A competência legal da Assembleia de Freguesia desdobra-se nas seguintes vertentes: a) Competência de organização interna
|
|
- Diogo Antunes Gentil
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Competências da Assembleia A competência legal da Assembleia de Freguesia desdobra-se nas seguintes vertentes: a) Competência de organização interna ex.: elaboração do regimento; comissões ou grupos de trabalho; b) Competência eleitoral ex.: eleição da mesa e dos vogais da Junta; c) Competência de orientação geral No exercício desta função compete à Assembleia discutir os orçamentos e as contas, estabelecer normas gerais, aprovar regulamento. Nas suas competências incluem-se, pois, poderes regulamentares e tributários; d) Competência de fiscalização A Assembleia acompanha a actividade da Junta e do seu Presidente, controlando e superintendendo o seu funcionamento; e) Competência decisória/deliberativa Discutir e deliberar sobre os casos concretos da freguesia; Competências próprias Assim, compete à Assembleia de Freguesia: a) Eleger, por voto secreto, os vogais da junta de freguesia; Eleição da Junta Esta votação pode ser feita na globalidade, ou seja, através de lista ou membro a membro, isto é, uninominalmente. b) Eleger, por voto secreto, o presidente e os secretários da mesa; Para esta votação pode também ser utilizada uma das duas formas referidas na alínea anterior. c) Elaborar e aprovar o seu regimento; d) Deliberar sobre recursos interpostos de marcação de faltas injustificadas aos seus membros;
2 Uma das competências da Assembleia é deliberar, em sede de recurso, das decisões da mesa. Embora seja uma competência sobre todas as matérias em que a mesa tenha decidido, a lei aqui apenas faz referência à justificação de faltas 1. Caso a mesa considere injustificada uma falta de um membro da Assembleia, este pode recorrer para o próprio plenário que decidirá, com carácter vinculativo, se aquela falta deve ou não ser considerada justificada, em prejuízo da prévia decisão da mesa. e) Acompanhar e fiscalizar a actividade da Junta sem prejuízo do exercício normal da competência desta; Esta é uma das competências mais importantes da Assembleia de Freguesia. A fiscalização não pode por em causa o funcionamento da própria junta daí que deva ser casuística e posterior à respectiva prática, dos actos da Junta de Freguesia. A fiscalização da actividade da junta é feita através de pedidos de esclarecimento, escritos ou verbais, assim como através da consulta de documentos que se mostrem fundamentais. Comissões ou Grupos de Trabalho f) Deliberar sobre a constituição de delegações, comissões ou grupos de trabalho para estudo de problemas relacionados com o bem-estar da população da freguesia, no âmbito das atribuições desta e sem interferência na actividade normal da junta; Solicitar informações g) Solicitar e receber informação, através da mesa, sobre assuntos de interesse para a freguesia e sobre a execução de deliberações anteriores, a pedido de qualquer membro em qualquer momento; Esta competência da Assembleia, que simultaneamente, constitui um importante direito dos seus membros, é decorrência da ideia de fiscalização e acompanhamento da actividade da junta. Os membros da Assembleia, como representantes directos da população devem ter meios ao seu alcance que lhes permita desempenhar as suas funções. Daí este direito à informação. A Assembleia de Freguesia, por iniciativa de qualquer um dos seus membros, poderá solicitar e receber informações que devem ser prestadas pela Junta de Freguesia no prazo de 30 dias 2. Estes pedidos de informação referem-se tanto a assuntos de interesse para a freguesia, assim como à execução de deliberação anterior. 1 O pedido de justificação de faltas de cada membro é efectuado por escrito e dirigido à mesa, no prazo de cinco dias a contar da data da sessão em que a falta se tenha verificado e a decisão é notificada ao interessado, pessoalmente ou por via postal. 2 Art. 38, nº1, alínea d) da Lei nº169/99.
