Edição n.º de dezembro de 2016

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1 ISSN BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS Edição n.º de dezembro de 2016 CÂMARA MUNICIPAL Pág. 5 CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES

2 DIRETOR: Presidente da Câmara Municipal de Loures, Dr. Bernardino José Torrão Soares PERIODICIDADE: Quinzenal PROPRIEDADE: Município de Loures EDIÇÃO ELETRÓNICA DEPÓSITO LEGAL n.º /00 ISSN COORDENAÇÃO, ELABORAÇÃO, LAYOUT E PAGINAÇÃO GABINETE LOURES MUNICIPAL Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 Diário da República, 1.ª série, n.º 17, de 25 de janeiro de 2011 Toda a correspondência relativa a LOURES MUNICIPAL deve ser dirigida a CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES LOURES MUNICIPAL BOLETIM DE DELIBERAÇÕES E DESPACHOS RUA MANUEL AUGUSTO PACHECO, 6-4º LOURES TELEFONE: FAX: loures.municipal@cm-loures.pt

3 ÍNDICE Pág. CÂMARA MUNICIPAL 79.ª Reunião Ordinária 5 UNIDADES ORGÂNICAS 63 Cultura, Desporto e Juventude 63 ANÚNCIOS - Súmula 63 ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 520/2016 ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 541/2016

4 CÂMARA MUNICIPAL PLANEAMENTO FINANCEIRO E APROVISIONAMENTO Proposta de aprovação da 9.ª Alteração ao Orçamento para 2016 e Opções do Plano PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO DELIBERAÇÕES 79.ª Reunião Ordinária, realizada em 14 de dezembro de 2016 APROVAÇÃO DE ATAS Projeto de Ata da 13.ª Reunião Extraordinária de Câmara Municipal, realizada em 26 de outubro de (Aprovado por unanimidade) Projeto de Ata da 76.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 2 de novembro de (Aprovado por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vice-Presidente e o Sr. Vereador Tiago Matias, por não terem estado presentes naquela reunião) Considerando que: n.º 520/2016 A. No mês de dezembro importa acautelar o encerramento orçamental do exercício de 2016 de acordo com os objetivos iniciais; B. O orçamento municipal de 2016 ainda comporta rubricas com saldos para cabimento que se mostram à data dispensáveis e disponíveis para precaver outras necessidades orçamentais detetadas; C. As necessidades orçamentais com maior relevo e contempladas na presente aiteração são encargos de cobrança, restituições de impostos e taxas, encargos com a saúde, condomínios, e assegurar disponibilidade orçamental para o cumprimento dos acordos judiciais, com a Massa Insolvente de Pavilancil, SA e a Confederação Nacional dos Jovens Agricultores e do Desenvolvimento Rural; D. Existe a necessidade de ajustar o orçamento aos montantes utilizados referente aos Empréstimos de curto, médio e longo prazo contratualizados; E. Se pretende proceder ao pagamento antecipado dos acordos de pagamentos formalizados com a então SIMTEJO - Saneamento Integrado dos Municípios do Tejo e Trancão S.A. atualmente Águas de Lisboa e Vale do Tejo, S.A., de acordo com as cláusulas segundas dos Acordos de Pagamentos, que prevêem a possibilidade do pagamento antecipado, integral ou parcial, das prestações vincendas. Tenho a honra de propor que: Nos termos da alínea d) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, e do ponto 8.3 do Decreto-Lei n.º 54-A/99, de 22 de fevereiro, na redação vigente, seja aprovada a 9.ª Alteração ao Orçamento 2016 e Opções do Plano N.º de DEZEMBRO de

5 Loures, 7 de dezembro de 2016 O Presidente da Câmara em exercício (a) Paulo Piteira (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) NOTA DA REDAÇÃO: O documento 9.ª Alteração ao Orçamento 2016 e Opções do Plano encontra-se disponibilizado em Anexo nas páginas finais da presente edição. APROVISIONAMENTO Processo n.º 43632/DCA/2016 Concurso público para aquisição continuada de bens alimentares, por lotes, para o Município de Loures e os Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR) Proposta de aprovação do projeto de minuta de contrato a celebrar entre o Município de Loures e a Portral Comércio e Indústria de Carnes, Lda., para o Lote 2 e de liquidação da taxa devida pela redução do contrato a escrito, no montante de 261,00, a liquidar por aquela entidade. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 521/2016 A. No âmbito do procedimento aquisitivo do tipo concurso público, em agrupamento de entidades adjudicantes, com vista à celebração de um contrato para aquisição continuada de bens de consumo alimentar, por lotes, para o Município de Loures e Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas (SIMAR), houve lugar à adjudicação da proposta apresentada pela concorrente Portral - Comércio e Indústria de Carnes, Lda. para o lote 2, mediante deliberação tomada pela Câmara Municipal, na sua 75.ª Reunião Ordinária, realizada em 19 de outubro de 2016 e pela decisão do Presidente do Conselho de Administração dos SIMAR, tomada em 25 de outubro de 2016, e ratificada pelo Conselho de Administração dos SIMAR, na sua Reunião Ordinária, realizada em 4 de novembro de 2016; B. Tendo em conta o valor do contrato, e nos termos dos artigos 88.º e ss. do Código dos Contratos Públicos (CCP), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, foi prestada, através de garantia bancária, caução pelo adjudicatário em 24 de novembro de 2016, respeitante ao lote 2, a qual foi aceite por decisão tomada pelo signatário na qualidade de Presidente da Câmara em 30 de novembro de 2016, e ratificada pela Câmara Municipal, na sua 15.ª Reunião Extraordinária, realizada em 6 de dezembro de 2016; C. A competência para aprovação da minuta de contrato, nos termos do n.º 1 do artigo 98.º do referido diploma legal, cabe à Câmara Municipal, enquanto órgão competente para a decisão de contratar, tendo em conta o valor contratual. Considerando, ainda, que: D. Ao abrigo do disposto no artigo 18.º, alínea a), do Regulamento de Taxas do Município de Loures é devida taxa pela redução do contrato a escrito. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 98.º do CCP e do disposto na alínea a) do artigo 18.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, aprovar: 1. O projeto de minuta do contrato a celebrar entre o Município de Loures e Portral - Comércio e Indústria de Carnes, Lda. para o lote 2, em anexo à presente proposta deliberativa; 2. A liquidação da taxa devida pela respetiva redução do contrato a escrito, no montante de 261,00 (duzentos e sessenta e um euros), a liquidar pela Portral - Comércio e Indústria de Carnes, Lda.. Loures, 6 de dezembro de 2016 O Presidente da Câmara (a) Bernardino Soares (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) N.º de DEZEMBRO de

6 NOTA DA REDAÇÃO: Pelas suas características, o projeto de minuta de contrato encontra-se disponível, em suporte informático, para eventual consulta, no Gabinete Loures Municipal. OBRAS MUNICIPAIS Processo n.º 1416/DOM Construção da nova EB1/JI Fernando Bulhões, em Santo António dos Cavaleiros Proposta de aprovação do pedido parcial de indemnização ao prestador de serviços e de aprovação da minuta do Acordo de Rescisão de Contrato. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 523/2016 Considerando o exposto na informação 35/DOM/AM, de 27 de outubro de 2016 referente ao processo 1416/DOM Construção da nova EB1/JI Fernando Bulhões em Santo António dos Cavaleiros. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere a aprovação de: 1. O pedido parcial de indemnização ao prestador de serviços no valor de 10% do valor da Assistência Técnica, no valor de 1.750,00 acrescido de IVA. 2. Minuta do Acordo de Rescisão de Contrato. Loures, 6 de dezembro de 2016 O Vice-Presidente da Câmara (a) Paulo Piteira ACORDO DE RESCISÃO DE CONTRATO Projeto de execução de arquitetura e de todas as especialidades para a construção da Escola EB1/JI Fernando Bulhões Santo António dos Cavaleiros Adjudicada em , pelo valor de ,00 euros, contrato 133/2009 Entre o MUNICÍPIO DE LOURES pessoa coletiva de direito público com o número , com sede na Praça da Liberdade, Loures e endereço eletrónico geral@cm-loures.pt, representado pelo Presidente, Bernardino Soares, adiante designado como primeiro outorgante. e J.A. ARQUITETOS, LDA., pessoa coletiva número , com sede e endereço postal na Rua do Salitre, n.º 82-C, r/c direito, Freguesia do Coração de Jesus, em Lisboa, e endereço eletrónico geral@ja.arquitetos.pt, representada por JuIião Maria Gomes de Azevedo, na qualidade de sócio-gerente, como segundo outorgante, é celebrado o presente acordo de rescisão do contrato da prestação de serviços para a execução de Projeto de Execução de Arquitetura e de todas as especialidades para a construção da Escola EB1/JI Fernando Bulhões - Santo António dos Cavaleiros, nos seguintes termos: 1.º A Câmara Municipal de Loures não possui à data as condições necessárias e suficientes para com a obra referida. 2.º J.A. Arquitetos, Lda., dá o seu acordo à rescisão do Contrato n.º 133/2009, que celebrou com a Câmara Municipal de Loures em º O valor em dívida é de 1.750,00 euros (mil setecentos e cinquenta euros) correspondente a 10% do valor da Assistência Técnica, acrescido de IVA à taxa legal em vigor. N.º de DEZEMBRO de

7 4.º O Acordo de Rescisão do Contrato foi celebrado em duplicado, em Loures aos. de. de 2016, ficando um exemplar para cada um dos Outorgantes. O Primeiro Outorgante Presidente, Bernardino Soares O Segundo Outorgante Julião Maria Gomes de Azevedo, Sócio-Gerente (Aprovada por unanimidade, não tendo participado na votação o Sr. Vereador Ricardo Leão) CULTURA, DESPORTO E JUVENTUDE APOIO AO ASSOCIATIVISMO Proposta de aprovação das minutas de Contratosprograma de Desenvolvimento Desportivo e dos Acordos de Colaboração a estabelecer com diversas entidades, no âmbito das candidaturas das associações do Concelho às linhas de apoio previstas no Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 524/2016 A. Foi aprovada pela Câmara Municipal, na 78.ª reunião ordinária, realizada em 30 de novembro de 2016, a concessão de apoio financeiro, nos termos previstos na informação registada em webdoc sob o n.º E/111574/2016 e de acordo com a legislação em vigor; B. É necessário, nos termos do n.º 2 do artigo 32.º do Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo (Cultura, Desporto, Recreio e Juventude), titular devidamente e nos termos da lei, a concessão de apoios financeiros às associações concelhias; C. Os apoios ou comparticipações financeiras concedidas pelas autarquias locais, na área do desporto, são tituladas por contratos-programa de desenvolvimento desportivo, de acordo com o n.º 3 do artigo 46.º e artigo 47.º da Lei n.º 5/2007, de 16 de janeiro, em conjugação com o Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro; D. Os apoios ou comparticipações financeiras, nas áreas recreativa e cultural, são titulados por acordos de colaboração estabelecidos entre a Autarquia e as respetivas associações. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, em conjugação com o previsto no Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo (Cultura, Desporto, Recreio e Juventude) e nos artigos 46.º e 47.º da Lei n.º 5/2007, de 16 de janeiro e no Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, aprovar, no âmbito das candidaturas das associações concelhias às linhas de apoio previstas no Regulamento supramencionado: 1. A minuta de contrato programa de desenvolvimento desportivo a estabelecer com as seguintes entidades: - Sport Clube de Frielas; - Grupo Desportivo Águias de Camarate. 2. Minuta de acordo de colaboração a estabelecer, com as seguintes entidades: - Banda Recreativa de Bucelas; - Centro Cultural, Recreativo e Social União Jovem de A-dos-Cãos; - Clube União Recreativo de São Julião do Tojal; - Grupo União Lebrense; - Sociedade Recreativa e Musical 1.º de Agosto Santa Iriense; - Sociedade Filarmónica União Pinheirense; - Sociedade Recreativa e Cultural de Pintéus. Loures, 6 de dezembro de 2016 O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira N.º de DEZEMBRO de

8 CONTRATO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Considerando: 1. As atribuições dos Municípios consagradas no artigo 23.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, entre outras, nos domínios dos tempos livres e desporto, da saúde e da promoção do desenvolvimento; 2. As competências da Câmara Municipal previstas no artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, podendo, no âmbito do apoio a atividades de interesse municipal, deliberar sobre as formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes, nomeadamente, com vista à prossecução de obras ou eventos de interesse municipal, bem como à informação de defesa dos direitos dos cidadãos, podendo, igualmente, deliberar sobre a concessão de apoio financeiro ou de qualquer outra natureza a instituições legalmente constituídas ou participadas pelos trabalhadores do Município, tendo por objeto o desenvolvimento de atividades culturais, recreativas e desportivas; 3. O disposto nos artigos 7.º, 46.º e 47.º da Lei n.º 5/2007, de 16 de janeiro - Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto - e do Decreto- Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro - Regime Jurídico dos Contratos-Programa de Desenvolvimento Desportivo. É celebrado entre: o PRIMEIRO OUTORGANTE: Município de Loures, Pessoa Coletiva de Direito Público n.º , com sede na Praça da Liberdade, Loures, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara, Bernardino Soares, doravante designado por Primeiro Outorgante e o GRUPO DESPORTIVO ÁGUIAS DE CAMARATE pessoa coletiva de direito privado, com sede em Camarate, NIPC , aqui representado por Frederico Dias, na qualidade de Presidente da Direção, adiante designado por Segundo Outorgante o presente Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo que se rege pelas seguintes cláusulas: Cláusula 1.ª (Objeto) Através do presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo, adiante designado por Contrato, o primeiro outorgante concede ao segundo outorgante, um apoio financeiro para realização do programa de desenvolvimento desportivo constante deste Contrato e do mesmo fazendo parte integrante. Cláusula 2.ª Programa de Desenvolvimento Desportivo 1. O segundo outorgante irá proceder à reparação do piso sintético do seu campo de jogos, para a melhoria das condições da prática do desporto nas suas instalações; 2. A obra de reparação do piso encontra-se orçamentada no valor total de 927,20 (novecentos e vinte e sete euros e vinte cêntimos). Cláusula 3.ª (Obrigações) O Segundo Outorgante obriga-se a: a) Prestar e apresentar ao Primeiro Outorgante todas as informações e documentos por este solicitado acerca da execução deste contratoprograma; b) Criar, de acordo com o disposto no artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, um centro de resultados próprio e exclusivo para a execução do Programa de Desenvolvimento Desportivo objeto do presente contrato, não podendo nele imputar outros custos e proveitos que não sejam os da execução do mesmo, de modo a permitir o acompanhamento da aplicação das verbas confiadas exclusivamente para este fim; c) Concluída a realização do programa de desenvolvimento desportivo enviar, ao Primeiro Outorgante, um relatório final sobre a execução do mesmo; d) A não entrega do Relatório Final, referido na cláusula anterior, dentro do prazo estabelecido implicará o imediato cancelamento de valores que ainda se encontrem a pagamento; e) Cumprir as suas obrigações fiscais e para com a Segurança Social; f) Publicitar, em todos os meios de promoção e divulgação do programa de desenvolvimento desportivo, o apoio do Município de Loures com a designação de Apoio Institucional. N.º de DEZEMBRO de

9 Cláusula 4.ª (Prazo de execução) O prazo de execução do programa é respeitante à época desportiva de 2016/2017. Cláusula 5.ª (Comparticipação financeira) 1. Para a execução do Programa de Desenvolvimento Desportivo apresentado pelo Segundo Outorgante, com a despesa de referência de 927,20 (novecentos e vinte e sete euros e vinte cêntimos), constante da proposta apresentada pela Entidade, é celebrado um Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo no valor de 463,60 (quatrocentos e sessenta e três euros e sessenta cêntimos), respeitante a 50% do valor da obra; 2. Caso o custo efetivo do Programa de Desenvolvimento Desportivo se revelar inferior ao custo de referência indicado no n.º 1 da presente cláusula, a comparticipação financeira a atribuir ao Segundo Outorgante poderá ser reduzida pelo Primeiro Outorgante, aplicando-se ao custo efetivo do Programa de Desenvolvimento Desportivo a percentagem definida no n.º 1 da presente Cláusula; 3. Caso haja lugar à revisão da comparticipação financeira nos termos dos números anteriores, o Segundo Outorgante obriga-se a devolver ao Município o montante resultante do diferencial entre as verbas já entregues ao abrigo do presente contrato e a comparticipação financeira apurada. Cláusula 6.ª (Disponibilização da comparticipação financeira) A comparticipação referida no n.º 1 da cláusula 5.ª é disponibilizada nos seguintes termos: - Comparticipação a ser concretizada até 31 de dezembro de Cláusula 7.ª (Sistema de acompanhamento e controlo da execução do programa) O Primeiro Outorgante fiscalizará a execução do presente Contrato podendo realizar, para o efeito, inspeções, inquéritos e sindicâncias, ou determinar a realização de uma auditoria por uma entidade externa. Cláusula 8.ª (Revisão do Contrato) O presente Contrato poderá ser modificado ou revisto por livre acordo das partes. Cláusula 9.ª (Mora e incumprimento do Contrato) 1. O atraso na realização do programa de desenvolvimento desportivo confere ao Primeiro Outorgante o direito de fixar novo prazo ou novo calendário para a sua execução. 2. Verificado novo atraso, o Primeiro Outorgante tem o direito de resolver o Contrato, mas as quantias que já tiverem sido pagas a título de comparticipação só lhe devem ser restituídas na medida em que a realização do objeto do Contrato ficar comprometido. 3. O incumprimento, injustificado, do prazo definido na alínea c) da cláusula 2.ª do presente contrato-programa, determina a não concessão e/ou cancelamento de qualquer tipo de apoio financeiro, material ou logístico por parte do primeiro outorgante. 4. O 1.º outorgante reserva-se ao direito de, perante a não apresentação do relatório final a que se refere a alínea c) do artigo 2.º, e comprovada a não aplicação do apoio financeiro concedido ao programa de desenvolvimento desportivo apresentado, exigir, extra ou judicialmente, a devolução, parcial ou integral, do valor atribuído. Cláusula 10.ª (Litígios) Os litígios emergentes da execução do presente Contrato serão submetidos a arbitragem nos termos da lei. N.º de DEZEMBRO de

10 Cláusula 11.ª (Entrada em vigor) O presente Contrato entra em vigor a partir da data da sua publicitação, nas formas previstas no artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e no n.º 1 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro. O presente contrato é feito em dois exemplares, valendo como originais, os quais vão ser assinados pelas partes, sendo um exemplar entregue a cada uma das partes. Loures, de de 2017 O Município de Loures Presidente da Câmara Municipal Bernardino Soares Grupo Desportivo Águias de Camarate Presidente da Direção Frederico Dias CONTRATO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DESPORTIVO Considerando: 1. As atribuições dos Municípios consagradas no artigo 23º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, entre outras, nos domínios dos tempos livres e desporto, da saúde e da promoção do desenvolvimento; 2. As competências da Câmara Municipal previstas no artigo 33º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, podendo, no âmbito do apoio a atividades de interesse municipal, deliberar sobre as formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes, nomeadamente, com vista à prossecução de obras ou eventos de interesse municipal, bem como à informação de defesa dos direitos dos cidadãos, podendo, igualmente, deliberar sobre a concessão de apoio financeiro ou de qualquer outra natureza a instituições legalmente constituídas ou participadas pelos trabalhadores do Município, tendo por objeto o desenvolvimento de atividades culturais, recreativas e desportivas; 3. O disposto nos artigos 7.º, 46.º e 47.º da Lei n.º 5/2007, de 16 de janeiro - Lei de Bases da Atividade Física e do Desporto - e do Decreto- Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro - Regime Jurídico dos Contratos-Programa de Desenvolvimento Desportivo. É celebrado entre: o PRIMEIRO OUTORGANTE: Município de Loures, Pessoa Coletiva de Direito Público n.º , com sede na Praça da Liberdade, Loures, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara, Bernardino Soares, doravante designado por Primeiro Outorgante e o SPORT CLUBE DE FRIELAS pessoa coletiva de direito privado, com sede em Frielas, NIPC , aqui representado por Paulo Sérgio, na qualidade de Presidente da Direção, adiante designado por Segundo Outorgante o presente Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo que se rege pelas seguintes cláusulas: Cláusula 1.ª (Objeto) Através do presente contrato-programa de desenvolvimento desportivo, adiante designado por Contrato, o primeiro outorgante concede ao segundo outorgante, um apoio financeiro para realização do programa de desenvolvimento desportivo constante deste Contrato e do mesmo fazendo parte integrante. Cláusula 2.ª Programa de Desenvolvimento Desportivo 1. O segundo outorgante irá proceder à execução de um furo para captação de água e instalação de bomba, para a melhoria das condições da prática do desporto nas suas instalações; 2. A execução de um furo para captação de água e instalação de bomba encontra-se orçamentada no valor total de ,80 (vinte e três mil novecentos e trinta e dois euros e oitenta cêntimos). N.º de DEZEMBRO de

