigência do presente Protocolo. 2. O logótipo do Município de Loures será cedido em suporte digital pelos serviços camarários. 21

21 NONA O 2.º Outorgante compromete-se a colocar, em local visível, uma faixa identificativa do apoio do 1.º Outorgante, disponibilizada por este, aquando da realização de iniciativas organizadas por si e apoiadas pelo 1.º Outorgante. DÉCIMA 1. O presente Acordo de Colaboração tem a validade de 1 (um) ano e vigora entre 1 de janeiro e 31 de dezembro. 2. O incumprimento das cláusulas previstas no presente Acordo de Colaboração por qualquer das partes poderá dar lugar a resolução do mesmo, desde que esta seja comunicada com 30 (trinta) dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção. 3. Durante a sua vigência o Acordo de Colaboração poderá ser retificado ou alterado por mútuo acordo das partes. Loures, de Município de Loures O Presidente da Câmara Municipal (Entidade a designar) Assim, na sequência da citada deliberação, o Município de Loures, doravante designado por 1.º Outorgante, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara e (entidade a designar), doravante designada por 2.º Outorgante, neste ato representado por (representante), celebram entre si o presente Acordo de Colaboração com subordinação às cláusulas seguintes. PRIMEIRA O 1.º Outorgante compromete-se a apoiar a atividade regular do 2.º Outorgante sediado no concelho de Loures, atribuindo-lhe uma comparticipação financeira, no valor de 1.650,00 (mil seiscentos e cinquenta euros), mediante a apresentação do Plano de Atividades e Orçamento, e Relatório e Contas. SEGUNDA 1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de projetos e ações pontuais, com meios materiais, técnicos e logísticos, desde que os apoios sejam solicitados com uma antecedência mínima de 2 (dois) meses em relação à data prevista da sua concretização. 2. Após realização do projeto ou ação pontual o 2.º Outorgante deverá entregar um relatório de avaliação dos mesmos no prazo de 2 (dois) meses após a sua conclusão. ACORDO DE COLABORAÇÃO Município de Loures e (nome da entidade) (referente à atividade da Orquestra Ligeira) Ano 2016 Tendo como objetivo dar continuidade às ações que ao longo do tempo têm sido desenvolvidas por esta Autarquia e pelas Orquestras Ligeiras do Concelho, no sentido de estimular o fomento e gosto pela música e a sua divulgação, o Município de Loures, em reunião realizada no dia xx de xxxxx, deliberou apoiar as associações que se dedicam a esta atividade. TERCEIRA 1. O 1.º Outorgante apoiará a realização de Festivais de Orquestras Ligeiras, com meios técnicos, logísticos e/ou financeiros mediante disponibilidade dos mesmos. 2. No que respeita aos meios financeiros, o 1.º Outorgante apoiará os Festivais de Orquestras da seguinte forma: a) Com agentes do concelho - Até 30% no montante máximo de 1.000,00 b) Sem agentes do Concelho - Até 20% no montante máximo de 750,00 c) A percentagem incide sobre a verba efetivamente gasta com o Festival de Orquestras, incluindo as condições técnicas para a sua concretização, por exemplo, aluguer de aparelhagens, palcos, etc. 22

22 QUARTA A disponibilização de transportes para deslocações em território nacional ao 2.º Outorgante será efetuada de acordo com o previsto no Regulamento de Cedência de Viaturas Municipais de Transporte de Passageiros ao Movimento Associativo, Agentes Culturais Sociais e Instituições de Ensino do Concelho. QUINTA O 2.º Outorgante compromete-se a realizar, durante a vigência do atual Protocolo, 2 (dois) concertos, a solicitação do 1.º Outorgante, dentro da área Metropolitana de Lisboa. SEXTA Para as atuações previstas na cláusula quinta, o 1.º Outorgante assume o compromisso de, sempre que possível, as solicitar com 2 (dois) meses de antecedência. SÉTIMA Aquando da realização das atuações referidas na cláusula quinta, o 1.º Outorgante compromete-se a garantir os transportes necessários. OITAVA O 1.º Outorgante, através dos seus serviços competentes, promoverá a divulgação do trabalho realizado pelo 2.º Outorgante. NONA 1. O 2.º Outorgante compromete-se a fazer referência aos apoios do 1.º Outorgante em todos os materiais de divulgação que venha a editar, durante a vigência do presente Protocolo. 2. O logótipo do Município de Loures será cedido em suporte digital pelos serviços camarários. DÉCIMA O 2.º Outorgante compromete-se a colocar, em local visível, uma faixa identificativa do apoio do 1.º Outorgante, disponibilizada por este, aquando da realização de iniciativas organizadas por si e apoiadas pelo 1.º Outorgante. DÉCIMA PRIMEIRA 1. O presente Acordo de Colaboração tem a validade de 1 (um) ano e vigora entre 1 de janeiro e 31 de dezembro. 2. O incumprimento das cláusulas previstas no presente Acordo de Colaboração por qualquer das partes poderá dar lugar a resolução do mesmo, desde que esta seja comunicada com 30 (trinta) dias de antecedência, por carta registada com aviso de receção. 3. Durante a sua vigência o Acordo de Colaboração poderá ser retificado ou alterado por mútuo acordo das partes. Loures, de Município de Loures O Presidente da Câmara Municipal (Entidade a designar) (Aprovada por unanimidade) Proposta de aprovação das Normas de Participação no 12.º Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho - modalidade de Poesia - ano 2016/2017. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 409/2016 A. A promoção e o apoio a atividades de natureza cultural são competências das autarquias na prossecução dos interesses próprios das respetivas populações; 23

23 B. O Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho visa, nas quatro modalidades que atualmente promove (Poesia, Prosa de Ficção, Jovens Talentos - Poesia, Jovens Talentos - Prosa de Ficção), incentivar a produção literária em Língua Portuguesa, premiando obras inéditas de autores portugueses; C. Este Prémio pretende homenagear a memória da escritora e ativista feminina que, ao longo da sua vida, contribuiu para a dinamização cultural do Município; D. A consolidação nacional deste prémio, instituído desde 1993, é notória quer no número de trabalhos a concurso, quer no mercado livreiro nacional. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, aprovar as Normas de Participação no 12.º Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho/Poesia /2017, em anexo, conforme informação registada sob o n.º E/91328/2016. Loures, 26 de setembro O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho Poesia 2016/ ª Edição NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 1. O Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho, instituído pela Câmara Municipal de Loures, pretende homenagear a memória da escritora e ativista que, ao longo da sua vida, contribuiu para a dinamização cultural do concelho. No Palácio de Pintéus, onde viveu, foi lida publicamente a sua primeira obra, Uma Primavera de Mulher, editada em Este Prémio tem como finalidade incentivar a produção literária em língua portuguesa, premiando obras inéditas de autores de nacionalidade portuguesa ou naturalizados, numa das seguintes modalidades: Poesia Jovens Talentos - Poesia Prosa de Ficção Jovens Talentos - Prosa de Ficção 2. O 12.º Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho, edição / modalidade de Poesia, tem o valor de 3.000,00 (três mil euros). 3. Os trabalhos a concurso serão identificados com pseudónimo (nunca antes utilizado) e acompanhados de um envelope fechado, contendo no seu interior os elementos de identificação do concorrente (identificação completa do(a) autor(a), morada, data de nascimento, fotocópia do bilhete de identidade ou cartão de cidadão, telefone e endereço eletrónico) e o título do trabalho apresentado a concurso e, no exterior, o pseudónimo utilizado. 4. Ao mesmo autor não poderão ser atribuídos dois prémios consecutivos, seja na mesma modalidade ou em modalidade diferente. Se, quando identificado o pseudónimo, o autor classificado em primeiro lugar estiver abrangido por esta exclusão, o prémio será atribuído ao classificado imediatamente a seguir. 5. No caso de um concorrente apresentar mais do que um trabalho, deverá remetê-los em separado, subscritos por pseudónimos diferentes. 6. As obras concorrentes deverão respeitar as seguintes práticas gerais: a) O texto deve ser processado em word e impresso em folhas de formato A4, com o mínimo de 30 páginas; b) As páginas devem estar devidamente numeradas e agrupadas (agrafadas ou com outro tipo de encadernação), trazendo na capa o título da obra e o pseudónimo do autor; c) As obras devem ser enviadas em número de quatro exemplares. 7. O prazo de entrega dos originais concorrentes termina no dia 31 de dezembro. No caso de obras enviadas pelo correio, será considerada a data limite de 31 de dezembro, do carimbo dos CTT. Os trabalhos concorrentes poderão ser entregues em mão ou enviados pelo correio: 24