3 Deve ser tido em atenção que estas informações são solicitadas e recebidas, obrigatoriamente, através da mesa da Assembleia, sem prejuízo do exercício do estatuto da oposição. h) Apreciar a recusa, por acção ou omissão, de quaisquer informações e documentos, por parte da junta de freguesia ou dos seus membros, que obstem à realização de acções de acompanhamento e fiscalização; i) Estabelecer as normas gerais de administração de património da freguesia ou sob sua jurisdição; Normas de administração j) Deliberar sobre a administração das águas públicas que por lei estejam sob jurisdição da freguesia; k) Aceitar doações, legados e heranças a benefício do inventário; Relatório do Estatuto de Oposição l) Discutir, a pedido de quaisquer dos titulares do direito de oposição, o relatório a que se refere o Estatuto do Direito de Oposição; Acções Tutelares m) Conhecer e tomar posição sobre os relatórios definitivos, resultantes de acções tutelares ou de auditorias executadas sobre a actividade dos órgãos e serviços da freguesia; Mais uma vez esta competência decorre do âmbito fiscalizador que a Assembleia de Freguesia assume no quadro autárquico. O conhecimento dos relatórios referidos constitui um elemento fundamental para o desempenho das funções da Assembleia. Sobre o seu conteúdo deve a Assembleia tomar uma posição. Informação escrita ao Presidente da Junta n) Apreciar, em cada uma das sessões ordinárias, uma informação escrita do presidente da junta acerca da actividade por si ou pela junta exercida, bem como da situação financeira da freguesia, informação essa que deve ser enviada ao presidente da mesa da assembleia, com a antecedência de cinco dias sobre a data de início da sessão; Em todas as sessões ordinárias deve ser incluindo um ponto na ordem do dia, destinado à apreciação da informação escrita do Presidente da Junta. Normalmente, em todas sessões, os executivos das juntas prestavam informações sobre a sua actividade. No entanto, eram informações verbais e extremamente vagas que
4 muitas vezes dificultava ou impossibilitava a sua verdadeira compreensão pela Assembleia. Com a introdução desta medida, não só se obriga a que essas informações sejam prestadas por escrito, como também se define o seu objecto. Desse modo, as informações escritas devem conter a actividade desenvolvida pela Junta desde a última sessão ordinária, devendo fazer referência expressa ao âmbito da competência própria ou delegada em que essa actividade foi desenvolvida. Devem, igualmente, conter a situação financeira da freguesia, nomeadamente as verbas gastas desde a última sessão ordinária, assim como a actual disponibilidade financeira da junta, atendendo à execução orçamental. Essas informações têm que ser enviadas ao Presidente da Assembleia com a antecedência de 5 dias sobre a data do início da sessão, devendo, de imediato, ser remetidas aos membros da Assembleia de forma a possibilitar o seu conhecimento atempado. Moções de censura o) Votar moções de censura à junta de freguesia, em avaliação da acção desenvolvida pela mesma ou por qualquer dos seus membros, no âmbito do exercício das respectivas competências; Esta competência não existia anteriormente à Lei nº169/99. Tal como a Assembleia de Freguesia elege a Junta de Freguesia, pode igualmente apresentar moções de censura. O âmbito destas moções pode abranger apenas um único membro ou a globalidade da Junta. A aprovação destas moções está sujeita à regra da maioria absoluta dos membros em efectividade de funções, não podendo ser apresentada nova proposta no mesmo ano proposta sobre a mesma matéria caso haja rejeição por parte da Assembleia. A consequência da aprovação destas moções de censura, para além do carácter político, é a destituição do membro da Junta, que perderá o seu mandato. p) Pronunciar-se e deliberar sobre todos os assuntos com interesse para a freguesia, por sua iniciativa ou por solicitação da junta; Deliberar sobre os assuntos de interesse local Sendo a Assembleia o único órgão da freguesia em que todos os seus membros são eleitos por sufrágio directo e universal, é lhe expressamente conferida a competência de pronunciar-se e deliberar sobre todos os assuntos com interesse para a Freguesia. Mesmo sabendo que a Junta de Freguesia é que tem a gestão e a competência executiva, à Assembleia não lhe é vedado discutir e deliberar sobre qualquer matéria de interesse local.
5 Esta iniciativa pode partir de algum dos seus membros ou por solicitação da Junta de Freguesia. q) Exercer as demais poderes conferidos pela Lei. Para além destas competências, compete ainda à Assembleia de Freguesia, mas sob proposta da Junta: Competência da Assembleia sob proposta da Junta a) Aprovar as opções de plano, a proposta de orçamento e as suas revisões; Opções de Plano e Orçamento A Assembleia tem que proceder à aprovação destes documentos na sessão ordinária agendada para Novembro ou Dezembro. Excepcionalmente, a aprovação das opções do plano e a proposta do orçamento para o ano imediato ao da realização das eleições autárquicas, tem lugar em sessão ordinária ou extraordinária do órgão deliberativo que resultar do acto eleitoral, até ao final de Abril do ano a que respeita. As propostas apresentadas pela Junta não podem ser alteradas pela Assembleia, sem prejuízo daquela aceitar as sugestões apresentadas. Em caso de rejeição, esta deve ser devidamente justificada. Inventário e documentos de prestação de contas b) Apreciar o inventário de todos os bens, direitos e obrigações patrimoniais e respectiva avaliação, bem como apreciar e votar os documentos de prestação de contas; Esta aprovação deve ter lugar na primeira sessão ordinária do ano seguinte a que respeitam os documentos em causa, ou seja, no mês de Abril. Empréstimos c) Autorizar a junta a contrair empréstimos de curto prazo e a proceder a aberturas de crédito, nos termos da lei; Taxas d) Aprovar as taxas da freguesia e fixar o respectivo valor nos termos da lei; Participação em empresas e) Autorizar a freguesia a participar em empresas de capitais públicos de âmbito municipal, para a prossecução de actividades de interesse público ou de desenvolvimento local, cujo objecto se contenha nas atribuições da freguesia;