11 Cláusula 3.ª (Obrigações) O Segundo Outorgante obriga-se a: a) Prestar e apresentar ao Primeiro Outorgante todas as informações e documentos por este solicitado acerca da execução deste contratoprograma; b) Criar, de acordo com o disposto no artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro, um centro de resultados próprio e exclusivo para a execução do Programa de Desenvolvimento Desportivo objeto do presente contrato, não podendo nele imputar outros custos e proveitos que não sejam os da execução do mesmo, de modo a permitir o acompanhamento da aplicação das verbas confiadas exclusivamente para este fim; c) Concluída a realização do programa de desenvolvimento desportivo enviar, ao Primeiro Outorgante, um relatório final sobre a execução do mesmo; d) A não entrega do Relatório Final, referido na cláusula anterior, dentro do prazo estabelecido implicará o imediato cancelamento de valores que ainda se encontrem a pagamento; e) Cumprir as suas obrigações fiscais e para com a Segurança Social; f) Publicitar, em todos os meios de promoção e divulgação do programa de desenvolvimento desportivo, o apoio do Município de Loures com a designação de Apoio Institucional. Cláusula 4.ª (Prazo de execução) O prazo de execução do programa é respeitante à época desportiva de 2016/2017. Cláusula 5.ª (Comparticipação financeira) 1. Para a execução do Programa de Desenvolvimento Desportivo apresentado pelo Segundo Outorgante, com a despesa de referência de ,80 (vinte e três mil novecentos e trinta e dois euros e oitenta cêntimos), constante da proposta apresentada pela Entidade, é celebrado um Contrato- Programa de Desenvolvimento Desportivo no valor de ,40 (onze mil novecentos e sessenta e seis euros e quarenta cêntimos), respeitante a 50% do valor da obra; 2. Caso o custo efetivo do Programa de Desenvolvimento Desportivo se revelar inferior ao custo de referência indicado no n.º 1 da presente cláusula, a comparticipação financeira a atribuir ao Segundo Outorgante poderá ser reduzida pelo Primeiro Outorgante, aplicando-se ao custo efetivo do Programa de Desenvolvimento Desportivo a percentagem definida no n.º 1 da presente Cláusula; 3. Caso haja lugar à revisão da comparticipação financeira nos termos dos números anteriores, o Segundo Outorgante obriga-se a devolver ao Município o montante resultante do diferencial entre as verbas já entregues ao abrigo do presente contrato e a comparticipação financeira apurada. Cláusula 6.ª (Disponibilização da comparticipação financeira) A comparticipação referida no n.º 1 da cláusula 5.ª é disponibilizada nos seguintes termos: - Comparticipação a ser concretizada até 31 de dezembro de Cláusula 7.ª (Sistema de acompanhamento e controlo da execução do programa) O Primeiro Outorgante fiscalizará a execução do presente Contrato podendo realizar, para o efeito, inspeções, inquéritos e sindicâncias, ou determinar a realização de uma auditoria por uma entidade externa. Cláusula 8.ª (Revisão do Contrato) O presente Contrato poderá ser modificado ou revisto por livre acordo das partes. Cláusula 9.ª (Mora e incumprimento do Contrato) 1. O atraso na realização do programa de desenvolvimento desportivo confere ao Primeiro Outorgante o direito de fixar novo prazo ou novo calendário para a sua execução. N.º de DEZEMBRO de

12 2. Verificado novo atraso, o Primeiro Outorgante tem o direito de resolver o Contrato, mas as quantias que já tiverem sido pagas a título de comparticipação só lhe devem ser restituídas na medida em que a realização do objeto do Contrato ficar comprometido. 3. O incumprimento, injustificado, do prazo definido na alínea c) da cláusula 2.ª do presente contrato-programa, determina a não concessão e/ou cancelamento de qualquer tipo de apoio financeiro, material ou logístico por parte do primeiro outorgante. 4. O 1.º outorgante reserva-se ao direito de, perante a não apresentação do relatório final a que se refere a alínea c) do artigo 2.º, e comprovada a não aplicação do apoio financeiro concedido ao programa de desenvolvimento desportivo apresentado, exigir, extra ou judicialmente, a devolução, parcial ou integral, do valor atribuído. Cláusula 10.ª (Litígios) Os litígios emergentes da execução do presente Contrato serão submetidos a arbitragem nos termos da lei. Cláusula 11.ª (Entrada em vigor) O presente Contrato entra em vigor a partir da data da sua publicitação, nas formas previstas no artigo 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e no n.º 1 do artigo 27.º do Decreto-Lei n.º 273/2009, de 1 de outubro. O presente contrato é feito em dois exemplares, valendo como originais, os quais vão ser assinados pelas partes, sendo um exemplar entregue a cada uma das partes. Loures, de de 2017 O Município de Loures Presidente da Câmara Municipal Bernardino Soares Sport Clube de Frielas Considerando: ACORDO DE COLABORAÇÃO 1. As atribuições dos Municípios nos domínios do Património, Tempos Livres e Desporto (n.º 1 e al.s e) e f) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual) 2. As competências da Câmara Municipal no que respeita ao apoio à execução de obras ou à realização de eventos de interesse para o município, bem como à realização de atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município (al.s o) e u) do artigo 33.º do anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual); 3. Que a Banda Recreativa de Bucelas é uma coletividade concelhia fundada em 21 de junho de 1863, com o objetivo de promover e dinamizar ações de âmbito cultural, desportivo e recreativo; 4. Que para alcançar plenamente os fins que presidem à respetiva organização, pretende esta proceder a obras de reparação do telhado e estrutura no seu edifício sede; 5. Que para a realização de tal objetivo a associação requereu, face à insuficiência dos seus recursos, apoio financeiro ao Município; 6. Que o apoio requerido não encontra enquadramento nas várias linhas de apoio previstas no Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo; 7. O artigo 33.º do suprarreferido Regulamento que prevê a possibilidade de atribuição de outros apoios em condições devidamente fundamentadas. Entre PRIMEIRO OUTORGANTE: O Município de Loures, Pessoa Coletiva de Direito Público n.º , com sede na Praça da Liberdade, Loures, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara, Bernardino Soares, doravante designado por Município e Presidente da Direção Paulo Sérgio N.º de DEZEMBRO de

13 SEGUNDO OUTORGANTE: A Banda Recreativa de Bucelas, pessoa coletiva de direito privado sem fins lucrativos n.º , com sede em Bucelas, neste ato representada pelo Sr. Presidente da Direção, Guilherme Gomes, com poderes para o ato, doravante designada por Entidade. Entre ambos os outorgantes é celebrado o presente Acordo, que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA (Objeto) O presente acordo tem por objeto a cooperação financeira entre os outorgantes, no âmbito específico de apoio a reparação do telhado e estrutura do edifício sede da Entidade. CLÁUSULA SEGUNDA (Comparticipação Financeira) O Município atribui à entidade uma comparticipação financeira no valor de ,75 (onze mil oitocentos e trinta e oito euros e setenta e cinco cêntimos) correspondente a 50% do custo total da obra. CLÁUSULA TERCEIRA (Colaboração entre as partes) A Entidade compromete-se a assegurar uma estreita colaboração com o Município, com vista ao mais correto acompanhamento e execução deste Acordo e, em especial, a assegurar princípios de boa gestão financeira. CLÁUSULA QUARTA (Obrigações das partes) 1. O Município compromete-se ao pagamento da comparticipação financeira atribuída na cláusula segunda; 2. A entidade compromete-se à entrega junto do Município de documento comprovativo da despesa sob a qual requereu o apoio, até 30/06/2017; 3. A entidade é responsável por garantir os procedimentos legais necessários à concretização da obra. CLÁUSULA QUINTA (Acompanhamento e Controlo do Acordo) O acompanhamento e controlo deste Acordo são feitos pelo Município, assistindo-lhe o direito de, por si ou por terceiros, fiscalizar a sua execução. CLÁUSULA SEXTA (Revisão do Acordo) Qualquer alteração ao presente documento carece de prévio acordo das partes, devendo ser reduzida a escrito, mediante adenda, a qual fará parte integrante do mesmo CLÁUSULA SÉTIMA (Incumprimento e rescisão do Acordo) 1. A falta de cumprimento do presente Acordo ou o desvio dos seus objetivos por parte da Entidade, constitui justa causa de rescisão, podendo implicar a devolução ao Município dos montantes recebidos ao abrigo deste Acordo. 2. A verba atribuída pelo presente Acordo, indicada na sua cláusula segunda, é obrigatoriamente afeta à prossecução dos fins a que se destina, não podendo a Entidade utilizá-la para outros fins, sob pena de rescisão unilateral imediata deste Acordo, por parte do Município. CLÁUSULA OITAVA (Produção de Efeitos) O presente acordo produz efeitos a partir da data da sua assinatura. O presente acordo é feito em dois exemplares, valendo como originais, os quais vão ser assinados pelas partes, sendo um exemplar entregue a cada uma das partes. Loures, de de 2017 O Município de Loures Presidente da Câmara Municipal Bernardino Soares Banda Recreativa de Bucelas Presidente da Direção Guilherme Gomes N.º de DEZEMBRO de

14 Considerando: ACORDO DE COLABORAÇÃO 1. As atribuições dos Municípios nos domínios do Património, Tempos Livres e Desporto (n.º 1 e al.s e) e f) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual); 2. As competências da Câmara Municipal no que respeita ao apoio à execução de obras ou à realização de eventos de interesse para o município, bem como à realização de atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o Município (al.s o) e u) do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual); 3. Que o Centro Cultural e Recreativo União Jovem de A-dos-Cãos é uma coletividade concelhia fundada em 22 de dezembro de 1988 com o objetivo de promover e dinamizar ações de âmbito cultural, desportivo e recreativo; 4. Que para alcançar plenamente os fins que presidem à respetiva organização, pretende esta proceder a obras que permitam a substituição da estrutura de Esplanada; 5. Que para a realização de tal objetivo a associação requereu face à insuficiência dos seus recursos, apoio financeiro ao Município; 6. Que o apoio requerido não encontra enquadramento nas várias linhas de apoio previstas no Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo; 7. O artigo 33.º do suprarreferido Regulamento que prevê a possibilidade de atribuição de outros apoios em condições devidamente fundamentadas. Entre PRIMEIRO OUTORGANTE: O Município de Loures, Pessoa Coletiva de Direito Público n.º , com sede na Praça da Liberdade, Loures, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara, Bernardino Soares, doravante designado por Município e SEGUNDO OUTORGANTE: O Centro Cultural, Recreativo e Social União Jovem de A-dos-Cãos, pessoa coletiva de direito privado sem fins lucrativos n.º , com sede em A-dos- Cãos, neste ato representada pelo Sr. Presidente da Direção, Francisco Simões, com poderes para o ato, doravante designada por Entidade Entre ambos os outorgantes é celebrado o presente Acordo, que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA (Objeto) O presente acordo tem por objeto a cooperação financeira entre os outorgantes, no âmbito específico da realização de obras que permitam a substituição da estrutura de Esplanada da sede social da Entidade. CLÁUSULA SEGUNDA (Comparticipação Financeira) O Município atribui à Entidade uma comparticipação financeira no valor de 2.849,00 (dois mil oitocentos e quarenta e nove euros) correspondente a 50% do custo total da obra. CLÁUSULA TERCEIRA (Colaboração entre as partes) A Entidade compromete-se a assegurar uma estreita colaboração com o Município, com vista ao mais correto acompanhamento e execução deste Acordo e, em especial, a assegurar princípios de boa gestão financeira. CLÁUSULA QUARTA (Obrigações das partes) 1. O Município compromete-se ao pagamento da comparticipação financeira atribuída na cláusula segunda; 2. A Entidade compromete-se à entrega junto do Município de documento comprovativo da despesa, sob a qual requereu o apoio, até 30/06/2017; 3. A Entidade é responsável por garantir os procedimentos legais necessários à concretização da obra. N.º de DEZEMBRO de

15 CLÁUSULA QUINTA (Acompanhamento e Controlo do Acordo) O acompanhamento e controlo deste Acordo são feitos pelo Município, assistindo-lhe o direito de, por si ou por terceiros, fiscalizar a sua execução. CLÁUSULA SEXTA (Revisão do Acordo) Qualquer alteração ao presente documento carece de prévio acordo das partes, devendo ser reduzida a escrito, mediante adenda, a qual fará parte integrante do mesmo CLÁUSULA SÉTIMA (Incumprimento e rescisão do Acordo) 1. A falta de cumprimento do presente Acordo ou o desvio dos seus objetivos por parte da Entidade, constitui justa causa de rescisão, podendo implicar a devolução ao Município dos montantes recebidos ao abrigo do mesmo. 2. A verba atribuída pelo presente Acordo, indicada na sua cláusula segunda, é obrigatoriamente afeta à prossecução dos fins a que se destina, não podendo a Entidade utilizá-la para outros fins, sob pena de rescisão unilateral imediata deste Acordo, por parte do Município. CLÁUSULA OITAVA (Produção de Efeitos) O presente acordo produz efeitos a partir da data da sua assinatura. O presente acordo é feito em dois exemplares, valendo como originais, os quais vão ser assinados pelas partes, sendo um exemplar entregue a cada uma das partes. Loures, de de 2017 O Município de Loures Presidente da Câmara Municipal Bernardino Soares Centro Cultural e Recreativo União Jovem de A-dos-Cãos Presidente da Direção Francisco Simões Considerando: ACORDO DE COLABORAÇÃO 1. As atribuições dos Municípios nos domínios do Património, Tempos Livres e Desporto (n.º 1 e al.s e) e f) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual) 2. As competências da Câmara Municipal no que respeita ao apoio à execução de obras ou à realização de eventos de interesse para o município, bem como à realização de atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o Município (al.s o) e u) do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual); 3. Que o Clube União Recreativo de São Julião do Tojal é uma coletividade concelhia fundada em 14 de fevereiro de 1934, com o objetivo de promover e dinamizar ações de âmbito cultural, desportivo e recreativo; 4. Que para alcançar plenamente os fins que presidem à respetiva organização, pretende esta proceder a obras que permitam o isolamento e pintura exterior do edifício sede; 5. Que para a realização de tal objetivo a associação requereu, face à insuficiência dos seus recursos, apoio financeiro ao Município; 6. Que o apoio requerido não encontra enquadramento nas várias linhas previstas no Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo; 7. O artigo 33.º do suprarreferido Regulamento que prevê a possibilidade de atribuição de outros apoios em condições devidamente fundamentadas. Entre PRIMEIRO OUTORGANTE: O Município de Loures, Pessoa Coletiva de Direito Público n.º , com sede na Praça da Liberdade, Loures, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara, Bernardino Soares, doravante designado por Município e N.º de DEZEMBRO de

16 SEGUNDO OUTORGANTE: O Clube União Recreativo de São Julião do Tojal, pessoa coletiva de direito privado sem fins lucrativos n.º , com sede em São Julião do Tojal, neste ato representada pelo Sr. Presidente da Direção, João Aniceto, com poderes para o ato, doravante designada por Entidade Entre ambos os outorgantes é celebrado o presente Acordo, que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA (Objeto) O presente acordo tem por objeto a cooperação financeira entre os outorgantes, no âmbito específico da realização de obras que permitam o isolamento e pintura do edifício sede. CLÁUSULA SEGUNDA (Comparticipação Financeira) O Município atribui à Entidade uma comparticipação financeira no valor de 3.889,88 (três mil oitocentos e oitenta e nove euros e oitenta e oito cêntimos) correspondente a 50% do custo total da obra. CLÁUSULA TERCEIRA (Colaboração entre as partes) A Entidade compromete-se a assegurar uma estreita colaboração com o Município, com vista ao mais correto acompanhamento e execução deste Acordo e, em especial, a assegurar princípios de boa gestão financeira. CLÁUSULA QUARTA (Obrigações das partes) 1. O Município compromete-se ao pagamento da comparticipação financeira atribuída na cláusula segunda; 2. A Entidade compromete-se à entrega junto do Município de documento comprovativo da despesa, sob a qual requereu o apoio, até 30/06/2017; 3. A entidade é responsável por garantir os procedimentos legais necessários à concretização da obra. CLÁUSULA QUINTA (Acompanhamento e Controlo do Acordo) O acompanhamento e controlo deste Acordo são feitos pelo Município, assistindo-lhe o direito de, por si ou por terceiros, fiscalizar a sua execução. CLÁUSULA SEXTA (Revisão do Acordo) Qualquer alteração ao presente documento carece de prévio acordo das partes, devendo ser reduzida a escrito, mediante adenda, a qual fará parte integrante do mesmo. CLÁUSULA SÉTIMA (Incumprimento e rescisão do Acordo) 1. A falta de cumprimento do presente Acordo ou o desvio dos seus objetivos por parte da Entidade, constitui justa causa de rescisão, podendo implicar a devolução ao Município dos montantes recebidos ao abrigo deste Acordo. 2. A verba atribuída pelo presente Acordo, indicada na sua cláusula segunda, é obrigatoriamente afeta à prossecução dos fins a que se destina, não podendo a Entidade utilizá-la para outros fins, sob pena de rescisão unilateral imediata deste Acordo, por parte do Município. CLÁUSULA OITAVA (Produção de Efeitos) O presente acordo produz efeitos a partir da data da sua assinatura. O presente acordo é feito em dois exemplares, valendo como originais, os quais vão ser assinados pelas partes, sendo um exemplar entregue a cada uma das partes. Loures, de de 2017 O Município de Loures Presidente da Câmara Municipal Bernardino Soares Clube União Recreativo de são Julião do Tojal Presidente da Direção João Aniceto N.º de DEZEMBRO de

17 Considerando: ACORDO DE COLABORAÇÃO 1. As atribuições dos Municípios nos domínios do Património, Tempos Livres e Desporto (n.º 1 e al.s e) e f) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual); 2. As competências da Câmara Municipal no que respeita ao apoio à execução de obras ou à realização de eventos de interesse para o município, bem como à realização de atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o Município (al.s o) e u) do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual); 3. Que o Grupo União Lebrense é uma coletividade concelhia fundada em 10 de maio de 1967, com o objetivo de promover e dinamizar ações de âmbito cultural, desportivo e recreativo; 4. Que para alcançar plenamente os fins que presidem à respetiva organização, pretende esta proceder a obras que permitam o isolamento e pintura exterior do edifício sede; 5. Que para a realização de tal objetivo a Associação requereu, face à insuficiência dos seus recursos, apoio financeiro ao Município; 6. Que o apoio requerido não encontra enquadramento nas várias linhas previstas no Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo; 7. O artigo 33º do suprarreferido Regulamento que prevê a possibilidade de atribuição de outros apoios em condições devidamente fundamentadas. Entre PRIMEIRO OUTORGANTE: O Município de Loures, Pessoa Coletiva de Direito Público n.º , com sede na Praça da Liberdade, Loures, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara, Bernardino Soares, doravante designado por Município e SEGUNDO OUTORGANTE: O Grupo União Lebrense, pessoa coletiva de direito privado sem fins lucrativos n.º , com sede em A-das- Lebres, neste ato representada pelo Sr. Presidente da Direção, João Viana, com poderes para o ato, doravante designada por Entidade Entre ambos os outorgantes é celebrado o presente Acordo, que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA (Objeto) O presente Acordo tem por objeto a cooperação financeira entre os outorgantes, no âmbito específico da realização de obras que permitam o isolamento e pintura exterior do edifício sede. CLÁUSULA SEGUNDA (Comparticipação Financeira) O Município atribui à Entidade uma comparticipação financeira no valor de 3.413,25 (três mil quatrocentos e treze euros e vinte e cinco cêntimos) correspondente a 50% do custo total da obra. CLÁUSULA TERCEIRA (Colaboração entre as partes) A Entidade compromete-se a assegurar uma estreita colaboração com o Município, com vista ao mais correto acompanhamento e execução deste Acordo e, em especial, a assegurar princípios de boa gestão financeira. CLÁUSULA QUARTA (Obrigações das partes) 1. O Município compromete-se ao pagamento da comparticipação financeira atribuída na cláusula segunda; 2. A Entidade compromete-se à entrega junto do Município de documento comprovativo da despesa, sob a qual requereu o apoio, até 30/12/2017; 3. A entidade é responsável por garantir os procedimentos legais necessários à concretização da obra. N.º de DEZEMBRO de

18 CLÁUSULA QUINTA (Acompanhamento e Controlo do Acordo) O acompanhamento e controlo deste Acordo são feitos pelo Município, assistindo-lhe o direito de, por si ou por terceiros, fiscalizar a sua execução. CLÁUSULA SEXTA (Revisão do Acordo) Qualquer alteração ao presente documento carece de prévio acordo das partes, devendo ser reduzida a escrito, mediante adenda, a qual fará parte integrante do mesmo CLÁUSULA SÉTIMA (Incumprimento e rescisão do Acordo) 1. A falta de cumprimento do presente Acordo ou o desvio dos seus objetivos por parte da Entidade, constitui justa causa de rescisão, podendo implicar a devolução ao Município dos montantes recebidos ao abrigo do mesmo. 2. A verba atribuída pelo presente Acordo, indicada na sua cláusula segunda, é obrigatoriamente afeta à prossecução dos fins a que se destina, não podendo a Entidade utilizá-la para outros fins, sob pena de rescisão unilateral imediata deste Acordo, por parte do Município. CLÁUSULA OITAVA (Produção de Efeitos) O presente acordo produz efeitos a partir da data da sua assinatura. O presente acordo é feito em dois exemplares, valendo como originais, os quais vão ser assinados pelas partes, sendo um exemplar entregue a cada uma das partes. Loures, de de 2017 O Município de Loures Presidente da Câmara Municipal Bernardino Soares Grupo União Lebrense Considerando: ACORDO DE COLABORAÇÃO 1. As atribuições dos Municípios nos domínios do Património, Tempos Livres e Desporto (n.º 1 e al.s e) e f) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual); 2. As competências da Câmara Municipal no que respeita ao apoio à execução de obras ou à realização de eventos de interesse para o município, bem como à realização de atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o Município (al.s o) e u) do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual); 3. Que a Sociedade Recreativa e Musical 1.º de Agosto Santa Iriense é uma coletividade concelhia fundada em 1 de agosto de 1893, com o objetivo de promover e dinamizar ações de âmbito cultural, desportivo e recreativo; 4. Que para alcançar plenamente os fins que presidem à respetiva organização, pretende esta proceder a obras de manutenção geral no seu edifício sede; 5. Que para a realização de tal objetivo a Associação requereu, face à insuficiência dos seus recursos, apoio financeiro ao Município; 6. Que o apoio requerido não encontra enquadramento nas várias linhas previstas no Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo; 7. O artigo 33.º do suprarreferido Regulamento que prevê a possibilidade de atribuição de outros apoios em condições devidamente fundamentadas. Entre o PRIMEIRO OUTORGANTE: Município de Loures, Pessoa Coletiva de Direito Público n.º , com sede na Praça da Liberdade, Loures, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara, Bernardino Soares, doravante designado por Município e Presidente da Direção João Viana N.º de DEZEMBRO de