24 a) Em mão: Biblioteca Municipal José Saramago Rua 4 de outubro, n.º LOURES GPS: N 38º W 009º Tel.: /66 bmjs@cm-loures.pt Horário: terça a sexta 9h15»18h45 Sábado 10h00» 18h00 Biblioteca Municipal Ary dos Santos Avenida James Gilman, n.º SACAVÉM Tel.: bmas@cm-loures.pt Horário: terça a sábado 10h00»18h00 b) Via correio: Por carta registada com aviso de receção Câmara Municipal de Loures Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho Rua Frederico Tarré, n.º 5 - r/c LOURES 8. O Prémio será entregue em sessão pública, no dia 21 de março de Dia Mundial da Poesia - e divulgado nos órgãos de comunicação social. 9. O Júri, nomeado pela entidade organizadora, será constituído por dois elementos de reconhecido mérito, no âmbito da escrita/crítica literária ou do ensino da literatura, e um elemento da APE - Associação Portuguesa de Escritores. O Júri será secretariado por dois elementos da Câmara Municipal de Loures. 14. Os membros do Júri não terão acesso aos dados pessoais dos autores, cabendo à entidade organizadora zelar pela manutenção do sigilo durante todo o processo de apreciação e avaliação dos trabalhos. No processo de concurso só será aberto o envelope que contenha a identificação do autor premiado. Por esse motivo não será possível haver qualquer notificação aos autores das obras concorrentes não premiadas. 15. Em caso de edição, deverá ser referenciada, em local devidamente destacado do volume, a menção Prémio Literário Maria Amália Vaz de Carvalho - Câmara Municipal de Loures. A Câmara Municipal de Loures comprometese a adquirir ao editor 200 (duzentos) exemplares do original premiado, caso seja editado no prazo de dois anos a partir da data de atribuição do prémio. 16. As obras não premiadas poderão ser levantadas pelos autores na Biblioteca Municipal José Saramago, em Loures, até dois meses após a divulgação da deliberação do Júri, prazo findo o qual se procederá à sua destruição. 17. O não cumprimento do enunciado destas normas de participação levará à exclusão da participação neste Prémio Literário. 18. Os casos omissos nestas normas de participação serão resolvidos pela entidade organizadora. Das decisões do Júri não haverá recurso. (Aprovada por unanimidade) 10. Nenhum elemento do Júri ou do seu secretariado poderá ser concorrente ao Prémio. 11. As deliberações do Júri serão tomadas por maioria. 12. O Prémio não deverá ser atribuído ex aequo nem serão atribuídas menções honrosas. 13. O Júri poderá não atribuir o prémio se entender que as produções literárias não possuem o nível exigido. 25

25 EDUCAÇÃO Proposta de transferência de verba para apoio à realização de iniciativa a desenvolver no âmbito da Receção aos Agentes Educativos 2016/2017. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 414/2016 A. No âmbito da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico e designadamente, na sua alínea u) do n.º 1 do Art.º 33.º, a qual refere que compete à Câmara Municipal Apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município ( ) ; B. A Câmara Municipal encontra-se a organizar a Cerimónia de Assinatura dos Acordos Escola a Tempo Inteiro e a Homenagem aos docentes e não docentes aposentados e Associações de Pais e Instituições Particulares de Solidariedade Social aniversariantes que decorre no dia 28 de setembro, no Palácio dos Arcebispos em Santo Antão do Tojal; C. A Escola Secundária de Camarate vai assegurar o Bucelas d honra desta iniciativa municipal com a participação e envolvimento dos alunos dos cursos de restauração, em contexto de formação prática, que constituirá simultaneamente uma mais-valia para a aprendizagem e desenvolvimento dos mesmos. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que estabelece o quadro de transferência de atribuições e competências para as Autarquias Locais, aprovar a transferência de verba para a Escola Secundária de Camarate, para apoio a esta iniciativa a desenvolver no âmbito da Receção aos Agentes Educativos 2016/17. Escola Secundária de Camarate NIF ,00 (mil duzentos e cinquenta euros) Loures, 27 de setembro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) AÇÃO SOCIAL ESCOLAR Proposta de transferência de verbas para entidades parceiras de AAAF - Prolongamento de Horário, no âmbito do Serviço de Apoio à Família - meses de setembro, outubro e novembro. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 411/2016 Cabe ao Município o desenvolvimento do Serviço de Apoio à Família que, em colaboração com diversas entidades, realiza as atividades do serviço de AAAF - Prolongamento de horário nos jardins de infância de alguns equipamentos escolares do Concelho de Loures no decorrer do presente ano letivo 2016/2017. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere a transferência de verbas às diversas entidades parceiras de AAAF - Prolongamento de horário, referente aos meses de setembro, outubro e novembro, de acordo com a Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, artigo 33.º, n.º 1, alínea hh). N.º de Contribuinte: Entidade: Associação O Saltarico Equipamento: EB da Flamenga Total n.º de Crianças: 75 Total de valor (em euros): 2.324,25 Equipamento: EB Fernando Bulhões Total n.º de Crianças: 120 Total de valor (em euros): 3.718,80 26

26 N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI Alto da Eira Equipamento: EB Alto da Eira Total n.º de Crianças: 210 Total de valor (em euros): 6.507,90 N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Primária n.º 3 de Loures Equipamento: EB do Fanqueiro Total n.º de Crianças: 228 Total de valor (em euros): 7.065,72 N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI do Infantado Equipamento: EB do Infantado Total n.º de Crianças: 243 Total de valor (em euros): 7.530,57 N.º de Contribuinte: Entidade: Irmandade da Santa Casa Misericórdia de Loures Equipamento: Jardim de Infância da Manjoeira Total n.º de Crianças: 45 Total de valor (em euros): 1.394,55 N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1 n.º 4 de São João da Talha Equipamento: EB n.º 1 São João da Talha Total n.º de Crianças: 51 Total de valor (em euros): 1.580,49 Equipamento: EB n.º 2 São João da Talha Total n.º de Crianças: 15 Total de valor (em euros): 464,85 Equipamento: EB n.º 4 São João da Talha Total n.º de Crianças: 51 Total de valor (em euros): 1.580,49 Equipamento: EB Vale Figueira Total n.º de Crianças: 12 Total de valor (em euros): 371,88 N.º de Contribuinte: Entidade: Jardim de Infância O Nosso Mundo Equipamento: Jardim Infância Apelação Total n.º de Crianças: 96 Total de valor (em euros): 2.975,04 Equipamento: EB n.º 1 da Apelação Total n.º de Crianças: 63 Total de valor (em euros): 1.952,37 N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB n.º 3 da Bobadela Equipamento: EB n.º 3 da Bobadela Total n.º de Crianças: 27 Total de valor (em euros): 836,73 N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Jardim de Infância da Bobadela Equipamento: Jardim de Infância da Bobadela Total n.º de Crianças: 141 Total de valor (em euros): 4.369,59 N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB n.º 1 da Bobadela Equipamento: EB n.º 1 da Bobadela Total n.º de Crianças: 45 Total de valor (em euros): 1.394,55 N.º de Contribuinte: Entidade: Centro Social D. Nuno Álvares Pereira Equipamento: EB de Fetais Total n.º de Crianças: 162 Total de valor (em euros): 5.020,38 Equipamento: EB Quinta das Mós Total n.º de Crianças: 93 Total de valor (em euros): 2.882,07 Equipamento: EB n.º 1 de Camarate Total n.º de Crianças: 36 Total de valor (em euros): 1.115,64 N.º de Contribuinte: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI da Fonte Santa Equipamento: EB da Fonte Santa Total n.º de Crianças: 153 Total de valor (em euros): 4.741,47 27

27 N.º de Contribuinte: Entidade: Centro Social e Paroquial de S. Pedro de Lousa Equipamento: EB Cabeço de Montachique Total n.º de Crianças: 48 Total de valor (em euros): 1.487,52 Equipamento: Jardim de Infância de Salemas Total n.º de Crianças: 18 Total de valor (em euros): 557,82 Equipamento: EB de Lousa Total n.º de Crianças: 75 Total de valor (em euros): 2.324,25 Total n.º de Crianças: 2007 Total de valor (em euros): ,93 Loures, 27 de setembro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho alunos e crianças a frequentarem as respetivas escolas do 1.º ciclo do ensino básico e jardins de infância, em alguns equipamentos escolares do Concelho de Loures. Total de julho 2016 N.º de identificação fiscal: Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI do Infantado Equipamento: EB do Infantado (jardim de infância) N.º de Refeições: 923 Equipamento: EB do Infantado (J.I.) acertos ano letivo 2015/16 N.º de Refeições: 1 Equipamento: EB do Infantado (1.º ciclo) N.º de Refeições: Equipamento: EB do Infantado (1.º ciclo) acertos ano letivo 2015/16 N.º de Refeições: 668 Valor (em euros): 8.871,00 (Aprovada por unanimidade) Proposta de transferência de verbas para entidades parceiras no fornecimento de refeições escolares, no âmbito do Serviço de Apoio à Família - mês de julho. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 412/2016 A. Cabe aos municípios o desenvolvimento do serviço de ação social escolar, traduzindo-se, para além de outras, na gestão de refeitórios escolares especificamente na vertente de fornecimento de refeições escolares, no âmbito dos Protocolos deliberados por unanimidade na 3.ª Reunião Ordinária de 02/02/2011, sob Proposta n.º 35/2011; B. A transferência de verbas com o objetivo de suportar as despesas efetuadas no Serviço de Apoio à Família, nomeadamente às entidades que em colaboração com o Município se disponibilizaram a fornecer as refeições aos N.º de identificação fiscal: Entidade: Centro Popular Infantil Nascer do Sol Equipamento: EB n.º 2 da Bobadela N.º de Refeições: 589 Valor (em euros): 1.767,00 N.º de identificação fiscal: Entidade: Associação Cantinho da Pequenada Equipamento: EB de Frielas N.º de Refeições: 207 Valor (em euros): 621,00 N.º de identificação fiscal: Entidade: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de São Julião do Tojal Equipamento: EB do Zambujal (jardim de infância) N.º de Refeições: 207 Equipamento: EB do Zambujal (1.º ciclo) N.º de Refeições: 242 Valor (em euros): 1.347,00 28

