CONSIDERANDO os requisitos constitucionais para aquisição da estabilidade pelo servidor público,
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- Denílson Terra Clementino
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1 DECRETO Nº 1211 DE 21 DE JULHO DE Regulamenta o procedimento para Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório dos servidores públicos concursados da Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil de Guapimirim conforme 4º do artigo 41 da Constituição Federal de 1988 e nos termos do artigo 28 e 29 da Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004 e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUAPIMIRIM, no uso de suas atribuições legais, e considerando o poder regulamentar e disciplinar atribuído à Administração Pública através dos seus órgãos e agentes públicos corroborando com o princípio da eficiência disposto no artigo 37 da CF/ 88, e em especial ao previsto nos artigos 28 e 29 da Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro acerca da concessão da estabilidade no serviço público cominado com a Lei Complementar nº 21 de 21 de fevereiro de 2017 e Lei Complementar nº 19 de 14 de fevereiro de 2017, e CONSIDERANDO a necessidade de padronizar as ações para as Avaliações de Desempenho do Estágio Probatório no âmbito da Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil com objetivo de regulamentar o seu procedimento, criando o espaço para o seu constante aperfeiçoamento, CONSIDERANDO os requisitos constitucionais para aquisição da estabilidade pelo servidor público, CONSIDERANDO a necessidade de conferir efetividade e melhorar a qualidade do serviço público municipal, observados os princípios constitucionais da Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência, CONSIDERANDO que o desempenho das atribuições institucionais dos servidores da Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil, em
2 conformidade com os objetivos a serem alcançados pelos órgãos componentes da SSEOP visam à qualidade da prestação de serviço aos munícipes, CONSIDERANDO a necessidade de dotar os responsáveis legais pelo monitoramento e supervisão das atividades executadas pelos servidores concursados da SSEOP de meios legais e legítimos de avaliação periódica de suas atividades para aquisição da estabilidade conforme previsão constitucional, DECRETA: Art. 1º- Fica instituído no âmbito da Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil (SSEOP) os procedimentos para Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório dos servidores públicos municipais concursados lotados nos órgãos componentes da estrutura da SSEOP, nos termos do presente Decreto, conforme disposto nos artigos 28 e 29 da Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004, Lei Complementar nº 17 de 14 de fevereiro de 2017, Lei Complementar nº 19 de 14 de fevereiro de 2017 e Lei Complementar nº 21 de 21 de fevereiro de Art. 2º- O Estágio Probatório é o período de 03 (três) anos de efetivo exercício do servidor nomeado em cargo público que visa a aferir, através de procedimentos, se o servidor público possui aptidão e capacidade para o desempenho do cargo de provimento efetivo no qual, após concurso público, tenha ingressado no serviço público municipal de Guapimirim, cujo cumprimento satisfatório é requisito para aquisição da estabilidade nos termos do 4º do artigo 41 da Carta Magna de Art. 3º- Durante o período do Estágio Probatório, o servidor investido em cargo público terá seu desempenho avaliado observado os seguintes quesitos: I- Assiduidade: presença regular e permanência no local de trabalho conforme horário estipulado pela chefia; II- Pontualidade: presença pontual e cumprimento dos horários previstos pela chefia, sem atrasos; III- Disciplina: Respeito e observância às leis, regulamentos, normas e orientações, bem como o irrestrito cumprimento dos deveres de cidadão e de
3 servidor público, cumprindo com fidelidade e presteza as determinações de sua chefia e superiores hierárquicos. IV- Eficiência: otimização dos recursos disponíveis e dedicação às atividades laborais com qualidade e tempo determinado, levando-se em consideração a complexidade das tarefas e as condições para sua realização; V- Responsabilidade: conduta moral e ética exercida com comprometimento às funções e à instituição, atuando com postura profissional adequada e comportamento ilibado, assumindo os resultados, positivos ou negativos, decorrentes dos atos praticados pelo próprio servidor ou, parcialmente, pela sua equipe de colaboradores. VI- Relacionamento: capacidade de interação com a chefia e com os companheiros de trabalho para efetivar a tomada de decisões e buscar a solução de problemas no interesse de aprimorar as atividades desenvolvidas pela sua unidade administrativa. Art. 4º- A Avaliação de Desempenho, nos termos do 1º do art. 29 da Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004, do servidor em período de Estágio Probatório é o processo que mede o grau de comprometimento do servidor com o serviço público e o alcance dos requisitos do seu trabalho. Trata-se de uma apreciação sistemática do desempenho de cada servidor em função das atividades que exerce, das metas e resultados a serem conquistados e do seu potencial de desenvolvimento. 