19 o SEGUNDO OUTORGANTE: Sociedade Recreativa e Musical 1.º de Agosto Santa Iriense, pessoa coletiva de direito privado sem fins lucrativos n.º , com sede em Santa Iria de Azóia, neste ato representada pelo Sr. Presidente da Direção, Rogério Pedro, com poderes para o ato, doravante designada por Entidade. Entre ambos os outorgantes é celebrado o presente Acordo, que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA (Objeto) O presente acordo tem por objeto a cooperação financeira entre os outorgantes, no âmbito específico de apoio a obras de manutenção geral, no edifício sede da Entidade. CLÁUSULA SEGUNDA (Comparticipação Financeira) O Município atribui à Entidade uma comparticipação financeira no valor de ,60 (vinte e seis mil seiscentos e vinte e dois euros e sessenta cêntimos) correspondente a 50% do custo total da obra. CLÁUSULA TERCEIRA (Colaboração entre as partes) A Entidade compromete-se a assegurar uma estreita colaboração com o Município, com vista ao mais correto acompanhamento e execução deste Acordo e, em especial, a assegurar princípios de boa gestão financeira. CLÁUSULA QUARTA (Obrigações das partes) 1. O Município compromete-se ao pagamento da comparticipação financeira atribuída na cláusula segunda; 2. A entidade compromete-se à entrega junto do Município de documento comprovativo da despesa sob a qual requereu o apoio, até 30/06/2017; 3. A entidade é responsável por garantir os procedimentos legais necessários à concretização da obra. CLÁUSULA QUINTA (Acompanhamento e Controlo do Acordo) O acompanhamento e controlo deste Acordo são feitos pelo Município, assistindo-lhe o direito de, por si ou por terceiros, fiscalizar a sua execução. CLÁUSULA SEXTA (Revisão do Acordo) Qualquer alteração ao presente documento carece de prévio acordo das partes, devendo ser reduzida a escrito, mediante adenda, a qual fará parte integrante do mesmo. CLÁUSULA SÉTIMA (Incumprimento e rescisão do Acordo) 1. A falta de cumprimento do presente Acordo ou o desvio dos seus objetivos por parte da Entidade, constitui justa causa de rescisão, podendo implicar a devolução ao Município dos montantes recebidos ao abrigo deste Acordo. 2. A verba atribuída pelo presente Acordo, indicada na sua cláusula segunda, é obrigatoriamente afeta à prossecução dos fins a que se destina, não podendo a Entidade utilizá-la para outros fins, sob pena de rescisão unilateral imediata deste Acordo, por parte do Município. CLÁUSULA OITAVA (Produção de Efeitos) O presente acordo produz efeitos a partir da data da sua assinatura. O presente acordo é feito em dois exemplares, valendo como originais, os quais vão ser assinados pelas partes, sendo um exemplar entregue a cada uma das partes. Loures, de de 2017 O Município de Loures Presidente da Câmara Municipal Bernardino Soares Sociedade Recreativa Musical 1.º de Agosto Santa Iriense Presidente da Direção Rogério Pedro N.º de DEZEMBRO de

20 Considerando: ACORDO DE COLABORAÇÃO 1. As atribuições dos Municípios nos domínios do Património, Tempos Livres e Desporto (n.º 1 e al.s e) e f) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual); 2. As competências da Câmara Municipal no que respeita ao apoio à execução de obras ou à realização de eventos de interesse para o município, bem como à realização de atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o Município (al.s o) e u) do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual); 3. Que a Sociedade Filarmónica União Pinheirense é uma coletividade concelhia fundada em 5 de março de 1909, com o objetivo de promover e dinamizar ações de âmbito cultural, desportivo e recreativo; 4. Que para alcançar plenamente os fins que presidem à respetiva organização, pretende esta proceder a obras que permitam a adaptação do edifício e de materiais para a instalação do Museu SFUP; 5. Que para a realização de tal objetivo a associação requereu, face à insuficiência dos seus recursos, apoio financeiro ao Município; 6. Que o apoio requerido não encontra enquadramento nas várias linhas previstas no Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo; 7. O artigo 33.º do suprarreferido Regulamento que prevê a possibilidade de atribuição de outros apoios em condições devidamente fundamentadas. Entre PRIMEIRO OUTORGANTE: O Município de Loures, Pessoa Coletiva de Direito Público n.º , com sede na Praça da Liberdade, Loures, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara, Bernardino Soares, doravante designado por Município e SEGUNDO OUTORGANTE: A Sociedade Filarmónica União Pinheirense, pessoa coletiva de direito privado sem fins lucrativos n.º , com sede em Pinheiro de Loures, neste ato representada pelo Sr. Presidente da Direção, Fernando Lopes, com poderes para o ato, doravante designada por Entidade. Entre ambos os outorgantes é celebrado o presente Acordo, que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA (Objeto) O presente acordo tem por objeto a cooperação financeira entre os outorgantes, no âmbito específico da realização de obras que permitam a adaptação do edifício e materiais para a instalação do Museu SFUP. CLÁUSULA SEGUNDA (Comparticipação Financeira) O Município atribui à Entidade uma comparticipação financeira no valor de 2.464,33 (dois mil quatrocentos e sessenta e quatro euros e trinta e três cêntimos) correspondente a 50% do custo total da obra. CLÁUSULA TERCEIRA (Colaboração entre as partes) A Entidade compromete-se a assegurar uma estreita colaboração com o Município, com vista ao mais correto acompanhamento e execução deste Acordo e, em especial, a assegurar princípios de boa gestão financeira. CLÁUSULA QUARTA (Obrigações das partes) 1. O Município compromete-se ao pagamento da comparticipação financeira atribuída na cláusula segunda; 2. A Entidade compromete-se à entrega junto do Município de documento comprovativo da despesa, sob a qual requereu o apoio, até 30/06/2017; 3. A entidade é responsável por garantir os procedimentos legais necessários à concretização da obra. N.º de DEZEMBRO de

21 CLÁUSULA QUINTA (Acompanhamento e Controlo do Acordo) O acompanhamento e controlo deste Acordo são feitos pelo Município, assistindo-lhe o direito de, por si ou por terceiros, fiscalizar a sua execução. CLÁUSULA SEXTA (Revisão do Acordo) Qualquer alteração ao presente documento carece de prévio acordo das partes, devendo ser reduzida a escrito, mediante adenda, a qual fará parte integrante do mesmo. CLÁUSULA SÉTIMA (Incumprimento e rescisão do Acordo) 1. A falta de cumprimento do presente Acordo ou o desvio dos seus objetivos por parte da Entidade, constitui justa causa de rescisão, podendo implicar a devolução ao Município dos montantes recebidos ao abrigo deste Acordo. 2. A verba atribuída pelo presente Acordo, indicada na sua cláusula segunda, é obrigatoriamente afeta à prossecução dos fins a que se destina, não podendo a Entidade utilizá-la para outros fins, sob pena de rescisão unilateral imediata deste Acordo, por parte do Município. CLÁUSULA OITAVA (Produção de Efeitos) O presente acordo produz efeitos a partir da data da sua assinatura. O presente acordo é feito em dois exemplares, valendo como originais, os quais vão ser assinados pelas partes, sendo um exemplar entregue a cada uma das partes. Loures, de de 2017 O Município de Loures Presidente da Câmara Municipal Bernardino Soares Sociedade Filarmónica União Pinheirense Considerando: ACORDO DE COLABORAÇÃO 1. As atribuições dos Municípios nos domínios do Património, Tempos Livres e Desporto (n.º 1 e al.s e) e f) do n.º 2 do artigo 23.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual) 2. As competências da Câmara Municipal no que respeita ao apoio à execução de obras ou à realização de eventos de interesse para o município, bem como à realização de atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município (al.s o) e u) do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual); 3. A Sociedade Recreativa e Cultural de Pintéus é uma coletividade concelhia fundada em 14 de outubro de 1943, com o objetivo de promover e dinamizar ações de âmbito cultural, desportivo e recreativo; 4. Para alcançar plenamente os fins que presidem à respetiva organização, pretende esta proceder a obras de manutenção geral no seu edifício sede; 5. Para a realização de tal objetivo a associação requereu face à insuficiência dos seus recursos, apoio financeiro ao Município; 6. O apoio requerido não encontra enquadramento nas várias linhas de apoio do Regulamento Municipal de Apoio ao Associativismo; 7. O artigo 33.º do suprarreferido Regulamento que prevê a possibilidade de atribuição de outros apoios em condições devidamente fundamentadas. Entre PRIMEIRO OUTORGANTE: O Município de Loures, Pessoa Coletiva de Direito Público n.º , com sede na Praça da Liberdade, Loures, neste ato representado pelo Sr. Presidente da Câmara, Bernardino Soares, doravante designado por Município e Presidente da Direção Fernando Lopes N.º de DEZEMBRO de

22 SEGUNDO OUTORGANTE: A Sociedade Recreativa e Cultural de Pintéus, pessoa coletiva de direito privado sem fins lucrativos n.º , com sede em Pintéus, neste ato representada pelo Sr. Presidente do Conselho de Direção, Nuno Soares, com poderes para o ato, doravante designada por Entidade. Entre ambos os outorgantes é celebrado o presente Acordo, que se rege pelo disposto nas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA (Objeto) O presente acordo tem por objeto a cooperação financeira entre os outorgantes, no âmbito específico de apoio a obras de ampliação do Palco da sua sede social. CLÁUSULA SEGUNDA (Comparticipação Financeira) O Município atribui à Entidade uma comparticipação financeira no valor de 3.176,00 (três mil cento setenta e seis euros) correspondente a 50% do custo total da obra. CLÁUSULA TERCEIRA (Colaboração entre as partes) A Entidade compromete-se a assegurar uma estreita colaboração com o Município, com vista ao mais correto acompanhamento e execução deste Acordo e, em especial, a assegurar princípios de boa gestão financeira. CLÁUSULA QUARTA (Obrigações das partes) 1. O Município compromete-se ao pagamento da comparticipação financeira atribuída na cláusula segunda; 2. A entidade compromete-se à entrega junto do Município de documento comprovativo da despesa sob a qual requereu o apoio, até 30/06/2017; 3. A entidade é responsável por garantir os procedimentos legais necessários à concretização da obra. CLÁUSULA QUINTA (Acompanhamento e Controlo do Acordo) O acompanhamento e controlo deste Acordo são feitos pelo Município, assistindo-lhe o direito de, por si ou por terceiros, fiscalizar a sua execução. CLÁUSULA SEXTA (Revisão do Acordo) Qualquer alteração ao presente documento carece de prévio acordo das partes, devendo ser reduzida a escrito, mediante adenda, a qual fará parte integrante do mesmo. CLÁUSULA SÉTIMA (Incumprimento e rescisão do Acordo) 1. A falta de cumprimento do presente Acordo ou o desvio dos seus objetivos por parte da Entidade, constitui justa causa de rescisão, podendo implicar a devolução ao Município dos montantes recebidos ao abrigo deste Acordo. 2. A verba atribuída pelo presente Acordo, indicada na sua cláusula segunda, é obrigatoriamente afeta à prossecução dos fins a que se destina, não podendo a Entidade utilizá-la para outros fins, sob pena de rescisão unilateral imediata deste Acordo, por parte do Município. CLÁUSULA OITAVA (Produção de Efeitos) O presente acordo produz efeitos a partir da data da sua assinatura. O presente acordo é feito em dois exemplares, valendo como originais, os quais vão ser assinados pelas partes, sendo um exemplar entregue a cada uma das partes. Loures, de de 2017 O Município de Loures Presidente da Câmara Municipal Bernardino Soares Sociedade Recreativa e Cultural de Pintéus Presidente da Direção Nuno Soares (Aprovada por unanimidade) N.º de DEZEMBRO de

23 DESPORTO Proposta de transferência da 1.ª tranche de apoio financeiro, referente à época desportiva de 2016/2017, no âmbito dos Acordos de Colaboração outorgados. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 530/2016 A. Ao Município de Loures incumbem, entre outras, atribuições nos domínios dos Tempos Livres e Desporto, nomeadamente, no que concerne ao apoio a atividades desportivas; B. É objetivo do Município o aumento da oferta de atividades desportivas que, pelos meios adequados, potenciem a melhoria de qualidade de vida das populações; C. O Município tem vindo a contribuir para a criação de condições facilitadoras da atividade das associações/clubes desportivos, bem como para a concretização dos respetivos projetos e iniciativas, de reconhecido interesse para a comunidade; D. O Programa Desporto Sénior traduz uma parceria entre a Autarquia e as Associações do Concelho, com o objetivo de comparticipar o esforço financeiro das coletividades que oferecem formação, na área desportiva, junto dos munícipes de Loures, com mais de cinquenta e cinco anos; E. De acordo com a informação técnica registada sob o webdoc n.º E/107199/2016 e em cumprimento dos acordos de colaboração devidamente outorgados com as nove coletividades aderentes, solicita-se a atribuição da primeira parte do apoio financeiro acordado, para a época desportiva de 2016/2017. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual aprovar a transferência da 1.ª tranche do apoio financeiro referente à época desportiva de 2016/2017, nos termos da informação técnica n.º E/107199/2016, por forma a cumprir o estabelecido na cláusula segunda dos acordos de colaboração devidamente outorgados. Loures, 2 de dezembro de 2016 O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira Programa Desporto Sénior 2016/ ª Tranche Coletividade/Clube: Academia Recreativa a Musical de Sacavém N.º de Classes: 1 N.º de Aulas/semana: 3 Valor Aula: 10,00 Valor Mensal: 120,00 Out.: 120,00 Nov.: 120,00 Dez.: 120,00 Jan.: 120,00 Soma 1.ª tranche: 480,00 Coletividade/Clube: Associação de Moradores da Portela N.º de Classes: 2 N.º de Aulas/semana: 3 Valor Aula: 10,00 Valor Mensal: 120,00 Out.: 240,00 Nov.: 2400,00 Dez.: 240,00 Jan.: 240,00 Soma 1.ª tranche: 9680,00 Coletividade/Clube: Associação Desportiva Bobadelense N.º de Classes: 1 N.º de Aulas/semana: 3 Valor Aula: 10,00 Valor Mensal: 120,00 Out.: 120,00 Nov.: 120,00 Dez.: 120,00 Jan.: 120,00 Soma 1.ª tranche: 480,00 Coletividade/Clube: Atlético Clube de Moscavide N.º de Classes: 2 N.º de Aulas/semana: 3 Valor Aula: 10,00 Valor Mensal: 120,00 Out.: 240,00 Nov.: 240,00 Dez.: 240,00 Jan.: 240,00 Soma 1.ª tranche: 960,00 N.º de DEZEMBRO de

24 Coletividade/Clube: Casa do Povo de Bucelas N.º de Classes: 1 N.º de Aulas/semana: 3 Valor Aula: 10,00 Valor Mensal: 120,00 Out.: 120,00 Nov.: 120,00 Dez.: 120,00 Jan.: 120,00 Soma 1.ª tranche: 480,00 Coletividade/Clube: Sociedade Recreativa a Musical 1.º de Agosto Santa Iriense N.º de Classes: 1 N.º de Aulas/semana: 3 Valor Aula: 10,00 Valor Mensal: 120,00 Out.: 120,00 Nov.: 120,00 Dez.: 120,00 Jan.: 120,00 Soma 1.ª tranche: 480,00 Coletividade/Clube: Centro Cultural e Social de Santo António dos Cavaleiros N.º de Classes: 2 N.º de Aulas/semana: 3 Valor Aula: 10,00 Valor Mensal: 120,00 Out.: 240,00 Nov.: 240,00 Dez.: 240,00 Jan.: 240,00 Soma 1.ª tranche: 960,00 Coletividade/Clube: Centro de Cultura e Desporto do Município de Loures N.º de Classes: 2 N.º de Aulas/semana: 3 Valor Aula: 10,00 Valor Mensal: 120,00 Out.: 240,00 Nov.: 240,00 Dez.: 240,00 Jan.: 240,00 Soma 1.ª tranche: 960,00 Coletividade/Clube: Grupo Recreativo Apelaçonense N.º de Classes: 1 N.º de Aulas/semana: 3 Valor Aula: 10,00 Valor Mensal: 120,00 Out.: 120,00 Nov.: 120,00 Dez.: 120,00 Jan.: 120,00 Soma 1.ª tranche: 480,00 Soma 1.ª tranche total: 6.240,00 (Aprovada por unanimidade) CULTURA Proposta de aprovação de retificação ao preço de venda ao público, na loja do Museu do Vinho e da Vinha, em Bucelas, do vinho Viúva Quintas, de substituição do vinho Monte do Roseiral tinto por vinho Monte do Roseiral Floral e de aprovação da minuta do novo contrato de venda em consignação. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 534/2016 A. Ao Município de Loures incubem, entre outras, atribuições no domínio da cultura e do crescimento económico, nomeadamente no que concerne à promoção de produtos locais; B. A Loja do Museu do Vinho e da Vinha de Bucelas divulga e comercializa vinhos e produtos locais dos produtores de Bucelas em regime de consignação desde 9 de novembro de 2014 (proposta de deliberação n.º 473/2014 aprovada na Reunião de Câmara realizada em 29/10/2014); C. No n.º 7 do artigo 31.º do regulamento interno da Rede de Museus de Loures é admitida a venda de produtos em regime de consignação, sendo aplicável a percentagem de 20% sobre o preço de custo; D. De acordo com a cláusula décima do contrato de venda em consignação o preço dos produtos é atualizado anualmente, bem como a introdução de novos produtos; N.º de DEZEMBRO de

25 E. A atualização de preços e introdução de novos produtos está em vigor desde março de 2016 (proposta de deliberação n.º 130/2016, aprovada na Reunião de Câmara realizada em 16/03/2016). F. Após essa deliberação detetou-se um lapso na informação do valor correto e designação dos vinhos dos produtores da Quinta Nova de Bucelas e Monte do Roseiral; G. O produtor do Monte do Roseiral, na sequência da alteração da sua situação pessoal e profissional no decorrer de 2015, solicitou a anulação do contrato de venda em consignação em nome da sua esposa e assinatura de um novo em seu nome, Vasco Pereira. Tenho a honra de propor: Ao abrigo do n.º 7 do artigo 31.º do regulamento interno da Rede de Museus de Loures, em conjugação com a al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro e com o previsto no n.º 1 do artigo 21.º da Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro: 1. A aprovação da retificação do preço do vinho Viúva Quintas de 10,20 para 12,00 ; 2. A substituição do Vinho Monte do Roseiral Tinto por Vinho Monte do Roseiral Floral; 3. O novo contrato de venda em consignação em nome de Vasco Pereira, representante dos vinhos Monte do Roseiral. Loja do Museu do Vinho e da Vinha de Bucelas Lista de Produtos/Preços PRODUTOR: WINE VENTURES Quinta da Romeira VINHO: Prova Régia PVP (c/ IVA): 3,45 VINHO: Prova Régia Reserva PVP (c/ IVA): 4,90 VINHO: Morgado de Sta. Catherina PVP (c/ IVA): 9,60 VINHO: Espumante Bruto Nature PVP (c/ IVA): 9,90 VINHO: Espumante Bruto PVP (c/ IVA): 7,99 VINHO: Principium Chardonnay/Arinto PVP (c/ IVA): 3,99 VINHO: Principium Cabernet/Touriga Nacional PVP (c/ IVA): 3,99 VINHO: Principium Merlot/Touriga Nacional PVP (c/ IVA): 3,99 VINHO: Vivere Branco PVP (c/ IVA): 2,99 VINHO: Vivere Tinto PVP (c/ IVA): 2,99 VINHO: Quinta da Romeira Colheita Tardia PVP (c/ IVA): 11,30 PRODUTOR: ENOPORT UNITED WINES VINHO: Bucellas Branco PVP (c/ IVA): 3,35 VINHO: Bucellas Reserva Espumante Meio-Seco PVP (c/ IVA): 5,75 VINHO: Bucellas Spécial Cuvée Espumante Bruto PVP (c/ IVA): 9,99 VINHO: Quinta do Boição Special Selection Branco PVP (c/ IVA): 15,00 VINHO: Quinta do Boição Reserva Branco PVP (c/ IVA): 5,50 VINHO: Quinta do Boição Reserva Espumante Bruto PVP (c/ IVA): 5,90 VINHO: Quinta do Boição Special Cuvée Espumante Extra Bruto PVP (c/ IVA): 10,49 VINHO: Quinta do Boição Special Selection Tinto PVP (c/ IVA): 19,99 VINHO: Quinta do Boição Reserva Tinto PVP (c/ IVA): 7,10 VINHO: Bucellas Branco 0,375 cl PVP (c/ IVA): 2,10 N.º de DEZEMBRO de