28 N.º de identificação fiscal: Entidade: Associação Comunitária de Reformados, Pensionistas e Idosos de Sacavém Equipamento: J.I. da Quinta de São José N.º de Refeições: 204 Valor (em euros): 630,36 Total de Refeições: Valor total (em euros): ,36 Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, artigo 33.º, n.º 1, alínea hh), aprovar a transferência de verbas às entidades parceiras no Serviço de Apoio à Família - fornecimento de refeições, referente ao mês de julho, conforme quadro supra. Loures, 10 de agosto A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) B. Dando cumprimento ao Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho, em especial ao determinado no seu artigo 12.º, o qual estabelece o quadro de transferência de atribuições e competências para os municípios em matéria de Educação, foi celebrado o Contrato de Execução entre o Ministério da Educação e a Câmara Municipal de Loures, em 16 de setembro de 2008; C. Este Contrato de Execução, na sua 1.ª cláusula, alínea b), transfere para o Município de Loures a competência de prossecução das atividades de enriquecimento curricular no 1.º Ciclo do Ensino Básico; D. O Decreto-Lei n.º 169/2015, de 24 de agosto e a Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto, do Gabinete do Ministro da Educação e Ciência, define as autarquias locais como uma das entidades promotoras das atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do Ensino Básico; E. A Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto, define a introdução da disciplina de Inglês como obrigatória no 3.º ano de escolaridade do ensino básico no ano letivo 2015/2016, e a partir do ano letivo 2016/2017 no que respeita ao 4.º ano de escolaridade do ensino básico. Tenho a honra de propor: INTERVENÇÃO E PLANEAMENTO EDUCATIVO Proposta de transferência de verbas referentes ao pagamento da 1.ª tranche, a entidades dinamizadoras de atividades de enriquecimento curricular. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 410/2016 A. O Programa de Enriquecimento Curricular, no 1.º ciclo do Ensino Básico Público, nas Escolas do Município de Loures, é dinamizado pelas entidades abaixo especificadas que se constituíram como parceiras diretas do município no desenvolvimento deste programa, para o ano letivo ; Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do art.º 33.º, n.º 1, alínea u), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a redação dada pela Lei n.º 69/2015, de 16 de julho, a aprovação de transferência de verbas referentes ao pagamento da 1.ª tranche, às entidades dinamizadoras de Atividades de Enriquecimento Curricular, num total de ,25 (duzentos e setenta e quatro mil trezentos e seis euros e vinte e cinco cêntimos), conforme abaixo especificado: 1. Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação dos alunos da Escola Básica Integrada da Bobadela Contribuinte: Verba a transferir: 5.091,70 Entidade: Associação de Pais/Encarregados de Educação da Escola do Ensino Básico do 1.º Ciclo n.º 3 da Bobadela Contribuinte: Verba a transferir: 3.380,12 29

29 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação dos Alunos da Escola Básica 1 n.º 1 da Bobadela Contribuinte: Verba a transferir: 3.261,71 Entidade: APEEFS - Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1/JI da Fonte Santa Contribuinte: Verba a transferir: ,17 Entidade: Associação Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas de Catujal- Unhos Contribuinte: Verba a transferir: ,88 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola E.B1/Jardim de Infância da Portela Contribuinte: Verba a transferir: ,65 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento General Humberto Delgado Contribuinte: Verba a transferir: ,71 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica 1,2,3 de Bucelas Contribuinte: Verba a transferir: 7.029,35 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do Núcleo Escolar de Fanhões Contribuinte: Verba a transferir: 4.456,59 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação do 1.º Ciclo do Ensino Básico e Jardim de Infância do Infantado - Loures Contribuinte: Verba a transferir: ,95 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Primária n.º 3 de Loures Contribuinte: Verba a transferir: 9.225,35 Entidade: Associação de Pais da Escola E.B. 1, n.º 1 de Santo Antão do Tojal, Loures Contribuinte: Verba a transferir: 1.733,12 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica n.º 1 de S. Julião do Tojal Contribuinte: Verba a transferir: 5.382,36 Entidade: Bússola da Brincadeira - Associação de Pais Contribuinte: Verba a transferir: 9.074,65 Entidade: Sítio da Bela Vista - Associação de Pais e Encarregados de Educação Contribuinte: Verba a transferir: 5.522,29 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação das Escolas EB1/JI da Portela da Azóia Contribuinte: Verba a transferir: 5.145,53 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1/JI Alto da Eira Contribuinte: Verba a transferir: 3.810,71 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola EB1 da Covina Contribuinte: Verba a transferir: 4.316,64 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica de Via Rara Contribuinte: Verba a transferir: 5.608,42 Entidade: Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico n.º 4 de S. João da Talha Contribuinte: Verba a transferir: ,88 30

30 Entidade: Associação de Pais do Agrupamento de Escolas Eduardo Gageiro Contribuinte: Verba a transferir: ,84 Entidade: Junta de Freguesia de Moscavide e Portela Contribuinte: Verba a transferir: ,24 Entidade: A.E.C. - Associação Escola Comvida Contribuinte: Verba a transferir: ,11 Total: ,73 2. Entidade: Jardim de Infância O Nosso Mundo Contribuinte: Verba a transferir: 6.469,58 Entidade: Centro Popular Infantil Nascer do Sol Contribuinte: Verba a transferir: 4.101,35 Entidade: Associação Cantinho da Pequenada Contribuinte: Verba a transferir: 3.057,18 Entidade: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de S. Julião do Tojal Contribuinte: Verba a transferir: 1.690,06 Entidade: Centro Social Paroquial de S. Pedro de Lousa Contribuinte: Verba a transferir: 4.736,46 Entidade: Associação Dr. João dos Santos Contribuinte: Verba a transferir: 3.929,12 Entidade: Associação O Saltarico Contribuinte: Verba a transferir: ,53 Total: ,28 3. Loures, 9 de setembro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) Proposta de transferência de verba para Agrupamento de Escolas, no âmbito do apetrechamento de Unidades de Apoio Especializado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 413/2016 A. O âmbito da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do Estado para as autarquias locais e para as entidades intermunicipais e aprova o regime jurídico do associativismo autárquico e designadamente, na sua alínea u) do n.º 1 do Art.º 33.º, a qual refere que compete à Câmara Municipal Apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município ( ) ; B. Um dos objetivos preconizados pela Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei n.º 46/1986, de 14 de outubro) para o ensino básico é assegurar uma formação geral comum a todos os portugueses que lhe garanta a descoberta e o desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidade de raciocínio, memória e espírito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilidade estética, promovendo a realização individual em harmonia com os valores da solidariedade social. Baseado no princípio de Escola Para Todos, também aos alunos com necessidades educativas específicas (NEE) devem ser garantidas as condições adequadas ao seu 31

31 desenvolvimento. A construção de uma escola que possa responder às necessidades de todas as crianças passa pelo apoio prestado aos alunos e no tipo de oferta ao nível das estruturas que cria; C. De acordo com o Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, o qual define os apoios especializados a prestar na educação préescolar e nos ensinos básico e secundário dos setores público, particular e cooperativo, visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais. Para apoiar a adequação do processo de ensino e de aprendizagem podem as escolas ( ) desenvolver respostas específicas diferenciadas para alunos com perturbações do espectro do autismo e com multideficiência, designadamente através da criação de Unidades de Ensino Estruturado para a educação de alunos com perturbações do espectro do autismo; unidades de apoio especializado para a educação de alunos com multideficiência e surdo cegueira congénita ; D. A Câmara Municipal de Loures tem privilegiado a integração das crianças e alunos com NEE nos Jardins de Infância e Escolas Básicas com diversas iniciativas, das quais se destacam o apetrechamento dos espaços escolares com mobiliário ou material lúdico/pedagógico ou a atribuição de apoios financeiros (transferências de verbas) consubstanciados em projetos como Apoio às Unidades de Multideficiência e Unidades de Ensino Estruturado que visam dar respostas às necessidades daqueles alunos; E. Tendo sido homologada a Unidade de Apoio Especializado para a Educação de Alunos com Perturbações do Espetro do Autismo, de 1.º CEB, na Escola Básica n.º 1 da Apelação, por parte da Exma. Sr.ª Subdiretora Geral dos Estabelecimentos Escolares. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e do Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro, aprovar a atribuição de apoio financeiro, através de transferência de verba ao Agrupamento de Escolas da Apelação, NIF , no valor de 2.626,30 (dois mil seiscentos e vinte e seis euros e trinta cêntimos), para o apetrechamento das Unidades de Apoio Especializado para a Educação de Alunos com Perturbações do espetro do Autismo. Loures, 9 de setembro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) COESÃO SOCIAL E HABITAÇÃO INTERVENÇÃO SOCIAL E SAÚDE Proposta de atribuição de subsídios a instituições, para apoio financeiro a despesas decorrentes do funcionamento de equipamentos e da prestação de serviços a cidadãos portadores de deficiência residentes no Município de Loures. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 415/2016 A. Não existem no território de Loures instituições sociais que prestem apoio direto aos cidadãos adultos portadores de deficiência ou incapacidade; B. As famílias dos munícipes com deficiência têm que procurar respostas nas instituições de Concelhos limítrofes com intervenção neste âmbito; C. A CERCIPÓVOA e a CERCITEJO (ambas Cooperativas de Educação e Reabilitação de Cidadãos Inadaptados) apoiam munícipes de Loures, desenvolvendo a sua intervenção no âmbito da deficiência e da saúde mental; D. A CERCIPÓVOA apoia atualmente 31 pessoas com deficiência residentes no município de Loures; E. A CERCITEJO apoia 12 pessoas com deficiência residentes no município de Loures; F. Os apoios prestados pela CERCIPÓVOA e CERCITEJO são essenciais para as referidas pessoas com deficiência e suas famílias; G. A educação, a ação social e a saúde são atribuições dos Municípios, de acordo com o consignado nas alíneas d), h) e g) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. 32