6 Associação de freguesias f) Autorizar a freguesia a associar-se com outras, nos termos da lei; Compete à Assembleia de Freguesia autorizar a associação com outra freguesia nos termos da Lei nº 175/99, de 21 de Setembro. Cooperação com outras entidades g) Autorizar a freguesia a estabelecer formas de cooperação com entidades públicas ou privadas, no âmbito das suas atribuições; Regime do exercício de funções do Presidente da Junta h) Verificar a conformidade dos requisitos previstos nos nºs 3 e 4 do Artigo 27º, sobre o exercício de funções a tempo inteiro ou a meio tempo do presidente da junta; Com a última alteração legislativa não cabe à assembleia de freguesia aprovar o regime de funções do presidente da junta, mas antes verificar a sua legalidade com os requisitos legais. Aquisição, alienação e oneração de imóveis i) Autorizar expressamente a aquisição, alienação ou oneração de bens imóveis de valor superior ao limite fixado para a junta de freguesia 3, fixando as respectivas condições gerais, que podem incluir, nomeadamente, a hasta pública; Regulamentos j) Aprovar posturas e regulamentos Delegação de competências l) Ratificar a aceitação da prática de actos da competência da câmara municipal, delegados na junta; Só após a ratificação pela Assembleia de Freguesia, os actos de delegação de competência ganham eficácia plena. Quadros de Pessoal m) Aprovar, nos termos da lei, os quadros de pessoal dos diferentes serviços da freguesia; Serviços da Junta 3 O limite varia de acordo com a dimensão das freguesias. Este assunto será abordado especificamente nas competências da junta de freguesia.
7 n) Aprovar, nos termos da lei, a criação e a reorganização de serviços dependentes dos órgãos da freguesia; As propostas apresentadas pela junta, neste âmbito, apenas podem ser aprovadas ou rejeitadas, não podendo a Assembleia deliberar qualquer alteração. Apoio financeiro a Instituições constituídas por funcionários da freguesia. o) Autorizar a concessão de apoio financeiro, ou outro, às instituições legalmente constituídas pelos funcionários da freguesia, tendo por objecto o desenvolvimento de actividades culturais, recreativas e desportivas; p) Regulamentar a apascentação de gado, na respectiva área geográfica; Brasão da freguesia q) Estabelecer, após parecer da Comissão Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses, a constituição do brasão, do selo e da freguesia e da vila sede da freguesia, bem como o brasão e a bandeira das vilas que não são sede da freguesia, e proceder à sua publicação no Diário da República. Art. 17º da Lei nº 169/99
Lei nº 75/ Secção II
Lei nº 75/2013 - Secção II Assembleia de freguesia SUBSECÇÃO I Competências Artigo 8.º Natureza das competências Sem prejuízo das demais competências legais e de acordo com o disposto no artigo 3.º, a
Leia maisLei n.º 75/2013, de 12 de setembro
Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro Estabelece o regime jurídico das autarquias locais, aprova o estatuto das entidades intermunicipais, estabelece o regime jurídico da transferência de competências do
Leia maisAssembleia de Freguesia
Regimento da Assembleia de Freguesia Regimento da Assembleia de Freguesia (Mandato de 2010/2014) Art.º 1º (Constituição) 1- A Assembleia de Freguesia é eleita por sufrágio universal, directo e secreto,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I. Artigo 1.º. Denominação. Artigo 2.º.
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO E.A.B. - ESCOLA DE ARTES DA BARRADA - ASSOCIAÇÃO DE ENSINO ARTÍSTICO : PARTE I Denominação, Sede, Natureza Jurídica Objetivos e Órgãos Artigo 1.º Denominação A Associação EAB -
Leia maisREGIMENTO DA ASSEMBLEIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA E LOVELHE
REGIMENTO DA ASSEMBLEIA DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE VILA NOVA DE CERVEIRA E LOVELHE I OBJECTO Artigo 1º 1. Este regimento, articulado com a lei, regula o funcionamento da Assembleia da União de Freguesias
Leia maisQUADRO DE COMPETÊNCIAS E REGIME JURÍDICO DE FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS DOS MUNICÍPIOS E DAS FREGUESIAS
QUADRO DE COMPETÊNCIAS E REGIME JURÍDICO DE FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS DOS MUNICÍPIOS E DAS FREGUESIAS Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro Texto integral Primeira alteração à Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE CULTURA MUSICAL DE LOUSADA (Aprovados em Assembleia Geral de 21 de Setembro de 2012) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Denominação, Natureza Jurídica e Sede 1- A Associação
Leia maisLei n.º 5-A/2002 de 11 de Janeiro
Lei n.º 5-A/2002 de 11 de Janeiro Primeira alteração à Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, que estabelece o quadro de competências, assim como o regime jurídico de funcionamento, dos órgãos dos municípios
Leia maisEsta Associação de desenvolvimento rege-se pelos presentes estatutos e pela legislação em vigor.