26 PRODUTOR: QUINTA DA MURTA The Wine of Shakespeare VINHO: MURTA The wine of Shakespeare Branco DOC Bucelas PVP (c/ IVA): 5,00 VINHO: Quinta da Murta The wine of Shakespeare Branco DOC Bucelas PVP (c/ IVA): 6,00 VINHO: Murta Tinto Touriga Nacional & Syrah IG Lisboa PVP (c/ IVA): 6,00 VINHO: MYRTUS Reserva Branco DOC Bucelas PVP (c/ IVA): 15,00 VINHO: Quinta da Murta The Wine of Shakespeare Clássico DOC Bucelas PVP (c/ IVA): 9,00 VINHO: Murta Espumante Rosé Extra Bruto IG Lisboa PVP (c/ IVA): 8,00 VINHO: Quinta da Murta The Wine of Shakespeare Espumante Bruto Natural DOC Bucelas PVP (c/ IVA): 10,00 VINHO: Murta Rosé 720 Nuits IG Lisboa PVP (c/ IVA): 9,00 PRODUTOR: CHÃO DO PRADO (António João Paneiro Pinto) VINHO: Chão do Prado Branco DOC Bucelas PVP (c/ IVA): 5,00 VINHO: Chão do Prado Espumante Bruto Natural DOC Bucelas PVP (c/ IVA): 8,50 VINHO: Chão do Prado Colheita Tardia DOC Bucelas PVP (c/ IVA): 9,50 PRODUTOR: QUINTA NOVA DE BUCELAS PRODUTOR: BOAS QUINTAS Wine of Portugal VINHO: Morgado de Bucelas DOC Bucelas PVP (c/ IVA): 5,00 VINHO: Forte d Alrota DOC Bucelas PVP (c/ IVA): 4,50 PRODUTOR: MONTE DO ROSEIRAL VINHO: Monte do Roseiral Branco Bucelas DOC PVP (c/ IVA): 4,90 VINHO: Monte do Roseiral Floral PVP (c/ IVA): 4,90 VINHO: Monte do Roseiral Reserva Syrah PVP (c/ IVA): 6,90 PRODUTOR: QUINTA DAS CARRAFOUCHAS VINHO: Quinta das Carrafouchas Branco PVP (c/ IVA): 6,00 VINHO: Quinta das Carrafouchas Tinto 2009 PVP (c/ IVA): 7,20 VINHO: Quinta das Carrafouchas Tinto 2010 PVP (c/ IVA): 8,20 VINHO: Çaloyo Vinho Tinto PVP (c/ IVA): 28,00 PRODUTOR: CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS VINHO: Villa Oeiras 37,5 cl PVP (c/ IVA): 17,00 VINHO: Villa Oeiras 75 cl PVP (c/ IVA): 30,00 O Vereador (a) António Pombinho VINHO: Viúva Quintas Branco DOC Bucelas PVP (c/ IVA): 12,00 N.º de DEZEMBRO de

27 Entre Contrato de Venda em Consignação Vasco Guilherme Correia Antunes Pereira, com o NIF , com sede no Alto da Eira, 1/A, BUCELAS, adiante designado por Consignante e o Município de Loures, pessoa coletiva de direito público n.º , com sede na Praça da Liberdade, n.º 4, Loures, neste ato representado pelo Vereador da Câmara Municipal, António Pombinho Guilherme, adiante designado por consignatário. É celebrado e reciprocamente aceite o Contrato de Venda em Consignação, que se regerá pelas presentes Condições Gerais e anexo, que dele fazem parte integrante: Cláusula Primeira O presente contrato tem por objeto a venda em consignação de produtos locais na rede de Museus de Loures, nomeadamente na loja do Museu do Vinho e da Vinha - Bucelas; Cláusula Segunda Os objetos consignados identificam-se por vinhos e produtos locais, sendo estes vendidos de acordo com o previsto neste contrato e após aprovação da respetiva minuta na Reunião Ordinária do Executivo Municipal, realizada no dia de agosto de Cláusula Terceira Os vinhos e produtos locais, propriedade do consignante e originários da sua produção, estão sob a responsabilidade da Rede de Museus de Loures, ou seja, salvaguardada a integridade física dos objetos e venda ao público em seu próprio nome. Cláusula Quarta A discriminação dos vinhos e produtos locais consignados para venda com o respetivo valor de venda ao público consta de anexo a este documento, dele fazendo parte integrante. Cláusula Quinta Por acordo das partes, poderá ser efetuada alteração aos produtos consignados, devendo ser alterado o anexo referido no número anterior. Cláusula Sexta A consignante compromete-se a: a) Respeitar os valores acordados de venda ao público; b) Repor os stocks sempre que lhe for solicitado; c) Trocar os vinhos e produtos locais que por razões alheias ao serviço (Rede de Museus de Loures) se encontrem danificados ou com defeito. Cláusula Sétima De acordo com o Regulamento interno da Rede de Museus de Loures (aprovado na 21.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 8 de novembro de 2006 e na 1.ª Sessão Ordinária de Assembleia Municipal, realizada em 27 de fevereiro de 2007), Capítulo Xl, Instrumentos de Divulgação, no n.º 7 do artigo 31.º - Exploração das Lojas, Cafetaria e Auditório, É admitida a venda de produtos em regime de consignação, sendo aplicada a percentagem de 20% sobre o preço de custo. Cláusula Oitava De acordo com disposto no número anterior, a consignante recebe 80% do valor das vendas apuradas, sendo que, este montante é pago contra respetivo documento legal comprovativo do dito pagamento. Cláusula Nona O presente contrato de venda em consignação de vinhos e produtos locais tem a duração de um ano, renovando-se automaticamente por iguais períodos. Cláusula Décima O preço de venda ao público será atualizado anualmente. N.º de DEZEMBRO de

28 Cláusula Décima Primeira O incumprimento contratual confere à parte não faltosa a possibilidade de rescisão do acordo a todo o tempo, comunicada por carta registada com aviso de receção e mediante pré-aviso de 15 dias. Cláusula Décima Segunda A denúncia do contrato deverá ocorrer com um pré-aviso mínimo de 30 dias sobre a data da renovação. Cláusula Décima Terceira A denúncia ou rescisão darão lugar a devolução de todos os produtos ao respetivo consignante, devendo este proceder ao seu levantamento no prazo de 15 dias. Cláusula Décima Quarta Qualquer litígio emergente da interpretação ou execução do presente contrato será dirimido pelo Tribunal da Comarca de Loures, com renúncia expressa das partes a qualquer outro. Feito em Loures, em de agosto de 2016, em dois exemplares, e incluindo um anexo, o qual vai rubricado pelas partes, ficando um exemplar para cada parte. Município de Loures Exmo. Senhor Vereador da Câmara Municipal de Loures António Pombinho Guilherme Vasco Guilherme Correia Antunes Pereira (Aprovada por unanimidade) ISENÇÃO DE PAGAMENTO DE TAXAS E TARIFAS PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 538/2016 A. Veio o Agrupamento de Escuteiros Samora Correia, Expedição 26, do Corpo Nacional de Escutas, solicitar autorização para a realização de acampamento no Parque Municipal do Cabeço de Montachique, nos dias 9 a 11 de dezembro de 2016, contando com a presença de 38 participantes; B. O Agrupamento de Escuteiros 1127-Samora Correia, Expedição 26, do Corpo Nacional de Escutas, é uma organização reconhecida pela World Association of Girl Guides and Girl Scouts e pela World Organization of the Scout Movement, pelo seu caráter particular, bem como pelo seu relevante papel social, educativo e de voluntariado; C. Ao abrigo do disposto pelo n.º 4 do artigo 18.º do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de dezembro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 51/2015, de 13 de abril, a realização de acampamentos pelas entidades reconhecidas pelas organizações mencionadas em B. fica isenta de licenciamento e sujeita apenas a comunicação prévia à câmara municipal, ao delegado de saúde e ao comandante da PSP ou da GNR, consoante os casos, bem como à autorização do proprietário do prédio, sem prejuízo do cumprimento das regras a que se refere o n.º 3 do artigo 23.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho; D. A isenção de licenciamento da atividade de acampamento ocasional implica, necessariamente, a isenção da taxa que recai sobre a emissão dessa licença, nos termos do disposto pelo artigo 53.º do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de dezembro na sua redação em vigor e do artigo 110.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures; E. A utilização e aproveitamento de domínio municipal estão sujeitos ao pagamento de uma taxa, pelos requerentes, nos termos da alínea f) do artigo 67.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures; N.º de DEZEMBRO de

29 F. A área utilizada para a realização da atividade foi de 200 m 2, durante 3 dias, pelo que seria devido o pagamento da taxa municipal no valor de 96,77 ; G. O Agrupamento de Escuteiros 1127-Samora Correia, Expedição 26, do Corpo Nacional de Escutas, requereu ainda a isenção de taxas, nos termos do número 11 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, ao abrigo do estatuto de Utilidade Pública que lhe foi reconhecida mediante declaração de 21 de julho de 1983, publicada no Diário da República - 2.ª série, n.º 177, de 3 de agosto de 1983; H. Em virtude deste reconhecimento de utilidade pública, ao abrigo e nos termos da alínea a) n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, a Câmara Municipal de Loures pode deliberar isentar o Agrupamento 1127 do Corpo Nacional de Escutas do pagamento de taxas municipais. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, aprovar a isenção do pagamento de taxa municipal no valor global de 96,77 (noventa e seis euros e setenta e sete cêntimos) devida pelo Agrupamento de Escuteiros 1127-Samora Correia, Expedição 26, do Corpo Nacional de Escutas, pela utilização e aproveitamento de domínio municipal, nos termos da alínea f) do artigo 67.º do Regulamento de Taxas do Município de Loures, no âmbito da realização de um acampamento, com a duração de 3 dias, no Parque Municipal de Cabeço de Montachique. Loures, 5 de dezembro de 2016 O Vereador (a) Tiago Matias (Aprovada por unanimidade) PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 525/2016 A. A Polícia de Segurança Pública - Esquadra de São João da Talha - Divisão de Loures solicitou a utilização do Pavilhão Desportivo do Agrupamento de Escolas de Santa Iria de Azóia, para a prática de exercício físico (modalidade de Futsal), na presente época desportiva (2016/2017); B. O Pavilhão Desportivo do Agrupamento de Escolas de Santa Iria de Azóia não se encontrava disponível, foi proposta e aceite a substituição pelo Pavilhão José Gouveia, às terças e quintas-feiras, entre as 22H00 e as 23H30; C. O Pavilhão José Gouveia prevê o pagamento por hora de 27,16 (vinte e sete euros e dezasseis cêntimos), IVA não incluído; D. A ocupação terá a duração estimada de cento e quarenta e quatro horas, correspondendo a um valor de 4.810,58 (quatro mil oitocentos e dez euros e cinquenta e oito cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de Cedência e Utilização do Pavilhão José Gouveia, em conjugação com a al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, aprovar a isenção do pagamento pela utilização do Pavilhão José Gouveia, à Polícia de Segurança Pública - Esquadra de São João da Talha - Divisão de Loures, no valor estimado de 4.810,58 (quatro mil oitocentos e dez euros e cinquenta e oito cêntimos), IVA incluído à taxa legal em vigor. Loures, 2 de dezembro de 2016 O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) N.º de DEZEMBRO de

30 PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 526/2016 A. A Associação Liga dos Amigos da Mina de São Domingos, com sede na União das Freguesias de Sacavém e Prior Velho, com o NIF , realizou no dia 5 de novembro de 2016, entre as 9H30 e as 13H00, um workshop e Colóquio, de tributo ao Cante Alentejano, na Sala Herberto Goulart da Biblioteca Municipal Ary dos Santos; B. A utilização da Sala Herberto Goulart da Biblioteca Municipal Ary dos Santos prevê, nos termos do previsto na deliberação n.º 235/2016, aprovada na 66.ª reunião ordinária do Executivo Municipal, realizada em 8 de junho de 2016, o pagamento por hora, do valor de 7,50 (sete euros e cinquenta cêntimos), IVA incluído, ao qual acresce um euro por hora, visto o pedido corresponder a um dia de fim de semana; C. A ocupação teve a duração de três horas e trinta minutos, correspondendo a um valor total de 29,75 (vinte e nove euros e setenta e cinco cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor, atendendo à informação indicada nos despachos anexos aos movimentos do documento registado sob o n.º E/59797/2016; D. A Associação supramencionada disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, aprovar a isenção do pagamento, à supramencionada associação, pela utilização da Sala Herberto Goulart da Biblioteca Municipal Ary dos Santos, no valor total de 29,75 (vinte e nove euros e setenta e cinco cêntimos), com IVA incluído, à taxa legal em vigor. Loures, 6 de dezembro de 2016 PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 527/2016 A. O Infantado Futebol Clube, com o NIF realizou, no dia 24 de setembro de 2016, entre as 8H00 e as 23H00, a iniciativa Apresentação de equipas Infantado Futebol Clube , no Pavilhão António Feliciano Bastos; B. A utilização do Pavilhão António Feliciano Bastos pressupõe o pagamento por hora, de 10,53 (dez euros e cinquenta e três cêntimos), sem IVA incluído; C. A ocupação teve a duração total de quinze horas, do que resulta um valor a cobrar de 194,28 (cento e noventa e quatro euros e vinte e oito cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor; D. A entidade disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere ao abrigo do artigo 12.º do Regulamento de Cedência e Utilização do Pavilhão António Feliciano Bastos, em conjunção com a al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a isenção do pagamento pela respetiva utilização, ao Infantado Futebol Clube, no valor total de 194,28 (cento e noventa e quatro euros e vinte e oito cêntimos), com IVA incluído à taxa legal em vigor. Loures, 6 de dezembro de 2016 O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) N.º de DEZEMBRO de

31 PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 528/2016 A. O Clube de Futebol de Santa Iria, com o NIF , realizou, no dia 1 de outubro de 2016, entre as 15H00 e as 21H00, os jogos de apresentação das equipas de iniciados e juniores, bem como um jogo de treino da equipa sénior, no Pavilhão Desportivo da EB 2,3 de Santa Iria de Azóia (Agrupamento de Escolas de Santa Iria de Azóia); B. A utilização do referido Pavilhão prevê o pagamento, por hora diurna, de 11,90 (onze euros e noventa cêntimos) e por hora noturna, de 13,23 (treze euros e vinte e três cêntimos), isento de IVA; C. A ocupação teve a duração de seis horas, correspondendo a um valor total a pagamento pela utilização, de 74,73 (setenta e quatro euros e setenta e três cêntimos); D. A entidade disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, aprovar a isenção do pagamento pela utilização do Pavilhão Desportivo da EB 2,3 de Santa Iria de Azóia (Agrupamento de Escolas de Santa Iria de Azóia), ao Clube de Futebol de Santa Iria, no valor de 74,73 (setenta e quatro euros e setenta e três cêntimos), isento de IVA. Loures, 6 de dezembro de 2016 O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 529/2016 A. O Clube de Futebol de Santa Iria, com o NIF , realizou, no dia 23 de outubro de 2016, entre as 08H00 e as 14H00, no Pavilhão Desportivo da EB 2,3 de Santa Iria de Azóia (Agrupamento de Escolas de Santa Iria de Azóia), a iniciativa Torneio de Futsal escalão de iniciados; B. A utilização do referido Pavilhão prevê o pagamento, por hora diurna, de 11,90 (onze euros e noventa cêntimos), isento de IVA; C. A ocupação teve a duração de seis horas, correspondendo a um valor total a pagamento pela utilização, de 71,40 (setenta e um euros e quarenta cêntimos); D. A entidade disponibilizou ao DCDJ comprovativo da sua legal constituição e requereu a isenção de pagamento pela utilização acima indicada. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da al. u) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, na sua redação atual, aprovar a isenção do pagamento pela utilização do Pavilhão Desportivo da EB 2,3 de Santa Iria de Azóia (Agrupamento de Escolas de Santa Iria de Azóia), ao Clube de Futebol de Santa Iria, no valor de 71,40 (setenta e um euros e quarenta cêntimos), isento de IVA. Loures, 6 de dezembro de 2016 O Vice-Presidente (a) Paulo Piteira (Aprovada por unanimidade) (Aprovada por unanimidade) N.º de DEZEMBRO de

32 COESÃO SOCIAL E HABITAÇÃO INTERVENÇÃO SOCIAL E SAÚDE Proposta de atribuição de contribuição financeira a instituições participantes na iniciativa Arraial Sénior PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 531/2016 A. Realizou-se mais uma edição da iniciativa Arraial Sénior em 2016, uma ação que resulta de uma parceria entre o município e as instituições com resposta social à infância e aos seniores; B. Pretendeu-se com esta ação recuperar de algum modo as festividades dos Santos Populares através das marchas infantis e seniores das várias instituições, proporcionando à população momentos de animação, bem como dar a conhecer o trabalho desenvolvido durante o ano. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do art.º 33.º, n.º 1, alínea o), da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a contribuição financeira a cada Instituição participante, para as despesas efetuadas com a confeção de fatos para as marchas populares, num total de 1.200,00 (mil e duzentos euros), conforme abaixo especificado: IPSS: Associação Luís Pereira da Mota Contribuinte: Verba a transferir: 300,00 IPSS: Associação de Reformados, Pensionistas e Idosos de Santo Antão do Tojal Contribuinte: Verba a transferir: 300,00 IPSS: Centro Cultural e Social de Santo António dos Cavaleiros Contribuinte: Verba a transferir: 300,00 IPSS: Comissão de Reformados, Pensionistas e Idosos de Vale Figueira Contribuinte: Verba a transferir: 300,00 Total:1.200,00 Loures, 7 de dezembro de 2016 A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) IGUALDADE E CIDADANIA Proposta de aprovação de Contrato-Programa a celebrar entre o Município de Loures e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures, tendo por objeto atribuição de apoio financeiro para comparticipação na obra de restauro da Igreja Matriz de Loures. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 532/2016 A. A Igreja Matriz de Loures tem um alto valor monumental e histórico, com a classificação de Monumento Nacional desde 1910; B. As obras de manutenção e restauro da Igreja Matriz de Loures apresentam um valor significativo para a comunidade católica (e não apenas), permitindo a segurança do espaço de culto para a comunidade local e garantindo condições para as suas normais convivências,e práticas culturais; C. A comunidade desenvolveu um amplo esforço de iniciativas, envolvendo empresas e particulares para angariação de fundos para que a sua Igreja assuma o valor que a comunidade católica lhe pretende dar; D. A obra já efetuada, foi no valor total de ,88 (cento e vinte mil, quinhentos e dezanove euros e oitenta e oito cêntimos) e veio a igreja solicitar apoio financeiro à Câmara Municipal. N.º de DEZEMBRO de

33 Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo do disposto nas alíneas o) e t) do n.º 1 do artigo 33.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, conjuntamente com o consignado na alínea e) do n.º 2 do artigo 23.º da referida Lei, aprovar o Contrato-Programa que se anexa, a celebrar entre o Município de Loures e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures, e cujo objeto é a atribuição de apoio financeiro à Instituição para exclusiva comparticipação na obra de restauro da Igreja Matriz de Loures, até ao montante global de ,00 (dez mil euros). Loures, 9 de dezembro de 2016 A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho qualidade de representante da respetiva, doravante designado por Instituição ou por segundo outorgante, e considerando que: 1. A Igreja Matriz de Loures tem um alto valor monumental e histórico, com a classificação de Monumento Nacional desde 1910; 2. As obras de manutenção e restauro da Igreja Matriz de Loures apresentam um valor significativo para a comunidade católica (e não apenas), permitindo a segurança do espaço de culto para a comunidade local e garantindo condições para as suas normais convivências e práticas culturais; 3. A comunidade desenvolveu um amplo esforço de iniciativas, envolvendo empresas e particulares para angariação de fundos para que a sua Igreja Matriz assuma o valor que a comunidade católica lhe pretende dar; 4. A obra já efetuada, foi no valor total de ,88 (cento e vinte mil, quinhentos e dezanove euros e oitenta e oito cêntimos) e veio a igreja solicitar apoio financeiro à Câmara Municipal; Entre: CONTRATO-PROGRAMA celebrado entre o Município de Loures e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures O Município de Loures, pessoa coletiva número , com sede em Loures, na Praça da Liberdade, devidamente representado neste ato pelo Presidente da Câmara, Bernardino José Torrão Soares, com poderes para o ato, doravante designado por Município ou por primeiro outorgante e a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures, pessoa coletiva número , com sede social na Rua Dr. Manuel Arriaga n.º 14, código postal Loures, freguesia de Loures, concelho de Loures, devidamente representado neste ato pelo Pároco Francisco Manuel Adão Inocêncio, que outorga na 5. De acordo com o estipulado no quadro de competências das autarquias locais, nomeadamente nas alíneas o) e t) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a redação em vigor, é função das Câmaras Municipais ajudar dentro das suas possibilidades na proteção do património edificado, com valor arquitetónico; 6. O Património, cultura e ciência é também uma das atribuições dos Municípios, de acordo com o consignado na alínea e) do n.º 2 do artigo 23.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, com a redação em vigor. É livremente estabelecido e reciprocamente aceite o presente Contrato-Programa que se rege pelas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA Objeto O presente contrato-programa tem por objeto a atribuição de apoio financeiro pelo Município à Instituição, para a exclusiva comparticipação na obra de restauro da Igreja Matriz de Loures, sita na Rua Fria, n.º 1, Loures, freguesia de Loures, concelho de Loures. N.º de DEZEMBRO de