32 Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do disposto na alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a atribuição de subsídios para apoio financeiro nas despesas decorrentes do funcionamento dos equipamentos e da prestação de serviços a cidadãos portadores de deficiência residentes no Município de Loures, às seguintes instituições: 1. CERCIPÓVOA, atribuição de um subsídio no valor de 7.774,80 (sete mil setecentos e setenta e quatro euros e oitenta cêntimos); 2. CERCITEJO, atribuição de um subsídio no valor de 3.009,06 (três mil e nove euros e seis cêntimos). Loures, 26 de setembro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) IGUALDADE E CIDADANIA Proposta de aprovação da minuta de Protocolo a celebrar entre o Município de Loures, a Freguesia de Loures e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures, no âmbito das Festas em Honra de Nossa Senhora do Cabo, e de isenção de pagamento das taxas de licenciamento incidentes. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 416/2016 A. A Paróquia de Santa Maria de Loures terá participado pela primeira vez nos círios saloios em preito à Senhora do Cabo no ano de 1436, festejando este ano a cidade de Loures 580 anos da sua ligação a uma das mais antigas manifestações de religiosidade popular; B. Na semana de 1 a 9 de outubro a Paróquia de Loures vai estar em festa, dado que irá receber e acolher durante um ano a imagem de Nossa Senhora do Cabo Espichel, tornando-se palco de uma das festas católicas mais antigas de Portugal; C. O Círio Saloio acontece no tecido social e religioso de Loures desde 1436, percorrendo 26 paróquias, coabitando durante um ano em cada uma delas, tendo sido sempre apoiado pelo poder civil, tanto pela Monarquia como pela República; D. O Círio tem uma forte implantação na região e atrai muitas pessoas das freguesias e concelhos vizinhos, perspetivando-se a presença de mais de pessoas nestas festividades; E. Este acontecimento singular, que só acontece de 26 em 26 anos, dá muita visibilidade à freguesia e concelho de Loures, sendo um marco na vida dos lourenses que celebram esta visita; F. Este evento, que pretende ser um fator de identidade cultural para a população da freguesia e do concelho de Loures, revela-se também como potenciador da economia local, bem como um forte impulsionador da componente turística da região; G. A organização de todos os eventos festivos em honra de Nossa Senhora do Cabo está a cargo da Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures, em associação com a Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora do Cabo. Tenho a honra de propor: - Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo das competências conferidas pelas alíneas o) e u) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a minuta de protocolo a celebrar entre o Município de Loures, a Freguesia de Loures e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures; - Que a Câmara Municipal delibere a isenção do pagamento das taxas de licenciamento para os referidos festejos ao abrigo do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, aprovado na 11.ª Reunião Ordinária da Câmara Municipal, realizada em 27 de maio de 2009 e na 3.ª Reunião da 3.ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal, realizada em 16 de julho de Integra esta proposta a minuta do protocolo entre o Município de Loures, a Freguesia de Loures e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures, que será distribuída com a mesma. 33

33 Entre: Loures, 28 de setembro A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho PROTOCOLO Município de Loures, pessoa coletiva n.º , com sede na Praça da Liberdade, Loures, neste ato representada por Bernardino José Torrão Soares, na qualidade de Presidente desta Edilidade, adiante designada por Primeira Contraente ou Município de Loures e Freguesia de Loures, com sede na Rua Manuel Francisco Soromenho, n.º 50, Loures, pessoa coletiva n.º , neste ato representada por Augusto Manuel de Jesus Glória, na qualidade de Presidente da Junta de Freguesia de Loures, adiante designada por Segunda Contraente ou Freguesia de Loures e Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures, com sede na Rua Dr. Manuel de Arriaga, n.º 14, Loures, pessoa coletiva religiosa n.º , neste ato representada pelo Padre Francisco Manuel Adão Inocêncio, na qualidade de Pároco, adiante designada por Terceira Contraente Considerando que: A) A Paróquia de Santa Maria de Loures terá participado pela primeira vez nos círios saloios em preito à Senhora do Cabo no ano de 1436, festejando este ano a cidade de Loures 580 anos da sua ligação a uma das mais antigas manifestações de religiosidade popular; B) Na semana de 1 a 9 de outubro a Paróquia de Loures vai estar em festa, dado que irá receber e acolher durante um ano a imagem de Nossa Senhora do Cabo Espichel, tornando-se palco de uma das festas católicas mais antigas de Portugal; C) O Círio Saloio acontece no tecido social e religioso de Loures desde 1436, percorrendo 26 paróquias, coabitando durante um ano em cada uma delas, tendo sido sempre apoiado pelo poder civil, tanto pela Monarquia como pela República; D) O Círio tem uma forte implantação na região e atrai muitas pessoas das freguesias e concelhos vizinhos, perspetivando-se a presença de mais de pessoas nestas festividades; E) Este acontecimento singular, que só acontece de 26 em 26 anos, dá muita visibilidade à freguesia e concelho de Loures, sendo um marco na vida dos lourenses que celebram esta visita; F) Este evento, que pretende ser um fator de identidade cultural para a população da freguesia e do concelho de Loures, revela-se também como potenciador da economia local, bem como com um forte impulsionador da componente turística da região; G) A organização de todos os eventos festivos em honra de Nossa Senhora do Cabo está a cargo da Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures, em associação com a Comissão de Festas em Honra de Nossa Senhora do Cabo. É livremente estabelecido e mutuamente aceite, nos termos e condições aqui definidos, o presente protocolo, que se rege pelos considerandos acima e pelas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA (Objeto) O presente protocolo tem como objeto estabelecer as bases de colaboração entre as Contraentes com vista à organização e realização das Festas em honra de Nossa Senhora do Cabo Espichel. CLÁUSULA SEGUNDA (Compromissos do Município de Loures) O Município de Loures apoia financeiramente a Terceira Contraente, com o montante de 5.000,00 (cinco mil euros), bem como prestará apoio nas mais variadas áreas, designadamente na produção de meios audiovisuais, na divulgação do evento, no apoio logístico à realização dos espetáculos, na segurança, no acompanhamento policial (Polícia Municipal) dos eventos festivos e na sua montagem, no transporte e refeições dos vários agentes culturais. 34

34 CLÁUSULA TERCEIRA (Compromissos da Freguesia de Loures) A Freguesia de Loures apoia financeiramente a Terceira Contraente, com o montante de 2.500,00 (dois mil e quinhentos euros), bem como prestará apoio nas mais variadas áreas, designadamente na divulgação do evento, no apoio logístico à realização dos espetáculos, no apoio à remodelação dos espaços verdes envolventes à Igreja Matriz de Loures e no licenciamento das diversas atividades festivas. CLÁUSULA QUARTA (Compromissos da Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures) A Terceira Contraente compromete-se a fazer referência à comparticipação assumida pelo Município de Loures e pela Freguesia de Loures no seu desenvolvimento, fazendo menção das entidades que apoiam e respetivo logótipo, nas ações apoiadas ao abrigo do disposto no presente protocolo, quando publicitadas ou divulgadas por qualquer forma, nomeadamente cartazes, convites, programas, notas de imprensa, entre outros. CLÁUSULA QUINTA (Colaboração entre as partes) As Contraentes comprometem-se a prestar reciprocamente toda a colaboração que se revele necessária à boa e regular execução do presente protocolo. CLÁUSULA OITAVA (Alteração ou revisão) 1. Este protocolo poderá ser alterado ou revisto por mútuo acordo das Contraentes. 2. Eventuais alterações ou revisões ao documento serão efetuadas por aditamento escrito ao agora celebrado. CLÁUSULA NONA (Resolução) 1. Qualquer das entidades signatárias poderá, nos termos gerais de direito, proceder à resolução do presente Protocolo, quando se verifique ter havido da outra parte incumprimento de uma ou mais obrigações dele decorrentes. 2. A resolução prevista neste artigo será efetuada por meio de carta registada com aviso de receção, na qual a entidade signatária que a invoque deverá fundamentar as disposições contratuais que considera violadas e os eventuais prejuízos sofridos em consequência do invocado incumprimento, bem como a data a partir da qual a resolução deverá produzir efeitos. CLÁUSULA DÉCIMA (Aceitação) As Contraentes aceitam para si, os termos e forma expressos, comprometendo-se a cumprir integralmente as respetivas condições e cláusulas. CLÁUSULA SEXTA (Acompanhamento e controlo) A Primeira e Segunda Contraentes acompanharão o correto cumprimento do presente Protocolo, bem como a execução das atividades que beneficiam do presente apoio financeiro. CLÁUSULA SÉTIMA (Duração) O presente protocolo entra em vigor na data da sua assinatura e mantém-se válido até à concretização dos objetivos nele definidos. Celebrado em triplicado, em Loures, aos de, destinando-se cada uma das vias do Protocolo a cada uma das Contraentes. Primeira Contraente Segunda Contraente Terceira Contraente (Aprovada por unanimidade) 35