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Sob a designação de "Associação de Desenvolvimento das Encostas da Fonte Santa" é constituída uma Associação para o desenvolvimento local e regional, por tempo indeterminado.
Leia maisRegulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM
Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM A Comissão de Fiscalização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) foi instituída pelo Decreto-Lei n.º 142-A/91, de 10 de Abril, que
Leia maisConselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO. A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da
Conselho Municipal da Juventude de Paredes REGULAMENTO A presente proposta de alteração do regulamento da criação do Conselho Municipal da Juventude de Paredes, visa a promoção de condições que favoreçam
Leia maisEstatutos da Sociedade COSTAPOLIS, Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis na Costa de Caparica, S. A.
Estatutos da Sociedade COSTAPOLIS, Sociedade para o Desenvolvimento do Programa Polis na Costa de Caparica, S. A. Artigo 1.º Forma e denominação A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação
Leia maisESTATUTOS Alteração (Alterações a Bold)
ESTATUTOS Alteração (Alterações a Bold) Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Centro STFPC Alteração deliberada em Assembleia-geral de 3 e 4 de Novembro de 2009 aos estatutos publicados no Boletim
Leia maisESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE
ESTATUTOS DA ACADEMIA DE LETRAS DE TRÁS-OS-MONTES CAPÍTULO I CONSTITUIÇÃO, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Constituição e denominação É constituída uma associação civil sem fins lucrativos denominada Academia
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A DEFESA DO CONSUMIDOR DECO 9 de outubro de 2014 ESTATUTOS CAPITULO I Nome, sede, âmbito e objeto Artigo 1º. A Associação, denominada Associação Portuguesa para
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE
MUNICÍPIO DE GUIMARÃES CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto O presente regulamento estabelece o regime jurídico do Conselho Municipal de Juventude
Leia mais288-(18) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 9 11 de Janeiro de 2002
288-(18) DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-A N. o 9 11 de Janeiro de 2002 Artigo 42. o Constituição 1 A assembleia municipal é constituída por membros eleitos directamente em número superior ao dos presidentes
Leia maisEstatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A.
Estatutos Arco Ribeirinho Sul, S. A. DIPLOMA / ACTO : Decreto-Lei n.º 219/2009, de 8 de Setembro NÚMERO : 174 SÉRIE I EMISSOR: Ministério do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE COIMBRA Artigo 1.º (Composição do Conselho Geral) 1. O Conselho Geral é composto por trinta e cinco membros. 2. São membros do Conselho Geral: a)
Leia maisEstatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º
Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º 1 - A Associação adopta a denominação de HighScope Portugal. 2 - A sede da Associação
Leia maisLei n.º 175/99 de 21 de Setembro. Estabelece o regime jurídico comum das associações de freguesias de direito público
Lei n.º 175/99 de 21 de Setembro Estabelece o regime jurídico comum das associações de freguesias de direito público A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição,
Leia maisRede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS
Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné Bissau ESTATUTOS Maio de 2004 CAPÍTULO I Artigo 1º NATUREZA E SEDE 1. A Rede Nacional das Rádios Comunitárias da Guiné-Bissau-RENARC procura contribuir para
Leia maisGrupo Parlamentar. Grupo Parlamentar. Alarga as competências dos órgãos deliberativos das autarquias locais. Projecto de Lei n.