1º- A Avaliação de Desempenho no período probatório tem por objetivos: a) aferir a aptidão do servidor para o efetivo desempenho de suas funções; b) identificar necessidades de capacitação do servidor; c) fornecer subsídios à gestão da política de recursos humanos; d) aprimorar o desempenho do servidor e dos órgãos componentes da estrutura da Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil ; e) promover a adequação funcional do servidor; f) contribuir para a implementação do princípio da eficiência na Administração Pública do Poder Executivo Municipal; g) conferir estabilidade ao servidor público considerado apto, nos termos do art. 29 da Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004, em consonância com o 4º do art. 41 da Constituição Federal;
4 h) exonerar o servidor público considerado inapto ou ineficiente, nos termos do art. 29 da Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de Art. 5º- O processo de Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório será conduzido semestralmente por Comissão Permanente de Avaliação instituída no âmbito da SSEOP ou interna por ato administrativo do Prefeito Municipal, nos termos do 10 do artigo 29 da Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004 e de acordo com as disposições contidas neste Decreto. 1º- São comissões internas as instituídas no âmbito das unidades administrativas componentes da estrutura da SSEOP. 2º- Caberá à Corregedoria Geral SSEOP a supervisão e o acompanhamento das atividades da Comissão Permanente de Avaliação do Estágio Probatório nos termos do inciso XX, do art. 4º da Lei Complementar nº 17 de 14 de fevereiro de 2017, cabendo, dentro da composição da citada comissão, a sua presidência ser ocupada por servidor lotado no supracitado órgão e designado pelo Corregedor Geral. Art. 6º- Preferencialmente, até o 2º (segundo) mês do período de estágio probatório do servidor componente da estrutura da SSEOP, serão compostas as seguintes comissões, instituídas por ato administrativo do Prefeito, salvo se por falta de normas e procedimentos de avaliação, estes vierem a ser regulamentados em atos posteriores ao início do período probatório: I Comissão Permanente de Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório: composta por servidores estáveis, ou por comissionados quando do impedimento de cumprir este requisito, e em exercício no órgão, salvo se vedado por normativas internas, contendo até 07 (sete) membros avaliadores, 01 (um) Presidente, 01 (um) Secretário e 02 (dois) suplentes. 1º- preferencialmente, os membros avaliadores serão servidores representantes de cada unidade com servidores avaliados, ocupantes da chefia imediata e de nível hierárquico igual ou superior ao do servidor avaliado. II Comissão de Avaliação de Recursos: composta por 03 (três) servidores estáveis, ou por comissionados quando do impedimento de cumprir este requisito, distintos da Comissão de Avaliação de Desempenho. Art. 7º- Compete à Comissão Permanente de Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório:
5 I- proceder ao cadastramento dos servidores a serem avaliados, requisitando informações ao setor competente; II- Proceder à avaliação dos servidores conforme modelo de boletim disposto neste decreto; III- formalizar o resultado das avaliações, utilizando os modelos de documentos pertinentes disposto nos anexos I, II, III, IV, V, VI e VII deste Decreto; IV- notificar o servidor avaliado, por escrito, no prazo de 05 (cinco) dias úteis acerca: a) dos resultados da avaliação; b) do conceito que lhe foi atribuído no Relatório Final de avaliação semestral; c) da decisão referente ao pedido de reconsideração e recurso. d) do teor do parecer conclusivo da comissão ao final do período probatório. Parágrafo Único: Os avaliadores deverão pautar seus trabalhos com observância aos princípios da legalidade, impessoalidade, publicidade, moralidade e eficiência, sob pena de sanção disciplinar, na forma da lei. Art. 8º- Compete à Comissão de Recursos: a) solicitar à Comissão de Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório as avaliações de desempenho dos servidores que interpuserem recursos; b) analisar e julgar com objetividade e imparcialidade os recursos interpostos contra a avaliação recebida, no prazo máximo de 15 (dez) dias úteis contados do recebimento da notificação de avaliação ou ciência da avaliação; c) notificar o servidor, por escrito, acerca da decisão referente ao pedido de reconsideração ou recurso contra a avaliação e encaminhar ao Setor de Estágio Probatório da Corregedoria Geral o processo e o parecer que fundamentou a decisão, no prazo de 05 (cinco) dias úteis contados do término do prazo estabelecido para análise e julgamento. 1º- O membro da Comissão de Recursos não poderá julgar o recurso interposto por servidor que: a) tenha sido por ele avaliado; ou b) seja seu cônjuge, parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou na colateral, até o terceiro grau na forma da legislação vigente. Art. 9º- O membro de comissão que deixar de cumprir prazo ou atuar irregularmente durante a Avaliação de Desempenho, poderá sofrer as penas