34 CLÁUSULA SEGUNDA Apoio financeiro 1. O primeiro outorgante atribui ao segundo outorgante o apoio financeiro mencionado na cláusula anterior, até ao montante global de ,00 (dez mil euros). 2. O apoio financeiro referido no número anterior destina-se exclusivamente a comparticipar nos encargos/custos havidos com a obra referida na cláusula primeira, mediante a apresentação pelo segundo outorgante dos respetivos documentos comprovativos da despesa. CLÁUSULA TERCEIRA Obrigações do primeiro outorgante O primeiro outorgante obriga-se a: a) Efetuar os pagamentos correspondentes ao apoio financeiro referido no número um da cláusula segunda, após apresentação dos documentos que comprovem que a despesa foi efetuada pelo segundo outorgante; b) Verificar a execução dos trabalhos desenvolvidos pelo segundo outorgante e objeto do presente contrato. CLÁUSULA QUARTA Obrigações do segundo outorgante O segundo outorgante obriga-se a: a) Cooperar com o Município no acompanhamento e controlo do exato e pontual cumprimento do presente contratoprograma; b) Cumprir o estabelecido no presente contratoprograma, mediante a entrega de toda a informação e documentação necessária ao primeiro outorgante; c) Facultar, no prazo de 10 dias, todos os elementos que lhe forem solicitados pelo Município, no âmbito do objeto do presente contrato-programa; d) Publicitar o projeto objeto do presente contrato-programa, fazendo referência ao apoio pelo Município, através da menção expressa Com o apoio da Câmara Municipal de Loures e inclusão do respetivo logótipo em todos os suportes gráficos de promoção ou divulgação do projeto ou das atividades, bem como em toda a informação difundida nos diversos meios de comunicação; e) Atender, na sua atuação, aos critérios de economia, eficácia e eficiência na gestão do apoio atribuído; f) Utilizar o apoio financeiro concedido em conformidade com o projeto por si apresentado e aprovado pelo Município, não podendo ser desviado para outras finalidades, nem locados, alienados ou por qualquer modo onerados, no todo ou parte, os bens e serviços com ele adquiridos. CLÁUSULA QUINTA Acompanhamento e Controlo A execução do presente contrato está sujeita a visitas de acompanhamento, controlo e/ou auditoria, por parte do primeiro outorgante ou de quem for mandatado por este, desde a celebração do presente contrato, tendo em vista a sua viabilização e consolidação, bem como a verificação do cumprimento das normas aplicáveis e das respetivas obrigações. CLÁUSULA SEXTA Revisão ao Contrato-Programa O presente contrato-programa pode ser objeto de revisão, por acordo expresso das partes, no que se mostre estritamente necessário, ou unilateralmente pelo primeiro outorgante devido a imposição legal ou ponderoso interesse público. CLÁUSULA SÉTIMA Incumprimento, Rescisão e Sanções 1. O incumprimento pelo segundo outorgante de uma ou mais condições estabelecidas no presente contrato-programa constitui motivo para a rescisão imediata do mesmo por parte do primeiro outorgante; 2. A rescisão do contrato, por causa imputável ao segundo outorgante, implica a restituição do apoio financeiro concedido, sendo o segundo outorgante obrigado, no prazo de 60 dias a contar da data de receção da respetiva notificação, a devolver os montantes recebidos, acrescidos de juros à taxa legal, contados desde a data de recebimento dos ditos montantes; 3. No caso de incumprimento do presente contrato-programa, fica o segundo outorgante impedido de apresentar novo pedido de apoio ou beneficiar de apoio do Município que N.º de DEZEMBRO de

35 revista a mesma natureza e finalidade, num período a estabelecer pelo órgão Câmara Municipal de Loures. CLÁUSULA OITAVA Denúncia O presente contrato-programa pode ser denunciado por qualquer dos outorgantes, com um aviso expresso e prévio de 30 dias úteis, invocando razões ponderosas, sem prejuízo de ficar assegurada a realização de eventuais atividades em curso, caso seja possível, e do direito a indemnização a que haja lugar por não cumprimento das obrigações assumidas pelas partes. CLÁUSULA NONA Revogação O presente contrato-programa pode ser revogado a todo o tempo por acordo das partes, o qual será formalizado por escrito. CLÁUSULA DÉCIMA Dúvidas e Omissões As dúvidas e omissões resultantes da interpretação, validade ou aplicação das cláusulas deste contrato-programa serão resolvidas casuisticamente, por acordo entre os seus outorgantes, segundo o princípio geral da interpretação mais favorável à prossecução do objeto expresso na cláusula primeira. Feito em Loures, aos dias do mês de dezembro do ano dois mil e dezasseis em dois exemplares originais, ficando um em poder de cada uma das partes. Pela Câmara Municipal de Loures O Presidente Bernardino José Torrão Soares Pela Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Loures O Pároco Francisco Manuel Adão Inocêncio RECURSOS HUMANOS Proposta de ratificação das avaliações de desempenho das Unidades Orgânicas, relativas ao ano de 2015, atribuídas pelo Sr. Presidente da Câmara e Srs. Vereadores. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 533/2016 A. O Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro, determina a implementação do SIADAP 1 nas autarquias locais, abrangendo as unidades orgânicas que dependam diretamente dos membros do órgão executivo; B. Compete à Câmara Municipal ratificar a avaliação daquelas unidades orgânicas. Tenho a honra de propor: 1. Nos termos dos artigos 7.º, 11.º e n.º 3 do artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de setembro, ratificar as avaliações de desempenho das unidades orgânicas, relativas a 2015, atribuídas pelo Sr. Presidente da Câmara e pelos Srs. Vereadores. Unidade Orgânica Departamento de Ambiente e Transportes Municipais Departamento de Coesão Social e Habitação Departamento de Cultura, Desporto e Juventude Departamento de Educação Departamento de Gestão e Modernização Administrativa Departamento de Obras, Mobilidade e Energia Departamento de Planeamento, Finanças e Logística Departamento de Planeamento e Gestão Urbanística Departamento de Recursos Humanos Divisão Jurídico-Administrativa Divisão de Relações Institucionais e Comunicação Equipa Multidisciplinar das Áreas Urbanas de Génese Ilegal Equipa Multidisciplinar de Desenvolvimento Económico, Turismo e Promoção do Emprego Unidade de Serviços do Veterinário Municipal Desempenho Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Satisfatório Bom Bom Satisfatório Bom (Aprovada por unanimidade) N.º de DEZEMBRO de

36 2. Não avaliar o desempenho do Serviço Municipal de Proteção Civil relativo a 2015 considerando que ainda não se encontra designado o Chefe da Unidade de Serviço Municipal de Proteção Civil. 3. Não avaliar o desempenho da Divisão Operacional da Polícia relativo a 2015 considerando que os Agentes de Polícia Municipal que constituem o serviço estiveram sem funções atribuídas até meados do ano. Loures, 7 de dezembro de 2016 A Vereadora (a) Maria Eugénia Coelho (Aprovada por unanimidade) AMBIENTE Proposta de aprovação do Programa O Círculo Mágico e das respetivas Normas de Participação para a edição de 2016/2017. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 539/2016 A. No âmbito das suas competências, ao Departamento do Ambiente compete desenvolver e implementar estratégias de informação, sensibilização e educação ambiental da população e comunidade escolar; B. O Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Loures visa reforçar o envolvimento dos estabelecimentos de ensino e instituições particulares de solidariedade social (IPSS) nas dinâmicas municipais de educação e sensibilização ambiental; C. O programa O Círculo Mágico, desde o ano letivo de 1998/1999, visa incentivar e apoiar o desenvolvimento de projetos e campanhas que promovam a consciencialização de crianças, jovens e agentes educativos em matéria de sustentabilidade ambiental; D. O programa O Círculo Mágico é promovido pela Unidade de Sustentabilidade Ambiental e é direcionado aos estabelecimentos de ensino e IPSS do Concelho de Loures. Anualmente, é selecionado um dos quatro elementos - terra, fogo, ar ou água - para ser explorado e desenvolvido através de ações de sensibilização, campanhas de cariz ambiental, notícias e mostra de projetos em educação ambiental. No final, são atribuídos prémios de valor não pecuniário aos vários escalões participantes, cfr. Programa e Normas de Participação; E. Na edição 2016/2017 do programa O Círculo Mágico foi escolhido o fogo como mote e concretamente o tema Energias Renováveis vs Não Renováveis e Eficiência Energética, cfr. normas de participação; F. Na edição 2016/2017 do Programa O Círculo Mágico são propostos os seguintes prémios não pecuniários, por escalão: para os primeiros classificados prémio até ao valor equivalente a 130,00 (cento e trinta euros); para os segundos classificados prémio até ao valor equivalente de 90,00 (noventa euros); para os terceiros classificados prémio até ao valor equivalente a 70,00 (setenta euros); para os restantes participantes não desclassificados prémio de participação no valor equivalente a 50,00 (cinquenta euros). Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto na alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar o Programa O Círculo Mágico, bem como as respetivas normas de participação relativas à edição 2016/2017, cujas minutas seguem em anexo. Loures, 5 de dezembro de 2016 O Vereador (a) Tiago Matias N.º de DEZEMBRO de

37 Artigo 3.º ÂMBITO Programa O Círculo Mágico Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º PRINCÍPIO ORIENTADOR 1. O Programa O Círculo Mágico, doravante designado pela sigla PCM tem como intuito incentivar e apoiar o desenvolvimento de projetos e campanhas de educação ambiental, por forma a promover uma cidadania ativa, fomentando a responsabilidade cívica e social, na promoção da sustentabilidade ambiental. 2. O Programa O Círculo Mágico é promovido pela Unidade de Sustentabilidade Ambiental do Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Loures que, anualmente, seleciona um dos quatro elementos terra, fogo, ar ou água para ser explorado no trabalho a desenvolver com os participantes. Artigo 2.º OBJETIVOS 1. O PCM tem os seguintes objetivos: a) Envolver os agentes educativos na dinâmica municipal de implementação de boas práticas de sustentabilidade ambiental, nomeadamente as políticas municipais de educação e sensibilização ambiental; b) Apoiar os agentes educativos na criação de estratégias de educação e sensibilização ambiental; c) Contribuir para a formação de cidadãos conscientes e ambientalmente responsáveis; d) Promover a intervenção e participação da comunidade local em questões de caráter ambiental; e) Estimular a aquisição de conhecimentos e fomentar a reflexão acerca das problemáticas ambientais; f) Incentivar a adoção de atitudes e práticas de preservação e valorização do ambiente. O PCM abrange todos os estabelecimentos de ensino públicos ou privados, bem como, instituições particulares de solidariedade social (IPSS) do Concelho de Loures. Artigo 4.º PRÉMIOS Os prémios são definidos a cada ano letivo e de acordo com as Normas de Participação em vigor. CAPÍTULO II Participação, Candidaturas e Preparação Artigo 5.º PARTICIPANTES E ESCALÕES Podem participar no PCM todos os estabelecimentos de ensino públicos ou privados, bem como IPSS do Concelho de Loures, de acordo com os escalões definidos nas Normas de Participação em vigor. Artigo 6.º INSCRIÇÃO 1. A inscrição é efetuada através do envio de e- mail para o correio eletrónico circulo_magico@cm-loures.pt, com os seguintes dados: a) nome do estabelecimento de ensino ou IPSS; b) n.º de turmas/salas que se pretende envolver no Programa; c) indicação do n.º de crianças/jovens a participar e ano de escolaridade/faixa etária; d) nome e contacto telefónico e correio eletrónico de pelo menos um professor ou educador responsável pela implementação do Programa. 2. A inscrição não tem vínculo definitivo, servindo apenas para aferir o número de interessados em participar no PCM, bem como para o esclarecimento de dúvidas prévias à realização das candidaturas. 3. Ao existir manifestação de interesse na apresentação de uma candidatura, serão enviados a esses estabelecimentos de ensino ou IPSS, via , a ficha de candidatura e a grelha do projeto. N.º de DEZEMBRO de

38 Artigo 7.º CANDIDATURAS 1. A candidatura é efetuada através do envio de para o correio eletrónico circulo_magico@cm-loures.pt, devidamente acompanhado da ficha da candidatura preenchida e da grelha do projeto no âmbito do tema da edição PCM. 2. O mesmo estabelecimento de ensino ou IPSS poderá candidatar-se aos diversos escalões mediante a apresentação de uma candidatura para cada um dos escalões, isto é, através da realização de candidaturas diferenciadas para cada um dos escalões e apresentando projetos distintos, mas que podem estar interrelacionados. 3. O mesmo estabelecimento de ensino ou IPSS não pode apresentar mais que uma candidatura para o mesmo escalão, isto é, não pode apresentar várias candidaturas ao mesmo escalão, cada uma com projetos distintos. Nesses casos, deverá conciliar os projetos num só e apresentar uma única candidatura. 4. Não existe limite para o n.º de turmas/salas/grupos participantes por estabelecimento de ensino ou IPSS. A candidatura poderá abranger uma ou várias turmas/salas/grupos. 5. Os estabelecimentos de ensino ou IPSS selecionados deverão envolver-se nas várias atividades do PCM. 6. O não cumprimento de alguma das atividades da edição do PCM implica a desclassificação da candidatura, com a atribuição de uma classificação nula. 7. A desclassificação da candidatura será considerada, para efeitos de seleção, de uma nova candidatura em edições posteriores. 8. Todas as candidaturas pressupõem a total aceitação do estipulado no presente documento, bem como nas normas de participação em vigor. Artigo 8.º SELEÇÃO 1. A equipa técnica da Unidade de Sustentabilidade Ambiental do Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Loures procede à seleção das candidaturas (cujo número é definido anualmente nas normas de participação em vigor), de acordo com os seguintes critérios: a) A candidatura efetuada cumpre o estipulado no artigo 7.º; b) Âmbito e objetivos da candidatura definidos com clareza, precisão e especificidade; c) Prazos para implementação das várias ações que compõem o projeto, definidos de forma clara e precisa; d) Capacidade de motivação/mobilização dos agentes educativos e comunidade local; e) Capacidade de exploração dos recursos de proximidade; f) Aposta na reutilização de materiais; g) Data e horário da receção da candidatura; h) Cumprimento de todas as fases do programa, em caso de participação nas edições anteriores. 2. Os resultados da seleção, efetuada pela equipa técnica da Unidade de Sustentabilidade Ambiental do Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Loures, serão comunicados para o correio eletrónico dos estabelecimentos de ensino ou IPSS que efetuaram a candidatura. Artigo 9.º REUNIÕES 1. A equipa técnica da Unidade de Sustentabilidade Ambiental do Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Loures realiza reuniões com os estabelecimentos de ensino ou IPSS selecionados, quando por estes solicitadas ou sempre que se verifique necessário. 2. As reuniões têm por objetivo o esclarecimento de dúvidas relativamente ao desenvolvimento do programa por parte dos estabelecimento de ensino ou IPSS, bem como, o agendamento das ações posteriores do PCM. 3. Caso não se realize qualquer reunião, os esclarecimentos e agendamentos das ações do PCM serão realizados por contacto telefónico e correio eletrónico. N.º de DEZEMBRO de

39 CAPÍTULO III Desenvolvimento do Programa Artigo 10.º AÇÕES DE SENSIBILIZAÇÃO 1. A Unidade de Sustentabilidade Ambiental do Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Loures promove ações de sensibilização sobre o tema da edição, a serem dinamizadas por técnicos da autarquia ou por entidades exteriores. 2. As ações de sensibilização poderão decorrer nos estabelecimentos de ensino ou IPSS, em espaços municipais ou numa entidade exterior sendo que, sempre que se verifique necessário, será contemplada a cedência de transporte municipal. 3. A data para a realização destas ações será agendada durante as reuniões melhor identificadas no artigo 9.º. 4. As ações de sensibilização não fidelizam o início da implementação do programa, pelo que os estabelecimentos de ensino ou IPSS deverão iniciar o seu projeto aquando da comunicação da seleção da respetiva candidatura. Artigo 11.º ECOCAMPANHAS (Campanhas de cariz ambiental) 1. Os estabelecimentos de ensino ou IPSS têm a seu cargo o desenvolvimento, dinamização e promoção das ecocampanhas, que deverão ter por base o tema da edição do PCM. 2. As ecocampanhas deverão envolver os participantes, os agentes educativos, as famílias e a comunidade local, tendo por objetivo promover a reflexão e alteração de comportamentos. 3. As ecocampanhas deverão ser fotografadas e documentadas pelos participantes. 4. Os estabelecimentos de ensino ou IPSS são responsáveis pela divulgação e implementação das ecocampanhas na comunidade local. Artigo 12.º ECONOTÍCIAS 1. Os estabelecimentos de ensino ou IPSS têm a seu cargo a redação de uma notícia que deverá abordar as várias fases do desenvolvimento do programa. 2. A redação da econotícia deverá obedecer ao seguinte: a) Ser redigida com cerca de 300 palavras; b) Ser acompanhada por duas ou três fotografias; c) Descrever as atividades do PCM, com destaque para as ações de sensibilização e ecocampanhas; d) Refletir os conhecimentos adquiridos pelos participantes e qual a mensagem transmitida à comunidade local, com referência aos métodos de intervenção utilizados e o respetivo grau de envolvimento; e) Conter os seguintes elementos: nome do estabelecimento de ensino ou IPSS; escalão do projeto, nome/título do projeto; número de crianças/jovens participantes, número de professores/educadores e auxiliares envolvidos no projeto; 3. A econotícia deverá ser enviada para o correio eletrónico circulo_magico@cm-loures.pt, num prazo limite que não deverá exceder as duas semanas após a conclusão das atividades (ações de sensibilização e ecocampanhas). 4. A econotícia poderá ser adaptada para eventual divulgação nos meios de comunicação da Câmara Municipal de Loures. CAPÍTULO IV Ecomostra: Mostra de Projetos em Educação Ambiental Artigo 13.º EXPOSIÇÃO DOS TRABALHOS 1. Em cada edição e em local a definir, a Unidade de Sustentabilidade Ambiental do Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Loures promove a realização de uma exposição com os trabalhos dos estabelecimentos de ensino ou IPSS. 2. A exposição é composta pelos trabalhos realizados pelos estabelecimentos de ensino ou IPSS ao longo do ano letivo no âmbito deste programa de educação ambiental. N.º de DEZEMBRO de

40 3. Cada estabelecimento de ensino ou IPSS é responsável pela montagem e exposição dos seus trabalhos, sendo igualmente responsável pelo material para o efeito. 4. Os trabalhos a integrar na exposição deverão obedecer aos seguintes requisitos: a) Os trabalhos deverão estar devidamente identificados no canto inferior direito com: nome do estabelecimento de ensino ou IPSS; nome/título do projeto; escalão do projeto; b) Os trabalhos deverão refletir a atividade desenvolvida ao longo do ano e o envolvimento da comunidade local; c) Os trabalhos podem ser apresentados nos seguintes formatos: cartaz, jogo, caderno de atividades, projetos 3D, maquetas, reportagem fotográfica, entre outros; 5. As dimensões dos painéis de exposição serão divulgadas em tempo. 6. A desmontagem da exposição é da responsabilidade dos estabelecimentos de ensino ou IPSS, que deverão retirar todos os materiais utilizados durante a ecomostra. 7. A Autarquia não se responsabiliza por quaisquer danos que possam ocorrer no decorrer da exposição. Artigo 14.º APRESENTAÇÕES PÚBLICAS 1. Em cada edição e em local a definir, a Unidade de Sustentabilidade Ambiental do Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Loures promove apresentações públicas dos projetos desenvolvidos pelos estabelecimentos de ensino ou IPSS. 2. Para o dia da apresentação, será disponibilizado transporte municipal para um número máximo de 25 elementos por projeto (incluindo auxiliares e professores/educadores). 3. Cada estabelecimento de ensino ou IPSS tem a seu cargo uma apresentação, com a duração entre 2 a 10 minutos. 4. Cada apresentação poderá ter os seguintes formatos: peça de teatro, musical, dança, áudio/vídeo, entre outros. CAPÍTULO V Classificação dos Projetos e Avaliação Global do Programa Artigo 15.º CLASSIFICAÇÃO 1. A classificação final é aferida através da avaliação das ecocampanhas, da econotícia, da exposição e apresentação pública realizadas pelos vários estabelecimentos de ensino ou IPSS. 2. A valoração da ecocampanha é efetuada de acordo os seguintes critérios: a) Participação/envolvimento dos alunos; b) Participação/envolvimento dos agentes educativos; c) Concretização e implementação da ecocampanha na comunidade local; 3. A valoração da econotícia é efetuada de acordo com o cumprimento dos requisitos exigidos no n.º 2 do artigo 12.º. 4. A exposição e a apresentação são cotadas no decorrer da ecomostra, por um júri nomeado para o efeito pelo Departamento de Ambiente. 5. A valoração da exposição é efetuada de acordo com os seguintes critérios: a) cumprimento do tema e objetivos; b) criatividade e originalidade; c) rigor de conteúdos e aplicabilidade pedagógica; d) envolvimento dos alunos e dos professores. 6. A valoração da apresentação é efetuada de acordo com os seguintes critérios: a) cumprimento do tema e objetivos; b) criatividade e originalidade; c) rigor de conteúdos e aplicabilidade pedagógica; d) envolvimento dos alunos e dos professores. 7. A classificação final dos projetos será atribuída de acordo com uma cotação numérica, por ordem decrescente. Em caso de empate, prevalece o projeto que apresentar, na sua conceção, uma maior utilização de materiais reutilizáveis. N.º de DEZEMBRO de