Grupo Parlamentar Grupo Parlamentar Alarga as competências dos órgãos deliberativos das autarquias locais Projecto de Lei n.º 76/X Exposição de motivos O presente Projecto de Lei tem por finalidade consagrar
Leia maisREPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA ÍNDICE CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR ARTIGO 76
REPÚBLICA DA GUINÉ BISSAU ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA 1996 ÍNDICE CAPÍTULO IV DA ASSEMBLEIA NACIONAL POPULAR ARTIGO 76 A Assembleia Nacional Popular é o supremo órgão legislativo
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO. Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA UM DE CAMPO Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola
Leia maisRegimento do Conselho de Ilha da Terceira
Regimento do Conselho de Ilha da Terceira ARTIGO 1º COMPOSIÇÃO O conselho de Ilha da Terceira é composto por: a) Os Presidentes das Assembleias Municipais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória: b) Os
Leia maisPROJECTO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO
PROJECTO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO PROJECTO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DO IDOSO Preâmbulo O Conselho Municipal do Idoso (CMI) é um órgão de representação dos Idosos, e de
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE XADREZ ASSEMBLEIA GERAL /2010. Acta nº 5/20 ANEXO I. Regimento da Assembleia Geral da FPX
ANEXO I Regimento da Assembleia Geral da FPX 0 Artigo 1.º (Definição) A Assembleia Geral é um órgão social, colegial e deliberativo, da Federação Portuguesa de Xadrez (FPX), nos termos dos seus estatutos
Leia maisCAPÍTULO II Organização e funcionamento SECÇÃO I Disposição preliminar Artigo 4.º Órgãos de fundação
ESTATUTOS CAPÍTULO I Artigo 1.º Natureza A Fundação Engenheiro José Cordeiro, adiante designada apenas por fundação, é uma instituição de direito privado, regendo-se pelos presentes estatutos e, em tudo
Leia maisASSOCIAÇÃO DE FREGUESIAS DO CONCELHO DA LOURINHÃ
1 DECRETO-LEI Nº 175/98, DE 21 DE SETEMBRO DR I SÉRIE A Nº 221 ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE FREGUESIAS DO CONCELHO DA LOURINHÃ 2 CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º COMPOSIÇÃO E DESIGNAÇÃO Um. A Associação
Leia maisEstatutos do Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional ESTATUTOS
ESTATUTOS CAPÍTULO I Parte geral ARTIGO 1 Denominação A Associação tem a denominação de Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional, poderá usar a sigla C.P.S.N. e que se regerá pelo disposto nos presentes
Leia mais[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada)
[ Nº de artigos:6 ] Lei n.º 6/2012, de 10 de Fevereiro (versão actualizada) SUMÁRIO Primeira alteração à Lei n.º 8/2009, de 18 de Fevereiro, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude,
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESTATUTOS
1 ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA SECUNDÁRIA DA BAIXA DA BANHEIRA ESTATUTOS CAPÍTULO I Da Natureza Jurídica, Denominação, Sede e duração da Associação Artigo 1.º Natureza Jurídica,
Leia maisdas AUTARQUIAS LOCAIS : MUNICÍPIO e FREGUESIA Lei nº 169/99, de 18 de Setembro
QUADRO de COMPETÊNCIAS e REGIME de FUNCIONAMENTO dos ÓRGÃOS das AUTARQUIAS LOCAIS : MUNICÍPIO e FREGUESIA Lei nº 169/99, de 18 de Setembro A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do
Leia maisTÍTULO VIII Poder Local
CAPÍTULO I Princípios gerais TÍTULO VIII Poder Local Artigo 235º (Autarquias locais) Artigo 236º (Categorias de autarquias locais e divisão administrativa) Artigo 237º (Descentralização administrativa)
Leia maisRegimento da Assembleia de Freguesia de CARVALHAL (Concelho de Sertã)
Regimento da Assembleia de Freguesia de CARVALHAL (Concelho de Sertã) Capítulo I Dos Membros da Assembleia Artigo 1 Natureza e âmbito do mandato 1 - Os membros da Assembleia de Freguesia representam os
Leia maisESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO
ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO 2015 A Lei n.º 24/98 de 26 de maio criou o Estatuto do Direito de Oposição o qual pretende assegurar o funcionamento dos órgãos eleitos, garantindo às minorias
Leia maisEstatutos. Capítulo 1 Princípios. Artigo 1º. Constituição, denominação e natureza
Estatutos Capítulo 1 Princípios Artigo 1º Constituição, denominação e natureza É constituído por tempo indeterminado o Clube de Rugby da Universidade do Algarve, pessoa colectiva de direito privado, sob
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I. Art.º 1.º (Definição)
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL PARA OS ASSUNTOS DA JUVENTUDE CAPÍTULO I Art.º 1.º (Definição) 1. É constituído o Conselho Municipal para os Assuntos da Juventude no âmbito do Município de Cascais;
Leia maisREGULAMENTO DA CPN 2 ESTATUTOS
REGULAMENTO CPN REGULAMENTO DA CPN CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece o regime de funcionamento da Comissão Politica Nacional. Artigo 2º Abreviaturas Para
Leia maisREGIMENTO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE CASAL DE CAMBRA
REGIMENTO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE CASAL DE CAMBRA Aprovado em Sessão Ordinária da Assembleia de Freguesia de 22 de Dezembro de 2014 Capitulo I Mandato e Condições do Seu Exercício Artigo 1º Composição
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Preâmbulo
CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE REGULAMENTO CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Preâmbulo O Conselho Municipal de Juventude é o órgão consultivo do município sobre matérias relacionadas com a política de juventude.