6 disciplinares previstas nas normas vigentes mediante processo que garanta o contraditório e ampla defesa, devidamente instaurado pelo Corregedor Geral SSEOP. Art. 10- As comissões de Avaliação do Estágio Probatório e de Recursos poderão ter validade indeterminada ou não, e também ser modificadas à critério do Prefeito Municipal, por indicação do Secretário SSEOP, sendo constituídas por membros que exercerão as seguintes funções: I- Membro- Presidente: Servidor estável ou comissionado lotado na Corregedoria Geral responsável por gerenciar as atividades das respectivas comissões; II- Membro- Secretário: Servidor estável ou comissionado designado para exercer o controle processual das respectivas comissões; III- Membro- Avaliador: Servidores estáveis ou comissionados, quando da impossibilidade de cumprir tal requisito, designados por categoria funcional, preferencialmente no exercício de chefia, para procederem nas avaliações dos respectivos servidores da sua unidade administrativa; IV- Membro- Suplente: Servidores estáveis ou comissionados designados para atuarem como auxiliares permanecendo como reservas para substituição em caso de impedimentos legais dos integrantes da Comissão, devendo possuir os mesmos requisitos quando da substituição aos membros previstos no inciso III; 1º- As Comissões de avaliação no âmbito da SSEOP serão compostas por até 07 (sete) membros avaliadores, 01 (um) presidente, 01 (um) secretário e 02 (dois) suplentes. 2º- As Comissões de avaliação internas serão compostas por 01 (um) presidente, 01 (um) secretário e 01 (um) avaliador. Art. 11- Na avaliação do servidor será garantido o devido processo legal, o contraditório e a ampla defesa em todo período de trabalho da comissão de avaliação nos termos da Constituição Federal de 1988, art. 5º. Art. 12- A cada semestre o servidor será avaliado mediante o Boletim de Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório conforme modelo constante no anexo I. 1º- Para cada avaliação semestral, será concedido o direito de petição ao servidor que discordar da mesma, podendo, se for de sua vontade, interpor o pedido
7 de reconsideração à comissão instituída para tal conforme modelo constante no anexo IV. Art. 13- O processo de avaliação compreenderá os seguintes procedimentos: I- Acompanhamento constante do desempenho do servidor por sua chefia imediata integrante das comissões de avaliação; II- Avaliação semestral através de Boletim de Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório; III- Notificação ao servidor, por escrito, acerca do resultado de sua avaliação e quanto ao Conceito Disciplinar Profissional atribuído ao mesmo; IV- Análise de pedidos de reconsideração, quando for o caso; V- Elaboração do relatório final semestral de avaliação; VI- Indicações referentes ao servidor pela comissão de avaliação; VII- Homologação das avaliações semestrais pelo Secretário Municipal de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil e/ou Prefeito Municipal; VIII- Elaboração do Parecer Conclusivo do Presidente da Comissão ao final do período probatório; IX- Notificação ao servidor, por escrito, acerca do resultado final de sua avaliação e a condição de apto ou inapto no período probatório; X- Análise do pedido de recurso, quando for o caso; XI- Indicação da Comissão de Avaliação pela aptidão ou inaptidão do servidor através do parecer conclusivo à Corregedoria Geral, que remeterá ao órgão de pessoal a lista de nomes aptos e inaptos após transcorrido o período de recursos. Parágrafo Único- Em caso de inaptidão, a Corregedoria Geral iniciará o processo administrativo disciplinar para exoneração do servidor; XII- Homologação do resultado final das avaliações do período probatório com a publicação da relação dos aptos e inaptos pelo Secretário Municipal de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil e/ou Prefeito Municipal; 1º- O processo de avaliação de desempenho do estágio probatório deverá ser adequadamente formalizado e será conduzido pelas comissões de avaliação e a Corregedoria Geral manterá em setor próprio pastas individuais dos servidores para arquivamento de todas as informações repassadas pelas respectivas comissões acerca das avaliações, sendo permitido o pedido de vistas ao processo, a qualquer tempo, pelo avaliado ou seu representante legal devidamente constituído.