35 EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DAS ÁREAS URBANAS DE GÉNESE ILEGAL Processo n.º 63631/D/OR/2016 Hélder Monteiro - Unipessoal, Lda. Proposta de concessão, a título precário, de autorização para funcionamento de estabelecimento de bebidas sito na Rua Cidade de Viseu, n.º 5 - r/c, Loja Esq.ª, Bairro Fetais de Baixo, Camarate, União das Freguesias de Camarate, Unhos e Apelação, nos termos das informações dos serviços. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 417/2016 A. A necessidade de satisfação das condições básicas da população residente em AUGI e a impossibilidade de emissão de uma licença/autorização de utilização, por inexistência de alvará de licença de loteamento. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do art.º 28.º do Regulamento Municipal para a Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal, aprovar a concessão a título precário de uma autorização de funcionamento para o estabelecimento destinado a bebidas, sito na Rua Cidade de Viseu, Bairro Fetais de Baixo, Camarate, União das Freguesias de Camarate, Unhos e Apelação, em nome de Hélder Monteiro - Unipessoal, Lda.. Loures, 26 de setembro O Vereador (a) António Pombinho Processo n.º 63457/D/OR/2016 Façanhas e Peripécias, Lda. Proposta de concessão, a título precário, de autorização para funcionamento de estabelecimento destinado a Creche e Jardim de Infância sito na Avenida Serpa Pinto, Lote 173, Portela da Azóia, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, nos termos das informações dos serviços. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 418/2016 A. A necessidade de satisfação das condições básicas da população residente em AUGI e a impossibilidade de emissão de uma licença/autorização de utilização, por inexistência de alvará de licença de loteamento. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do art.º 28.º do Regulamento Municipal para a Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal, aprovar a concessão a título precário de uma autorização de funcionamento para o estabelecimento destinado a creche e jardim de infância, sito na Avenida Serpa Pinto, Bairro Portela da Azóia, UGT 3, Santa Iria de Azóia, União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, em nome de Façanhas e Peripécias, Lda.. Loures, 26 de setembro O Vereador (a) António Pombinho (Aprovada por unanimidade) (Aprovada por unanimidade) 36

36 PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA Processo n.º /L/PE Construções Inocêncio e Filhos, Lda. Proposta de revogação do ato administrativo de declaração de caducidade da licença de loteamento e obras de urbanização, tuteladas pelo alvará n.º 09/2005, de homologação do auto de vistoria e auto de vistoria complementar, de receção provisória das obras de urbanização, nos termos propostos pelos serviços, de fixação de caução no valor de ,94 (cento e dezoito mil e noventa euros e noventa e quatro cêntimos) relativo ao valor dos trabalhos em falta e 10% do valor dos orçamentos das infraestruturas, e de devolução do montante correspondente à caução acionada por deliberação camarária de da 57.ª Reunião Ordinária, no valor de ,15 (quatrocentos e quatro mil, quatrocentos e sessenta e oito euros e quinze cêntimos), referente à garantia bancária n.º do Banco Comercial Português, S.A., condicionada à prestação da nova caução. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 419/2016 A. Que foi deliberado, na 57.ª Reunião Ordinária de , declarar a caducidade da licença de loteamento e obras de urbanização, tuteladas pelo alvará n.º 09/2005, promover a realização de obras de urbanização em falta por conta do seu titular e acionar a totalidade da garantia bancária n.º do Banco Comercial Português, S.A., no valor de ,15 euros; B. Que no decorrer do processo de ativação da garantia bancária e execução de obra coerciva correspondente, o promotor realizou no local trabalhos para conclusão das obras da sua responsabilidade e que se encontravam em falta; C. Que o auto de vistoria realizada às obras de urbanização, em , com vista à receção provisória, constante de fls a 1808, e auto de vistoria complementar, efetuada em , constante de fls a 1880, concluíram que as obras, entretanto realizadas pelo promotor, tinham condições para serem rececionadas provisoriamente; D. Que nos autos acima mencionados, concluíase também que as situações apontadas como ainda não resolvidas, não constituem impedimento à receção provisória, desde que salvaguardadas por caução; E. Que o atual estado das obras de urbanização permite a sua receção garantindo a adequada continuidade de manutenção pelo município, evitando a sua eventual degradação; F. Que não se justifica a retenção por parte do município do montante relativo aos encargos com obras já, efetivamente, realizadas pelo promotor; G. O teor da informação dos serviços municipais de fls e despacho do Sr. Diretor do DPGU a fls Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 87.º e do n.º 5 do artigo 54.º do RJUE (Regime Jurídico da Urbanização e Edificação), estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação aplicável, e do n.º 1 do artigo 165.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro; Relativamente à Quinta do Inquisidor, no Barro, na Freguesia de Loures, com o processo n.º /L/PE, em nome de Construções Inocêncio e Filhos, Lda. e no âmbito do alvará de loteamento 09/2005: 1. Revogar o ato administrativo de declaração de caducidade da licença de loteamento e obras de urbanização, tuteladas pelo alvará n.º 09/2005; 2. Homologar o auto de vistoria e auto de vistoria complementar com vista à receção provisória das obras de urbanização, constantes a fls a 1808 e 1870 a 1880 do processo; 3. Proceder à receção provisória das obras de urbanização, nos termos propostos pelos serviços; 4. Proceder à prestação de caução no valor de ,94 (cento e dezoito mil e noventa euros e noventa e quatro cêntimos) relativo ao valor dos trabalhos em falta e 10% do valor dos orçamentos das infraestruturas, nos termos do artigo 54.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dezembro, na redação aplicável; 37

37 5. Proceder à devolução do montante correspondente à caução acionada por deliberação camarária de da 57.ª Reunião Ordinária, no valor de ,15 (quatrocentos e quatro mil, quatrocentos e sessenta e oito euros e quinze cêntimos), referente à garantia bancária n.º do Banco Comercial Português, S.A., condicionada à prestação da nova caução. Loures, 14 de setembro O Vereador (a) Tiago Matias Loures, 22 de setembro O Vereador (a) Tiago Matias DENOMINAÇÃO PROPOSTA: Rua Joaquim José da Silva Mendes Leal Início: Rua Doutor Adolfo Cunha Mota Termo: Rua Padre António Vieira (Aprovada por unanimidade) (Aprovada por unanimidade) TOPONÍMIA Processo n.º /OM-E Toponímia de Loures Proposta de aprovação do traçado e de atribuição de denominação toponímica a arruamento em Loures, Freguesia de Loures. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 420/2016 A. O teor da informação dos serviços municipais a fls e o despacho do Sr. Diretor do DPGU, a fls. 1929; B. Que a proposta da designação toponímica de Rua Joaquim José da Silva Mendes Leal mereceu aprovação da Junta de Freguesia de Loures, de acordo com a ata da sua 9.ª Reunião Extraordinária, de Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da competência estabelecida na alínea ss) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, e nos termos do Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia em vigor, aprovar o traçado e topónimo da Rua Joaquim José da Silva Mendes Leal, com início na Rua Doutor Adolfo Cunha Mota e termo na Rua Padre António Vieira, na localidade de Loures, na Freguesia de Loures. POLÍCIA MUNICIPAL Proposta de isenção de pagamento de taxas de remoção e depósito de veículo automóvel encontrado em situação de estacionamento indevido, e de autorização para o respetivo levantamento. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 421/2016 A. No dia , a Divisão Operacional da Polícia Municipal de Loures procedeu à remoção do veículo com a matrícula JN em virtude de o mesmo se encontrar em situação de estacionamento indevido/abusivo, nos termos do n.º 1 da alínea a) do artigo 163.º e alínea a) do n.º 1 do artigo 164.º do Código da Estrada, conforme ficha técnica e fotografias de fls. 6, 6 verso, 5 e 5 verso. B. Para o levantamento do veículo é devido o pagamento das despesas de remoção e depósito, cujo valor é fixado pela Portaria n.º 1424/2001, de 13 de dezembro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º F/2010, de 31 de dezembro, respetivamente 96,00 (noventa e seis euros) da taxa de remoção, acrescido de 748,00 (setecentos e quarenta e oito euros), da taxa de depósito o que perfaz um total de 844,00 (oitocentos e quarenta e quatro euros). 38

38 C. O proprietário do veículo, Alexandre Miguel Teodoro de Lima (fls. 7), veio requerer a isenção do pagamento das taxas, alegando insuficiência económica (fls. 16 a 15). D. Para comprovar a alegada situação de insuficiência económica, o proprietário apresentou a Demonstração de Liquidação de IRS, referente ao ano de 2015 (fls. 14 a 13), na qual se demonstra os montantes referentes às deduções à coleta, designadamente as relacionadas com despesas gerais e familiares, com as despesas de saúde e seguros de saúde e com as despesas de educação e formação. E. A documentação apresentada deve considerar-se prova bastante da insuficiência económica alegada, cfr. informação a fls. 17 e 17 verso. Pelo que tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da alínea d) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, a isenção total do pagamento das taxas de remoção e depósito, no valor total de 844,00 (oitocentos e quarenta e quatro euros), referentes ao veículo automóvel com a matrícula JN, melhor identificado no processo n.º 13465/2016, bem como o levantamento do mesmo. Loures, 22 de setembro O Vereador (a) Nuno Botelho (Aprovada por unanimidade) VEREADORES DESPACHO n.º 281/2016 de 19 de setembro Subdelegação de competências no Diretor de Departamento de Ambiente Tendo em conta as competências que me foram delegadas e subdelegadas pelo Senhor Presidente da Câmara, através do Despacho n.º 225/2016, datado de 26 de agosto, retificado pelo Despacho n.º 280/2016, datado de 19 de setembro, e tendo em vista conferir maior celeridade e eficiência ao funcionamento dos serviços, ao abrigo do estatuído no artigo 38.º do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46- C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho, no n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, subdelego no Engenheiro Pedro Jorge Borlido de Amorim, Diretor do Departamento de Ambiente (DA), as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- No âmbito da Contratação Pública e Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa para a realização de empreitadas promovidas pelo Departamento de Ambiente, nomeadamente no que respeita à execução de obras em espaços verdes e Parques Municipais ou sob gestão municipal e Cemitérios e Crematório municipais, até ao limite de ,00 (duzentos mil euros), bem como praticar todos os atos preparatórios e instrumentais inerentes à fase de formação e à fase de execução dos contratos; b) Propor a contratação e contração de despesa para aquisição e locação de bens móveis e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades; 39