41 ARTIGO 16.º AVALIAÇÃO DO PROGRAMA Serão distribuídos aos estabelecimentos de ensino ou IPSS questionários para avaliação do PCM, bem como, para serem efetuadas sugestões ao desenvolvimento das próximas edições do PCM. CAPÍTULO VI Disposições Finais ARTIGO 17.º DIREITOS DE AUTOR 1. No âmbito da intervenção e sensibilização ambiental, caso a Unidade de Sustentabilidade Ambiental do Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Loures o considere pertinente, informará previamente os estabelecimentos de ensino ou IPSS da cedência dos direitos de autor dos trabalhos realizados. Artigo 20.º NORMAS DE PARTICIPAÇÃO 1. As Normas de Participação contém as informações específicas de cada edição, nomeadamente o prémio a atribuir, o tema e as datas das várias atividades do programa. 2. No início de cada ano letivo é submetida a deliberação em Reunião de Câmara a proposta com as normas de participação referentes à edição desse ano. 3. O presente documento, desde que devidamente aprovado, mantém-se nas edições futuras do programa. 4. Os procedimentos a adotar no decurso de cada edição do programa deverão cumprir todos os requisitos exigíveis no presente documento e nas normas de participação em vigor. 2. A identificação dos autores dos referidos trabalhos será mencionada pela autarquia aquando da utilização do material produzido no âmbito do PCM, renunciando os seus autores a receber qualquer contrapartida financeira ou de outra índole. 3. À Câmara Municipal de Loures está reservado o direito de registar, em formato digital, todas as atividades realizadas no âmbito do PCM, para efeitos de publicação e divulgação. Artigo 18.º COMUNICAÇÃO A Câmara Municipal de Loures privilegiará a comunicação via correio eletrónico, pelo que os contactos dos responsáveis do projeto, indicados na ficha de candidatura, deverão estar atualizados. Artigo 19.º CASOS OMISSOS As omissões e dúvidas decorrentes da interpretação do presente documento e das normas de participação em vigor serão resolvidas, individualmente, de acordo com o caso concreto. I. Preâmbulo NORMAS DE PARTICIPAÇÃO Programa O Círculo Mágico O presente documento enuncia as Normas de Participação no Programa O Círculo Mágico, para o ano letivo 2016/17, definindo os procedimentos a adotar por cada estabelecimento de ensino ou IPSS. II. Objetivo O programa O Círculo Mágico tem como intuito promover a sustentabilidade ambiental através do incentivo e apoio ao desenvolvimento de projetos e campanhas de educação ambiental das crianças e jovens, bem como, dos diversos agentes educativos, fomentando assim a responsabilidade cívica e social nestas matérias. N.º de DEZEMBRO de

42 III. Tema No ano letivo de 2016/2017 o Fogo é o elemento eleito como mote para a pesquisa das diversas temáticas relacionadas com as fontes de energia do planeta. A edição de 2016/2017 do Programa O Círculo Mágico é subordinado ao tema Energias Renováveis vs Energias Não Renováveis e Eficiência Energética. a promoção de ações de sensibilização pela Câmara Municipal de Loures ou entidades externas, dinamização de ecocampanhas pelos estabelecimentos de ensino e IPSS, que redigem as econotícias abordando as várias atividades concretizadas no decorrer do PCM, que finda na ecomostra com a realização de uma exposição coletiva e apresentações públicas dos trabalhos desenvolvidos. IV. Participantes Podem participar todos os estabelecimentos de ensino públicos ou privados ou instituições particulares de solidariedade social (IPSS) do Concelho de Loures, de acordo com os seguintes escalões: 1.º Escalão: Jardins de infância; 2.º Escalão: 1.º CicIo do Ensino Básico; 3.º Escalão: 2.º Ciclo do Ensino Básico; 4.º Escalão: 3.º Ciclo do Ensino Básico; 5.º Escalão: Ensino Secundário. V. Inscrições Os estabelecimentos de ensino ou IPSS do Concelho de Loures podem inscrever-se via para o correio eletrónico circulo_magico@cmloures.pt. Candidaturas A candidatura deverá ser submetida via para o correio eletrónico circulo_magico@cmloures.pt. VI. Seleção das Candidaturas São selecionadas 20 candidaturas. Os resultados da seleção são comunicados para o correio eletrónico dos estabelecimentos de ensino ou IPSS que efetuaram a candidatura. VII. Implementação da edição 2016/2017 do programa O Círculo Mágico O programa O Círculo Mágico é implementado de acordo com o tema Energias Renováveis vs Não Renováveis e Eficiência Energética, mediante VIII. Classificação das Candidaturas A classificação final das candidaturas selecionadas é aferida através de uma avaliação global da implementação do programa pelos estabelecimentos de ensino ou IPSS. IX. Prémios - Aos primeiros classificados de cada um dos escalões é atribuído um prémio não pecuniário até ao valor equivalente a 130,00 (cento e trinta euros); - Aos segundos classificados em cada um dos escalões é atribuído um prémio não pecuniário até ao valor equivalente a 90,00 (noventa euros); - Aos terceiros classificados em cada um dos escalões é atribuído um prémio não pecuniário até ao valor equivalente a 70,00 (setenta euros); - Aos restantes participantes, que não se encontrem em situação de desclassificação, será atribuído um prémio de participação não pecuniário de valor equivalente a 50,00 (cinquenta euros). X. CALENDÁRIO As atividades da edição 2016/2017 do Programa O Círculo Mágico estão calendarizadas da seguinte forma: Inscrições até 12 de janeiro de 2017; Candidaturas até 26 de janeiro de 2017; Seleção e reparação: janeiro/fevereiro 2017; Desenvolvimento do programa de fevereiro a maio de 2017 N.º de DEZEMBRO de

43 Ações de Sensibilização EcoCampanhas Notícia (até duas semanas após a conclusão das Ações de Sensibilização e das EcoCampanhas) Mostra dos projetos em educação ambiental: Montagem da exposição - 2 de junho de 2017; Apresentações públicas - 5 de junho de 2017; Desmontagem da exposição - 6 de junho; (Aprovada por unanimidade) E. O protocolo de colaboração entre o Município de Loures e a empresa Playbus, Lda. pretende um maior aproveitamento e dinamização do Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA), com o objetivo de potenciar o usufruto deste parque pela população em geral, através da realização de atividades especialmente direcionadas ao público infantil. Pelo que tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto na alínea u) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a celebração de Protocolo de Colaboração entre o Município de Loures e a empresa Playbus, Lda. cuja minuta segue em anexo. Loures, 5 de dezembro de 2016 Proposta de celebração de Protocolo de Colaboração entre o Município de Loures e a empresa Playbus, Lda.. O Vereador (a) Tiago Matias PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 540/2016 A. Ao Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Loures compete a dinamização dos parques municipais, entre os quais o Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA); Entre: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO B. O Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA) é constituído por uma área de recreio e lazer, criada após selagem do aterro sanitário existente no local entre 1988 e 1996 e conta com diversos espaços verdes equipados e várias valências; C. O Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA) encontra-se aberto ao público e constitui um local de excelência para a realização de atividades especialmente direcionadas ao público infantil; D. A Playbus, Lda. é uma empresa que tem como área de atividade a organização de festas de aniversário e outros eventos de animação infantil, vocacionados para a crianças entre os 3 e os 10 anos; MUNICÍPIO DE LOURES, adiante designado por Município, pessoa coletiva de direito público, com sede na Praça da Liberdade, Loures, representado neste ato pelo seu Presidente, Dr. Bernardino José Torrão Soares e PLAYBUS, Lda., adiante designada por Playbus, com sede na Rua das Margaridas, n.º 9, loja 9, Cascais, aqui representado por David Hibon de Campos Simões Correia, também designados por Partes ou por Parte quando conjunta ou indistintamente referidos. Considerando que: - O Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA) encontra-se sob a gestão do Município de Loures; N.º de DEZEMBRO de

44 - O mencionado Parque encontra-se aberto ao público enquanto espaço verde privilegiado de recreio e lazer; - O Município de Loures pretende dinamizar os vários Parques do concelho de Loures através da organização de eventos/iniciativas direcionadas ao público em geral; - O PUSIA se revela um local privilegiado para a organização de tais eventos/iniciativas dispondo de infraestruturas adequadas às mesmas; - A Playbus, Lda. é uma empresa de animação infantil, que organiza eventos especialmente vocacionados para crianças entre os 3 e os 10 anos. É livremente celebrado e de boa-fé reduzido a escrito o presente Protocolo de Colaboração, que se regerá pelas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA (Objeto) O presente protocolo tem como objeto a dinamização do Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA) através da utilização das respetivas infraestruturas pela população em geral, em concreto daquelas que estão sob a gestão do Departamento de Ambiente desta Edilidade, mediante o desenvolvimento de atividades de animação infantil em cooperação com a empresa Playbus. CLÁUSULA SEGUNDA (Obrigações do Município de Loures) 1. O Município de Loures compromete-se a: a) Ceder, a título gratuito e mediante a disponibilidade do Município, a sala do Centro de Educação Ambiental de Loures (CEA), melhor identificada na planta em anexo (anexo II) e a qual faz parte integrante do presente protocolo, a ser utilizada para a colocação dos lanches destinados aos participantes dos eventos organizados pela Playbus, até ao limite de 25 crianças, estimando-se um máximo de 22 utilizações por ano. A duração de cada utilização é de 3 horas, dividindo-se da seguinte forma: 30 minutos para a preparação da sala, 2 horas respeitantes à duração do evento e 30 minutos para arrumação e limpeza da sala. b) Ceder, a título gratuito e mediante a disponibilidade do Município, espaço no exterior do edifício para instalação de insuflável a ser utilizado pelos participantes dos eventos organizados pela Playbus, até ao limite de 25 crianças. Este insuflável será instalado nas atividades em que apenas é utilizada a sala melhor identificada na alínea a) e sem o apoio do autocarro Playbus, estimando-se um máximo de 5 utilizações por ano, não acrescendo às 22 utilizações referidas no ponto a. A duração de cada utilização corresponde à citada no ponto a. c) Ceder, a título gratuito e mediante a disponibilidade do Município, espaço no estacionamento do PUSIA - Parque Urbano de Santa Iria de Azóia, para o parqueamento do autocarro Playbus, bem como para a instalação de uma zona de lounge, conforme espaço melhor identificado em anexo (anexo III) e que faz parte integrante do presente protocolo. O autocarro e o lounge destinam-se a serem utilizados pelos participantes dos eventos organizados pela Playbus até ao limite de 25 crianças. Esta utilização não acresce às 22 utilizações referidas na alínea a), e estima-se um máximo de 17 utilizações por ano. A duração de cada utilização é de 3horas, dividindo-se da seguinte forma: 30 minutos para preparação do evento e instalação da zona lounge, 2 horas respeitantes à duração do evento e 30 minutos para desmontagem. d) Ceder, a título gratuito, ponto de eletricidade para abastecimento de compressor necessário à instalação de insufláveis, bem como sistema de ar condicionado a funcionar no interior do autocarro e sistema de som a ser instalado no interior da sala melhor identificada no ponto a. e) Comunicar à Playbus cada utilização melhor identificada no número 1 da cláusula terceira com uma antecedência mínima de 15 dias, sendo o agendamento fixado mediante articulação prévia das partes. CLÁUSULA TERCEIRA (Obrigações da Playbus) 1. A Playbus, compromete-se a: a) Disponibilizar ao Município 16 horas de utilização efetiva do autocarro e lounge, a serem usufruídas de março a outubro, preferencialmente aos fins de semana. À utilização efetiva do autocarro e lounge, N.º de DEZEMBRO de

45 acresce o tempo necessário para montagem e desmontagem (30 minutos para montagem e 30 minutos para desmontagem). O autocarro e lounge serão parqueado/instalado no PUSIA - Parque Urbano de Santa Iria de Azóia ou em local a definir pelo Município e destinam-se a crianças dos 3 aos 10 anos, num limite de 25 participantes em simultâneo e em cumprimento das regras de utilização do autocarro Playbus. b) Proceder às operações de conservação e limpeza do espaço utilizado, designadamente a sala melhor identificada na cláusula segunda. c) Comunicar ao Município cada utilização melhor identificada no número 1 da cláusula segunda com uma antecedência mínima de 15 dias, sendo o agendamento fixado mediante articulação prévia das partes. 2. Sempre que ultrapassadas as 16h melhor identificadas no número anterior, o Município poderá utilizar o autocarro e o lounge mediante o pagamento de 200,00 (duzentos euros) por cada 2h e 50,00 (cinquenta euros) por cada hora adicional (3.ª hora e seguintes), mediante formalização nos termos da legislação em vigor no referente à contratação pública. 3. No desenvolvimento da atividade mencionada no número 1 da cláusula segunda, a Playbus deverá cumprir com o horário do Parque Urbano Santa Iria de Azóia em vigor. 4. No final de cada atividade realizada pela Playbus, os espaços cedidos para a sua realização deverão ser restituídos no estado em que se encontravam no momento em que foram confiados, responsabilizando-se a Playbus pelos danos provocados em resultado dos eventos por si organizados. Os eventuais danos serão avaliados no interior do edifício (sala) e no seu exterior, isto é, na zona ocupada pela Playbus (zona de instalação de insuflável, zona de parqueamento do autocarro e lounge). 5. A Playbus deverá cumprir as orientações técnicas dos serviços da Câmara Municipal de Loures no que diz respeito à utilização dos espaços cedidos pelo Município no âmbito do presente protocolo. 6. A Playbus deverá mencionar expressamente o apoio da Câmara Municipal de Loures, com inclusão do respetivo logótipo, em todos os suportes gráficos de promoção ou divulgação das atividades realizadas no PUSIA. 7. A Playbus deverá contratualizar e manter válidos os seguros de responsabilidade civil e acidentes pessoais, bem como as respetivas licenças necessárias à prática das atividades desenvolvidas durante o período de vigência do presente protocolo. 8. Todos os eventos da Playbus, bem como as utilizações do seu autocarro e lounge deverão ser acompanhados presencialmente por funcionários da empresa. CLÁUSULA QUARTA (Responsabilidades) O Município de Loures não se responsabiliza por quaisquer acidentes que ocorram durante a realização dos eventos/iniciativas promovidas pela Playbus no âmbito do presente Protocolo. CLÁUSULA QUINTA (Acompanhamento da Execução do Protocolo de Colaboração) Realizar-se-ão reuniões trimestrais com vista a avaliar a execução do presente protocolo, nomeadamente a articulação entre as partes do agendamento (data e hora) das utilizações melhor definidas nas cláusulas segunda e terceira do presente protocolo. CLÁUSULA SEXTA (Início, Vigência e Alterações ao Protocolo) 1. O presente Protocolo terá a duração de um ano, contado da data da sua assinatura, sendo renovado por iguais períodos, salvo se denunciado por qualquer uma das partes mediante carta registada com aviso de receção enviada à outra parte, expedida com a antecedência mínima de 30 (trinta) dias relativamente à data do seu termo. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o presente protocolo pode ser denunciado, a todo o tempo, por iniciativa de uma das Partes, comunicada à outra com uma antecedência de 30 (trinta) dias à data da produção de efeitos da denúncia. N.º de DEZEMBRO de

46 3. Qualquer alteração ou aditamento ao presente protocolo carece de prévio acordo entre as Partes as quais deverão ser reduzidas a escrito. CLÁUSULA SÉTIMA (Incumprimento) 1. O incumprimento das obrigações previstas no presente protocolo confere à parte não faltosa o direito de proceder à resolução do mesmo com efeitos imediatos, através de carta registada com aviso de receção, e na qual se fundamentam os motivos que sustentam a justa causa invocada. 2. A parte que proceder à resolução do presente acordo fica imediatamente liberto do cumprimento de quaisquer obrigações decorrentes da celebração do presente protocolo, ficando a parte faltosa obrigada a indemnizá-lo nos termos gerais do direito pelos prejuízos causados. CLÁUSULA OITAVA (Comunicação entre as Partes) 1. As partes acordam que todas as comunicações e notificações, no âmbito do presente protocolo, só se consideram válidas de plena eficácia desde que efetivadas para as seguintes moradas e correio eletrónico: - MUNICÍPIO DE LOURES, Praça da Liberdade Loures, Telf: ; usa@cm-loures.pt - PLAYBUS - Eventos e Publicidade, Rua das Margaridas, n.º 9, Loja 9, Cascais, Telf: ; geral@playbus.pt 2. Quaisquer alterações aos endereços indicados no número anterior apenas se tornarão efetivas após a receção pelas Partes da respetiva comunicação escrita. CLÁUSULA NONA (Dúvidas e Omissões e Foro Competente) 1. As Partes comprometem-se a envidar todos os esforços para chegarem a soluções concertadas e de interesse comum no caso de surgirem dúvidas ou diferendos respeitantes à validade, interpretação ou execução do presente protocolo. 2. Caso as Partes não consigam resolver os diferendos nos termos do número anterior, os litígios resultantes da validade, interpretação ou execução do presente Protocolo deverá ser dirimido no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Norte, com renúncia expressa a qualquer outro. O presente Protocolo de Colaboração é elaborado em duplicado e será assinado e rubricado pelas Partes, destinando-se um exemplar a cada uma delas. Loures, de dezembro de 2016 O Presidente da Câmara Municipal de Loures (Dr. Bernardino José Torrão Soares) A Playbus, Lda. (David Hibon de Campos Simões Correia) ANEXO I Estimativa de custos e contrapartidas para o Município de Loures resultantes do Protocolo de Colaboração a celebrar com a empresa Playbus, Lda.. Tabela 1 - Cálculo do valor total das taxas de ocupação para um ano de vigência de protocolo N.º de Utilizações Área (m 2 ) Taxa de Ocupação (euros) (Artigo 68.º f) e n.º 3 Artigo 6.º Regulamento de Taxas do Município Sala 22 38,19 140,03 Autocarro ,33 Lounge Insuflável 5 33,25 27,92 Total (euros) 301,28 N.º de DEZEMBRO de

47 Tabela 2 - Cálculo da taxa de licenciamento da atividade para um ano de vigência de protocolo N.º de Utilizações Valor/Dia (euros) (Art.112.º c) Regulamento Taxas Município Taxa Licenciamento Atividade (euros) (Art.112.º c) Regulamento Taxas Município) Tabela 3 - Cálculo do consumo de energia elétrica (funcionamento dos equipamentos) para um ano de vigência de protocolo Aparelhos Consumo Energético (KW/h) (euro) Potência (KW) Horas/Utilização (2h utilização efetiva + 30m de montagem+30m desmontagem) N.º Utilizações Total (euros) Compressor 0,1617 0,42 3h ,48 A/C 0,1617 0,82 3h ,75 Aparelho/Som 0,1617 0,01 3h ,11 Luzes/Sala 0,1617 2,5 3h ,68 Total (euros) 40,02 Tabela 4 - Cálculo do consumo de água (instalações sanitárias do PUSIA) para um ano de vigência de protocolo Tabela 6 - Cálculo do valor total de contrapartidas para a Autarquia para um ano de vigência de protocolo Água consumida por utilização 20 litros/criança 25 crianças 500 litros (autoclismo e torneira) Consumo de água ( /m3) 1,698 (m 3 =1000 litros) N.º de Utilizações Total (euros) 22 18,67 Valor da prestação de serviço Playbus (euros) N.º de utilizações ao dispor do Município (a usufruir de março a outubro, preferencialmente ao fim de semana) (16h = 2h x 8 utilizações Total(euros) 2080,00 Notas: Tabela 5 - Valor total dos custos para o Município de Loures associados ao exercício da atividade pela empresa para um ano de vigência de protocolo. Custos Valor (euros) Taxa de ocupação 301,28 Taxa de licenciamento de 330,00 atividade Consumo de energia elétrica 40,02 Consumo de água 18,67 Total (euros) 689,97 1- O valor da prestação de serviço cobrado pela empresa é 260,00 (duzentos e sessenta euros), por 2h. 2- Ao usufruto efetivo do autocarro e lounge, acrescem a montagem e desmontagem (30 minutos cada) Tabela 7 - Balanço Final entre as contrapartidas para a Autarquia e os custos associados ao exercício da atividade para um ano de vigência de protocolo. Contrapartidas e Custos N.º de Utilizações ao dispor do Município por um período de um ano Custos para o Município resultantes do exercício da atividade Playbus Diferencial entre custos e contrapartidas Total 2080,00 689, ,03 N.º de DEZEMBRO de

48 Em síntese: Estima-se que o valor total dos custos para o Município de Loures associados ao exercício da atividade pela empresa Playbus nas instalações do Parque Urbano de Santa Iria de Azóia ascenda a 689,97 (seiscentos e oitenta e nove euros e noventa e sete cêntimos). Em contrapartida, o serviço prestado pela empresa a título gratuito decorrente da celebração do protocolo totaliza o valor de 2080,00 (dois mil e oitenta euros). Portanto: O diferencial entre custos e contrapartidas é claramente positivo para o Município, mais precisamente de 1390,03 (mil trezentos e noventa euros e três cêntimos). (Aprovada por unanimidade) Proposta de celebração de Protocolo de Colaboração entre o Município de Loures e a empresa My Dynamic, Lda.. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 541/2016 A. Ao Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Loures compete a dinamização dos parques municipais, entre os quais o Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA); B. O Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA) é constituído por uma área de recreio e lazer, que conta com diversos espaços verdes equipados e várias valências, das quais se destaca a Escolinha de Trânsito; C. O Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA) encontra-se aberto ao público e constitui um local de excelência para a realização de atividades especialmente direcionadas ao público infantil; N.º de DEZEMBRO de

49 D. A Escolinha de Trânsito é dirigida às crianças e jovens entre os 4 e os 16 anos e foi concebida com o intuito de proporcionar formação no âmbito da segurança e prevenção rodoviárias, proporcionando igualmente momentos de diversão; E. A Escolinha de Trânsito constitui um importante complemento na prossecução da atividade desenvolvida pelo Serviço Municipal de Proteção Civil no âmbito das ações de sensibilização sobre a prevenção e educação rodoviárias junto das crianças do ensino préescolar e do 1.º ciclo do ensino básico; F. A My Dynamic, Lda. desenvolve atividades desportivas, bem como programas de educação e sensibilização, com experiência e know how nas suas áreas de intervenção e que pretende gerir, manter e conservar a Escolinha de Trânsito, nela instalando e disponibilizando mais infraestruturas e equipamentos; G. O protocolo de colaboração entre o Município de Loures e a empresa My Dynamic, Lda. pretende um maior aproveitamento e dinamização da Escolinha de Trânsito instalada no Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA), permitindo a sua utilização pela população e comunidade escolar através de um vasto leque de atividades no âmbito do ambiente e da prevenção rodoviária. Pelo que tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do disposto nas alíneas u) e ee) do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, aprovar a celebração de Protocolo de Colaboração entre o Município de Loures e a empresa My Dynamic, Lda., cuja minuta segue em anexo. Loures, 5 de dezembro de 2016 O Vereador (a) Tiago Matias Entre: PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO MUNICÍPIO DE LOURES, adiante designado por Município, pessoa coletiva de direito público, com sede na Praça da Liberdade, Loures, representado neste ato pelo seu Presidente, Dr. Bernardino José Torrão Soares e MY DYNAMIC, Sociedade Unipessoal, Lda., pessoa coletiva n.º , com sede na Urbanização Marateca, lote 36, Edifício WOOP, Lagos, aqui representada por Ângelo Pedro Lima de Azevedo, adiante designada por My Dynamic. Também designados por Partes ou por Parte quando conjunta ou indistintamente referidos. Considerando que: - O Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA) se encontra sob a gestão do Município de Loures; - O mencionado Parque encontra-se aberto ao público enquanto espaço verde privilegiado de recreio e lazer; - O Município de Loures pretende dinamizar os vários Parques do concelho de Loures através da organização de eventos/iniciativas direcionadas ao público em geral e à comunidade escolar em particular; - O Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA) é um local privilegiado para a organização de tais eventos/iniciativas, dispondo de infraestruturas adequadas às mesmas, nomeadamente a Escolinha de Trânsito; - Dirigida às crianças e jovens entre os 4 e os 16 anos, a Escolinha de Trânsito apresenta-se como uma infraestrutura concebida com vista à formação na área da segurança rodoviária, onde a prevenção rodoviária é incutida às crianças, proporcionando-lhes também momentos de diversão; N.º de DEZEMBRO de