8 Art. 14- A contagem de tempo de estágio probatório será interrompida durante o período em que o servidor estiver respondendo a procedimento disciplinar, devendo, neste caso, ser juntados ao processo de avaliação informações e documentos que comprovem o fato. Art. 15- A Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil promoverá a avaliação dos servidores em estágio probatório a partir da data de publicação deste Decreto, preferencialmente nos meses de junho e dezembro do ano correspondente, não invalidando o processo caso, por motivos fortuitos, se utilize outros meses com objetivo de cumprir 02 (duas) avaliações anuais. 1º- As Comissões de Avaliação de Desempenho e Recursos deverão ser instituídas por ato administrativo do Prefeito e/ou Secretário SSEOP. Art. 16- Os casos omissos serão resolvidos pelo Secretário de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil e/ ou Corregedor Geral, que poderá editar instruções complementares para a fiel execução deste Decreto. Art. 17- Durante o estágio probatório, o tempo de afastamento do servidor público do efetivo exercício do cargo em que estiver investido, não será computado para efeito de estabilidade, progressão e promoção. Art. 18- Três meses antes de findo o período do estágio probatório, será submetida à homologação pelo Secretário de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil a avaliação do desempenho do servidor, sem prejuízo de sua continuidade até o final do período. Art. 19- Após cada avaliação, caso o servidor apresente desempenho insatisfatório/ ineficiente, poderá ser indicado pela comissão uma entrevista do Presidente da Comissão com o avaliando e a chefia imediata que esteja avaliando, para identificação de fatores que estejam prejudicando seu desempenho e proposição de alternativas para a sua melhoria. Art. 20- Para aplicação do disposto no artigo 28 e 29 da Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004 e artigo 44 da Lei Complementar nº 19 de 14 de fevereiro de 2017, da Lei Complementar nº 21 de 21 de fevereiro de 2017 e dos procedimentos dispostos nesse Decreto em seu artigo 13 se utilizará os seguintes documentos: I- Boletim de Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório; II- Relatório Final de Avaliação Semestral;
9 III- Parecer Conclusivo do Período Probatório; IV- Pedido de Reconsideração; V- Pedido de Recurso; VI- Termo de Homologação Simples; VII- Termo de Homologação Final. Art. 21- O Boletim de Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório conterá 03 (três) seções dispostas da seguinte forma: I- 1º Seção: conterá os dados de identificação do avaliado, da Comissão de Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório, dados do avaliador designado e de instruções quanto ao procedimento de avaliação e conteúdo; II- 2º Seção: conterá o formulário com os itens de avaliação com valoração em cada item de 0.3, 0.6, 0.9, 1.2, 1.5, 1,8 e 2,0, totalizando 100 pontos que serão convertidos na valoração do Conceito Disciplinar Profissional; III- 3º Seção: Conterá o resumo da avaliação e o resultado final quanto ao conceito Disciplinar atribuído ao servidor; IV- 4º Seção: conterá os campos destinados ao preenchimento dos avaliadores e da comissão quanto à avaliação executada, suas assinaturas e o comprovante de notificação da avaliação do servidor. 1º- somente os afastamentos decorrentes e gozo de férias não prejudicam a avaliação semestral, no entanto, quando estes forem superiores a 30 (trinta) dias a avaliação semestral ficará suspensa até o retorno do servidor ao exercício das atribuições inerentes ao seu cargo. 2º- Deverá ser dada vista ao servidor do conteúdo de sua avaliação e o mesmo poderá assiná-la concordando ou não com a mesma, devendo, neste último caso, remeter um pedido de reconsideração, conforme modelo previsto no Anexo IV deste Decreto, contendo suas alegações e remetendo-a ao Presidente da Comissão Permanente de recursos para que seja revisto seu Boletim de Avaliação de desempenho do Estágio Probatório no prazo de 15 dias úteis. 3º- O Presidente da Comissão Permanente de Recursos decidirá pela permanência da avaliação contestada ou decidirá pela designação de outro membro para avaliar o servidor que tenha interposto o pedido de reconsideração, ao qual não caberá recurso da decisão.