39 c) Propor o pagamento das despesas autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal; d) Autorizar o pagamento das despesas que tenham sido previamente autorizadas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído. II- No âmbito do Procedimento Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas; b) Gerir as instalações e os equipamentos afetos ao Departamento de Ambiente; c) Solicitar as informações necessárias para promover a gestão de instalações e equipamentos e a avaliação de custos de exercício do Departamento de Ambiente; d) Gerir a utilização de veículos municipais nas áreas de atividade da unidade orgânica, nos termos das disposições regulamentares relativas à utilização de veículos em vigor; e) Colaborar no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica; f) Assegurar a integração da perspetiva de género no âmbito da unidade orgânica; g) Fixar prazos e decidir a remessa, a outros Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como proferir despacho de arquivamento nos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores; h) Autorizar a passagem de certidões ou fotocópias autenticadas nos termos da lei; i) Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei; j) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante, no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbido superiormente; k) Declarar extintos e mandar arquivar procedimentos por deserção, por inutilidade ou impossibilidade superveniente, por desistência do interessado ou por falta de pagamento de taxas; l) Propor a não decisão nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 13.º do Código do Procedimento Administrativo; m) Assegurar o cumprimento dos prazos estabelecidos para conclusão dos procedimentos; n) Alienar bens móveis; o) Assegurar a limpeza dos espaços públicos urbanos, vias e outros espaços públicos sob gestão municipal, incluindo as operações especiais de limpeza pública em eventos municipais ou apoiados pelo Município; p) Monitorizar e avaliar o Acordo de Execução celebrado entre o Município e as Juntas de Freguesia no âmbito da limpeza urbana e da manutenção e conservação dos espaços verdes; q) Gerir e planear a cedência de equipamento mecânico no âmbito da limpeza de vias e outros espaços públicos municipais; r) Planear, instalar e garantir o apoio técnico às Juntas de Freguesia na gestão do mobiliário urbano destinado à limpeza dos espaços públicos (papeleiras e dispensadores de sacos para remoção de dejetos de canídeos); s) Garantir uma intervenção rápida em situação de calamidade púbica em articulação com o Serviço Municipal de Proteção Civil; t) Assegurar o controlo preventivo de pragas urbanas; 40

40 u) Atuar em situações de emergência e de risco para a saúde pública em estreita cooperação com a Autoridade de Saúde; v) Assegurar o saneamento de deposições ilegais de resíduos, em espaço público, assegurando destino final adequado; w) Promover a proteção, requalificação ou valorização de áreas de interesse natural, incluindo assegurar o planeamento, limpeza e desassoreamento de linhas de água; x) Assegurar o planeamento e a limpeza de terrenos municipais; y) Promover a vigilância ambiental e a deteção de fatores de risco e efeitos adversos ao ambiente; z) Autorizar e executar os procedimentos correntes necessários à gestão dos Cemitérios e Crematório Municipais, nos termos do disposto pelo Regulamento dos Cemitérios e Crematório Municipais, pelo Código de Procedimento Administrativo e legislação complementar; aa) Promover e gerir os espaços florestais de acordo com a legislação em vigor e no âmbito das competências municipais, incluindo a promoção do processo de florestação do Concelho; bb) Promover e assegurar a gestão, manutenção, conservação e dinamização dos espaços verdes e parques municipais ou sob gestão municipal; cc) Assegurar a manutenção de espaços verdes integrados em equipamentos sob gestão municipal, bem como a manutenção, gestão e conservação dos viveiros municipais; dd) Autorizar a utilização e fruição dos equipamentos municipais geridos pelo Departamento de Ambiente e a ocupação dos espaços verdes e parques sob gestão municipal, solicitada por entidades externas, bem como propor a isenção dos pagamentos devidos pela utilização dos mesmos, no quadro dos normativos em vigor; ee) Participar no planeamento da estrutura verde do Município e acompanhar a sua execução; ff) Exercer as competências previstas na Lei n.º 20/2009, de 12 de maio, relativas ao funcionamento dos gabinetes técnicos florestais, bem como outras no domínio da prevenção e da defesa da floresta, na sua atual redação, com exceção das alíneas j) e l) do n.º 2 da referida lei, sendo que as alíneas e), g) e h) do mesmo número são desenvolvidas conjuntamente com o Serviço Municipal de Proteção Civil; gg) Coordenar as equipas de Sapadores Florestais, bem como articular a respetiva atividade com o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais; hh) Apoiar a promoção e implementação de estratégias e iniciativas locais de desenvolvimento rural do Município de Loures, em articulação com os serviços municipais responsáveis pelas atividades económicas e turismo; ii) Gerir os contratos de abastecimento de água relativos a rega dos espaços verdes; jj) Apoiar a definição e execução de políticas, planos e programas em matéria de ambiente e desenvolvimento sustentável; kk) Criar e manter um sistema de monitorização e caraterização da qualidade ambiental do Concelho; ll) Definir ou colaborar na definição e implementação de medidas de prevenção e controlo e, sempre que necessário, medidas de redução da poluição sonora (ruído ambiente), atmosférica, hídrica e dos solos, designadamente identificando situações de risco e principais agentes poluidores e prestando apoio técnico na modificação ou adoção de novas práticas de melhoria de desempenho ambiental, em parceria com outras entidades internas ou externas; mm) Promover e autorizar a realização de avaliações acústicas; nn) Promover a realização de estudos e implementação de parcerias e protocolos na área da eficiência energética, bem como promover a eficiência energética no Concelho de Loures; oo) Decidir, promover ou apoiar atividades de interesse público, bem como parcerias e protocolos na área de energia; 41

41 pp) Promover uma adequada gestão de energia, no âmbito das atividades, serviços e equipamentos municipais; qq) Promover uma reação proativa em matéria de identificação de problemas e oportunidades nos serviços municipais no sentido da minimização de impactos ambientais, elaborando as recomendações necessárias, em cumprimento da Política Ambiental da Câmara Municipal; rr) Promover, desenvolver e implementar estratégias de informação, sensibilização e educação ambiental para a população e comunidade escolar; ss) Gerir o Centro de Educação Ambiental; tt) Exercer as competências atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico. III- No âmbito da Gestão dos Recursos Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público, e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos; b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; c) Controlar a assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores do Departamento, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade; d) Propor, para efeitos de autorização, a realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; e) Visar os boletins de horas extraordinárias e de ajudas de custo, confirmando a informação neles constante e a sua conformidade com os limites legalmente estabelecidos; f) Propor, para efeitos de autorização, deslocações em serviço no país; g) Propor a instauração de procedimentos disciplinares; h) Emitir parecer sobre requerimentos referentes a mobilidade de recursos humanos. IV- Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero expediente interna e externa, exceto: i. A que for dirigida ao Presidente da República, ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidentes de Câmara, Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses e, nas Áreas Metropolitanas, ao Presidente do Conselho Metropolitano e Membros da Comissão Executiva Metropolitana; ii. A que constituir, por si, informação, proposta ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar; b) Visar as requisições internas, bem como as requisições de transportes do Departamento de Ambiente, em conformidade com as normas internas aplicáveis. Fica ainda o Senhor Diretor do Departamento de Ambiente autorizado a subdelegar as competências ora conferidas, que em cada caso se revelem mais adequadas, nos dirigentes das respetivas unidades orgânicas, em conformidade com o disposto no artigo 46.º do Código do Procedimento Administrativo e nos termos e dentro dos limites estabelecidos no artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. 42

42 Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante, independentemente do dever genérico de informar. O presente despacho produz efeitos a 25 de agosto, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo. O Vereador (a) Tiago Farinha Matias UNIDADES ORGÂNICAS AMBIENTE INFORMAÇÃO n.º 214/DA/DSPA/RMS de 20 de setembro sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 22 de setembro, pelo Sr. Diretor do Departamento de Ambiente Substituição em período de férias Considerando a ausência do signatário nos períodos compreendidos entre 24 e 28 de setembro e entre 1 e 5 de outubro, proponho que a minha substituição seja assegurada pela Eng.ª Odete Lourenço, com as competências que me foram subdelegadas pelo Sr. Diretor de Departamento. Propõe-se o envio da presente informação ao DGMA/DGDA/Expediente para divulgação. O chefe da Divisão de Serviços Públicos Ambientais (a) Rui Máximo Santos DESPACHO n.º 283/2016 de 22 de setembro Subdelegação de competências na Chefe da Divisão de Zonas Verdes e Floresta Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído pelo artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46- C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho e do disposto pelo n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82- B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Senhor Vereador Tiago Matias através do Despacho n.º 281/2016, datado de 19 de setembro, subdelego na Senhora Chefe da Divisão de Zonas Verdes e Floresta (DZVF), Arqt.ª Madalena Rosário Manso Henriques Rosa Neves, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- No âmbito da Contratação Pública e Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa para aquisição e locação de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades; b) Propor o pagamento das despesas autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal; c) Propor o pagamento das despesas que tenham sido previamente autorizadas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído. II- No âmbito do Procedimento Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, 43