Leia maisREGULAMENTO DA SECÇÃO DE ENERGIA DO CONSELHO CIENTÍFICO DO LNEG. Preâmbulo. Artigo nº 1. (Funcionamento da Secção) Artigo nº 2
REGULAMENTO DA SECÇÃO DE ENERGIA DO CONSELHO CIENTÍFICO DO LNEG Preâmbulo A Secção de Energia é um dos órgãos do Conselho Científico do LNEG previstos no Artigo 5º do Regulamento do Conselho Científico,
Leia maisÍndice CAPITULO I COMPETÊNCIAS E PARTICIPAÇÃO... 3
Índice CAPITULO I COMPETÊNCIAS E PARTICIPAÇÃO... 3 ARTIGO 1º - FINALIDADE... 3 ARTIGO 2º - COMPOSIÇÃO E DIRECÇÃO... 3 ARTIGO 3º - CONVOCATÓRIA... 3 ARTIGO 4º - LOCAL DA REUNIÃO... 3 ARTIGO 5º - COMPETÊNCIA
Leia maisREGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE
Lei n.º 8/2009, de 18 de (versão actualizada) [ Nº de artigos:28 ] REGIME JURÍDICO DOS CONSELHOS MUNICIPAIS DE JUVENTUDE Contém as seguintes alterações: SUMÁRIO Cria o regime jurídico dos conselhos municipais
Leia maisANEXO 1.1 Regulamento Interno. Regimento Interno do Conselho Geral (com as alterações aprovadas em Conselho Geral no quadriénio 2011/15)
ANEXO 1.1 Regulamento Interno Regimento Interno do Conselho Geral (com as alterações aprovadas em Conselho Geral no quadriénio 2011/15) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA 2011/2014 ÍNDICE 1 - Definição...
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA MISERICÓRDIA DE CINFÃES
REGULAMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DA S.C.M.CINFÃES (n.º 2, do artigo 33 dos Estatutos da S.C.M.CINFÃES) Artigo 1º (Objecto) O presente Regulamento tem por objecto o estabelecimento das normas relativas
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ÉVORA A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de
Leia maisEstatutos da Musikarisma Associaça o
Estatutos da Musikarisma Associaça o SECÇÃO I DA ASSOCIAÇÃO Artigo 1º A Musikarisma é uma Associação Cultural, Sem Fins Lucrativos, tendo a sua sede na Rua José Estêvão, com o número cento e treze, na
Leia maisANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS
ANTEPROJETO DE ESTATUTOS DO CPL CONSELHO DAS PROFISSÕES LIBERAIS CAPÍTULO I DENOMINÇÃO, NATUREZA, SEDE E FINS Artigo 1.º (Denominação, natureza, duração e sede) 1. O Conselho das Profissões Liberais, doravante
Leia maisTÍTULO VIII PODER LOCAL
TÍTULO VIII PODER LOCAL CAPÍTULO I Princípios gerais Artigo 235.º Autarquias locais 1. A organização democrática do Estado compreende a existência de autarquias locais. 2. As autarquias locais são pessoas
Leia maisSOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES
SOCIEDADE PORTUGUESA PARA O ESTUDO DAS AVES ESTATUTOS ARTIGO 1º (Constituição, designação e sede) 1. É constituída a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves, adiante designada abreviadamente apenas
Leia maisREGIMENTO Do CONSELHO GERAL
REGIMENTO Do CONSELHO GERAL Art.º 1.º CONSTITUIÇÃO E COMPOSIÇÃO 1 O Conselho Geral é o órgão responsável pela definição das linhas orientadoras do Agrupamento e é constituída por 7 representantes dos docentes,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DA PORTUCEL 1º (Composição) O Conselho Fiscal é composto por três membros efetivos, um dos quais será o Presidente, e dois suplentes, eleitos em Assembleia Geral,
Leia maisESTATUTOS SPPB. CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos.
ESTATUTOS SPPB CAPÍTULO PRIMEIRO. Denominação, Sede, Natureza e Objectivos. ARTIGO PRIMEIRO Denominação SOCIEDADE PORTUGUESA DE PSICOTERAPIAS BREVES, adiante designada por Sociedade, associação sem fins
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA APCTA
REGULAMENTO INTERNO DA APCTA (Aprovado em Assembleia Geral de 16 a 19 de Dezembro de 1986) CAPÍTULO I DA ASSEMBLEIA GERAL Artº 1º 1. A assembleia geral é constituida por todos os sócios individuais no
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA EB1 O LEÃO DE ARROIOS CAPÍTULO PRIMEIRO DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação da
Leia maisREGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES
REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES REGULAMENTO DA ASSEMBLEIA DE REPRESENTANTES Aprovado na Assembleia de Representantes de 25 de março de 2000 e alterado na Assembleia de Representantes de 8 de
Leia maisADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno
ADSE, I.P. Instituto de Proteção e Assistência na Doença, I.P. Conselho Geral e de Supervisão da ADSE, I.P. Regulamento Interno CAPÍTULO I Âmbito, Missões e Competências Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA JUVENTUDE DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Malva Rosa, congrega e representa Pais
Leia maisARSENAL DO ALFEITE, S. A. ESTATUTOS
ARSENAL DO ALFEITE, S. A. (Constituída pelo Decreto-Lei n.º33/2009, de 5 de Fevereiro) ESTATUTOS CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º Forma e denominação A sociedade adopta a forma
Leia maisANEXO I REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA NOVABASE, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A.