10 4º- Do resultado do pedido de reconsideração poderá ser interposto pedido de Recurso ao Secretário SSEOP, sendo indelegável e definitiva sua decisão nos termos do art. 141 da Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004, ao qual a comissão, mediante requerimento próprio, poderá disponibilizar cópias do boletim ao servidor avaliado solicitante. Art. 22- O Boletim de Avaliação de desempenho do Estágio Probatório conterá itens que tenham por objetivo aferir os quesitos de assiduidade, pontualidade, disciplina, eficiência, responsabilidade e relacionamento, conforme disposto no art. 29 da Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de º- O Boletim de Avaliação de desempenho do Estágio Probatório conterá 50 itens que pontuarão 0.3, 0.6, 0.9, 1.2, 1.5, 1,8, 2,0 e que somarão o total de 100 pontos, que serão convertidos no término da avaliação na valoração do Conceito Disciplinar Profissional nos termos do art. 23 e 24 do presente Decreto. Art. 23- Para efeito do parecer conclusivo da comissão elaborado ao final do período probatório, deverá ser levada em consideração a média do Conceito Disciplinar Profissional atribuída ao servidor em todas as suas avaliações. 1º- A média final deverá ser superior a 60% do somatório total da valoração do Conceito Disciplinar Profissional obtido pelo servidor ao longo do processo de avaliação do Estágio Probatório. 2º- Caso o servidor não obtenha a média necessária prevista no 1º do presente artigo será processada a exoneração do servidor. Art. 24- O Conceito Disciplinar Profissional tem a seguinte valoração para efeito do somatório das avaliações de desempenho: I- EXCELENTE - 05 (cinco) pontos; II- ÓTIMO/ MUITO BOM- 04 (quatro) pontos; III- BOM- 03 (três) pontos; IV- REGULAR- 02 (dois) pontos; V- INSUFICIENTE/INEFICIENTE- 01 (um) ponto. Art Após cada avaliação semestral, o servidor deverá ter vista de cada Boletim de Avaliação de Desempenho de Estágio Probatório e ser notificado de sua
11 avaliação através de recibo, sob pena, de ser considerada sem efeito, salvo se a recusa do servidor se fizer constar nos relatórios e pareceres da comissão. Art No último trimestre, antes de findo o estágio probatório, ou seja, 33 (trinta e três) meses após a admissão ou nomeação, a comissão deverá, após proceder na avaliação de desempenho, emitir o parecer conclusivo conforme modelo previsto no anexo III, entendendo pela aptidão ou não do servidor, levadas em consideração a soma total, nos termos do artigo 23 e 24 deste decreto, de todas as avaliações ao qual o servidor foi submetido. Art. 27- Verificado, em qualquer fase do estágio, resultado insuficiente/ineficiente por três avaliações consecutivas, será processada a exoneração do servidor nos termos 8º da Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004 através do devido processo legal garantido ampla defesa e o contraditório pela Corregedoria Geral SSEOP. Art. 28- Ao servidor que for considerado apto, será conferida estabilidade e, o servidor que for considerado inapto, será exonerado do seu cargo efetivo. O ato de exoneração decorrente da Avaliação de Desempenho do servidor em estágio probatório é de competência do Prefeito Municipal mediante apreciação do Secretário SSEOP e solução da Corregedoria Geral da Secretaria de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil nos autos do Processo Administrativo Disciplinar, instaurado para essa finalidade. Art. 29- Este Decreto entrará em vigor na data da sua publicação revogadas as disposições em contrário. Guapimirim, 21 de julho de Jocelito Pereira de Oliveira Prefeito Municipal