50 - Com a dinamização da Escolinha de Trânsito pretende-se gerar dinâmicas capazes de alterar comportamentos, transmitindo conhecimentos técnicos e cívicos a nível rodoviário às crianças e jovens, usufruindo de vários equipamentos ali instalados, bem como da possibilidade de apreensão de conhecimento teórico importante para a diminuição da sinistralidade rodoviária e promoção da ecocondução; - A Escolinha de Trânsito constitui, indubitavelmente, um dos meios que contribui para a alteração do comportamento dos vários utentes da via pública, sensibilizando a população em geral, nomeadamente com intervenção direta junto das crianças e jovens enquanto potenciadores da alteração de comportamentos da sociedade; - Através do Serviço Municipal de Proteção Civil, o Município de Loures detém competências nos domínios da prevenção, segurança e informação públicas, que concretiza nomeadamente através de ações de sensibilização para questões de segurança, preparando e organizando as populações face aos riscos e cenários previsíveis, bem como mediante a promoção de campanhas de informação sobre medidas preventivas, dirigidas a segmentos específicos da população alvo, ou sobre riscos específicos em cenários prováveis previamente definidos; - O Serviço Municipal de Proteção Civil, através das atividades que dinamiza na Escola de Prevenção e Segurança, promove a cidadania ativa junto das crianças do ensino pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico, ensinando aos alunos as normas e os procedimentos relativos a prevenção e segurança; - A Escolinha de Trânsito constitui um importante complemento na prossecução da atividade desenvolvida pelo Serviço Municipal de Proteção Civil na Escola de Prevenção e Segurança, no âmbito das ações de sensibilização sobre a prevenção e educação rodoviárias junto das crianças do ensino préescolar e do 1.º ciclo do ensino básico; - A My Dynamic é uma sociedade comercial que desenvolve atividades desportivas, bem como programas de educação e sensibilização, com experiência e know-how nas suas áreas de intervenção empresarial e que pretende gerir, manter e conservar a Escolinha de Trânsito, nela instalando e disponibilizando outras infraestruturas e equipamentos. É livremente celebrado e de boa-fé reduzido a escrito o presente Protocolo de Colaboração, que se regerá pelas cláusulas seguintes: Cláusula Primeira (Objeto) O presente protocolo tem como objeto a dinamização do Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA), sob a gestão do Departamento de Ambiente da Câmara Municipal de Loures, através da gestão, manutenção e conservação das infraestruturas e equipamentos da Escolinha de Trânsito pela My Dynamic, permitindo a sua utilização pela população em geral e pela comunidade escolar e proporcionado um vasto leque de atividades e de experiências no âmbito do ambiente e da prevenção rodoviária. Cláusula Segunda (Atividades) Consideram-se atividades, para os efeitos do presente protocolo de colaboração: a) Ações de educação e sensibilização da comunidade escolar no âmbito da prevenção e segurança rodoviária, realizadas pelo Serviço Municipal de Proteção Civil; b) Atividades, organizadas pela My Dynamic em colaboração com o Município de Loures, dirigidas às famílias e ao público em geral, de caráter gratuito, por ocasião de eventos, iniciativas ou projetos organizados ou participados pelo Município; c) Atividades regulares, desenvolvidas pela My Dynamic, inerentes à Escolinha de Trânsito, tendo em consideração a natureza da infraestrutura e equipamentos em causa; d) Festas de aniversário, organizadas pela My Dynamic, que integrem as atividades inerentes à Escolinha de Trânsito e que poderão ser complementadas com outros equipamentos disponibilizados pela My Dynamic, nomeadamente insufláveis, entre outros. Cláusula Terceira (Obrigações do Município de Loures) 1. O Município de Loures compromete-se a: a) Ceder a título gratuito à My Dynamic, pelo prazo definido no presente protocolo, a Escolinha de Trânsito, melhor identificada na planta em anexo, a qual faz parte integrante do presente protocolo, bem como as N.º de DEZEMBRO de

51 respetivas infraestruturas nela instaladas, nomeadamente, sinalização rodoviária vertical e horizontal, semáforos, telheiro e monobloco para arrumos, bem como equipamentos, nomeadamente, 8 bicicletas para crianças, 30 bicicletas para adultos, 15 capacetes para crianças, 30 capacetes para adultos e 10 carros a pedais; b) Autorizar a My Dynamic a realizar as atividades inerentes à Escolinha de Trânsito; c) Autorizar a My Dynamic a realizar festas de aniversário na Escolinha de Trânsito, desde que integradas no âmbito das atividades supra citadas; d) Facultar à My Dynamic todas plantas/manuais técnicos de que disponha relativos a todas as infraestruturas e equipamentos instalados ou em utilização na Escolinha de Trânsito; e) Facultar à My Dynamic uma chave do portão de acesso à Escolinha de Trânsito, sendo que o acesso à mesma será gerido exclusivamente pela My Dynamic, não obstante existir uma chave de segurança na portaria do Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA); f) Disponibilizar, a título gratuito, um ponto de água e um ponto de eletricidade, para o desenvolvimento das atividades objeto do presente Protocolo de Colaboração; g) Disponibilizar, a título gratuito, à My Dynamic um lugar de estacionamento no Parque Urbano de Santa Iria de Azóia, identificado na planta em anexo e que faz parte integrante do presente protocolo, destinado exclusivamente ao parqueamento de uma viatura ao serviço da My Dynamic; h) Colaborar na divulgação das atividades desenvolvidas pela My Dynamic no Município de Loures através dos canais de comunicação que habitualmente utiliza; i) Comunicar à My Dynamic sempre que algum evento de interesse institucional/municipal, a realizar no Parque Urbano de Santa Iria de Azóia, venha a colidir com a atividade exercida por esta. Cláusula Quarta (Obrigações da My Dynamic) 1. A My Dynamic, compromete-se a: a) Gerir, manter e conservar a Escolinha de Trânsito, cedida pelo Município de Loures ao abrigo do presente protocolo, bem como todas as infraestruturas, equipamentos e espaços verdes nela instalados, nomeadamente, a vedação, o portão, os pavimentos, a sinalização rodoviária vertical e horizontal, semáforos, telheiro e monobloco para arrumos e todos os equipamentos mencionados na alínea a) do número 1 da cláusula terceira; b) Assegurar a instalação, gestão, manutenção, conservação, reparação e utilização dos equipamentos destinados à prática das atividades a desenvolver na Escolinha de Trânsito, em cumprimento dos requisitos legais de segurança aplicáveis; c) Responsabilizar-se por quaisquer prejuízos e/ou danos físicos causados ou relacionados com a utilização da Escolinha de Trânsito; d) Contratualizar e manter válidos os seguros de responsabilidade civil e acidentes pessoais, necessários à prática das atividades a desenvolver na Escolinha de Trânsito, durante o período de vigência do presente protocolo; e) Obter e manter válidas todas as licenças necessárias à prática das atividades desenvolvidas durante o período de vigência do presente protocolo; f) Fomentar a formação contínua e especializada dos trabalhadores da My Dynamic, os quais deverão proporcionar uma utilização devidamente acompanhada, correta e segura dos equipamentos instalados na Escolinha de Trânsito; g) Ceder, a título gratuito, em cada ano letivo e durante a vigência do presente protocolo de colaboração, materiais e equipamentos lúdicodidáticos necessários para as atividades a desenvolver pelo Centro de Educação Ambiental, no valor de 2.200,00 /ano (com IVA incluído) e de acordo com as necessidades comunicadas pelo Município de Loures; h) Organizar atividades na Escolinha de Trânsito dirigidas às famílias e ao público em geral, a título gratuito, nos eventos, iniciativas e/ou projetos organizados e/ou participados pelo Município de Loures, de acordo com a calendarização que se encontra no Anexo II e a qual faz parte integrante do presente protocolo; i) Permitir, a título gratuito, a utilização da Escolinha de Transito e das infraestruturas e equipamentos nela instalados, por parte das famílias e do público em geral nas manhãs do último sábado de cada mês, entre as 10:00 e as 13:00 horas; j) Disponibilizar a Escolinha de Trânsito e respetivos equipamentos e infraestruturas ao Serviço Municipal de Proteção Civil que, durante o ano letivo, de 4.ª a 6.ª feira, a poderá utilizar gratuitamente para realizar ações de formação e sensibilização da comunidade escolar, no âmbito da prevenção e segurança rodoviárias. O Serviço Municipal de Proteção Civil terá de comunicar a necessidade de utilização com uma N.º de DEZEMBRO de

52 antecedência mínima de 8 (oito) dias. Estas atividades são acompanhadas por um colaborador da My Dynamic; k) Contratualizar e manter válidos os seguros de responsabilidade civil e acidentes pessoais, bem como, as respetivas licenças necessárias à prática das atividades desenvolvidas durante o período de vigência do presente protocolo; l) Cumprir as orientações técnicas dos serviços da Câmara Municipal de Loures no que diz respeito à utilização dos espaços cedidos pelo Município no âmbito do presente protocolo; m) Mencionar expressamente o apoio da Câmara Municipal de Loures, com inclusão do respetivo logótipo, em todos os suportes gráficos de promoção ou divulgação das atividades realizadas na Escolinha de Trânsito. 2. A instalação de novos equipamentos na Escolinha de Trânsito, sinalização rodoviária vertical e horizontal, semáforos, telheiro, monobloco para arrumos e pavimentos carece sempre de parecer prévio e vinculativo do Município, devendo ser apresentado pela My Dynamic o respetivo projeto bem como estimativa de custos associados. 3. A manutenção da sinalização rodoviária vertical e horizontal e semáforos engloba operações de manutenção preventiva, corretiva, pintura de pavimento e substituição de materiais. Cláusula Quinta (Horários) 1. No desenvolvimento das suas atividades, a My Dynamic, deverá cumprir com o horário do Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA) em vigor. 2. Sem prejuízo do cumprimento do horário de abertura ao público do PUSIA, as atividades desenvolvidas pela My Dynamic decorrerão de quarta-feira a domingo, entre as 10:00 e as 19:00 horas, à exceção dos dias 25 de dezembro e 1 de janeiro. 3. Durante o período letivo (setembro a junho), de 4.ª a 6.ª feira, as atividades da My Dynamic estão condicionadas às ações a realizar pelo Serviço Municipal de Proteção Civil, que as deverá comunicar com uma antecedência mínima de 8 (oito) dias úteis. 4. Durante os fins de semana e feriados a Escolinha de Trânsito estará aberta ao público, sem necessidade de marcação prévia, sem prejuízo da realização de eventos de caráter privado (festas de aniversário). 5. Durante os fins de semana e feriados, a organização de eventos de caráter privado (festas de aniversário) está condicionada à calendarização das atividades a organizar a título gratuito na Escolinha de Trânsito dirigidas às famílias e ao público em geral, nomeadamente nos eventos, iniciativas e/ou projetos organizados e/ou participados pelo Município de Loures, conforme o previsto no Anexo II, o qual faz parte integrante do presente protocolo. 6. Caso se verifique a necessidade de, pontualmente, exceder os horários de funcionamento do Parque Urbano de Santa Iria de Azóia (PUSIA) em virtude das atividades da Escolinha de Trânsito, a competente autorização estará condicionada à programação das atividades institucionais e carece de comunicação prévia por parte da My Dynamic, devidamente fundamentada, com antecedência mínima de 10 dias úteis e aprovação pelo Município de Loures. Cláusula Sexta (Preços) 1. O valor do aluguer ao público dos equipamentos e atividades mencionados na Cláusula Terceira do presente protocolo é o seguinte: Equipamento Valor/15m Valor/30m Valor/1h (Euro) (Euro) (Euro) Circuito de Trânsito 2,50 4,00 6,00 Insufláveis/Trampolim 2,00 3,00 5,00 Festas de Aniversário 9,90 /criança (Duração de 2h30m) (entre 12 a 15 crianças) 2. As receitas provenientes do aluguer dos equipamentos e do exercício das atividades acima mencionados constituem receitas da My Dynamic. 3. As atividades temporárias que impliquem a instalação de equipamentos por curto período de tempo (incluindo montagem/desmontagem) e eventual colaboração de formador em área específica, pela sua singularidade, não se encontram tabeladas. N.º de DEZEMBRO de

53 4. Os preços praticados pela My Dynamic e mencionados no n.º 1 da presente cláusula poderão estar sujeitos a atualizações anuais. Sempre que a atualização seja superior à inflação do ano anterior (dados do INE), esta requer aprovação prévia do Município de Loures. Cláusula Sétima (Responsabilidades) 1. O Município de Loures não se responsabiliza pela segurança e vigilância dos equipamentos da My Dynamic ou outros materiais armazenados na Escolinha de Trânsito, nem por eventuais danos provocados nos mesmos em virtude de atos de vandalismo ou qualquer outro ato ilícito e/ou utilização imprudente. 2. O Município de Loures não se responsabiliza por quaisquer acidentes que ocorram durante a realização das atividades desenvolvidas pela My Dynamic. 3. Sempre que as condições climatéricas não permitam a utilização da Escolinha de Trânsito ou o funcionamento dos equipamentos, por motivos de segurança a My Dynamic reservase o direito de não permitir o acesso ou a utilização dos mesmos. Cláusula oitava (Acompanhamento da Execução do Protocolo de Colaboração) As partes realizarão reuniões semestrais com vista a avaliar e monitorizar a execução do presente protocolo. Cláusula Nona (Incumprimento) 1. O incumprimento das obrigações previstas no presente protocolo confere à parte não faltosa o direito de proceder à resolução do mesmo com efeitos imediatos, através de carta registada com aviso de receção, e na qual se fundamentam os motivos que sustentam a justa causa invocada. 2. A parte que proceder à resolução do presente acordo fica imediatamente liberto do cumprimento de quaisquer obrigações decorrentes da celebração presente protocolo, ficando a parte faltosa obrigada a indemnizá-lo nos termos gerais do direito pelos prejuízos causados. Cláusula Décima (Início, Vigência e Alterações ao Protocolo) 1. O presente Protocolo terá a duração de 3 (três) anos, contado da data da sua assinatura, sendo automaticamente renovado por iguais períodos, salvo se denunciado por qualquer uma das partes mediante carta registada com aviso de receção enviada à outra parte, expedida com a antecedência mínima de trinta dias relativamente à data do seu termo. 2. Cessando os efeitos do presente protocolo, por denúncia nos termos do número anterior, ou nos termos do n.º 1 da cláusula nona quando o incumprimento for invocado pelo Município, os equipamentos fixos instalados na Escolinha de Trânsito por parte da My Dynamic, ou quaisquer benfeitorias realizadas por esta, reverterão a favor do Município de Loures. 3. Qualquer alteração ou aditamento ao presente protocolo carece de prévio acordo entre as Partes os quais deverão ser reduzidos a escrito. Cláusula Décima primeira (Comunicação entre as partes) 1. As partes acordam que todas as comunicações e notificações, no âmbito do presente protocolo, só se consideram válidas de plena eficácia desde que efetivadas para as seguintes moradas e correio eletrónico: - Município de Loures, Praça da Liberdade Loures, Telf.: , usa@cm-loures.pt - My Dynamic, Urbanização Marateca, lote 36, Edifício WOOP, Lagos, Telf.: , Telm: , angelo.lobo@mydynamic.pt 2. Quaisquer alterações aos endereços indicados no número anterior apenas se tornarão efetivas após a receção pelas Partes da respetiva comunicação escrita. N.º de DEZEMBRO de

54 Cláusula Décima Segunda (Dúvidas e Omissões e Foro competente) Planta 2: 1. As Partes comprometem-se a envidar todos os esforços para chegarem a soluções concertadas e de interesse comum no caso de surgirem dúvidas ou diferendos respeitantes à validade, interpretação ou execução do presente protocolo. 2. Caso as Partes não consigam resolver os diferendos nos termos do número anterior, os litígios resultantes da validade, interpretação ou execução do presente Protocolo deverá ser dirimido no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Norte, com renúncia expressa a qualquer outro. O presente Protocolo de Colaboração é elaborado em duplicado e será assinado e rubricado pelas Partes, destinando-se um exemplar a cada uma delas. Loures,. de dezembro de 2016 Zona a amarelo: Área da Escolinha de Trânsito cedida à empresa My Dynamic (Aprovada por unanimidade) NOTA DA REDAÇÃO: Pelas suas características, o Anexo II do Protocolo supra encontra-se disponibilizado, em Anexo, nas páginas finais da presente edição. O Presidente da Câmara Municipal de Loures Planta 1: (Dr. Bernardino José Torrão Soares) A My Dynamic, Lda. (Ângelo Pedro Lima de Azevedo) Departamento de Ambiente Anexo I Plantas de Localização Parque Urbano de Santa Iria de Azóia - PUSIA Proposta de celebração de Protocolo de Colaboração entre o Município de Loures e a ABAE/FEE Portugal Associação Bandeira Azul da Europa. PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 542/2016 A. Ao abrigo do Programa de Educação Ambiental em vigor, o Município de Loures, através de Unidade de Sustentabilidade Ambiental do Departamento de Ambiente, desenvolve atividades dirigidas à comunidade educativa, grupos formais e informais do concelho de Loures e da Área Metropolitana de Lisboa, que visam desenvolver nas populações a consciência e preocupação com o ambiente; B. Através do referido Programa de Educação Ambiental foi implementado um conjunto de estratégias de comunicação e dinamização de atividades relacionadas com a educação e sensibilização ambiental, como complemento ou como serviço de apoio à educação formal e não formal, orientada para públicos diversos; Zona delimitada a vermelho: lugar de estacionamento cedido à My Dynamic N.º de DEZEMBRO de

55 C. A ABAE/FEE é uma organização, sem fins lucrativos, dedicada à Educação para o Desenvolvimento Sustentável e à gestão e reconhecimento de boas práticas ambientais, tendo por objeto estimular a educação ambiental; D. A ABAE/FEE integra a Fundação para a Educação Ambiental ( Foundation for Environmental Education - FEE), a qual agrupa entidades internacionais que em conjunto promovem atividades de Educação Ambiental para a Sustentabilidade, oriundas de mais de 60 países; E. No âmbito dos projetos desenvolvidos pela ABAE surge o programa Eco-Escolas, desenvolvido em Portugal desde 1996 e que pretende encorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pela escola, no âmbito da Educação Ambiental para a Sustentabilidade, através de uma coordenação multinível, que permite a confluência para objetivos, metodologias e critérios comuns que respeitam a especificidade de cada escola relativamente aos seus alunos e caraterísticas do meio envolvente no âmbito da educação e sensibilização ambiental e sustentabilidade; F. O programa Eco-Escolas desenvolve-se a partir do trabalho conjunto das escolas e autarquias aderentes, estimulando o envolvimento e a criação de parcerias locais, regionais, nacionais e mesmo internacionais e fornecendo metodologia, formações, materiais pedagógicos, apoios e enquadramento ao trabalho desenvolvido pelos participantes; G. É de primordial interesse para o Município de Loures que o Programa Eco-Escolas conste do Guia de Respostas Educativas, instrumento municipal que compila a oferta do Município a nível de educação, onde se insere a vertente ambiental; H. O Programa Eco-Escolas pode articular-se e facilitar o desenvolvimento de outros programas na escola, podendo e devendo sempre articular as suas atividades com eles; I. Este Programa se articula e complementa as atividades de educação e sensibilização ambiental desenvolvidas pelo Departamento de Ambiente; J. O alcance das metas estabelecidas por cada escola inscrita permite a atribuição de um Galardão - Bandeira Verde - com reconhecimento nacional e estrangeiro; K. O apoio do Município às escolas aderentes se concretiza através do pagamento da inscrição das escolas interessadas em participar, em valor a fixar anualmente pela ABAE/FEE e, na medida das suas possibilidades, no apoio às iniciativas desenvolvidas por aquelas; L. O Município de Loures se congratula pela sua posição de liderança nos domínios da educação ambiental e sustentabilidade, bem como no apoio às escolas. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo e nos termos do disposto na alínea u) do número 1 do artigo 33.º e do número 1 do artigo 34.º, ambos do Anexo I à Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que estabelece o Regime Jurídico das Autarquias Locais, aprovar a celebração do Protocolo de Colaboração entre o Município de Loures e a ABAE/FEE. Entre: Loures, 5 de dezembro de 2016 O Vereador (a) Tiago Matias PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO Município de Loures, adiante designado por Município ou primeiro outorgante, pessoa coletiva de direito público, com sede na Praça da Liberdade, Loures, representado neste ato pelo seu Presidente, Dr. Bernardino José Torrão Soares e Associação Bandeira Azul da Europa - ABAE/FEE Portugal, adiante designada como ABAE/FEE ou segunda outorgante, Organização Não Governamental de Ambiente (ONGA), sem fins lucrativos, com o número de registo de pessoa coletiva , com sede no Edifício Vasco da Gama - Rua General Gomes Araújo, Bloco C - N.º de DEZEMBRO de