43 determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, assegurar a execução das respetívas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas; b) Zelar pelas instalações e equipamentos da respetiva unidade orgânica, solicitando as necessárias informações, reparações e confirmando a prestação dos serviços; c) Assegurar a integração da perspetiva de género no âmbito da unidade orgânica; d) Propor a fixação de prazos e a remessa a outros Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como propor o arquivamento dos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores; e) Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei; f) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbida superiormente; g) Assegurar o cumprimento dos prazos estabelecidos para conclusão dos procedimentos; h) Propor a colaboração no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica; i) Promover e gerir os espaços florestais de acordo com a legislação em vigor e no âmbito das competências municipais, incluindo a promoção do processo de florestação do Concelho; k) Monitorizar e avaliar o Acordo de Execução celebrado entre o Município e as Juntas de Freguesia, no âmbito da manutenção e conservação dos espaços verdes; l) Assegurar a manutenção de espaços verdes integrados em equipamentos sob gestão municipal, bem como a manutenção, gestão e conservação dos viveiros municipais; m) Propor, para efeitos de autorização, a utilização e fruição dos equipamentos municipais geridos pelo Departamento de Ambiente e a ocupação dos espaços verdes e parques sob gestão municipal, solicitada por entidades externas, bem como propor a isenção dos pagamentos devidos pela utilização dos mesmos, no quadro dos normativos em vigor; n) Participar no planeamento da estrutura verde do Município e acompanhar a sua execução; o) Exercer as competências previstas na Lei n.º 20/2009, de 12 de maio, relativas ao funcionamento dos gabinetes técnicos florestais, bem como outras no domínio da prevenção e da defesa da floresta, na sua atual redação, com exceção das alíneas j) e l) do n.º 2 da referida lei, sendo que as alíneas e), g) e h) do mesmo número são desenvolvidas conjuntamente com o SMPC; p) Coordenar as equipas de Sapadores Florestais, bem como articular a respetiva atividade com o Dispositivo Especial de Combate a Incêndios Florestais; q) Apoiar a promoção e implementação de estratégias e iniciativas locais de desenvolvimento rural do Município de Loures, em articulação com os serviços municipais responsáveis pelas atividades económicas e turismo; r) Gerir os contratos de abastecimento de água relativos a rega dos espaços verdes; s) Exercer as competências atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico. j) Promover e assegurar a gestão, manutenção e conservação dos espaços verdes e parques municipais ou sob gestão municipal; 44

44 III- No âmbito da Gestão dos Recursos Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos; b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; c) Controlar a assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da unidade orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade; d) Propor, para efeitos de autorização, a realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; dos Municípios Portugueses e, nas Áreas Metropolitanas, ao Presidente do Conselho Metropolitano e Membros da Comissão Executiva Metropolitana; b. A que constituir, por si, informação, proposta ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar; b) Autorizar, em respeito pela cadeia hierárquica definida, as requisições internas, bem como as requisições de transportes da respetiva unidade orgânica, em conformidade com as normas internas aplicáveis. Do exercício das competências subdelegadas deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante, independentemente do dever genérico de informar. O presente despacho de subdelegação de competências produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo. O Diretor do Departamento de Ambiente (a) Pedro Jorge Borlido de Amorim e) Propor deslocações em serviço no país; f) Propor a instauração de procedimentos disciplinares; g) Emitir parecer sobre requerimentos referentes a mobilidade de recursos humanos. IV- Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero expediente interna e externa necessária ao exercício das competências ora subdelegadas, exceto: a. A que for dirigida ao Presidente da República, ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidentes de Câmara, Presidente da Associação Nacional DESPACHO n.º 284/2016 de 22 de setembro Subdelegação de competências no Chefe da Divisão de Serviços Públicos Ambientais Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído pelo artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46- C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho e do disposto pelo n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82- B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento 45

45 Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Senhor Vereador Tiago Matias através do Despacho n.º 281/2016, datado de 19 de setembro, subdelego no Senhor Chefe da Divisão de Serviços Públicos Ambientais (DSPA), Dr. Rui Miguel Rodrigues Máximo Santos, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- No âmbito da Contratação Pública e Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa para aquisição e locação de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades; b) Propor o pagamento das despesas autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal; c) Propor o pagamento das despesas que tenham sido previamente autorizadas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído. II- No âmbito do Procedimento Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas; b) Zelar pelas instalações e equipamentos da respetiva unidade orgânica, solicitando as necessárias informações, reparações e confirmando a prestação dos serviços; c) Assegurar a integração da perspetiva de género no âmbito da unidade orgânica; d) Propor a fixação de prazos e a remessa a outros Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como propor o arquivamento dos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores; e) Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei; f) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbido superiormente; g) Assegurar o cumprimento dos prazos estabelecidos para conclusão dos procedimentos; h) Propor a colaboração no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica; i) Assegurar a limpeza dos espaços públicos urbanos, vias e outros espaços públicos sob gestão municipal, incluindo as operações especiais de limpeza pública em eventos municipais ou apoiados pelo Município; j) Monitorizar e avaliar do Acordo de Execução celebrado entre o Município e as Juntas de Freguesia no âmbito da limpeza urbana; k) Propor o planeamento e gerir a cedência de equipamento mecânico no âmbito da limpeza de vias e outros espaços públicos municipais, de acordo com o planeamento superiormente aprovado; l) Propor o planeamento, gerir a instalação e garantir o apoio técnico às Juntas de Freguesia na gestão do mobiliário urbano destinado à limpeza dos espaços públicos (papeleiras e dispensadores de sacos para remoção de dejetos de canídeos); m) Garantir uma intervenção rápida em situação de calamidade púbica em articulação com o Serviço Municipal de Proteção Civil; n) Assegurar o controlo preventivo de pragas urbanas; 46

46 o) Atuar em situações de emergência e de risco para a saúde pública em estreita cooperação com a Autoridade de Saúde; p) Assegurar o saneamento de deposições ilegais de resíduos, em espaço público, assegurando destino final adequado; q) Promover a proteção, requalificação ou valorização de áreas de interesse natural, incluindo propor o planeamento e promover a limpeza e desassoreamento de linhas de água; r) Propor o planeamento e assegurar a limpeza de terrenos municipais; s) Promover a vigilância ambiental e a deteção de fatores de risco e efeitos adversos ao ambiente; t) Autorizar e executar os procedimentos correntes necessários à gestão dos Cemitérios e Crematório Municipais, incluindo o arquivamento de processos, nos termos do disposto pelo Regulamento dos Cemitérios e Crematório Municipais, pelo Código de Procedimento Administrativo e legislação complementar; u) Exercer as competências atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico. III- No âmbito da Gestão dos Recursos Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos; b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; c) Controlar a assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da unidade orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade; d) Propor, para efeitos de autorização, a realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; e) Propor deslocações em serviço no país; f) Propor a instauração de procedimentos disciplinares; g) Emitir parecer sobre requerimentos referentes a mobilidade de recursos humanos. IV- Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero expediente interna e externa necessária ao exercício das competências ora subdelegadas, exceto: a. A que for dirigida ao Presidente da República, ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidentes de Câmara, Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses e, nas Áreas Metropolitanas, ao Presidente do Conselho Metropolitano e Membros da Comissão Executiva Metropolitana; b. A que constituir, por si, informação, proposta ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar; b) Autorizar, em respeito pela cadeia hierárquica definida, as requisições internas, bem como as requisições de transportes da respetiva unidade orgânica, em conformidade com as normas internas aplicáveis. 47

47 Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante, independentemente do dever genérico de informar. O presente despacho de subdelegação de competências produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo. O Diretor do Departamento de Ambiente (a) Pedro Jorge Borlido de Amorim DESPACHO n.º 285/2016 de 22 de setembro Subdelegação de competências na Chefe da Unidade de Sustentabilidade Ambiental Tendo em vista conferir maior eficácia à gestão da atividade municipal e celeridade na tomada de decisões, ao abrigo do estatuído pelo artigo 38.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46- C/2013, de 1 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março e n.º 69/2015, de 16 de julho e do disposto pelo n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 49/2012, de 29 de agosto, alterada pela Lei n.º 82- B/2014, de 31 de dezembro, e ainda nos artigos 44.º a 50.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 4/2015, de 7 de janeiro, e considerando ainda as competências que me foram subdelegadas pelo Senhor Vereador Tiago Matias através do Despacho n.º 281/2016, datado de 19 de setembro, subdelego na Senhora Chefe da Unidade de Sustentabilidade Ambiental (USA), Eng.ª Ana João dos Santos Gaiolas, as seguintes competências, no âmbito da respetiva unidade orgânica: I- No âmbito da Contratação Pública e Realização de Despesa: a) Propor a contratação e contração de despesa para aquisição e locação de bens e serviços, bem como a escolha do procedimento prévio, a aprovação em minuta, a audiência prévia, a adjudicação e restantes formalidades; b) Propor o pagamento das despesas autorizadas ou em cumprimento de contratos previamente autorizados, com correto cabimento legal; c) Propor o pagamento das despesas que tenham sido previamente autorizadas até ao valor de 5.000,00 (cinco mil euros), IVA incluído. II- No âmbito do Procedimento Administrativo: a) Dirigir os procedimentos administrativos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica praticando os atos de administração ordinária, determinando e promovendo a realização das diligências que entenda por convenientes e que visem acelerar a respetiva conclusão, podendo, nomeadamente, nomear o responsável pelo procedimento, efetuar solicitações adequadas à respetiva instrução, assegurar a execução das respetivas decisões através de comunicações, notificações e publicitação de atos administrativos, bem como a tomada de todas as medidas com vista à rápida conclusão dos procedimentos e obtenção das decisões respetivas; b) Zelar pelas instalações e equipamentos da respetiva unidade orgânica, solicitando as necessárias informações, reparações e confirmando a prestação dos serviços; c) Assegurar a integração da perspetiva de género no âmbito da unidade orgânica; d) Propor a fixação de prazos e a remessa a outros Departamentos da Câmara Municipal de Loures, bem como propor o arquivamento dos processos, no âmbito das atribuições da unidade orgânica, quando em cumprimento de determinações superiores; e) Notificar e publicitar os atos administrativos, designadamente aqueles cuja decisão seja das competências do subdelegante, nos termos da lei; f) Praticar outros atos e formalidades de caráter instrumental necessários ao exercício da competência decisória do subdelegante no âmbito das atribuições da unidade orgânica ou de que seja incumbida superiormente; g) Assegurar o cumprimento dos prazos estabelecidos para conclusão dos procedimentos; 48