12 ANEXO I MODELO DE BOLETIM DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO BOLETIM DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO SEÇÃO I Campo A Cargo: IDENTIFICAÇÃO DO AVALIADO Função: Lotação: Data de Nomeação: / / Período de Estágio Probatório: / / a / / Campo B DADOS DA COMISSÃO PERMANENTE DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO Dados do ato interno de instauração e composição da Comissão Permanente de Avaliação. Campo C PRESSUPOSTOS BÁSICOS DA AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO PROBATÓRIO 1. Todos os servidores possuem potenciais a serem desenvolvidos e reconhecidos segundo o mérito. 2. O avaliador e o avaliando deve ter plena consciência do processo de avaliação e de seus respectivos papéis no contexto. 3. O processo avaliativo deve levar em conta comportamentos e resultados observáveis em situações de trabalho, excluindo aspectos pessoais. 4. Cada um dos quesitos propostos tem suma importância, influindo diretamente no resultado final e subsidiando a tomada de decisões do avaliador e posteriormente da Comissão Permanente de Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório. Campo D AVALIADOR DESIGNADO PARA ESTE SERVIDOR
13 Matrícula. Órgão de lotação: Campo E INSTRUÇÕES Leia atentamente cada quesito e as especificações dos critérios antes de proceder à avaliação; O Formulário conterá 50 itens dividido em seis quesitos de Avaliação conforme art. 29 da Lei 003 de 05 de outubro de 2004 pontuados em 0.3, 0.6, 0.9, 1.2, 1.5, 1.8, 2.0; Marque com um X o valor correspondente dentre os valores dispostos para cada item de avaliação disposto; A conversão do somatório dos pontos obtidos na avaliação de desempenho para o Conceito Disciplinar Profissional previsto na neste decreto obedecerá o seguinte preceito: 0 a 20 Pontos= Conceito 1- Insuficiente/ ineficiente; 21 a 40 Pontos= Conceito 2- Regular; 41 a 60 Pontos= Conceito 3- Bom; 61 a 80 Pontos= Conceito 4- Muito Bom; 81 a 100 Pontos= Conceito 5- Excelente; 5. Após preenchido este formulário deverá ser entregue ao Secretário da Comissão Permanente de Avaliação de Desempenho do Estágio probatório. SEÇÃO II AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO I ASSIDUIDADE (frequência- regularidade, permanência e dedicação) 1. É pontual na chegada do local de trabalho. 2. Permanece no trabalho durante o expediente. 3. Informa, em tempo hábil, imprevistos que impeçam o seu comparecimento ou cumprimento do horário previsto em escala. 4. Dedica-se à execução de tarefas, evitando interrupções e interferências alheias. 5. Comparece regularmente ao trabalho. Nº de Pontos 0,0 a 2,0 0,3 0,6 0,9 1,2 1,5 II- PONTUALIDADE (frequência, horário) 1. Não atrasa com frequência, sem justificativa, comprometendo o planejamento da equipe. 2. Não atrasa com frequência e não apresenta desculpas escusas para tentar justificar a falta de compromisso com os horários estabelecidos em escalas. 3. É pontual no cumprimento dos horários estipulados pela chefia no exercício de suas atividades. 4. É pontual no cumprimento de prazos estipulados por determinações dos superiores. 5. Cumpre a carga horária estipulada para chefia.