56 Piso 1, Lisboa, neste ato representada pelo Presidente da Direção, Dr. José Manuel de Almeida Archer, portador do Bilhete de Identidade com o número xxxxxxx, válido até xx de xxxxxxxxxxx de 2016, com legitimidade para o ato, conforme ata de eleição de corpos socais da ABAE datada de 30/03/2015. De ora em diante também designados por PARTES OU PARTE quando conjunta ou indistintamente referidos. Considerando que: - O Município de Loures desenvolve, no âmbito do Programa de Educação Ambiental em vigor, atividades dirigidas à comunidade educativa, grupos formais e informais do concelho de Loures e da Área Metropolitana de Lisboa que visam desenvolver nas populações a consciência e preocupação com o ambiente; - O Município de Loures implementou, através do Programa de Educação Ambiental, um conjunto de estratégias de comunicação e dinamização de atividades relacionadas com a educação e sensibilização ambiental, como complemento ou como serviço de apoio à educação formal e não formal, orientada para públicos diversos nos domínios da educação formal - alunos do ensino pré-escolar e básico dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos, secundário e universitário, bem como educadores de infância, professores, auxiliares educativos, educadores sociais, animadores socioculturais e outros profissionais cuja área de intervenção se reveja no âmbito do ambiente - e da educação não formal - crianças, jovens, adultos e idosos, individual e/ou coletivamente considerados de todos os segmentos da população; - É de primordial interesse para o Município de Loures que o Programa Eco-Escolas conste do Guia de Respostas Educativas, instrumento municipal que compila a oferta do Município a nível de educação, onde se insere a vertente ambiental; - A ABAE/FEE é uma organização, sem fins lucrativos, dedicada à Educação para o Desenvolvimento Sustentável e à gestão e reconhecimento de boas práticas ambientais, tendo por objeto estimular a educação ambiental; - A ABAE/FEE faz parte da Fundação para a Educação Ambiental ( Foundation for Environmental Education - FEE), a qual agrupa entidades internacionais que, em conjunto promovem atividades de Educação Ambiental para a Sustentabilidade, oriundas de mais de 60 países; - No âmbito dos projetos desenvolvidos pela ABAE surge o programa Eco-Escolas, desenvolvido em Portugal desde 1996 e que pretende encorajar ações e reconhecer o trabalho de qualidade desenvolvido pela escola, no âmbito da Educação Ambiental para a Sustentabilidade; - O programa Eco-Escolas é coordenado a nível internacional, nacional, regional e de escola, uma coordenação multinível que permite a confluência para objetivos, metodologias e critérios comuns que respeitam a especificidade de cada escola relativamente aos seus alunos e caraterísticas do meio envolvente no âmbito da educação e sensibilização ambiental e sustentabilidade; - O programa Eco-Escolas desenvolve-se a partir do trabalho conjunto das escolas e autarquias aderentes, estimulando o envolvimento e a criação de parcerias locais, regionais, nacionais e mesmo internacionais e fornecendo metodologia, formações, materiais pedagógicos, apoios e enquadramento ao trabalho desenvolvido pelos participantes. É livremente celebrado e de boa-fé reduzido a escrito o presente Protocolo de Colaboração, que se regerá pelas cláusulas seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA (Objeto) O presente protocolo tem como objeto o estabelecimento da cooperação entre o Município de Loures e a ABAE/FEE no sentido do desenvolvimento de ações e reconhecimento do trabalho de qualidade desenvolvido pelas escolas do Município, no âmbito da Educação Ambiental para a Sustentabilidade. CLÁUSULA SEGUNDA (Obrigações do Município de Loures) 1. O Município de Loures compromete-se a, anualmente: N.º de DEZEMBRO de

57 a. Colaborar com a segunda outorgante nos termos acordados por ambas as partes; b. Reconhecer a importância do desenvolvimento do programa Eco-Escolas nas escolas inscritas; c. Apoiar, dentro das possibilidades do Município, as iniciativas que as escolas se propõem desenvolver, nomeadamente através da participação no Conselho Eco-Escolas; d. Pagar o valor de inscrição de cada escola no programa Eco-Escolas, de valor a determinar anualmente. CLÁUSULA TERCEIRA (Obrigações da ABAE/FEE) A ABAE/FEE compromete-se a, anualmente: a. Colaborar com o primeiro outorgante nos termos acordados por ambas as partes; b. Atribuir ao primeiro outorgante acesso com login à Plataforma Eco-Escolas (acessível em para efeitos de consulta de toda a documentação das respetivas escolas, designadamente fichas de acompanhamento, relatórios de candidatura ao galardão e ações, entre outros; c. Privilegiar o desenvolvimento de ações com autarquias parceiras; d. Colaborar ou participar com o primeiro outorgante na realização de ações ou eventos de educação ambiental para a sustentabilidade promovidos pelo primeiro outorgante, que envolvam as escolas; e. Acompanhar, em termos de formação e de informação, todas as escolas inscritas no Programa Eco-Escolas; f. Listar no sítio da ABAE (acessível em todas as autarquias parceiras com Iinking para a respetiva página municipal; g. Incluir na página pública on-line de cada escola do município menção à parceria com o primeiro outorgante na implementação do Programa e breve descrição do concelho; h. Fazer constar nos certificados Eco-Escolas entregues a cada escola galardoada a declaração de apoio do primeiro outorgante, designadamente através da entrega de certificados Eco-Escolas devidamente chancelados com o logótipo do Município; i. Emitir um certificado destinado ao primeiro outorgante, com menção do número e identificação de escolas galardoadas no Concelho; j. Entregar ao primeiro outorgante uma Bandeira de Secretária, identificada com o ano da parceria; k. Disponibilizar, gratuitamente, ao primeiro outorgante e escolas inscritas, a Exposição Eco-Códigos, mediante levantamento e entrega nas instalações da segunda outorgante; l. Difundir e publicar nos órgãos de comunicação social e no Boletim ABAE - TerrAzul Notícias do Mapa Bandeiras Verdes - Eco-Escolas a parceria com o primeiro outorgante e a identificação das escolas. CLÁUSULA QUARTA (Inscrições das Escolas) 1. As escolas do município de Loures que pretendam aderir ao Programa Ecoescolas devem inscrever-se, em cada ano letivo, no prazo estipulado pela segunda outorgante, através do formulário disponível para o efeito (acessível em 2. Formalizada a inscrição pela escola, o primeiro outorgante, após validação da inscrição da escola, emitirá uma Declaração de Parceria e Apoio do Município, de acordo com a minuta também disponível na plataforma acessível em 3. Nas situações previstas no número anterior, o valor da inscrição de cada uma das escolas será suportado pelo primeiro outorgante, mediante emissão de fatura pela segunda outorgante para pagamento do valor fixado para cada ano letivo. 4. O valor da inscrição de cada uma das escolas inclui todo o ano letivo a que respeita e referese à comparticipação nos custos do trabalho e materiais inerentes ao funcionamento, gestão e atividades do Programa Eco-Escolas, bem como os valores que a segunda outorgante, enquanto coordenadora nacional, suporta junto da FEE Internacional, designadamente: a. Taxa devida à FEE por cada escola inscrita; b. Produção, distribuição e envio de materiais; N.º de DEZEMBRO de

58 c. Possibilidade de participação nos subprojetos; d. Formação creditada e não creditada e. Apoio técnico-pedagógico; f. Custos de comunicação; g. Custos inerentes à atribuição do galardão (produção de bandeiras e certificados, organização do Dia das Bandeiras Verdes, entre outros). 5. O primeiro outorgante reserva-se o direito de não emitir a Declaração de Parceria e Apoio do Município, sempre que a escola em causa não reúna os requisitos internamente fixados para a concessão do apoio. CLÁUSULA QUINTA (Execução do Protocolo de Colaboração) 1. A execução do presente protocolo implica a subscrição anual de um Termo de Parceria pelos ora outorgantes, instrumento que identificará o ano letivo a que respeita e estabelecerá os precisos termos da parceria. 2. O Termo de Parceria mencionado no número anterior será válido em tudo o que não contrariar os termos do presente protocolo. 3. Em caso de divergências entre o Termo de Parceria e o presente protocolo de colaboração, prevalecerá o estabelecido no segundo. 4. Compete ao Presidente da Câmara ou ao Vereador com competências delegadas no âmbito da educação e sensibilização ambiental a subscrição do Termo de Parceria. CLÁUSULA SEXTA (Início, Vigência e Alterações ao Protocolo) 1. O presente Protocolo terá a duração de 1 ano letivo, sendo renovado por iguais períodos, salvo se denunciado por qualquer uma das partes mediante carta registada com aviso de receção enviada à outra Parte, expedida com a antecedência mínima de trinta dias relativamente à data do termo das inscrições para o ano letivo em curso. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, o presente protocolo pode ser denunciado, a todo o tempo, por iniciativa de uma das Partes, comunicada à outra com uma antecedência de sessenta dias à data da produção de efeitos da denúncia. 3. Qualquer alteração ou aditamento ao presente protocolo carece de prévio acordo entre as Partes as quais deverão ser reduzidas a escrito. CLÁUSULA SÉTIMA (Incumprimento) 1. O incumprimento das obrigações previstas no presente protocolo confere à Parte não faltosa o direito de proceder à resolução do mesmo com efeitos imediatos, através de carta registada com aviso de receção, e na qual se fundamentam os motivos que sustentam a justa causa invocada. 2. A Parte que proceder à resolução do presente acordo fica imediatamente liberta do cumprimento de quaisquer obrigações decorrentes da celebração do presente protocolo. CLÁUSULA OITAVA (Comunicação entre as Partes) 1. As Partes acordam que todas as comunicações e notificações, no âmbito do presente protocolo, só se consideram válidas de plena eficácia desde que efetivadas para as seguintes moradas e correio eletrónico: - MUNICÍPIO DE LOURES, Praça da Liberdade Loures, Telf: ; usa@cm-loures.pt - ABAE/FEE PORTUGAL, Edifício Vasco da Gama, Bloco C, Piso Lisboa, Telf: ; ecoescolas@abae.pt. 2. Quaisquer alterações aos endereços indicados no número anterior apenas se tornarão efetivas após a receção pelas Partes da respetiva comunicação escrita. N.º de DEZEMBRO de

59 CLÁUSULA NONA (Dúvidas e Omissões e Foro Competente) 1. As Partes comprometem-se a envidar todos os esforços para chegarem a soluções concertadas e de interesse comum no caso de surgirem dúvidas ou diferendos respeitantes à validade, interpretação ou execução do presente protocolo. 2. Caso as Partes não consigam resolver os diferendos nos termos do número anterior, os litígios resultantes da validade, interpretação ou execução do presente Protocolo deverão ser dirimidos no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa Norte, com renúncia expressa a qualquer outro. O presente Protocolo de Colaboração é elaborado em duplicado e será assinado e rubricado pelas Partes, destinando-se um exemplar a cada uma delas. Loures, de.. de 2016 O Presidente da Câmara Municipal de Loures (Dr. Bernardino José Torrão Soares) O Presidente da Direção da ABAE/FEE Portugal (Dr. José Manuel de Almeida Archer) (Aprovada por unanimidade) PLANEAMENTO E GESTÃO URBANÍSTICA Processo n.º /D/N Câmara Municipal de Loures Coffee Dream Proposta de aprovação da restrição de horário de funcionamento do estabelecimento Coffee Dream sito na Rua Rómulo de Carvalho, n.º 18, Santo António dos Cavaleiros, nos termos das informações dos serviços. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 536/2016 A. O teor das informações dos serviços municipais a fls. 33 e o despacho do Diretor do DPGU, a fl. 44; B. Que o horário de funcionamento do estabelecimento de bebidas Coffee Dream, sito na Rua Rómulo de Carvalho, n.º 18, em Santo António dos Cavaleiros, continua a gerar incómodo para a população residente na sua envolvente, mesmo após correção acústica no seu interior, o que é patente nas interpelações do Sr. Provedor de Justiça; C. Que a origem do ruído presentemente sentido já não tem origem no interior do estabelecimento, mas na sua esplanada exterior, pela frequência que se prolonga mesmo para além das horas, como testemunha a Polícia de Segurança Pública. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, relativamente ao estabelecimento denominado Coffee Dream, sito na Rua Rómulo de Carvalho, n.º 18, loja Esquerda, na Urbanização Quinta do Conventinho, na União das Freguesias de Santo António dos Cavaleiros e Frielas, e face à matéria instruída no processo /D/N, em nome de Câmara Municipal de Loures - Coffee Dream, ao abrigo do disposto no artigo 3.º, alínea a), do Decreto-Lei n.º 48/96, de 15 de maio, na sua atual redação, aprovar a restrição de horário de funcionamento ao estabelecimento Coffee Dream, situado na Rua Rómulo de Carvalho, n.º 18, em Santo António dos Cavaleiros, para as horas, todos os dias da semana. N.º de DEZEMBRO de

60 Loures, 2 de novembro de 2016 O Vereador (a) Tiago Matias (Aprovada por maioria, com as abstenções da Sr.ª Vereadora e Srs. Vereadores eleitos pelo Partido Socialista) Processo n.º /LA/L/OR Cumes, Construções Urbanas, Lda. Proposta de aprovação de retificação ao alvará de loteamento n.º 06/1987, nos termos das informações dos serviços. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 537/2016 A. O teor das informações dos serviços municipais a fls. 174 e o despacho do Diretor do DPGU, a fl. 180; B. Que se trata de retificar o quadro urbanimétrico da planta síntese do alvará de loteamento 06/1987 após ter sido detetada inconformidade dos valores expressos relativamente à realidade existente, nomeadamente no que respeita às áreas destinadas a equipamentos e espaços verdes, tal como à área atribuída a arruamentos, passeios e parqueamento à superfície; C. Que as áreas de cedência retificadas, e agora propostas, são ainda superiores às estabelecidas pelo PDM em vigor, em função da ocupação preconizada pelo loteamento em questão; D. O parecer favorável da Junta da União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela. Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, relativamente à Urbanização Courela da Bica, em Santa Iria de Azóia, na Freguesia de União das Freguesias de Santa Iria de Azóia, São João da Talha e Bobadela, e face à pretensão instruída no processo /LA/L/OR, em nome de Cumes, Construções Urbanas, Lda., ao abrigo do disposto no n.º 1 do artigo 5.º do artigo 27.º do RJUE (Regime Jurídico da Urbanização e Edificação), estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de dez, na redação dada pelo D.L. n.º 136/2014, de 9 setembro: Aprovar a retificação ao alvará de loteamento n.º 06/1987, no quadro urbanimétrico da planta de síntese, nos valores atribuídos aos seguintes indicadores: 1. Área total de implantação 3717,02 m 2 2. Área de equipamento por fogo 59,28 m 2 /fogo 3. Área total a integrar o domínio público municipal 27204,75 m 2 4. Para equipamentos públicos 9840,31 m 2 5. Para espaços verdes públicos 6298,91 m 2 6. Para arruamentos viários, pedonais e estacionamentos 11065,53 m 2 Loures, 28 de novembro de 2016 O Vereador (a) Tiago Matias (Aprovada por unanimidade) EQUIPA MULTIDISCIPLINAR DAS ÁREAS URBANAS DE GÉNESE ILEGAL Processo n.º 63628/D/OR/2016 Joaquim Mendes Dias Proposta de concessão, a título precário, de autorização para funcionamento de estabelecimento destinado a Bebidas sito na Rua Bartolomeu Dias, B, Bairro Terras de Teresa, Catujal, Unhos, União das Freguesias de Camarate, Unhos e Apelação, nos termos das informações dos serviços. Considerando: PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 535/2016 A. A necessidade de satisfação das condições básicas da população residente em AUGI e a impossibilidade de emissão de uma licença/autorização de utilização, por inexistência de alvará de licença de loteamento. N.º de DEZEMBRO de

61 Tenho a honra de propor: Que a Câmara Municipal delibere, ao abrigo do art.º 28.º do Regulamento Municipal para a Reconversão Urbanística das Áreas Urbanas de Génese Ilegal: 1. Aprovar a concessão a título precário de uma autorização de funcionamento para o estabelecimento destinado a bebidas, sito na Rua Bartolomeu Dias, Bairro Terras de Teresa, Catujal, Unhos, União das Freguesias de Camarate, Unhos e Apelação, em nome de Joaquim Mendes Dias. Loures, 5 de dezembro de 2016 O Vereador (a) António Pombinho (Aprovada por unanimidade) SERVIÇOS INTERMUNICIPALIZADOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS DOS MUNICÍPIOS DE LOURES E ODIVELAS Proposta de aprovação, e de submissão a deliberação da Assembleia Municipal, de autorização para concessão de apoio financeiro, ou outro, ao Centro de Cultura e Desporto do Município de Loures PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO Considerando que: n.º 522/2016 A. Nos termos da alínea v) do número 1 do artigo 25.º do Anexo I da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, é competência do órgão deliberativo dos municípios, sob proposta da Câmara Municipal, autorizar os conselhos de administração dos serviços municipalizados a deliberar sobre concessão de apoio financeiro a instituições legalmente constituídas pelos seus funcionários, tendo por objeto o desenvolvimento das atividades culturais, recreativas e desportivas; B. Nos termos do n.º 5 do artigo 8.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, dois ou mais municípios podem criar serviços intermunicipalizados, aplicando-se aos mesmos as regras previstas no Capítulo II daquele diploma, referente aos serviços municipalizados; C. Nos termos do Decreto-Lei n.º 13/2011, de 25 de janeiro, é fixado como limite máximo de transferência 3,5% do somatório das remunerações e pensões, respetivamente dos trabalhadores e aposentados inscritos na instituição beneficiária da transferência, calculado pelo montante ilíquido multiplicado por 12 meses; D. O somatório anual das remunerações dos trabalhadores dos SIMAR de Loures e Odivelas que são associados do Centro de Cultura e Desporto do Município de Loures, e atendendo ao limite de 3,50 %, é de ,36 (cento e trinta e sete mil cento e cinquenta e seis euros e trinta e seis cêntimos); E. O Centro de Cultura e Desporto do Município de Loures é uma pessoa coletiva legalmente constituída e dotada de personalidade jurídica, que se enquadra nas organizações previstas no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 13/2011, de 25 de janeiro; F. O Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas aprovou a proposta n.º 372/2016, na sua 6.ª reunião extraordinária, realizada em 12 de outubro de 2016, que remeteu aos Municípios de Loures e Odivelas para autorizar aquele Conselho de Administração a deliberar sobre a concessão de apoio financeiro ao Centro de Cultura e Desporto do Município de Loures. Tenho a honra de propor que: A Câmara Municipal de Loures delibere, ao abrigo da alínea v) do n.º 1 do artigo 25.º do Anexo l da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, conjugado com o n.º 5 do artigo 8.º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, submeter à aprovação da Assembleia Municipal de Loures autorizar o Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas a deliberar sobre a concessão de apoio financeiro, ou outro, ao Centro de Cultura e Desporto do Município de Loures, até ao limite de ,36 (cento e trinta e sete mil cento e cinquenta e seis euros e trinta e seis cêntimos). N.º de DEZEMBRO de

62 Loures, 6 de dezembro de 2016 O Presidente da Câmara ANÚNCIOS (a) Bernardino Soares (Aprovada por unanimidade Esta deliberação carece de aprovação pela Assembleia Municipal) SERVIÇOS INTERMUNICIPALIZADOS DE ÁGUAS E RESÍDUOS DOS MUNICÍPIOS DE LOURES E ODIVELAS AVISO (extrato) n /2016 UNIDADES ORGÂNICAS CULTURA DESPORTO E JUVENTUDE PROPOSTA n.º 06/dd/2016 p.1 de 5 de dezembro de 2016 sobre a qual foi exarado despacho de concordância, datado de 6 de dezembro de 2016, pelo Sr. Vice-Presidente Substituição em período de férias Na sequência de ausência por motivos de gozo de período de férias de 9 a 16 de dezembro e no sentido de garantir a continuidade do trabalho regular da Divisão de Desporto, propõe-se que as competências subdelegadas pelo Diretor do DCDJ na Chefe da DD, sejam subdelegadas à Dr.ª Ana Patrícia Casquilho, no período supra referido. Torna-se público que, por deliberação do Conselho de Administração dos Serviços Intermunicipalizados de Águas e Resíduos dos Municípios de Loures e Odivelas, em reunião de , se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento de recrutamento por recurso a mobilidade entre serviços, na modalidade de Mobilidade na Categoria de Assistente Técnico, para o desempenho de funções na Divisão de Laboratório e Qualidade dos SIMAR de Loures e Odivelas. O Aviso integral do procedimento pode ser consultado na BEP - Bolsa de Emprego Público e na página eletrónica Humanos>Procedimentos Concursais>Mobilidade Interna, podendo os interessados contactar a Divisão de Recursos Humanos, Recrutamento e Seleção, Rua Ilha da Madeira, n.º 2, Loures, para qualquer esclarecimento. 28 de novembro de A Diretora de Departamento Administrativo e Financeiro, (a) Helena Campos [Publicado na íntegra em Diário da República, 2ª Série, n.º 235, de 9 de dezembro de 2016] À consideração superior, A Chefe da Divisão de Desporto (a) Helena Candeias N.º de DEZEMBRO de

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155 ANEXO À PROPOSTA DE DELIBERAÇÃO n.º 541/2016 Protocolo de Colaboração entre o Município de Loures e a empresa My Dynamic, Lda. Anexo II

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