48 h) Propor a colaboração no apoio a programas e projetos de interesse municipal, em parceria com entidades da administração central, nos domínios sob a responsabilidade da unidade orgânica; i) Apoiar a definição e execução de políticas, planos e programas em matéria de ambiente e desenvolvimento sustentável; j) Criar e manter um sistema de monitorização e caracterização da qualidade ambiental do Concelho; k) Definir ou colaborar na definição e implementação de medidas de prevenção e controlo e, sempre que necessário, medidas de redução da poluição sonora (ruído ambiente), atmosférica, hídrica e dos solos, designadamente, identificando situações de risco e principais agentes poluidores e prestando apoio técnico na modificação ou adoção de novas práticas de melhoria de desempenho ambiental, em parceria com outras entidades internas ou externas; l) Promover e propor, para efeitos de autorização, a realização de avaliações acústicas; m) Promover a realização de estudos e implementação de parcerias e protocolos na área da eficiência energética, bem como promover a eficiência energética no concelho de Loures; n) Promover ou apoiar atividades de interesse público, bem como parcerias e protocolos na área de energia; o) Promover uma adequada gestão de energia, no âmbito das atividades, serviços e equipamentos municipais; p) Promover uma reação proactiva em matéria de identificação de problemas e oportunidades nos serviços municipais no sentido da minimização de impactos ambientais, elaborando as recomendações necessárias, em cumprimento da Política Ambiental da Câmara Municipal; q) Promover, desenvolver e implementar estratégias de informação, sensibilização e educação ambiental para a população e comunidade escolar; r) Gerir o Centro de Educação Ambiental; s) Dinamizar os Parques sob gestão municipal; t) Exercer as demais competências que sejam atribuídas por lei ao Município no âmbito do ambiente, em cumprimento de determinações superiores; u) Exercer as competências atribuídas pelo Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro (Regime Geral de Gestão de Resíduos), no que concerne às atribuições da respetiva unidade orgânica e na parte não respeitante ao âmbito urbanístico. III- No âmbito da Gestão dos Recursos Humanos: a) Autorizar, aprovar e alterar o mapa de férias, bem como tomar as restantes decisões relativas a férias dos trabalhadores na unidade orgânica, sem prejuízo do regular funcionamento do serviço e da salvaguarda do interesse público e ainda autorizar ausências ao serviço por pequenos períodos; b) Justificar faltas no âmbito do serviço, de acordo com a legislação em vigor, com exceção das previstas no regime disciplinar previsto na Lei Geral de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho; c) Controlar a assiduidade, pontualidade e cumprimento do período normal de trabalho por parte dos trabalhadores da unidade orgânica, visando informações, mapas e relatórios de assiduidade no âmbito do Regulamento Municipal de Funcionamento dos Serviços, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade; d) Propor, para efeitos de autorização, a realização de trabalho extraordinário e prestado em dias de descanso semanal, descanso semanal complementar e feriados, no respeito pelos limites legalmente estabelecidos e normas internas aplicáveis e sempre que assim o exija o funcionamento do serviço; e) Propor deslocações em serviço no país; f) Propor a instauração de procedimentos disciplinares; g) Emitir parecer sobre requerimentos referentes a mobilidade de recursos humanos. 49

49 IV- Outras áreas de atividade: a) Assinar e visar a correspondência de mero expediente interna e externa necessária ao exercício das competências ora subdelegadas, exceto: i. A que for dirigida ao Presidente da República, ao Primeiro-Ministro, Ministros, Secretários de Estado, Presidentes do Supremo Tribunal de Justiça, do Supremo Tribunal Administrativo e do Tribunal Constitucional, Presidente da Assembleia da República, Presidentes da Câmara, Presidente da Associação Nacional dos Municípios Portugueses e, nas Áreas Metropolitanas, ao Presidente do Conselho Metropolitano e Membros da Comissão Executiva Metropolitana; ii. A que constituir, por si, informação, proposta ou decisão vinculativa para o Município ou constitutiva de direitos de terceiros ou que verse, de forma inovadora, matérias sobre as quais o Município se deva pronunciar; b) Autorizar, em respeito pela cadeia hierárquica definida, as requisições internas, bem como as requisições de transportes da respetiva unidade orgânica, em conformidade com as normas internas aplicáveis. Do exercício das competências subdelegadas, deverá ser prestada mensalmente a respetiva informação ao subdelegante, independentemente do dever genérico de informar. O presente despacho de subdelegação de competências produz efeitos a 25 de agosto de 2016, considerando-se ratificados ou confirmados todos os atos que tenham sido praticados desde aquela data e cuja regularidade dependa da conformidade com o mesmo. PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA INFORMAÇÃO n.º 17/MC/DPRU de 29 de setembro sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 29 de setembro, pelo Sr. Diretor do Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Substituição da Chefe da Divisão de Planeamento e Reabilitação Urbana, por motivo de férias 3 e 4 de outubro Considerando a ausência da signatária no período de 3 a 4 outubro, por motivo de férias, proponho que a minha substituição seja assegurada, com as competências que me foram subdelegadas pelo Sr. Diretor do DPGU (despacho n.º 278/2016, de 16 de setembro), pelo técnico superior Pedro Arrabaça (Arqt.º). Caso a presente informação tenha despacho superior favorável, proponho que esta seja remetida à DGMA/DGDA/Expediente para divulgação. À consideração superior. A Chefe de Divisão da DPRU (a) Manuela Carneiro O Diretor do Departamento de Ambiente (a) Pedro Jorge Borlido de Amorim 50

50 Nota curricular MUNICÍPIO DE LOURES ANÚNCIOS DECLARAÇÃO DE RETIFICAÇÃO n.º 963/2016 Declaração de retificação ao aviso n.º 10695/2016, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 164, de 22 de agosto Por ter sido publicado com inexatidão o Aviso n.º 10695/2016, no Diário da República, 2.ª série, n.º 164, de 22 de agosto, torna-se pública a seguinte retificação: Onde se lê «aplicação de pena de demissão» deverá ler-se «aplicação da sanção de despedimento disciplinar». 31 de agosto. O Diretor do Departamento de Recursos Humanos, (a) Carlos Santos [Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 186, de 27 de setembro ] Nome: Sérgio Manuel Pratas Habilitações académicas: Mestre em Administração e Políticas Públicas; Pós-Graduado em Direito Administrativo e em Economia Social; Licenciado em Direito. Carreira Profissional: Assessor jurídico na Direção- Geral da Administração e do Emprego Público (abril de 2011 a outubro de 2013); Assessor jurídico da Comissão de Acesso aos Documentos Administrativos (setembro de 2002 a março de 2011); Assessor jurídico no Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures (abril de 2002 a setembro de 2002); Chefe da Divisão de Gestão de Pessoal da Câmara Municipal de Loures (dezembro de 2000 a abril de 2002); Assessor do Vereador dos Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures (novembro de 2000); Desenvolvimento de projeto de investigação ao abrigo do Programa Sabáticas/INA (maio de 2000 a outubro de 2000); Chefe da Divisão de Gestão de Pessoal da Câmara Municipal de Loures (setembro de 1998 a abril de 2000); Assessor jurídico no Departamento de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Loures (abril de 1995 a setembro dc 1998). Publicações: A Lei do Acesso e da Reutilização dos Documentos Administrativos Anotada, Lisboa, Dislivro (2008); Manual do Dirigente Associativo. 100 perguntas respostas, Lisboa, Rui Costa Pinto Edições (2012); Transparência do Estado, Administração Aberta e Internet, Lisboa, Editora INA - Prémio Raúl Proença 2011 (2013); O Acesso à Informação de Saúde. Direitos, Procedimentos e Garantias, Lisboa, Fazedores da Mudança (2015). 12 de setembro. AVISO n.º 12137/2016 Designação do cargo de Adjunto do Gabinete de Apoio à Vereação Torna-se público que o Sr. Presidente da Câmara designou como Adjunto do Gabinete de Apoio à Vereação, Sérgio Manuel Pratas, a partir de 25 de agosto, nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 42.º e n.ºs 4 e 5 do artigo 43.º, todos do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, retificada pelas Declarações de Retificação n.º 46- C/2013, de 01 de novembro e n.º 50-A/2013, de 11 de novembro, e alterada pelas Leis n.º 25/2015, de 30 de março, e n.º 69/2015, de 16 de julho, conjugados com o n.º 1 do artigo 6.º e artigos 11.º e 12.º, todos do Decreto-Lei n.º 11/2012, de 20 de janeiro. Pelo Diretor do Departamento de Recursos Humanos, (a) Cândido Esteves [Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 191, de 4 de outubro ] 51

51 ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 407/2016 Aviso n.º LISBOA Domínio da Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos, do Programa Operacional Regional de Lisboa , Portugal 2020

52 AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: CONSERVAÇÃO, PROTEÇÃO, PROMOÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO PATRIMÓNIO NATURAL E CULTURAL PATRIMÓNIO AVISO Nº LISBOA DOMÍNIO DA SUSTENTABILIDADE E EFICIÊNCIA NO USO DOS RECURSOS

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