ANEXO I REGULAMENTO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA NOVABASE, SOCIEDADE GESTORA DE PARTICIPAÇÕES SOCIAIS, S.A. O presente regulamento foi aprovado na reunião do Conselho de Administração da Novabase Sociedade
Leia maisASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS
ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO
Regulamento do Conselho Técnico-Científico Página 1 de 5 REGULAMENTO DO CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO ARTIGO 1º Natureza O Conselho Técnico-Científico é o órgão responsável pela orientação da política técnico-científica
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO CONSELHO NACIONAL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1 (Objecto) O presente Regulamento estabelece as regras de funcionamento e organização do Conselho Nacional da Ordem dos Advogados
Leia maisESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL. (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017)
ESTATUTOS APPC - ASSOCIAÇÃO DO PORTO DE PARALISIA CEREBRAL (Artigos alterados de acordo com o ofício DGSS - S/8503, de 05/12/2017) Artigo 17º (Exclusão de Sócio) A qualidade de associado perde-se: a) Na
Leia maisAVISO N.º 34/DA/2015
AVISO N.º 34/DA/2015 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO José Eduardo Lopes Ferreira, Presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, no uso da competência
Leia mais1. Para a prossecução dos objectivos referidos no artigo anterior, compete ao Conselho deliberar,
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Vale de Cambra A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO DE ILHA DA TERCEIRA
REGIMENTO DO CONSELHO DE ILHA DA TERCEIRA ARTIGO 1º COMPOSIÇÃO 1 - O Conselho de Ilha da Terceira é composto por: a) Os Presidentes das Assembleias Municipais de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória: b)
Leia maisCapítulo I Natureza e fins. Artigo 1.º Denominação e duração
Capítulo I Natureza e fins Artigo 1.º Denominação e duração A Associação, sem fins lucrativos, denominada INTERVIVER ASSOCIAÇÃO PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE, DO BEM-ESTAR E DA PAZ é constituída por tempo indeterminado.
Leia maisESTATUTOS DA ANAM ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS ASSEMBLEIAS MUNICIPAIS ******* Disposição Transitória
ESTATUTOS DA ANAM ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS ASSEMBLEIAS MUNICIPAIS ******* Disposição Transitória Os presentes estatutos, aprovados em assembleia geral de 25 de março de 2017, entrarão tão-somente em vigor
Leia maisCAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE
CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, FINS, DURAÇÃO E SEDE Artigo 1º Denominação e sede 1. É constituída uma associação denominada Associação Nacional de Direito ao Crédito, sem fins lucrativos. 2. A Associação tem
Leia maisCapítulo I Precedência normativa. Capítulo II Constituição e competências da Assembleia Regional
Proposta de revisão apresentada à Assembleia Regional de 17 de novembro de 2016 Capítulo I Precedência normativa Artigo 1.º Precedência A Assembleia Regional da Região Sul da Ordem dos Engenheiros rege-se
Leia maisREGULAMENTO DAS ASSEMBLEIAS GERAIS
REGULAMENTO DAS ASSEMBLEIAS GERAIS MECODEC DEZEMBRO 2009 REGULAMENTO DAS ASSEMBLEIAS GERAIS Secção I Assembleias Gerais Eleitorais Artigo 1.º Competências da assembleia geral eleitoral 1 A assembleia geral
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS PORTUGUESES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. ARTIGO 1.º (Natureza, Sede e Duração)
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MUNICÍPIOS PORTUGUESES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1.º (Natureza, Sede e Duração) 1. A Associação Nacional de Municípios Portugueses, entidade de Direito Privado,
Leia maisRegimento do Conselho Geral
Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Prof. Armando de Lucena Regimento do Conselho Geral Artigo 1º Objeto 1. O Conselho Geral (CG) é o órgão de direção estratégica
Leia maisCONSELHO SUPERIOR DE ESTATÍSTICA
DOCT/5/CSE 1ª DELIBERAÇÃO DO REGULAMENTO INTERNO Nos termos da alínea g) do nº1 do artigo 10º da Lei nº6/89, de 15 de Abril, é aprovado o Regulamento Interno do Conselho Superior de Estatística. ARTIGO
Leia maisEstatutos da Associação Portuguesa de Avaliação 2009
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE AVALIAÇÃO ARTIGO 1º Denominação É constituída, por tempo indeterminado, uma associação de direito privado sem fins lucrativos denominada, Associação Portuguesa de
Leia maisDa Atividade da Associação. Dos Sócios
REGULAMENTO GERAL INTERNO Associação Trilhos da Boa Viagem (ATBV) Artigo 1º Da Atividade da Associação Objetivos e Atividades 1 A ATBV é uma associação de carácter desportivo, recreativo, cultural e educativo,
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco
Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta
Leia maisRUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS
RUAS - ASSOCIAÇÃO UNIVER(S)CIDADE ESTATUTOS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1. Denominação e natureza A RUAS - Associação Univer(s)cidade, adiante designada abreviadamente por Associação, é uma pessoa
Leia maisASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE LAÚNDOS REGIMENTO CAPÍTULO I DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA SECÇÃO I
ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE LAÚNDOS REGIMENTO CAPÍTULO I DOS MEMBROS DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA SECÇÃO I DO MANDATO Artigo 1.0 Natureza e âmbito do mandato Os membros da Assembleia de Freguesia de Laúndos
Leia maisASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ
ASSOCIAÇÃO EMPRESARIAL DE VILA MEÃ ESTATUTOS (VERSÃO FINAL APROVADA) ESTATUTOS Capítulo Primeiro Denominação, Sede, Fim e Âmbito Artigo 1º (Denominação) A Associação Empresarial de Vila nestes estatutos
Leia maisREGULAMENTO DA COMISSÃO EXECUTIVA. Artigo 1.º. Âmbito
Sociedade Comercial Orey Antunes, S.A. Sociedade aberta com o Capital Social: 12.000.000,00 (doze milhões de euros) Sede: Rua Carlos Alberto da Mota Pinto, n.º 17, 6.º andar, 1070-313 Lisboa Registada
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ANO 2013 (19 de outubro a 31 de dezembro)
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ANO 2013 (19 de outubro a 31 de dezembro) 1- INTRODUÇÃO Fomentando o preceito constitucional do reconhecimento às minorias do direto de oposição democrática,
Leia maisRegimento do Conselho Intermunicipal
Regimento do Conselho Intermunicipal Art.º 1º (Constituição) 1 O Conselho Intermunicipal é constituído pelos Presidentes das Câmaras Municipais dos Municípios que integram a Comunidade Intermunicipal do
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DESPORTO PREÂMBULO As Autarquias desempenham um papel fundamental no desenvolvimento desportivo e no incremento da prática desportiva, devido à sua proximidade com
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO. Secção I Competência e organização do Conselho Geral
REGIMENTO DO CONSELHO GERAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE CASTELO BRANCO Artigo 1.º Objecto O Regimento do Conselho Geral do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) regulamenta a organização e o funcionamento
Leia mais1 A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação de ANA Aeroportos de Portugal,S. A.
ESTATUTOS DA ANA AEROPORTOS DE PORTUGAL, S. A. CAPÍTULO I Denominação, sede, objecto e duração Artigo 1º Tipo, denominação e regime 1 A sociedade adopta a forma de sociedade anónima e a denominação de
Leia maisEstatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo
1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE ELVAS REGIMENTO DO CONSELHO GERAL
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS N.º 1 DE ELVAS REGIMENTO DO CONSELHO GERAL Julho de 2013 REGIMENTO DO CONSELHO GERAL CAPÍTULO I Artigo 1º Definição O Conselho Geral (CG) é o órgão de participação e representação
Leia maisPROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO
PROPOSTA DE Regulamento do Conselho Municipal de Juventude da Figueira da Foz PREÂMBULO O Conselho Municipal da Juventude da Figueira da Foz, criado em 7/05/2007, surgiu por iniciativa da Câmara Municipal
Leia maisc) Organização de festas tradicionais e outras manifestações Artigo 5º O CCD cooperará com todos os organismos públicos e
ESTATUTOS DO CENTRO DE CULTURA E DESPORTO DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE PONTE DE LIMA CAPÍTULO I (DENOMINAÇÃO, SEDE, CONSTITUIÇÃO OBJECTIVOS) excursões e viagens. c) Organização de festas tradicionais
Leia maisConselho Municipal de Educação de Coimbra. Regimento
de Coimbra Regimento A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19, n. 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação. A Lei 169/99, de 18 de
Leia maisGrupo de Cultura Musical de Ponte de Lima ESTATUTOS CAPÍTULO I. Natureza, Sede, Fins e Atividades. Artigo 1.º. Denominação, Duração e Sede
Grupo de Cultura Musical de Ponte de Lima ESTATUTOS CAPÍTULO I Natureza, Sede, Fins e Atividades Artigo 1.º Denominação, Duração e Sede O Grupo de Cultura Musical de Ponte de Lima tem duração por tempo
Leia maisREGIMENTO BENAVENTE ASSEMBLEIA DE FREGUESIA. Aprovado em Sessão Realizada em 26 de Março de 2002
REGIMENTO ASSEMBLEIA DE FREGUESIA DE BENAVENTE Aprovado em Sessão Realizada em 26 de Março de 2002 REGIMENTO DA ASSEMBLEIA DE FREGUESIA CAPÍTULO I MEMBROS DA ASSEMBLEIA Artigo 1º Natureza e âmbito do mandato
Leia maisRegimento do Conselho Geral da Universidade de Évora
Regimento do Conselho Geral da Universidade de Évora O Conselho Geral da Universidade de Évora, adiante designado por Conselho Geral, é o órgão de governo previsto no n.º 1 da alínea a) do artigo 11.º
Leia mais