14 III- DISCIPLINA (comportamento discreto, ponderado e de acordo com os padrões estabelecidos) 1. Ajusta-se ás situações ambientais. Sabe receber e acarretar críticas e aceitar mudanças. 2. Coopera e participa efetivamente dos trabalhos em equipe, revelando consciência de grupo. 3. Assimila ensinamentos e faz transferência de aprendizagem. 4. Evita comentários comprometedores ao conceito da instituição/imagem dos servidores ou prejudiciais ao ambiente de trabalho. 5. Cumpri os deveres previstos nas atribuições do cargo. 6. Observa a hierarquia funcional. 7. Trata com urbanidade os seus superiores hierárquicos. 8. Trata com urbanidade os demais profissionais e a comunidade em geral. 9. Cumpre efetivamente as normas e ordens disciplinares estabelecidas pelo regramento jurídico. 10. Demonstra zelo pelas suas atividades. IV- EFICIÊNCIA (Otimização dos recursos disponíveis e dedicação nas atividades laborais) 1. Organiza as tarefas, observando as prioridades. 2. Trabalha de forma regular e constante. Agiliza o ritmo de trabalho em situações excepcionais. 3. Utiliza equipamentos dentro de sua melhor capacidade produtiva. 4. Observa as normas de segurança na execução de sua atividade. 5. Demostra comprometimento com os prazos, qualidades, e resultados de sua atividade. 6. Demostra habilidade para exercer suas atribuições previstas em lei. 7. Demonstra está apto para exercer suas atribuições previstas em lei. 8. Busca a qualificação constante para exercício no seu cargo. 9. Busca solucionar os casos que surgem empregando com melhoria os recursos disponíveis de forma a otimizá-los. 10. Comunica à Chefia as deficiências encontradas na execução de suas atividades. V- RESPONSABILIDADE (conduta moral e ética profissional) 1. Demonstra conduta compatível com o perfil profissional. 2. Assume compromissos e obrigações na execução de suas atividades. 3. Age com firmeza, discrição e coerência demonstrando atitudes compatíveis com as atribuições inerentes ao seu cargo.
15 4. Empenha-se para fazer as atividades solicitadas inerentes a sua função. 5. Demonstra conhecer e obedece a legislação. 6. Zela pelo patrimônio da Instituição e evita desperdícios. 7. Compromete-se com o trabalho, sendo extremamente responsável pelo o que faz. 8. Está atento a todos os detalhes inerentes ao exercício de suas atividades. 9. Cumpre fielmente sua rotina de trabalho e os prazos estabelecidos pela chefia, quando das ordens emanadas. 10. Reage bem, acata perfeitamente novas ordens e assimila novos métodos procurando entender o seu funcionamento para melhor cumprir as tarefas. VI- RELACIONAMENTO (Respeito a individualidade no trato com as pessoas) 1. Respeita a individualidade no trato com as pessoas. 2. Não apresenta dificuldades de relacionamento com seus superiores. 3. Não apresenta dificuldades de relacionamento com seus pares. 4. O relacionamento do servidor com seus superiores hierárquicos e pares traz harmonia ao ambiente funcional. 5. Não poupa esforços para colaborar com o cumprimento dos objetivos do município em conjunto com seus colegas de trabalho. 6. Mantém relacionamento considerado adequado com respeito aos limites profissionais, pessoais da chefia e colegas de trabalho. 7. Possui facilidade de se relacionar-se com educação e presteza com seus colegas e com os munícipes. 8. Demonstra respeitar a individualidade de cada colega de trabalho e suas opções profissionais. 9. É um profissional que sabe ouvir e compreende seus superiores, colegas de trabalho subordinados e o público em geral. 10. O servidor consegue se expressar de forma clara e precisa com as pessoas que se relaciona. SEÇÃO III Campo A RESUMO DA AVALIAÇÃO I- Assiduidade II- Pontualidade III- Disciplina IV- Eficiência V- Responsabilidade QUESITOS Total de Pontos
16 VI- Relacionamento TOTAL DE PONTOS OBTIDOS QUADRO DE CONVERSÃO DO SOMATÓRIO DE PONTOS PARA O CONCEITO DISCIPLINAR Total de Pontos Adquirido na Avaliação Valoração do Conceito Conceito Disciplina Disciplinar Profissional Profissional 0 a 20 1 Insuficiente 21 a 40 2 Regular 41 a 60 3 Bom 61 a 80 4 Muito Bom 81 a Excelente RESULTADO FINAL DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO PROBATÓRIA Valoração do Conceito Disciplinar Profissional Obtido na Avaliação: Conceito Disciplinar Profissional obtido: PARECER DO AVALIADOR 1. Apresente as principais qualidades (pontos positivos) que se destacam no avaliado, tend vista os fatores de avaliação de desempenho. 2. Apresente as principais deficiências (pontos a serem aprimorados) que interferem desempenho do avaliado e o que você sugere para superá-las, tendo em vista os fator avaliação de desempenho.
17 3. As deficiências relatadas são repetições das apresentadas na avaliação anterior? ( ) sim ( ) não Assinatura do Membro Avaliador Membro Testemunha Assinatura e data da notificação do servidor Estou ciente do resultado de minha Avaliação de Desempenho Probatória / / Assinatura do Servidor Data da Notificação Comprovante de Notificação do Servidor A Comissão da Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório notifica o servidor (a): que em sua Avaliação de Desempenho Probatória, correspondente ao período de 2017 foi atribuído- lhe o total de pontos equivalente a valoração Conceito disciplinar Profissional de pontos, correspondente ao Conceito Disciplina Profissional:. ANEXO II MODELO DE RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO FINAL DE AVALIAÇÃO SEMESTRAL Despacho Da Comissão Permanente de Avaliação:
18 Presidente da CPADEP Secretário da CPADEP ANEXO III MODELO DE PARECER CONCLUSIVO Cargo: PARECER CONCLUSIVO DA CPADEP IDENTIFICAÇÃO DO SERVIDOR AVALIADO Unidade de Exercício: Membros da Comissão Permanente de Avaliação de Desempenho do Estágio Probatório Presidente Secretário
19 Membro Avaliador 1 Membro- Avaliador 2 Membro- Avaliador 3 Membro- Avaliador 4 Membro- Avaliador 5 Membro- Avaliador 6 Membro- Avaliador 7 Suplente 1 Suplente 2
20 FATORES 1º AV 2º AV 3º AV 4º AV 5º AV 6º AV I Assiduidade II- Pontualidade III- Disciplina IV- Eficiência V- Responsabilidade VI- Relacionamento TOTAL DE PONTOS VCDP FINAL CDP CONCLUSÃO Tendo em vista os resultados obtidos em cada avaliação a que constante no campo de 6 avaliações deste formulário, concluímos que o servidor avaliado foi considerado. APTO INAPTO
21 Presidente CADEP Secretário CADEP Identificação do Servidor: ANEXO IV MODELO DE PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO Cargo: Avaliação: O servidor acima identificado vem por meio deste, solicitar revisão de sua Avaliação Desemp do Estágio Probatório na presente etapa, por discordar da pontuação atribuída ao (s) fato _ À vista das seguintes razões : _ Guapimirim, de de Assinatura do Servidor Parecer da Comissão de Recursos: _
22 Presidente CR Secretário CR Membro Identificação do Servidor: ANEXO V MODELO DE PEDIDO DE RECURSO PEDIDO DE RECURSO Cargo: O servidor acima identificado vem por meio deste, solicitar revisão de sua Avaliação Fin Estágio Probatório por discordar do resultado atribuído à vista das seguintes ra _ Guapimirim, de de Assinatura do Servidor
23 Parecer da Comissão de Recursos: Secretário SSEOP Ciente: Presidente da CR ANEXO VI MODELO DE TERMO DE HOMOLOGAÇÃO SIMPLES (PORTARIA) O Secretário de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil/ Prefeito Municipal no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004 e do Decreto nº XXX/XXX homologa o resultado da Avaliação semestral de Desempenho do Estágio Probatório do 1º/2º semestre de 20 : Nome/matricula...resultado da avaliação ANEXO VII MODELO DE TERMO DE HOMOLOGAÇÃO FINAL (PORTARIA)
24 O Secretário de Segurança, Ordem Pública e Defesa Civil/ Prefeito Municipal no uso de suas atribuições legais e nos termos da Lei Complementar nº 003 de 05 de outubro de 2004 e do Decreto nº XXX/XXX homologa o resultado final do Estágio Probatório dos seguintes servidores: Nome/matricula...resultado da avaliação
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